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Yann e 7 NS cee mee. ome meena A Corte basico de todos os tipos de roupa Peer nares rer rer reer ee) au ESPECIALIZADO DE ROUPA INFANTIL ee ere cea mee tcrl eee rete Te GIL BRANDAO gil brandao APRENDA A COSTURAR 3.2 edicdo, revista e aumentada contendo os métodos de corte para roupas infantis e adultas ESTADO DA GUANABARA - 1967 prefAcic Leio os originais de Win Livy como éste, com © mesmo carinho @0 mesme, respeito com que folheio @ revejo os poetas de minke prefe pimples a E tornase ausértico valor da nussu geragao, médico de curso ‘prilhante © arquiteto —— talvez pela imperiosu mecrossidade de aplicar seus Jrenéticos valores estéticns om alguma atividude movida a lapis € @ comipysso — resolve um dia (Louvado seja Deus!) crits modélos femininos. E percebe quase displicente, (g que é seu feitio) que as mulheres aveitam © \9 seguem som hesitacio. Havia sido descoberta @ Senda. OQ médico entraria com seus profundos conhecimentos de anatomia « 0 arquiteto cam seus alto. padres de bom gosto, técnica e poder criador. Fy og dois se uniram para dur vitalidade a terceire Irérea déste temperamento muito artista que é Gil Brandao, E, talvez por esse rao, seus modlélos so quuse- -poenas. Néles se encontrian, os elementos que com= piem um poema — quer elissico, quer moderna — FORMA — RITMO — iyoTIVACAO — INSPI- RACAO e mais que priteipalmente: ALMA. Seus modélos vibram, como que impetidos por uma forga oculta e misteréy, enja ovigem nintguéne soube até enti, mas YUE yoy revelar néste momen- to: so mdgicos, sto oritindias da cartola miigica déste talento imenso que € Gib Brandéo, que faz 0 que quer com seus lépis ence iados, Ai estdi porque @ste Tivro me dé a mesma ale- ria que me daria wine Obry prima postica. Porque para os que conkecem se qutor de perto. trata-se apenas de mais ume crit¢ag imprevista déste joven e wdmirdvel figurinista. néste nos- so Brasil ea bou de desenhar. Respeity.g porque le sempre sabe 0 que faz. Admiro-0 PLque sabe fazer, aplauco-o porque [az bem feito. licugao: um edna Savaget ‘Tapes 1 ‘TapeLa 2 Tae ‘Tamra 5 | RELACAO ENTRE OMBRO E COSTADO AERIIRA TAS CANA TUE AY EM Be Le RELAGAO ENTRE A MEIALARGURA E Contato Og Re eee COM EMBEBIMENTO NORMAL A CAVA DA MANGA. at miro - . a is Contorno total de Meio terowe Gara da man Meiargure u u z % ve aa asa ue aoe i ear 13 3s ns es ie “ 135 wa aan Dial us B a * ” 4 30 us 305 6 * 3 6 " iss 0 anti 1s a 6 | 25 165 1s u 4s " uw a Ms 45 ns a seetewrcae Bi a “ 45 sin i “s w 465 as 95 as a i 9 0 svnenae, TW Tadeel 405 ws ms ws 493 Py sas 2” ELEMENTOS PARA © TRACANO DA MANGA pie a a ad Largura do Meiatargura Cabega da 0 as 2 Bans a ‘re de mange mong aN " f 2 2 185 2 25 ° aie = ee rn oR 8 . sas 2 s 2 25 us Bs 3 ’ Seis oH 4 ° 135 is 8 95 WW scares B 3 98 6s 1s a 93 n 2135 38 95 meses 1 uw 33 w TTABELA DAS FOLGAS we A sass 0 . ae ‘ax 5 ot Aumento do Aumento de Desc da Fates ly is ae a onto one cos latrat ws + tos ‘ ¥ = os 05-1 * : Led LINHA A 08 esses 05 ae + 98 UNHAB— 1 a : 2-8 a ‘ eosan IRS eas 1 ‘ stiiroh HL MINHAC 18 ce IS Ws 15-2 2 ‘5 h uma D— 2 2 ca a3 Ben 103 43 1 2B 16s 45 u UNA E— 28 voces 25 25 oe 8 1” PART E CONSELHOS E ENSINAMENTOS PARA AS PRINCIPIANTES COMO TIRAR MEDIDAS LIGAO 1 ‘Antes de tudo, queremos informar is rnossas letoras que, através das ligbes. ds te liveo, procuraremos ensinar a maneira ‘mais simples e objetiva de como cortar © costurar. O corte dependeri da maior ou ‘menor facifidade com ques leitorn apren- ‘der estas lighes a costura estari condicio- ‘nada ao trabalho e & experiencia, que sfo, no final de contas, os melhores mestres. Por Intermédia do nosso métode, que ftentaremos lornar o mais claro possivel, @ Jeitora tamara conbecimento das regras ge ais do corte e dos pequenos detalhes que io & necessaria elegancia & costura. Con- selhos prativos para o bom resultado dos trabalho também serfo éades 4 medida que fs ligses se sucederem. 'NGb se preocupe a leitora com 0 fato de ‘que nto tem jeito nem conheclmentos. ou Dprética do assunto, Costurar bem se basein ‘Rbenas em Um pequeno trindmio : trabalho (Perseverance, gostar da costura e um pouco de imazinaeéo. ‘Nesta primeira gto, trataremos das me- €idas, ponte de grande’ Importaneie, pols é 0 cul4ado com que elas so tomudas que Sepende uma prove ripida ¢ ficll. Sendo faim, ensinsremos quals as medidas neces- Sirlas para o corte ©. mancira adequada com que estas medidas dever ser tomadss, ‘As figuras que Husiram esta pagina serviréo ‘de gula, bastando comparar os nimeros das medidas. HA dais tipas de medidas 1, Medidas jundamentais — sio aque lag necessarias para o trneado as ‘aces 2. Medides complementares — sto faguelas necessérias para a transfor~ magia das bases no modélo ques eseja. MEDIDAS FUNDAMENTAIS BLUSA comprimento 8) frente — coloque a extremida- Se da ta métrien no ombro, “junto ® base do pescogo, © des- ‘ge com ola até B cintura, pas ‘Sando bem por cima. do busts. ») costar — cologue i extremida Ge da fits metrics no ombro, Junto A base do pestoco” (no mesmo ponto em que se trou 2 medida da frente) © desea com ela até a concsvidade na- ‘ural da eintura. 0 camprimen- to das costas ¢ geralmente 2 4 3 cm mais curt do que o da frente, embora haja casos. em ‘que ambos sio iguale e outros finda em que 2: castas so mais, compridas que a frente. ‘ambro — cologie a fita métricn s0- bbre © ombro € mega o seu compri- ‘mento do pescogo & extremidade. costado — cologue s extremidade fita métriea na metade aa distincia fentre o ombro © a dobre da axils thas costar’ (estando or bragos ert= ados normalmente ‘na frente), Dastando-a por cima das omoplatas mega a cistdncia de um lado a outro, ‘A tabela n° 1 a uma relagéo entre ‘as medidas do. ombro ¢ do costado. Consulte-a sempre para verificar se ‘estas. duas medidas foram tiradas ‘corretamente. Por exemplo, para fembro com i2 cm corresponde. um ‘costado com 38 em, 80 ni um caso fem gue a tabela no 6 aparente- mente respeltada’ mas pessoas g0f- fdas, hi um acumulo de gordura 30 bre'as omoplatas, de maneira que riedida do costado ¢ muito maior do ‘Que a que deveria ser. Nesta. altu (Gao, 0 remédio ¢ corrigir a base de- ols de tragada, corande 0 ombro. escoco — eontorne 0 pescogo, em Sua base, com a fita métrica e lein & medida uito — posse a fite métriea por bbaixo dus axilas ¢, apolando-s por cima’ do busto. sem apertar, leit = medida do coniOrno. Se der nume~ ro impar, use o numero par imedia- tamente superior. altera do Dusto — mega com a fits imatrica, de baixo pare cima, © dis- faneia entre @ cintura eo ponto ‘mais elevado do busto. sta medi- a @ necesséria para © comprimento fda pence vertical de busto. ®, ee ralmente, de 18 ci. separagdo do busto — meca a dis- tancia entre as pontas dos selos, fem geral, Ge 20 em. cintura — contorne a cintura com 2 fila métrica e faga 2 medida. 1, MANGA 8 2. 4. 1. comprimento — dobre 0 brago da pessoa de quem ester tirando as redidas « coloqie a fita métriea no sentido do comprimento, desde 0 fombro ale 0 punho, fazendo simul- tineamente a medida do compri- mento decejado. seja manga curte, trés-quartos ou comprida, aitura do cotopélo — aprovelte « po- Selo da fta na medida enterior © meee distancia entre 0 ombro € ponte do eotovéle, boon da manga — meca o contdmo do brago, na altura das trés man- ges isto é, curta, trés-quartos © Comprida, sta medida so serve de confronts, pols a manga é sempre Jum pouco mals larga do que o ¢08- tomo do brago, para que possa car bem. largura do Braco — faga esta me- aida contarnande © brace no ponto fem gue éle @ maln gross, 00 se}a, Togo abelxo da axlla. Deixe a fita attera dos quadris — 6 entre a cintura eo nivel em que a ‘medida anterior fol tomada. , em ‘eral, de 20 em. comprimento — segure a fits mé- rica na cintura ‘e tome a medida atseiagn ‘para 0 comprimento. MEDIDAS COMPLEMENTARES Como 14 dissemas, as modidas comple mentares variam conforme © tipo de vestl- mente, e eerdo dadas no transcorrer das ligdes’ Sao. extremamente variadas, como or exemplo, gancho e tornazelo, para cal- es compridas, sltura de um tomara-que- ‘profundiéade de um decote, ete aiteepattieeysica Learns Mea ER etnias GuLE lit HE ashy gil i i i il ag eldbiegetacaugagee sheila) al ie tts He ity! le al Hite ita ba 8S s e 4 aest aea “aii Hind MiG wns eagpagegnureya gugepupanenitiy Tn fe En ee ina Hy i a ine Fe asada is la diaterde iets EH a i 2 fe = ? ajelele fee < gs] 8 alalajlala g Ee. 38 8 Bet}2|alelalalala z ES 4a Plsleleia;e)2]s ° 2 = § s g|2]2]8 ej;a]s 5 é = Hoe | elie, [es zl Blelalela}<|s]3 é 2 9 g dlejele|s]elele ee elelalels]a|e 22 s|3fels]3 3 3 é <-| 5 lems 10 LIGAO 5 UTENSILIOS DE COSTURA ‘Os bons utensiios, em qualquer espécie e atividade manual, estimulam perfeicio fo trabalho e poupain tempo e dinero. Ne fostura, como em qualquer profissbo, 08 pe- ‘tos empregam somente os melhores uten- ‘Sloe, conservando-es sempre em hous con- Gigdes, Desea mancira, guarde a nossa lel- tora, bem gravado na mente, 0 seguinte con- seino : tena sempre & milo bons utensilios 4 cestura, culdando déles como maximo de ‘carinho, como se féssem os objetos mais fri- gis déete mundo, Velamos, entio, quals os ‘materials de que necessite a boa costureira: ‘MAQUINAS DE COSTURA — AAs me- Ihores eas mais cbmodas sto, sem divide figuma, ex miquinas elétricas. Quando feitora ‘comprar uma dessas méqulnas, no comoge imediatamente costurar. Primero, foostume-se bastante a seu mantjo, estude Dem as suas diversas pecas, os seus diferen- tes pontos, até conheeer 08 seus rmenores se- {Eredos © Poder maneja-ta com a maior de- Senvoltura possivel. Nilo esquoga também face a maquina € um mecanismo, e, como fal, necesslee de culdados. Periddicamente whew, Y, AUN ‘oct deve proceder & sua limpeca eral ve- Piflesndo o estado de cada uma das peeas. TTESOURAS — 0 ideal ¢ possulr quatro tesouras ; duas tesourinhas de tamanhos dl- ferentes para cortar linhas © arremates, © duns tesouras grandes, de 18 a 24 centime- ‘ros de comprimento, adequadas para cortar tecidos. Devem ser de ago de primetra qua~ dade, pois durarso muito mals, Conver conservé-las sempre afladas © quando se pre- fende cortar tecldes mals pesados, ¢ pri- dente mandar afit-las préviamente. Deve-se tomar 0 culdado de nfo as deixar cair a todo ‘momento, pols isso as prejudiea. De grande ‘ullidade so ns tesouras dentadas. ‘Tals te- ‘souras so muito pratices porque poupam o frabatho de chilear as costuras, uma vez ‘gue cortam a fazenda em forma de dentes, Gritando que elas se desfiem com facllidade, ALELNETES — Os alfinttes so elemen- tas indispensdvels na costura. Serve para prender os moldes ia fazenda e para mar- far as correcées a serem follas no momento as provas. Devom cer finos ¢ inoxidAvels, n Para poupar tempo e trabalho, 2 leitors’ no eve esquecer que os alfinttes. sto. usedos fem profusio. Para que se conservem limpos depois de usi-les, guarde-os numa céixinha, luna vez que alfinéies sujes manchim o te- ido, (No iomento das provas, € aconseina ‘rel, por ser muito prético, user uma peque- ‘Ba almofada de alfinétes présa por ume fia Ge puny eoqutedo. fate. procedimenta ova ‘ue ze coloquem os alfinties gatre os Viblos, 8 que, além de perigoso, impede de falar PAPEL CARBONO —/0 papel carbono ¢ um auxillar Inestimavel para a rapides do tragado dos moldes. Comp éstes sio riscados sempre pela metade, plum papel ou na fa zenda dabrada, o papi carbono, colocado 20 ‘contrario sébre 0 ottro. lado, Teproduzira Derfeitamente a oulra metade do molde. AGULHAS + As costuras feltas & mé- fquina sho, em Jeral, destinadas a armaro eetido. Para os arremater, como 0 chlo. ‘es bainbas, of alinhavos, o presamento te Dbotées ete. & costura felta a mio. Para sso so usedas as aguihas, naturaimente Nilo esquoya porém, que ¢ essencial usar aguibas que sejam adequadas 20 flo 4.20 ‘eeido com as quais vosé val trobalhar. Para fas costiras delicades e para os teeldos que ‘mares muito, como “falle, por exemple, DEDAL — Eis um conselho para as nos ‘sas letorag, sobretudo para aquelas que sin- ano esta acostumadas a trabather com © dedal : adquiram ume se familiarizem com seu uso, & na verdade, um nébito wt ‘9 emprégo do dedal. por que protere a ex- Tremidade do dedo e Zavorece a rapidez da comura. Usa-se 9 dedal no dedo médio ‘Guands apresentar almuma aepereze que Doses prejudicar 0 tecido, 9 mal pode ser Te- ‘mediado, eliminando-se tal sspereza Com A= io de uma lima de unas. G1 — Numa das gavetas da méquina de quem costura, nunca deve faltar um pe- aco de giz de alfaiate de grande util- ade para as marcacées que trazem os mol- dese servem para marear © camprimento das salas, Outra grande utilidade do giz de falfainie € auxillar bastante ‘as marcagées fdas provas, evilando o uso exagerado de al- finéles. Hi quem prefira, com certa rau, ‘usar lapis de céres de gratite mole. em vez de ie, porque o traco & mais duredouro © rio se apega com tanta facilidade CARRETILHA — A carretiina ¢ um ‘wensilia de fell aquisieao pelo seu balxo custo. Nao ¢ indlspensdvel, mais 6 um otimo ausiliar na mareacio de linhas, sinais, tc E evidente que sé pode ser usada nos tecl- dos firmes de algodso ou linko, sendo com- pletamente indi nas sédas flexivels, como © Jéreel, por exemplo. Para proteger a mesa fe permitir que as marcas da carretin fi- ‘quem mals nitidas, usa-se papeldo ou mata “borrto por balxo da fazenda que se val FITA METRICA — REGUA — A Sita imétrica © a régua graduada em centimetros devem estar sempre ao alcance da mio da costureira. Para mecir tecidos, comprimento e sala, etc, ¢ de grande valor uma vara métrica, como as que se usam nas Iojas. HH Han Mite ne Hh tr ef LIGAO 4 ETAPAS NA CONFECGAO DE UM VESTIDO Para que o resultada da confecgio de lum vestido seje satisfsterio,€ necesairio que, fantes do inicio das costuras. selam obser as algumas regras, que favorecemn ¢ simpli- ‘eam 0 trabalho. Tais regras. se resumen fm seis etapas, assim distribuiaes a) Escotha do modélo deseiado b) Eseotha aa fezenaa ©) Preparo da fazenda 44) ‘Tomada das medidas © corte doe moldes em papel Passage dos moldes de papel pera © teekla Tnieio das costuras 8) Antes de tudo, quando se resolve fazer um vestido, deverse escalher 9 modelo = muito comum, ou melhor, ¢ quase regra sreral cue se compre a fazenda em primeira Jugar © depois se escolna o vestida, Bum erro, um érro que nao ¢ grave mem irremo- Gavel, mas que deve ser evitade a fim de poupar muita dor de cabeca na escolha de lum modélo que se adapte no tipo de fazenda A metragem comprada. & muito mais facil conseguir 0 teelde.adequado a um modelo Dréviamente escothide do que encontrar um ‘odélo que se ajuste a uma fazenda J ad- aulrida, “Tome, portanto, © nosso conselho, ‘wuerida leitora, estolhendo antes de tudo 0 modelo do vestido que Ihe agrada, de acirdo naturalmente, com a sua sillueta fisiea. Se voce € gorda, deve preferir os vestidos eim- ples elegnntes, de linhas verticals, que slon- am a silhuela, evitando, no mesmo. tempo, fs franzides os drapeadoe exagerados. Se voce ¢ magta, deve. pelo contririo, escolher os modélos abundantes de panos, ransidos © drapeadas, sais largas e golas altas. Se Ybalxa, deve’ fugir das salas excessivamente rodadas e dos vestidos muito rebuscados e se @"alte, deve preterir os modélos de Unhas hhorizontais e assimétricns, evitanda ge lnhas verticals by Uma ver escothide © modélo, passa se A escolha da fazenda, que deve tor ade- Quad io sé s0 modélo como tamben a0 {po fisico da mulher. Quando esta é batxa vrelativamente gorda part n sua estatura, deve evitar, do tadas as manelras, or tecidas de grandes estampados ou os tecidos muitos dluros, com os uals. pareceria mais gorda finda’ Da mesma forma, as mulheres multo ‘lias também devem evita-los, parque Dare eerlim ainda meiores do que sao Dia reali- dade. Mulheres déstes dois tipos devem dar referéncia aos estampads de pequenos mo- tivos, ts fazendas de "pois", 6¢ pastlhas oo dde listras estreltas. Por oulro lado, as mi- Theres mullo magras para sua estatura po- dem usar sem médo os estampados e as fa- ‘ends duras, poraue pareeerio menos ma- gras. As fra também desempentbam ma Dapel importante, pois como se sabe, as cOres fescuras sobrias omagrecem e slongam a silhueta, ao pasco que o branco e as cBres clara ou vives engordain, ©) Depois de eomprada a fazenda, é ne- cessario prepari-la para 0. corte, assumto ste que Servi de objeto & hose segunda ligko, '€) Como no caso anterior, « tomade dae medidas} fol explicado ha primeira liga do noso método, Quanto ao corte doe ‘moldes em papel, éte vai ser o objetivo de todo ésie curse de corte e costure ®) Hi costureiras que cortam dircta- mente o tecido armando 0 vestido, multas ‘ézes, no proprio corpo da cliente ou do ma- ‘equim. Mas este procesto & perigosa, exigin— 0 extrema seguranca da costureira. Sua ‘unica. vantagem é a de pouper tempo. As prineiplantes ‘nko dever fazer isto’ porque Se orriseam a perder uma boa parte da fa zenda se comelerem algum #rro. & neonse- Thavel que, em todas as ocasiGes, cortem o malde primelramente em papel, transportan- fdo-o em seguide para o Lecldo, processo este que requer alguns euldados. Em primeiro 1u- gar, a5 medidas devem ter sido temadas com ateneao e a metragem total cuidadosamente fstabelecida, pois ha um sxioma que diz meon mil véees, mas corte uma s6 Wes". OF meldes devem ser todas cortados em medida exata, aerescentando-re 1? oft 3 cm parm as costuras no momento em que se val corta- nha fazenda, Quanto as bainhac, deve-se elxar uma margem de 5 cm. ‘Quando se tralar de tecido estampado no Se deve esquecer que le reqter maior ‘quantidade, pois. quando un “desenho rai ‘numa direcfo, as bordas superiores de tédas fas pecas do malde devem ir na mesma dire: finda fazendas felpudas, cujas féipas seguem Juma nica directo, que pode ser determi- nada escovando-se\levemente estas felpas. Néste enso, tédas as pecas do molde cevem ser dispostas no mesmo sentido, Depoie de" tomadas essasprecaueses a ‘que acabamos de nos refer, comeca-se en- io aprender os moldes ma fasend, que deve estar — repetimos — lise, passada. a ferro e livre de quaisquer dobras ‘ou Ture. No prendet-se or moldes na fazende, deve> se antes estudar com bastante culdado = sia ‘isposiede, a fim de economisar 0 maximo ie teeldo. Para prendé-los, usam-se alfing- i | F pols de cortar os moldes no teeldo, com ‘margem de 3 cm para az costuras, & neces ‘sirio marcar as dimensées exatas de cada Deca. Para lao, antes de desprender a fa- senda 44 cortada dos respectivos moldes, fa- (gi-se pelo contérne de molde, um alinhawo frouxo, ou qualquer outra marcagto, com gla 0u ldbla avania. 1tate carn, o trago, Hear Delo Indo avésso. Quando as pecas diantetra © traseira, sto cortadas com a fezenda,do- bbrada, marquem-se os eentros antes de tirar © molde. convenlente também marcar to- fdas as perfuragdes que Indicam as costuras, 1s LIAO 5 CARACTERISTICAS DOS TECIDOS [Nos demais tecidos, as costuras slo aber~ tas pelo avésso, oom ¢ ferro também multo ‘quente e sem aplé-lo com demasiadn f6rea, FIO, URDIDURA E TRAMA DOS ‘TECIDOS Para que um vestido tenha uma queda perfelta, € preciso que seja todo @le vortado ‘Segundo © mesmo flo da fasenda. Para me- Thor compreenséo do assunto, esclarecemos que, em tOdas us fazendas, tece-se primeira ‘S urdidura, que forma o comprimento © de- pois a trama que forma a laryura (fig. 1) im qualquer pedago de tecido, deve-se saber qual a urdidura e qual a trama. para ‘que as pegas do vestido sejam cortadas se gundo uma ou outra| Ha certas fasendas, nas quais nfo se pode cortar uma sala justa no sentids da frama — ou seje, da Targura — porque de- forma facfimente, embort a sain larga possa ser cortada nesse sentido, o que trae freqtien- femente economia de teeido e de costuras Para formar 0 viés, dobra-se w fazenda. em ‘Angulo de 45 graus, de forma que « urdidura fique ma mesma direyéo da trama (tig. 2). Diz-se que uma fazenda est. correte- ‘mente cortada segundo o flo, quando a tra ‘ma, a Urdidurn ou os vieses estilo na posicho ‘correla em tOdus as partes do (rabaiho em fexeougio. Os alfsiates molham o teeido para fencoller, ¢o deixam secar para depols pren- é-lo A mesa, de modo que possam cortar ada pega exatamente ‘no fio que convém '¢ por laso que os trajes dos bons alfaiates conservam a forma e caem to bem. PREPARO DAS COSTURAS ‘Quando tiver de costurar dois poadgos de modo que os dois pedacos parecam for- ‘mar um 2. Como reera goral, procurar man- ter o trabaiho o mais possivel sdbre « mess ! i i : EMENDAS DE VIESES ‘Ao emendar vieses, tenha 0 cuidado de coloear os diversos pedagos no mesmo sen- {ido, seja no comprimento, na largura ou fem ‘diagonal (fig. 3). & preciso cortar os Vieses corretamente ¢ cmendi-log multo ‘bem; do contrérlo, por mals passidos e acer~ tados que tenham sido, nunca poderdo ficar perfeitos. Note que as emendss dos. vieses fice sempre na direyio do fio, o que trax melhor seabamento (fg. 4) FIG. 3 Fig 4 LIGA 6 PONTOS DE COSTURA A MAO Na confecio de um vestide, entram, Dpregamento de botdes, ets. Antes, porém, e indlearmos quals os principais ppntos de Costura a milo, vejamos 0 modo correto de sequrar fesenda, ‘A mulher que ests costurando deve wti- Isar ambas es mios para segurar 0 tecido. ‘Uma para allsar e ajeltar o material na frente’ da agulhe ¢ 0 outra — a direita — para controlar, ou melhor, para manejar a FIG. 5 FI. 6 PONTO DE CHULEIO (fig. 5) — tte ponio envolve as bordas intermas das cos furas, que ficam livres, constitiindo uma aemate chsto e firms, indlepensavel em fazendas que destiam fdcilmente, Quando se trata de “tulle” ou 16, no faz bainna de expéele nenhuma. Por ou- ‘€ um fro mperdoivel farer-se ‘% menos que se trate da ‘uma Muse ehemesier ou de um lrafe eaportivo, cujo modélo assim 0 requeirs. PONTO TRILHADO (fig. 9) — Bate FIG.7 Fic. 10 eseja faver uma costura firme & mAo, num ‘momento em que a maquina, por um motivo ‘qualquer no pores ser utilizada. ‘De posse déstes pontos fundamentals de costura A mao, a leitora ja estar apta fnaer “um Vestido bem seahado, pois como vemos ocasito de dizer anteriormente, cmtura & maquina esté destinsda & cons- rugao do ‘vestide, onde se requer firmeza fem costura A mio aos arremates finals, que io dar 0 Yerdadetzo valor ao trabalho. Cantudo, nip basta saber fazer os pon- tos que seabamos de ensinar; ¢ preciso f2- i-ton bem feitos. ‘Para isso, @ prudente que a teltora sem muita praicn tome de um pedago qualquer ‘da fazenda, faga-os © refaga-os vézes segue das, até sdquirir a necesstria habilidade, pois, como 08 pontos de bordadas, os pentos Be costura & roto, pela sua delicadeas, exi- fgem multe leveaa © bastante téenica LIGAO 7 COMO FAZER © “BOURRAGE” DE UM MANEQUIM CLASSICO Quen costura para st propria nto pode preseindir do uso de um manequim que Te Droduza, tanto quanto possivel fielmente, 05 Tinhas do proprio corpo. Os manequins #- pevinis, feitos individualmente, slo muito Hiopendiosos, bem como os ajustavels, O ma. hiequim rigido, do Upo eldasico, pode ser Us fo satisfaterlamente, desde que sotra 0 Pro- feaio que es francesea chamam de "bourra- ger, ou sea, Uma expéele de estofamento. Em primeiro lugar, deve-se escolher um manequim eujas medidas nunca sejam maio- Fes do que as €0 préprlo corpo. Isto Ihe pez- mmilira, querida lellora, fazer 0 "bourrage”, re- forgar certas partes do manequim para ob- ter'a reprodugho flel do set corpo, fetta com Suxilo de ume fazenda de algoddo — obtlda. hho coméreio sob nome de aigodaezinho fortada not suis proprias medidas. O pri- ‘melro paseo sera entao a tomada das medi- os, 0 gue deve ser felto com tOdn w minicia fe euldado, Ercreva-as numa ficha, na se gulnte ordem 1 — Cireunferéneia do. bust. 2— Cireunferénela da_cinturs, 5 — Cireunferénein dos quadris, 4— Largura das costes § — Larmura da frente do busto 6 — Comphimento das costas. do om- bro & cinbura, 1 — Comprimento da frente, do om bro & eintura, 8 —Camprimento do ombro & ponta 0 se, 9 —Comprimento do ombro & barra a sala 10 —Comprimento da barra da sale & 11— Comprimento do ombro, do pes ogo. & cave. 12 — Comprimento da manga, brago do- ‘brad, 18 — Cireunferéneia do brago na parte mais grossa 14 — Gireunferéncia do. antebraco. 3 — Cireunferéncia do punho. MATERIAL NECESSARIO ©) 2m de um algodiorinho bem torte, com sem de largura. ) Butago * crina ou pasta de algodto. © organdi de algoduo. DOURRAGE" PARCTAL OU PROVISO- RIO — Com suaxitio do estéfo, reforce 0 set, ‘ansquin, elhunde-se bem no ‘eepelho © eon trolando com uma tita métriea 0 que The falta nas omoplatas, na cintura, no busto, fem relacio as stias proprias medidas, A fi ‘mostra em cinen ésses reforgos,par- aig, fetes com a pasta de algodio, fixados or melo de alfinbies © mancidos'sdbre_ 0 maneeuim por melo de organdi de algo DESENHO DO FORRO DO CORPO EM 4 PEGAS — Este forro em algodiiozinho & usado para o “bourrage” definitivo do mane- fquim, © sell desenho se faz por Intermédio de uma tta préts, que se prende com alfie nites s0bre o' manesjulm, sequindo todas as Tinhas ee constrict : meio da frente e das fostas, linha por baixo doe bragos, Bust, inture, quadris em dass altura, ombros, Descooo e-cavis,. Acrescente duas Linhas ver Tents uma nas costes que parte do melo 0 ombro ale a cintura, a 6 cm do meio das costas, ¢ outra na frente do busto, qe parte do meio do ombro até a cintura, & 6 Em do meio da frente. ‘Tendo sido assim €3- tnbelecida desenho do Torre do corpo até ‘einture, continue as Iinhas para os quadris uma diveeto harmoniosa, Todas estas I ‘har feitas com a fits preta indica o IUgKr Gas costures. A figura I mostra nilidament= ff disposiedo do desenho no manequim. EXECUCAO — ‘Tome do algodiosinho, corte retdngulos de t metro de comprimento de uma Targura igual a cada espago Tiral- fatio por dune linhas de fita pret. Acres- fente 6 om pera cada costura PREPARAGAO DOS SENTIDOS DOS F108 — No meio de cada peda, tire um fio da fazenda nos dois sentidos, par s€ Bulag, rigcando em sequida com tum lapis 0 EEntlio do fio reto (o que também pode ser feito. por. meio de um alinhava com links prea No sentido horizontal estes traqos Fieieesso a tnha da cintura INSTALACAO SOBRE O MANEQUIBS — ‘Tidis as peeas sero sucessivamente ¢O- Tocedas e cortacas de acOrdo com o desenho feito pela ‘ita, préta, conforme fol visto an= ferlormonte, detando-se 3 cm a mais pars ada costura. Cologue sempre a linha hori- Vv FORRO DO CORPO (cost tontal na cintura para indicar 9 assenia- mento ¢ a linha vertical no meio éa, pore para indicar 9 aprumo do tecido, ‘Centro das Costas — Comece pelo melo das costas, que sera cavada em césca do 2 om na cintura. “A costura eetaré indicada pela fita préta, Corte emt segulde. 18 Lado das Costas — Para a cintura, ope- re da mesma forms Erga a fanends’ pars fazer unigo do ombre. Note que uo passar pelo. bambeamento da omoplata, forma-se lum ertesso de fazenda, que’ serd eliminado na costura, sem. 0 que, produzir-se-am pre- sas em diregso & cava. Corte © depols pren- a com alfinétes ao longo da fila préta a cestura que une o centro das costa com o Jado das costas «ver a figura 2). Centro da Frente — O meio da trente dove estar sempre a flo direlte. Coloque s linha ‘da. cintura e corte Lado da frente — Coloque, com a aj @a palma da mio sobre o texldo, 0 fi a reito na vertical. o que acontecord natural- mente, mas inciinendo-se um pouco para cnvolver 0 arredandado do busta, Produiir- se-ti um pequeno excesso de fazenda, que sera liminado ta costura, e Tecorte’ com lima margem de 3 em. Him seguida, da. mes- ma maneira, una a oostura por baixo do Drago sobre a linha de fita préla. Se a cine ura @ muito fina, torna-ge ‘necessirio. fazer luma pence horizontal no meio da einsira no lado da frente (ver fig. 3). Costura do ombra — Revorte as sobras ‘Una as costas com a frente, prendendo com aifingtes e constatanda que ‘2 costura das Costas fornece um excesso de fasenda de 10 8 12 milimetros, que deve ser eliminade na Costura da frente. Marque 0 decote © a cava com um trago de 1épis, Fuga no melo da frente uma pequena pene horizontal para marear 0 cavaco do Baste Estando assim présa por aliinétes « me- {ade do férr0 do Corpo, retize-a do. mane ‘quim para tragar com lapis tOda as cooturas © 6s Pontos de relagio. Face ¢ outro lado, impando todos os contormos om a carret tha ow papel-carbono. Respeite o sentido do ‘ip horlgontal e vertical. Una o férro inteiro ‘com pequenos pontos de alinhavo bem s6li- dos e faa os piques na margem interna das costuras wo nivel da cintura, pars. poder ex- Derimentar pelo diretto, om as costras para © interior. ‘ste fOero do corpo, assim pre~ Darado stbre 0 “bourrage” provisOrio, serd experimentado sobre a propria pessoa, dlante ie um espeiho de trés faces ou de dois es pelhos bem colocados. Se o ferro eetiver bom, Dasie a5 costuras & maquina, exoeto «dos ‘ombros e a que flea por bakio go braco, € ‘bra as costuras, passando-as a ferro. Prove novamente. Seo {Orro ficar grande oll pe queno demais, tapa us corregbes. ‘Se estiver ‘multo comprio ou muito eurlo no busto, retifique pela coctura do ombro, até que = ‘moldagem no proprio carpo eateja.perfelta, FORRO DO CORPO (frente) “BOURRAGE" DEFINITIVO — Aeabs- amos de vér 0 "bourmage” parcial e o tire do Corpo do manequim. Depois que ésto fear Bronto,reire an files prelas que esido Dre is com alfinties stbre 0 manequm eo oF- andl de algodso que mantém 0 “bourrage” Darvlal © “Dourrage” parcial deve permame- cer, entretanto, porque vai preencher exa- famente © que falta entre o manequim © 0 ferro do corpo, Amasse bem 0 est6fo ot a "pourrage” para lhe dar um aspecto em liso fe uniforme. Feche a costura da frente sbbre © manequim, por um ponto de ceraidura. ‘Termine o decote, segundo « propria medida, por uma tira de fazenda de dois centimetres Se largure, Feene a cava com um oval de que’ ‘borde Inferior do férro do corpo sBbre ‘Myerda 60 manequim, com pontos de all Shave ou com altinetes, Acrescente & base fe manequim,fitas que do comprimento da Sesoa ate 0 solo, E assim, eis terminado 0 Tranequim, reprodue8o fiel' de cada leltora. Pode rer completado por um brago estotado, ule maneira de Dreparar passaremos a ex por A figura 4 mostra maneguim, depots Be completamente feito 0 seu "DOurraKe” BRAGO ESTOFADO MEDIDAS — Tome as medidas do ura ‘0: eomprimento total do. ombro ao_punho, que nde. supeties le 61 cm; cireunferéneia fio brago. em sua parte mals grossa — 28 fin; elrounteréneia do Drago no cotovelo bs em — e punho — 16 em MOLDE — Trace © molde da manga em vas pegas, como mostra a fig. 5. Tome de tia feiha de papel de 62 cm de altura por Io de largo. (medida igual a dois tergos do lorago na parte mais forte). AS letras © ss ‘medidas, que passaremos. a dar, mostrario © caminho seguir para executar o desenho ‘des duas pogas de um brago médio A —P =a A — B= 9em Be BD D_P 12 6 roe HD oD EF GE oe © desenho compreende a parte superior nals larga) & pavie inferior (nals esrel- ta) da manga. ‘Depols de riscadas no papel basta pasar a earre:ilia sobre elas © a fa venda para obter cada uma das partes. Re- Corte em seguida oe dole moldes, em fazenda {de algodso de 70 cm por 80 em, EXECUGAO — Comece sempre pela cos- ‘ura que passa pela dobra interns do coto- ‘elo. Alinhave, costure e recorte a costura, ‘Gebxando apenas 1 em de margem interna ‘Paca os piques e sbra a costura no ferro. A comura € preparada pelo direlio, stbre a ‘Comece debrando a parte superior da mange, deslocande de 1 cm a costura de sangria, (Costu que passa pela dobra In- tema do cotovelo), em directo & parte in- iss an re superior adbre a linha de lapis da par~ Os trngos de lapis do alto ¢ de betxo da manga deve colncldir rigorosamente, For. No cotovelo, embeba ligeiramente numa ‘lstdncin de 5 a6 em. Prenda com alfinétes, flinnavar e costurar. Ver fig. 6 “BOURRAGE” OU ESTOPAMENTO — Extofe © brago de modo semelhante 80 ma~ equim. Peehe em baixo, no punho, por wm Deaueno oval, © no Alto, por outro oval cor- Fespondente a cava © ato da manga seri préso come part sma maniagem eldesicn, de maneira a f0r~ four o abaulido do brago junto ao ombro. Prenda o braco estofedo na eave por meio de alfinétes A fig, 7 mostra o manequim completo, epols €e feta 0 botirrage” © ncreseentado (0 brago estofado, 19 LIGAO @ A PROVA DO VESTIDO fade feliz de uma costura ¢ uma boa. provs, ‘com steno e mintcia. a prov deve set repetida tantas vézes quanto férem ne- Processo Gate que acabamos Ge vér na ultima ligeo do nossa mstodo, Se no hower manequim, a mulher que Sostura para si propria deve ter a pacléncla de experimeniar no préprio corpo, servind 42 de uma ajudante, pelo menes para a pro- ‘Y. Be nfo houver nem ajudante ¢ nem ma- Geve-se por 0 vestido e, dlante de MM espetho de comprimento total, anote ¢ Marque tddas as corregoes necessérias, Disp 9 vestido e fasa as maresgtes com altinetes ‘Experimente outra ver e carrja. os defeltos ‘ALE que tudo esteja perfeita, Na primeira prova é mais fécil expert- Thentar separadamente a sala es bluse, 20 1 Como ¢ muito freallenté, not dias ae hoje, adqulrir-se moldes J4 oortades, em I= vrarias, ou tragados em publicagdes, 1n- teressante dar aqul uma série de regras que deverio ser observadss, tio logo. leltara ‘tenha em milos 0 molde desejado: 1 — Becolha culéadosamente 0 tecido, que deve ser adequado ao modéio © euje metragem deve slender as necessidades do olde. 2— Controle se 0 tecido este bem cor- {aco a, to dirtio nas ‘Guat extremidades: Para isto basin dtefid-lo um pouso e acer {avo com uma tesoura. 3 — Fuga 0 “écatissage”, com um pano rmothado, quando se trate de Ik. 4 — Mote me fgua os tecidos que en- cotnem, 5 — Passe a forro, a flm de que a fa- ‘enda esteja pronta para ser manipuiada 6 — Desdobre o molde o extude-o com o mixims de ‘atengao, 7 — sereva sobre 0 molde os nomes fies pesas correspondentes ¢ as letras que fachltar 2 montagera. 8 — Acentue com um lapla todos os sl- nals: flechas indicadoras do fio dlrelto, mar- ‘gts do melo da frente e do melo das cose tas, das pences, das bordas a dobar, Sndi- ‘agies das coattres aparentes, bem C21) €5- reve letras iguais nos pontos corresponden= es das peces, nara facilter a sua uniso. 9 — Verifique no seu manequim se as ‘medidas do molde colneldem com as sud, Dare o qué, basta prender as pegas do malde rom altinéles no manequisa, 10 — Retifique as medidas, se f0r 0 caso, ‘ndicando @ 1apis, as modificagées sbbre 6 papel 11 — Digponha sdbre 0 tecldo as pegas Go molde, seguinda as indleagées do es- Precaugtes necessérias durante as pro- 245 Colas em time a etna uma fita de gorgorio de 2 om de largura mais (ou menos, © priviamente dlstendida a erro 7 — Enfle alguns alfinétes & esquerda era evitar que o melo da frente ou das costas fique repuxado ¢ falvele o resultado 8 prove. Se necessario, allse com varios alfindtes, as espessures do tecida ass re eens Depots de pregar a ‘ita de gorgorio na smal, verifique se as marcacies do contro a fia coincidiram, tanto tris como ne frente, com 0 centro do corpo, 0 se flearam erpendiculares a0 chfo. Deixe ums mar- fem razodvel para as costura:. Vela tam. Dbém se as costures longitudinais se apre- senlam retas e perpendiculares ao chio, Se (5 lados ds sala repuxem para a frente, al- tere levemente, tirando-se mais da frente ou fas costas, conforme o caso. Em témno dos fuadris, a trama deve correr paralela ao ho, 0° que significa que a sain justa e reta Dermitem que a sala seja cortada no sentido a Inrmura, 0 que provocaria uma deforma- fo posterior. Quando a trama nilo esté pa- falela ao chao, Jevente ou sbabxe a linha’ da costura da eintura até que a trama da linha ‘Sar cadeires cain corretamente. Se a sala {Or slargada ou estretada na. altura dos ‘quadris, verifique logo se ela permite sentar- se cOmodamente. A partir dos quadris, as costuras laterals devem continuar em linha absolutamente reta até & bainha, quando se ‘rata de sala estrella, 6 I6gleo, ‘Antes da primeira prove, tda mulher dove verifiear Se as pegas do vestido etho cortadas na_mesma. dirego do flo, pols ne- hnhum” vestido ealrd Impecavelmente soa Trims ea urdidur-ngo forem respeltadas Quando is movimentos de drapejados ou {go de envieses e listras, entdo o aso muda ‘de figura ‘Restimindo o que foi dito, deve-se vestir f sia e fazer t6das as oorregbes necesedrins ho Indo direlto, Dispa-a em seguida, e cor- ja 0 lado opesto. ‘Torne a vesti-la e verl- fique se tudo ficou perfeito. Costure a lina dda cintura numa fita de gorgordo, examine fs costuras longitudinais para ver se esto Derfeltamente perpendieulares 20. chlo, cor- Hija a trama em tomo dos quadris e veri. ‘que se as costuras laterais modelam eorreta- mente as eadeiras e permilem sentarce = ‘modamente, Continuando com 2 questdo das provas os vestidos, passaremos Yer agora & pro= va da bluse separada da sain Quando se tabetha comm manequim, as modifica es podem ser’ marcedas pelo direito, mas ‘quem tiver de experimentar em st préprla, tera mals faclidade se trabalbar pelo avésso. ‘Para provar w blusa, marque as modifi- fades mum dos lades, dispa a blusa ¢ acen- tue as novas marcagtes com alinhavos ot iz, Para ‘corrigir o lado oposto da. blusa, ‘proceda da ceguinte maneira 1 — Tome a blusa, dobre a frente no centro, avésco com-avéeo, ol combine at ‘duns pegas da biusa, se esta abre na frente, 2 — Progue com aifindtes t8as as bor- das das covturas do ante-brago, dos ombroe fe das cavas, a fim de que um indo se man: tenha ‘fixo a0 outro. 3 — acerte um lado pelo outro mar ceando @ outra metade de asdréo com as al- terapées feitas © usando carretna, giz ou lapis, conforme o tecido. Para experimentar as costes da, blusa, replta, ase processo. Se houver multas al- teragdes, convem alinhavar outra vex ¢ re- petit a prova, Experimente a blust com 0 Iago direito para fora, com pences, pregas, feanzidos ¢ costumes allmhavados. Se a blu- sa for aberta na frente, feche o centro com fifingtes. Proceda da Inesma manera se 8 ‘sberiura for nas costes. Verifique com aten- ‘go we ns mareacoes feltas no centro da fren- {eve das costae ficam bem no melo 40 corpo, se combitiam unas com as outras e se caem perpendicularmente 20 eno. ‘Um ponto que merece urna steneso toda especial 6 a linha dos ombros. ste € 0 pon- to nevrilgleo da costura de qualquer vestido. Conhece-se ume boa costureira, pela linha {dos ambros. Uma blusa jamais Hearh ele- fgante fe a8 omros no cairem perfeitamen- fe. Por isso, observe cuidadosamente se a ostura dos ombros apresenta uma linha reta do pescogo até a ottoplata, sem tombar nem para frente, nem pare tris, © se a costura 20. ante-brago cal em linha perpendicular ‘ao chao, Se a costura do ombro ou do ante- “braco se aca multo para frente ow pars tris, acerte costura levemente, tirando da frente ou de tris, conforme o necessiri. 'AS caves constituem outro ponto que merece especial culdada. “A prova deve ser {lta de maneira que x linha de costura da furs, Remande-se 0 euldado de no cortar demas. Deve-se ter 0 culdade de néo cortar ‘cava multo grande, porque nese caso a manga flea repuxandy © impedinds que se levante © braze com factidade. Atuslmente op mangas montadas o® tusam com 2 mesma freqléncis das mangas Impanésss ou: manges-qimono, ce nko Ne- cetsitam de oava nem de enehimento, fecl- Ltando muito © trabatno ds costareira, Bas cAvelmente. % isto nfo & yossirel sem a ute lisagdo do *soulfet”, ou soja, do taco, que @ uum losango, cortado em pleno viés e colo- cdo sob a axlla, permitindo 0 movimento Heil do brago e evitando o actmulo de ta- zenda embalxo da axlla. Nas manges Japo- nnésas muito curtas, 0 uso do taco e indis- ensével. ‘Depols de corrigida « blusa, aceriada a linha dos ombros e-das cayas, deve-se exa~ ‘minar se o flo da trama corre paralelo no chlo, como ja Tol feito em Felacko acs qua fers, essegurando assim ‘a queda perfelta da, bluse e da sais. Quando ambas sfo cortedas fenvlesadas, € preciso também comparar & inclinagfo do flo para que haje concordin- cla entre a blust € a sain. Caso seJa neoes- ‘irlo acertar a dirogéo do fio, levante © om~ ‘oro nas costas ou na frente, no esquecendo ade ajustar a eava de apdrdo cam a modifi- capo executada, Verifique também se as penves estilo corretas, pols delas depende 0 AApeumo da blusa na eltura do busto. "ao se deve ecquecer que a blusa eleyante ni Se deforma com os movimentos do busto ou fo brego e nom deve ser muito apertada ou ‘muito folguda, permitindo que o trance %¢ ‘mova com facilidade. Para isso, numente ott ‘diminua por baito do brago, conforme 0 ne- ‘cesrlo, Sem se esquecer de aceriar a cava, ‘A linha do decote deve ser controlads, ‘mas nio se tOrea o corpo para neerté-le nas ottas. Aprenda. # observar. a0 ospelho, as moditicagSes que se TmpSem, avallando quando € necessirio corrigir” Se'a linha do Descoco estiver apertada, faga pequenas in- tlsGes na faxenda da costura, tendo-te 0 l= fsdo de nio cortar demais. A borda assim pleotada poder ser depois cortada fora. ‘Nas provas seguintes, entéo experimen tar-se-6 0 veetide. completo, com a cintura © as mangas (se forem montadas em cavas) falishavadas. Verifique sea comtura que Drende o corpo do vestide & sala corresponde A linha natural da cinture. Se fr neces Yio, esmanche os alinhaves, suspenda ou baixe a costura até flear ceria. Observe s© © into no aperta demasiadamente ot se ‘nto esta frouxo, Nio se deve forcar 8 po- Solo. Se houver manga, verifique se esta bem colocada ma cava. Com o brago caldo em pesigéo natural a manga deve eair para- Jelamente, desde o topo, com o fio perpen~ dicular ao chdo. Quando as mangas repu- xem para tris, desmanche os alinhavos que ts nem ts cavas e acerte-as culdadosamen- te, ate calrem corretamente. Quando & Bri- ‘moira prova é bem feta, com tédas as cos {tras corsigidas com atengao, no so encon: trario dificuldades nas provas sequintes ¢ a. ‘execugdo final do vestido corrers sem tro~ epos. 21 LIGAO 9 COMO CALCULAR UMA METRAGEM LOLAIVd OF Vani ‘primento do easaquinhs (no caso “tailleur” ou duas-pegas). “Exemplo: para o tamanho médie, etrca e 1,80 -m (com mangas compridas). VESTIDO — Faca o mesmo ciloulo da saia, mais oda Bluse, supeimindo, pore, foe 15 em de fralda. Em gerel, pars um ta- maple, dupliear ou triplicar a me cérdo com a largura do modéio. ‘MANTO — Caleule duas alturas (com- ‘peumento total da peca) mais duas alturas Ge manga (comprimento total do braro, do fombro, até 0 punho da manga). Para um manté amplo, tamenho médio, um "redin- “TAILLEUR” — Uma altura de sain em 1140 m, mals ume altura de bluse, & qual se ave aorescentar 0 cemprimento da base pre- ‘Vista para o casaco, mais um comprimento de manga (00 em). Em média, 280 m em 140 m de largura. ‘Tidas estar medidas slo vélidas pera tum tamanho 42 ou 44, No caso de recortes fantasia. boluos aplicados ou outros datalhes ftcrescentar 10, 15 cm de aedrdo com a in- portineia dees, ViVS va vunLIV wOVBLNVH, OF WUNLIV Ligao 10 OS TECIDOS E SEU EMPREGO Para que 0 resultado de uma eastura sein salisfatério, ¢ necessdrio. que se. tenha pileno conhecimento da materia. prima com fe se trabalha, ou sejan fazenda. Assim Sendo, ¢ obrigatério que se possun boas no- Goes sbbre os tecidos de Id. de aida, de rayon, 4e linho, de algodao ou de fibras artifielais, estudando suas reagdes & lavagem, ao “dé- catissage” ¢ & passager a ferro. © também ‘de importancia que se seiba a maneira pela ‘qual 0s tecldos se modificam com 0 uso. ‘As nogées basicas que daremos a seguir nfo deverto jamais ser esqueciaas pols cons Uitwem fatdres basicos pera uma ‘confeccso perfelta. (08 DIFFRENTES SENTIDOS DO TECIDO Flo reto — 0 fio reto da fazenda segue © determine, por comparuelo ‘© mesmo sentido da ourels, ou seja, da ur- dago do mesmo tecido disposto em ‘Gdura. Segue igualmente o sentido perpen EMPREGO DOS TECIDOS SEGUNDO SEU SENTIDO sicular A ourela, ou seja, da trama, que €0 das as pegas do molde no mesmo fio atravessado, tim de evitar, como ja dissemoe, © vids —"O viés se obtem dobrando 0 renga de reflexos. fo reto da urdidura sobre o flo reto da "A peldcia ¢ un veludo de rama, como J4, vimos ma igo §. Quando longo ¢ deltado. ‘Empregue-a, cmpregado no viés, o tecido mais mole ¢ Rlexivel do que no flo reto, sendo por isso, ¢ certas Ids peludas tém também hecessério para os efeitos de odes, facil- and © formacio dos drapejades. Permite méo. Esta diference, pouco sensi ‘obter nos quadriculados escoceses a mas lis- 0 tecido € nBvo, se acentun com ras combinagées variadas. 