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FACULDADE DE PARAÍSO DO NORTE - FAPAN


INSTITUTO BRASILEIRO DE FORMAÇÃO - IBF

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

BRENDA MERY SANTOS DE GODOY


Acreditação: uma ferramenta de melhoria hospitalar
GESTÃO DA QUALIDADE HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

SÃO PAULO - SP
2019
FACULDADE DE PARAÍSO DO NORTE – FAPAN
INSTITUO BRASILEIRO DE FORMAÇÃO - IBF
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE HOSPITALAR
MODALIDADE A DISTÂNCIA - EAD
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INFORMAÇÕES PESSOAIS
Nome: Brenda Mery Santos de Godoy.
Endereço: Rua Castro e Silva, 82, Vila Lúcia, São Paulo, SP.
CEP: 03146-060.
Contato: brendagodoy@outlook.com – (11) 96606-2973.

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO E APROVAÇÃO

AUTORA BRENDA MERY SANTOS DE GODOY

Acreditação: uma ferramenta de melhoria hospitalar

Autorizo que o presente artigo científico apresentado ao Curso de Pós-Graduação


Lato Sensu da FAPAN – Faculdade de Paraíso do Norte, como requisito parcial para
obtenção do certificado de Especialista em Gestão da Qualidade Hospitalar, e
aprovado pelos professores responsáveis pela orientação e sua aprovação, seja
utilizado para pesquisas acadêmicas de outros participantes deste ou de outros
cursos, afim de aprimorar o ambiente acadêmico e a discussão entorno das temáticas
aqui propostas.

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TÍTULO: Acreditação: uma ferramenta de melhoria hospitalar


AUTORA: Brenda Mery Santos de Godoy
ORIENTADOR: Prof. Especialista Adival José Reinert Junior

RESUMO
Nas últimas décadas com a implementação de novos processos, ferramentas,
pesquisas cientificas e novas tecnologias, houve uma melhora considerável na área
de prestação de serviço em saúde. O objetivo do presente trabalho é expor, por meio
de busca na literatura, dados que comprovem a eficácia das auditorias na promoção
da qualidade dos serviços em saúde. Levando em consideração a estrutura do setor
de saúde, é apresentado o atual cenário das instituições, conceitos de qualidade e
análise e pertinência da auditoria como ferramenta de gestão. Portanto, o propósito
desse artigo é apontar a relevância da auditoria no cenário atual das instituições de
saúde, se houve mudanças, redução de custos e melhoria na qualidade dos serviços
prestados. As conclusões indicam que a utilização da auditoria como uma ferramenta
de gestão deve compilar as exigências significantes ao processo tais como planejar,
monitorar, avaliar as ações e serviços de saúde, intensificar a capacitação e
treinamento permanente de funcionários e a necessidade de investimento em
infraestrutura. A implantação de uma gestão da qualidade deve contribuir para a
melhoria contínua dos serviços prestados, enfatizando a sua principal função que é a
educadora e não somente a supervisora e a corretiva.
PALAVRAS-CHAVE: Qualidade, Acreditação, Certificado, Hospital.

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1 INTRODUÇÃO

Com a grande demanda de atendimento, a evolução dos processos


tecnológicos e grandes descobertas científicas, o conceito de qualidade foi sendo
incorporado cada vez mais no âmbito da saúde (HADDAD; ÉVORA, 2016). Conforme
a consolidação dos hospitais e a necessidade de atender melhor, foram surgindo
ferramentas da qualidade capazes de otimizar os processos e criar melhorias, e com
o intuito de padronizar e certificar estes processos, surgiu o conceito de acreditação
(SCHIESARI, 2014).
A estratégia de gestão da qualidade se originou nos Estados Unidos da América
e no Canadá no início do século XX, a partir do Colégio Americano de Cirurgiões
(CAC), que foi responsável pela criação do Programa de Padronização Hospitalar –
PPH (FELDMAN et al., 2005; SHAW et al., 2013). Atualmente a Joint Commission
International (JCI) é a entidade de acreditação mais representativa no mundo (SHAW
et al., 2013) e no Brasil temos a Organização Nacional de Acreditação (ONA) com
classificação ONA I, ONA II e ONA III (nível de excelência), que foi fundada em 1999
e hoje é a principal entidade responsável pela manutenção da Acreditação
Brasileira (MANZO et al., 2012), mas também existem outros modelos de acreditação
hospitalar atuantes no Brasil, como Accreditation Canada International (ACI) e
National Integreted Accreditation for Healthcare Organizations (NIAHO)
(ALKHENIZAN; SHAW, 2011).
A acreditação traz importantes benefícios para o cenário hospitalar como
menores taxas de mortalidade em hospitais totalmente credenciados pelo
sistema (FALSTIE-JENSEM et al., 2015), motivação para as equipes, atendimento de
qualidade aos pacientes, dentre outros (NG et al., 2014). Tais fatores indicam a
importante necessidade da constante avaliação e o dinamismo na modificação das
disposições de um hospital, pois a qualidade na assistência à saúde é de extrema
importância ao se considerar o mercado competitivo (SHAW et al., 2013).
Estudos como este, sobre mudanças gerenciais decorrentes do processo de
acreditação são importantes e necessários, uma vez que, com base em seus
resultados, os gestores das instituições de saúde podem direcionar suas ações de
gestão de forma mais assertiva, com foco na conquista da certificação e,
consequentemente, na melhoria dos serviços. Portanto, resta ao presente trabalho,
analisar as percepções de gerentes e profissionais sobre as mudanças gerenciais
hospitalares decorrentes do credenciamento e expor os benefícios resultantes deste
processo.

