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História 8º Ano – O expansionismo europeu

Nome: _________________________________________________ Data: ___/___/___

1. C – B – A – E – G – H – F – D.

2.
2.1 A – Cabo Bojador; B – Cabo da Boa Esperança.
2.2 C – Tratado de Alcáçovas; D – Tratado de Tordesilhas.
2.3 E – Vasco da Gama.

3.
3.1 A partir da leitura é possível identificar duas motivações que tenham
estado na origem da expansao matitima portguesa.
Motivação económica – “considerou que se poderiam para estes reinos
trazer muitas mercadorias”, ou seja, pretendia-se chegar a novos mercado
e ter acesso a novos produtos.
Motivação religiosa – “acrescentar a Santa Fé de Nosso Senhor Jesus
Cristo, trazer as almas que se quisessem salvar.”, ou seja, desejva-se
espalhar a fé cristã, convertendo outros povos.
3.2 Motivações sociais do clero para apoiarem o movimento da expansão –
Espalhar a fé cristã, evangelizando outros povos e também aumentar os
seus dominios e rendas.
Motivações sociais do povo para apoiarem o movimento da expansão –
procravam melhorar o seu nivelde vida.
Motivações sociais da burguesia para apoiarem o movimento da
expansão - Alargar os locais onde faziam comércio e ter acesso a novos
produtos.

4.
4.1 Três condições favoráveis que justificam a prioridade portuguesa na
expansão são:
 Astrolábio – instrumento utilizado para praticar a navegação
astronómica;
 Quadrante;
 Caravela – embarcação equipada com velas triangulares, que
permitiam navegar em ventos contrários – à bolina.

5.
5.1 As politicas de D. Afonso V e de D. João II foram muito diferentes.
D. Afonso V desenvolveu uma politica de conquista de cidades no norte
de África, arrendando a um privado a expansão e comércio marítimo.

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D. João II valorizou a expansão marítima porque o seu principal objetivo
era descobrir o aminho marítimo para a Índia, neste sentido enviou várias
missões para estudar a costa Africana.

6.
6.1 O Tratado de Tordesilhas foi celebrado entre Portugal e Castela, em 1494,
na sequencia da rivalidae que existia ente estes dois paises.
As consequências deste tratado foram a divisão do mundo entre Portugal
e Castela e a adoçaõ da politica do “mare clausum”.
Assim, foi traçado um meridiano a 370 léguas das ilhas de Cabo Verde
para a parte poente, que dividiu o mundo entre os dois paises: para
ocidente desse meridiano todas as terras descobertas ou a descobrir
viriam a pertencer a Castela e para oriente desse meridiano todas as terras
descobertas ou a descobrir viriam a pertencer a Portugal.
É d realçar que esta divisão permitia a Portugal a possibilidade de aceder
à India por mar sem concorrência de Castela e ainda aceder ao Brasil.
Este tratado foi confimado pelo Papa e estabelecia aonda a poliica do
“mare clausum”, ou seja, nenhum outro povo poderia navegar nestes
mares o que permitia a Portugal e Castela controlarem o comércio do seu
lado do mundo.

7.
7.1 O principal objetivo da presença dos portgueses em África eram os
produtos que este continente oferecia, tal como assinalado no mapa.
7.2 Em África os portugueses encontraram povos que se relacionaram de
forma pacfica estabelecendo contactos comerciais. Através de uma rde
de feitorias istaladas nas regiões costeiroas, os portugueses desenvolviam
um intenso comércio com as populações locais.
Com a chegada e fixação de alguns portugueses, e da sua cultura, dá-se
o fenómeno de aculturação.
7.3 Feitoria – Entreposto comercial, geralmente fortificado, à frente do qual
estava um fncionário do Rei. Aqui se depositavam mercadorias que eram
vendidas para outras regiões e aqui se recebiam as mercadorias das
regiões próximas que eram enviadas para a Europa.
Monopóli – Direito exclusivo de fazer comércio com certos povos, ou em
certas regiões ou de determinado produto.

8.
8.1 Os docmentos apresentados estabelecem as difrenças entre as politicas
adotadas por D. Francisco de Almeida e D. Afonso de Albuquerque.
D. Francisco de Almeida defendia que poder português se devia basear
no mar, ou seja, Portugal devia possuir uma armada forte, que vigiasse os
mares do Orente, protegendo os navios comerciais portugueses e
impedindo os outros povos de navegar nesses mares ou cobrando
mpostos a quem os navegasse.
D. Afonso de Albuquerque defendia que o poder português no Oriente se
devia basear numa rede de feitorias e fortalezas a estabelecer em locais
estratégicos .

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No entanto o objetivo destas duas politcas era comum – estabeleçer o
monopólio comercial dos portugueses nesta região do mundo.

9.
9.1 A – Rota do extremo Oriente; B – Rota do Cabo; C – Rotas do Atlântico; D –
Rota de Manila
9.2 E – Especiarias, sedas, porcelanas, tapetes, perfumes, etc; F – Malagueta,
marfim, ouro, escravos, etc; G – Prata, ouro, açúcar, madeiras exóticas,
etc.
9.3 H – Antuérpia; I – Lisboa; J – Sevilha.

10. Nos séculos XV e XVI a expansão maritima de portugueses e espanhóis abriu


caminho a novas rotas comerciais que passaram a ligar os diferentes
continentes.
Por essas rotas circulavam produtos de todas as partes do mundo, mas
também pessoas, livros, peças de arte.
O comércio intercotinental provocou profundas alterações nos hábitos
quotidianos, nas técnicas, na cultura e na arte. Com a undialização da
economia e a maior rapdez das comunicações verificou-se uma maior
interinfluência de diferentes povos e culturas no mundo.

11.
11.1 No inicio do século XVI, os três principais centros económicos do mundo
eram Lisboa, capital do império colonial Português, Sevilha, principal
cidade do império espanho e Antuérpia, grande centro económico
localizado no norte da Europa.
A Lisboa e a Sevilha chegavam todos os produtos provenientes dos
territórios com quem Portugal e Espanha mantnham contactos, o destino
final desses produtos era a Antuérpia onde os burgueses do Norte da
Europa os compravam para distribuir no resto da Europa, obtendo grandes
lucros.
Politica de transporte era o nome dado a este movimento de transporte
dos produtos desde a sua origem até à Europa por parte de portugueses e
espanhóis, em que os principais benificiários não são estes países, mas
antes os burgueses do norte da Europa.
11.2
11.2.1 Na alimentação – Introdução de novos e variados produtos: Ananás,
cacau, feijão, batata, etc da América; Café, malagueta, etc de
Africa; Especiarias, açúcar, banana, etc da Ásia.
11.2.2 No vestuário – Foi enriquecido com tecidos de luxo vindos do Oriente
e com ouro e pedras preciosas vindas do Brasil.
11.2.3 Na decoração – Nas casas mais abastadas existia madeiras
exóticas, mobiliário requintado, objetos de marfim, porcelanas e
adornos.
11.2.4 No Estilo de Vida – A corte e os grupos sociais priveligiados sofreram
alterações sobretudo devido à abundância de mão de obra
escrava.

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