0 viés € ainda Be empregado pars. as casas debruadss ou de da urdidura e da trama, e do viée, certoe Uecidos apreseniam um sentido ascendente um sentido descendonte, resutantes da sua, contexturs. “Gio os “drape”, o% veludoe de sda ou algodlo, ag velbutines, as peli em quase sempre vo em de largura e sto ‘reaientemente onzoladas, estando 0 direito virndo para o lado de dentro. Em caso de uvide, lembre-se de quo o avésso apresenta sempre defeitos de tesitura, pequenos earo- ‘os, Irregularidades mais visivels no avéeco fio que no Wireite. Certos teeides 80. pos suom mem avesso nem direlto: files, tafe- fs: mauselinas, auras, ngardisyaigaen 1 sos ou de estampariss feltas na’ propria tes- situra Bm alguns tipos de 1és com mathas en- vlesadas — tweeds, chevictes, shetlands — © avésso o direito so multo semelhantes. Para os distinguir, coloque o tecido em sua frente ‘com ss ourelas na vertical; quando fo sentido da math se dirige do seu ombro fesquerto para o joctho dlreta, 0 tectao es tard pelo dlretto, REACOES AO “DACATISSAGE” CONSELHOS PARA TRABALHAR CERTOS TECIDOS Veludo — sta fazenda exige uma série cculdados para que o resultado do traba- ‘seja satisfatério. ‘Tals culdades fo os seguintes fa) Sentido do veludo — 4 tizemos co- Imentirios gate respelto um police tras, ge b» Corte do veludo — Feito pelo avé so, s0bre a qual © molde'serh tra ado, Para evitar as que costuras mar- Quem — Antes de fazer as costuras, lstenda-as ligeiramente no. ferr0. Como o fio tem sempre tendéscin enmuger © vies, distin evento do ponto da méquine. ‘Para regula Hlanr ns costuras, deslize ume. tira de papel entre o teeldo e a sape- ‘nha da méquine Passagem a ferro — Parw passar a ferro 0 veludo, é preciso fazb-lo sempre pelo avisso, estieando. bem Para renovar o veludo lustrado pe- los tritos ow erieado pela chive Die PeASR OT E COMO TRAGAR OS MOLDES BASICOS. NOCOES SOBRE COSTURA E MONTAGEM Ligao 11 ‘TUDO DAS BASES (I — BASE DA FRENTE DA BLUSA ‘Vimos até agora tudo aquilo que € acon- selhdvel para 2 principiante em costura. A partir desta ligho, comecaremos entéo a dar ‘8 maneira propriamente dite de cortar. No aremos néste Lvro o molde de nenhum mo- elo em particular, mas alm tddas as bases ‘aie se fizerem necessirias para. interpreta ‘fo de um modélo qualauer, evitando assim, 8 aspecto desagradavel de um livzD fore de mode 4 ollura do busto menos 1 em_A tina da va ¢ Fepresentada pela rela GH, colecada ima. posieao variavel de acérdo com 0 mo- ada. Ha no entanto, duas posicoct ‘8 da cana ideal ea da menor cava ‘A-cavn ideal destina-se a receber a man es idea, isio € aquela que 6 eottada dc ‘tmpla em estrelia Neste caso, # linha GH sera tracada de maneira que AG seja igual 4 medida dada pela tabela 2. correspondeute 4 largura do Draco de cada pestos. Por ‘exemple, se 0 seu braco medir 28 cm. a bbele 2 ros daré, como altura de cava idea AG qual a 208 em. Avmencr eavt desting-se as blusss ca vadas, isto ¢, sem mangas. Néste caso, a ura da cava AG sera simplesmente igual i metade do costado. Com isso, a eava ‘cars lum pouco menor, a fim de no deixar muito mostra a regigo da axila, Hé casos porém, fem que estas duas alturas de cava sto pra- Heamente iguals. Isto acontece quando o boragoré fing em relapio ao costado, ou Aste 'muice largo em relagdo ao primelro. Nestas ondigées. a linha da menor cava sera tra ada, 15 a 2 cm acima da linha da cava ideal. ‘Processo fate que devera ser o preferido, em ualquer caso. Néste panto, veremos que o rettngulo ARCD ‘est dividida ‘em trés onas: 1 — Zona da cava, situada acima da 1i- ‘nha da cava, que val conter os tra ‘gados do decote, ombro e cave. 2 — Zona nevira, situada entre « linha ‘da cava e @ do busto, sem funglo, — Zone do dusto, sttuada abaizo da Inka do busto, que val conter. em geral, as pences modeladaras do ‘TRACADO DA ZONA DA CAVA flterudas quando a pessoa tem ambro muito fenido olf reto demals. Agora, ¢ 66 lgar K 2° por uma rete Ponto H — extremidade da linba da ‘TRAGADO DA ZONA DO BUSTO © tracado desta zona consiste justamen- te om nela tneluir as pences que vio modelar © busto. Naturalmente estas pences poderko ester colocadas da maneire mals varinda possfvel. Aqul entretanto, estudaremos ape- 26cm e a quarta parte da cinture for 17 em, 4 profundidade seré de 9 cm, ascim distrl- ‘buldos: marque 2 em para w eequerda de O° 0 restante (no caso, 7 em) para a direite, Geterminands desta maneira o8 pontot Pe & Eimu enlao. tes dts ponte 80 panto © por duas retas que serfo os Isdos di ii {da pence vertical é maior do que 0 lado OP, as e|_10 eSQuena 2 is PoT a D ce. Note que os 2 cm para a esquerda nio ‘mudam nunca, qualquer que seja a profun~ didade da pence. Procede-se desta maneira fa fim de que a pence permaneca na vertical. 4A linha gula ngo mais interessa, pois o elxo da pence serd agora OT (o exo € a linha que divide a pence ao melo e corresponde 4 dobra da fazenda no lado avésso), estando ponte T na metade de PQ (veja esque- mab Para o tracado da pence horizontal, com Jocada no lado, marque o ponto Ra 4cm de distincia do ponto Oe ligue-o ace pan- tas Se 8 ambes distando 18 em para cima fe para buito de F. Déste modo, a pence ho- zontal teré 3 om de profundidade (esque- ma) Sempre que tragamos uma pence, hé ne- cessidade de fazermos certae corregbes na linha de costura onde a pence termina.” Ve- Samos entfo, quais sto estas corregses indi- cadas no esquema 2 (tragado final da base) Pence vertical — Tédas as véses que © imo da pence milo é perpendicular & costu- a onde ela termina, of lados da pence fleam Gesiguals. #0 que acontece agit? lado O@ rig. £ ‘Torna-se necessirio Igualé-los. Para 1280 basta medir o lado OQ e, em soguida, au mentar OP até P' de modo que OP" tentia ‘9 mesma medida de OG” Una Ca P' por ‘uma linha ligeiramente curva. © tragado da, ‘banta inferior da pence é neceastrio para que hhaja margem Interna de. costura.sufielente bara checar & cinture. Assim senda. marae ‘QQ’ com a metade da profundidade da pen~ ce ou seja TQ no moss caso 45 em) e megs distancia OG. Co mesta. medida, marque ‘OT no etxo da pence. Continue a curva CP” até Te iue Ta @ por uma reta. Com ‘sto, a cintura fica automaticamente deter- ‘minada, indo terminar, em qualauer caso, no lado do retdngulo. "Se persistir alguma iivida na ieltora, depois ée tragado 0 mol- Quando a frente é maior em 3 ou 4 em, fomacse necessario sublr um poueo a inks a eintura lateral, de Da D, em 1 cm Quando a diference fOr ainda maior, em § Gm. potemos fazer duss corresSes a) se. diferenga 6 resultante de bus- to sallente demais, comvém aumentar a pro- fimdidede da pence horlzontel parm 4 cm. permanecendo DD" com 1 cm, ) se a diferenga ¢ resultante de con- formacko do corpo, sem haver busto muito Sellente, pote-se deizar a pence horizontal Com 3 cmt e sulmentar DD” para 2 em, 25 Ligao 12 ESTUDOS DAS BASES 1 — BASE DAS COSTAS DA BLUSA 1 — Zona da cava, superior, stuada aci- ‘ma da linha da cave, que val conter os tragados do decote, ombro € ‘TRAGADO DA ZONA DA CAVA ‘TRAGADO DA ZONA DA CINTURA Marque CD’ igual & quarta parte a an pence com 14 a 16 em Cem média 15 em) fe truce os sus Inds. Ligue Ha D' por ums reta aim de ‘obtermos a costira iatera! TIPO (maquems 2) TRACADO DA 7 DNA DA CAVA Dewste ‘Tragado igual co do primeira tipo, Ombro ‘Tragado igual a0 do primeiro tipo. Au- mente-o de La L'em em que sera absor- ‘vido pelo embebimento © embsbimento con- iste em passar store a linha de eostura um fo a méquina de ligeiro fransido antes, de proceder & montagem, de maneira que éste franaido desaparega depois ms passagem femo, O embebimento destina-se a provocar ‘um bojo difuso ao longo da costura, neces- sirio a melhor amoldar m pega s0bre certas ‘saliénclas do corpo, Cava ‘A cava passa pelos seguintes pontos Ponto Hr — TRACADO DA ZONA DA CINTURA Tua! no do primeiro tipo. 32 TIPO (eaquema 3) TRACADO DA ZONA DA CAVA Decote ‘Tragado Igual so do primero tipo, ombro ‘rarado feual no do, primeir tipo, Au: mente-o de L'a Liem 2cm, dos quais 15 e005 cm restante fm se destina & pence 80 embebimento. ‘A pence do ombro pode estar colocada fem qualquer pono do mesmo, porém aista fem geral 4 em clo deeote. Sua profunaidade, Some ji vinios, ¢ ee 15 em e sen compri- mento € de @ cm, Para resiltuir a0 ombro ‘sua linha reta, depois de fechada a pe flesen 15 em tia extremidade, de La Li ‘Duin por ums tris 1” ao lado ‘da pence cara A CAA passe peta seyulten porton Ponto L’ — Exiremidade do ombro (@ ser eliminado) PontoL"—Situado 18 em abatxo de L' PontoH"—situado 15 em abalxo HW (que, por sua ver, coloeado 1'em abuixo de fom a mals na extremidade s6 6 vallda para ‘eetos semelhantes a éstes, Quando © pence Varia de profundidade ou de posieso (para ‘ostas muito abauladae a profundidads da pence pode chegar a 2 3 cm) éste aumento fe queda viria pote ser encontrado do- bbrando simplesmente w pence no. papel e refazendn linha reta do ombro. A distan= Gla HH”, cendo sempre igual @ 1 Li", va~ ‘iar conseqientemente com a varlagio da ‘queda do ombro, ‘Para melhor orientagio da leitora, aqui aremos ax cimensoes mals tsadae pare a pence do ombro Comprimento — & sempre de 8 em. Profundidade — varia eom 0 corpo © 0 ‘modelo, como esta abaixo diseriminado > ) omoplatas normais — 18 em para vestidos ¢ ? em para casacos @ ca saquinos. ») omopiatas gordas ou sallentes — 2 ccm para vestidos e 25 em para ca sos e casnquines TRAGADO DA ZONA DA CINTURA ‘gual no do primetro tipo. Correeto da costura lateral — a costura lateral das eostas deve ser igual a da frente, ‘Quando tal nao scontecer, deve-se proceder Esquema 2 asertunad pa | CAVA OBSERVAGAO IMPORTANTE — Uma ves terminada as bases, frente © cosas, lo deixe de verificar a abertura Ja cava, Chama-se abertura da cava, a. cistanc! entre os. sous pontos extremas, isto & 9 onto [no ombro eo ponto H na axila, essa distancia é sempre maior nas cos tas do que na frente, a fim de que a cava forme 0 abaulado nocessirio a envolver corretamente a musculatura caliente de ‘moplate nas fostas Para melhor orie taco, damos seguir os valores apres mdos de quanto @ cava daz costas deve ser mais sbeeta que a da frente: ‘a. 1 1,8 em. — nos vestidos cavados cou de manga juste boL5 a2 cm. — nom chemislers, blue ‘bes, casaguinhas, redingotes ol! “mane eaux” estreitos, © 25 a3 em, sadoa Se, depois de tracadas as bases, ni for bliin diferenea' de abertura ‘de evn que se desoja, mio hesite em ‘descer wn ouco mai a ponta inferior da cava nae ‘costas ou subir a da cava ma frente, Acei~ fe entac, novamente, a costura Interal. A. fig. T dara uma iddin do assunto, ‘now “mantenun” fol- VARIACOES DA BASE ‘A roupa que a mulher veste segundos gon linha, pode ser incluida em tres i Ferentes. pos" modelada, melo-modelada f¢ rela, Por cata rasho ¢ evidente que a base inicial deverd se modificar segundo o tipo Eetfoupe gu wove val cortars Eosan ™o- Gificagdes ne localizam apenas na zona do ‘bust, como veremos a sexulr. 1p tipo, BASE MODELADA (vestidos justos ou colantes) — Esta base € a clis- Keg, ja estudada nas ligdes 11 © 12, com ‘5 pences do busto, profundas © modela- dora. 2 tipo. BASB MEIO-MODELADA (tu- binnos mais modelados, blusbes e casa Quinhos ‘melo-cintadas, bem como redin- goles e “manteaux" Frente — para obter-se a base meio~ ESQUEMA 4 modelada, basta que voce diminua a pro- Fundidade dn pence vertical para 1 a ¢ em Imnreando-se metade para cada lado da Tinha vertical 00' da base. A Tirha lateral poder permanecer @ meams ou pode cn- frar de 1a 2 em no Jado da cintura a fim de que seja tragada para dentro, quando fae desela que o contémo lateral do mo- deta indique suavemente a eintura. Desta ‘maneira, evidentemente, « cintura fieara Sumentada de alguns contimetros, soltan- do a roupa do corpo (esquema 4). Costas — A cintura nas costas devera ser aumentada ma_mesma medida em quo © fol nu frente, Parm is2o, climine tolul (ou parciaimente & peace das costas e a= mente no lado © que falta para completar -aumento sofvido pola cintura ma frente (esguema 5). Quando se deseja que # pence permanecs a mesma, o aumento se- Pe entao totalmente no lado, eEsquema 5 3 tipo, BASE RETA (vestido-saco, tubinno ‘menor modelado e casaquinhos, Dlusbes e “manteaux™ retos), Frente (esquema 6) — A frente da base se tora mais rimples pelas modificagées ‘que as pences a0 softer: 1, A pence vertical € climinada total® mente 2. A pence horizontal é tragada com a sun profindidade aumentada. para 4 em Tusto. pequeno), 3 em (busto normaly ou 6 em (busto salientey. Sua porta t. card colocada stbre 0 ponte O, se cla val ser posteriormente deslocada ou transpor- tata e afastada de 2 a4 cm para fora do ponte 0. sc a pence horizontal no ‘ai air da sae. posigao peimitiva, 3. Como no hé pence vertical, trace a Esaquena 7 linha. do busto com a sua altura normal, {sto €. sem diminuir 1 cm como acontece faa base normal rodelada. Costas tesquema 7) — No base das costas, basta traca? apenas m zona da cava. Nho margue a cintura nem a. pen ce da cintura. A costura. lateral deverd Se1.0 proprio Indo do retingulo. NOTA 0 primeira tivo (ase mode Jada) & aquéle que € sempre tsado quer- fo se trata de vestidos cortados ma. ci {uura, mesmo que se trate de Dhusas dh: fanten, como se pode ver ma ligho 18, Quando 0 modelo exige quc.@ base sejs prolongada para baixo da cintura (vesti= os intelras. casacos © easaguinhos. etc.) nthe, qualquer doe U8 tipos podera ser © ponta de partida para tragado, do molde. depentendonas linha do modelo. como verems cnt goes postertores: BASE PARA ROUPAS E MODELOS FOLGADOS Nas roupas folgadas, como chemisiers, Dlusées, costumes, redingotes © mantesux, ‘2 base inicial — seja ela modelada, melo” ‘modslada, ott rete deve sofrer tint at mento geral, deade 0 ombro até costura lateral. ste aumento € dado de acordo ‘costes, ‘marcando-se oa novos pontos “de fcontorno do mole, como segie abalxo (aja esquemas 8 ¢ 9) 1. aumento do ombro de A a A! (a colina da tabela 6) 2. aumento da cava de Ba Bi (2 co Juna a" tabele 6), 3. dencida da cava de © a © (3 eo Juna da" tabela'8) 4. Jolya lateral de Ca D (4° coluna da, tabela 6). ‘Trace & nova cava, unindo os pontos A’, Pie D. Do ponto B, tree para balxo rove linha hateral ESCOLHA DAS FOLGAS A escolha das folgas « serem dadas d= pende de tres fatores 1. Tamanho do busto — Quante menor © busto, menores as folgas, ¢ quanto talor 9 busto, maiores as folgas, por uma ques- tho do proporcionalidade. Daremos ase gulr uma orlentaggo geral a respeito, ba feada nas medidas Indiesdas nas linhas da tabela A. Busto abaizo de 90 em. ° B. Busto entre 99 0 100 om. prigths B — vestidos © duss-pegas sme Linha © — chemister e duas-peges ¢o- ‘mune (blusdea © easequinhos). ©. Busto acima de 100 om. bine © — vestidos & duas-peens si plea, Linh B — chemisler ¢ duas-pecas co- muna (blusoes ‘e eaanquinhos), D. Redingotes ¢ manteausr Linha D — busto até 94 em. Linke & — busto acime de 4 em, 2" Teeido — quanto mais fino © delgado © tecido, menores serfo as folgas, e quan: to mais espésso, maiores as folgas, 2. Line do modéla — Uma meama roupa — um “tallleur”, um “manteaux” ‘ou um chemisier — pode ter folgas maio- ftw ou menores, onrorme woe 0 dewe}e ‘mais justo ou mals folgado Tudo 0 que fo! dito aeima, sorve ape- nas para x orfentagio da leltora, sem onstituir rogran rigidas, « serem segul- ‘das cegamente. 86 a experiénein 6 capan de fornecer a aluna o dominio da escolhn perfeita das folgas a ferem utilizadan nim Geterminade modelo. ‘Assim, por exemplo, se vood tem ® em. de busto © quer fazer um “taileur”, ax folgns a serem escolhidas estao na. linha C da tabela 6 ot sejam: aumento do ombro = 1.3 em. ‘aumento da cava = 15 em. descida da cava = 18 om, folga lateral — 15 82,5 em, Estas folgas, escolhidas segundo a ta- bela sto as normals, porém podem ser ai mentadas ou ¢iminuigas, se 0 tecido for grosso demais — certas las — ou se a {inka do modélo assim exigit LIGAO 13 ESTUDOS DAS BASES IIT — BASE DE MANGA CLASSICA ‘Daremos nesta edo manera de tra ger uma mange classica, bese esta que val Scretr posteriormente como pono de parti- a perso molde de outres Upas de mang. MOLDE (esquema 1) ‘Comece pelo retingulo bisico ABCD. em que o comprimente AC ¢ igual a0 comprl- mento a manga comprida e cua largura IAB depende da altura da cava excolhida ‘Gase da bluse Quando esta é a altura da Cava ideal, dada ns duas ligbes anteriores, fem funedo da lorgura do brago (tabeln 2) medida de AR isto €, metade da largura Ga marge — devera ser procurada na tabe- fea. Vela qual a sua largura do brago e pr0- ure na colina da mela lergura da mange {medida correspendente. Por exemple, 9¢ ‘2 sum lnegura do brago @ de 28 cm a melo- Yargura da manga seri de 16 ‘Encomtrada Jargura AB, trace o retdn~ sulo ABCD ¢ 0 replta para o lado esquerdo, fharcando 0 retingulo BAD, para obter- mot @ mange complet. Veremos assim, que ‘t langura (ota! da marga BB sera 0 dObro ‘da mels-iargure dada na tabela 2. A linha ‘AC corcesponders ao meio da manga, o lado ‘irelto sera & frente e 0 esquerdo us costas, Cabera da manga — Pela mesma tabela 3, procure o valor da cabeca da manga © leve esta medida de Ha Ee de Ba P, tran endo a rela EF que ¢ a linha ca cabeca da franga. Assim sendo, podemos definir a ca- ‘een da manga. como sendo a distancia en- fre o poste mais elevado ea cava da manga Ameo ponto mals baixo — E ou P. 30 ‘A queda mais bonita ou menos bonita ‘manga depende, em grande parte, da ala~ Fada cabega da manga. Quanto mais ele Veda € esta altura, mais colada ao corpo cai manga ¢ menos ruges forms em baixo ne (rile, £ mais elegante, mas em compensagio permite menos @ Mberdade dos movimentos do brate, Ao contrario, quanto mais beixe @'aguela altara, mals manga se proijetn para fore, permitinde mais ampla Uberdade Be movimento Em toca, a elegdncia fica prefjudleada pela formacko de ruras desera- Closes a aaile. Os valores dados na tabela 3 garantem uma bea elegimecin e uma rela- iva, faciidace ce movimentos, sébre tudo founda se trata de das pecas ol comumes “Frucado da cava — Uma vez marcada a linna EP da cabeca Ga mange divida o re- tlngulo superior BTSEP em dea partes trusts, por meio ce Iinhas verticals, cas quais Ta hos area? os poutos por onde deve passar linha ga cave Frente 1, ponto A 2. ponte T. — marque KL com 09 em 3. ponte N— marque HN, procuran- do éslr valor na tabela 3, de acérdo ‘com a Jargura do brago. 4. ponte O— marque TO, procurando Bite valor na tabela 3, de acted com a largura do braco 5. pomto J —— marque JF com 0% cm Para melaslargaras de manga até Ag eme com 1 em para meias-lar~ guras ferme de 18 em, 6 onto F > P c a py D Esquena 1 onto A ponte L’ — marque KL! com 4 cm. onto WN’ — marque H'N' com a mes- ma medida de HN ne frente (se 4. onto O° — marque TO" igual a0 TO di frente menos 2 cm. 5. ponto J — marque HJ" com 2 em era melas-larguras de manga até {a em e com 25 cm para melas-lar- sguras acima de 18 em. 6. panto E ‘Mareados os pontes, ab resta.un-los por uma’ linha continu, curva, tendo-se 0 cti- dado de evitar Angulos ou cotovelos, camo ‘hostra 0 eaquema.” Se dobrurmos o molde, veremos, como mostra o ecquema 2, que a curvature di cava na frente @ mais pro- hnuneteda do que nas costas, facuitando as- Nm o reconheeimento da frente € das cos- fas da mange Corpo da manga — Marque BIC ¢ BM com x altura do cotovéle e trace MM que fe Knba do cotovéle. A béea da manga, em boixo, tera uma medida igual eo do préprio punho — para mangas-luva — ou esta me- figa com tim acreseimo para folga, que seré variavel segundo a largura desejada para a boca da manga, Para punbos de 14a 16 em, boca tem em media 18 a 24 0m, sondo © ‘hedida mais comum «de 21 em. Divida a medida escothida par 3, colo- ‘que um tergo na parte das costas e dois ter- os na parte da frente, ito ¢, 0 resultado da divisdo seri colocado em PC, em CP’, ¢ em PP". ‘se, por exemplo, a béca tiver PC, cP e PP” medirig cada um 7 Ligue por uma reta Ea Pe Pa P*. Marque 22° com 15 cm e encurve a costura de trente, Pence do cotovélo — necesséria para fas mangas sem muita largura, a fim de ta- cilitar 06 movimentos do eotovélo. dlspen- Sivel nas mangas largas, ‘Tem 2 em de Pro- fundidade por 7-cm de comprimento, colo- adas Ge maneira que RQ tenba 25 cme QQ°45 em. Ligue Ba R por uma reta, pro- Jongando-a em 2 cm ale 8 ‘Trace SQ’ (que também devera medir em) para termos P°T = 2 om ‘para contmabalangar: os 2 em absorvides pela. pence nas costes) ‘PU Sem cv = 1am. ‘Ligue entdo os pontos T, U,V ¢ P por uma curva em S, Mesmo sssim, a costura das costa EP fica um pouco maior que a da frente PT. Para ieuald-lns, basta fazer um ligelro em- bbebido, mitma eltura de 8 cn, ao nivel do ‘cororéio (wela & linha tracefjada no esque- ma). MANGA TRES-QUARTOS — Se qul- sermos uma menge irés-quarios, tragames linha XY na altura desejada, paralela 20 unho, Isto , soguindo-Ihe 0 mesmo con- tomo, Para encontrar 0 comprimento desta ‘manga, basta subtrait da manga comprida ‘0 necessirio para tale levar esta diferenca em XP e YT. [MANGA CURTA — Para qualquer man- ga curta, acima do cotovelo, no ¢ necesst~ Como veremos ma pigina seguinte, a ‘medida da cava da manga deve ser geval ‘mente uum pouco malor que a medida da ‘cava da bluse, a fim de que se posse euabeber | mange na curvalura superior, entre os ontos Ne N fase embebimento € meces- Sério para uma queda mais perfetta da mange. Como também veremos, a margem de ceniimetros para embeber varia com a ‘meie-iargurs ca! manga, 0 veeigo.e = unns 40 ombro. Ora, pelo. provedimento acima fensinado (tanto na manga ideal como na manga qualquer) a cava. tera um embebl- SEGUNDO PROCEDIMENTO PARA CALCULAR OS ELEMENTOS DE UMA ‘glo entre a cava en {sto 6, para eada mela-largura usada no tra- ‘gedo do molde a cava da manga tera uma ‘Geterminada medida. Assim, por exemplo. uma manga com 17 om de mela-largura {era sempre uma cava medinds 455 em ‘Assim sendo, nao havera dificuldede em co- ihecer-ee com antecedéncia a medide da cava da manga que se traca, que poder as- Sim, ser escolnida de actrde com a medida a cave da blusa, dando-se ou nfo margem de embebimento. Z a! esta a principal vante- fem déste proceso * voce poder determinar fom antecedéncin quantos centimetros dese- Ja para o embebimento ou nho dar embebi- ‘mento nenhum, além de poder tracar 0 ‘molde de uma mange destinada a uma cava ‘qualquer, seja a ideal, melor ou menor 0 que ela, © tragado do molde ¢ exatamente igual tno que acsbamas de ensinar 0 que vai mlt- Ger € apenas o calcula dos elementos, como veremos a. seguir 1. Meca o contdrno total da cava na bbuse, frente e costes, 2. Some a esta medida 0 nimero de centimetros que voce desejar para o embe- BBimento (de acérdo com @ que val ensinado ‘a pagina seguinte), obtendo assim a medida fue a cava da manga deverd ter. Se quiser 42 manga sem embebimento, entdo nfo some fonda e use a propria medida da eava da bluse, 3. Com o medida da cava da manga assim obtida, consulte tabela 5 e verifique Qual a mela largura que a manga devera ter. ‘Trace entéo o retingulo bislco, como j& fol dda mela-largura, que voc’ encontrou na, ta Seu 9, va a column conrespongente tht tate 3-e verifique na horizontal qual a cabeqs a manga, 0 HN eo 10 que correspondem faquela medida, ESQUEMA 2 2 TERCEIRO PROCEDIMENTO PARA 0 TRACADO DE UMA MANGA Por éxte, processo, que consideramos 0 ais pritico, abalhacse em sentido one trarie aos anteriores. isto é, primeiro trae ‘Gavse a manga deoojadae, em seguida, 0 Golde “da roupa, movificando-Ihe a cava fo final, para receber corretamente & ma- snes de iniciarmos 2 explicaglo do ter- ee Sn Genes Soar en ee eee eee eS re ESCOLHA DA LARGURA DE UMA MANGA SEGUNDO 0 MODELO I — VESTIDOS E DUAS-PEGAS 1. manga-tuva — largura do brago mais 14 2 cm. para tecidos fines ou mais 3 ‘om, para tecidos grossos. ‘2 manga-ideal — largura do draco mais dem para. tecidos comuns ou mais Siem. para’ tecidos. grossoe 3. manga-chrmisicr — largura do brace ‘mals Sem para tecidos fines ou mals 8 a8 cm para lecides médios, ou gross. 1 — costum & BLUSOES 4. manya-ideal — Como no caso ante- Hor, para costumes e blusoes em tecidos delgado 2 mangacalfaiate — targura do brag ‘mala 6 «10 em. 3. mange de wma fotha — largura do bbrago'mais'6 a 8 em I — REDINGOTES & “MANTEAUX” 1. manyas extretiay — largura do brace mais 5.2 Tom. 2. mangas anplan mals 82.10 om 3. nauye-atjaiate — largura do braco mais T 210 em largura do brace Estas iltimar imedidas sho escothicas Ge acérdo com a especsura do terido, isto quanto mais grosso 0 tecido, maior a . folga Assim explieada a cecotha de time mane ga, passomor agore a estudar detaihada mente 0 process para melhor compreen- ‘sho da leitora 32 a, Bm primeiro lugar, eacolha a man- go desejada, cuja largura sera dada, como HE ‘vimos, pela (abeln aeimareferida, xemplo: para um costume, vooe ¢x0o- thea anes uma foina com 6 en. te folga Sea largura do seu brago for de 28cm, naturalmente a largura da manga gerd igual a 28 = 6 — 34 cm © conse- Gbentermence um soetnlargurm sera ‘36 1 > Com esta medida, trace o relingulo bésico da manga ‘esqiema 1), com a lar gure BB igual a 34cm. — no nosso caso © 0 comprimento B'D' que se desejar Agora voct precisa dot demais elementos para tragar © molde da mangs como esta Fizontal, procure aquéles elementos. No ‘nosso exemplo, 17 em. de mela-largure, oF tlementos io: cabega da manga — 13.5 HN = 55010. 95, c. Uma ves tragada @ manga, mega o contorno us cava e compare esta medida ‘com a da tabela 5, pam verifiear se nto cometeu algum engano. No nosso exer Plo, a manga com 1f.cm de meia-largura ‘evera ter uma cava medindo 450m. 4. Page entio © molde da sua roups, cconforme as lighes posteriores aéste livro ®, estando pronto 9 molde, mega o con tomo da cava da roupa e compare esta ‘medida com a meiida da cava da mange, Pode acontecer os seguinten casos 1. cava da roupa terd @ mesma me- ida da cava da manga, no caso da man- fa nilo levar nenhum embebimento, 2. a cava da roupe deverd ser money’ gue a cava ‘ia manga em tantos centi- Metros quantos se doseje para o enibedl- mente No nosso exemplo, a cava da roupa tam- bem teri 45,5 em. no primeira caso. No ‘segundo, se vact desejar. por acana, 3 em, de embebimento, cava da roupa Weverd ter Wegicamente 455 — 3 = 42.3 em. ©. Na maioria das vézes ou mesmo normalmente, a medida da cava da reupe snunca ¢ aquela que se deseja para a man a trageda. Por isso, somos ‘obrigados & Modified-la, aumentando-a ou diminuinde: 4 Para que atinja a medida desejada, Para aumentar a cava, basta que voeé essa a sun extremidade inferior. tanto na frente como nas owas, na metade da me: Para dim VARIAGAO DO EMBEBIMENTO DE UMA MANGA Para que voct sniba controlar bem 0 ‘embebimento desejado para uma manga, © neeesstrio que voot conhega 0 seguinte ‘& margem de embebimento, que se deve alcular para uma manga. varia de acoruy com tres. fatdres 1. meia-largusa da mana — Quanto Inais extreita a manga, menor sera’ em bbebimento, e quanto. m malor 0 embebimento Pademos asain festabelecer uma peqcna tabela, do, ett. bbebimento normal para tecidos comune: Meia-targura Embebimento da. mange ta Wem mies 36 a sem 25em 18 a 200m 3em 202 Bem adem 228 hem tem A tabeta 4 permite caleular a meia-ler- urn da manga com este cmbebimento, er partindose da cava de roupa para Seca "do manga (prone prod ‘mento) quer partindo-ee de-munge Tara 3 escona da cava Gn roupe’(lereery prot Seaimento}. Por iano, subtraindovse a "ne. ai nena Baa atc 4 el de da cave da mange ttabela 8) ames ‘a linha, oblénr ef embebimenta momee) ara uma eterminads race larburs ant "ato ca tabeln ima. ‘Por exons ‘quando & rmeiarlargura de manga ¢ ce 16 Gm a ceva de bluse mode, pelt tabon SS.cm ea cava da manga mete 48 om poi label “3! Logo. 46 45—Sem que Cs fembebimento normal para 18 cm de meta: ietgure. 2. tecido — Quanto mais taciImente fembebivel 6 0 tecid0, maior pole ser a margem de embebimento, dlmimuindo-se fessa margem quando 0 tecido embebe mat No primeira caso, podese aumentar as margens da tabsla de 1a 2 em. No se. undo caso, pode-se diminul-las de 0.5. 1 em ou mecmo eliminar totalmente o embebimento, como se castuma fazer nos cado € 0 ombroe quanto menor 6 embebimento, mais redondo e natural éle 32 toma. ‘OBSERVAGOES Quando se desea o embebimento nor- mal, a tabela 4 The dara diretaments « medida da cava da roupa de acdrdo com © mela-largura empregada no mode. da manga. Pata o nosia exemplo. a tabla 4 diz que, se a manga tem 17 om de mela largura, 0 contéme total da cava da Toupa tera de medir 43cm, o que dara um emi bbimento de 2.5 em ou aeja a embebiment ‘normal dado pela tabela desta pagins Mesmo quando se truia de manga ideal ensinada logo no inicio desta lighe. con: vém comparar a medida da cava da, man 8 com a da cave da biusa. para verifiea’ se © embebimento esta conforme se dest= Ja._Isto porque. se duae pestoas tem meana medida de largura do brago ¢ conseqilenteniente a meama manga idea! no so obrigadas a ter a mesma. medida de busto ode costado. Assim sendo. mesma manga corresponderia # cavar di ferentes na blusa Dat a necessidade da comparagio para verifiear se deverns ost do modificar a cava ideal da bluse, para © ajtste perfeito da manga, CONSELHOS SOBRE A MONTAGEM DAS MANGAS ‘A mwmtagem de uma manga, constitul {dos pontas mals deliesdos nn confeecio de um vestido, de um casaeo ou de um ‘manto, ‘Naturalmente que visaremos -agul Fes manges-quimono, as mangas sragian ov ns mangas mistas, cuja fexure voeeve Regras completamente diversas. 1. Reforgo da cava — Quer seja para uma manga ‘comprida, trés-quartos ou cur- ‘subs ligelramente @ ponta da cava ne frente 3. Correedo da cava — Convém no es- quecer de que a curvatura da cava na frente eve continuar numa linha constante com ‘8 cava das costas Para veriflcar éste ponto, FRENTE Mau baste junter 9 molde da frente com o das costas pela costura lateral. Veja entdo, se 0 ponte A (fig. 0) no se forma um éngulo ere clma ou para Daixo, Se isto acontecer, fornia © curvatura, pois © ponto A corres- onde exalamente ao fim éa costura lateral, por baixo da axils, e a0 coméco du costurs Inferior da manga. ‘A cava da manga, semelhantemente 20 ‘que ‘scontece com a da blusa, deverd ser continua, Isto ¢, depols do fechamento da ‘manga deve formar um oval regular, sem ‘desenhar angulos no ponto A (ig. 11), que fo extremo da costura Inferior da manga, fem baixo da axila. Para verifcar éste ponto, fenrole 0 molde da manga, de modo que 05 Jadoe ee toquem pelo ponte A. Se algun &n- ‘gulo ee formar, relifique a curvatura, 4. Flo da manga — Para que uma ‘manga tenha uma queda eleganie e perfelta @ atsolutamente necessirio que se Tespelte 0 flo da fazenda: 0 flo reto que corresponde fo meio da manga deveré. cair bem vertical, fatianto o flo transversal devera permane- er Rorlzontalmente, sem remontar para frente ou para tris) A fim de facilitar @ tarefa, é aconselnivel passar um flo de ali- hnhavo indleando exalsmente 0 fio reto do ‘melo da manga, vertical e horizontal (ig 5. Coloeagdo da manga — Em prime! +o Ingar, passe 0 flo de franzido para. o ém- bevimenio no lugar ia indicado da cava © fecne @ manga. Em seguida, por melo de Fig. to aifinetes, prenda a manga na cava da bluse fem dois pontos: em baixo, fazendo coincidir ‘2 costura lateral da blusa com costure n= Tetior da manga e em cima, Juntando 0 meio da manga com a costura do ombro. Feito Isto, partindo de baixo, va prendendo sempre com valfingtes, a manga na cava. O que Fr sobrar sera absorvido pelo embebimento, que woee faré puxando © fio de fransido. Replia 2 mesma operacdo nas costes, Prove. All~ ‘have entéo @ manga e fags uma seyunds rova, @ fim de retirar possivein defeitos. Com ist, tudo ear quiet perfeito na peo 3 LIGko 14 ESTUDOS DAS BASES IV — BASE DA SAIA RETA Com esta Hct, terminamos 0 estudo das ‘oases principal je extrema simplieidaae e de Tuite, impor ‘nein para © estudo futuro de muitos tipos eo sain. MOLDE vela exquetna) Vamos tracar a base da sais, frente e costas, simultaneamente, a fim de que @ Teitora, tenhe berdade ‘de escolhe entre a ‘sain com costuras laterais ou entio em um ‘AB = metade da medida dos quadris, AC — comprimento da sala, ‘Divida o,retdngulo ao meio, pela vertical [EP, cue representa o lado. AC sera 0 meio dia frente € BD o melo das costas ‘Trace agora a linha dos quadris GH, co- Jocada em media 20 em sbaivo da cintura AB. ou sefa, meca AG e BH com 29 em. Mar- que ta cintnra os potos Te J de manetra que AI c Bi mecam amboe a quarts. perte ia cintura mais 3. cm destinados &. pence ‘Una Te J a0 ponte © por das curmas que Fepresentario a linha dos quadtis nia frente nas costas, tes, depenidendo’ da. conforma ‘enda ‘pessoa. Neste caso, so Quanto se devera cavar. Sempre que & sais formar rugas horizontals nas eottas, logo ‘thaixo da cintura, é sinal de que este linha feta exgir uma eavaglo. maior Ligue A’ a Ie B' a J por linhas ligeirn- mente curves’ Colocaedo das pences Frente — A pence da frente tem 3 de profundidade por 10 a 12 de eomprimentc, ‘Quando a biusa tem pence vertical esta dar ‘veri coincidir com a da sala. Neste ease slstanela AM, que separe @ pence do éa frente, teria mesma medida que bisa, out seja. metade da separagéo'do busto ‘menos 2 em. Note que, para melhor caimen- ta da sain e para que esta abrece melhor o 4 ei ‘Tedondado do corpo, os indos da pence de- ‘vem ser tragados lgeiramente curios. Costes — A profundidade da pence nas ootas depende dit malor ou menor cavacko da cintura, uma ver que JB" é maior do que JB. Em térmos gernis, podemos dizer que Drofundidade € igual «3 cm mais aiferen OBSERVAGOES 1. A pence tinica de 3 em pode ser subs- {ituida por duns de 1 ou trés de 1 em, en~ ge 8. Como fot ensinado na base, a nha da costura lateral esta colocada meio m melo, lato é, a frente © as costan tém a mesma larmura. Isto pode ser usado, sem prejulzo a eleganola, quando o fecho-eclnir esta co- Jocado na costura do melo das costes (ao ‘que damos preferéncia), Quando porém, @ fecho tem de ser colocado na castura letere! femquerda, & linha do quadril fiea um pouco eformada. Néste caso, ¢ conveniente des- iar um pouco a costura lateral em directo fs costas, a fim de esconder 0 fecho © a cos. ‘ra, quando a sala é vista de frente, Assim sendy a frente flea um pouco mais large do F COsTAS 7 > que as costes, Para isso, proceda da seguinte maneira Desvie a linha lateral EF, em directo As costas, até EF, em la 2 om (EE) de acérdo com 0 desejo pessoal. Como a links do quadril vai fiear distoreids. para resta- Delecer-ine o equllforio, ¢ necessario que se aumente a cinturs na frente, de 1 bre que quisermos introduzir uma nova pen- e, seremos obrigados « dimintit § profin— ‘dade, elimi PROCESSO TEORICO Para trabslharmos com 0 processo te6- ico, baste termos & méo um pedago de Da Del de sed e ume earretiha.” Sus compre- ensdo torna-se-4 mais ffeil se woot procurar eter na mente a definigho dos seguintes elementos : 4, Poligono giratério — & a parte a biusa eompreendida entre a pence « ser aberta e a pence ser fecheda ‘Chama-se giratério porque descreve lum giro a fim de fechar a pence ja fxistente e abrir a nova pence. A fig. X mostra o poligono giratério em ‘achureado : "tinha “AO Indica. a ence s ser aberta.e OB 0 lado de Dence vertical « ser fechada, 2 Fig, I Ponto de rotagdo — ¢ sempre, em todos o8 casos, 0 ponto O (fig. 1). Sentido de rotapéo — o poligono g\- ratério gira sempre partindo da pen- ce a ser sberta em direpio & pence ser fechada (fig. 1). Diresdo da nova pence — como J6 issemas, toda e qualquer pence, a ser aberta, Parte de onde partir, eve terminar sempre 20 ponto O ig. OD. LIGAO 15 TRANSPORTE DE PENCES — PROCESSO TEORICO B Fie. I Os processos teéricos compreende as se- ‘euintes ases 3 Delimite ma base 0 contémo 40 po- ligono giratério. 2% Reproduza no papel de seda © con- érne do. poligono giratério, ric. fechads, que esté junto ao poligono, se superponha ao lado. oposto a ‘mesma pence, fechando esta conse- llentemente,"e abrindo & que de- Sejamor. 4 Com suxilio da carretitha, reprodu- ‘a 0 novo tragado. Para melhor esclarecimento da leitora, passaremos a dar alguns exemplos de trans orte de pences, juslamente aquéles. mais Comuns © Mais importantes. 5 1 — PENCE UNICA VERTICAL (fig. 1) Esta € 0 dteposicdo 1oals simples, isto ¢ faquela em que eliminamos a pente horizon fal © fleamos apenas com % vertical tnles ‘aul nko avert a Incase" “enhutma fhova pence, mas sim a eliminagdo de uma ‘das que constituem a disposicio cldasien, ellminar a pence horizontal, temas de feché- 4a. ¢. para isso, vamos girar o poligono gira ério que, segundo sun detinigho esta repre sentado no esquema 1 pela parte hachures a. Velamos entio as fases do. processo ESQuEeMA 4 1s — Delimite o poligono siratério que, ‘Ro squema I. esta contido. pelas lens OMQDE ‘parie hachureada) 2 — Tome de uma fOlha de papel de ‘eda ¢ nela reprodusa o poligono hachuresdo, eujo desenho serk exatamente nqutie que fest represeniado ‘no esquema. 2. at — Detxe o papel de seda sobre a base da blusa, de moco que haja perfeita super. osisto do traeado do pollgono giratéric do Dapel de seda‘scbre o da base.” Coloque a Ponta do lipis sdbre o ponto ©, que val air como ponte de rotardo. Estando 9 resto do Dapel de séde inteiramente livre, baste gir Jo em t6rno da ponta do lapis, no seatida In ‘ieado pela seta no esquema 2. Quando 0 onto Q da pence horizontal alcangar © se sobrepuser ao ponto P, 9 giro estara comple: {0 porque @ pence horizontal ficou fechads & — Com suriio da earretiths reprodu- #8 0 desenho do poligone wiratérie, tendo 0 cculdado de manter o papel de seda na pos gio em que ficou depois do giro. Vamos ver fenito que 0 ponto H tomoa « posiedo Hc © bonto D a pesigo D' fleando a pence ver. Hea ‘bem mais profunda (esquema 3) A Unha OMG do poligono giratério nko precisa ‘er Tepreduzida, porque pertence justemente ‘so limite da pence I, que aeabe de \desaparecer. upd n,n Bem mai pro funda — para contrabelangar @ austncie ence horizontal desaparecida ~~ retrace © ‘novo eixo OK’ que divide @ pence aa meio ‘esquema 4) © refaca a ponte necessaria para ‘& margem interns (como meim proceso fensinada na cto. 13) ‘Como acabamas de ver, éste proceso do opel de seda ¢ muito objetivo, porque evita Medidas © elocubrngses mentais slice gue osledo o resto da blusa tomar apse a aber ‘ura’ de novas pences. Esquena 4 2 — PENCE UNICA HORIZONTAL (Cigusa 2) Esta disposigfo ¢ tio simples quanto a anterior, uma vr que estamos apenas lidando com duas pences J existentes, som intro- ‘Gusir nenhtima novi. AS fase’ do processo ‘ero as seguintes 18 — 0 poligono giratério é 0 mesmo do aso anterior, uma véz que continuam at ‘mesmas, as pences em questdo, Bata repre: sentado no esquema 5 pela parte hachureada ‘que se limita pelas letras OMQDH, 2 — Reproduza no papel de séda 0 po- Igono firatério (esquema 2). 3 — Fuga w rotagio como 4 fo ensie nado e na diregto Indicada pelas setas no fesquema 8. Quando o ponto H da pence ver~ ESQUEMA S ESQUEMA 6 4 — Com o auxttio da carretitha, repro dua 0 desenho do poligano giratério, depois de feita a rotagio, tendo o culdado de manter © papel de séda em posicdo. A linha O# no precisa ser reproduzida porque pertence jus- famente ao lado da pence que desiparecet, ‘Vamos ver entéo que o ponte @ tomou a posicéo Q’. 0 ponto D 2 posiglo-D, fieando 4 pence horizontal bem mals profunda. A cintura passou agora a ser uma linha conti- ‘nua de C aD, como mostra o exquema 6 Como se forma um pequeno Angulo 20 onto M, fags a sequinte corregio: depots Ge fetta 4 rotapio, prolongue a nha MP e 8 tina AQ" ‘eequema 61 de taodo que hove pence herizontal val flear com sua onta um pouco para Tora do. ponte 0, 0 ‘Que no tem menor importancin on Fy i ID esquena 7 ‘Trace entdo 0 novo exo da pence (es- ‘quema 1) © prolongue ag linhae da eostura lateral, que ‘deverdo eneontrar-se “sObre 0 elxo, formando a ponta necessria para A ‘margem interna da costura da. pence. Obseroacdes — Quando uma pence ¢ ‘muito profunda (acima de # em), ¢ comveni- fente-abrir-se a costura ‘no lado. avéaso, 0 {gue torna a pence mals delicada e evita uma obra interna de teolde mula larga Quando se trata de Boleros ou casnqui- ‘hos ctirtos, nao se fecha totalmente a pence vertical, fuzendo-se o giro apenas pela me- fade aproximadamente. Com isto, ganhn-se rials larfura 9 bolero eo-nivel da. cintura, ‘sem que tle fique colado ao corpo. 7 9 — PENCE OBLIQUOLATERAL (Gigure 3) de rotaclo, que jé foi suficlentemente ex- plleado ‘nas DAginas anteriores 1 etapa — Fechamento da pence ertical ratério esta sempre ‘er aberia © & pen= ‘que, para fechas ‘pence vertical, © poligond giratério sera ‘aquéle limitado pelae letras OIDH (em ‘ie H EsQuema 10 esavema il ureado no esquems 8). No papel de séda ‘eremos entéo s figura indicada no esate ma 9, Faca entdo, com 0 papel de sda, 2 ro- teed, como mostra. o esquema 10. ponto HE'val sobrepor-se ao ponto G, fechando a ence vertical. e a linha DI tomar post: si D’ Y, abrindo « pence OF ‘Com a carretiins, trace a nova dlspas!- ho de pences, que tert o aspecto indieedo ‘Ro esqueme 1, isto é, uma pence obliquo- lateral © outra horizontal, que ainda reste ia disposicio clasnica. Para tragar o Angulo T'I da margem interna da costura, basta Geterminar o eixo da pence e prolongar Mnha D’ 1 ute encontrar ésie elto, eal outra reta até 0 panto 1 AA leitora pode usar esta dlsposicto de ences, mas que milo aconselhamos, por achie Ja desetegante. Para tonrar entio. a pence obliquorinteral nea, teremos de fechar 's ence horizontal e, para lsso, entramos ‘na Segunda etapa, 28 etapa — Fechamento da pence hhorlaontal © poligono siratério sera agora aquéle UUmitado pelas letras OMI (em hacharvady fo eaqueme 21). No papel de stda, éle card, 4 forme indicada no’ esquema 12 Faca ‘enifo. & rotacio como mostra o esauema 13. Peia dizecio da seta, vemos que 4 Totagio agore se far em sentido opostoras a primeira etapa, 0 que ¢ fhcil de compre. fender poraue s nova pence se encontrn ene fe as duas pences eldesican, Um poligsro siratdrio roda para baixo eo outro part Cone, © Ponto Q val se sobrepor to Ponto P, fechando a pence horizontal ¢ 0 ponta T ¢ Meira etapa, ou dovrando simplesmente a ence no papel e passando a catreliine pelo Molde ‘no lugar onde se coloca dobre de, Bence. Aberto 0 papel, obter-se-a 0 mesmo desert, esquema 13 ESQUEMA 14, 4 — PENCE EM V (fie. 8) (Gano anterior, o proceso compreende cuss Grapes e ume fase inical : 1 etapa — Fectumento da pence veil 27 gm — Fecha de pees Fase inicial — Como ja vimos, trata-se éo peimeiro etidado a ser tomado quande $2 abre uma pence totalmente nova, consis {indo em tragar na base a direcio da nova. pence, que vai terminar sempre mo ponto Ode rolagio. No nosso aso atual — pence Gm Va ihe de dirosio parte de C. no faeio da frente da eintura, © vai até O (ver Coquena 15). A lini, CO representa, por- ‘amto, @ posiedo da pence depois da biusa prosta. Se honver cinto, © pence, em vez Re'partir do posto C, partira. mais acime, fem 2 por exemplo CZ sera igual & metace Ga lnrgura do cinto quando éste ¢ r80) fou igual & sun largura total (quando éle & ‘Em forma e se coloes da elntura para cima) Com timo, fazeraot com que o angulo do V Setoloque.fustamente na borda do. einto, ‘Na renlidade, 2 pence agora defxou de ser fem V para ser em Y. * etapa — Fechamento da pence ‘vertical Pela detinigSo daca anteriormente, o po gone giratorio sera agora nquéle limitado pela letras COG (em hachurendo no esgUue tha 16). No papel de sta, teremos entéo 8 figura de um tridngulo, como mostra o es quema 16, Faca com o papel de sédn a rotacto, como indicum as setas do esquema 17. O onto G val subrepor-se ao ponto H. fechan- Roa pence vertical, ¢ a linha OC tomara « posigdo OC, abrindo © pence em V “0 esquena 15 esaumna 16 EsQuema 17 esquena 18 Al 1 c ce on e Dee 24 etapa — Fechamento da pence horizontal © poligono siratdrio esté limitado pelas letras OMQDC" (erm bachureado no esque mu 18). No papel de séda tera a forma in- ‘teada ‘no esquema 19. aca entéo a rotacio como mostra 0 es- quema 20, no sentido das seta “Como estas fhostram, vemos ques rotagio se faz no ‘esto sentido da primeira etapa, o que & {aell de eomproender, poraue anova pence fe enzontra no ldo esquerdo de ambas 3s ences clisicas. © ponto @ ai subrepor-se ao ponto P, fechando sim «pence horizontal, e o pon- to © se colocert em C". abrindo mals a pence em V. Com a carretilha reproduza © contdme do poligono a fim ée obter 0 hhdvo desenho das penoes. © lado OMQ nfo Sera reproduzido por pertencer A pence de— ipareeida, O. molde terdo aspecto. final Indicado fo exquema 21. © tragado do ta- uo inferior CO'C” da pence seré felto da fhesma tmanelfa como fo! ensinado na‘ pri- meira etapa Esquema 24 41 esauema 25 42 5 — PENCE DE OMBRO (figs, 5 © 6) Vamos ver agora como se fecha © pence horizontal, a fim de abrirmos ‘uta pence Bo ombro, Como apenas uma pence’ seri fechada. ad taremon sree solaghe, elém ae fase inte ‘A pence de ombro ¢ multo importante pols, como veremce em ligtes posteriores, val servir de base para o torte de cettos Dlusées e ‘casaqutinhos, além do. vestido: “princess Fase tniciat — ‘Trata-se de tracar a linha que vai indicar a posiedo da futura ence a ser aberte. No caso’ da pence de ‘ombro, ela parte de F, situado no macio da linha ‘do ombre GH e desce até 0 ponto O (er esquema 22). No € mecessério, entre + tanto, que F esieja sempre colocado no ‘meio’ do ombre, podendo. ser desiocado vontade, ora mais para cima ora mals para alxo. Poligono oiratério — Como eats sempre coloeado entre @ pence a ser aberta © ence ser fechada, segue-se que, pata fe- char a pence hortzontal, 0 poligono giraté- Ho seri aquéle »imliedo” pelas “letras FHIPMO (em hachureado no esquema. 22) No papel de stda, teremos enifo a figura representada pelo eequema. 28, Rotagio — A rotagio ¢ felte de actrdo com 0 que fol ensinado anteriormente © somo mostra o- esque 24 no sentido dat setas. © ponto P val sobrepor-se a0 pon to Q fechando assim a pence horizontal. A nha FO val tomar a posicso PO, abrindo conseqlentemente n pence de ombro, © 0 onto T vai deslocar-se até a posiohe 1, 0 ‘mesmo contecendo com ponte H, que val Aeslocar-se até a posiclo H’ Com a carretitna, reproduza 0 névo tra- ado, para o que, podemos ter duss s0- Tages 19) A pence do busto seri unida com @ pence do ombro plas extremidades no onto O ‘tig. 5), seperando completamente 2 parte central da blusa, da parte lateral como indica tracado final do eequema 25. Nio eaqueea de arredendar 0 Angulo que # parte lateral faz no ponto O. Com isto, te- Femos uma ecostura’ vertieal partindo do fombro até a cintura. Ser esta uma’ das folugdes que nos vio servir ‘para 0. corte de um vestido-princess, *) A blusa permanece mama pega linica ¢ a5 duas pences — a vertical e & de fombro — continuam auténomas, Como en ftretanto, a pence de ombro flea muito lon i, msi extremidade tocando a extrem|= dade, dn pence vertical, torna-se necesss- Flo diminulr-the © comprimento. Para isso, trace 0 eixo da pence NO. (veia. esquema 25) ¢ refaga os lndos da pence até'o pon- to ©, que 6 0 encontro da eixo com « linha a cava. Pode-se diminuir ainda mals 0 comprimento da pence do ombro, se assim fer 0 descjo. Neste caso, ¢ conveniente que se dobre culdadosamente & pence no papel se refaca a linha reta do ombro, 0 es- quema 20 mostra o tragado Binal da base a blusa com az duas pences (fig. @) Esquema 26 40 6 — PENCE CURVA DA CAVA (fig. 7) ‘Vamos ver agora como poderemos_fe- ‘char a pence hortontal, a fim de abrinrios lama pence curva quo, partinds da cava. se continua pela pence vertical, transforman- fdo as duas pences numa costura unica, cur va, que desce da cava atéa cintura, Esta Sabet Be cree. $6 teepectortin. aennl 44 ESQUEMA 27 val indicar n posigd@ da futurn pence. No caso tual — "pence ctiva de cava — 2 limha parte do ponto O (veja esquema 27) @ vai terminar no ponto F, siivado no melo da cava. depols de descrever ua. curva, rojongainenio contieus do lado OG. te Dence vertical. Nio € necessirio que 0 pon to F esteja coloeado no melo da cava, jo endo ser deslocado & vontade, ora, mais para cima, ora mais para Baixo, ‘Assim, a curva OP representa © posicso da costura epols da blisa pronta Poligono giratirio — Esta representaco Ro esquems 27 pela parte hachureada, que se nila pelas letras OFIPM. No papel de séda, teremos a figura representadn no e3- cuema 28 Rotagdo — ¥ felta de sctindo com 0 que J fot ensinado anteriarmente © no sentido das setas do esquema 29.0 ponto P vai sobrepor-se ao ponto @, fechendo assim a ence horizontal A linha OF val tomar = Dosiedo OF, abrindo conseqlentemente ESQUEMA onto I val destocar-se Com a carretlhe, repro fuza onde tragado, contornando "0 pol ono, eiraiério, sem tracar porém, a nha OM, "que pertence epee ja” desape~ ‘Tragado final — A pence da cava estar lunida pence verte! pelas extremldades, ne ponto 0, separando’ completamente a arte central da blusa da parte lateral como indica 6 tracado final do eaquema 30. ‘Com isto, teremor una contura obliqus, curva em sua parte superior, partindo da cava e descendo até A cintura. Note que se deve arredondar tum polio 0 angulo.for- ‘mado no ponto © pela parte lateral da Diusa, Esta soluclo sera a que nos val servir de base para certo: vestidos-princese Ccertos boleros justes. Se voce deseja, po- rém, que o bolero seja folgado na catura basta fazer Uma ‘mela rotagao para. elimi: ‘nar metade da pence vertleal e abrir mals lum poueo = da cava 1 — PENCE DO DECOTE (tig. 8) com ete caso, encerrames a igo s8- bre 0 transporte de pences a partir da dis- pposieao classica, pelo procesto tesrico. A Irora ja teve bastantes exemplas sobre 0 processo, ilustrande-o de maneira clara. Se Yoceaprendell beim us regras, fo te hnaiores.difleuidades em teansportae ov co- Toear pences em qualquer Tugar da blusa ‘vitaos wer enti, coma fechat a8 uis ences da disposigio elissien e abrir outra [into ao meio do decote, que formara. com do. indo. oposto, um V" invertide, como mostra a fig. 8 © uma pence oral que fect, com win pou de imasinagao, poders Tsar de maneiras diferentes, obtendo efei~ (oe vonitos e.elegantes, Fase tnicial — Nao é necessario repetir qui em que consiste @ fase inictal, Basta titer. que, Beste exeraplo, ¢ conveniente tom mer da base ca feente da blusa, em ue a for eliminada. a pence. horizonial. fleando apenas a vertical (Weia 0 eas. i). Nea face a linha da nova pence, ge parte 60 onto ‘A, sifado no melo da frente to de- tote eve! terminar no ponto O. Asim, feta AO representa x posigho da pence de- pols da bluse pranta, Poligono oivatdrio — Segundo sun deti- igo, a Tetora nfo terh difleuldade em ve- esavena 34 rificar que, para fechar a pence vertical © poligono giratério seré. 0 quadrilétero ‘AOGC, em hachureado no esquema SI. Se- ra esia a figura a ser coplada no papel de Seda Rotagdo — © esquema 32 mostra com clareza como se processa a rotagdo, segun- 40 0 que ja fo1 ensinado e no sentido indi ceado pelas setas. © ponto G val sobrepor— Sse a0 ponto H, fechando assim pence ver tical, A'linha AO vat tomar a posigio 4°, abrinde conseqentemente a pence’ do de- cole, © 2 linha AC do melo da frente val se deslocar para a posicto AC" ‘Com a carretiIha, trace a nova pence bert, Tracado final — Terd o aspecto indica do_no esquema 33. Para tzapar a linha ABBA, melo compiicada, da margem I0- terna da pence. fag 0 seguinte "em pri- ‘meiro lugar. marque © elxo da. pence. Em sequica, ‘com um papel de séda, copie a Tinka do decote ait um pedago do ombro, tendo 0 cuidado de tambem marear dl- regio do melo da frente, Feito isto, deslo- 4 ‘gue © papel de séda até que a ponio A fcoineida com A’ e que a linha do meio da frente se superponha & sua nova posigao AC. Com a carretiina, reproduza 6 con- temo do decote © 0 pedaco do ombro até eneontro com @ els no mesmo lugar e fa zendo colneldir 9 ponto A com &e mesma Com a carretilna, reproduss 0 contirna do ecote no. sentido oposto.. Dobrads t pence, 0 ponto A coincidira com A’e 0 panto B com B' eB Uma ma- helra pritiea de obter o mesmo resultado consiste em dobrar a pence no papel cai- dadecamente. em t@da’a sun extensio, LIGAO 16 TRANSPORTE DE PENCES — PROCESSO PRATICO ‘© procesto pritico, embora de compre- ‘ensio mals fic’ do que 0 tedrieo, exige um [Pouce mais de trabalho, porque necessiia de Uma base inca! recortade, que sera. trans formada e depois reproduzida em outro Papel. ‘Nido devem ser esquecidas algumas no- ‘es teéricas, mesmo aquelas que foram citas ‘no caso anterior, como sejam : 1. 86 se pede abrir uma nova pence, feehndo uma 64 as duss pences da Glspo- siedo lassica ‘2 Toda © qualquer nova pence a ser aberta, parta de onde parr, devert sempre terminar sbbre 0 posto O (veja 0 esquema algo 11), ou seja 0 panto carrespondente A ponte do ‘seio ‘3. Para faciitar o trabalho, trace na (© processo pratico consiste no seguinte 4 Jase — Trace a base da frente da blu jase — Nesta base, trace com 0 pis f direeio da nova pence Suponhamos que f bluse dova ter uma pence em V (ig. 1) A sun directo seré portanto indleada pela ‘AO, partindo do meio da cintura até 0 to O, oma mostra o equema A ‘3 jase — Corte com a tesoura a linha da nova pence ‘esquema B) # fate — Com o auxilio de alfinétes ou de uma fita durex, feche uma ou as duas ences clissicas — no caso presente, vamos Techar as duat — abrindo consequentemente ‘nova pence, pelo afastamento das bordas Go carte tesquems 5? fase — Leve © molde assim transfor- mando sobre outra folha de papel e repro- duzt-o integralmente, contornando-o com tum lapis (esquema D) 48 fase — Coloque entto, néste novo tra- ceado (esquema E), todos o: detalhes reque- ides pela model, Observago — Para o fechamento das ences primitivas, d® preferénela ao uso da Fita qurex. Os alfinées podem rasgar o papel © provocam ums ondulagio desagracivel no ‘olde. Com a fite durex 9 fechamento fica mais perfelto, principalmente nos casos de lgansporte simples, quando no ha. necessi- dade de tornar 2 reproduair © molde em ou- tro papel ii 46 Esquena A Y esquena D esquema C ‘Se, por caso, voct desejar elimihar a ‘pence horizontal, fieando apenas a vertical para modeler a blusa (fig 2), 0 corte devera. fer dedo pelo elxo desta altima, como mostra O esquema F. Pechando-se a pence horlzon~ fal es lados da vertieal se abririo mais um poco, tornando-a mais profunda esquema GO aspecto final do molde (esquema 1) ser © mesmo que fol obtido pele processo free, ‘Em caso contririo, se yoo qulser que a biusa seje modelada apenas pela pence ho- ‘raontal (ti. 3), 0 corte sera dado pelo sew fixe, como se pode ver no esquema T. Ao fechar # pence vertical, a horizontal se tor- nerd autométicamente mais. profynida pelo ‘ifastamento dos seus lados, come’ esta de~ ‘monstrado no esquema J. Note que a aber~ {ura da pence restante nfo sera apenas & abertura do corte, mas Ird de um traco a jutro da pence antiga, como esta tndleado ‘no sspecto final do molde cesquema 1. Outro exemplo : voet quer substituir as ences elassiens por uma unica obliquo-late- ral (fig 4), Seguindo as fases do processo, trace em BO a diregdo da nova pence (es quema M), corte-a, Teche es. pences clas leas" ‘esgtema N), obtendo a abertura da hhova pence, que dard ap molde 9 aspecto fo esqueuma 0. ‘Com éstes exemplos, eremas que a leitora cstaraapta a transportar as pences para onde desejar e bem quiser, desde que obedega vs regras do processo pritico. Por extensio, Woee podera deslocar qualquer pence, situada em qualquer parte do vestide (biusay eaia.o: manga), desde que trace a diregio da nova pence, artindo sempre da yonta da. pence © ser eliminada. Corte 0 trago. cor uma tesoura e feche a pence primiliva com ‘ite turex, abrindo assim a nova pence, CONCLUSKO — Do que fot ensinado, a Teltora chegara féciimente a duns conclustes 8) Depois de feito o transporte de pen- es, molde no ‘sofze same no € que se modifica. Armada a Toupe, cla terd a mesma forma, o mesmo. relevo, fembora as pences tenham mudado de posi: ‘slo, Por esta rasfo, primeiro se transforma 4 base primitiva na base da roupa que se ‘deseja (lubinho, costume, montd, ee) de= ois se procede ao transpo:te de pences. ©» Quando © modéio possui recortes. éstes podem ser obtides por melo do trans- porte dz pences, eatudo este que, pela sua Importance, sera objeto da noosn lithe se- saver G ESuENA H (a Fis, 2 lesavena 1 — 0 esquena L ° ae S Ss lesquena m Esquena N Fi. + LIGAO 17 ESTUDO DOS RECORTES © estuda dos recortes por meio do trans porte de pences ¢ da maior importincia para Peieeulldade de fnterpretanda cw umm modelo Guaiguer. A flm de que o estudo se torne fem claro, vamos faal-lo por partes @ de ‘acdrda com & classifieagdo que se sexue. I. RECORTES QUE PASSAM PELO PONTO O — Quando um recorte passa pela ponta de uma pence qualquer, esta. pence Pode ser transpertada para dentro do re- forte, Ort, se numa blusa, 0 recorte passa pelo ponta © (onde se eoloca 0 bieo das duns ences classicas), estas pences podem ser Jevadas para o recorte desaparecendo total- mente Estudaremos duas hipéteses a) © recorte coincide com uma das ences cléssicas — Suponhamos um recorte ‘Que despa do ombro e coincida com a pence vertical (fig. 8). Proceaso — Tome do tole € trace, a partir do pont O, diego do Fecorle alé. um ponto qualquer do ombro, como se vé em OB no esquema Mi (éste re- ‘corte poderia encurvar até cava e terlamos 0 corte curve de cava, estudado no processo tesrico na pag. 42). Corte com a tesoura 0 trago dado OB e 0s dols Indos da pence ftingida (a vertical no nosto caso), sepa- Fando 0 malde em duss partes. Peche entio ‘8 pence horizontal (esquema N) © arredonde ‘© Angulo que se forma no ponto ‘© (esquema 0), odtendo-se 0 molde final fem uss pecas, Sem pence nenuma visivel. Se 0 recorte coincide com a pence lateral, teremos um corte horizontal por cima > Dousto, come mostra a fig. 6 O procesco & 9 mesmo: trace a hortzontal MO" (esquema )-e corte eata linha, continuands a cortar ‘pelos dos da pence iateral, «fim de sepa ‘ar 0 molde em duss partes. Feche s pence vertical (esquema Q) 'e arredonde © angulo do ponto © Ceequema B b) O recorte néo coincide com nenhuma pence — Tmaginemos um recorte qualquer como o que esté indicado ne fg. 7. Processo "Tome do malde basico ¢ nfle trace a d- rego do recorte deseJado ROS, passando na furalmente pelo ponto O, como se pode ver rho eaquema'S. Corte « linha traqada, cepe- vando 0 molde em duas partes. Peche at ences primitivas (esquema ). Arredonde Iigelramente o Angulo formade no panto 0, obtendo-se asim ns duas Degas finals. do olde, que, unidas uma na outra, no del- xarfo’nenhuma pence visivel. 48 IT. RECORTES QUE NAO PASSAM PELO PONTO O — Néste can, as pences fio desapsrecem totalmente, sobranda una mmela-penee que, em gersl, parte do recorte ‘dado. ‘Tambem teremos duas hipoteses: ) 0 recorte ‘do. atravessa’ nenkuma dos pences Teo aeontece quando 0 recorte passa Por elma ou por dentro do panto O. Procesto — Suponhamos um recorte déste lube, oda fig. 8 Tome do molde e néle trace A'dirogto do’ recorte desejado AB ‘Cesquema ‘AY. Corte a linha AB dividindo o molde em fiuas partes. Como a presenga das pences blusicas € deseleyante, vuinos transporté-las para uma pencezinha unica, numa posiglo mais estétien, partindo do ponte O. No nosso exemplo, a taela-pence partiré perpendicu- lnrmente de ecorte e ind at@ o pomto O (es quema B). Corte a nova mela-pence e teche fos primitivns, a fim de abri-la, como 26 v6 ro ‘esquema €- b) 0 recorte atravessa uma ou ar duas ences — Isto acontece quanda a recorte passa por bulxo ou por fera do pomto 0. Processo — Tsemas como exemplo, 0 Teearte ‘do modélo da fig. 9. ‘Tome do molde bisico «. primeiramente, feehe com euldado at pen- ces primitivas, com fita durex, formando 0 ojo. No molde assim trabalhado, trace a ditecdo do recorte, em MN, come mostra o eoquema D. Corte a linha MN, separando ‘o molde em duas partes. A parte com 0 corpo: fechado das pences, sem formar bojo, assim seri Tevada para o tecido, "Na parte que contém 0 panto 0, formando bojo, faga um corte OF ‘esquema E) até-0 pomto O, na Girecio desejada, corte que se abrirk auto- ‘maticamente numa nova mels-pence (reja esquema FY. seria a reta RS Cesquema G). Corte @ linha RS, separando o molde em duas partes, A Derte lateral sera levada para o tecido com 2 corpo fechado das pences. ‘Na parte cen lial, faca o corte PO, partinds de RS até 0 onto ©. para que a nova mela-pence posst abri-se NOTA ~ Todos éstes exemplos de trans porte de pences e de recortes foram dedos hhuma base modelada. Como 0 process nio Altera a forma do molde, teremoe sempre como resultado uma bluea modclads. No caso de outros tipos de roupa, seremos obrigados transformar primero a base primitiva na Saee da roupa que se desela ates de faser © transporte de pence, como vereioe em Ligoes posteriore, LIGA 18 BLUSA DECOTADA NAS COSTAS 0 BLUSANTE BLUSA DFCOTADA — Se yoo! deseje Juma busn decoteda, basia abrir 0 decote ho molde com a forma e ® profundidade ‘She © medile ‘nigie: Na frentey 0 cose nee cerd. seo decote “fOr Telativamente Taso, Sem descer sbaixo da tinba da cava. Se po xém, f6r profundo até quase = cintura, o jecote bambolesra, prejudieando elegin- 50 or gue a base pars buixo, de Fa Fe trace ‘8 nove linha da cintura, FD", scompanhan- o a curvatura da anterior. Elimine a pen ulda, com alfindtes, feche « zontal Ceequema 3) to de franair ou preguear a eintura, a ctr ‘vada mesma provocaré 0 bajo necessario ara conter 0 butte ‘Nas costes da biusa, faga o seguinte : trace costira lateral sem entrar iia cin- ura, elimine a pence prolongue « base para baivo de maneira que a costura late- Tal tena 0 mesmo comprimento que a da frente Nilo ecquesa de dara mesma folga lateral dada mie frente de'C a D. Ligao 19 ‘TECNICA DO BLUSANTE fie exscuote grande ands Veo Jamos cada easo em particular 1, BLUSANTE NA CINTURA 4) Para um vestido nfo forrado ou So por meio de pences € seuro com flcinhas estreltas (fig. 1) ‘) Parn um vestido forrado ou cortedo fem um tecido empregado em duas epessuras, o blusante @ fixado s6- bbre uma fita de gorgordo. Esta fita de gorgorko deve ser distendida no {erro com tum pano timido, « flm de (que posse aplicar-se perfeltamente curvature da cinturn me costes, © blusante € fiaado nas costes 20- bre a borda inferior da fita. de gor fgoréo, em seguida remonta sobre os Tados, para se colocar na frente 36- bre a Borda superior da fita de eor- ord (fig. 2) FIG. 2 2. BLUSANTE Nos QUADRIS — Tam- ‘bém aqul o problema consiste em man- ter o blusante bem posto em seu lugar ©) 86 as costas aio blusantes: neste caso, Taga um férro iso, que eerh fizado nes costuras dos ombros, relo até os quadris. © biu- te ser preso na altura deseja- tg. 8) 2+ » i I a F dos quadris: ‘neste caso, uma ‘ou’ bem a cinture aos qua ‘ou segura 0 blusante ERIDE i i i 51 LIGAO 20 ARREMATE DE BLUSA DECOTADA SEM MANGAS DIREITO ‘te ow 0 das costes, tanto fax) pe Jo direite, enquanto 0 outro. per~ ‘manece como esti, pelo evésso, © ‘de cada ver, 0. que torna 9 LIGAO 21 ESTUDO DO ABOTOAMENTO INTRODUCAO — A base, como fol en- sinada, nao permite @ coloeanio de nenum Abotoamento, esteja Ge colocedo na frente, has costae, 108 ombroe ot no lado, poraue fnso fol dada a necesséria folgn para que is se eretue. Quatro so 08 elementos que se deve ter sempre eim mente quando se desejar colocat vim aotoamento em qualquer parte da. base: 1—Tresnasse do nbotoamento 1 — Arremate do sbotoamento LI — Colocaetin dos votoes IV — Colocario das casas. assaremos estudiar em detalhe cada tum estes elementos, | TRESPASSE DO ABOTOAMENTO. (© trespasse do sbotoamento ¢ a folea que se deve dar no local desejado para ave ie se verifique. Em_geral, o abotoamento fe faz no melo da frente ou das costas. A Torgura do trespasse Tequerido por um abO- toemento dave ser igual & metade do botSo ‘mals distancia que eve separar'o botSo fda, borda. do. trespasse. Nos abotoamentos Clssicos esta distancia € geralmente de Ym, podendo ‘ser aumentada quando s¢ trata de sbotoamentas mals fantasloso. Marcada a largura do trespasse do abotoa- mento, trace uma nha paraiela & nba fem gue fle se efetua. "Tomemos, como exemplo, ‘um abotoamento no melo da ‘rente, indieade no exquema 1 M1 — ARREMATE DO ABOTOAMENTO © srremate do abotoamento, também chamada vista, € 0 acabamento necessirio hho lado’ avesso, Para tracaclo, proceda da ‘maneira que se segue: ‘Dobre'o molde pela linha AB Cexquema 2), eorrespondente “A borda do. trespasse. Reprodusa com carbono, carreliiha ou te- soura, as linhas do molde atingidas pelo farremate. No nosso exemplo, seria_o con- Umno do decote até ume certa poreto fombro e uma parte da linha da cintura. ‘Abra 0 papel a fim de marcar a largura do arremate, que devori ser igual, no minimo, & tor Ge 25 em, a lnrgura do arremate serk de Gem no minimo. Leve esta medida em BC ha cintura, a partir da obra, Do ponto levante una aralela ao melo ds frente até o nivel da linbs da cava, encurvando-« pectivamente, de actrdo com o que fol ex plleado para’ o melo da frente, III — COLOCAGAO Dos BOTOES 0 GY) esquema 1 CA 38 LIGA 22 DAS CASAS DE BOTAO 1 — CASAS DEBRUADAS As casss debrusdas, também chamades ‘casas “pascepollées", ingléens, francesas ou ‘Simplesmente casas de pano, sig uttlzadss ‘nos, vestides, nos easacos, ios maiés, nos btusses, em id, algodso ow sds. Nko devem if iH i a He eT Hii cet i Hai (a put Mantatitt i Heel a i iit Hil lca ia 1 tl HM o i i i L, fue ‘ [ el FF i ill suited (eeedagtrtt li i el Hey a plain, : Ll HME destin saagay senepey gg gtnn GLELITT wali didi | Hae Cau iil si ee et rl ead ie iti dita atta it Het bali a aif i iss he z 2° Proc Passaremos agora a ensinar camo o ‘mesmo tipo de casa pode ser executado. por lum segundo processo, que pode ser aparen= emente mats trabalhoso, mas permive methor facabamento. fste’ segundo. processo ialmente do primelgo spenas emu eno, no segundo procesro, cada Idblo OW debrum ¢ cortado num retangulo indepen ‘dente uum do outro. Vejamos entio esta nova, ‘maneira de executar casas debrundan. PREPARAGAO 1. Determine 0 comprimento das cases — Ja explicamos anteriormente como se determina 9 comprimento ‘le uma cass, Isto ¢, ela deve ter umn oe He iu i fi ‘modo que ultrapnsse em 4mm a linha do meio da frente (ott das costas, coaforme 0 caso) como indica a fg. 21." Paca entao um alinhavo paralelo ao melo, ‘na ‘istincia encontrada. Ox totes se colacarfio sempre, como fa vi- ‘mos, na extremidade da fenda 0 nivel de cada casa (vein fig 20 em ©) a Intervalos regulates fe em niimero de acordo com 0 ‘modo, Determinado 0 nivel de cada casa, marque para cima ¢ para baixo espessura de cada Jabio da easa, Tazendo entao, em cada nivel dois allnhavos patale- Jos que tndicam a espesmare total da casa. A largura do Tabio ox le entre 2 a 3 mm para tecidos ddelgados e 4 2 5 mim para las e Twecidos mals expessos MeTADE i DA CASA fa 5 x a Iz ie & Fig. 21 37 ‘ 6 n retdngulos costurades dé muito tra- iota isi 29 atin pry — ana o ean Fag eu tu Gece stad Sitio | BB So ie See ae oe Siecolpemen ce mner pe. lta cau arg’ 1 Soe dmereretaro neo Rgds ret eae | imcan mene ae | iabue teats ” Sivammrentedeee | Besa ores | Boece ar ie “is Sin corona ne Pane pure 9 eine ry, cae Dee sce w os an'eun. Sate tae mse - Eiri sur vlnge perio, gence ee aah dans ae = te mneonta's te" "RS 8, ue bo, 30 lade etm, we es ; Gi Satine oo cae Rin Mah am, se épis, entre A eB, fa¢a uma costura os bios, com a unha ou com o * 4 bi Simic, com nas Seb genes HS le eos | Sule cients WEE 6 sate do art, ado dx PP oe as i fs sare ‘re adele a's fo sue wage ee aly Adio inferior — Aptigue o outro Fetingulo sre 9 atinhave Inferior, ‘aue marca. ‘casa, seguinds fas Instrugées dads para o 1Ablo su pperlor. A dobra do. retangulo deve 1 — CASAS BORDADAS ‘Tendo visto os dois provessns de exe- ceucho das casas debrudas, passaremos eg0- fap estudo das casas bordadas. Estas so, Como ja ¥imos, de dois tipes : 1) tipo “Tingerte", simplesmente bor- Gade, que se usa em blusa, piiamas, fhemisiers, roupas infantis, camisas rmasculinas, ete. ») tipo “taillear", bordadae por elma Ga. milaxosa, ‘que 56 se Usa em taltleurs ‘classicos. ow paletés mas limos Vejamos cada tipo separadamente. CASA TIPO “LINGERIE” De ums maneira geral estas cxsns ao ‘executadasmecanicamente em estaeleol- Imentos especializades ou por meio de peas fapeciais, que se colocam nas mAquinas de Coutura domésticns. Nestat condighes, a lei- ira B40 tera malores problemas Contudo, Gesejenco-ce execulé- las manualmente, 0 trabalho exige algumas normas serem se uidas, a fim de que a casa fique bem feta, ‘Bm primetro lugar, trace com a ajuda de um Iépis, as fendos das easas pos Tuga- rs desejados ¢ com um comprimento igual fo diametro do botdo. Contome o trago com tum alinhate que determinara 0 contomo ‘nal'da ease, que deverd. ser arredondado ne extremidede préxima 6 borda da. roupa = nde se colocara 0 oto — e retangular a gxlremidade Interna, como mostra & ig, 2. Com uma tesourinha de pontas. bem ‘agudas, ‘corte a casa pelo trage do. lapis, com bastante culdado, e chulele imediata- mente para evitar o desfiamento do tecido fig. 29 Pode-se substituir 0 chulelo Dor duas ordens de ponto atris, em sentidos con- trios, feltos antes de cortar 0 tecido, ore entio a caso, da esquerda pam a ‘ireita, com pontas de caseado, a ponta da agulha passando por balxo da. casa e pela fenda. Cerre bem os pontos, na borda da fonda, e faca-os bem préxlmos uns dos ou- tos, tunea ultrapassando o allnhavo feito Injeiaimente "e ocuitande-o por complete tig. 3) A extremidade da cass, que esta mais préxima da Horda da roupa ¢ trabalhada em Fedondo, como ja dissemes. ‘Termine a cutra ‘extremidade, mantendo juntos os dois bordos por melo de uma alga transversal, que se bblim, Jogando dois ou trés flos stbre toda f largura da casa e cobrindo-os posterior- fente com ponto de caseado felto perpen- icularmente, como indiea a fig. 31. Reco- menda-te exceutar as casas com flo de Iinko fot de sééa, no tom mals préximo do tecido. CASA TIPO “TATLLEUR” {A Giferenga ¢ multo pouca da casa “lin- erie”. ello 0 trago de lapis no local dese- {ido para a ease, como no easo anterior. fea ') alinhavyo em torna, depeis de plear a ex- tremidade do lado da borda com auxtlio de tum furador, come indica a fig. 22 = ‘de artigos de alfaiataria com o nome de ‘nlanesa. Uma das exiremidades déste cor~ As i TIPO “LINGERIE” TIPO “TAILLEUR” LIGAO 23 BLUSA SEM GOLA COM ARREMATE DE ABOTOAMENTO E DE CAVA [Na ligdo 20, ensinamos s maneira de ar- rematar uma bilga decotada e sem mangas. Veremos agora o arremate quando a biusa possuiabotoamento, eso entéo em que 0 larremate das cavas ¢ cortado independente, fo eontrario do acabamento anterior. AREMATE DO DECOTE — 0 arre- mate da frente do decote @ cortado numa pera tniea tom 0 arremate de abotoamento, feomo foi explicado na Updo 21 e como mos- tra o esquema 1. Em virtude da auséneia de ola, € convenionte aumentar a largura de ‘KB, no ombro, para $ ou 4.cm. Quanto a0 ‘costas, 0 seu arremate seri cor~ ado seeuindo a linha de contérne (como indica s linha ‘tracejada no esquema 2) € esa largura de AB na frente, ou feia, 3 oul @.em. Corte com o papel dobrado Pela meio das costas, de modo que o molde Sherto tera a forma representada pela fi. 1. Para proceder & montagem, costure em primeiro Tugar as extremidades AB do arre- ‘mate des cosias com arromate da frente, ‘Polto isto, dobre os arremates da frente para i E scutes cr ar be eon, 0 Fic. 3 (DiREIT0) ae rig. Se FIG. 2 (DiREITO) Fig. 5 (piREIro) & LIGAO 24 ESTUDO DO “BUSTIER” I —INTRODUCAO. MEDIDAS (© “bustier” 6 um corpete bem modelado, com et sem algas, que poe em relévo o buste Sacha o colo. mostra. Usi-se em geral Gera vestidos de verRo, maids, vestidos de Baile bude coguetel. Quando no possul rigas, & mais eonlseeido pelas denominagdes em Thumoradas de fomara-que-caia ou de ‘eguro-seb-paiavra. ‘Quando © modélo exige certa rigides do ‘pustler". que deve envolver 0 corpo de ma- neira bem aportada, @ aconselhével entreie~ Tilo antes de o forrar, A entretela seri cor- tada pelos mesmos moldes e costurada junto fom o teeido, come se tratasse de uma ft fendadniea em dss espessuras, $6 entho ira o foro em bemberg ou tafeta macio, fcujo contacto cam 0 corpo € mais agradével. Para autllar o efeito de rigides do “bustier” €, 20 mesmo tempo, evitar que le posse fa {er Tugas horizontals, sobre tudo por baixo {os busta, aconselhamos @ colocag&o de bar- Stans tia face interna das costuras ‘Para a colocagao das barbatanas, pro- ceda da maneira que se segue. Costure no Jado avésso das costuras, com panos felios a'mdo, uma tire de cadargo. com o mesmo ‘Comprimento da tarbstana, fechando-a em thda a volta. Borde perto’ da extremidade ‘siperior uma casa, por onde sera introdu- ida a bacbatana (veja fig. 8) que, pela sue Mexibilidade, poder penetrar totalmente. ‘Assim procedendo, evitamos que a barbatana fique cainéo da bainha de cadarso, © qUe ‘heslmente aconteceria se esta fésse intelra~ mente aberta em sua extremidade superior. Seo “bustier” for forrado —o fOrre cobrin- do as margens internas de costura —— 0 ca- arco devera.ser_préso apenas na fazenda fo fOrro, a fim de que fique invisivel pelo ‘iret, ‘Se o modélo fr drapejado ott compor- tar recortes © fransidos, 66 0 ferro € que sera Tigido ¢ executado segundo as regras ‘aqui expostas. Por cima vira entdo o tecldo com os drapés ou franzidos. MEDIDAS (tgs. 1 € 2) ‘As medidas necessérias pare o tragado ‘Que, se 0 decote atinge a festa pode ser eliminada, {echar a pence no papel com ver © molde desta ig. LIGAO 25 ESTUDO DO “BUSTIER™ 1 — BASE 9 MOLDE [Na ligio anterior fizemos um breviss= ro estudo inicial sobre o “bustier” ou to- ‘mara-que-caia. Vamos agora ver @ maneira ‘Ge como corta-to. & evidente que ensinare- ‘mos apenas a base, que serviré de ponto de Partida para o tracado de outros modéias, ‘Como veremos depois, A gravure mostra que, festa base, @ frente € modelada por dois cor” tes verticais e duas pences laterals. As costas ‘sto simples PRENTE (esquema 1) ‘Trace 0 relangulo bisico ABCD com os seguinies elementos AB = quarfa parte exala do busto ‘AG ~ altura do “bustier” na frente ‘Marque CE com a altura. do busto me- os 1 em e trace a linha do busto EF. Em Seguida, moa AG e CH com a metade da Separagiio do busto e desca a vertical GOH, ‘que @ 4 linha gula das pences 4p busto, culo fsludo passaremos 4 abordsr. Pence vertical — 2 tranada de manera semolhente & da base de bites, Sua altura @ igual & ‘distinela OF © sua profundidade igual diferenca entre n quarta parte do Dusto AB ea quanta i e y e i z & 8 Fa ‘em e a quarta parte da cinturs 17 em, 8 pro fundidade da pence sera de 7 istribudos: ‘MEt com 2 em e HN Ligue Me 8 no ponte T por duas retas que ‘mo mostra o esquema 8, COSTAS Cesquema 2) tura mais 3 em para a pence, ctjo tragado serd felto assim! no meio de CD’ manque ‘Se mera 15 cm para cada lado, De S le- vvante 0 ito da pence com 14 em de altura © trace 0s lados da mesma, Una Bia D Dara ® costura lateral. Determine AA’ com Tem e ligue Bs A’ por uma clrva quase rela ‘Coloque o fecho-eclair de preferéneta na costura do melo das costas MUG Esauema 3 LIGAO 26 ESTUDO DO “BUSTIER” 11 — PRIMEIRA VARIACAO Nesta. igo, prineipiaremos a mostrar as nossas leitoras, como poderemos modificar a base na ligso anterior para a obtencto de ‘novos modéios de "tomara-que-caia”. © pro- esso Utllzado Sera 0 do transporte de Den ces, teérico ot pritico, que 46 fol, tanto’ um como eutro, suflelentemente expllcado nas Ides 13 ‘ontals,fleando 0 “bustier” modelado apenas elas duns eosturas:vertenis, como csté re- Dresentada na gravurn. ences, gire 0 poligono, de maneira que pponto @ va sobrepor-se ao panto P no “en: fido da seta, fechando sexim a pence aor zontal, que deixara de existir. ‘ste modéio de “bustier” continua « ter f frente cortada em trés partes (eequema 4) uma central, cortada com a fazenda do bbrada ‘pelo melo da frente uae i ESQUEMA 1 NOTA — Quando se flver transporte pelo processo pritico, no enquega de tracar f° penoe horizontal com a ponta coloceda ‘gure 0 posto O, como jé fol dito na lipéo 16. No caso de recarte, Yeja ligto 17. Esquema 2 esquema 3 LIGAO 27 ESTUDO DO “BUSTIER™ IV — SEGUNDA VARIACAO CENTRAL Com esta variseéo do tomara-que-cais, encerraremos o assunte. Nao que éle esteja feqgotado. Longe disso. Mas deixamos a cri- terio da leltora a imaginacto de novos mo- ‘éBles, utiligande sempre 0 transporte de [Pences © 0 estudo dos zecortes. ‘Como a gravura indica, esta segunda va- lagio consiste em também eliminar a pence ‘superior Invertida ficando o “bustier” mode- ‘ado simplesmente pelas pences verticals. EsQuema 1 MOLDE FRENTE — Trace a base da frente © slimine = pence horwonta, como ensizames hha lipo anterior. Teremoe ¢ molds dese- ‘hd no eoquema 1 Para eliinarmes onto 4 pence superior invertida, 0 polleono wits: {orto sord evidentemente tidus perte late. Tal—em cinaa no esquema 1. De acordo com 2% reeras, © poligono girari no sentido da ‘seta ate gue 0 pono T vd sobrepor-se 0 onto G, fechando assim 's pence e conse. ‘© aspecto final do molde esta desenbs- ono esquema 2. As colas © a lnhas tea eeladas do moide primitiva ejudarko a Iel- ora a compreencer e processo de ellminacke Como podemos ver, 0 molde da frente molde das costes & sempre igual ao que fol explieado na base (icao 24) ESGUENA 2 a LIGA 28 COMO ABRIR UM DECOTE fs weston de vero © os de “soirée fexigem ‘qusse sempre decotes, amplos. Na liglo 18, 46 sdordamas o problema dos de- cotes profundos nas costes, que requerem lama téoniea mais apurads. “Quando porém, ft abertura. ¢ mais dlecreta, a quesido exige frenos cldados, como veremos nesta Ligh. FRENTE (esquema 1) ‘Trace a base normalmente e, em segul- dis, sbra.o decote no ombro, de A até A’ na medida que se deseje. No melo da frente, despa 0 decote de B até BY, ne altura que se guelre para um decote menos ou mais Drofundo. ‘Depols € so lgar Ba A’ pele Curva do novo decote. A linha tracejada ‘mostra.o conldmno primitive que fot ellm!- nado. Note a leitora que, s¢ BB’ é nulo ou rulto pequeno (1a 2 cm). teremos 0 cha ‘mado Gecote canoa, a0 mesmo tempo que ‘AA’ & bem grande sobrando pauco ombro. ‘Aumentendo BB" 0 decote val ficando re- ondo, modelo, tes, ete. ‘somo abotoamento, bolsos, reoor- costas Para abrir o decote nas costas, 0 pro bblema se torna um pouco menos simples porque dois casos se nos apresentam: om- bro sem pence € ombro com pence. Ombro sem pence (esquema 2) — Trace fase das costas do primeiro ou do segundo tipo. Em seguida, abra o decote de A até A” he mesma medida da frente. A abertura ou eselda do decote no melo das costas, de G |G" depende do decote receber ou nfo gola. Se vai recebé-ia, GO" deverd medir a meta- de de AA" em regra sto 6, se AA’ tiver 4 in, GG" medira 2 cme assim por diante. [No segundo easo, quando o decote ¢ Uso, sem sola, GG" tera a medida que bem deseje a {eltera para um decote mais ol menos pro- sunciade, Ombro com pence — Aqui também te- mos de encarar duas hipéeses 1 Se a abertura no ombro AA’ néo chega a atingir a pence (Ou esta pode ser desviada um pouco mais para a exiremidade do ombro) 0 ‘problema pode ser resolvido como ‘Bo caso anterior de onbro sem pence, 2 Se ‘a abertura. do ombro atinge = pence, o mais conveniente seri trans- porta-la préviamente para o decote, fantes de abrir mesmo. Para isso, basta que a leltora se lembre dos procescos de transportes de pences. ‘Em primeira lugar trace © reta CD esatema 3), unindo o bico da FRENTE esauema 1 COSTAS, ESQUEMA 2 esquema 3 ESQUEMA 4 sta. ligdo serve de introdueio para © estudo das. golas que vamos Iniciar, uma Sez que ¢ extremamente comum abrirmos 0 Uecote, quando queremas golas afastadas do escoro. 65 LICAO 29 ESTUDO DAS GOLAS — NOCOES TEORICAS. CLASSIFICAGAO 1 — EIXO DA GOLA — # a linha se- ‘gundo a qual a gola dobra. © eixo € Jongitucinal, isto é, corre paralelo 20 ie lal ie H] il } : i E 2 28 RF oe i i i ih ii sencontro, torna-se necessirio cortar a gola fem duns partes contriviaa, com 0. deecnh ee er ee ae costas, como se Dode ver na fg. 5. Por outro Indo, as golas retas ou de pequena curva~ tra, pode-se obter 0 viés no longo de todo fo molde, 9 que nia curves.” Agu, a que se cologue 0 meio das costas a tio rete. ‘ costura no meio das costes pode ser evita Ganka tao, yorgna, sanso Aen Sckton com Dt nko bavera chogie entre os desenhos em Ertan aa extremicndes, ‘V.— EXSCUGAO — Toda gol deve ser entretciada, variando @ i ‘Sevo lcd'"o dean engem ents ‘ais finas ¢ on mais gromos entrelclas mais rides. Corte duas véses 0 molde fo tecido ver na entretela, tudo no mesmo sen- ESTUDO DAS GOLAS II — GOLA-PALHAGO F GOLA-BSCAFANDRO 1, GOLA-PALHAGO ‘io existe na realidade gola mais facil e ser cortada do que a gola-palhago, como veremos a seguir. © que w caracteriza & que tla fica sempre de pée 6 aberta no meio da frente (ig. 2) — ou das costas — onde se processa 0 aboioamento, Antes de tragar 0 olde da gola, verifique seo decote vai per= franecer mesmo da baie ose val. Ser fargado. “Neste iltimo casa, a abertura do ‘eente deve obedecer as regras cltadas ni liggo 28. Nao se esqueea de cue, em ‘tratando de gola-palnago, 0 decote, quando ‘tumentado, deve ser do tipo canoe, Isto ¢, mals aberto para 0 ombro do que no meio dds frente e dar costes. Em seguida, mera 0 comtémno do decote, desde o melo da frente ‘S'sem contar com trespasse de ahotoamento — Ste 0 ombro edo ombro até o meio das costes, oblendo assim a metade da medida total do devote Ga frente, O lade CD seré 0 do decote, ‘0 molde ¢ cortado em pleno viés, hé uma ten- éncia da gola aumentar o sew hha hora da montagem. Para evitar éste in conventente, & aconselhével diminuir 1 em, fem média, no comprimento de AB. No mo- mento da montagem, distenda a gola, 0 que também pode set f4lto.previamente camo ferro de pastar. sta distengio provors in- Clusive uma queda mais bonita da gola. osturs de montagem. Executade desta mancira, a gola fheark com uma costura em volte de téda a borda, Pore eviticln, teremor @ segunda maneira de execu. 2 maneira — ‘Trace o retdngulo EPCD esquema 2), em que EF é igual & medida do deccte menos 1 cm (para distender no fto da montagem) ¢ EC igual ao ddbro da Jargura do. relAngulo anterior, ou seja, 4 vézes ® largura desejada para a gola. Dobre 4 fazenda em pleno viés, pelo lado EC «melo fins costas) no momento Ge cortar, « fim de ‘obler-se 0 molde intelro. OU entlo, corte ‘dune sees, coloeando uma eostura no melo ‘das contas’ (para economia de tecldo ou no ‘easo de fazendas com pe). ‘Para a execugdo, dobre-a goia pelo melo |AB, de modo que o lado EP coincida com 0 Jado CD, dlreito contra direto. Aplique & fntretela’ ~ que deve ter apenas a metade a altura da gola — e costure as extremida- clareza as dobras da gola. Fig. 4 i é | poe a I, GOLA-ESCAFANDRO A gola-escatandro ditere da gols-paiha- 0 apenas no fato de que ela nfo é aberta, zhem na frente nem mas costs, transforman- do-se num anel de tecido em’térno do pes- ge, come mostra a fig. 3. ‘Tudo 0 que fol dito a respeito do corte eda exeeupso da gola-palhago, também aqut se aplice. Desta mancira, a gola-escafandro, Doderd ter duas costuras de fechamento, co- Tocadas 0 nivel dos ombros, ou apenas uma 36 contura, colocada no melo das costas ‘Se a sbertura do decote for suficiente ‘para a passagem da cabeca, nfo haverd ne~ ‘eatidade de abotoamento ou fecho-eclalr na ‘blusa, e « gola serd inteiri Em caso con frizio, 8 gola-escafandro também trespassard, sendo’presa por pequens botdes de pressio, Colchetes ou um hott, igual ao do modélo. Nestas condicées, ao se tomar s medida do ecote, deve-te contar também 0 trespasse de abotoemento, para se caleular a medida fe EP. 67 LIGAO al ESTUDO DAS GOLAS IT — GOLA ORDINARIA ‘A gels ordindria nada mais é do que a ‘gola palhaco quando comeya a encurvar para ‘Gue posse adquirir uma queda mais deitada ‘sobre os ombros. Assim sendo, tédas as golas, ‘compreendids entre x gole palhago e a gola olafial, so consideradas. goles orainarias, ‘qualquer que seja forma que apresenter Pobtudas, arredondadas on recortadas. nsinaremos nesta liso trés tipos de golas ordindrias com diferentes curvaturas, fmostrando que, quanto mais pronunciadn sta curvatura, ‘mais a gola pousarié, Mos ftraremor também as diferentes formas que f@ gola podera adquirir, conservando iversas linhas tracejadas do. esquema. © trago mais groso AEIL em que a largura da fgola € téda igual, fornecera um contérno Indleado na figura ao lado. A prdpria inelt- naglo da links GH pode ser modificads ‘desde que se deseje a Separaréo dos pontas ‘da golz da frente, mais aberia ou mals fe- chada. A ponta da goin poderi ainda ser arredondada, como se pode ver na linha de ‘menor tracejado do esquems, A preparagto ¢ a motagem da gola obe- ddecem s regres ja explicadas em lipdes an- terlores, GOLA 2 — Tudo aguilo que fol dito ¢ fensinado para a gola anterior tambérn agut ermanece vilido. A dnica éiferenca € que ‘2 gols € agore mals curva, pousando mais ‘oltada séore © ombro. Para obler éste a: ‘mento de curvatura, basta que © prolonga- ‘mento de BD até G mega, neste caso, de 4 26cm, ‘A altura da gola, AC, no melo das cos- tas, deverd ser igual ao débro da turgura de~ sejada para a gola, menos 11a 2 em LIGAO 32 ESTUDO DAS GOLAS 1V — GOLA COLEGIAL OU “CLAUDINE” ‘A pola “claudine” ou colegial € aqueta ‘que tombs totalmente sdbre os ombros. ‘inualmente empregada em roupinhas infan= tis, por nfo Incomodar as criangas, que tem ormalmente o pescocinho curto. Mas é tam- them sada et Toupes de adultos, sendo indl~ ada em particular para us mulheres de pes- oqo eurto, Seu cone ¢ exiremamente fc, como Yeremas a seguir MOLDE — Tome dos moldes da frente fe das costas da blusa e una-os pela linha ‘OmBro, como mostra o esquema 1. Pars ‘tique totalmente ehata ¢ Ie vance ‘na montagem do de- cote, cruse um pouco os dois moldes na ex- tremidade D do ombro, mantendo a outra ext B, junto a0 decote, apenas se tocando. Este cruzamento deve ser de 15 esquena 4 Felto Isto, trace o molde da gola, todo ‘da mesma largura, como val indicado no es- ‘quema. Reproduza-o em outro papel e te- Temos assim molée que ae pode vero fig. 2. A leltora pocerh ento dar a forma (© preparo ¢ a montagem desta gola obe~ dece as mesmas regras jé ensinadas para ‘qualquer tipo de gols postion 69 LIGAO 33 ESTUDO DAS GOLAS V — GOLA-GRAVATA ‘A gola-gravatn ¢ aqueia que se prolonga fem pontas sins que podem ser amarradas Ge mancim variavel na frente da blusa ‘Como veremos nesta ligfo, na duas varieda~ es desta gol. a VARIEDADE — Aqui no oe trata ‘exatamente de uma gola, pois esta variedade hho passa de uma banda reta, em pleno vies, rest a0 decote ¢ dando um laco na frente ‘hg 2). Para fazer-ine o molde, trace. pri- imelramente o retdngulo ABCD (esquema. 1), fas stltas ‘Ao serdo entreteladas). Costure fem thda a volta até as extremidades que Tormam os panos, mas deixe aberto o espaco compreendide para a montagem no decole ‘mo esquema 1). Vire o trabalho pelo direlta, como mostra a fig? Casture 4 parte de cima da ola no decote, dlrelta contra dire, faca as piques © vire para ant internas da costura. "Re beta enlio a parte de balxo da gala sébre 9 aveaso o costure-a com pontos de ehuleio, fescondendo completamente as margens de fostura. "Note que 0 trespasta “de abotoa- manta flea sito (ig. 3), isto é, a gola de- veri ser présa até o melo da frente apenas 2 VARTEDADE — Nesta segunda va- tiedade, temos realmente uma gola, que do- ‘bra stbre si mesma como qualquer gola. Nes- tas condigtes, trace o retingulo ABCD (es- quema 2), de modo que AB tenha 0 débro dda largura desejads para a goin e AC ou BD a medida do decote. Fm segulda, pro- Tongue o retingulo para formar a ponte. pars © Jago CDEP. Esta ponta ¢ sempre retang- Jar € 0 seu comprimento CE ficara a eritério a leltorn — um minimo de 30 em — seia ‘para um lago mais chelo ou menas chelo, 70 a Esauema 2 ESTUDO DAS GOLAS S¥1500 Svc O13 ‘VI — GOLA-GRAVATA (varlagio) LICAO 34 esauema 1 4 i i 4 age “el Hae ie stay FE aul disdtelis ¢ 5 a f etl #§ pet AEE illite ‘tae LICAO 35 ESTUDO DAS GOLAS VIE — GOLA MILITAR As golas militares sio aquelas, como seu pripria nome indica, que sto usades. tre Gientemente em unifermes mallteres, ou, ‘nultas vézes, civis (portelros, barbelros, et) No ambito feminino, ramos encontri-las em ‘mantée, em “robes” caseiros, vestidos e biu- hes de estilo chints (ai também chamar-se e ola mandarim). Hs dols tipos de gola militar: a reta e a goln em forma. GOLA RETA (gola 1) ‘A.pola militar nada mals é do que uma tira reta que rodela 0 pesctgo, seu molde @extremamente simples: @ apenas um re- tangulo ABCD, em que AB 6 igual & medida 0 decote © AC 0 dabro da largura decejada, ‘AC corresponde no melo das costes © & do- bra do tecido (para evitar uma costura des- hecessia no melo das costes). Execugdo — Dobre direito contra direito, ela linha EP, a tira que compée a gola. Co- Toque a entreiela em cima e costure A mé- Gina as extremidades. Vire pelo direito. Alinhave a parte de cima da gola, junto com 4 entretela. no decote, dizeito contra direlto, fe costure. Paca os plques e vire as margens ‘nlernas da coslura para cima. Rebata o lado de baixe da gala Sobre a costura e pren- R dao com pontes de chulelo, como mostra af. 1 GOLA EM FORMA (gota 2) ‘A goin militar em forms ¢ arredondade para melhor abragar o pescOgo © se usm ape- has em roupas femininss. Paca-the o molde Ga seguinte maneira: trace o retangulo ‘ABCD com as dimensées Jé ensinadas, Isto LICK 36 ESTUDO DAS GOLAS ‘VII — GOLAS INTEIRAS EM PE ‘As olay interas so equelas que fazer parte Integrante aa frente da bliss, sendo Gortedas sum molde ‘unico. Diferem pols, fssenelalmente das postieas que acabemos fever, qe slo preparudas independente- mente do vestido e, em seguida, montadas ho cecete. ‘Nesta ligfo, vamos ensinar como se cor- tam as golaa inteiras. que caem em pé, tanto Junto so pescogo, como afastadas. Na pré. Zima lela, ensinaremos como se deve pro- feder quando se deseja que as goles caiam tals poustdar sobre os ombros. GOLA INTEIRA, EM F£, JUNTO AO PESCOCO — Trace’ a base da frente da blusa veja esquema 1) de sedrdo, com 0 odio. Por esta Tazo, delxamas de cole far no esquema as ences ou qualquer ou- fro detathe, pois que realmente nos in~ teresea #0 tracado dn yola. Para éste tra ‘do, siga as seguintes fases “Marque ma lina do melo da, trente © ponte A. que val indicar o nivel do tres- Dpatse da golt, Esta medida deve ser tomada hho proprio corpo, a partir da base do peseo- 9, € depots transportada para o molde. ‘2. gue 0 porto B(uniio do decote com 0 ombro? a0 ponto A por uma reta e Poiongue-a até encontrar a borda do tres passe de abytoamento no ponto C. '3. 0 primelro botdo e a primeira casa fstario colocades na horizontal que passa pelo ponto €. 's Prolongue s reta BC para cima, de ‘maneira que HD tenha o mesmo comprimen- o da metade do decote nas costas. Esta lx ‘sha BD corresponde & montagem da gola ‘bas cosias, enquanto a linha BC eorresponde A dobre da gota, '5. Do ponto D levante uma perpendi- ular’ BD. Como esta reta DE correspon {fe & costure do meio das costar (costura festa que née pode ser evitada), o seu eam- primento deve ser igual ao dobro da largura esejada para a gola no melo das costas. ‘Como a gola ¢ pegada 20 pescoco e comple famente de pé, 0 comprimento miximo de DE nao deve ultrapassar a 8 cm. 5. Agora 36 resta ligar o ponto E a0 ponto © pele conténo quo a gola exigir © conforme ® imaginacio da teitora, No es ‘quema tragamos uma linha simples, curva, fem Tecortes, que fornece uma cola simples, tomo mostra & fig. 3. Mas a linha pode ser revortada, pantuda, ete 7. Para tragar a vista da gola, basta reprodueir em outro papel contdrno FCEDRGG’ em cinsa no ecquema, A medida de BG no ombro, deve ser igual 2 em ¢ FG" no cintura deve eer igual ao ddbro do trespusse de abotoamento mais 2 em. GOLA INTEIRA, EM PE, AFASTADA DO PESCOGO — A imaneiza de tracer esta ola ¢ Idéntica & anterior com uma unica Giferenca. Em ver do ponto B estar colocs- f4o na tnigo do decote com o ombro, tle sera astado, afi de que n gol, que passe, por 2). Desenhamos o contéeno dn gola igual 20 lanterior, para que @ leitera passa se aperce~ er bem da diferenca entre as duss golas Gesa a fig. 2) ‘Nilo esquega a leitora de que se o pont B for afastaco do 3 cm, por exemplo, © mestno deve ser felto nas costas, retrecando~ se 0 decote, como foi ensinado ne ligho 28 "Avista da gola também seré tragadn como foi ensiuads mo caso anterior ¢ como pode ser vista em cinzento no esquema 2 % LIGAO 37 ESTUDO DAS GOLAS dbre do trespame de ahotoamento mais GOLA INTEIRA, DEITADA, AFASTA- DA DO PESCOCO — A maneira de tragar festa gola € idéntica A anterier, com ima ‘nica’ diferenga: em ves do porta B estar foloeads na Unléo do decate com o obra, ‘sera afastado — na medida que ee queira 4] ESTUDO DAS GOLAS XIV — COMO TRANSFORMAR UMA GOLA INTEIRA EM POSTICA contece geralmente com a gola.postica. Por esta rasho, vamos eliminar éste tres passe. Para isso, do ponto A (infeio do tres- passe da gola) trace uma pequens horlzon- fal até a borda do trespusse. © contérno du gola, em ves de tr terminar no ponto C, val ‘agora terminar no ponto A, por melo da rein DA’ paralela a ‘DC. Neturalmente ‘Wie, sea golu muda de forma, s maneira a "gol terminar no ponte A também mudara. Feito isto, separe a gola da bluse pela Junha AB’. No nosso caso, obteremos svi ‘as golas, 1, 2, 3 e 4 de cuje curvature Gependerd’ a queda. Assim, « gola mais ar~ Sondamento da dobra da. gola. b 0 °° GOLA 1 LIGA 43 ESTUDO DAS GOLAS XV — MANEIRA PRATICA DE CORTAR UMA GOLA QUALQUER, ‘Ha uma maneira pritica ¢ objetive de corter qualquer “uma das golas ensinadas Ste agora. ‘Trata-se de um processo rrulto Simples, so alcance de qualquer pessoa ¢ fque, com os conhectmentos adquiridos. até fgora, tomer-se- extremamente fécil Belo "Tome dos moldes recortados da frente fe das costas da blusa, j@ com todos os de- fathes determinadas. ‘Trace a reta AB do ‘devote segundo as nogdes dadas nas liséee ff0la, onto do ombro por onde ela deverd passer, ete.) Junto ‘ombro Whig 1), de maneira que. a linha fique continua. Em seguida, cruze a extre- midade do ombro, no lado da cava, em ‘Mio, 0 contdrno da gola segundo o desenho ‘Que woob deseje. Desta forma, obtém-se a fla Tnteiramente pousada no ombro, como imosten a fig. 1. Desejando a gola mais em peverue ainda mais a extremidade do Dmbro — sem eruear 0 ponto A, onde fren- tee costas apenas se tocam — ¢ trace 0 contérno da. gola, como mostra a fig. 2 ‘Assim, quanto mmis eruzar a exiremidade do ombro, permanecendo o porto A inal feravel, mais em pe ficard a gol, Quando se ertin demels, forma-se um pequeno an wo no ponto A, angulo éste que devers Ser eliminado, como indica «fg. 3 Note que o tragado de uma gola por tate procesto € extremamente simples, nic ‘ependendo de medid's, pals basis acom- panhar o cont8mo do deeote. Além disso, linha 60 melo das cosas da ola fies Sutomaicamente determinada pela linha ‘do melo das costas da bluss. Note também ‘ove se deve diminulr melo ou um centime- {to no contro do decote da gola (para se fdistender no to da montage) como mos- fram tdaa as figuras. ‘Pelto isto, duse maneiras se apresentam para 0 corte da gola telra em postiga, eliminando 0 pequeno trespasce da gola no ponto B (weja Ti ‘eto 4) Gola intetra — Trace os moles as frente das costas da blusa e recorte ape- papel. transparente © copie © desenho da fola, Vire o papel pelo outro lado e, fazen~ Go 4 colneldéncia ou superposieio da linha ‘AB da obra da gole — a do molde com 2 do. papel. transparente — reproduza 0. {ragado ca goln com um papel eatbono, oma carretilha simplesmente estre~ gando a nha sdbre o trago do 1épis (quan do ste ¢ de grafite bem mole). Recorte fentio 9 mode da frente da blusa com a ola intelra, como se pode ver na fig: 4. ‘Com os conhecimentes que a leitora. 14 LICAO 44 DUAS PECAS E VESTIDO INTEIRO ‘A base da blusa, ‘al como fot ensinada aqui, <6 deve ser Usada quando se tratar de. blusas modeladas, No caso. de blusas {stan de duae pepe ov de veclldoe Intel fon, hd necessidade de folgas e aumentos, 2 mesmo acontevendo para chemisiers, “ailleurs” e mantés, como veremos em li Ses: 0 do modélo com mangas e 0 do mo- blo sem’ mangas, como veremos em se parado. ‘MODELO COM MANGAS Frente (esquema 1) — Truce a base da frente da blusa, utilizando w altura da cava ‘deal. Elimine completamente « pence ver~ ical e trace a horizontal — que na base mede ‘om de profundidade — um pouco mais profunds, com 4 em (para bustos pe- quenos), 5 cm (para bustos médioe) ou cm (para bustos salientes). Introduza ene 1° Rumente o ombro até A em 1 cm. 2. Alurgue a cava, na sus metade, até B,, também ‘em 1 em. $. Desga a extremidade inferior da cava Cate C em 1 em. ‘6. Do ponts C the @ horlzontal CD com 1a 2m, que ¢ a folge lateral da blusa, fe, do ponto D, desca a vertical DE, que é 3 nova costura lateral 5. Prolongue os Indos éa pence até nova lateral e corrija a costura formando © bico da pence. . Trace @ nova cava, unlndo os pon- tos A Be D. esquena 1 cota Lott os avaneis ED Fis, 2 ‘longue o ombro em 1 cm, alargue = cara ‘Sua metade, também em 1 cm, et. Tedas os observagées foitas na frente para duas-pecas ou vestido também se apli- cam mas costes. N&O se eequega de que’ a0 tragar a costura lateral das costes, alongue-a de maneira que 0 seu comprimento seja igual ‘20 comprimento da costurs lateral da frente ‘descontando @ pence, evidentemente) . Lem- bbre-ee de le a largura do molde, na linha. ‘dos quadris, ser igual & quarte parte doe ‘mesmios, menos 1 em. ESQUEMA 4 Elimine a pence vertical e aumente a pro- fundidade da horizontal para 4, 5 ou 8 cm, como no caso anterior. A cava permanece ‘8 mesma, sem allerapbes, A inca modifi- cago 2 ser feite ¢ gumentar a largura da base na lateral, de I a 2 em e tracer a. vertical AB. Para que a cava néo.aumen- te, feche euldadosamente « pence horizon tai e faca a corresdo da. castara. lateral como mostra o esauema, isto 6, prolongan- do par cima a Feta AB, de maneira a cor tar um pouco © aumento cofrido pela cava, Quanto no alongamento da base pars blusto ou vestido intetro, basta Jer o que {foi dito para o caso anterior Costas ‘esquema 4) — Trace a base das costas — 2° ou 3 tipo — utiizando a al- tua da menor cava. Sua tinlea alteracio serd alargar a base na lateral, em AB. de 1'a 2 em, conforme o alargamento da frente ‘Tudo © que foi dite anteriormente para © caso do blusto ou do vestide inteire, aqut também se apes, Nota — Como em tes as MSes deste livro, ‘nilo damos. aqul_modéiog mas sim- plesmente bases. Os detalhes serio. acres. centados pelas leitoras, como gola, abotoa- mento, bélso, recortes, ete, de. acérdo. com (O que aprenvierem através das goes cadas. LIGAO 45 INTERPRETAGAO DO CHEMISIER ses ¢ folgas: lassen dn blusn FRENTE DA BLUSA (eequema 1) — ‘Trace a frente da base da blusa, wilzando 4 altura da cava ideal, © wcrescente 0 tres- basse de abotoamento com o respectivo ar Femate, como fol ensinado na igho 20, Em semulda, faa as seguintes alteragoes 1. “aumento do ombro — Aumente-o até Acm2 0m, 2. Aumento da cave — No panto ©, metade da cava, marque 2 em para fora, alec 3. Desida da cove — Dest D, exiremidade Inferior da cava, até Dem 2'em. ‘4. Folge laterat — Do panto DY, marque 3 cm para fora na horizontal © marque 0 panto B. 5. ‘Trace a nova cava, partindo do pon~ ta A, pasando por C'e indo terminar em B, numa curva continua e regular (ao con- ‘rirlo da cava normal, em que a curvatura inferior ¢ mals pronuneinda) 8. Do panto , trices vertical BE, que & @ nova costura lateral. Prolongue of Jndos da pence horizontal até esta. nova. Vestido inteiro — Prolongue o mode ara baixo, mum comprimento igual ao comprimento da sala mals 4a 6 cm, que ‘Mo necessirios para o bufante, quando se colocao cinto ‘na cintura. Geralmente 0 vestido ‘cai livremente sdbre os quadris, Porque a8 folgas dadas ma lateral si mai fo grandes. Caso contrario tea 8 igh an olde, que seri Gortado pela propria inna. dda cintura, “Hlimine ent a pence vertical © substitia-a por franidos “on pequenas Degas. Dessparscendo a pence vertical linha da cintura faz uma curva no local fom que fleava a aia ponte (veja inka ejada” GE no esquema), a fim de que bluse no repuxe a sala para cima ao nivel do busto. Pode-se também apenas. dimi- ‘Rul a. profundidade da. pence verliesl ‘quando se deseja eliminar muito franzide na cintura. Se a blusa f6r bufante, aumen- te o seu comprimento em 2a 4 em e trace nova cintura MN paralela a anterior Blusa independente — Basta prolongar 9 molde para balxo em cérea de 12/cm para ormar a fralda da blusa, a ser metida, por entro da saa. Elimine % pence vertical ou diminia a sun profundidade, prolonean- ova em sentido inverso. pela. fralda ‘Blusdo chemisier — & sempre usado por fora da saia ou da calpa comprida, Neste caso. projongue o molde no compri- ‘mento desejado —no maximo até a. linha dos quadris, Para que néo fique multo fol- ‘zado ao nivel da cintura, pode-se encurvar @ nha da. costura alters! para ‘dentro, como mostra a linha tracelada. do eeque- ‘ma. Neste caso, suba 1 em ‘na. Tateral, em 13 e encurve ligeiramente a balnha. lust nunca deve levar pence. vertical ‘Assim sendo, é conveniente aumentar a profundidade’ da pence horizontal para 4, 5 ou 6 cm, conforme 4 vimos, em relaglo fo" bust. COSTAS DA BLUSA (esquema 2) — ‘Trace & base das costaa, utilisando a alta ra da cava ideal, e nela faga as mesmas ‘modificagées que foram feltas na frente ‘Todas as observacdes que fizemos em rela Note também que os folgas aqul dada para o chemisier podem ser dimmuldas 0 ‘Sumentadas, de acérdo com a tabeia 6 © & rita da Teltora MANGA CHEMISTER — Para tracer mos 0 molde da manga chemisier 0 nosso Drimeiro cuidado ‘sera encontrar a nove E Enh eeu gen abeg3 i ak, Ht i oF i i il a e087 Be! ff i Esquena 4 sito DA MANen i B A esquema 3 FRANZIR, ‘rar um pouco lateraimente 1a 15 ci de cada indo — por uma line Useiramente ‘curva (em tracejado no eaquema) © trazado da toca — Na metade de pontos marcados. Rasa diferenca de curva- (ura ¢ ‘necesstria para faciltar os ‘movie mentos do cotovelo na auseéncia da pence. partir do ponto C tneio de manga) mar= ‘Que 5 cm para as costas e ai trace um att~ {dulo com 2 om de sberture e-em de al- ura. Quando 0 chemisier € bem lies, eSQuena 5 © boca da manga. A diferenca ‘sera dest= nada até pequenas pregus, como mostra © esquema §. Supontamos “que a mange tena, 12 em mais que o punho. Disicineo 12 pelas Inés pregas, cada’ uma terd ce profundidade. A’ primeira prega do melo da manga em diteqao ae ‘enguanta ag eutras duas se dirigem pare frente, intervaladas de 1a 2 em, como fgueira, Assim sendo, i fenda que’ val rece ber a carcela estar a 5 em de disthneia da, reg, das costes By era s mange comprida como para « tr- cauartos (em EF no esquema 3). No caso Acabamento da adertura para o punko — Hi cinco maneiras diferentes de’ taser 1. Carcela — & uma ponta de tectdo, como se pode ver pelo esquema 6. Trace ‘mlde segundo as ‘dimensies indiondas 0 ecenho, No momento de cortar « carcela, é cosTAS FRENTE FIG. 3 deixe margens de costuras de melo centi- metro de largura formando piques nos n= ulos da carcela como mostra a Hnha.pon- lithada do esquems. Dobre para 0 avesso wésso rie. 5 Mhenare 2. Vis — Neste caso, a abertura no ¢ mals em fendae sim ‘em ‘V invertido, Corte © V pelo melo ate ponta © ubce-c ate que se transforme numa Iiaha rete Monte ento na borda um vis com a téent- a ordindria, isto ¢, costure o Indo direito ‘AW midquing e arremate 0 avésso com pontos de chuleio, feltes & mao (tig. 5) com a forma ‘na fe ‘2 Jaryura indicadas 1. Costure-o pelo desenho do V, pelo lado ‘avlsso, esianéo 0 direlto do, PUNHO — Ha dois tipos de punho ‘chemiser: 0 de sbotoamento deltado” tg. ) eo de botoamenta sallente «fig. 11) Punko de adotoemento dettado cesque- ‘ma 7) — 0 molde 2 cor tragede € 0 de um Corte tste molde duas vézes para caca unho e eniretele. Coloque iret contra Girelto © mais a entretels, costurando em tédaa ‘volta, cam excegho’ da parte supe- Hor que vai ser montada ua mange. Vire © punho pelo diret, passe bem a ferro, Drineipalmente as bordas, que deverio fi- cer bem chatas. Para que os angulos ¢o ‘Punho fiquem berm acabades, Tinos e nitidas, Veja o detathe explicade na Ueto 29, para o ‘mesmo scabamento em relaclo. 8 golas Costure parte superior do punho — inelwindo entretela — & maquina, nia boca da_manga, que Ja deve estar previamente franzida ou pregueada, e arremate 0 lado avésso i mio. © trespasse AC deverh cor~ ‘ cazeela © por isso mede 2 em (vein fig. 10). Esse tipo de punho ¢ sempr ado. em chemisiers clAssoog, “de linhas mascilinas, com carcelas. Se a abertira co unho nto ¢ arrematada cam careela, en- {io 0 trespasse AC (eaquema 7) pode me- dir 3 em ® " x s 3 rie. 12 esquena 7 esauena 8 soo Fo . « (P1298) OP Wigop) S¥vis0> sa oan PALAS — A blusa ou 0 vestido che- misier pode dispenser a pala nas costas ‘mas, como é muito comum encontra-la nos ‘mals Variades modelos, getamos:convenien- te dedicar uma parte’ desta ligio. 0 core bisico das pales’ mais usadas Com fsies conhecimentos e um pouco de imaginasto, 8 letra podera cortar qualquer outro tie e pala Pala horizontal sem francidos ou pre- gas (fig. 18) — Tome do molde das cos- las do. chemisier do 2° tipo (com ombro fembebido, sem pence) ¢ corte a pala na al- tra desejada — em média 9 em no melo das costas, como mostra 0 esquema ®, po- endo entretanto variar segundo 0 modelo ou a fantasia. Na auséncia ‘da pence de ombro, para que a costura da pala abrace ‘melhor ‘a omoplata, deve-se. firar “1 cm (15 em nas pessoas gordas ou de costae ‘muito redondas) no lado da cava e encurve costura na parte inferior das costes numa distancia de 7 a 8 cm (ecqueme 9). Se, em vex de blusa independente, tratar-se de’ ves- tido, cortte © molde pela’ linha da eintura Fig. 13 fou prolongue-o para baixo, se 0 vestide for Inteiro, No primeiro caso, franza ou pre- oele a cintura para a montagem na sala ‘Ume bluse com pila nas costes nunca deve ler pences ‘na clntura por serem desele- antes. Pala em V sem fransidos ou pregas fig. 1) Use sempre as costas do. 2° tipo quando se tratar ce vestido com pala, porque e pence ce ombro rouba ® belem da mesma. Senco assim, tome das costas 0 chemisier e corte 2” pala numa linha fbligua em direcdo 20 melo das costes (es- fquema 10). Esta linha serd menos ou mais {nelinada conforme te deseje tum V- menos ‘ou mais aberto, 20 completar-se o molde om 0 lado opasto.. Pela mesma raz8o ex- posta no caso precedente, retire 1. cm no Jado, da cava e encurve a costura da parte Inferior da blusa. Nao esquesa de que, f1- fundidade das pregas ou conforme se e- Sele mals franzido ou menos frangido. (ee Gquema 11), Se a blusa pertencer a um ves- fide inteiro, prolongue 0 malde para. bai, Ro que a roda da. sale flcard aumentada Se nfo for intetro, carte o molde na cintu- ra, franzindo-a ou pregueando-a para a montagem mm sala, ‘Tratando-se de blusa Independente. deve'se lancar min. dem artifice a fim de que ‘a fralda da. bluse hilo se encha de franzidos que poderio marcar por beixo dos quadris de uma sala Justa, O'artifielo consiste em delxar s fral- a no seu comprimento normal e cortar a linha da cintura ale a sia metade mais oi menos. (esquema Il), Nesie corte serio montadot os franzidos da blusa, de modo que a fralée fica com uma costura no elo, sem que a bluse tenha esta costura (fig. 18). ‘Pala’ hortzontal com plissado nas cos- tas (fig, 17) — fste tipo de costes perten- ce gertimente « vestidas © nunca a, bluse Independentes. “O molde a ser tragado € esquema 1o (opisa7 oP Bagep) Svise Sve cin Fic. 14 exatamente 0 mesmo do_primeiro 0 segundo, conforme se queira zontal ou em pana, A dliferenca Fig, 15 t f 8 2 I a Faanaie On PREGUEAR esquema if (opines Op Bijop) oases Or OFA (op122 op muon) ‘S¥1s0> sa oa FRANEIR. OU PREGUEAR Vestido inteiro com pala nas costas — Se ss costas ‘rem lsas, Bo ha problema como {4 vimes, bustando longer o molde ‘bo comprimenta desnjado. Se ss costas 0- rem plissadas acontece 0 mesmo. Se porém, orem francidas, dois casos se presenta T* Depois de dado 0 aumento ne langue ra para franrido, se o molde for prolan- fgado Dara baixo em linha rela, a saia ficara passa a ser reta (squema om a sua roda aumentada, como j6 tivemos fs pregas do plissado ‘eanido. Ge mencionar «J? caso) as. A peca a ser 2° Se voce porem, deseja que as costes frulo cuje altura sejam fanzidas ‘aa pala, mas permaneeendo eta mais costuras © sala estreita em baixo, proceda da soguin- © um comprimento igual a trés vézes a lar- te maneira: trace 0 molde, prolongando-o igura da peca total (Go esquema e no molde Dara bairo como se as costas fossem lias Teal, apenas temos a metade) mais 4 cm Ym seguida, corte parte inferior das oot- aru costuras. Mande plissar 0 pano e colo- tas pelo melo, no sentido vertical, © separe que o molde sdbre 0 tecido plissado como fs duss partes em cima, permanecendo jUn- 4e trntaae de um tecido liso, reproduzindo fem baixo ‘ne bainhs (esquema12-A) ‘a5 linhas do molde com allnhaves miudos, Fic. ‘pode ser maior ou menor dé Que também servirdo para flenr as press wm franzida mais farto ou me- Corte entio, de acérdo com o molde, con- »arredonde a eostura finuando a trater o tecido como. se’ Ose aloha em baizo, eliminando se, "Para aceiar a cinta ‘du isa com Angular que se forma. ada sala, t i | 3 (se forem largas) ou entio franzit a cin- ‘na cinture por um einto, apresentam o ture sdbre o plissado (no caso de pregas e>- inconveniente de repuxar o blusante para frelias) Para que as Dregas no se atram ‘sala, quando a pessoa ce levanta pos e¢- todo instante, costuma-se forrar a parle tar sentada, eriando uma eapécie de saco = esquena HEIO DAS COSTAS COLARINHO-CHEMISIER — Embora, ‘nas les decicadas a0 estudo das golas, $4 lenhamos ensinado varios. tipos splicdvele ‘a0 estilo chemister, deixamos 0. estudo’ do fcolarinho part esta edo, por tratar-se da ola tipica do género, tinlea que pade ser fortada a flo reto. Ha dols tipos ae cola rinho-chemisier : © simples e 0 com pé. N Ss 2 B Colarinho simples (tig. 18) — ® aqutle que, ao ser fechado, mantem-so baixo, sem Subir muito no pescogo. Em primeiro lugar, Yerifique se 9 contorno do decote no molde fo decote no molde, frente € costes, partin= do meio da frente até 0 melo das coslas sem contar o trespasse de. abotoamento, ‘Te- Femos assim a medida da metade do decote ‘Trace entio 0 retangulo ABCD (eaquema 13) cujo comprimento AB é igual & medida dda metade do decote e cuja altura AC ¢ Igual ao adbro da alvura desejada para 0 colarinho (B cm em média), Divide 0 Te angulo em trés pertes iguais. Marque DE ¢.BG, ambos com 2 em. Una Pa He Ea G por linhas ligeiramente curvas, Allinha CFH ¢ 0 linha de aa ola no decote © AEG a linha da borda livre ‘que pode ser allerada quando se quer tim contro diferente para o.colarinho). ponto Hi corresponde ao meio da_ frente Desejando-se ‘uma. gola menos pontuda ¢ ‘mais nberta, basta incinar a linha da borda a frente para dentro, como mostra HN, {de modo que BM tenha melo, 1 ou 2 em. sta gola seré fechada por meio de uma ppequena sign — de lina ou de fazenda — folocada ina borda. direits. do. abotoamento fede um pequeno boldo costurado por balxo fa gola no lado opasto (ig. 18). manera fexecugio é a mesma ja enslnada ante- lormente ‘as ligdes dedicadas no estudo cas golas. Colarinho com pé Mtig. 19) — # aqutle que, a0 ser fechado, sobe mals sobre 0 pes- 090, a fim de dar lugar & passagem de gra- vatas, echarpes, etc. Tenba os memos ei findos prévios de medida. Tm seguida, trace © retangulo ABCD (esquema 14) exatemente Como ‘no caso anterior, e divida-o em. tres bartes iguais. No lado ‘BD, marque o ponte H, 25 cm acima de D ¢ ligue F aH por uma curva Proiomene. atte cusvaaib © pont G, de moto que HG tenha a mesma medica dda largura do trespasse de bhisa (2 829 em hos modelos classicos de shemisiet)” De H levante uma perpendicular & eurva PG, com 2 em até o onto J. Ligue J a G por Juma curva pronunciada ¢, do. ponto J, trace ‘uma vertical paralela a BD (da qual dista geraimente 1 em) até 0 ponto L, de modo ‘Que ME mica 2m. Una E aE. por uma Iinha suavemente curva. Desejanda-se tums Gola menos pontuda e mals aberta, basta inelinar a unha JL ate JN, como ‘mostra f limba tracejada do esquema’I4, de manera ‘que NMC mega mele, 1 ou 2 em. Para a montagem no decote, 0 ponto G val corresponder & borda da bisa, 0 pento Hao melo da frente e o ponto J ao inicio da dobra da gola (fig. 19). Bates dots tipes de colarinho, como j& issemos, poem Ser cortades a fo reto, sem ostura ho melo das cootas, Para ‘sso. basta ‘dobrar o papel pelo melo das conias’ a fim ide obter 0 molde inteiro, ou dobrar 0 tecldo Colarinho ‘tattano com pe (tie. 20) — Ne renlldade, o que vamos cnsinar é apenas ‘a maneira de tragar a vista intetrn do cola- ue a ponta do pé ‘letra G'no esquema 15) COLARINHO ITALIANO — 0 colarinho staliano, extremamente comum nos chemi sicrs atuais, earacteriza-se, como J4 Vimos, or ser inieiro em sua parte superior oo isla e cortado em sua parte inferior ou de bbaixo, © que Ihe confere ums queda. téda expecial. © molde do colarinho italiano. & bastante simples, e pode ser felt utilienn- So-se os moldes’ $4 cortados da frente de 4 bluse do colarinko — com ou sem pé ‘Vejamos cada um déles esquena 16 esquena 17 * ‘em cima para atingit © ponte M. © molde da vista terd entto 0 aspecto {ndieado no esquema 16, 0 flo da tazenda LIGAO 46 VARIAGOES DAS MANGAS 1, MANGA-SINO ‘A manga-sine, variagio da manga. clés ¢aquela que Yai abrindo para baixo, ceguindo 9 contero de uma campinula, ou fe um sino. © tragedo do seu molde & bas- fante simples para quem 34 sabe modelar uma manga ordindria. Se nfo, vejamos MOLDE (esquema 1) — Trace, em pri- rmeiro lugar, s manga classice, escolnendo-se Priviamente paras blusa a altura da cava eal, © comprimento BD’ do retangulo bi- ‘ico sera aquele desejado paras manga Note que nao hé Recessidade de tracar a pene do co:svelo, AUmente Tateralmente a lrpura da manga, 29 alvel da béca, em 2 fm de caca lado ¢ retaga as linhas laterais de costura. ba 1,5 cm em ambos os lndos ara corrieir 0 arredondamento da bainha a manga. Feito isto, corte o molde exatamente pelo melo e separe as duas metades pela balnha, antendo porém, juntas as extremidades da Cava iponto A), como maftrs o eequema 2. FRefaga 0 novo contbmno do molde sobre ou- {0 papel, completando a curvatura da bal- thee eliminands o pequeno dngulo que fore osamente se forma no ponto A mais elevado faa cava. O novo molde, o da manga sino, tera o aspecto Indieado no esquema 3. Obeerve que # separagio entre: as duas metedes do molde primitive & varlavel, de scordo com a largura que se deseje, para a A manga sino, podendo ter em média 19 a 16 fm. Note também que, com éste process. ‘altura de cabega a manga AE fica dl- ‘minuida, obrigando assim, a que = manga Sr projete para fora e fio para baixo do forago, 0 que aconteceria se o aumento f6sse dado iateralmente e @ cabeca da manga pet- ‘Néo esqueca de que éste tipo de manga, ‘quando curto, acima do eotovtlo, deve ser ntretelado — para mothor ermagio — e in- felramente forrado ou, melo menos, com uma bainha postiga bem larga. Se voce ée- sejar que m cava da manga, em. vez de sim- plesmente embebida, leve franzides ow pre- Gas, separe também as. du mide em cima, no panto A, a fim de au- mentar 0 contémo da cava. a LIGA 47 VARIAGOES DAS MANGAS 2. MANGA BUFANTE COM PUNHO costes ESQUEMA { NP, ambas com # medida da largura do pu- ‘ho € Um pouco inclinadas para dentro, de modo que os angulos em Me em N sejam i ' i : esquena 2 Figura 3 — vire 0 punho pelo direito © -0 euldadosamente a ferro. Note que na ‘punho, arrematando-a pelo lado de dentro. 98 LIGAO 48 VARIAGOES DAS MANGAS 3. MANGA BUFANTE CURTA ‘A mange bufance curta tem, nos dias de tnoje, um uso bem restrto, sendo seu empré- go lnnitado cortos vestides leves de_verée de linha multo jovenil. Nos vestdos infantis cnttetanto, é Iargamente useda, pelo que nos Schemoo no direito de ‘mostrar aquila ma- fer pela qual se corta o seu molde. © trn- ado € simples e 80 apresenta maiores di- ‘eulaades. MOLDE — Em primeiro lugar. tome do ‘moide da manga clascica curta ‘esquema 1) Ecorte-e a0 melo, pelo eixo BD. Coloque fos dois pedagor sobre uma f6lha de papel ‘de corte © sfaste-os paralelamente um do ‘outro, de medo que BB e DD mecam spro- STimadamente uma vere meia a dues vézes @metade da manga ED ou DF (esquema 2) Contorne com um lapis 9 molée assim aieposto, Como a distancia BB é uma reta faumente para cima do ponto M — metade de BR cérca de fa 8 em © refaca a ‘curvaturn da eave, ‘Note que o comprimento da manga deve ser bem maior que 0 deseJado, a fim de for- mar o bufante da manga, que @ também at- sullade polo arredondamento da bainha. Para taro, desge 2a $ cm no melo de DD e mar- que D. Une E a F por uma limba curva Passando por D', como mostra o esquema 2 Para & montagem na blusa, feche @ cos~ tura inferior ¢a mange por AE-CP e franza 2 cava ate que ela tenha « medida do con- temo total ‘da cava na blusa. Frama da meena mancira a béca EDP e coloque um lastico dentro da bainbe. Em ver do elas- ico a mange pode possulr um punho qual- ‘aero simplesmente um roleté arrematado ‘99F um lage. LIGAO 49 VARIACOES DAS MANGAS 4. MANGA CILINDRICA ‘A manga cilindriea ou tubular, como seu igere, 6 a manga de uma s6 lnreur, e cima até em baizo, & geralmente trés- quartos e, para o seu tragado no hé neces Sidude de fuer 0 molde dx manga comprida © depois rediair 0 seu comprimento. A man- MOLDE ‘esquema 1) ‘Trace 0 relingulo bisleo BBDD, em que BD" quarts Fespondente & cava do mold ae ‘aualguer (chemisiers, “talleurs" ou mantos) Divide o retangulo ao meio pela vertical AC ‘Trace © contémmo da cava como fot en sinado na ligho 13, ‘Coloque em EF a tinhs do cotovélo, me- indo 3 com altura do eotovelo, Mar (que TP e 3D ambos com Iva 3 cm e trace NIJ numa linha ligeiramente curva Pence do cotovelo — Na prépria linha do cotovélo, marque BG com 1'cm. No lado ‘mega Jem para balxo de E e determine o ponto H. Ligue Ha G por uma rete. que também deverd medir 7 em por ser 0 outro Jado da pence. Faga entio a pequena cor- repo, Em seguida, lance pare belxo a eta HL incinada pare dentro, Esta. inelinacto 4, # obtida de maneira que o Angulo formedo Do_corovéLo ‘Ro ponto H seja reto ou de 90 graus. Para saber o comprimento de HL, meca 13 no outro lado e transporte exta medida para HL, Agora s6 falta tragar a boca da mange, que ¢ uma lnha ligeiramente curva, ‘gue parte de L, passa por Ce termina em J. Note que a pence de cotovélo ¢ indis- pensdvel em mangas estreltar —— manga ‘deal ou mais justa'— mas pode ser dispen- savel em mangas mais largas que a ideal, Néste caso, 0 contérne do corpo da manga serf tracado pelo préprio retdngulo bésico 9% LIGAO 50 VARIAGOES DAS MANGAS 5 MANGA MONTADA EM CAVA BAIXA ‘A manga montada em cava baixa & aquela em qe @ cava da bluse se desloca Ga posigko normal, mas para baixo, em di regio a0 braco. Pouco usads em vestides, ‘amos encontra-la com mais freqténcia em Costumes © mantds Como hé um desloca- ‘mento do cava, vamos ser obrigados a in- frodusir alteragoes no s6 na mangs como também na propria. Bluse. ey BLUSA Frente (esquema 1) — Trace @ base da bluse 'e introduaa as alteragdes para trans~ formé-la na base do “tailleur” ot do manto (ele. gSes posteriores). Em segulda, mo- Ginque 2 cava da seguinte maneira: prolon- fue a linha do ombro de A a C n> compri- mento destjado para a queda do ombro ‘em média de 4.a7 cm). Tome de um pa- pel de sda e néle copie o tracado da cava eA’ att B Desloque o papel de Costas (esquema 2) — Trace a base das costar da blusa e introdusa as alteracSes mara transformé-Ia na base do “tailleur” ou So manto, Em segulda, proceda da mesm: Tmaneira que na frente, isto ¢, prolongue 0 ‘ombro de Aa © no mesmo comprimento da frente, desloque @ eava com auiio do papel de séda eda carreulha, cic. exatamente como mostra © eaquema. MANGA (ecquema 3) — ‘Trace manga cilindrica dicdo anterior) uullzando @ meiaclargura de acérdo com a cava trageda na base primitiva Peito isto, ‘diminua s aitura da cabega da manga, na linha do meio do molde, mama distancia MIN Igual & mesma medida AC com que s© pro- bluse, frente e costas, Mece ambus as caves ecompare-ae! ge tiverem a mesma medica bdo ha problema, mins se houver diferenca faga a correyig como ensinamas na Ugdo 13 (Pegulagho do. embebimento) da manga seré felta agora como uma mon finger eointm, com. as costures.abertas no ado avésco, como se faz nas costuras ordi- arias. LIGAO 51 VARIAGOES DAS MANGAS 8, MANGA-JAPONESA CURTA (1) esquema 2 1, Alargue a base na lateral em 2 ot 3 ome trace a vertical BE, parsiein 90 lado €o retineulo. 2. Prolongue a rein do ombro até en- contrar a nova linha lateral em B. Par tragar 0 cantérno anstémico do ombro, mar ‘que 0 ponto C melo centimetro para beixo a metade do ombro primitive € 0 Ponto em abaizo de B, Una 9 decote 20 ponto Cepor A. 3, Eilmine « pence vertical € prolongue fo retangulo para balsa ‘nun comprimento de actedo com 0 comprimento do. biusdo (éste caso sprofunde mais a pence hori ontal). Se for blusa franzida com bufante, basta aumenter 3a 5 cm no comprimento fe tragar @ nhs da, elntura como mostra ‘0 eequems, de scérdo'com a ligio 18 4. Marque 0 ponto D’ 3 cm abaixo de D, A costura lateral sera fechada de . na Cinttra, ayé D', flcando aberta entre D’ ¢ ‘BY para former a boca da manga, COSTAS (esquema 2) — Trace a base as costes da bluse do 2° tipo, s6 com em- bebimento (pode ser também a do 9 tipo) eullllaando altura da cava ides), Eimine ‘s pence da cintura ¢ introduma os segulntes elementos. 1, Alargue a base na lateral em 2 ou 2 em (omo na frente) e trace & vertical ‘DE, parulela so lado do reténaulo. 2. Prolongve a reta do ombro, de ma- neice que AB tenha a mesma medida de ‘AB na frente, ‘Trace 0 contorno enalémico > ombre, exatamente como foi ensinads wa frente. 3. Marque 0 ponto D’ 3 cm abaiso de R Cextremidade inferior da cava primitiva) Ligue Bra D’ por uma rela que sera a béca ‘a manga. 4 Prolongue a castura lateral para bel "E, de maneira que DE tenha a mes fiedida da costura lateral da frente DE, descontando n pence horton, eviéente LIGAO 52 VARIAGOES DaS MANGAS 4. MANOAJAPONESA CURTA (2) Daremos aqui mais dois outros tipas de manga Japontsa curta, bem semelhantes um do outro. Nada mais’ sto do que um novo tracado da cava ordingria, com Um prolonaa- mento da lnha do ombro pera formar a manga. Os excemas forum desenhados ape- ‘nas em sua parte superior, pois apenas esta ‘bos interessa, fleando a pate inferior a eri- tério do mode desejado, com penees ou no, Irani, ete PRIMEIRA VARIAGAO (fig, 1) Frente (esquema 1) — Trace base da frente da bluss com a sltura da cava Ideal ‘Se houver necessidade (blusbes, por exem- plo) serescente as folgas laterals. ‘Use a al- ‘ura da menor cava se achar que « a cava ‘deal flea muito grande Assim feito, prolongue a linha do om- bbro de Ba M no comprimento desejado para a manga (em média de 0 ‘a bmse, prolorsue 0 entro, de Be Mo mesmo comprlneaty tnd. nn frente. Trace o sontérno tratdnicy doceme tro também como fl flo nu frente: Pace nora cava. por uma caren lee, volladn Sar bur Gue pate de eval enconiar 5 cava primive em seu tego inferior, numa linha continua. el Corie-a com 3 cm de largura, segundo o ‘contéro da mangs, como mostra linha tracejada dos’ eequemas, 98 Esquema 1 SEGUNDA VARIACAO (fig. 2) p ; / waren 2 teés partes iguais © ooloque 0 ponto L no térpo Inferior. Ligue M' [por uma curma suave, virada para beixo, formando um an~ fralo em ‘A bainha desta manga também deve ser postiga. Corte-a por uma linha parsiela A cava primitive numa dletineia de cérca, de 3 em, como mostra a linha tracejada. dos dois iitimos esquemac. LIGAO 53 VARIACOES DAS MANGAS 8. MANGA-QUIMONO SEM TACO ‘A manga quimone como & jeponées (ako priticamente @ mesma coisa) se caracteriza pela auséncia de eava, isto ¢, ele parte al- Tetamente do molde da blues, somo qual faz uma pega nica, Pode ser cortada com Pouca inclinago, dispensando 0. taco, ox com uma inclinaggo pronunciada. obrigando ' colocagto do taco na axila fim de per- mitir movimentos livres ao brago. Veremos ‘agora a manga-quimono sem taco, detxando outro tipo para mals adiante "FRENTE fesquema I) — ‘Trace a base da frente da bluse com a altura da. cava ‘deal. Wo esquems, delxamas de Indlcar pen= ‘ces ou qualsquer outros detathes, porque tudo feara ‘a ertério da modélo. Aqui a6 nos ‘nteressa o molde da manga. ‘Tragada a base, ‘ntroduza antes de mais nada as folgas ¢ modificagses, no caso de tratar-se de DIU- stes, chemisiers, mantis ou "tailleurs”. Se © molde for ¢ de um vestige modelade, dete 4 base como est ‘Assim ello, marque, © partir 4a extre- ‘midade inferior da cava, KE com 3 om © LM também com 3 cm. Do ponto L, deter mine para fora LN com 3 om. Ligue Ma N or uma curva bem pronunciada, Proiongue a linha do ombro numa reta sem comprimento deverminado, ‘Trace en- tho a rela NC, partinds do ponto N,e_for- ‘mando angule reo como prolongamento do ombro no pomlo C. Moga CD com 1 em fe tigue Da N por ume reta que serd = boca da manga-quimono 2 meio-brago. Para tragado anatémico do” ombro, ‘marque 0 ponto I, melo centimetre para baixo da metade de AB, © o ponto D, 2 em para baixo de D. Trace entto 0 ombro Dor luma linha que parte de A, passa por Te Be va terminar ext D" ‘COSTAS (esquems 2) — Trace a base das costas (2° ou tipo) com «altura da cava ideal. Como na Trente, faa inieial- mente as modifiengtes ¢ folgas que se fize~ em necessérias quando ce tralat de che- misier, Dlusto, ete, Depols disto, prolongue o ombro, de B® D no mesmo comprimento de HD ‘a frente. Marque, a partir da extremidade inferior a cava, KL com 3 em e, em sequlda, LM tam- bem com 3 em. Do ponte L, lance para fora ® esquema 4 LN com 3 cm. Una Me N por ume curva bem pronunciada e ligue Dia N por uma eta que seria béca da manga nas coslas, ‘Trace 0 contOmo snatémico do ombro como na frente, porém descendo DD" coma em, MANGA TRES-QUARTOS (em traceja- {do nos dols esquemas) — Para a manga-qul- ‘mono trés-guartos, basta prolongar a, linha do omabro, tanto na frente como nas Costas, ‘de D's E no comprimento necessario, Trace ‘3 béca da mangs EP perpendicular @ DE. a frente EP mediré ‘metade da béca de manga menos 1 cm e nas costas EP teré medida da metade da boea da manga mals Lem. Agora, 6 s6 ligar N a F por ma rete. Note’que, se desejar uma mange mate laren (em blusées por exemple) basta descer mais lum pouco a curva MN ate que a manga te- ‘haa largure desejada, ‘Nota — Bm todos os tipos de manga- ‘quimone ou Japenésa aqui ensinados, a le tora deverd ier notedo que a béea da met ‘ma na frente ¢ sempre mals estrelia do que ‘ns Costas. Tsto se verifiea a fim de evitar ‘Que a costura do ombro tombe parm trhs. ESQUEMA 2 3 tb 3 4 LIGA St VARIAGOES DAS MANGAS 9 BASE PARA DIVERSOS TIPOS DE MANGA ‘A tase que vamos agora ensinar, fol crlada especialmente para as mangas ‘mis- tan mas pode igualmente servi: a virios outros tipes de mangas. "As mangas mistas slo as mangas-qUl- ‘mono mofiades em melas cavas ou as man- gas cujas costas pertencem a um tipo © ge-raglan ¢ quimono com taco. Feito éste ‘Breve prelmbulo, vejamos como se traga cesta base. FRENTE (esquema 1) Trace a base da frente da blusa, seja ela clissica ow outra ‘qualquer, isto 6, com folgac c aumentos, pars (0 caso do chemiser, “talleur” ott do manta, come 38 vines ¢ sinda veremos. No nosso fesquema, tracamos apenas os elementos, da ‘dora de cava (devote, ombro e cava) ¢ des Dresamos todo o resto (pences, ola ete.) Iho 66 porque éle depende do modelo, como esauema 1 (FRENTE) 100 ‘também no nos interessa para o tragaéo a manga. ‘Uma vex tragada a base, tome nota em sseparado dos elementos da manga corres ‘pondentes A cava que voce tragou, confor ‘ne foi ensinado ‘na ldo 13. Vejamos dots fexemplos iustratives: P=" ge voc’ Uiillzoy a base normal sem ‘aumentos, com a ceva ideale ce a largura 20-25 ESQuEMA 2 st vela Com, ‘qual por ij a 8 8 3 # i Ht i 8 cH Yipes | # 1 Ponto T — Marque-o © 05 em abaixo 9 meio do ombro, ‘Porto A Extremidade do ombro. Ponto J — Marque-o a lem acima da metade de AE. Ponto Hi — Divide EC em trés partes LIGAO 55 VARIAGOES DAS MANGAS 10. MANGA-QUIMONO MONTADA EM ‘MEIA-CAVA COM PALA Gividldas em dues partes: x superior, que fnclul © manga e a pala, e a inferior que ‘nelul apenas n blusa. "FRENTE — Parte superior (eaquema 1) — Depois de tragar # base, como ensinamos ‘ha lilo passada, escolha a altura da pala ‘gue voce deseje trace @ linha horizontal BML, indo do melo da frente até a linha da cava primitiva, Ligue entio 0 ponto 1. 20 onto P por uma curva que reprodum mais fou mene 0 desenho da cava da frente de fama. manga ordinéri, Parte tferior (esquema 2) — Como o contémno da parte superior se sobrepie 20 4a parte Inferior, eoloque 0 molde sre ou- fro papel e, com aucllo do papel carbone esquena i svasco Sve ora | il i uy z ‘contronta, ater, bluse, ‘tacando ‘ba 2 base ae Esquena 3 ‘COM RECORTES MODELADORES 1, Com sere, & parte de da eoqueme, 1 para, ej central continu ga que 3 mostra finalize, onto VARIAGOES DAS MANGAS ‘MANGA-QUIMONO MONTADA EM META-CAVA LIGKO 56 u ‘anterior, igen, Le corte crrace a = 3 8 FY wz COSTAS — Trace a base das costar da bluse do 3° tipo ‘com pence no ombro) & ‘utlliando, como na frente, a altura da cava ideal. Feito isto, marque o ponto N, mais fou menos na metade da cava — como mostra © esquema 4 — e ligue N & ponia da pence a cintura por uma linha curva, dividinds fssim as costes em duas partes, das. quais, f Interal seré logo reproduzida ‘num papel 2 parte, com auily ao beyel curtuct ou Ga"carretiina, Esta parte eats indicada no fesquema 5, com as mesmas letras do esque ma 4, para facilidade de contronto, Separada a parte lateral, resta a parte ‘central dus castas da bluse, na qual vamos truyar w base para mangas, que ensinamos na ‘igdo $4. Vela no esquema 6 « base Ja ‘desenada. Para termingr @ molde, basta ‘agora ligat 0 ponte Nao ponte P por uma Nota — tse tipo de manga ¢ muito en- ccontrado em casaquinhos e costumes, Nes te caso, nfo exquega a Teltora de comecar © molde dando os acréscimas, folgas ¢ mo- ficapdes na base para transformé-la na base do “vailleur” ou do mantO (camo ensl- naremos mais tarde). 56 entie faga o trans. porte de pences e introduza a base da manga, #\) ) 103 qitahit,, I Ht Lee w Hii Ae He aid VARIAGGES DAS MANGAS LIGAO 57 i ieee jis bl aay Saagssgs logaags ‘ apeieag atlas ile) Eades Gln dades fit i (ll [elk , Hae Sadi i | J i 3 fy CT o38 ~ i piliaie : Hi sigue 85 = COSTAS DA BLUSA (esquema 3) — ‘Trace a base dae costas da blusa, sem pen- ce'no ombro (2 tipo) © de acérdo com & frente, isto ¢. se a base € 0 clissica ou se levara folges Marque no decote 0 ponto P ume dlstinein do ombro igual & da frente menos 1 ett, Como escolhemos 4 cm para fa frente, agul nas costas sera de 3 om. igue 0 ponto F a0 ponlo Q, na curvatura Inferior de cava, por uma reta © depots curve-a para cima em I'em ou mals na_sua fnerade, Continue com & curva PQ até F se indo 0 contérno natural da eave primitiva Com a ajuda do papel cartono ou éa corretilha, transporte ¢ molde das costas da buss, assim delineado, para outro papel © rnele cologue of detalhes que © modélo exit. ESQuemMA 3 NOTA — Da maneira como foi ensina- aan ‘da manga-ragian compreendera ‘frente ea das costas, Yedusir @ manga-raglan ‘profunda pence ‘Para isso, basta juntar as duas ‘superior ¢prendé-Ias ta durex, como se pode 105 (FRENTE) LICAO 58 VARIAGGES DAS MANGAS. 13. MANGA RAGLAN (2° tipo) Baie tipo de manga-ragian ¢ cortado da ‘mesma maneira que o anterior, apenas ti dando 0 contérmo da cava, que antes era luma linha continua ¢ agora forma iim ans fulo, como se ¥é na gravurs FRENTE (esquema 1) Trace a base para virias mangas como esta explicado ns lefo $4. Im seguida, lance uma reta de Ma P. estando 0 pouto M co- locado ma metade do decote eo panto. P uma distancia de 6 em sbaixo do, ponto A, sexuindo a links da cava primitive, Do 105 Ponto P, desenhe uma curra que com ‘ha a cava da base inicial © depois se ara ela para alingir 0 ponto P, segundo nostra 0 esquema 1. Extao assim marcados 8 moldes da blusa e da manga pripriamente Sita, que se superpiom 20 Bivel dos, pontos Poe’ F. Vamos entao separi-ios, Bluse — Com 0 aunillo de tima carre- filha ou do papel. carbuno, transporte o lauide a usm para cutto papel spuds © contémne MPF'G. So entuo coloque os etalhes que o modelo exigi: ‘Manga — No papel restara 0 conto 4a manga que segura a Hina MPED' e dal or diante, acompanhands 0 trajeto do om bro. A costiura de unio ‘da ‘manga com bluse serd felia pela cava MPF da mange com MPF ds bluse. ‘COSTAS ‘esqueina 2) ‘Trace as costas 6a base para virias mangas igdo 34) e, assim feito, lance a Teta NQ, estando N situsdo na metade do decote e'Q a uma distancia de 6 cm abaixe do ponto A, segundo 2 binha da cava pri- 22.27 mitiva, Do ponio @. trace uma curva que ‘companha 8 cava da bnse Snicial © depois se separa dela para alcengar 0 ponte F ome se pode ver no esquema 2 ‘A seme- thangs da frente, vamos separar as dus ‘aries do molde. que se superpiem 80 nivel Per ‘Blusa — Com a ajuda do papel earbono 08 do. toma_sarretiin, tranoporte oo da blusa” pars outro” papel” seompanhands © contérno NQPG" E agora, entio, colo ‘que 8 elementos exigidos pelo modelo, Manga — No papel permenecera 0 de- genho da manga ‘que seguira 0. contérno NQFD' © dai por diante, scompanhando 6 trajeto do ombro. “A costura de unig da manga com 2 blusa feta pela cave NQF da manga com NQF" da. bhisa Pode-ce elimina a costara do ombro, transformando-2 numa pence, quando jn- tamos a frente com as costas da manga pela costura superior e prendemos os dots moldes com uma fite durex (veja Uedo ancerior), ESQUEMA (costas) LIGAO 59 VARIAGOES DAS MANGAS 14 MANGA-QUIMONO COM TACO A cemelhanga das manges mistas © da mange-ragian, @ manga-qulmono com taco também possti como ponto de partkda a base comum dada na licéo $4. O seu molde nao fferece matores difieuldades, como. Veresos 2 seule FRENTE (esquema 1! — Trace & base dda frente da bluss e mela risque a base para varias mangas, que vimos na ligko 54.” Ao contrasio ans ‘mangas anteriores, em que hha necessidade de separar os moldes, aqui © tragado da frente Jé esta completo. uita ‘apenas abrir a fenda ohde val ser miontado © taco, que & uma pequena pec a ser ine rodsida por baixo Ga ania a fim de fact Iter of movimentos do Drago. ‘Para io, marque B no ponto de en- contro da costura inferior da manga com ‘2 costurn Jateral da bluse. Ligue. por uma a, éste ponte B ao ponto Na cava pri- rmitiva, sabendo-se que’ 0 ponto N se desio- ‘ea para forn quando a cava ¢ allerada na transformagio inieial da base simples na esquema 4 ‘base de um chemisier. de um “talleur”, ete Na links NB, mega 4a 6 cm para baixo de Ne marque F. Levante 1 cm para cima de Be coloque 3. Ligue F a B’ por uma eta, prolonganido-a ate encontrar & costu~ ra inferior da manga no ponto M. ‘Como aqui se trata de uma base, evita ‘mos colocar pence ou qualquer outro deta- The, que fleari ® eritério da leltora. “No esquesa porém de que ¢ sempre convenien= te deslocar a pence lateral mais para balxo ‘ou entlo transporté-la para outro lugar. porque a fenda para o taco val sobrepor-se ela complicando assim a sun montagem. COSTAS (ecquema 2) — Trace a base das castas como esti explicada na ligto 54. Como na frente, 9 nosso trabalho vai ser Snicamente abrir a fenda para receber 0 taco. Para isso, marque B no ponto em que fp costura, Inferior da. mange encontra a odtura Interal da bliss. Una Bao ponto Neda cava primitive por uma reta, na qual etermine BC com a mesma medida de BF 'B ESQUEMA 2 na frente. Risque agora a reta CM, partindo eC até a conturn inferior da manga, de hmanelra que CM seja igual FM na frente Feito isso, nfo esqueca de comrigir 0 comprimento da manga, fazendo com que as osturas, superior e inferior, sejam iguals ar da frente, "TACO (esquema 3) — © taco é um to sango de teeldo cortado em pleno vis. Farm tacitar 0 se tragndn, vamos cola? fas seguintes letras nos quatro Angulos (com= pare com a fig. 1, em que esta desenhada mange levantada) : Ponto M—comum & frente ¢ as costas, eoloeads na costura inferior Se manga Ponto B—camium & frente © as costas, folacado na costura lateral a manga, Ponto F—so pertence & frente dx bluse, Ponto C—s6 pertence as costas da ‘buss. 107 de cada ndd twotadamente, uma de cada 4 vere néo continundamente. Depois disso nite, costure a ‘frente com sx cosas dn ‘lass, comegando pele costura lateral e pas” sando para'o lado do taco att o angi C. ‘AY chegando retire o trabalho da maquina @ feche coctura interior da. manga, pus. B Esquema 3 maneira Inieialmente, trace uiia cruz (sem com ra en " primento determinado) '¢, nos seu bragoe, ane arene as Mate, Geer aia foloque ts letras na disposieho tndicada 20 smrioo, fesquema 3. “Esta dispocoto corresponde & or Dosicho verdadeira do taco, como vems na = ez ‘names, 0 ‘A lergura do taco FC 6 dadn aprox\- ‘em pleno Dard o Angulo. das conten fade ae de que as {axb-1o no ‘buraco final depois de toda bluse cooturada. isto ¢ um grande érro que rio leva jamais a um resultado sutisfaterio fo trabalino. Para faciitar & coloeasio do taco, pro- eda ‘de seguinte ‘maneira : com a bluse completamente descosturads. coloque os re- forges nos tngulos Fe C ea fenda do taco, como ensinaremos mais adiante, Aina com ‘0 blusm descosturads, alinhave ¢ depois cos ‘tare ar dois Indes do taco com «frente da Diusa, tendo 9 euidedo ee fazer a costura Refirgo do taco — Os tngulss F e © ae ‘montagem do taco apresentam sempre Uma forte tendeneia a se esgargarem schre tudo fmm toca de malhafroue. Part evlinr ste inconvenient, cologue no lado *ireito bluse, so nivel da ponta da fenda, un Pequeno triangulo de fazenda (geralmente Go foro), com a mesma abertura do taco. fx Costare 0 triangulo por uma linha tigeira~ ig mente para dentro Ga costura de incrus ste {acho do taco (fig. 4). Em sequida, abra 8 : fends © face um pique no angule, Dobre fi 5 / store si mesmo o peqieno pedaco de fa- Bibs FIG. ’ zenda e passe-o a ferro (fig. 8). 0 INcrus- Suis {ar o taco, rebata para o Interior éste peda. 0 de fazenda, quo tal servir de TelOrg, é Fie. 5 ‘mpedindo 0 exgarpamento. 108 LIGA 60 VARIAGOES DAS MANGAS 15. MANGA.QUIMONO CURTA COM TACO Na Ueéo anterior, vimos como, utilleans dos mesma base inlelal, devemos tracar © molde de uma manga-quimono trés-ater tos com taco Nesta lige, veremos como procoder are transformar esta. manga tés-quartos em uma mange eurta. FRENTE (esquema 1) — Trace 9 molde completo da manga-quimono trés-quartos, exatamente como fol ensinado na llgho pas- ‘sada. Felto isto, marque na linha é9 ombro f olitancia AP, com © comprimento desejado ara a mianga, Do ponto P, truce a reta BD paralela & boca da manga, aié encontrar 4 fenda do taco no ponto D. COSTAS (esqueta 2) — Trace 0 molde des costas aa manga-quimono trés-quartos como fol explicado na igo anterior, Feito ‘sto, marque na linha do'ombro distancia, AP, como comprimente ‘desejado para a ‘oabga. Marque na frente do taco a dstin= la CE igual a FD na frente, Una o ponto P a ponto E por uma reta, TACO ‘esquema 3) — ‘Trace o taco, como também fol ensinado na ligio ante lor. Mega a distancia FD e transportesa arm o taco no lado carrespondente 20 ponte 4, do mange, “Marque assim as distdncias FD CE, cortando 0 taco pelt linha DE, luna esta que val corresponder « uma parte sia bain da manga, em baixo do brago. A linha pontithads. do esquema 8 mostra como fe deve delxar margem para baina Esquema 2 esquema 3 10 LICAO 61 PENCES INCLINADAS NUMA SAIA 1. PENCES IRRADIADAS FRENTE (raja soqueme 1 2.0 tinhe intra em deteine) — Trace base da sal ‘como manda a eGo 14, sem marcar as pen ‘ces. Desea no melo da frente OO com 1 fem que @ a eavacdo da einvurs, Sem, 10 de comprimento e uma inclinagio tal que Me % tam! Papel de séda copie 0 angulo 2 rela AM leve ete Angulo pare e onto A’, fazendo AM super- por-se a AM (os anlos esto marcedos Fetilne ott mesmo a una). Na linha Uraga- a, marque A'C com 2-cm. Do ponte C des ‘ea a rela CN com 10 ¢m de comprimento uma inclinagio tal que aiste de. M trea de Tem. Assim sendo, CN é um dos lados da pence menor. ‘Pars’ tracar 0 outro Indo, risque CN, também com 10 ‘cm de ‘comprimento ¢ de maneira que ©” fique dis- ante de C numa mediga de'15 em, ‘Com um papel de séda, copie 0 Angulo ‘que © prolongamento de A‘C forms com = Tela CN e transporte éste Angulo para o ponto C’. fazende CN superpor-se “a CN (os nguios esto mareados com uma ctr- va dupla e reproduss-o com a carretiiha ot, ‘mesmo a unhar. ‘Tragada a linia do @n- fgulo, prolongue-a numa curva ate o pono , eujo comprimento sera o necessario para 5 completar a quarta parte da cintura, da qua 38 gastamos 5 cm, isto ¢, Jem am OAc 2 em em AC, para a separacio entre as pen es. Agora, @ &0 doscer do ponto F a cures 0 quacr Para desentiar os dois angulos da mar- gem interna de costura das pences. risque fem primeire lugar 0 exo dat penises Em Jongament de OA. Una Da A’ por ume rete, Bm continuagfe, marque E bo. ponto e encontra do elxo da pence menor com ¢ prolongamento de AC. ‘Ligue E a C por utrn Fete. Note que tédas estas medidas sio va- Hliyels, conforme a lellorm deseje pence: ‘mais perto ou mais Jonge do melo dx fren- te, mais juntas ou mals afasiadas umas das uitras, mais ou menos inelinadas, ete COSTAS — Essa disposicio dus pences também pode ser usada nas costas da suis sem nenhum Inconveniente, Dastando que voce proceda de maneira semelnante & da frente. ‘Nio esqueca porém de que a cin- ‘Ura nas costae leva uma eavagdo mals pre- ‘nuncinds. de 2 em ot mais. esquena 1 LICAO 62 PENCES INCLINADAS NUMA SALA 2, PENCES EM ANGULO AAs penees em Angulo — ou em: V ine vertido “suo bem itlereseantes porque eff prestam uma nota nova a uma sain simples, Como na Hiefo anterior, nao vamos nos ‘ocupar aqut do tragado bastco, que Jé fol explieado na licdo 14, mas sim spenas da linha da clntura que é 6 que realmente nos Interessa para o tragado das pences, (© esquema 2 mostra a metade da frente da sala com as pences em V invertido, de pois do molde pronto. Em detalhe, apresen- tamos apenas linha da cintura’ para que 4 leltora posse seguir as explicacces, FRENTE — ‘Trace o retangule bésico ¢ contorne © molde dn sais, com a cevagdo e 1 em na cintura no meio da frente Meea OF com ® quarta parte da cintign mals ¢ em. Desenhe a linha do quadril ea linha dda cintura (em tracejado ‘no detalhe) sem ‘marear as pences ESQUEMA 2 WEIO DA FRENTE (DOBRA DO TECIDO) Feitg ito, na linha da elnturs, dotor mine OC com s mesma medida’ que separa f pence do Dusto do melo da frente da blu 4 (para que o dingulo do V coincida com 1 ence dx blusa). ‘Se nfo houver esta coin- eldénets, OC pode variar de 8 & 12 em, con- forme a medida da. cintura. Em seguida, ‘marque CA'e AB, ambos com 2 em, Do ponto A, desca uma perpendicular & linha da cintura com 9 a 11 em de compri- mento €, da extremidade desta reta, lence 4 cm para cada lado, determinendo. assim 0s pontos Die E, que sio as ponta: das duns, ences Ligue D aos ponios Ce A para a pric ‘meira pence € E ace pontos Ae B pera a segunda pence. Como 0 lado CD da primel- Fa pence ¢ menor do que 0 indo AD. tor- ‘a-se necestério. prolongi-lo até A, de ‘modo que A'D tenha 0 mesmo comprimento hha segunda. pence ‘BE ate A", de modo ‘que A’E tenha o mesmo eomprimento de AF # i Fi ‘Una o ponto A’ ao ponto O por uma nhs ligeirsmente curva e face 0 mesino no Indo oposto ligands A” ao ponte FA soma de OA’ com AP deve ser igual & Quaria parte da cinture, Se houver uma equena diferenca. afsste ol aproxime Ut otco mais o ponia F. Nepois de tudo lata, dctermine o cixe das pences e ligue por uma rela os Pontos 4’ © A ao ponto de encantro do eixo com ‘8 linha de eintura, COSTAS — Se voct quiser repelir esta ‘mesma disposi¢do de pences nas costas, baa ta proceder de manelta isentica, néo esque= ccendo porem de que @ eavacko da cintura é maior NOTA — Se a blusa nfo tiver pence vertical (bluse fransida, com pence ‘hori zontal apenas) ou se 8 sala for indepen dente, nio ¢ necessirlo que x distancia OC eft predeterminads, podendo variar com 0 igisto pessoal. Néste caso, coloque geralmen- feo ponto Ana metade de OF e dai margue 2 em para cada lado a fim de determina pontos Ce BO restante & semelhante 40 que fol ensinado. Para as pesioes de ventre hate, pode-se diminuir as distin- clas CA © AB (profundidade dat pences) de 2em para 18 em my de duas. Vamos agora aumentar o mmero as pences para tris Antes porém, gosta iamos de ressaltar que reservamae’ sempre ‘em para a pence da sala — pouco veatre — ou 4 cm — ventre mais saliente, Estes 4 ou 4 om serio coloeados numa pence Uni= Sa'cu Ghteivahicn oa Guns CS" oe cal eda) ou mais pences, desde que soma LICAO 63 PENCES INCLINADAS NUMA SAIA 3. PENCES TRIPLAS ‘para salas independentes ou ligadas @ &i ‘ce comturar a. pence. proiongue a costura I er sabato do ponto E até E, a fim de que ela COSTAS — Proceda da mesma mancl- za, respeltands «maior cavagio dx nhs @ cintura Com tstes exemplos, cremos que a iel- tora ja so sente eapaz de. colocar outtos pos de pences inclinadas rims sala tere ‘© problema io ofereceré. mutes’ iisul ddades se a teltora fiver sempre em mente ‘Speeesepaea de! 1, letalar sempre os lados da pence 2. continuar a linha da cintura trans ortando 9 fngulo que 0 primeira lado da ence forma com a linha da cinturn parm © segundo Indo, Esquema 3 lg ie 2 f i x A ne LIGAO 64 PE (CES INCLINADAS NUMA SATA 4. PENCE UNICA OBLIQUA esauema 4 Quando se trata de uma pence tinics, bliqua, tanto na. frente como nas costa de sala, 0 problema ¢ multo mals simples fo que’ aquéles que aeabemos de ver nas Uilimas gles, em que a pence dniea € sub- dividida em pences menores, ‘No caso pre Sente, basta (ragar a saia normalmente e, fem segulds, cortar com a tesourn a dlregho fe pence inclinada até o bleo da pence an- tiga, Pectando esta tities com alfingtes, 0 forte dado automaticamente abrir-se-d numa ova pence, Para melhor comipreensto, ve- amos dols exemplos, um na frente © outro res costes da sala, FRENIS — supontames sma pence ‘inlen terminando ‘no melo da cintura, onde Sr encontra coms do Indo oposto, forman- So ‘um WV invertido fig. 2). Trace & base {ia sala normalmente. Em segulda, risque fom tm lapis una reta partinéo do ponto no melo da eintura (esquema 4) até 0 Fie. t LE fllingtes pence antig fs formagio én pence desejada, como se pode ver no esqueme 5, Imaginemos agora uma pen- oe dnies, inelinada mas sem formar V in- ‘obrigando asim ESQUEMA 6 mero pas costs vertido (fig, 2). Trace a base da sala nor- Talmente, colocando port, pouco ineis sfasteda para o lado, Assim feito, risque com um lapis, uma rete par- ‘indo 0 ponto B no bico da pence até oto A na cintura, muma inelinago maior ‘oa menor canforme 0 gtsto peswoal ‘es~ ‘guema 6). Corte com uma tesoura a ‘Bae feche com alfinttes a pence primti- Na, fazendo com que o corte BA. se abra formando nova pence desejads, como feta Indicado no esquera 7 ‘fate tipo de sain, langado pela Chane! tem por originatiéade um corte em V PRENTE Da SAZA (eequeme 1) ‘Tra ce 0 retingulo Bésieo, ABCD, como 4 vimos fnteriormente, isto é com’ largura AB igual & quaria parte’ dos. quadris, mais 1 cm, © com a allura AC igual ao compri- A esquena 4 FRENTE 4 LIGAO 65 VARIAGOES DA SAIA RETA 1. SAIA RETA MODELADA POR UM CORTE EM V. mento para a sala. Trace a linha do quadrit HIT a 20 cm abuizo de AB. Na linha da cintura AB, marque 4 ais- tameia AG igual & quarta parte da cinturs, mais 3 cm ‘da pence! e mais que aumentamos a largura da. frente de i cm). Assim, por exemplo, se a quarta arte da cintura for 17, teremos para AG. M1434 i= 21 Ligue Ga 1 por ume curva, que ¢ & curva do quadril ‘face cavagio da cintura, se necessirio) ESquema 2 COSTAS, das cosas © marque @. Una © 9 @ por lume curva que sera hgeiramente malor que (OM ‘cérea de 08 a 1 cm e por se80 diaper remos de 33 2 4 cm para a pence ou as penees. Hstas ‘podem ser de qualquer. tipo ‘que a pestoa decejar No esquema, escolhe- mes das pences Inciinadas, uma mais pro- funda com’? cme outra, mais rasa. com iS em ee profunaisade, tamBem com co brimentos diferentes s mals profunda com 15 cm e- mais rasa com 10 em, (Leia as Licees anteriores) Ligue © 8 T pela curva do quadtil LIGAO 66 VARIACOES DA SAIA RETA 2. SATA RETA COM PREGA FM V INVERTIDO © assunto desta Udo sera o corte de sain reia, cua frente ¢ movimentada ory uma prega ‘em V lnvertido. "Por melo fas" regras agul ensinadas ‘nto’ se tornara. dificil colocar éste tipo de prega em saias mais rodadas. FRENTE (esquema 1) — Trace 0 re- tangulo ABCD com a largura AB igual ‘quarta parte dos quadris ‘mais 2 em de fol- ‘gue com a altura AC igual so comprimen- to da sala. A profundidede da prega em V pode ser, em média, de 6 cm, mas se a lei- {ora deseja-la mais profunda, pode perfel- tamente utilizar 8 ou mesmo i0'¢m. ‘Marque entao AE com 6 om e, em seo fuida, EP com a mesma medida, ‘Na linha do melo da frente, determine de baixo pars ima CH com 18 cm e depois, na horizon tal, HG com 10 em. Ligue 0 ponto G sos pontos Ae P por duas retas, "Mega AG prolongue GF sié F de maneira que GF tenba a mesma medida de AG. Com isto, fcabamos de tracar os ladot da progs om V." Como leltora. pode ver, estas progas Que se desfazem antes de atingir « Duinha mEl0 DA FRENTE (DOBRA) esquema {1 dia sain so sempre tracadas como se féssem Toneas. pences. ‘Transporte, por melo de um papel de ‘da, 0 Angulo do ponto A (mercado por Juma’ curva dupla) para 0 ponto Fa fim Ge tragar a reta PI, da linha da cintura, ‘gue devera tera mesma medida de AB ens os 2 cm de folga. Ligue La D por hima rela prolongue sate D' de ines que LD’ tenha 9 comprimento da saia. ‘Marque PI com aquaria parte da cin EsQuema Q c D ‘tara mais 3 cm destinados & pence colo- cada na metade de PJ. Suba 1 em do ponto Je marque J’. Una Fa J’ por uma curva suave e, em seguida, J’ a K'— situado 20 com abaixo da L — pela curra do quadril Faga a linha da bainha, lgando C a D’ or outra curva, suave COSTAS (esquema 2) — Trace a. re- tangulo ABCD com a allure AC igual 30 comprimento da saiae a largura AB igual Aquaria parce exata dos quadris, Neste re- tangulo, trace # base das costas, como foi fensinado na igo 14, sem ulteragGes. Colo ‘Que o fecho-eciair na castura do melo das ‘costes, 15 LICAO 67 a = a VARIAGOES DA SAIA RETA TENS Das COSTAE 3. SAIA RETA NA FRENTE £ GODE NAS COSTAS ‘ste modélo & de corte ficil @ bonito ra frenie, em contrapo- costas animadas por um mo- MEIO BA FRENTE (DOBRA) CORTE — Comece pelo retingulo bisicn ABCD, de largua AB igual & quarta parte ‘doa quadris altura AC igual eo compric mento da sala. Em seguids, para trager 0 fodé das. costas, proiongue 0 lado BD para fcima, até E, de manera que BE meca a ‘esta parte da cintira (a medida da cintura ‘ividida por 6). De ponte &, trace uma ho- ‘aontal EF, com a mesma medida de EB © Una Pe B por uma curv regular, que é a metade de cinture nas vostas, Do ponto F, continue com # horizontal SQUENA EF até H com 0 comprimento FG igual = AC, ou seja, 0 comprimento da sais, Una Ga-D por ume Linke curva reruer, que fara o arredondamento da barra de salt nas costes. Como distineia AB @ igual a quarts parte dos iadris, tomna-ce necessario Fe Suzi-la a quarta parte da cintura, por melo de uss pences. Para isso diminua a quarts parte da cintura da quarta parte dos qu: Gris, Ew diferenga sera repartida entre as use pencer: a menor (a pence clasica da sais) mede sempre 3 cm de profundidade per 12 de altura, enquanio a maior, colo ada Intoralmente mede o restante de di ferenga, por 20 em de situra. Seino exem- plo em que a diferenca entre a cintura e Os quadrie (ha quarta pare! & de 7 cm. ‘Spence menor, medindo sempre 3 cm de profundidade, « malor medira entio 4 em Rao esqueya ce que os sados da pence 580 ‘Se voed milo quiser pences, pode substi- tubes por preguinhas ou une 56 prea. LIAO 68 « VARIAGOES DA SAIA RETA DOBRA DO TECIDO A FIO 4. SAIA RETA COM MOVIMENTO GODE Ocuparnos-emos agora de uma sa eta e simples, com um movimento godé melo da frente — ou das costes — fhzent ‘corpo intelro com © préprio molde. CORTE — Trace no retingulo ABCD o {ok explicado anteriormente, ou seja, a frente ou as costas, Uma vex tragado 0 molde, Brotonque o lado AB até 0 ponto F numa esquema {1 _~ —~ © D zontal, 0 godé se formaré automiticamente ho ponte A Jo melo da frente (ou ds costaa) (© lado oposto da sala (costas ou frente, ‘conforme o godé esteja colocado na frente fou nas costes) serd cortado da maneira ‘daria. OBSERVACOES — a) éste tipo de sala exige um tecido enfestado, com 100 m de largura no minim, a menos que se coloque uma emenda na parte Inferior do godé bb) @ conveniente, para manter a sala justaao corpo, enguante 9 godé eal livre * mente, fazer uma costura de A aE, pren~ endo 06 dois lados do god8, estando o mol Esquema 2 ESQUENA 3 de dobrado pela linha FAG. 7 LIGAO 69 SAIAS “EVASEES™ 1. SATA PLACADA A sale “érnsée" & aquela que abre ligei- rameate para bulxo, sem contudo formar godés, uma vex que a sua largura é relati- Yamente pequent. Ha varios. tipas desta Sala, dependendo da maneira como € cor- fade. Nesta. ligéo, cemesaremes pelo tipo ‘mais simples, que ¢ 0 placedo, isto é, aquele fem que a sais abre apenas nos lades, ‘num ‘movimento lateral e vislvel de. frente, eh- Quanto se toma wchaiade quando vista de Derfil, ¥ corlada en dois panos apenas, 0 a frente e 0 das costae, unidos elas cos- fturas laterais. Deve cait bem armada, de modo que, se fér confeccionada em tecidoe moles, férzo aera bem encorpado para dar= he malor fires. ‘Seu corte no. oferece Iaiores dificuldades, como veremos a segult FRENTE (esquema 1) — ‘Trace a fren- te da base da saia rela. Em sepals, alar- que & balnha na laterai, de A para B, de 8m 19 cm, conforme ceseje uma aberturn maior ou menor para ¢ “évarée". Levante Juma reta partinds de 2 até tocar a cures ‘ura do quadril © scompanhando esta linha pars chegar & cintura.” Marque BD com 2 €me arredonde a bainha Assim cortada, ‘2 tala gana uma pequena folga na, Lnhe dos quadris, 20 nivel do ponte C. Se 4 leix tora entretanto, desejar que m sain eole nos quads, igue o ponte B diretsiente 20 pon- fo C. como mostra 6 tracejado do esquems. COSTAS (eaquema 2) — Trace as cos- tas du base da sala reta e, em scguida, fea As meamas mocificagées “que acabamos “de ‘Yer na frente. Para melhor orieniagda, base ‘ta que @ leitore one 0 esquema 2. 18 HEIO DA FRENTE T30BRA LINHA 20S QUADRIS esquema 1 Line 205 quar esauena 2 MEIO_ DAS _cosTAS (DOBRA) LIGA 70 SALAS “EVASEES™ 2. SAIA CONICA ‘Ao contrisio da anterior, 2 saia “évasée" nica @ eortada em quatro panos que abrem para baixo. nas quatro costuras, de modo ‘que o movimento se faz por igual em toda ‘2 volla da sala, Como 2 placada, ela tam- bem deve cair armada, para 0 qué, torna-se Conveniente forra-la com tecidos ‘bem fi mes. Se, mesmo assim, a sain no tomber fuficientemente armada, crescente-se uma barra de 25s 20cm de altura em entretela, por dentro da bainhe entre o tecido eo Fore, Para a costura lateral, levante ovtra rela. do ponte G até tocar a eurvatura do. qua ri. Marque FF" e GG’. ambos com 1 em COSTAS (exquema 2) — Trace a base das costas da sain rela mela introduza as frente Obeerve tant ¢ ang et Soret eno sagueme 2 ae" tvet Atalguer divin. Liita_p9s quanais esauema { i Lina pos auannis, ESQUEMA 2 LIGAO 71 “EVASEES* SATAS SAIA EM PANOS zsauema 1 a3 uh i qth ieee Hil 120 esquena 1 A sain “éyasée” que apresentamos neste higdo’ ¢ cortada em sels panos de largura Giferente, sem costuras laterals e apresen- fando.trés costuras a frente e f7és Nas fostas. Os panos centrais slo estrelios ¢ Cortados a io reto, enquanto os panos ia ferns so. godés e ‘cortados em pleno vis tira uma pence ‘nica, de 3 cm de profun~ Gidade eum comprimento tal que ® sus ponta, diste 45 em da linha dos quadris, LIGAO 72 SAIAS “EVASEES 4. SATA BM PANOS, SEM COSTURA LATERAL ‘Desta manelra, extio riscados os panos ‘Desta maneira, temos 3 panos a serem a frente, que se crusam. Por 1ss0, "0 do cortados duas veres cada um 0 dianteim ‘meio serh pasmdo para outro papel ‘com Cesquemn 2) com o meio da frente a flo ftuxilio da carretilha), e cortado pela linha relo, 0 traseiro vesquema 5) como meio DG. Bele pano esta representado no esate das ‘costas a flo teto 0 Inleral tesquema ‘ma_3, bastando comparar as letras par com @ linha do Indo ‘em’ pleno its maior clareza © pamo lateral seri coriado NOTA — Esia sain tambem pode ser ela linha EP (som procisar de ser trans cortada em quatro panos apenas, desde que Bosto pars owiro pepe de un las © pein Seeunine so custurae wettiais de fente Habe © Gas costas, cortando-se os panos, clantel~ fo e traseiro, com a fazenda dobrada pelo he i ay Y ie a n > esauena | 4+ ie H 5 ie e COSTAS (esquema 2) — Trace a base central seré passado para outro papel (com dus costas da sain Teta Cielo 1), coocane susio Ge carretiha), pein liahe NP, do ‘na cintura uma pence inca, Caja pon- tera © molie representado pelo esquems 5. fs, como na trente, dota 45 cm de Unie © pano lateral sera coreace pele linha AB os uadris, Sun profundidade também de um lado e pela linha MQ do outro. ae aon ‘Prova du mesma mancira que ne Pelt iso, tome do pano lateral da fen esquena 3 frente, prolonganda os lados da pence pare te ejunte-o\ com 0 das costas pela Hae ‘eterminar ‘es costuras os panes e tre- do indo, AB, prendendo os Gols molds por é Ganda a linha leteral,tangente 4 curva do melo de fte durer, de modo « redustlo © {Gunde ou cortando-o no pouto ZO pano um sé, como Mosse © eaquema. 122 LIGA 73 SAIAS GODES 1 EM UM QUARTO DE RODA A min yu oth sempre softende um movimento de yal-e-vem nas variagbes da ‘moda déste século, Ora gozando de muita popularidade ora caindo em completo es Quecimento, ela no eatanto, possul uma I- the muito gracioos, mOvel e feminina. Como, néste livre, no cuidamos do que esta Su ndo em evidéncin, vamos abordar 0 ¢a- pitulo das seins godés, pois a leitora deve star a per de todas os detalhes ou cortes (que. vio e.vollam no sabor dos. eaprichos a moda. bas 0 comprimento desejado para a sais ‘Asim felto, basta unir Aa Ee A's E por duas curvas regulares, Para facllitar © tragado destas duas curvas, risque outras elas, tédas partindo do ponto A, © nelas ‘mops respectivamente OB, OC, OD, com mesma medida de OA'e, em seguida, LIAO 74 com a forma de umn quarto de efrcule, gue SAIAS GODES Dpeauena largura 2 anstorma praticamente 2. EM MBIA RODA ESQUEMA 2 Fy Fig, 4-A Fig. 3-4 ‘Se, por exemplo, sua cintura mede 0 em, OA serd igual a 60-2 3 = 20 cm. fi ‘Trace as curvas da cintura AZ © ds neira que AA’ e EE’ colncidam com 0 fi0 ‘bainha A'E" como ja fol ensinado. Corte 9 reto, um dos lados ‘molde duns véees ¢ faga as eosturas de unio curela, como mostra por AA’ e EE. ‘ges, 124 0 75 SAIAS GODES 3. EM RODA INTEIRA 4. EM RODA DUPLA 5 EM RODA MOLTIPLA EM RODA INTEIRA — ‘Também cha- ‘mado popularmenie de godé guarda-chuv © godé em roda inteira € eortado em qua: tho. panos com a forma de um quarto de clreulo ou em dois panos com a forma de ‘meio cireulo, gue, ao serem unidos comple am um eireulo intelro, sta sala, depois de pronta, apresenta uma roda bem maior do fue as anteriores. Molde (esquema 2) — © traguda do rmolde da sala god® em roda intaira continua a ser exalamente igual ao da lego 7S, ou Sefs, no da sala god® em um quarto de roda. (Como no eaco unterlor, a unica diferenca rralde no oileulo da distancia OA ol OB, ‘que Aqui, é€ igual & medida da cintura divi {ida ‘por 6. Se, por exemplo, a sua cintura mede’ 60 cm, OA seré igual a 60 = 6 — oem, Calcuiada a distancia OA @ OE (sto fquals), marque-as perpendicularmente uma © oulra, aproveltando 0 Angulo do papel. Prolongue ae duss medidas de maneira que ‘AAT e EE’ tenham ambas 0 comprimento esejado para a saia. Peto isto, basta unlr Aa Be A’a ©’ por dugs curvas regulares, & primeira da cintura ee segunda da bainie. Para auxiliar o tragado destas cur~ vas, lela o que fol ensinado na licko 73 Disposigéo dos moldes no tecido — Ha uas maneiras de dispor os moldes desta ‘ala mo teeldo, como veremos : 18 — © molde seré cortado com 0 pa- pel dobrade por um des lados retos, de ma Heira a transformé-lo num semi-cireulo. A Aisposigso no tecido esta indieada na fig. 3, ‘sto 6, em “téte-béche", com um molde para cima e outro para babxo, a fim de Cconomisar tecldo. # evidente que esta mi- OURELA haa TS C8 béche” e tOdas as costuras de unio em ; ne ‘ is ia, 3 3 ybjenl tui 1d endéneia imediata a formar’ pontas, pela ‘és. Para evilar éste inconventente, siga Hie i i iH Fig. 8 EM RODA DUPLA — A sala goad em oda dupla, como seu nome deixa Super, & time fin cua ae € duns véres maior do 3 ‘Sa ae plano, ate incur, ‘Molde (esquema 3) — exatamente ‘gual aoe anteriores, variando apenas 0 cAl- culo da distancia OA ow OF, que aul, € Fic. 7 ‘gual 8 medida de cintura dlvidide por 12 Se a sua ointura, por exemplo, tem uma medida igual a 00 cm, « distincia OA seré ferro, taga-o no sentido do flo. NSO passe jamais o ferro na direodo do. vils porque estas condigoes, novas pontas se formaréo. 126 LIGA 76 = SAIAS GODES ESQUEMA 2 6. SAIA GODE COM LARGURA BAIXA (raremos ‘um tipo especial de sain gode, faquéle em que sun largura é mals acen- ttnda abeizo dos quadris. ia ESs@Quema 1 ra LICKO 77 SAIAS PREGCUEADAS 1 SATA RETA COM PREGAS esavema 1 18 ris. 1 MOLDE — Suponhamos que vecé de- seje colocar uma prega na costura do meio as cortas. Naluralmente, que a. primeira coisa a ser fein é a bose ons costas da sail Depois disso, na linha do meio das costas, ‘muraue @ polo A na altura em alte a presia eve ter inicio (a seu gosto)” A cistancin ‘AB representa a altura cia que a pregn Val Dpermanecer a bers Extude ent qual a profundidude que Yoe# val dar & pregs. Esta. profundidade pode ser em média de 7 a 10 cm quando 4 prega ¢ Union e sbzinha na sala. (ie. 1). Como nossa prega é do. tipo témea pil ereux" dos franceses), isto é, duas pre- 05 deitadas para. dentro, precisames. de ‘quutro profundidades. "Assim sendo, trace luma horizontal partindo do ponto A, e acla gor, uma cbservacde final : quando cortar ‘0 imslde no tecida, debee uma raat em de costura na parte fecheds da prega ‘como esta indicado pela inna tracejada no fesquema 1, Isto ¢, ve largando este mar- gem para ‘aixo ste sloangar « lergura de Juma profundidade. Este cuidado € nevesst- Flo a fim de que possamos prender, to lade fivesco, a sordn supen® tre Ga prewa s0ore ‘8 margem interna da costura, como a lel- {ora pode ver com garesa na fig 3. Este aprigo @ geralmente felta com pontos em ‘spina de peixe ‘Com estas indicagées, pode-se colocar luma_prega em qualquer das quatro costu- ras da stla (melo da frente, Melo das cor tas @ laterals) ow nas quatro simultanea- mente, ‘Nésle iting eas, may se esqlecs Se gue & largura maxima de cada promni- Glade de pregu nio deve exceder @ meta de da largura da quarta parte da sla, a fim de que © funde das preras nto treve lim 8¢ otro no Tado avésso. Ses prega for simplesmente deitada para ‘um lado s6 (pli couehée” dos fra ests proce ¢”aéntcn, cam a dfe- fFenca sponse que asia dar uma sé profua- iiidade em vee de duas — ce cada lado 40 moide AvEsso Fis. 3 LIGA 78 SAIAS PREGUEADAS 2. SAIA RETA COM PREOAS (2° tipo) Na igo anterior, mostramos como se pode inelulr pregas nas quatro costuras clis- Sleas de uma sala rete. Agora veremos como Colocar as pregus em outras costuras que fio selam ‘ns referidas. ‘Tomemos, como ‘exemplo, 0 caso das pregas situadas €m cos- {uras pastas no prolongamento das pences, tomo mostra a fig. 4-0 fecho-eclair terd Ge ficar na linha do lado, pois nfo nA mais fcosturas no melo da frente 'e no melo das ota Dor esta linha e fo lados da pence, AB e BA’, de um lado © do outro Xesquem 1) outro, parulelamente, © prenda com uma {ita durex, pelas linhas FC (esquema 2), lum papel retangular com as quatro profun- @idades da prega_marcadas, como ensina~ mos na gio enterior. A altura FC, corres- ondente & abertura da preg, seré varldvel, Se scdrdo. com o cesejo’ da leitora. A lnr~ ture de cada profundidade, FM, deveré me fir no maximo e distancia GH, ou see, © metade da largurs do pano eentral ralmente io é possivel cortar a frente Sela ‘num Dano Unico. Nésie caso, corte 0 Imolde pela linha MN, delxando uma s6 pro- Tundidade da prega de um lado e as tres outras do outro, «fim de que a costura de eménda flque ocults no fundo da prega, LIGAO 79 CUE s Gemtanente (conforme © Tagends. doves paras PRSOU RSMAS EGno mesmo mole da mala.” Prende 0 {Gro ta ‘sain la nha da cntura e fag Se pregassuntitaneamente, pegando 0 te- fide evo torso. Az bainhas entretanto, de- Sem er Indewendentes, para evtar ‘aual- {Quer surprésa mais tarde no alo da lavarer. Xen de ania medira 8 06cm de lar~ fgarn, Pare dar uma note. ge alta-costure, SP inna do fOrro dove ser feta dx sequinte faneira como a sala € saves: ‘ida na fasenda — para armar melhor © 6 posaur umn nice eostura — sobra, nam tecizo de 90 cm ce Tergura, uma barra de 1S'a°2) ex oa meme ecenslo da rode da la, Eats barra € entéo aplicada na baiah fo torr, de modo que, se sala fox um motivo qualquer, no eer 3. EM PREGAS VARIAVEIS i esquama 1 TeiS TA PreNTE (SSBRAY fre esquemA 2 LIGAO 80 ALAS PREGUEADAS 4, SAIA TIPO COLEGIAL Se reservamos um capitulo espectal para sain pregueada do tipo colegial, ¢ poraue Se8tad"ancem ‘neni parenieseo com Natquer das salas entudadas precedentemen- Se menos pelo seu corte que pela sua mom- Hike “Nao confuunda-a com as sains ar~ masas por melo de pregas_variaveis, auc Ucesparecem antes de atingirem & bainhr lite vimor ma Ugo anterior. A sain pre~ (Meada to tipo colegial @ inteiramente tra Seinada em preeas simples, deitedas, todas eeijamtepoase de alto a babxo, como no Dlis~ Sido mecanico, Soa montarem deve sex ext- Entuda com euldado, poraue ela, e sbmente Gin Gea ecescidade de prova, asserura finhe de ‘nin, ajustando-n na cintura € ponds us pregas sdbre os quadri, para SBiciclas tombar perfeltamente fechadas em baie ‘FONADA DAS MEDIDAS—Para maior claveae de explicagte, daremos niimeros &°~ Fitrirlos para cada medida ® ser tomade Sejam, por exemplo = intura — 64 cm (4* parte = 16 em) ‘Quadris — @2 om mais 4 em de folen seja 86 em (quarta parte — 24 cm) ‘Alturn doe quadris — 20 em, Comprimento da sala, compreendendo cours Ga einture © Daina — 70 em. PREPARAGAO PARA O PREGUEA- MENTO — Antes de iniciar 0 pregueamento tenha sempre em mente dias nocdes capitate TA sala exige sempre uma largurs de teclda igual a vezes 0 contésno dos qut- Gis, gualquer que ceja a largura, de prega, desde que & de da mess Eola igual a esta largura, como acootece 10 plissado mecintco.. Bicol previamente @ largura de cada prega, de maeira a dar um numero exato fo eontémo total dos quadris, no sobrando tims ultima mals larga oll mais estreita, Pare maior faeilidsde de calculo trabalhe Sempre com a quarta parte dos quadris, No fhosso exemplo, fm que esta medida é igual p24, Doderiamos ter em cada quarto da Sain, 2 pregas de 8 em, ou 8 de 3 cin, ou Gide 4 cin, o¥ 4 de 6 cm e assim por diante, SGeede que ‘a. multtplleagdo de um miimerd pelo outro seja igual a 24 Asim determina a largura de cada prega, corte um pano com a altura da sain — 10 cm no nosio exemplo — ¢ 0 comprimenso igual w 3 vézes wnadida cow auadnie que. BD NOSSO Caso Sera 96 x 2 — QAR mm. Acrescente 2.em ie cada lado pars costura de fechament. ste pano podera ser intelro, se cortado a0 Tengo do teeldo (quando a sua cueda no fio ‘stavessado permite um bom aprumo da Sain) 03, em caso contrérto, corte varias al- iuras de saia, no sentido ‘do comprimento fo tecldo, junie os panos oureln com ourels, ‘hum pano Unico que teri as medidas 34 In- Gleadas, B conveniente dar sempre um. pouco ‘mais de laryura, porque us costuras de ex- Cada deverdo fiear escondidas no fundo de lima, prega, qualquer, havendo necessdade ‘de deslovd-ias quando tal no acontece “Este pano — em qualquer das duas ‘i- potesce no sera fechado sendo apés_ 6 ontagem da cintura, e essa costura de fe- Chamento devera colncldir com 0 funds de toma prega. Paga & balnha © passe a ferro ‘Deine entretanto, de cad lado, um trecho Ge 8 cm sem fazer a beinha, a fim de nilo Ser obrigada & desfazi-la no momento de fe- Ghar a gaia, O ollshavo que marca a altura fice auadrls so seri feito apés 0 pregueamen- to, ajudando aprender as Bregss PREGUEAMENTO — Pode ser feito mect- hhleamente, tomando entlo 0 nome de plis- ado chato, para o que, tudo o que val set ito € perfeltamente vilido, Nao eonsidera~ temos aqul outros tipos de plissedo, como 0 Soleil” ou "acordeon", cujas execugées, so ‘completamente diferentes © as quals detica~ ems uma ligho especial. Passaremos = dar seguir, a marcha para o preguesmento, ‘quando a leltora desejar fazer o trabalho hanualmente. Lembre-se de que as press ‘ho deltadae da direlta para a esquerda. 1, Marque as pregas (fig. 1) —Fstenda 0 ano total da sala pelo diretto, a bainha ara belxo, em diregto & pessoa, e escoiha- mos (cm, por exemplo, paras. largura de cada prega. Fim segulda, com x ajuda de al- finétes, colocados em cima e em Baixo, per~ tindo da extremidade da frente (& esquerda ‘cages: Y* — a langura da costura, ou seJe, 2 cm. 2 — a profondidade de uma prega, 6, 4.em, que deverd flear por belxo da ule tims press no momento de fochar a sala, ‘a largura do dorso de tuma_preea ‘eae ¢ igual & profundidade, ou seja no nos fexemplo, 4 em, o que dara x dobra da prin Pa prega A-A ‘a profundidade dupla _correspon- ente & prega anterior, ou sela, 8 em, Dara fmarear @ Liha D-D, onde ir apoini-se = ‘obra A-A’ da. primeira prea dobre B-B' da segunda press mais uma vez a profundidade du- pla de @ cm, correspondence & segunda pre fly wostuka x D ‘es, determinando @ linha E-E' onde cla {8 spolar-se Tee oinra vex 4 cm para marcar 2 do- ra CG da tercelra brew E ausim por eiante, marcando altems damente 4 cine 8 ci ate a. extremidade do pane, terminando mereagao como co- tecou, isto depots da tltima.prege. een see de uma” profundidade dupia, marque apenas uma profundidade simples de 4. cm Principio. “Termine ‘ mnrexpio com ca 2 Em pire a coslura, Reuua enlo om alli tes com tm trago de giz pelo avésso, mar BP ao 181 rie. 2 - 2sevo ‘condo assim a$ dobras © 08 fundos das pre a5, AVA, D-D, BoB, etc 2 Atinhave as pregas de allo a baixo, oem proximo ao melo das mesmas, a. fim Ge que as dooras pelo direlto flquem livres. 3. Repaiiagem — Para que uma pre- ga tena boa queda, € preciso, no 36 pas- ‘St-la a ferro com um ‘pano imide, como também secé-lo completamente sab 0 ferro Passe sucessivamente Uédas us dobras pelo ‘direlto, porém na face interior da prea ‘fig. 2). em seguida, os fundos das. pre- a5 pelo avisio, e sempre na face interior ‘fig. 3). Rsta maneira de passagem a ferro cerita que 0 fundo das preges marquem o Glireito da sain so mesmo tempo que = Seen completamente. Retire ente todos o& flinhavos © dé um ligeiro golpe de ferro, breva apés prega. pelo direito e depois pelo Avésso, para apagar todos os tracos deixados pelos pontos do. alinhavo, Feito isto, faca um allnnavo horizontal através de t6das as pregas, mareando as- sim a linha dos quadris. Pars tao, colo- Que ultinéles verticalmente, junto As bor- das ‘fig. 4) para determinar a aitura dos ‘uadris. Verifigue entdo a medida dos qua~ ris obtida na sala, partindo da dobra da primeira prega até a dotra da itima prega. ‘Proceda desta ‘manetra, qualquer que soja a Tangara escolhida para cada prea, ‘nio esquesendo que a profundidade relatl- va cada uma @ sempre dupla prega de 2 em de lneguen possul profundidade de 4 cm, prega de 3 cm, profundicide de 6 em e assim por diante COMO AJUSTAR A CINTURA — 4 lewora ja deve ter notado que a stia, at¢ ste ponto, se. transfermars, a0 str fe fa, mum ellindro com 0 contérne dos qua- Gris, ‘Toma-se necessarioentdo, ciminuir Sete contro acima de isha ‘dos quacris de modo gue a saia se eplique perfeitamen- fe justa ‘na ciotura. Perm tsp, ¢ preciso fazer eavaiger ou trepar, ni eimture, ead. pega sébre a sua vizinia ‘A fim de saber @ diminuicio necessi ria, ou seja, 0 quanto se dev> trepar ulna Drega sobre a cutra, basta dividir a dife- Fenga entre a quarta parte dos quadris e & > 8B eca Fig. 4 (FRENTE) rie. 4 (costas) ‘queria porte de clntura pelo numero de Dregas em um quarto da sain, Usando as mesmas medidas do exemplo, teremos 26 fem de quiria parte dos quadris © 16 cm de quarta parte da cinturs. o que da uma ‘Sllerencs de # cm. Como chun prosa tem ‘em de Targura, exisiem 6 pregas em Um ‘quarto da sain. Dividinds @ yor S obleremos 1 em, que € a meica a ser suprimida em Gada prega, quando se faz 0 cavagalmento Exe deve set feito da seguinte maneira parea da ertremidade inielal da Sula, pu Fig. S xando 2 primeira prega sdbre a segunda, & segunda s0bre a terceira e assim por Glante, na medida caleulads, e remontan- 0 0 fundo da prega correspondente (ig 5) a fim de que as pregas permanecam bem fechadas em balzo. Fixe com alfinétes. Depois de tudo feito, passe um alinhavo na linha da cinturs, fezendo um ponto atrds adore cada eavalgamento, ‘Odservagdes —- 1) 0 fundo das pregas fea deslocada, da linha dos quadris para cima, tornando-se as pregar mais profun- fas ne cintura, por causa do cavagaimento Hecessario & diminuicdo da medida desta time: 2) deixe « cintura foleada, dando: the 2 em 2 mals que a sus medida exate (a € em em tecides espessos) poraue s montagem da cintura a apertara MONTAGEM DA CINTURA DUPLA — Costure 0 £65 da cintura, direito contra diceito (fig, 0) e aplique a fita de gorgorao store 0 avésso do cés, entre ste @ a cos fura (fig. 1), @ fim de obter um trabalho Derfeito pelo direito. Alinhave a tira do cOs Ba parte inferior ¢ depols na parte supe- Hor do gorgorio para poder dabré-lo para 0 lado avésso. Fuca, pelo direito, uma cos- fura em todo 0 comprimento do cos. NO cazo da saia ser montada diretamente Ra bluse de um vestide, esta montagem mio existe cvidentemente, pois ela pervence a saias independents. PASSAGEM A FERRO — Tome a pas sar a ferro, pelo avésso, a nova linhs do fundo das proges, desde a cintura ate <- mente os quedris. MANEIRA DA SAIA — Feche sala eixando uma abertura de 1$ cm junto & cintura. Complete a bainha da sala. A cos ture de fechamento se encontra, como. ja Vimes. no fundo da dltima prega, sabre 0 quadril esquerds. Por af, a leltora poder Seduzir que 50 se fecha uma sain preguends fcolegial, depois de tude Teito, inclusive Daina e eée, No cisto do cos, fixe, como mostra a fig. 7, of seguintes elements : em Fos ganchos dos colchetes, em Gas algas © depois duas pressées, A superposieso das uas profuncidaces de pregatorna_instels {das ‘2 pressBes ou eolchetes a0 longo de fenda da 'meneira (veju fig 7 om HD. LICAO 81 SAIA COM LARGURA ABAIXO DOS QUADRIS 1. POR MEIO DE PREGAS-MACHO 1H varias maneiras de cortar uma sais com largura abalxo dos quedris, seja Por melo de pregas, por melo de godts ou por melo de Incrusiaedes. ‘Neste Tigo veremoe © primeira tips, isto é, em que a largura @ btida por’ meio de\pregas-macho (pli ond” dos ranceses) Mostraremes aqui a maneira de tracar apenas uma unidade da sale, a ser cortade tantas vézes quanto ¢ 0 niimero de pregas fu repetida’ lado a Tado © mesmo’ nimerd de vétes, ta Tazonda alravessada (se asa ‘Queda pevmitiey com uma 20 easture de Ghamento. A leltors deve ter notado que unidade da sain nao ¢ simétrica © que, fm vez de aver duas profundidades de brega para cada lado, ha semente uma para lim lado. {és para o outro. Bscolhemos esta solugo a fim de que a costura de Unido dos panos da sila, P-P' e 8-8, fique sempre esondide no funda de ume ‘prega CORTE (ver esquema) —De Infelo, trace © reldngulo ABCD, com « altura AC igual fo comprimento da sala, ¢ a largura AB ‘gual & medida dos quadris ividida pelo nnimero de pregas ou de panos, mais meio ‘centimetro de Tolga. Néste retingulo, colo- ‘gue 08 seguintes elementos : 1. Trace a linha dos quadris ER, 20 em sbaixo da linha da eintura AB, 2. Marque G no meio de AB, ¢ HI com a medida da cintura dividida ‘pelo hnimero de pregas, de maneira que G tam- bbém fique no melo de HT. 3. Ligue He Ee Ta P por linhas it selramente curvas. 4. Marque Me N, 5 cm sbaixo de E € F. Pode-se aumentar ou dlminuir esta Aisténcia, conforme se deseje que as pre- ‘gas abram mals acima ou mais abaizo 5. A profundidade de cada prega, PM, —! 1NQ cic, deveré ser igual « metade da Iinkas QQ, RR’ e SS. ‘sendo, IND so as 'dobras visfels as presas, SS" 0 fundo das mesmas (onde se ‘85 costuras de emenda os panos) Tinha de apicagao delas. NOTA — No momento de cortar o mol~ de no tecldo, deixe uma margem de cose ura, me parie superior, de Ha Me de TaN, como ensinamos na Ugo 77, a fim de. prender a borda superior da prega, m0 ado aveeso, 138 1M LIGAO 82 SAIA COM LARGURA ABAIXO DOS QUADRIS 2. POR MEIO DE GODES Indicado para as mulheres fortes, pois milo ig sala, a ser repetida tantas vézes quanto fo nimero de panos, que pode variar desde ‘4 ate 10 ou 12, CORTE (ver esquema) — De inicio, trace 9 fetangulo ABCD, com allure AC ‘gual ao comprimento da sala, © a largura ‘AB igual A medida dos quadris dividida pelo ‘nimero de panss mais melo centimetro de oles. Divide 9 relangulo 0 melo pels Usha GH Feito ito, introduza no retdngulo of Seguintes elementos = 3. Ligue P a Ee Qa F por duas linhas Iigelramente curves. 4, Prolongue 9 lado inferior CD pare ambos os ladon, alé Mo N, num comprl- neato que varia de eotrdo com a largura Gesejada por a sale. Pode estar entre 10 20 em maa pode medir muito mals, se & Teftora desejar gedée bem fartos. 5. Ligue Ba Me F 8 N por duas retas. Mega EC ou FD (so iguais) ¢ leve exta medida em EM e FN, marcando os pontos Me 3, necessirlan’ para traear 0 farredondado da balnba, ‘ORSERVACOES — 0 nascimento éos odts pode deixar de eer feito nos ponios Ene F, colccando-ce mais acima ou mais fbaixo.” Apte & costura dos Dancs ns nos ‘Outros, mio eaquega de der um pique na ‘mternn da costura, wo nivel dos pontos Ee F (ou naqueles em que tiverem Rascimento ot odes) a fl de gollé-tox em sua queda, LIGA 83 SAIA COM LARGURA ABAIXO DOS QUADRIS 3, POR MEIO DE INCRUSTAGOES (© movimento obtido por éste tipo de sain ¢ 0 mesmo que Vimos na lilo ante- ior, com a diferenga de que os godés s80 ‘agora. obtidos por melo de panos incrust fos. Para tragarmos o seu mode, prectaa- ‘mos, em primeiro Nigar, determinar o ni nero de panos que desejamos para a sala, figamos @, 10, etc. e, em soguida, tracar fs unidades, qusis seam, o pano ¢ a in- erustagio MOLDE — 0 corte desta sain comporta auas-pegas, como ja dissemos : um ano (Vertical € uma inerustegfo, a serem corta- os, tantas vézes quanto € 0 nimero ¢e panos. Vejamor entho, o tracado dos moldes 1, Pano vertical (esquema 1) — Trace fo retingulo ABCD, com a altura AC tgual fo comprimento da sila ea largura AB Ggual A medida dos. quadris, aividida pelo fnumero de panos. Marque a linha dos qua- Gris EF, 20 cm abaixo de AB e coloque 0 ponte G na metade de AB. Determine 1J ust & medida da cintura dividida pelo mi~ ‘mero de panos ¢ coloque esta medida em ‘SB de modo que G continue no meio de 13. Ligue Oa Be J a P por linhas suave- mente curvas, 2, Inerustagdo (esquema 2) — Trace a tinhe horizontal CD com 30 em em média, podendo medir mais ou menos, de acbrdo para AC © AD, delerminando os pontos © e'D, necessérios para o arredondedo da bain. Cada incrustagio sera entto costurady entre cada dls panor, alternadamente pura faciltar a montagern, A 135 LIGAO 84 SAIA COM TRESPASSE DRAPEJADO A frente déste tipo de saia é formada de diss partes, sendo que © direita passe A or cima ‘da esquerda pars formar o tres- ase terminsdo em cascata. Veja entio fomo se procede para e seu corte. LADO DIREITO — (ver esquema) — Comece pelo retanguia tradicionsl ABCD. thas medidas de cada pessoa, como {é expli- feido em ligdes anteriores, e néle coloque molde cléasico de uma sala ret. 20 Prolangue o lado BC (melo da frente) para cima ste 15 em ¢ do ponto O lence F {Gms orizontsl, tember com 18 em. Trace com 6 compasco no ponto O a curva BO {ot entio, A mio livre mesmo). Do panto G, tzace a horizontal GM com o compri- ‘menio desejado para a parte mais eurta ‘do drapelado. (em medi, metade do com- Dprimento da sala) Una o ponto M A batnha da saia por wma curva continua, Faga varias pregas ‘ha curva BG, reduzindo-s a uma élsténcla ‘minima. Sdo estes pregas que vio formar fos drapejades da cascata LADO ESQUERDO (rer esquema) — # tragado segundo a maneira eldssiea dinha tracejada mo esquema), tendo port de ser Drolongada para dentro, ulém do melo da frente, em efrea de 12 cm, para completar fo trespaase, MEIC _DA_ FRENTE COSTAS — As costas da sala sto sim- pies, gem nenhuma novidade. Basta cor- (éclss na manelra classica, 1386 fem tebes anteriores, 16 tivemos oeasito ‘de mos ocupar do corte bisico de alguns fain e da colocacko de pences in- Ginadas, Desen liedo eon alate passaremes ft nos ocupar de Umma série de estudos rapi- oa, porem detethades, sdbre a questo da frontngem, das provas, do corte nos diversos Feeidos, ete. Comecareinos com algumas 0b Servagées saber a metragem relative 8 Fide escoceses o& auadriculades © nos lis- rade Retomendamos vivamente As principi tes adquitirem o tecigo indicado para om (flo escolhido, "Fodas as vézes que se et prega um ott tipo de tecldo — escocts. Fitrado ete —€ frequentemenie necessario fociticar a melragem dada. Para isso, 5 flgumas inaicaebes fe nas costuras, 2 colneldéncia ¢ tanto mais Fmportante quanto. malores sto os quadra- Coe, Numa sain intelramente plissada ou Dreguesds, onde sriss ulturas de tecido #80 hhecessdrias, 0 nimero de costuras muluplt- fen ar coineidencias, por conseadéncia, = lterenga de metragem € ainda mals sensivel Enfim, ¢ importante para o sspecto final Ga saia, lea. bainha se fact em tal ou fatal Linda, desta ou daquela eGr, 0 que pode Sxigir ln’ aumento suplementar de teeido Para abtengio de desenhos em espinhs fae pelxe, lein a explicagio que sera dada para fazendas listradas 2. TECIDO LISTRADO — 1%): Fspinhas de peize : para obte-las, coloque as diversas ppecas do molde da sala, seja a fio reto, s0}8 8 pleno vie: No primero caso, para eco- hnomia de tecido, us pegas devem ser dis- tribuldas em “téte-beche”. isto ¢ em_9en- tidos contrérios como mostra. a figura. 1 No segundo caso o exo de cada peca fica no vies, 0 que se pode ver na fig. 2. pre- iso saber que, nesta hipétese, as linhas de ostura née daréo of mesmos angulos a di- feita e a esguerda de cada pega, 0 aie obti- a cOsuUFAT as pefas pelos lados em que ‘8 inelinagdo das listras ¢ igual. reste aten- ‘elo As colncidenctas: nas listras de largura esigual e de colorido diferente, estas coin- ‘idéncias tazem perder freqilentemente mais tecido. Enfim, ele uum meig de cortar a fa- ‘zenda a fim de obter com seguranca as es- Pinhas de peixe: coloque o molde sdbre 0 fecido na maneira adequada, Gragas & trans LIGA 85 ESTUDO DETALHADO DAS SATAS 1 — OBSERVAGOES SOBRE A METRAGEM pul do pape dese ace stunat ee a ee ee ope ee 22 Scores eee ee 2) Sala de pregas alargadas em daizo ‘ira em cada fundo de prega, de outro modo, vela fig, 3-e observe o resultado obtico pelo evesso. 3, TECIDO DE TRAMA NUM S6 SEN- ‘TIDO, como o veludo, 0 "drape os disgo- nis: jamais corte as pegas do molde em "Bte-beche”, como se indica freqlentemente para economisar tecido, & preciso também Tespeitar o sentido déstes mesmos tecidos fo coftar os panot em pleno viés. Para isso, cologue as diferentes pegas do molde, tédas voltadas no mesmo sentido, isto €, seja para cima, seje para balxo «fig. 2) LIGA 86 ESTUDO DETALHADO DAS SAIAS TT — CONSELHOS E PRECAUCOES ANTES DA MONTAGEM DAS SATAS 1. CORTE Do TECIDO F TRACADO DE CONTORNO — Tanto para 9 corte como para a montagem, deve-se trabalhar sObre or costura numa sala de 6 panos, dé uma diferenca de 24 cm, o que € Sufleiente para tornar a cintura e os quudris ou muito mals argos ou muito ‘mais eetreitor. 2) A attura dos quadris, preciosa ponto de reparo pars a montagem ¢ na de apru- ‘mo, indispensivels numa bos. prove. 3°) Os melas da frente e das costar ie sain, 2. PRECAUCOES A TOMAR ANTES DA MONTAGEM DE CERTAS PECAS — 1) Poca cortada no vis, parcial oa total- mente, como ® sain em forma ou godt? Sispendendo durante alguns dias os parce 4 montar. Fo nico método eficas para que fs costuras mio enruguem depois de & sala bronta (fig. 6). Pode-se todavia, se ha pres- 438 OU pritioa bo ezunto, afudat 9 trabalho fada ou plissada, que jé fal objeto de um e3- ‘tudo especial) 1) — As pregac devem estar formadas fe alimhavedas antes de fecha gaia, por que stmente um trabalho liso e plano pode rig. 9 bbaixo, ao nivel do corte da prega e em cima, na costura de montagem da eintura (ig. 7) Contudo, ¢ sempre possivel ¢ muito mais ‘suprimir apens ums espessura do LIGAO 87 ESTUDO DETALHADO DAS SAIAS II — MONTAGEM PROPRIAMENTE DITA DA SATA 1. UNIAO DAS PECAS — Coloque-ss etiradas, uma a¢bre © outra, numa mesa, fazendo superpor ns linhas “de elturs, dos Guadr's. Pixe-as néste nivel com um alfl- héte depots deine o tecido colocar-se na turalmente de uma parte e de outra Se fuma falta de eoincidencia se produs, € pre~ {erlvel continuar assim mesmo, do. que ten- tar absorvé-Ia espichando ou encolhendo un dos panos, o que ievitavelmente fark uma costura toreiéa ou enrugada. Termine 0 al- finetamento, eolocando” of alfinétes como ‘mostra a fig, 10, Alinhave as costuras, par- tindo sempre da cintura, prenda sdlidaimente ‘0 fio mo ponto de partida e fagu pequenos Dontor até «linha dos quadris a fim de evitar t6da surpréss desugradavel depois de feitas as costurns A maquins, pais estas 60 ‘cedem como on pontos de alinhavo muito Trou. 2, FECHAMENTO DA SATA — A fends reservada so fechamento da sala deve ter Ge comprioents « itura dos quadris, © fim e que ela pasa desliar até os pés pas- fando pelo Contérmo. mais forte do corpo. A tenda vans, por isto, de 15 a 25 cme ‘st6 coloenda, em prinetplo, no lado esquer- do. Hoje € multo comum colocé-la no meio ‘das costes (quando estas comportarem uma tostura no melo), Esta abertura de fecha- mento ¢'0 quo se chama de maneira da saia © pode ser feitn por meio de fecho-eclair Dotdes. de presi, colshetes ou botdes. n- trotanto, qualquer que seja o sistema déste fechamento, a manera da saia so deve ser cecutada depois da prova definitiva. ‘Mats tarde, daremcs uma explicaglo mals deta- Thade do assunto. 3. PREPARAGAO DA FITA DE GOR- GORAO — Esta fita € necessaria na prova par marcar corretamente a posigéo da cine fora e prender a sain com seguranca. Pre- are a fita de gorgorko ou fita de cés com ‘8 medida exata da cintura, Paga uma dobra de 3 cm em cada extremidade e coloque ai fof colehétes : os ganches para o lado da ‘frente, num recto de 2mm eas ales para 0 lado das costas, num avango de também 2 mm (fig. 11). ® imprudenie, com efeits, durante af provas, conflar noe alfindtes tic Aificels de enflar perpendicularmente ¢ que ‘lo podem ser recolocados exatamente por ‘eaullo de uma nove Prova. Fig. 13 OBSERVAGOES: A — Como se pode ter a necessidade de descoser éssce colehéies, quer para reco brir a fita de cée com o tecide do modelo, ‘quer para a eostura da cintura, ¢ vantajoso, ‘Quando se costura para si préprie, ter um orgorko —destinado ‘unicamente As provas Néste caso, basta uma prega para o ajus- famento numa cintura, cuja medida pode varia, B— Para que a sala tenha um movi- mento de queda mas costes, como ac far ‘atuaimente para um alongamento da oin- fra, ¢ sufielente passar a ferro o fita de ‘eorgorio oU de cfs com um pano imide Setirande porém, um s6 dos laos «ig. 12) © — mnfim, els um conseino precios para estémsgo alto’ fixe sobre a fita de Cée um dupla Jogo de colehttes mo de flgas, maz sim de ganchos) com 2 em de Intervalo fig. 13), 0 que permite afrouxar ‘momentineamente'a cintura, sem que a sala ‘eeize para balxo ou a biisa repuxe pars cima. 139, Fig. 14 ‘Apés termes extudado ume série de ob- servactes indispensavels para o corte per ‘feito de uma sala, Inicleromes nesta ligao lima das partes essenclats para sa execu + a prove ‘Nunea € pouco dar o méximo de impor tancia a prova. A linha do modéio pode ‘com efeite, ser mudada pelo emprégo déste fou daquele tecide, pela ‘maneira com que 2 sua largura € agrupada ou repertida, po- rém ainda mals por efelto do porie © da conformaggo de cada mulher. Daremos, partir desta lieko, algumas indleagies que ermitirao devoiver & sala sell aprumo Ini- lal. Estes indicagGes estéo agrupadas em tres stens, ‘A — Colocasdo correta da. saia B— Principios de una prova. © — Prova especial pare’ cada tipo de ‘la. 140 LICKO 88 ESTUDO DETALHADO DAS SAIAS IV — COMO PROVAR UMA SATA A) COLOCAGKO CORRETA DA SAIA 1°) Coloque na prépria cintura « fita de gorgorao ou de cos com a abertura da maneira no lugar adequado : & esquerda, em Drinetplo. Atualmente poré, de acérdo cor fs tendéncias da mods, ela se encontra fre- ‘ilentemente no melo das costas, 2) Vista m snin o fixe-a no cés: sejt embalko déste (Cig. 14), se 0 modelo com- porta tim clnto do mesmo tecido, seja em ima, no caso contrario Ug. 18). ‘Para éste ‘timo caso, a sain deve ultrapassar © cde Fig, 15 fixadas nas extremidades da fita de cés, por- que ¢ precio respeitar o modélo € seu a ero de fechamento, ixemplas : Fig 16 — Para uma maneira de sala fecnada com botées de pressio, sab uma Cobra, 0 gorgorko ou 0 eés do Indo esques~ 9 ¢ fixedo borda a torda com tte, a0 ‘passa que © do lado direito € colocado erm Feaio (recto igual & largure da dobra, ou sel cérea de 18 em. Pig. 17 — Para uma mancica de sais fechada com um fecho-eclair visivel ou in- vislvel, € sempre conveniente colocar © gor- orko’ no. Indo exquerdo, ultrapassando fords da fends em circa de 2 a3 em, en- ‘quanto sera flzado no outro lado com um 8) PRINCIPIOS DE UMA PROVA ‘As diferentes retiticagdes, que daremos 2 seguir, no. podem ser feitas, o mals das ‘izes, sono levantando a sala na cintura, lua yez que no se pode desct-la abaixo do gorgorto, 2 ndo ser dificimente, por falta de tecldo, & necessério, por isso, dPixar uma grande margem para 2 beinha da sale, pre- Ceugdo tanto mais. indispensavel, quando finds née ee adguiriu suficiente experiéncia de si mesma, isto ¢, da sun propria confor~ acho, Dito isto e antes de toda wplicagko ‘8 um tipo particular, es, em alguns tragos exquematicos, os principlos que regem a pro- verde qualquer sala 1%) — Para recolocar um godé, 14 onde deveria estar, preciso pixar sala para ima, sdbre © gorfortio ou és, naquele Iugar preetio fig. 18. 2) — Para dissimular ou suprimir um godé, ¢ suficiente baixar a sala neste ponto Bg. 15). Como frequentemente, porem, nto se pode fancr isto por falta de tecido, como 44 fol explicado um pouco antes, toma-se hneeessério purar a sala para cima a direita 8 eequorda do ponto, o que teri o mesmo ftelto fig. 16). ‘De acSrdo com éstes dois Brnetploe eesenciis, pote-se factioemle re hamas por um lado, para que os exemplos dados tenham mator interésse © sejam s0- bretudo mals. proveltosos, que se executer 0s diferentes movimentos ‘ndicados pelos es- ‘Quemas, diante de um espelho, e & medida ‘du sua expiloagda. Para lloras que J4 pos- ‘suem um manequim, 0 exercieio seri teal- mente divertido, 3) — is, enfim, algumas explicagdes: Para corrigit a queda de urna ta as costae levanea nt frente, puxe-a para elma no meio das coe tas, se mecesturio, ligelramente & esquer- du e A direlta déste ponto. FIG 18 — Para corrigir 9 mesmo de- telto que se predus ra frente, sublinhands 0 entre ¢ ce jocihos e levantando a sala ‘es costas, puxe a sala para cima no meio a frente HORIZONTAL » ® ‘As costuras laterais devem encon- ftrar-se ligeiramente para tras. sen do a sua colocagde multe importan- ‘te desviadas pare tras, estas costu- yas adelgacam com efeito 0 perfil ‘dos quadris. © arredondado da bainba, em qual- quer sala, nia seré efetundo sento ho fim da exeeuelo, para evitar que Bie nido se modifique apes 0 corte, seja por causa da queda do tecido, Sela por causa das casturas ou a Dassagem @ ferro Gostas costuras, ‘Enflm, not teeidos de contextura frowra ¢, sobretudo, quando asain @ estreita, torna-se prudente colecar Jum f6rro numa altura de 45 a 50 ent ‘mals ou menos. Este forro seri fi- ado ha cintura ¢ nas costuras late casos, ¢ preciso esticar ligelramente (0 férre, dando-Ihe 3 a 4 em menos que a largura correspondente da ‘sala, a fim de que seja ele, © ndo a ‘seia| a supertar a tensao. 2) Saia envelope (fig. 25) — Enrole a tala dbre 0 proprio corpo, cbservando Tigo Fosamente o prumo horwontal da linha os Quadris, Em conseauéneia, aplique 0 cruza ‘mento de cima sébre o de batxo, superpando exatamente a linha dos qusdris,e firanco-a5, ‘sim, por meio de alfinties, Pode-se entfo, fe somente entdo, formar ou retificar as pen ces da cintura, como ja indleadas para = sain eta. Obwervendo: # muito Stl, a fim de evl- tar que 0 pano de baixo ultrapasse a bainha ‘80 de cima, fozer na cinturs do primetro, présima & borda, uma pence tho larga. ¢ rofunda quanto stja mecessario (fig. 25) > CS Fic. 26, $°) Sala com wma ox mate pregas—De- pols de ter assegurado © aprumo da links dos. quadris, verifique entdo o aprumo das Dregas, Para isso, faca o seguinte : alinhave completamente a preg antes da montage , apés esta, retire o alinhayo que a man- tim présa 20 fundo da sain até a altura em Que & prega dere permanecer livre. Desta maneirs, ela ficard. perfeitamente aplicada No caso de uma stia eta, com uma prega ara facilidade de marcha, a fim de ave festa prega permaneca fecnada, além da lar ura indispensavel que e necessirio dar & sala, 6 preciso também elerar um pouico 0 fundo da prega fig. 25) Se, apesir deste melo tho simples, « prega persistir em abrir- se, € thda a largura da prega que é preciso ‘emontar store 0 cs Observapio as pregas nfo serio ma ccadas a ferro, senfo depois da sala. provs ‘loos, de que ida principiante deve estar par. 5) Sala com “ampleur” ow largura to~ ccalizada — Para reter ou manter o “ampleur” ‘bum determinado lugar, delxano 0 resto da seis numa linha reta e até mesmo co- ante, ha duss manciras de proceder : seja feloear no. lado avésso um f6r70 liso que, fmanteré.o “ampleur” no lugar desejado (fi. 29), sela fochar a sala, aod uma prege bem Targa, que sera costurada até a altura em ‘que se deseja a linha eolante (fig. 30). Esta Drega, caja largure. pode ser fransida ot Dlissada, se dentaca, ‘entfo, sem moditicar 4 sithucta (fig. 30) M3 LIGAO 89 ESTUDO DETALHADO DAS SAIAS y — MONTAGEM E MANEIRA DE UMA SAIA 1 — MONTAGE DA SALA (observagées) 1a montagem de uma sala: é conve- niente observar as seuintes regres = 18) Linnas e pontos de reparo deverdo ‘ser sublinhados antes de separar s saia co és ou gorgorie, Uma vez terminads = pro- Ge antes de retirar a sais, controle os ait ties, a fim de que enum posse calr. De- (Pols de retirada e seta, ainda prése a gor- Boro por alfinétes, € preciso: 1) Passar um alinnave na sata, a0 nivel éo gorgorto, seja embalxo déste, para ums Sle montada com és (fig. $2), se}e em cima, 2) Os retoques — Antes de retirar os rettieaglo, esta. sera su- flmbavo. xemplo : para Ma ‘de moneica semelbante para as pregas, coo irae ete TT — MANEIRA DE UMA SATA ‘Maneira ¢ abertura que se deixe numa aio, algumas vézes na costura lateral es- ‘querda, outres na do melo das costas, © fim Ge que ela poses esitar fBcilmente atra- és dos contérnos Mais fortes do corpo. © Comprmento da maneira varia entre 1S & 35 cm, de acdrdo com a altura dos quads. Pode cer execitada de dois modos : por meio Ge uum sobdebrum e por meio de um fecho- clair (que é © mats comum) 1. Por meio de um sobdevrum — fate sobdebrum, sObre o qual se fixam os botbes fde_pressho, term a dupla vantagem de evi- tara deformaeéo da maneira e torn-ln invislvel, Com efeite. gracas ao sobdebrum. fo dols Iador da Zenda se juntam borda Borda, em vez de superporem. Prepared do debrum — Core ume tira 1a fio feto, no mesino tecido da saia, ¢ dé-the lum “comprimento igual ao da fenda mals fem (para ax costuras) e ume largura de 3 cm mais 4 cm de costuras Com total de ee. DIREITA esaueRDa Fig 33(NEss0) Fig. 34(3iRerT0) esquecns Fig, 35 (reito) 12° Lande coquerdo ow das estas (fig. 34) Coloque o sobdebrum D no direito da aia, caja boda» borda, com altura da- costuRa 50 neo DAS COSTAS FG. 37 (AvESsO) 1 costura bo Helo BAS Costas Fi, 38 (DiREITO) Fig. 39 (DIREITO) ‘Toda sala, néo pertensendo a um ves- tido completo, precisa ter um acabamento “iste acabamenio é fello com 5, fia pode ser montada, seja_diveta mente sobre a fita de e6s, isto &, sem cinto, como indiea a fig. 2. seja com um cinto ‘plicado ou Incrustado. Nesta ligéo, dare- ‘mos algumas nogdes gerais e mostraremos ‘montage da cinture nos dos casos. 1, NOGORS GERAIS — qualquer que ‘ela 0 modélo escolhid, deve-se antes da ‘montagem, passar a ferro tOdas as costu- Fan, as pregas ou os recortes da saia, sem ‘coquecer' a maneira (sirva-ce de um pano lumido, interposto entre o ferro e 0 tecido, ‘sala de li. B preciso, entdo, mon- sobre a fifa de cés' trabalho Que seJa ulado pelo alinhavo ‘a lina da cintura e pelos. pon- ‘de Feparo feltos por ocaslio da primeira ‘Geporte-se As ‘suprima os poucos centimetros de lar ‘uplementar que a saia apresenta na REET Bh u 146 LIGAO 90 ESTUDO DETALHADO DAS SAIAS VI — MONTAGEM DA CINTURA DE UMA SAIA ceantura em reiagae @ 11:8 ae cos com sala deve ser cortada com cintura alguns cen~ timetros maior do que a cintura real). por- (Que fles s80 indispensivels & bea queda da fala. Por outro Indo, Hes desaparecem fa- climente na montagem, desde que se tenha © culdado de alinhavar a sain na fita de cos, ‘mantendo-se esta arredondada sobre os edos, como mostra a fig. 1. Em relacho ‘26 modo de fixar a fita de cbs junto as bo dias da maneira, besta reportat-se 2 licdo 80 CConselno. sera de grande vantagem para a montage da. cintura, descoser os colchétes fixedor na fita de cés A tmontagom sera ‘asim, mats rapida ¢ mais bem acabada. Em ago contririo, seria necessirio terminar & tmlo as costuras da cimtura & esquerda © A'direta da maneira, uma vez que o cal- cador da maquina nao pede passar por cima doe colcneves. 2. -MONTAGEM DA CINTURA SEM INTO {fig. 2) — Dobre e alinhave a borda 4a sala, seguindo 0 allahavo passado pré- viamente para éste fim.” Aplique a sale. sb- bre 0 alto da ita de de ou gorgorio, com lum segundo slinhavo, fezend> enincidir os [pontos de reparo da sain com os do gorKo- Tio. ‘Tenha o cuidado de fazer a sala URTa- Dassar um pouco a parte superior da fita de 6s, a fim de dissimuldvin completamente, ‘Chuleie a pequenes pontos, pare que a sais ‘do destize sob a maquina de costura e cos- ture toda a borda da cintura. Fixe nova- mrente os colehétes no gorRorto, 3. MONTAGEM DA CINTURA COM INTO (aplieado ou incrustado?, 4) Cinto aplicado — Bste pode ser, sim- ples ou duplo. Vejamos como se procede na mytienyse do cinto simples cig. 2) = depots de ter alinhavado a saia na borda inferior a fita de c6s, prepare o cinto. alinhavand> Juma pequena bainha nos seus quatro lados. ‘Avaltura do cinto assim preparado deve ser ‘a mesmna da fita de eGs eo seu combrimen- {to igual & medida da cintura mais clrea de 20 em. Aplique esta banda ou tira sobre 0 orgorio por um primeiro alinhavo ne parte de cima, tendo o culdedo de fazé-ta ultra ‘pasar o gorgorio em 1mm a fim de dissi- ‘muld-to completamente. Dobre o cinto sobre si mesms no lado direito, fazendo destizar f extremidade por baixo da fita de cés. Em emuida, com Um segundo alinhavo, fixe a parte inferior, Faga as costuras & maquina fem todo © comprimento do cinto © prenda f colchétes sébre tle ‘Quanto ao cinto duplo, @ sua monta~ ‘gem, que ‘dissimula completamente afta de cés. cifere um pouco da precedente. Es tendo }4 a sain alinhavada a borda infe- Flor da fita de cés, prepare 0 cinto (que eve ter duns vézes a altura da fita de cos), finhavando-Ine apenas a dobra do seu lado inferior. Aphigue © cinto sobre a sais (fi 4), pasando ‘um primeiro alinhavo A na bbase'da fita de cés e um segundo B na parte superior. Mantenha bem ¢ aprume do cinto wna parte superior. a flim Ge dobri-to sbbre 0 evéeo do S0r"ord0, fazendo um terceiro ‘uinhavo C, queu prendera a dobra da bord fo cinto os teeldos delgados. Nos tecidos fespestos, essa debra € indispensivel. Fags far conturas & maquina ¢ costure & mio a ‘dobre interna do cinta, ce fbr o caso (fig. 7) Dy Cinto incrustado simples ow duplo — ‘Esta montagem sobretudo, empregada nos tecidos grosses, porque permite reslizar 0 Fig. 6 (avésso) Fig. 4 (aeir0) trabalho com o minimo de espessura Trans- porte para o cinto os pontos de reparo mar- dos ine gorgorio, a fim de reunir eorreta- ‘mente, direto contra direlto, a sala e 0 elnto “ig. 5). Costare. Abra a costura no ferme de passar. Pite a fit de o6e No Indo avésso fo cinta, ae nivel da costura. tomando spe- nas a margem interna deste costura (er fig. Sem D). Rebala entéo o cinto sobre © gorgordo, seguindo a marcecio dada pera fe eintos aplicades, re 5 (Cyne) A costura que sublininy as bordas cés- tes tltimos nao € indispensavel para os cin tos inerustdos, mas, quando ¢ feita, da uma ‘grunde nitides ao trabalho, Pode-se tam- bem fazer a costura apenas na parte supe- rier do cinto. A fig. § mostra, eomo ja vimos. ‘a acabamento oa parte do eto rebwtids ara o interior do gorgordo. Fis. 7 (avéssoy Com algumas nosées sdbre 0 acabamen- to de uma stig, terminamos. 0 capitulo © respeito dos detalhes de costura na confe: fe da mesma, 1, COLOCAGAD DO PECHO-:CLAIR OU DOS ROTORS DE PRESSAO a) Fecho-tcluir— Reporte-se & ligdo 89. b) Botées do pressto — Este trabalho iney to deve ser feito com culdado martando com @ ajuda de alfinétes, a intervalos regwares no Indo esquerco da fenda, o lugar de cada Dressio. “Aplique enti 0 lado direito do aneira sébre 0 esquerdo, a fim de pren- der néle os alfinetes, noe mesmos nvels dos Primeiros. Abra a fenda e coma as pressoes A diveita, uo Indo avésso, & 1.5 mm da bords, © & exquerda sibre o sobdebrum, a 15 Tm fie costura da sais 2. © ARREDONDADO DA SAIA A coisa 6 téeil, mas, a fim de mio re- petir s operacio varias’ véees, ¢ preferive: frabelhar ‘ininuciosamente 0” comprimento a sain € determinado pela distancia que © separa do sale e nio da cintwure. Eson dis incia € determinads com 0 sizeiio de wma régua graduada, Umia vex estabelecido, dee fa maneira, o comprimento da sais, marque LIGAO 91 ESTUDO DETALHADO DAS SATAS VII — ACABAMENTO DA SATA om uri alfindte enfieds na parte inferior ‘ie saia © comprimenta desejado, A distancia fits alfinéte no solo & transportada em todo o cantérng da saia com a ajuda. de. uma agua graduada, apolada no chao bei ver Healmente. ede allinéles ‘colveudor de 10 fem 10 em mais ou menos, sens dobrar ainda ‘2 balnha. Para ebliar os allinetes bem apri~ ‘mados. desize a mio esquerda por buixo da Sala, enguuante a direlta colocara os alfi= nétes ig. ts. Na falta de uma resus, po eve aftorar a pilha, sem mela se apolar, fim de conservar queda natural Atual” mente, 0 trabalho de mareacao do. arredon~ dado da sain fol simplificade extremamente com o aparecimento em nosso comercio. dos marcadores de bainha, cujo tipo Basico ¢ ‘mostrado na fig. 2" uma base que suporta Juma haste vertical graduada, 20 longo da ‘qual pode deslizar uma alavanea A sata € Aeshzada entre a haste © a alavanea que J deve estar na altura desejada para o com Primento da sais. Quando se comprime a lavanca de encontro ao tecigo, um dispo- sitivo engenhoto em sun parte superior for- ‘ma um pequeno tinel onde se enfie 0 al- finéte, que Nearé. préso no tecida, quando ‘ aluvanca volta a sua posi¢do primitive Estando 0 afredondado assim delineado, e=- fenda a sala sbbre uma mesa e una os al ‘onétes por um trago continu de giz, Ali- mhave a bainha de acdrdo cam este tracado Passe 0 alinhavo bem embuixo, fiaando. ¢ filo temporatiamente com alfinétes coloca- dos verticalmente, Faga um ultima prove verifique 0 arredondado, pds © que, nds Innis testa sendo.reguleriear bainiis, priminds 0 excedente de tecido, 4. AS PAINHAS, ‘Na virios tipos de bainha : bainha sim- ples (fig. 3) © bainha com dobra casturada ‘Que se prostam para tecldes leves, «dame ermitindo espagar os pontes sem. perigo de Gesfiagem (hg. 5); bainha em pontas de eipinka de peize (fig. 4), para quase todos 0s teckdos, sobretudo os eopestos. Para éstes, também, ¢ usada a balnha deoruada por um extreforie, que deve ser préviamente mo- nado porque encolhe na zepassagem. “7 as oy ni ie pleto da frente da sain e nilo com apenas dtl i ih i ft lin ESTUDO DOS DRAPEJADOS 1 — DRAPES MONTADOS EM CORTES (1) LIGAO 92 ue HH a 482 eral if He Ih LIGAO 93 ESTUDO DOS DRAPEJADOS UI — DRAPES MONTADOS EM CORTES (2) Tifa ta) hide ath HTH a a ia at i sgt ie dudflstaet Gllaan ‘wild Wil atid Esquema 1 149 ule iayptall i sit ij na i i titi uigeey ape etl i eg past ae ge pani HHist il eal 338 a Ba ile ESTUDO DOS DRAPEJADOS SAIA COM DRATES EM PREGAS 3 a TICK 94 Se a Ieitora vem seguindo com atencio sas nossas lig6es anteriores sdbre e_mancira de tragar ©’ molde de drapeiados por melo do processo dos cortes, no ehcontrara a ‘menor difleulaade em modelar esta, bluse com trespasse drapejado. MOLDE — Trace a base da frenle da usa sem colosar tenes, como mostra 0 conforme © gésto, isto ¢, detxando mals ott- bro ot menas ombro e dando maior ot! me hor profundidade ao ‘trespasse. Mega no préprio corpo a distancia AB leve-a para o molde a fim de tragar 0 farredondado da cintura, evitando assim que © ecote “sobre” ou ondule sdbre o buste LIGAO 95 ESTUDO DOS DRAPEJADOS IV — BLUSA COM TRESPASSE DRAPEJADO Fraga com a tesoura vérlos cortes no sentido das pregns do drapejade, no nimere desejado e fendendo até bem ‘préxime. do lado oposto do motde, Abra os cortes sibre outro papel ¢ re- procuza 0 novo molde, A separigan ficara 4 erilério: para preges fundas, separe mals ‘oe pedagen Falise yoke cotlam, © pet Pepa yasas, separe mehos (esquera. 2) Para _tragar 0 ico das pregas, basta Jer a ligio anterior. Se porém, em ver de Dregas, leitorn desejar franair a cintura, € fuflclente unir 0 ponto A (esquema 2) 0 porto C por ume curve continu, pase ‘sando pelo ponto De pelas pontar dos’ De- ddagos separados peloe cortes 151 LIGAO 96 FSTUDO DOS DRAPEJADOS V — DECOTE FRANZIDO OU DRAPEJADO Fis. 1 vimos. elo processo teorico de transporte ‘pences. © o.igono iratério seria aquele ‘no esquema 1 Para prv- "2 rolagdo, € 26 fazer com que o ponte va sobreporese ao ponto E, como indics fa seta, feenando pence vertical e abrindo 18 do ceeste LIGAO 97 ESTUDO DOS DRAPEJADOS VI — DECOTE DRAPEJADO NAS COSTAS A obtencéo de um docote drepejado nas costas € fell, talven mais féeit mesmo do que Re frente. Se no vejamos, MOLDE Trace a base das costes do primeira lupo, isto é, com o ombro normal, sem em= Bebimento ‘ou pence. Abra 0. decote, ael- xando uma lorgura de ombro de sebrdo com © modélo destjado. Em segulda, trace ‘vertical AB partindo do_bleo da’ pence Gaeintura ace @ devote ‘veje esquems 1) Divida © molde em duas partes, exvasiando 4 pence, isto €, corte-o com a tesoure elas inhss BAC © BAC’, separazdo assim a parte central da lateral, Depois disto, afuste as duas partes su- erlormente. mantendo juntos orem, os Pontos © eC. Esta separagao ou afasta- mento serk maior ou, menor, conforme se aso. Encurve.a linha da cintura, para eric lar a formaco de um angulo no ponto CC ‘Trace entho uma reta partindo do ponto D no ombro até encontrar a linha do. meio das costas MN, de manera a former um ‘Angulo reto no ‘ponto Bt. (© molde deveri ser cortado em pleno vids, Para isso, dobre 0 tecido em diagonal para obter o pleno viés e coloque o molde Ge mencira que a linha MN > molde das fostas coincida com a obra ensiesada do tei, Deixe uma bainha larga no devote — que ndo seré costurada —a fim de favo- Tecer s queda do drapejado, que, &S vezes, ode ser ajtidada por chumbinhos presen tents da bainie Mote que, pare quRlguer lipo ‘de drapejade, so se deve utilizar tecl- fds bem flexivels, coma os Jérsels, a MuIsse— limes, a5 gases €'o8 crepes. © decote drapejado, como agul foi ensi- nado, forma dobras discretas ede pouca profundidade, de mantra que ‘na proxima Uiglo, ensinatemos como tarnar 9 drapesa 9 do decote mais farta. 158 LIGA 9 ESTUD9 DOS DRAPEJADOS VII — COMO TORNAR MAIS FARTO 0 DRAPEJADO ermmnanco 0 assunto das drapesadas ‘assunto éste que fol abordsdo de matielm. Tipida porém prétice, pelas raiser je ex- ppostas.anteriormente, veremos agora como fenriquecer com maior numero de pregas © ‘rapejado de um decote DE UM DECOTE MOLDE ‘Trace inicialmente o molde de um de- ote drapejado como foi ensinado na lieho anterior © como vai indicado no cequemna 1, Ja tivemos ocasito de esclarecer due 0 ecote ‘assim cortado teré um drapeieco isereto, sem multas dabrar Para que 0 ESQUEMA 2 154 nnimero destas sumente, tornando os dra és mais ricos, praceda da manelra que’ se senue = Prolongue @ linha BC do meio das cos- ‘tas para cima, de 3 a BY num comprimento ‘que pode variar de 10 a 20 em, conforme se ‘quelre menor ou maior fartura de pregas (ce teciow leves © flealvet, cummo Jersis Ge seda ou musselinas, exigem maior Tartura) Do ponte B, trace a seta A'B', paraieta 8 AB e com o mesmo comprimento, Feito ‘sto, llgue o ponto D ao ponto A’ por uma Feta, que serd 0 novo ombro. Esta feta Da Severd. ser franzida ou pregueada até redu- 2ir-se ao primitive comprimento’ do ombro ‘Como mos easos anteriores, dobre 0 te- ido pelo pleno vies e leve 0 molde para o tecldo, fazendo com que o melo das’ costas coincide com a dobra. Deixe uma balnha de 2 cm na borda do deeoie (inna AB). Esta balnha sera spenas dobrada. #4 quert faga uma bainhs dupia, eujo pésp servira para favorecer a queda do drapejade ‘A base do “taileur”, que passaremos ‘der, como 0 seu nome indies, ¢ apenas Uma ‘base despojeda de qualquer elemento que Indiear um modelo determinado. SO- LIGAO 99 BASE DO “TALLLEUR” 8 — Por meio de transporte de pences, voct pode eliminar ou colocar as pences ‘nde Quer. 9 — Refaca a linha da cava, unindo of 2." aumento da cava — Alargue a cars de Ma Mem 2 cm, 3, Descida da oma — Deaga a extre- ‘midade inferior da cava, de H a H', também com 2 em, 4. Folga lateral — Aumente s largura da pence horizontal aumentada para 4 em {Bando pegueno), § cm Cus medio) ou 6 cm (busto saliente)."A ponta da pence hori ontal terminaré sébre 0 proprio ponto O, | | 12, isto &, dobre pence culdadosamente no bapel e refuga com um trago de lapis & linha eta do ombro, em prossegulmento ao trecho ‘entre o decote'e a pence, Mega a nova queda, ‘do ombro na extremidade e com esta medida, despa a extremidade inferior da cava, Deixe 42 pence da eintura nas costas, se quer m0- deld-in, ou elimine-a seo camaqulnho fOr eto ou pouco modelado. Feito iste, intro- ‘Guan as mesmas modificacées da frente : 1— Aumente © ombro de Ava A’ ex 2 om. 2 — alargue 0 costado, de Ma Mt, om 2 em. ‘3 — Desca a extremidade inferior di cava, de Ha it em 2 om, “4 — Aumente a largure da base, de Hi 4 Bem 3 cm. Do ponto B, desea a vertical BC, ‘paralela ao lado da base ¢ num com- Drimento igual a BC da frente (descontando 4 pence horizontal). Encurve ligelramente 4 costtura lateral, como mostra © esquema 5 — Refaga o contérao da cava, unindo os pontos A’, Bo"e B, ‘As folgas que acabamos de dar, para 0 sumento do malde tanto na frente como naz costas, no podem e nem devem ser rigidas Flas podem varlar, nfo s6 de acirdo com 0 ESQUEMA 2 tamano da pessoa (para manequins peque- nos as folgas devem ser menores), como tam- ‘bém com a linha do "talleur” ou do c3ssco (mais folgados ou menos folgados) Fara ‘sso, no momento de aumentar © moude, con- sulle a tabela 6 e escolha os valores ‘dese- Jaden, MANGA “TAILLEUR” OU ALPAIATE (esquema 3) — Esta manga é caructeris- lca do “talleur’, prineipalmente daqueles de estilo clisico. ‘Isto porém, no significa ‘que todos os costumes devam ter éste tipo de manga. A letora podera colocar qualquer outro tipo — a manga cldssice, quimono, raglan, mista, etc. — desde que parte desta base de “telileur” para es. transformagoes necessrias, Jé ensinadas nas ligBdes refe- fentes de mangas. Corte — © nosso primeiro cuidado sera procurar a mefe-largura da manga, © que oderi ser feito por qualquer dos dols pro- edimentos ensinados nag 18, Assim, fem primeiro lugar. mega 0 contdrno total ‘4a onva no easaquinho, frente © costa, Ie Yando esta medida pare « tabela 4 (primeiro 155 procedimento? ou para a tab. 5, com aumen- fo para embebimenta (sogunde procedimen- to), a fim de procurar a mein largura que © manga deveri ter. ‘Transporte 2 mela-largura pare a tabels de cada aivisao retangular. Folha superior — Marque of pontos Q, Xe , segundo o esquems, isto é fazendo 4s divisdes Iguais indieadas'pelos ‘raotnhos. ‘Trace ® curva suave KQXR, que corespon- de & costura de sangramento. posterior da, ‘Na montagem, s cosiurn do ombro do casaguinho deverd coineidir com o ponte ‘stuado 1 em para tris do ponto Comseihos ‘nae ereeweta —— Todo “talleur” deve ser forzado ¢ entreteiada, no 86 para melhor armagho como tambem pars ‘melhor acabamento 19) Entretelagem — 0 casaquinho pode ser totalmente enivetelade (de ‘preferdnla yey 2 _ RA \\ KS Esaquema 1 LIGkO 100 VESTIDO-SACO OU CHEMISE Apesar de jf termos abordado 0 assunto hha ligko 44, agul 0 fazemos novamente, jé st 9 esde-stco € o ponta de partida pare Modifieacbes da axe iniclat — Quando se ttn de roupas de linha Teta — easacos f wasaquinhos retos, vestido-mco, ete — a base Inlelal, comum, da ligla 11, se torn, ‘mais simples pelas modificacSes sofridas plas penoes. 1. A pence verti pletamente, 2. A pence horizontal é tragada com a profunéidade aumentada para 4 em (busto eaueno), 5 cm (busto normal) ou 6 em ‘ousto sallentes). sua ponta Tlearé colocada bre 0 ponto ©, se ela val ser posterlormente transportada, ou sdbreo pono M, a2 cm, 1 6 eliminada com- 4. Na base das costas, trace apenas ona da cava. Néo marque a citura, nem ence a eintura,” A costura lateral’ seak © Dréprio lado do. telangule \VesTIDO-SAco Frente (esquema 1) — Trace a base da frente nara rnipac tetas come ncabaones de enainar. Em segulda, prolongue o retangulo Désico para baixo da cintura, em um dos se fuintes comprimentos 2) comprimento normal dx sala, se 0 vestido € usado sto, >) ste comprimento aumentado de 1 8.2 om, se 0 vestido ¢ frouxamente amarrado ©) ste comprimento aumentado de 8 10 om se o vestido ¢ amarrado na clntura, formando um blusante malor ‘Trace a linha dos quadris 1J, 20 om abat- Xo da cintura. Nesta linhe, marque um quaz~ to dos quadris mals 1 em. Se este medida lltrapassar o lado do reténgulo Co que acon tece quando a diferenca entre os quads © 0 busto é maior do que 4 em), marque o ponto ‘a fim de tragar « nova linha laters, rete. bara baixo, de J a Hr, e encurvando suave- mente pari cima até 9 ponto Dna eintura, Costas (esquema 2) Trace a base daz costas para roupas retas e prolongue © Te tamu aio pare baad Ge mado a9 Ccomprimento da eostura lateral soja. igual sp 4a frente. ‘Trace a linha des quadris JP, 20 sm sta da entry nea nba, mara quarta parte da medida dos MEMOS Lem. Quando a diferenga entre o busto © fs quadris ¢ maior do que ¢/cm, aquela me- ida ultrapassa o Indo do retangulo, de J J), exatamente como na frente, Be 3° nilo igual ao JJ" da frente, houve algum érro fe ealculo que € nevessario corrigir, ‘Trace a nova linha. lateral. rela_pars boixo, de J’ a He encurvando suavemente para élma até D na eintura OBSERVACOES — 1) Esta base, sem ‘transporte de pences e do estudo ‘lgoes 16 e 11), esaquema 2 LIGAO 101 VESTIDO-TUBO (menos modelado) fem 158 2.em, ligundo para cima até a nhs 4a cava e para balxo alé a linha dos quadris. Neste costura do meio das costas devers ser ‘colocedo um longo fecho-eclair, de 50 cm, Sempre que a frente Uo vestido nao tiver botoamento, OBSERVACOES — 1) Como acontece fm outras lpSes, temos aqui apenas a bese 40 vestido-tubo, modelado apenas pela pence herlzontal. Agora, 6 36 aplicar o que vocé ja aprendeu a respelto de transporte de Denes e do estudo dos recories (ligdes 16 € 1, pare obter o modelo desejado. Na ile time igdo deste livro, daremos um esquema de trabalho pratico, que facilita enormemente interpretagio de qualquer modelo. 2) Esta base ¢ sempre ulilizada tédas fas veves que 0 modélo escolhide apresentar ences e recortes, horizontals ou obliquos, Que néo atravessem a cinlurs, uma ver que festa sana ¢ livre de pences. ©. = t sn aha < P vena 4 esauema 2 LIGRO 102 VESTIDO-TUBO (mais modelado Criioane mais modeiado sugere mals horizontal, winde possut vertical, que ell- ‘mina @ excesso de tecido na zona da eintura ‘Coma ‘no easo do tubinho menos modelado, © ponto de partida ¢ o vestide-sue0, como Ja veremes.. PRENTE (esquema 1) — Trace a base lus frente do vestido-saco, como. vimos ia Igo 100, mas sntroduaindo as seguintes mo- aittensbes | 1, ‘Trace a. pence orizontal normal- ‘mente ow aumentada para 4 em de profun- didade, em caso de busto muito sallente 2. Trace ® pence vertical com a pro- fundidade diminulda para 2 a 4.cm, metade ppara cada lado do ponto 0" na cintura. Pro- Tongue a. pence para baixo, em sentido In- sermo, numa allure de 14a 16 om aproxi- ‘madamente 3. Encurve a costura lateral em apenas em ao nivel da cintura. de Aa A’ COSTAS (esquems 2) — Trace a base das costes do vestide-saco, com as seguintes alteragées 1, Encurve a costura lateral como na frento, isto 6, em apenas 1 em na cintura, de Bae, 2, ‘Trace a pence normal da cintura © prolongue-a em sentido inverso para, belxo, ‘Bo mesmo comprimento (cérea de 15 em) ‘OBSERVACOES — 1) A costura do melo LIGAO 103 VESTIDO “FOURREAU™ INTEIRO PRIMEIRO TIPO Frente (esquema 1) — Trace a base da frente da blust e, em outro papel, fara bate da frente de uma sais reta digo 10), de maneira que a distancia AB, que separa | pence do melo da frente, seja igual distancia AB da blusa (esquema 2) ‘Com suxiio do transporte de pences, a leliors poders: moditicar esta frente & von- ade, nos modelos mais diversos, Costas (esquema 3) — Trace a base das costas da blusa (2) ou 3° tipo) ‘Note que os angulos formades pela unio das pences © da costura lateral, a0 ‘nivel da cintura, dover ser abatidos, arzedondan- do-se as linhas nestes pontos. esquena 3 hisico da frente da sala (icfo 14), tendo porém, 0 culdado, de acrescentar 2/em de {olga na terra para scompenbar « folga Penoes verticals — ‘Trace a pence prin- cipal com 4 cm de profundidade e prolon- fue-a para baizo, em sentido Invero, aid que a sua ponta diste 2 em da Linke dos unaris. A pence socunaaria tert o se exo a melade ‘de AB, eabendo-se que a sun profundidade # de 2 cm e seu comprimento de 20 cm, metade para cima e metade para bbaixo da linha da cintura ‘Para determinar-se 0 ponto B, basta que (CB sefa qual & quarta parte da cintura mais Som, que é u soma das profundidades das suas pences. Pence horizontal — Come ti sabemos, A profundidade normal desta pence € de cm. Aqul porém, ser4 um pouco mats pro= funda. © aumento val ser igual & diferenca entre a profundidade de pence vertical elas Sica da base (igo 11) eos 6 om de agora. Por exemplo : seja a pence vertical clissicn com 9 em de profundidade. Subtraindo 6 de 9, restam 3 em que, somados aos 3 em @a pence horizontal, dario 6 cm. Desta ‘maneira, a pence Horizontal da base déste vestido “fourreau” ter 6 cm de profun- Aiaade, ‘Depols de tragadns as pences, desenhe a costura lateral por uma ‘eurva suave que passa pelo ponto Be val terminar na ponta dos quadris, como mostra 9 esquema 4. Néo fesqueca de'fechar cuidadosamente a pence horizontal, a fim de fazer a corregio da cos tra lateral, necesséria para o bico da cos- ura interns, Costas — Sio idénticas As do. primeira ‘tipo Cesquems 3) ESQuEMA 4 11 162 LICKO 104 VESTIDO PRINCESA ‘Tormamos w repetir aqul, mais ume vez ‘que 0 molde desta ligéo diz respeito apenas 4 base para qualquer vestido princess. Por 1ss0, delxamos deliberadamente de colocar detathes de qualquer espécle. Estes flcaréo f critérlo do modélo escotnido pela leitora CENTRO DA FRENTE (esquma 1) — ‘Trace a base da blusa dicho 11) ¢, por meio do transporte de pences.(ligtes 15 © 16), abra uma no melo 9 ombro, etiminando ‘8 horlzontal da disposi¢fa cldssiea. “Desta mmancire, « bluse fica dividida em cuan par- tes" tuma central © outre lateral. Separe ‘esta ultima © vamos trabalhar com a central, porém 0 cuidado de colocar a pence do om- bro em sua metade (a fim de soineidit com esauens { esquena 3 eSQueMA 4 esquema 1 164 LICAO 105 VESTIDO PRINCESA (variagho) fate vestido princesa nfo oferece mais ‘ificuldades do que o anterior para ser car- tado. Allis, a maneira de tracar 0 molde segue 9 meno caminho como veremos, ‘Siga, aqullo que fol ensinado ma ligho 104, tendo porém 0 cuidade de encurvar as cos- tras da: sala Prolongue 0 retangulo bisico para ‘até 0 comprimento desejado para o 1 batxo, ante. 2 — Coloque um trespasse de abotoa- ‘mento com Jem e um arremate com 10 ez terminando no ombro com 3 em. heute w camprimento aa pence ro, medindo OO" ho eiX0, com 4 cM. Refasa os lados, dobre euldadosamente a de largura, ence e retifique a linha do ambro, que de Veré flear mais caida, devide ao encurta- ‘mento da pence, se ombre i sig iss lie + “ " a & § & LIGAO 106 MANTO RETO ta ijl al fags ill i a 166 esquena 3 costura que Jé adquiriu alé esta lick. ‘Manga em duas joins (esqueme 4) — (© tragedo bésico desta manga difere muito ‘pouco da mange destinada a uma cava qual- ‘Quer. Para saber qual a meia largura, basta medir 0 contdrno total da cava do mand, frente e costas Com esta medida vocé iA (abela 4 para veriticar qual « mela fgura de manga correspondente Acrescente esquena 4 2 em nesta meta-largura¢, com o resultado, para baixo, ¢ extremamente simples, hastan- neio-cosras, 3 — Marque @ metade de AA’ ¢ trace ‘a vertical EP por onde as duas f6lhas ds manga ferBo separadas. Ligue ot dois pon tos A” ao ponto M por duas curvas suaves. Gola — Meea 0 conttimo do decote do manto, frente e costar. Teremos assim & mmelade do contro total. ‘Trace o retingulo ABCD esquema 3 “SOUTIEN” (Var 3, Desga a borda superior do “soutlen’ de A para B, no ldo, a fim de que a cos- fara lateral tens ‘a mesma medida para cima e pari baino da pence Horizontal, como ‘mostra 0 esque. I 4. Por meio do transporte ae pences, celimine pence horizontal. O paligono i= Fatbrlo pode ser o de cima ou 0 de balxo, ‘como Indleum as partes hauchureadas do e:- ‘queme 1. Se a letora ainda néo est mulio Segurn do processe, pode techar simples mente a pence com alfingtes ou fita durex fo papel e assim levar 0 molde para o tecido (eequema 2) COSTAS DO “ROUTIEN™ (esquema 3) ‘Trace uma horizontal como comprimen- to igual & quarta parte do busto. Marque Se tum lado s altura da costure Interal em BD, e de outro a altura que se desejar pars ‘o-melo das costas, em EP. Dé um pequeno frespaace pars 0 colcheteamento. Pode-se eliminar a costura lateral, bas- linha de Indo © roloté grosto, colocado a guia de agus, serve apenas de enfelte, caLgAo © calgho ¢ cortado de acted como segundo tipo. ensinado na gio ura ‘desejada por” uma ihe inba aa eintura, © drape ¢ ts fhado num pero retangular em pleno vies fe, ein seguida, drapelado sibre a base do tmlaa, sendo eosturado nos lads. ? % 4 LICAO 116 PRIMEIRO TIPO DE COMBINACAO HA virias maneiraé de cortar uma com- binapfo, Daremos aqui, em nosso limo, ape- nas duns delas, debxaremos © cargo. da ex peritnela que cada leltora tena adquiride 16 0 presente momento, outras maneiras fe cortar. [iste primeiro tipo, a combinagéo é mo- elada por dois cores verticals e € susten- fda por algus de rolot® ou de fila de cetim bem festreitinha. Notes leilora que toda combinagio deve ser inteiramente cortada, (00° para baixo, ate O” 4. Marque 2 om para cada lado de 0” ligue éstes. dois pontos T e TT, por links ‘elas até o ponto 1. encurvando-as para cima ft alingir ‘ox lador da pence do Busto, 5, Marque movamente 2 em no lado, em GG", e una G’ a N por uma reta e en- curvea ‘para cima até sleangar J’. ‘Come vemos, a frente da combinagéo Por esta raato, reproduza a parte do centro com (ma qgreilse em outre f6lha de papel. CENTRO, ESQUEMA 4 Pr SHR A Ieitora também poder eliminar a pence horizontal do busto se assim 0 dese Jar, Para isso, basta fechi-ta euldadosa- mente ¢ levar 0 molde desta maneira para 0 tecido, (COSTAS (esquema 2) ‘Trace as costas da base de um “bustier” ou tomara-que cain, uilisando es mesma me- idas folgadas que J4 foram tomadas para ‘8 frente. Assim feito,introdusa os segulntes elementos de alteragdo: 1. Desga 0 decote no meio das costas em 6 em, de A a A; na lateral em 3 em, Go Ba Bi Una Ba A por uma reta. 2 Aumente a cintura em 25 om de J! ade retrace a nha lateral de B's J. 3. Pegado ao retingulo bisico do “bus ler", unce 0 vetdngulo’ basleo da sais, de maneira que DC tenha a quarta parte’ dos quadris © DF o comprimento da_saia da combinagdo. Marque em NM a linha dos ‘quadris, 20 cm abaixo de DC. Prolongue @ eixo da pence do “Bustier” para baiKo ate © pont Hina beinha da sain 4. Moga 2 om para coloque os ponios 8 © R. pontos ao ponto T por linhas retas, encur- ‘vando-as para cima até atingir os lados da pence do “bustier” ap nivel da cintura 5. Marque novamente 2 em no lado em FP e una Poa N por uma reta, encur~ ‘ando-s, para cima ate aleangar J. ‘Assim como esti ensinado, 0 molde das costas ‘da eombinagao e© encontra dividido fem quatro peas : duas centrais com uma oxttra no melo das costas A'E ¢ duas latc- ais, Para separar as pecas, que esto tra- fadas no mesmo papel, corte & parte do een ffo pela linha OPIS ea parte lateral pela nha GLIR esta manelra, o letora deve ter notado que, camo na frente da combi- rnaplo, os panos da saia se cruzam no ponto T, impocsibiitando que sejam cortados no ‘mesmo papel Por este motivo, reprodu parte do centro com uma carreilha em ‘outro papel ‘A somelhanca da frente, os moldes das coms dovem também ser coztados em pleno vies, a fim de que a combinag&o cals mole f flexivel sem formar bolos de vecido por baixo do vestido, 183 LIGKO 117 FRENTE DA COMBINACAO ‘Trace a base da frente de um “buster”, —E ESQUEMA 1 1s SEGUNDO TIPO DE COMBINACAO em do ponto 0. Esquema 3 tome da parte inferior que sobrou no lade ““Mnaicada no esquema 1 pelss leiras CDAF a eetraneporte-a para o eintura da sale, Gatre # pence es coxtirs lateral, pela juné fo de linha FH. Marque 1 em para fore fe arredonde = costura lateral so nivel da Sintra, em (gamos o seguinte : ainda no esquems 4, le ‘ante uma vertical no ponte E até encontrar BC em Ce, no ponto P levante outra ver tical FC", com o mesmo comprimento de tara. de'seperacte do “bustier” obrigamos 2 combinasgo s colar mais sdbre 0 corpo, Ge que aja colmeldéheia das costuras, Par fiso. leve a distancla CC’ para a borda in- Cesquema 3) ¢ ligue © 30 por uma reta. Do mesmo modo, leve 2 distancia CX para o outro lado da borda faferior do “bustier” © truce FC" com 0 mesmo comprimente’ de FC" do esquema 4 Una C” a0 ponto ©, arredondando néste onto s coxtura MOC”. Note que assim, = pence vertical inferlor do “bustier” ficou Brule profunds, eliminando © extesso de te- ‘ido por baixo' do selo. ESQUEMA 4+ 3 Como seabamos aé ver, 0 “bustier” ¢ smogelade por penees centrale ¢ por duas ences verticals inyertidas que, a0. 30 toca em pelo bieo no. pont ©, se transformam hum ‘corte que separa. 6 “bustier” em duas partes; uma central '¢ oie lateral, como Se pode ver na. 1. es leltors’ qulzer esquema 5 substitulr éste corte por apenas uma pence, como mostra 1 fig. 2, basta que, pelo trans- porte de pences, elimine a pence vertical Invertida NOM, sbrindo mals um pouco vertical inferior, segundo esté Indieado no equema 6, FIG. 2 COSTAS DA COMBINACAO ow tomara-que fintura em em no lado e refaga a linha lateral, Alargve a stia em baixo, em 3 em fe suba 1 em no lado para o arredondado da bainba. 2 esquema 6 185 186 LICkO 11a SAIA-CALCA ante, que € uma prega, simples o éupia, no malo da frente ¢ no meio das costes, ne fessiria para esconder, com as suas dobras, 2 calea interna, Nos esquemas desta 1i¢ 40, escolhemo: coma sala Feta simples ou “évasée” (em linha tracejada Nos esquemas) como ponto de pir- ida para o molde da sala-ealea, tuna ver que € 0 tragado do gancho © que retimente ‘hos interesen gut. A inica ‘medida complemeniar de que vamos ter necessidade ¢ do gancho que, como sabemos, eonsiste em eolorar a pons fda fita métrica na frente da. cinturs, pas Sita entre as pernase levi-la até a. cin- ‘ura nas costas. Note que esta medida do fancho deve ser tomada extremamente fol- ada, eaindo a fita métrien até quase a me fade das coxas. Nilo hi necessidade de tomar esta me- ‘dida do gancho para a sala-calca. Pelo método. que se sege, Basta usar para a SSuiavcalga mesma medida ulllisada pars @ ealga comum, pola 0 proprio molds se encarrega de aumentar 0 gancho, a fim de torné-lo mais folgado para a sala-calce, ‘PRENTE (esquema 1) ‘Trace © molde da frente da sain que ‘voré bem desejar — aqui, como Jé dissemos, Dillizames ode uma sala rete. Em seguida, “4 partir do melo da frente, marque paras fecquerda duas profundidades de_proge, em EE’ e FF, que devem sempre ser profundes tima'megia de 12a 18 om teda. "Prolongue linha dos quadris, de G* a G, em 1 em. Determine agora « profundidade ou al- tura do gancho, isto ¢, divida a medida do fgancho por 3 e’some 7 cm de folga ao re- ‘sultado. sta medida sera marcada em PI. Por exemplo, se a sua medida de gancho for 06, FY medirh > 3 = tT = a em: ‘A profundidade ou altura do gancho é fa mesma da frente e deve ser colocada em NP. No nosso exemplo, era igual a.35 ‘Do ponto P, trace & horaontal PR fs dole teryoo restantes da quarta parte ‘uadris mals Sem de folga. Pare o nose LNA pos auaneis x ESQUEMA 2 Elo DAS COSTAS ru nT Trenle AC 0 mo die coalag Ki te vere quer alargat ‘um powee mast 5 Teen Sa cicn ita dae Mam pa ah ‘acer nan nbas de entry Be St frente, ¢ RS nas costas, el 187 gAo 19 Fig. 1 __ A palayra pllssado vem do térmo fran és “plissé”, que significa prequetdo, quer ‘se refira ao manual ol ap mecanico. AO FIG. R O PLISSADO amos num vestide plissndo, estamos nos re- feridg a um modélo em que as pregas so feltas & maquina em casas especializadas. ‘HA dois grupos principals de plissados, ‘com as suas Yariantes 1. Plisiado chato (*plisé plat”) 1. simples 3. duplo TT, Pliisado alto ("plisse haut”) 1, acordeon (@ fio reto) 2. “sell” (gode) (© plissado chato & aquéle constituido de pregas deltadas e batidas. De suns ya. antes, teremos, em. primetro lugar. o sim- ples (Cig. 1) feito apenas de pregas deltadas, tm seguida, © macheado (fig 2) feito de pregassmacho eo duplo (fig. 0 felto de Drogas celtades duplac, Desias variantes Drinelpals surgem sub-variantes, em cue fachos largos se alternam com grupos ¢ pregas deliadns estreltas, ete © plissado alto & aquéle consituido de pregas ‘altas, vineadas, como as dobras de lum fole. Suas variantes principals. slo o cordeon cfg. #) felto de pregas x flo reto, {édas-com a mesma largure de alto a baixo, Fie. 3 Fig. 4 0 “soleil” fetto do mesmo tipo de press, borem comecando estrelias e slargando para baixo (ig. 8) Metragem — © plissado chato simples ou macheado exige uma largura de tecido ‘qual a 3 véses a medida da peca @ plisar. ‘enguanto © duplo requer 6 veves a mesma ‘medida. pllisado acordeon, como o ante- tor, também pede 6 Vézes a laryura da peca ‘passo gue o “soleil” exige Drodusi-io, no use tracos de Mpls ou git Prefira fazé-lo por melo de allnhavos pe ‘quenos, como. mastra mfg. 7, porque 0: rie. 5 Salas plssadas — Vejamos cada 250 cm eon, dao co 0 tio es 1. Plissado ehato — As sulas com pis sado chato, qualquer que seja o seu tipo, Sho tratades como se fssem saias premuca- 2. Plissado acordeon — Proceda de ma- nneira semethante 20,0 plisand fue o comprimento do pano ser Weve a medida dos quadris. A Cintura sera sempre felta por meio de um f10_RETO ‘suas mos ¢ que voot devers corter a cin- fur ee aredondado da belnha ig. 9) TBnta ser felte em soguida, refazendo-se as sr0 ou ho vetazendo-as ab- Sotitamente, a fim de que arrebitem na pon ‘a. No easo de gode multiplo, reduza a cin- ra por melo de ‘umsa linha de franzido, LICAO 120 COMO INTERPRETAR UM MODELO sta ldo ¢ a finalidade de tudo squito que vost aprendeu até agora através das Bagunas aeete vro, iso e, interpreter ut frodelo qualquer, Para iso. daremos um es fquema de trabalho que, sendo sempre obede- Sido, fclitart enormemente tragado do ‘molde, Este esquema compreende as seguin- 2. Transforme @ base primitiva na base ida roupa que vost deseja.(tubinho, vestido- princesa, “tallleur", manto, etc), dando ov esauema 1 cowrven le 190 io as folgas exigidas, Teremos assim uma especie de fdrma para 0 modélo, 3. Com auriiio do transporte de pences, Introduza oe recories. oti as moves posigoes Ge pences afim de obter o modélo desejado. 4. Coloque finaimente os detalhes f1- fais; abotoamento, bolsos, gola, manga, etc Note que, se a manga for inteira, do tipo ‘uimono ou mista, fazendo parte integrante {do molde, ela deve ser tracada logo apés = segunda fase, antes do transporte de pencss. oe ‘um paleté meio apotado ma frente, sem gols, 2. "dois bot6es e um eintinho mole ‘Aumente a cava, de B a B', em 1 em. 3. Desa a extremidade inferior da ‘cava, de Gs Cem Lem. 4. DE uma folga lateral, de C* 2 D, de 1 15 cm, ‘Trace a nova Ine lateral DP, paraiela a0 retingulo bésico, 5, Trace a nove cava, unindo os pontos awed, 6. Profongue 0 molde para baixo da cintura, de Pa E, em cérea de 14 cm, a fim de obter 0 comprimento do palet. 7. ‘Transporte a pence primitive «i= bes 18 e 16) para outra incuiada, partindo Ge 0 até Pong canto da cinturs 1 ‘Ligue os pontos A’, B,C’ ¢ D. 12. A parte lateral permanecer’ com 8. Do ponto D, trace & nova linha ta. (eral "DE, com © mesmo comprimento da Une Interal da frente DE (esquema 3) 4. Sunte 0 molde do esquema 3 Gateral du frente) como molde as costas, pela NOTA — Os panadores para o cinto sero colocados num nivel que corresponda a metade da distincia entre os dois botées a frente, MANGA (esquema 5) — Trace © maide de uma manga trés-quartos, exatamente como esté ensinads na Udo 49. uma sain rota (ligdo 14) e introdura aa se- uinves allerag6er 1, Aumente a eintura em 1 em no lado, tanto! na frente quanto nas. costas, fim e diminuir « profundidade da pence lateral, luma ver que a stia mio comporia costurs rho lado. Hate aumento da cintura sera reli- rado nas pences que ficarko aumentadas para 4-cm. 2. Trace o exo da pence da frente uma lnha vertical NP, de mancira que Gidtdncla MN até o meio da frente, seja Igual « distancia entre mela da frente co paleto e 0 ponto J (esquema 2). 3. Trace a pence da frente, 2 em para cada indo de ¥, com um comprimento. de 16 fem @ 06 lndos ligeiramente arredondados. 191 esauemaA 7 4. Tence a pence das costas, com 4 cm de profundidade'e & pequena distancia da ‘rande pence lateral dos quadris, 5. Corte © molde pela tinha NP, seguin= do 05 lados da pence, separendo ‘assim a frente das costas. A’ pence esapareceri @entro da costura. & Cologue 0 fecho-eclair na costars central das costs, FRENTE DA BLUSA INTERNA (esque- ma 1) — ‘Trace a base da frente para rotu- Das de linha rela (glo 100) prolonigue 0 ‘olde para baivo em # om, Abra o decote ‘em 2/cm no ombro € 1 om no melo da frente. 1 esquema 6 sladas, entrando quase a melo ombro ou mals, a profundidade da pence da cava deve serum pouco malor, chegando mesmo dem. COSTAS DA BLUSA INTERNA (eaque- ma 8) — Truce a base das eostas para rou pas de linha eta digo 100) e prolongue 0 ‘olde para bnixo ale que m eosturs lateral Seja igual a da frente ‘Abr. 0 devote em 2 em no embro € 1 cm no meio das costes. Dé um trespasce de em no meio das costas (para o fechamento com colchetes invisiveis) © um arremate de Som de lergura. GOLA — Deixamos de dar aqui o exaue- ma do molde da gola, pols é ebsolutamente {gual a gola ensinada na ligho 30 (gole es- cafandro). Para que cla nfo tombe aberia nnas costas, junle as bordas com colchetes invistvels. co NCL US kk oO tale jah it Sf agnagetye iy ital, Han ta iil ete alegtle i i ian i Fae aly i teh ataleitina! 1 justi Sai i ii ie if I site Hil Lo aitiaatfillit a i f i iy gia e8 Sat ae FL Hn bel Ula Gh fpesie i EN leet ‘andl ali Hina 193 3° PARTE ROUPAS INFANTIS @ COMO TRACAR AS BASES PARA © CORTE DE QUALQUER ROUPA INFANTIL. @ NOCOES E CONSELHOS SOBRE © PLANO DE TRABALHO. Ligio 1 1. memopucao Costurar para criangus no ¢ difiell, @ até divertido pelas idéias ingénuna ¢ Ines: eradas que @ roupa infantil pode size tir. O corte 6 mais primario, ‘mais sim- ples, © nlo requer tantas mindcias quan= {o aguale para roupas adultas. A conti: ra, embora semelhante, & talver tm pou: ‘co mais delicada, nio 5 pelo tamanho re- ddusido dos moldes, “como também pelos bordados, aplicagées e enfeltes que geral- mente acompankam os modelos A atin de que nunca costurow para crlangas nlo deve desanimé-ta, Procure se- igulr atentamente as ligdes © Ver que mo {era 8 menor diticuldade em teallzar as Toupas indlspensivels ao guarda-roupa de gualquer erianca, desde iano até o inicio du nddolescencia, isto € 128 13 anos. A Sostura infantil requer apenas um pouco de paciéncin, do habilidade © boa-vontade. voo8s, gue me Idem, sera eapanes de confeccionar uma roupa’ infant) em tudo por tudo satisfatéria, ‘desde que Sintam vontade © praser em fasé-la. ‘No Inlcio, sem ainds muita praticn, © trabse ho pode deixar algo a’ desejar. mas 0 tempo © a experitneia se encarregario de aprimorar o seu trabalho até torntclo per. felto. ‘Se voce, porém. nko sente.praser fem costurar, chegando mesmo até "a Ge- estar essa atividade, entlo ¢ melhor nem comecar. Ninguém faz bem aquilo ‘que Getesta. Mas isto 6 oulra historia’ que fae entra em nossa cogitagdes, Procuramos elaborar o nosso _métods a mancira mais racional possivel” ‘Tor. ‘é-lo simples fol a nose meta, a fim de que voeés possam obter os melnones re sultadon logo de infelo. A. principal ‘vane tegem date método é ser precise, dispem sando praticamente qualquer prova. "Sus Figorosa permitiré Tealizar f4- cle todas as - ae roupas in: UL. MANEQUIM DE BASE, ‘A denominaglo ¢ frances, Trata-se, como seu nome indica, da base de todos os moldes. 8 néle que se estrutura toda © nossa método. Entretento, € preciso ex luir qualquer idéia ou representagao de ‘olume, ume vez que © manequim de base Sma aspueie de plane topogeatice do ‘oor po, estubelecido geométricamente por melo fe linus de consteugho muito simples (© mancquim de base compreende vérias partes, cada uma correspondendo aos prin- Cipals elementos da roupa: @ blusa, a sais, 2 alga, mange, ete. Uma vez teunidas slas partes, elas reconstitulrdo exatamen: te 0 corpo da erianga em seu tamanko na- tural Par construlr 0 maneguim de base, fa © seguinte: 1. Tome as medidas da erlanga (como onsinaremos adiante). 2, Trace o contOrno das diversas partes do manequim de base sobre uma folha de artolina, de acdrdo com as explicacées dndas nas ligées seguintes: blusn, manga, cealga, ete, 3. Recorte as pegus tragadas. Guarde estas pecas do manequim de base em, cartolina: ‘clas servirao ‘para. fazer todos os moldes durante muito tempo. Quando a crianga mudar sensivelmente Je medidas, seri necessirio evidentemente, fazer novas pecas de ano em ano ou de dois em dois anos, de acdrda com 0 eres. cimento, IIL PLANO DE TRABALHO — © MOLDE ‘© mole de uma roupa é tragado sbbre uma ‘Othe de papel — papel ‘Kraft ¢ 0 melhot, por ser forte — de acérdo com «3 pecas do manequim de base. 2 abbre 0 olde assim tracado, que sie levados. 08 trespasses de abotoamento, os arremates, fos recortes © as folgas da roupa. Gracas & preciso déste método, a prova, esta operacko quaze sempre tho. fastidio: Sa aifiell manter uma eranca de pé durante varios minutos, sem que st mexa constantemente — torna-se facultativa, desde que se observe exatamente a3, Toe ddidas ¢'0 plano de trabalho. ‘Observacto — Antes de iniciar a exe cugio de um molde, € Indispensvel ter felto priviamente o manequim de base da cerlanga, Pura isso, leia atentamente nas ligoes’ que se seguirao, as explicagses da as para o tragado das diferentes peyas jo maneguim de base, a ‘fim de familia Fizar-se @ assimilar o principio déste mé Tactlitada. Antes de comecar 2 cortar e a costus rar, observe com euldado @ plano de tra w© © on consethos praticos, que passa. Plano de trabalho — Deve obedocer bs seguintes etapas 1. Trace corte em eartolina sas partes do mancqulm de base, estabe- Jecldo segundo ai medidas ‘da’ criangs, como ja fol dito, Se estas pecas js esta Dpromtas © guardadas, basta apanka-las, 2, Disponha as pecas sbbre uma folha de apel de moldex. Como Ja dissemios, 0 papel Kraft € 0 melhor, mas pode ser substitul- 0 por qualquer outro que seja forte. 3. Reproduzn 0 contémo daz pegas 40 manequim de base, com um lépis preto, sobre "0 papel. 4. No tmeado assim obtido, faga em tragos de cor us modificagtes necessdrias para a obtenclo do modelo ‘excolhido: fol. as, abotoamento, recortes, te, 5B. Recorte os moldes pelos novos con- tomas, obtendo assim o modélo escollido, ‘que deverd entao, ser levado para ote ido. IV. CONSELHOS PRATICOS PARA A REALIZACAO DE UM MODELO Para a preparacto do motte 42) Trace as linhas de construsto da base fem lapis préto e 0s contemnas defiitives do mole em tragos de cbr, para que mio hhaja, entre sles confusdo ‘posslvel 'b) Numere os elementos do molde: tren te, costus, manga, etc. e adbre cada um ddéles, trace uma flecha indicativa do. sen {dodo fio. Para a realizacdo do modéto 4) Dobre a fazenda ap meic no sentido da ourela — ou ‘seja, do comprimento — irelto contra direito’ © avésoo para fora, Prenda alguns alfinétes para que as dua fespessuras de tevido nto desiizem uma sobre a outra. 1) Procure melhor eolocagdo das pecas do mole, ‘comiecando pelas malores, & prenda-ts no tecido por melo de alfinétes ‘enfindos principalmente em enda canto ot Sngulo. ©), Keproduza no teeido 0 contérno dos older com lapis on allnhaves, pare, que éles nao ‘aahant s Alteragio na pis- Sagem para a tazenda. No primelco caso, {se lips Ge cor bem diferente, prtlo Part On teeldos ciaros © Branco part Ov tecidon ‘ocuros, fm tecidoe brancos, ‘use laps Samarelo ot! Taranja. Goloque’ por batko, tia foha de" ppe-eaPbona de cOr ade: {Quad virada_ part cimn, afm de_que 8 fragado soja reprodisias| no lado. ofesto, No segundo. caso, faga allnhavon frouxon penando as duas ‘espentiraa de toed. Rlotire todos os altineter © aepare ar ves fapesnurns, cortando os alstnavon, entre Sia Ente rc, Mco peios aiteiates mareagio, ehama-te de pontos bow Gettes, De uima mancira one outra trespasses ¢ outros 4) Depois da marcagto feita, retire os roles do tecido sbrao ¢ cor em timo e cada pega, deixande uma marge 41,3 a Zom para as costuras e de 3a dem ara as bainhas, uma vex que as Devas do molde foram tragadae nas “medidas cexatas ) Para « montagem, rena as pecas da roupa, ‘comeyando pelas principals. fa- zendo a coincidenela das costuras: ombro ‘com ombro, lateral com lateral, ete. Al finete, alinhave e depois costure. - Chuleie ¥. TOMADA DAS MEDIDAS © bom resultado da confoccio de uma rourm depende, em grande parte, 4a. to- nada exata das medidas. Essa medidas, fb distribuem segundo © quadro abaixo BLUSA MANGA SAIA cALGA Icomprimento da frente | Attura do Quadrie Gancho [Comment das costas | Cotovelo . lombre Pessoso Ccteco Gave | Comprimento | Comprimento | Comprimento [Bust Largure Jemturs do brago | Boca Been ‘Largura do brago — #0 contOrno do ‘peace onde ele € BESS leeps co AE EP aos Atura'do cotovélo — Mega» distancia 4c‘ ponta do ombro ap Angulo do cotove qe {10) Comprimento da manga — ‘Tome esta medida com 0 braco dobrado, da ponta do Gmbro até o punho. As medidas interme- Sianias de mangas curtas ou trés-quartos sees cates critdrle de. onda une, Thane i] 2 SErvinds as medidas de altura de cotovélo a 10 [a fae manga comprida camo pontos de re- Sera feréncis (11) Comp. FRENTE 20 | 22 | 23 a2 | a3 Pics — Extando 0 brago dabrado, tire comp, CosTAS ao} 21 | 22] 28/24 |25 27} 2090] a1 | a2 esta medida em tree niveis: 0 contémno do ey Braco na metade da distancia entre o om- bro 'e 0 cotovélo, 0 contomno do cotovélo 64 fe &: Se Oe Ee aan MERO 4s} 1| 79) @| |g} ®|20]10| 108) 105) ‘Quastris — Mega 0 seu contorno onde costapo 22 (23)| 24| 25] 26] 27 | 28] 29] 30] a1 | 32 ‘en +40 mais salientes (13). Comprimente da sola — % a distancia usTO 52 | 50)| 56| s8|(6o} 62 | 6¢| 68) 70] 72 | 74 ‘én cintura até a bainha (14) cINTURA s2| 52 5 | 60 | 60| co] 62 | 62 Gancko — Tome esta medida a partir hho meio das costas, passando a fita me 2 thea entre as pernas. Faga a medida um PESCOGO a | a poco folgada (15). 28) 20 j20!31|32 | ss CAVA 23 | 24 Comprimento da calca — Bata medida ¢ tomada da eintura até 0 tornozélo, se fguindo © costura lateral (16), QUADRIS 56 {ss | 60| 62| 64} 66 | 68 | r0|.72| 74 | 78 Béca da eniga — Determine esta medi- a passando a fila métrica em torno do tornorélo # dando a foiga neceaaéria para fatingls a largura desejada (17) COMP. SATA a1 | 22 | 29 | 25| 28 |a1 [ss |37] a0 |43 | 47 GANCHO. 42| 44| 45 | 45] 48| 50 | 52| 54] 56] 58 | 60 VI. MANEQUINS INFANTIS Come scabaram de ver, 0 nosso método permite fazer Toupas para as medidas Particulares de enda erlanga. Como, pos- Sivelmente, muitas de voces podem querer tornar-se profissionais e confeccionar rou- fur para boutigues infantis ou para vends particular, aqui daremos uma tabela das medidas aproximadas para cada idade in- fan. COMP, CALCA 0| 52| s4| 56| 5s | s0 | 60] 6z| e4| os | 72 COMP. BRACO 26| 28| a0] s2| s¢|s6 | s8| 40] 42/46 | 48 Da préxima lighe em diante, comesare- moa a dar as explicagées para 0 tragado fdas diversas pecas do manequim de base. Ligio 2 Nas criangas, a cintura ¢ pouco mareé- da ¢ 56 comega a se desenhar @ partir os. 5 01 6 anos, quando entho se afina Se'8'a5 cm. Asim sendo, a medida da ‘eintura ate aquela idade ¢ mais ou mo ‘nos A mesma do Dusto. Por esta aso, teremoa dole manegulns de base: um para erlangas até 6 ano © utro para criangas acima de 6 anos. Ve~ Jamos."em primetro lugar, o maanequim de base para Criangas ate 6 anos 1. MANEQUIM DE BASE PARA CRIANCAS ATE 6 ANOS (ESQUEMA 1) Comece tracando © retangulo basco ABCD com as geguintes dimensbes: AB — metade da medida do busto AC — comprimenta da frente da blusa Divida o rettngulo a0 meio, na vertical pela linha do Indo EP. Divida-o novar rente ao meio. no sentide horizontal pela linha do uusto GH. Flea, assim, 0 retangulo, ABCD dividido fem duis sone! 1. Zona superior ow zona da cava 2. Zona inferior ow zona de cinture Na zona da cava, trace a linha do cos ‘ado TJ, na metade de AG © BE. TRAGADO DA ZONA DA CAVA Consideremos 0 lado eaquerdo do retSn- gulo como senda a frente do molds eo {ado atreito ‘como as costes, TRACADO DA FRENTE Decote — Divide a medida do pescogo or 6 © coloque esta medida em AK” no melo da frente. Na linha superior AB. marque AK‘ com a mesma medida de AK’ mals 05 em. Trace 0 devote por uma curva em cireulo, unindo o ponto Kae onto XK" Ombro — Marque AL © GM ambos com metade da medida do costade Ligue © onto L ao ponto M pat uma reta vertical ‘Que € A linha-guia de cava Nesta linha, 200 « t c TOSTORA CATERAL ESQuema 1 F marque a queda do ombro LN’ ge acordo com & tabela que 1 xeue TABELA DA QUEDA DO OMBRO ‘Medida do embro ‘Queda do. ombro bese ‘Trace a linha do ombro, Uganda © ponte 1 a0 ponto N Cava — Na linha do costado 1¥ marque para dentro Pq com 0.5 cm. Mega a dis- fancia QQ" c leve esta ‘medida em ME na linka-gula da cava. Do ponto mar- Que THY com 05 cm e determine o porto COSTAS. HEIO_DAS_cosTas D S na metade de RM, Trace entfo a cava ‘Por uma curva comeganca no ponto N, passando pelos pontos Q, Re 8 ¢ termi: ‘nando no Ponto 0. TTRACADO DAS COSTAS Decote — Marque BK com a mesma me- ida de AK na frente, isto €, medida do Pescogo dividida por 6 mais 0,5 em, No meio “das costas, mega BK’ com 1 em. ‘Trace 0 decote por uma curva de K a K Ombro — ‘Trace a linhaguia da cava como na frente, isto é mend BL e HAE" com a metade da medida do costa- do. Marque nesta linha a queda do om ‘bro LIN" com a mesma medida de LN na frente menos 0,8 em. Risque a ina do fombro por uma’ rots do ponto Kao pone tow Cava — Marque 3CU na Kinha-guin da cava com a mesma medida de QT. Trace 4 cava por uma curva forte de O até U © arredondands ligetramente para cima ate Ne Costura lateral — Trace a Tinha da com tura thteral 0,5 cm para a diretta de ver ‘eal OF, aumentando assim a largure da frente e' dimintinds a das costae Esta linha sera. a separacgo enlre a frente 8 costes da base, quando a cintura ds cerianga é igual ae busto, ou quando se tratar de blusdes © vestidinhos inteiros. Se, entretanto, a cintura for menor que © busto, verifique qual € a diferenca entre a medida do busto'e@ medida da cinturs. Divide esta diferenge por 2. Do resulta do, cologue motade para cada lado da lic aha lateral e ligue of pomtos para a cava, ‘como mostra o-exquema 2 cbtendo assim novas costuras laterais. Excmplo: se. Dusto mede 62'e a cintura Sf, diferenca 4 de 4 om que, diviides por 2, darko 2 fem. Marque entio 1 om para cada lado ‘da Tinka laters Quando 0 comprimento das cosias tor menor que o da frente por eavsa da. bar riga, marque a élferenca no meto das cos tag, de Da D'e trace a linha da cintura or uma curva suave, desde D até atingir © ponto C no meio da frente da clatura, ‘como mostra o esquema 2 2B evidente que estas duas dltimas obser- ‘vagoes ‘sb se uplicam cm vestidinhes ear tados na cintura, sendo disponadvels quan- éo se prolonga o molde para belxo no ctso de Blusas, blusdes ou roupinhas intetras. Na présima ligke, ensinaremos 0 mane quim de base para criangas aclma dos @ famtil comega a se modificar, afinando a Slature. mae um ‘penre, ole Ras ObFEM "fazer ‘igumas niteragies no mele ane I, MANEQUDM DE BASE PARA CRIANGAS ACIMA DE 6 ANOS (esquema 3) © trucado do manequim do base, para erlangas acim de 6 ano9, ¢ feito de-mar feira absolutamente {déntiea a0 da erian- Ga até os @ anos. An modificagdes a. 5¢- {fem introdisidas so referem apenas ao de- sole © no tragado das penees na zona da Sintura Derate — Na frente, marque na links superior AB, a distancia AK, com a me- Ania do pescoge dividida por 6 mais 0.9 Gm No melo da frente, desca AK’ com f mesma medida do. pescogo aividida por 6 mais i cm. Trace 0 decote por ums furva emi elreulo, ligand 0 ponto K a0 ponte ‘Nas costas, marque BK com a mesma medida de AK na frente e BR’ no meio das costas com Lem — para criangas até anos — ou com 15 cm — para crian- fas acima de § anor Trace 0 deeote por Uma curva suave ligando 0 ponto Kao ponte K° Zona da cintura — Como $4 dissemos, acitna dos @ anos @ eintura comeca a se ‘Sdelgagar. Para o normal das eriancas, 0 Ajustamento da cintura ¢ feito por meio de ences. A profundidade das pences € prO- poreional A diferenga existenle entre = hnedida do busto ea medida da cintura Estr diferenca 6 repartida entre a. pen- ce da frente, a pence das costas © a costura Interal. Se, por éxemplo, a dife~! enc entre busto © intra or de cm, teremos 4 cm na metade, que pode- Mo ser aasim distribuldos: 2 cm para a pence da frente, 2 cm para a pence das! Costas sem inclinagho da costura lateral ou entgo, 1 em para a pence da frente, 1 fem para’a pence das costas e 1 em pars ceads lado da linha Tateral, a fim de incli- far as costiras do Indo Nas criangas entretanto, que t8m em geral a cintura pouco mareada, a medida fo busto © senaivelmente igual & medida fda cintura e dos quadris, com a coneavi- Gace dos tine spenas mareada. Assim ‘endo; as pences da base podem ser tre Galas’ de maneite mate ripida, como se Segue: Ponoe dn frente (maquomns 2) — Divide a Tinha ‘da cintura CF em trl partes Sguais. Do primelzo téryo, ponto V, levan- tea vertical VV" e dividaca em t1és_par- tea iguals. -Coloque o ponto X no primei- ro térgo. Margue 03 em para cada Indo flo ponto Ve trace a pence até o ponto X. Ponve daw castax — Proceda de manei- ra identica, isto € divida FD em. tres partes iguais e, do primeira térgo, ponto wvante vertical 22", chvidindo-a em tres purtes iguais, Cologue 0 ponto X° no prumeiro tergo. Marque 0.5 cm para cada Tado do ponte Ze trace pence até 0 ponto Costura iateral — Desvie a inna da ccostura lateral em 1 cm na directo das costas, 2 fim de que a largura da frente figue maior do que a das costas. Esta ll- fnha. seri vertical © servird de separagho entre os molkos dn frente © das costas, ‘quando a Prufundidade das pences for su: ficiente para o ajustamento da cintura Se tal mio acontecer, verifique o quanto faite para ajustar a cintura e marque me- thde para cada tado da. linha. lateral trace ‘ts novas costuras laterais incline: das alé a cava (esquema 3) Se 0 comprimento das costas for menor do que o da frente, trace a linha da cin tura como fot ensinado na edo anterior HI, ESTUDO DAS FOLGAS (© manequim de base, assim como foi No nas suas duas variagdes, Tepro- ‘iuzira o corpo exato da erianca. Para a Confeecio de uma roupa, entretanto, deve- Ste dar folgas na base, para que © roupe figue sila e nfo prejudique 0 conforte dda erianca“Além disso, temos de levar fom consideracao que 0 corpo da crianga esta em continua crescimento e & roupa (deve durar pelo mence algum tempo Para uma melhor orientagio da aluna, amos a seguir uma pequena tabela, que Sndica, de uma mancira geral. as folgat & Serem’ escolnidas de acbrdo com 0 tipo de roupa TABRLA DAS FOLGAS K -r K B «? ofp ior le ie 5 rR 2 fe ve u re z iz M1 4 a Aj 2 FRENTE CosTAS 4 2 x Kg vi F Zz D EsQuemMa 3 lTRESPASSE DE ROUPA quapris |TRESEASSE DS Vestidos .....40- La 25m. 0Se1 em 1a25em 1 a sem Blusasechemisiers 223 cm. OS a1 cm 25a25cm 2 a3 cm Pyjamas: Zed om. 05015 em 1503 cm 2 adem Mantenux ae5 om. Osa? em 3 aS em Camisotas Bud cm. URR2 cm 2 adem (Casaguinhos 3 cm sai em 2m a dem 201 FRENTE ESQUEMA 6 costas esavema 5 MI. COMO _AUMENTAR 0 MOLDE 1. Trace o manequim de base « recor teo, eeparando a frente das costas. 3, Sébre o tragado assim feito cologue fas folgas de acdréo com a tabela, © que pode ser feito de duas maneiras: ‘a. Folge apenas lateral | (geralmente ent vertidos) Neste caso, trace & nova COSTAS iinha taterat paraiela & da base, numa dis- tinea igual 2 da folga desejada, como nostra o eaquema 4 Complete o contér- So inferior fa. cava. Faga @ mesmo no olde das costas, coms erté indiendo no ‘eoquema 5 b, Foigas gerais (Dlustes, blusas, eam Pie fd git rege ye tesde 0 ombro até = cintura, como se pode ver no ecquema 6. Pars isso, at- mente 0 ombro de A a A’ na medida de- sejads. Desga « extremidade inferior da cava, de Ba B’, na mesma medida do ‘aumento do ombro. De B' marque para © lado a folga lateral escolnida até 0 ponto C. Trace a curva da nova cava de Kate C, mais ou menos paralela & an- ferior. “Risque anova nha laterals partir do ponto Ce também paralela & anterior (Proveda da mesma maneira nas costas, ‘como se ve no esquema 7. IV. VARIAGAO DO OMBRO NAS cosTas Na base normal, 0 ambro_nas costar nao ‘tem aiterncia, ‘sendo igual a0 sa frente Para mel fn dn bhusa. nas Cimtan entretanto, pode set_ convenient fane'iy embehilo ow com pence ‘ombro embebida Nesta situagho, bax ta mununiar 0 ombro na sua extremidlade Sov Os em e refarer a parte superior Giea Para embeber ma costuri. passe fim fo a maguine de igeiro franzdo at fuduzir © sei comprimento aa mesmo da TOetara ‘onde vail ser montada. Assim fone, Taga slesaparceer franzido Com in pann tinido eo ferro de pasar 80 Gntae proveda # montagem definitive, ‘Ombre com poner — A pence do om- bro wieve ter de profundidade 1 em por f'n 6 em de comprimento, pura criancas {xd 8 anos. Acima dos 8 anos pence passa a ter 13 em de profundidade por Gra 8 em de comprimento, Determinadas ax dimensbes da pence aumente 9 ombro das cortas até o ponte M tesqaema 8) na mesma medida da pre- dy pence. Refuen a cava. Mar jeste ponto, me fade da profundidade para cada ido, Trace. efvo a. pence perpendieularmen- ce tinka do ombro para que ot Indos ‘flquem iguala, como mostra 0 esquema & ‘Tragada # pence, faga a correcio da linhs do ombro, a fim de que éle continue rete lepots de costurada ‘a pence. Com ost forrecio, 4 Hnha do. ombro.sofre uma fquede ialor em sua oxtremidade, até 0 onto Mt, Como a cava fica assim red Fda em sia parte superior. mega a dis- fancia MM’ e levo enta medida para NN’ esrendo a extremidade inferior da cava, n'"tim "ae “Testitutrsine "0. comprimento ormal Correela da Kinka do ombro — A cor reghio do ombro, que acabamos de nos re- fen, pode ser feita de duas maneiras: 1. Dobre a pence enidadosamente no papel 6 trace com a réua a nova linha do mbro em prosseguimento ao trecho OF, entre @ pence @-o decote, como mostra o'esquenia 9. Abrindo novamente a pen- fe, a lh do ombro tomard 0 aspecto ‘gue J& vimos no esquema 8 2, Nesta segunda maneira, no hi ne- cessidade de dobrar ‘a pence. ‘Tome de tum pedigo de papel transparente © colo- fque sta borda coincidinds com a linha Uo ombro primitiva. Marque ma borda do papel trangparente 0 Indo de dentro da ence. Prenda © papel com a ponta do [ints colocada. sobre 0 bion da pence ¢ fire o papel para a eaquerda ate que a frareagdo feita coincida com 0 lado de fora da pence. A nove. posigdo da borda ‘do papel dara a linha corrigida do ombro. Basta, portante, seguila com um trago de épls, como se pode ver no eaquema 10 Depois de felta a corregio e retragada fa cava com a descida da sua ponta in- ferior, € natural que a. costura lateral figue aiminuida. Atimente-n entao embal- xo, no-que fOr necessdrio para igUalar com a frente, Retrace a cintura. Nar eriancas do sexo feminino, quando © busto J 6 saliente (no no sentido de seioe formades), a igualdade da costura lateral pode ser’ oblida por intermédio de Juma pence horizontal tracada na frente, ‘cuje profundidade deve ser igual ac. ex: ‘cess0 ide comprimento da lateral da frente, ou seja, 2 distancia NN" no esquema. 0 eixe desta pence & tragado ao nivel da ponte da pence Vertical como, mowtra @ esquema 11. A distancia entre az pontas ‘iar duas pences € de 5 cm aproximada- ‘mente 4 a ar esauena 8 Esaquema 10 ” Esquema 9 esquema {1 Ligho 4 BASES PARA AS MANGAS INFANTIS — 1 1. MANGA DE UMA FOLHA ATE 4 ANOS DE IDADE ‘esquema 12) ‘Antes de comegar 4 tragar o molde da mange, {age _primetro 0 molde da Toupa, om auxilio do manequim de base, dando fas necessarias folgas Mea. entio, 0 con- torno da cava definitive Inicie ¢ molde da manga, tragando 0 re- vangulo bésico ABCD, com as seguintes AB = metade da medida da cava de- finitiva AC = comprimento desejado para a manga comprida Marque AE ¢ BF com a altura da co- beca da manga — de acdrdo com a to: bela abaixo ~ e trace e linha EF, que val dividir o retangulo cm duas zonas = Seudda eave ea sone do corpo da mana. TTABELA DA CABBGA DA MANGA Taade Cabo dn manga a 1 ano Sem 1a 2 anes Sem 2a 4 anos Tem 4m Banos sem arene) Sem 4H 19 unos 10 em 10 12 anos na TRAGADO DA ZONA DA CAVA Divide o rethngulo werticalmente ao meio pela lina Ie tyace a horizontal GH na ‘metade de AE, Divide o retangu- Jo TKR em tréx partes iguais por meio fie retas. verticals." Newtas linha: deverao ‘ser mareados on pontos pelow quale. pas arto ay linhax de contro das cxvax da frente dax costas, uma das quals sera reproduzida no lado oposte, estando 0 pa- el dobrado ‘pelo meio da manga, como Weremos a equ Cava dax contas pontos 204 Marque on sepuintes Ponto @ Ponto ividn AT em trés partes ‘guais © marque Q no. pri metro tere. ‘na metade de 10, Ponto L — no encontro da linha GH om 'o primeiro Lérgo, Ponto M —“aivida RS em tres partes c AKG I B 4 & ic dP OD esquema 12 gua marqac no terco ‘Trace a cava for nma curva em 8, unigdo on poatos ‘warcadon GN. Le ME Cava da freute — Marque os seguintes © mesmo 14 mareado. 3'cm abaixe de Nt Ponto Li — em abaixo de L Ponto St — 05 em abaixo de M. ‘Trace a cava por uma curva também fem S..unindo os novos pontos marcados, artindo de Q até F TRAGADO DO CORPO DA MANGA Marque © ponto P na metade de JD © trace a linha de coatura de. fechamento da manga, ligando © ponto F ao ponte P por uma ret [via vee pronto 9 multe, dobre © pape ima das curvas da cava a de frente ou a das costan, a critério pela taka ‘FP. a fim de reproduzit um oe lados da manga na parte oposta ‘Abrindo-te “0. papel completo da mange sexquema 13), ‘quema 13) i a’ B ESQUEMA ee > 13, Embebimento da mange — De uma ma- neta geral, 9 contormo. sa cavn nan a deve ser neropre um poven maior ave Srcomidrno da cava da blues ow a. rOUDe Sarave ela possa. sor emmbebide. na ar Teimals alla de curve dt cava. Este om Tebimenin = de que 4 alamon nacho fiterior no eas ‘de ambreembeigo — Serve para dar melhor caimento & man far sobee ‘arreiontato oom. Es fretanto, o embebsmente pode ser ciepen- sotto naa camiens ¢ pijaman de sheninor tude chessiers tae eninas ‘Assim sendc, pode-se tragar o molde da mange al 6 anos. sem embeblmento. ou com embebimento, que agul pode variar de 1a 2 om, iste ¢, 2 cava ca manga eve se: igual & da Dlusa (sem embebi- mento} ou maior de 1 a 2 cm (com em- ‘ebiment Come scabamos de ensinar, » molde da mange resulta sempre com um excess de embebimento, c que Yal nos obrigar & alter: a largura do retangulo bésico, 4 ‘fm de obter-se @ mange sem embebimen- to au com o embebimente desejado. Para isto, depois de traguda o molde da manga, nic dobre o papel pele melo. An- Tes, mega 0 comtOrno total de. eave sexi do‘as duas linhas da frente e das costa, Compare esta medida com a medida do contorno da eawva da roupa e serifique uantor centimetron a inair tem a cava Ga_manga. Come voce tem de. cimintit ste excesso, escolha quantos centimetros fer de reduzi: na cava de mange. Mar- gues motude deste medide de redugao em AA" © trace c néve meio da manga em AC. ‘paralelo 2 AC. O papel agora fevera sor dobrade pela reta AC que erd 9 meio da mange definitive a fire de se marear 0 lado nposto da manga com fa carretiiha. No caso. de manga sent em- Tiehimento, medida ue AA" deverd ser & metade da diferenca entre a cava da. row pac acava da manga. Vejamos um exem- plo para gue a ieitora tenha uma hela mais'elara do. aseunto, Suponhamor oue 9 cava definitive da roupa mega 28cm de contOmna, A. med da de AF do relangulo serf logieamente M4 em. ‘Trace a manga come fol ensinao, mas nde dobre © papel ainde pelo. mn AC. Moga o eontorne da cava pelas dua lunhas, frente e eostas sea medida de- vera. chegaraproximadamente & 33. em, ou seja. Sem mais do que @ cava da Foupa, © que € demasiado’ para © ember eee eee Cee cee oe eg eas ee ioe ae ina cen ores Saree eee SAGE orem et Gor ee ce oe ates ne alone mamta pig ay Sean on tea Sah ee Pad See cateae mt ear Phone ee Sophos ere ‘Tratando-se de manga curta ou trés- quarto, corte o molde aa altura desejada, Fodesse tambo alargar @ boca aman 8, bastando para imo Ir desviando 0 Ponto F cada vez mis em_direeho. ao onto D, Tl, MANGA DE UMA FOLHA ACIMA DE 6. ANOS (esquema 14) Como no enso anterior, faga 0 molde da roupa com auxillo do manequim de ase, dando as’necessérlag felgas. Mega, ‘enti, o contorno sla cava definitiva, Comece © molde da manga, tragando 0 retingulo bisico ABCD, com aa seguintes lmensies: ‘AE =" medida do cont6rmo total da AC — camprimento da manga com- rida. Divide 0 retangule ao meio pela verti- cal EF. A metade eaquerda sera as com is ea metade direita sera a frente da manga. Marque 0 melo de AE ¢ de CF para tragar a vertical LL. Repita © mes- mo no lado da frente, isto & marque o meio de BB ¢ de FD para tracar a outra vertical MAT. Teremos. assim, o retangu- Jo divicide em quatro partes iguals. Prom cure a altura da cabeca da manga na ftabela dada ¢ marque esta medida em AG e BE, a fim de tracar a linha GH, ‘que Yai dividir o retangulo em duas 20: has: a sone da cava ea cona do corpo da manga. TRACADO DA ZONA DA CAVA Divide AG © BH em trés partes iguais f ligne 08 pontos por linhas horizontals FRENTE ESQUEMA. 14 ‘A seguir, divida NN’ em tres partes iguais, fazendo 0 moamo com NP, PP, EP, PR e Sf, Marque 9 ponto Q no ‘melo do primero térgo de PP’ e o ponto E* no meio do primeiro tergo de EP Todas estat diviedes servirko para tragar a curva da cava, frente e costas. Esta Curva comecard no ponto Ge passars pelos pontos 0, U. oH, T, 3, V, indo ferminar no. ponto HC TRACADO DO CORPO DA MANGA r= ESQUEMA 18 ESQUEMA 16 ‘duas retas partindo dos Indos da pence fem Angulo reto ¢ indo encontrar as late- ais da manga nos pontos G' eH. Desta imancira, 2 conturn ‘da frente HH’ fleard ‘menor do que a dat costas GG’. Apro- Welte esta diferenca para embeber a cos- ture GG" na altura do cotovelo, Varlagées do corpo da maya — Se a ‘boca det manga G'H (estando a pence fe chada) estiver multe larga para 0. seu desefo, pode-se diminul-la, aumentando 2 Drofuindidade da pence do cotovelo e no eaquecenda de tragar a boca da mange ‘sempre em Anguloa retos com os laos da ence, como mostra © eoquema 15, Nas mangas do tipo chomisier ou nas mangas amplas de casacos, a pence ce cotovélo € dispensavel. Neste caso 0 cor- po da manga seré o proprio retingulo ow oder ser estreltado.tgusimente. de ar- os os Indos na medida desejeda, como ‘mostra eaquema 16 Se voce desejar limpar a béen da man a, basta transportar a pence para 4 I ftha do cotovélo, 0 que podert ser feito de maneira bem ‘simples. Corte com a te- soura a linha IK, até @ ponta da pence + esquema 17 esQuema 20 Foche no papel, culdadosamente, @ pence fe prenda # dobra com fita durex. O cor” te'dade s@ abrira formando enlao & nova pence do cotovelo, como se pode ver no Saquema 27 ‘Tratando-se de manga curta ou trie: quertos, corte o molde na altura desejada. como mostram ae linhas tracejadns do eoguemas Iie IT. No caso. da manga curta, é evidente que no hd necessidade ‘da pence de cotovslo eo retAngulo bésieo poderd ser tragado com 0 comprimenta AC igual ao de manga curta, entrando-s2 ligeiramente nas costuras dos lados, come fesld no esquema 18, Embebimento da manga — Como ja dimsemos com detathes na. base anterior, ‘a manga pode ser montada na cava da Foupa sem embebimento eu com embebi- mento, No primeira caso, cava da roupa cave da manga devem ser iguuis NO Segundo a cava da mange deve ser maior Ge tantos contimetzos quantos se. deseje ‘Nac mangas para criangas acima de 6 ‘anos, 0 embebimento deve ser de 1.0 a 4 fm, Variande de acérdocom a largura ‘de'manga eo tipo de vestimenta ‘Como na base anterior, 0 mole desta ‘manga também resulta com excesso de ‘embebimento. (cérea de 5 cm). Toma-se fentdo necessario estreltar a manga para ‘que a cava fique menor e mega o que se desea para 0 embebimento. Por ste motivo, assim que o molde da manga fique pronto, meca 0 contbrno da cava e compare com a medida da cava a roupa, a fim de verificar qual 0 ex: ‘cease ¢ de quanto éste excesvo dover ser Gminuido, “Esta diminuigao é feita Ba Jangura da mange, de doas maneiras 1) Diminuigdes pequenas até 5 em — Basta cortar o molde de cada lado name. tade da medida. tracando Minhas puuralclas fs costuras (eoquera 18) 2) Diminuigdes yrandes acima de 5 om ‘Basta cortar o molde de cada lado emt tum quarto da medida, tragando linhas pa- Talelas as costuras, ¢ no melo da manga faga uma prega com uma. profundidade igual & metade da medida de diminuicto, Por exemplo, voee pretonde reduzir a lar igura de cmbeblmento em 6 em, Corte en- do, de cata lado, 1.5.em ¢ faca a prega central do molie com cm (erquema 20). BASES gn Foe > Esaquena 21 Licao 5 PARA AS MANGAS INFANTIS — 2 I. MANGA ALFAIATE (esquema 21) A manga alfalate ¢ mais ajustada ¢ segue melhor a lina do brago do. que As mangas retas, catidadas anteriormen te. ‘Por isso mermo, € preferida para 0s Imantos, os casacos, os redingotes, os cos tumes, os. blazers, ¢ rotipas semelhantes. Else compte de duns partes’ uma. sts perior. male larga, e outta inferior, mals estreita, reunidas por duas costuras, cha Imadas eosturas de sangramento, Depots de tragado 0 molde da roupa com nuxitio do maneguim de bese, dando fos necessirias folgas, meca 0 contérno total da cava, frente e costas. $6 enlo, de inlelo a0 tracado do mélde da manga. ‘pelo retangulo basico ABCD com as se: Buintes dimensdes ‘AB — metade da_medida do. contorno ‘da eave da roups AC = comprimento rida Divide AB © CD em quatro partes igvais ligue ‘por moto de vertienis os pontos EE FF’ c GG’. Mega cm AH e BH" a altura da ‘cabega da manga dada nna tabela da ligho anterior e trace ab pha HH Note que esta medida da altura Ga" cabega da manga nao corresponde & verdadeira Wade da erianca, mas A tdade correspondente & medida da eava que se eta usando, dada ne tabela das medidas Intantis. Por exemplo, se vooé esta tra gando uma manga para uma cava que mega a2 em, a tabela das medidas infan- Us ied que esta medida de cava corres: onde a idade de 10 anos. Voce sara en ‘altura de cava igual a 20cm «ve- a cabega da manga) mesmo que dade real da erianga nao seja de 10 fanos. Isto se deve ao fato de que, pars uma ‘mesma idade, pode-se usir cavas © mangas maiores ou menores de aero com @ vestimenta ‘manga com- A Hnha HIT val dividir o ret@ngulo em auas zones: a da_onne ea 0 corpo da manga Divide AH e BH’ em t0Gs partes Iguaie © ligue os ponto por mewo de Ur thas horizentais ficando sein a zona da cava dividida horlzontaimente vem. tes partes igus Rlague agora n linha do co- FOLHA SUPERIOR DA MANGA Zona da cava — Divide JJ" em quatro ¢ caloque a ponta K no primeire. quarto, Faca 0 mesmo em EJ e marque @ ponto Teno primeire quarto. Divida EF ent tres © colaque M no segundo 1870. Marque 0 ponto O no meio de VV". Trace 0 conor ‘ho na cava por uma linha curva que eo. frega no ponte K, passa pelos pontos Ly MF, N. 0. e vai tevminar no ponte Hi. Zoua lo corpo dn manga — ‘Trace a costura ‘posterior “ide” saigramento. por Juma linha que desce do ponto K. pasa por Te termina no ponto ©, colocado no meio de CE. Arretonde esta. linha. a0 hive! do cotovélo ‘panto 1). Do ponto © trace a boca da nung por uma ‘eta, fa zendo Angulo reto com CT Divida PT" em tres € coloque o ponto T no primeiro tergo. Marque 0 ponto D? na bea da manga de maneiza que fique fa metade da distineta G'D. ‘Trace agers 4 costurn anterior de sangramento’ por Juma curva suive, partindo de Hi passane 0 por Te termigando em D" FOLHA INFERIOR DA MANGA Zona da cava — Divide PE em quatro ¢ coloque 9 ponto @ no. titimo ‘qearta, Divide Pe tes mange sees fo primelo ‘ergo. Trace @ contOrmo’ aed por tna curva que” prinpia. ao onto Z, passa pelos pontos Q, %, Re val terminar no ponto § Corpo da maxga — A costura poste- ior de sangramento @ a béca da. manga fio as mesmas da fOlna. superior Marque 0 ponto S' no melo de RIT" e © ponto Una linha da boca da manga, dde'maneira que fique colocado. ao nivel do segundo tergo da distancia F'G'. Trace ‘agora a costura anterior de sangramento por uma curva que parte do ponto S, Passa por Se termina no ponto'U. ‘Trugado © molde da manga, torna-se agora necessario separar as dias folhas Para isso, coloque uma fotha de papel por balk do’ molde e reprodusa © conlorno a fotha inferior da. manga. com auxilio de uma carretitna. Passe 0 lapis s0bre marcagio da carvetitna pelo lado oposto porque. para cada manga. « f6lha inferior # cortada em sentido cantrario no da. f0- Tha superior, como mostra o eaquema 22 A Ieitora nlo precisa ae preocupar com © embebimento da manga, pola © molde 3a € tracado com 0 embeblmento neces Mérfo, que deverd. ser feito na f0lhia s- perier, entre os pontos Ke N 207 IV. MANGA BUFANTE: ‘A manga bufante, cuja_popularidade varia ‘muito com a época, € aqueln que, endo framaida, Ora na cava, ora na boca ofa em ambas, adquire uma forma arre- Gondada e cheia, como de um lampito. Sas ectangan 6) geraimente. curta, também pode ser comprida ou trés-qar~ tos, Ha yarlas modalldades de manga bu- fante, como veremos a seguir: 1, Maxya dufante franzida 26 na cava —"'rrace inicialmente 0 mole de uma manga curta, de manera que a sua boca mega exilamente 2 mesma medida do contérmo do brago da crianga (eaquema 23). Corte 0 molde pelo meio © coloque fas, duas partes sobre outro papel, ‘sepa- Fando-as apenas em cima na medida que ‘se deseje para malor ou monor franzido. Gontorne agora com o lapis o novo molde, refazendo a cava, como mostra 9 esque: mma 24, Arredonde @ boca da manga. 2. Manga bufante fransida openas na deca —'Waca primetramente o mole da manga curl rela (esquema 25). A. so Gulr corte © molde pelo meio @ coloque ‘Sn duas partes sObre papel onde Vat ser ‘{ragade © malde definitive. Separe agora fas duds pares apenas embalxo (ao con- trario do caso anterior) na medida que para maior ou menor fvenzigo. ‘© ldpls, contorne 9 nOVo mole, arre- fando a cava em cima, onde se forma ‘Pequeno tngulo e tracande anova ‘por una curva, como mostra oe: 26. A boca,” depois “de franzida, Fe : 5 9 @'goraimente montade ‘nium pinho ot ro 12 bufante franside na cava ¢ quema 27). melo e outro papel. separando-as_paralslamente, tanto em cima como embaixo, numa me: did. que se deseje para um franzido maior ol menor. Contere 0 névo mold, frredondando « cava em cima ea boca fermaixe, numa medida ‘maior ow menor onforme se deseje um bOjo menos ou ‘mais pronunciado para a manga. O fran. Zido da boca pode ser obtido por um elas {ico pasado dentro da bainfa ou entio, pode ser montado sobre um rolote (es: quema 28) Corte a seguir o moide pelo 4. Manga bujante em circusferéncia — 4. Manga bu/ante em eérewferéncia — Esta ‘em “umm molde curioso € 33 €-franida ‘na cava. Em primeiro Tugar, trace tima vertical qualquer sem ‘medida cologue as duas partes sobre. eterminada (esquema 29), ¢ nela marque © porto © a sua vontade ‘Tome da medida do braco a erianca © eivide por @. Se der como resultado ur ‘Bimero fraciongste, escalna o niimero in teiro. imediatamente™ inferior Com esta medida, marque OA © OC © trace com o Compasay a elveunfertnela AC com centro ‘0, estando 0 compaseo com a aberiu- Fa igual a OA. Esta circunferencia me- hor sera a boca da manga A. seguir marque na vertical AB com cerca de 12 2 lg em e CD com a guarta parte sa fnedida de AB, off seja de 3.84 em Mar que agora © melo de BD com © posto O° Com centro ein O% abra 0 compasso com ‘a medida de O'B ¢ trace & cireunfersneia mator, que sera a cava a. sot frangida e montada na cava do vestido. Arremate Glrcunferéncia da-bea com um roloté ob bbabadinho franzide Ligdo 6 BASE PARA AS MANGAS INFANTIS — 3 V. MANGAS JAPONESAS ts Hr — a wundo gernfunente em biusdes ou roupinhas foigadas. ‘Seu tray ‘sado € extremamente simples,” como ‘vo Frente (esquema 80) — Trace a frente 0 mancquim de bape © 48 as folgas no- ‘cessarias no lado. Prolongue as linhas do ‘ombro e da lateral ate se encontrarem Feche a costura lateral até a0 nivel da antiga cava, delzando-a aberta dal para ima, a fim de dar passagem uo Drago. Contérno do ombro — Na metade 40 fombro primitive, marque aproximadamen- te 0.9 em para baixd até wo ponto A Na ponta da manga, margue também 0 Ponto C, cérea de 0.5 em para baixo, ‘Trace ent a linha do ombro ‘em aber to, passando pelos pontos A, Be C. Costas (osquema 81) — Trace as cos tas do manequim de base — com ot sem pence de ombro — dé as folgas necesst- Has e proceda de maneira’ ldéntica & Trente. Observacdes — Desejando-se a manga um pouco mais curta ou comprids, basta iminuir ou aumentar a Uaha do” ombro © ligar a extremidade, por uma linha até ‘4 ponta da cava primitiva na axila” Esta linha pode ser eta ou pode se encurvar fem forma de cava rasa, quando se dese ja malor Uberdade Ge movimentos, como ‘mostram az linhas tracejadas dos ‘quemas. 2 TIPO — © sou tragado nko & tio simples quanto 0 anterior, mas mesmo assim, nfo chega a set comsplicade Frente (esquema 32) — Trace a frente do maneguim de base 'e d8 a folga dese- jada no lado. A partir do ponto I, na Ponta inferior da eava, marque IE ‘com Lem ¢ EG também com Jem. Do ponto E marque. para. fora, EH sempre’ com 1 em. Eesas medidas aio utiizades para criancas até 6 anos. Nos moldes, para feriangas cima dos 8 anon, ‘proceda da ‘mesmna maneira, usando porém 2 em em ver de 1 em, ‘Marcados os pontos, ligue G aH por uma curva bem fechada. Assim feito, os Drolongue a. nha do cmbro por uma Teta Sem medida, ‘Do ponto H trace a reta HC de mansira © fazer sim Sngulo.reto com © prolongamento do ombro. Marae CC fom iem ¢ iigus Ha C por uma teta ue serd'n boon da mang, Contorno do ombro — Marque 0 ponto A, 05 em abalxo da metade do’ ombro primitive, © © ponto D na ponta da manga, Tem abaixo de C. ‘Trace 0 ombro con forme 0 esquema S2, passando pelos pon- tos M.A. Be D. Costas (eaquema 38) — Trace as coa- tas do manequim de base e dé a folga desejadia no lado. Faga a curvatura em- vaixo da axile, a partir do ponto T, de maneira idéntica & da frente. Prolongue a rein do ombro de maneira que BC" tenha 0 mesmo comprimento que BC na frente. Ligue C" a por uma reta que sera a boca da manga nas costas, Contérno do ombro — ® igual ao aa frente. Marque porém C"D’ com 1,5 om. Querendo a manga mais comprida, busta prolongar ‘mais a linha do ombro ei ‘curvatura inferior a. axils Os ESQUEMA FRENTE costas. ESQUEMA 31 EsQuemMA 33 MEIO Ligko 7 VI. MANGAS INTEIRAS COM MEIA-CAVA Sao as mangas montadas com meia ‘cava embaixo, na axila, enguanto na parte Superior. permanesem inletras ‘som 0° pro- rio molde da roupa. Do ponte em que fermina a cava, masce sempre um recorte qualquer, necessdrio para sepurar «parte que contém a manga do restante do mol de. Aparentemente: complicada, esta, man Ea pode ser tragada com relativa,facll- dade, como passaremos a explicar Frente (esquems 35) — Trace a frente do manequim de base © acrescente as folgen exigidas pelo modélo sligho 3). A ‘seguir, tome de tm pedago de papel trans parente — papel manteiga ou de s8e © néle trace as lnhas d= constrigdo da metade de uma manga ciascica, fortes ondente a cava do molde iesquemia 34) isto €: AB = comprimento desejado para a manga. AC = medida da caboca da manga (ver @ tabela da ligio 4) CE e BD — melarlargum da mange, gue € a metade di medida ca cava’ da roupa menos 4 em No hi nevensidade de tragar a curva fla cava, que fol desenhada no esquema em Nnha ‘tracejada, apenas para. tnalor clareat do molde: ‘Tome enlio do papel transparente com @ teagado felio ¢ cologue-o sobre # base dia frente, de mancira que’ pono’ Ace, Incida com a extremidade do bmibro. Fixe ©' Pape! neste ponto com’ ponta do linls $ Bia ie gle porto ae colt no ivel da vertical” qUe passe pele ‘cave Com uma ponte fina —"de ume teesure or exemplo marque tons oa pontey do tracado a manga. Rotire o "papel twansparente e tigue os pontos marcason Por melo” de. tinkan retan, ‘repratusioes ‘stim, todo © malde da, menge Tracado da mela-cava — Marque o onto M na cava primitiva da base, na ture que se deseja para 9 aproveita: mento da meia-cave, Bate ponto mimes 210 FRENTE eve ser mareado alm da metade da ‘eave, pols milo forever! um Bonito dene tho.’ Ligue agora, ponte Mao ponte E por uma curva’ que vai representar 3 mela-cava ila manga, a ser costurada. em ME. ou seja, a meia-cava da blusa.. Por festa razao, as duns curvas ME € MIE de- Yer ser iguais. 2a0 sendo, faga a neces ssiria correcdo. © trecho superior da cava a biusa, MA, deixa de existir, pols a manga saird “intetriga da bluse nivel Assim feito, arredonde a linha do ombro no ponto A. Costas (esquems 36) — Trace as cos tax do manequim de base © acrescente as folgas, como na frente. ‘Teme do papel transparente com 0. molde da manga, Vireo ao contrarlo ‘© ‘coloque9 sBbte a base, colncidindo 0 ponto A com a extre: midade do ombro. Fixando 0 papel neste = Ponto com a ponta do Iépis, gite-o até que © ponto Ese cologue ao nivel da ver~ theal que passa T om pura dentro da curva da cava. Repita o que fot feito na. trente marcando os pontor © repradvcindo tode © tragade da mange, Tracado da mela-cava — Marque o pont Mna cava primitiva da base, na sma altura que o ponto At da frente Ligue Af aR por umm curva que sera.a Melaccava da fisnga” Como a metaceav a blusa ALL? fica. geraimente:monar qi Mir, desca 1 em, de Ea E” © retrace-a Se continuar menor, aumente-a un poueo no lado até que ME” seja igual a ME, pois estas dus cutvas yao ‘ser’ contura dias na na outra. Neste ultima caso, trace uma nova linha lateral de i" aN. Como na frente, o trecho superior da ear MA. delxars ce exist, pois manga neste nivel € unteinigt com. m- préprin hs Arredonde também a linha do ombro no pont A. manga — Nay mangas inteiras, ira. sore ombro, a. boca da Stange € sempre mals estrea na (rente jo que nas ovtas, para que 2 costura nao cova para. tas, Tor ‘sae, = boc ae Tana frente 6 gua Ameen re: da desejeda menos Ime mas costs S'twtede mats tem, Para obterse este emuivada, ‘proceda da seguinte.maneira Para Isto, basta descer o ponte Bina frente em 1 em © yetragera linha do ombro. Nas costas, cleve 0 ponto B na meama medida "linha do ombro 2) Réea da manga mais estreita que a aa base Na frente, espa ponte 5 fem 2 em e retrace a ombro, Nao mex no ponto B das costas. A béca da manga ficard assim estreitaga em 2 em. Des jando-ae extreita-ia ainda main suba iMko DD, tanto ‘ma frente quanto ‘nas Costas, nal mesma "medida ‘nevessaria Ad testrettamento da. boca. rela poderemos ‘le mane fea, todas montadas com mea-cava, in- Ehisive a nose comhecida manga-raglan, Demrames de lado is mangas Japonéses com taco — que também podem ser tri Gadas com auxilio desta base — por nao Serem muito praticas para as crlancas ‘Assi Como a Jeitora deve ter notado, ha uma auperposiche de moldes ao nivel da axi Ino ea cava da blusa se intromete pelo olde da manga so paseo que a cava dn fmanga fe Intromote polo molde da blusa. Tormacse entio necessario separar o mol de da Toupa em duas partes, a fim de Gritar aquela. superposi¢ao Para iss, fasta fazer um corte partino do. ponto Mem gualguer ‘ineglo, de wcbrdo com O modelo, Tragads linha na base, re presentandoc corte sdesejado, transporte para otro papel, com auxilio da_carreti- The, uma das parter do molde, seja@ que ccontém a manga ou superior, seje a in ferlor, separande © molde em duas partes Cevitando assim a referida. superposicio Gccavas. Para melhor eaclarecimento, ‘amos agui dois exeriplos. (© primelro \esquema a7) mostra @ corte dado orizontalmente em forma de pala. Depois de separadas as duas par- fee. tenemos a parte superior indieada pelo esquema 38 ea inferior pelo esquema Eo. Deixamoe de ‘mostrar © molde das costas, pals 0 procedimento € identico a0 a frente © segundo (eaquema 40) mostra o corte dado em linha curva na diregio do, Secote para a obtencio da manga-ragian. Separadas as duas partes, leremos no es- Note a leitora que os esquomas repre- sontam apenas & base sem nenhum deta- The do modéle. Gola, bolsos, abotoamento, Sumentos do molde para casacos, etc. 50° Pho acrescentados. posteriomente TIEIO DA FRENTE esquemA 37 ESQUEMA 38 ™M esquema 39 cave, esquema 40 ESQUEMA 42 au 7 Ligho 8 ESTUDO DOS VESTIDINHOS No presente estudo, apenas daremos 0 corte basiea dos diversoa tipos de vestidl- hos infantis, som nenhum dos detalhes que caracterizam cada modelo. No final ‘do cureo, daremos entdo algumas inter- ‘pretagies de vestidos © outras roupinhas, 4 fim de que a leitorn saiba como con- jugar todos os elementos ensinados atra- ‘és desias ligdes Para facilitar © nosso estuéo, vamos, ide acdrde com 0 corte, classlficar 03 ves" ‘hainhos em dots grupos: 1. Inteiros a" eto 2. Mevanée” 3. princess Ti. Cortadon 1. acta da_cintura 2. na cintura 3. abaino da cintura (Om vestidos inteiros sho agutles cort os numa peca Unica, desde o ombro at ‘© Dainha, som estarem dividides em saa @ blusa, o que nfo Impede entretanto, de hhaver outron recortes que dividem 0 1ol- deem varias partes. Ja o8 vealidos. cor tados sto agutles que possuem, porfeita- mente earacterizadoa, a sain ¢ a Dldsa, costuradas “ume. na’ outra. Na moda fatual, a tendéncia maior € para os vesti= ‘doe inteiron, relegando s uma postche #0 cundaria os vestidos cortados que pre- valeceram curante muitos anos na moda infantil 1, Veatidos sutetrow retow Trace 0 manoquim de bese, frente costas, e dé ax folgas Iaterain negundo a abeln da lighe 3. A seguir. prolongue o# imoldes pare baixo até 9 comprimento de ‘sejado, como mostiam os eaqueinas 43 om aig FRENTE. ESQUEMA 43 cosras ESQUEMA 44 Part aa erlangas maiorezinnas sem muita barrign, © molde pode set reto, de ato 2 baixo, como m loitora pose Yer nos ‘esquemas. No entanto, pare cvlangas pee queninas © burrigudinhsa, é conventente abrir 0 molde ligeramente parn batso, mum évasé lateral de 24 3 em no me ximo, a. fim de dar maior hberdade Darguinba dn crlanca Assim feita a buse do vestido, reste apenas colocar of detalhes do. mudi, tata & abotoamento, gols, bolsos, bordados, ele 2. Vestidos inteiros “évasés” So aquéles que em ver de cairem retos como os anteriores, brem para baixo, em cone ou trapézio. “Pare obter ‘se 0 seu molde, trace Iniciulmente © yes {idinho reto. exatamente como fol ensina- do no caso anterior. A seguir, abr ‘molde para Baixo, por melo do’ “évasé", O-que pode ser feito de duas maneiras 8) 0 “Crasé”” 6 dado apenas tateral- mente "Para isso, manque embalxo, Tanto na frente quanto nas costs, 4 Gem, de A para B (esquemas 45 © 46). ‘Trace as novas linhas laterais, ligando 9 ponte BA ponta inferior da cava. Arre- Gonde ligeiramente a Tasiaha, subindo cer fea de 1 em no pont B. te ea nova linha Tateral ligando © ponte Ba extremidade inferior da Gonae a bain ORSERVACKO — Pode-se cortar, tanto o vestidinho soto, quanto 0 “évase", pum molde tnce, ‘rents ¢ costas juntas sem costura Interal. Para isso, june a olde “da frente com o das cosine pela ccostura lateral © prends-os com ma fita ‘durex (no papel, ¢ logica). Leve 0 mokle para o tecido, cortando inteitigo, sem cose twra lateral. ‘0 eaquema 48 mostra o caso de um vestidinho "évasé", sendo 0 do ves Ualaho rete «mesma. coisn Assim feito, teremos no molde apenas joma abertura, que poder se localizar no nielo da frente ou das costas. Esa aber- ura. gers fechada com abotoamente, 26° ccho-eclait, pressées ou colehétes, de cor ‘do com o que c modelo exigir 3. Vestido-princesa HA duas maneiras de cortar a buse para um. vestidinho prineesa, dependendo da modtio: 1+ — Quando 0 modéle mo posaus cos- turns verticals 2 "Quando 6 modelo ponsut costuras verticais 4 Vestilo-prineesa do 1 tipo A base déate primeiro tipo é utilizada sempre que © meiéle eseclhido nko. pos ‘sutr cortes verticals: Por iaso. mesme, linha de vestido € obtida apenas pelo tras ado da costura lateral. Vejamos ent, fo acu tracade Frente (esquema 50) — Trace a frente do manequint te base c a@ a folga late al, segundo a tabela da ligho 3” A ‘se tir, prolongue o molde pars. buixo até 0 ‘comprimento desejado. Atumente embaixo, partindo da cava, enew'vando-a pura den” tro em cérca de 1 em. ao nivel da cine thra‘e desrendo-n tet até o panto B. Ar redonde ligeitamente bainha, FRENTE esquema 45 Costas esquema 51) na frente, isto 6. faca as costas dom fRequim de base, é'a folga lateral igual a da frente © ‘protongue’o molde para balxo, verificando se as linhas tem 0 fem ‘mo comprimento a partir da cava. ‘Trace Proceda come 4 costura lateral, exatamente, como. na frente. Se a eriance tem a einture, Um Powco entrada nas costas, ‘pode tam: fencurvar a costura central de lem ara dentro, ao nivel da cintura, © abril embaixo, de’ G'a Dem 5 82.5 cm apro- Assim feita a base do. vestido-princesa, Festa agora colocar om detalhes exigidos costas | ESQUEMA 46 elo modélo, como bolaos, gola, abotoa- Mento, ete Vertuto-princesa do 2° tipo A base ‘déste segundo tipo € utiizada sempre que 0 modélo desejado apresentar cortes ot costuras verticsis. Tem a vane tagem de distribuir melhor a largura da sain, melhorando conseqUentemente a sua queds. "Nas eriancas pequeninas, quando 4 cintura é muito pouco mareada, no hi Inecessidade de coldear pences nas costi= ras vertleals, 0 que acontece até os 6 1n0s fais ‘ou menos. Acima desta idade, cit tural comeca a ufinar © ent torma-ce FRENTE ESQUEMA 47 conveniente colocar as tals pences, como ‘Neremos a seguir’ ‘Base nara eriancas até 6 aios Frente (esquema $2) — Trace a frente do manequim de base e dé a folga late- ral. Prolongue 0 molde para baixo até 0 comprimento desejade. Marque 'o corte Vertical pela reta AC, partindo da linha a cava até a bainha, a uma distancia do meio da frente que a leitora achar mais conveniente para o modelo escolhide, Do onto A para cima, trace 0 corle que @ ‘modelo pede, seja nté 0 ombro, seja em curvando para atingir “a cava, como se ode ver em linkas tracejadas ‘mo eagve- ESQUEMA 48 Do ponto C, maraue para eada lado de 2. 4 em, determinando os ponior De D. Ligue @stes pontos até 0 ponto B na cin- tura por meio de retas, que fornecerso 0 ‘évasé para cada um dot dols panos. da frente. Aumente no lado a mesma. medi= da de a F, ¢ trace a costura, Iateral fencurvando-a ‘de dem para dentro a9 nivel da cintura, Costas (esquema.53) Trace as eos- tas do mancquim de base e proceds exa tamente como na frente, wtilleande niceras medidas Observagto — Como © “évasé” dado para ‘ambos og lados da costuara ‘vertical 213 provoc uma superposigllo de motdes {parte central com a parte lateral), tan ‘essitio Wansportar uma das partes pat outro papel Para isso, passe a carret Tha por cima do tragade da parte que se Gesela transportar. marcando assim 0. pa pel coloeado por baixo. 0 exquetma St de transportada, Compare ax letras cor ‘as do exquema 82 para melhor compreen- ‘So do transporte Depols de ofetuado Site, apague com a borracha, 0 tracado (Ga parte que foi retirada m firm de evitar confusses fa hora de corlar. Faga a mes ‘Depots de feta a base complete o molde com 08 detalhes exigidos pelo modslo Base para eriaucas acima dos 6 anos Pronto (eoquema 55) — Trace a frente do mancquim de base e dé a folga late- yal, Esta base sera aquela que ol ensi- hada na ligho 3, com a pence vertical. Se ‘35 costas possuir pence de ombro no 5- quece. de Uracar a pence horizontal com time profundidade equivalentc a queda do fs é fs fe ESQUEMA 49 24 combro provorada nas costas pela corregio a penee do ‘ombro, como. tamber cet expleado na ligao 3. Se nao Rowver a pence de ombro, no cera necessario. Ur ara penee horlgontal. Assim feito. pro- ongue'e molde para daixo ate © comp! neato Wesejado, Proiongue tamber © eixo da pence vertical até x bainht oll Sophy alates terminando wssim os ponies De D- L: fue ein era os pontos Da Ce D aC na Eintura, obtende’ assim o "évase” dos pa hos da frente” Do ponto B, no busio. para cima 9 recorte desejado, scju pers © ombro seja eneurvando para a cava ‘Aumente a baina para o lado até o ponto E, na mesma medida ubihzade para O "evasé™. ‘Trace a costura lateral, encur Yando-a para dentro de la 2 cm na intra Costa (esquema 86) Trace as coz tes do manequim de base ensinada na I= eo Se proceda da mesma maneira que ha frente. Se as costas Go possuir pen Ce de ombro, trace 9 Tecorte @ partir da Ponta da pence para cima, até ‘9 ombro on até @ etva, por une simples linha. Se fentretanto, houver @ pence do ombro, tra Wig pA FRENTE cea de mantira que a sor ligaca a. ponta ta or uma finns’ contin sus ponte posse pence da eimtara "em Angus co Mo mostra o esqucma 98. Estas, ences detapareccrto quando, a costura 166 {a uma ver que elas fieasao dentro desta costura. No eaquegs ae que, se na from te também existir 0 corte até 0 ombro, a distanetn FA. lesquema $5) do decate 20 fecarte na frente, deve ser igual Adio tancia FA nas eostas (eaguema 88) do Gecote ao inicio da pence, para que haja Perfeite eoincidércia, das costuras m0 Sombra. Mmio_DAS cosTas ESQUEMA 54 ESQUEMA 55 Da FRENTE WEI Bk FRENTE D D a Deo D EF que cla deve ser tra. TE, Vestidos corladas na cintura de asdno com 0 que foi ensinado na base nO papel. P anterior. Note que, agora o contOrno de aié 0 ponto B, de maneire que a sida ‘parte devera”acomy fonta toque’ ponta da perice V a pence vertical. © Compare nas letras do caquema 1 blisa ¢'a mia 80 cortadas em moldes Sy eee eee Separaice © perfeltamente caracterizados "Asim fella a base complete o mole j"unics GP uvarats cute f aale © A com os detalnes que’ 0 mou ‘ssa pode ae localizar acim da intura Fa exlgtt ‘ulto tsada em vestidinhos parame eva” dado. para a eaainrn vertical proven Como jg dissemas, sfio nquélor ema que 2153, 3 3 A ninat pequeninas de 1 a 3 anos — ne propria cintura ou abaixo dela. Estuda- Femos em 1° lugar a blusa © detxaremos Para a lighe seguinte os varios tipos de Sai 216 1. Criancas até 6 anos Frente (esquema 58) — Faga 0 molde da lus, com as folgas necessdrias, Se 8 costura estiver acima da cintura, corte © molde por uma linha horizontal, situs lade 3'e 6 cm absixo da eave, Se ccostura estiver no lugar normal da.

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