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2 ACREDITAÇÃO: UMA FERRAMENTE DE MELHORIA HOSPITALAR

O conceito de qualidade nas organizações de saúde é algo relativamente novo


e se disseminou pelo crescimento da disputa de mercado entre hospitais, o que vem
pressionando as instituições a mudarem seu padrão de atendimento e prestação de
serviços (FELDMAN et al., 2005). Por conta desta disputa, muitas organizações tanto
públicas quanto privadas, seguem na busca da excelência neste mercado competitivo,
para isso há a necessidade de serem empresas com acreditação, que pode ser obtida
por auditorias internas periódicas e sistemáticas, visando adaptar as organizações nas
exigências do novo cenário (SCHIESARI, 2014).
A acreditação hospitalar é uma auditoria externa sistemática dos aspectos
administrativos, gerenciais, clínicos e de segurança do paciente de um hospital. De
modo geral, é uma ferramenta empregada pelas organizações de saúde para
quantificar o desempenho dos serviços de saúde por meio de um conjunto de padrões,
com o objetivo de garantir a qualidade e melhorar a qualidade na prestação de
serviços (MANZO et al., 2012). O foco dos padrões da acreditação é ficar à frente dos
últimos progressos técnicos nas organizações hospitalares, buscando a garantia de
progressos técnicos (BURMESTER, 1997) e à medida que a gestão da qualidade em
saúde se estrutura no hospital, é evidente o benefício que gera ao cliente, tanto no
setor público quanto no privado (BONATO, 2011).
Decorrente da acreditação, a literatura traz diversas mudanças, uma delas é na
organização, como, por exemplo, mudanças gerenciais, como orienta a primeira
seção da avaliação da Acreditação Brasileira, responsável por tratar da avaliação de
aspectos relacionados à Gestão e Liderança da instituição avaliada (ONA, 2014). Já
nas mudanças na Gestão Operacional, observa-se na a relação entre a acreditação e
o mapeamento dos processos assistenciais. Essa relação é importante e necessária,
pois a Acreditação se baseia na padronização de técnicas e procedimentos
operacionais, visando melhorias em segurança da assistência (MANZO et al., 2012).
Um bom exemplo disto é observado no estudo chinês que evidenciou que a
padronização necessária para alcançar a Acreditação da JCI promoveu melhorias nas
prescrições e administração de medicamentos (SHAW et al., 2012). Apesar de se
enquadrar como uma mudança de Gestão Operacional, a padronização dos
processos também é reflexo de mudanças de gestão estrutural do hospital acreditado,
pois a carga de trabalho está diretamente relacionada ao número de profissionais que
trabalham na instituição, por isso é necessário investir em capital humano e encarar
isto como uma mudança de estrutura, já que o número de profissionais atuantes é
decisivo na qualidade e segurança dos usuários. No contexto hospitalar, a equipe de
enfermagem deve receber um dimensionamento adequado de capital humano nos
quesitos de qualidade e quantidade, uma vez que é o único grupo de profissionais que
monitora os usuários 24 horas por dia, o que pode interferir diretamente na resultados
do processo de cuidar (MAGALHÃES et al., 2014).
Mesmo diante de grandes mudanças, alguns profissionais podem encarar a
racionalização dos custos como uma mudança gerencial decorrente da acreditação,
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o que pode estar relacionado ao fato de que a implementação de controle de qualidade


e as adequações necessárias para a conquista da certificação serem consideradas
um processo caro e acabar por associar o processo a algo negativo
(JAAFARIPOOYAN, 2014). Diante desta possibilidade e como a eficiência é um dos
pilares da qualidade, então surge a relação custo e qualidade, que estabelece que por
meio de investimento é alcançada uma melhoria na saúde, o que se caracteriza como
mudança gerencial. Ou seja, por meio da prática dos princípios clássicos de qualidade
em saúde, a acreditação traz bons resultados (DONABEDIAN, 2015).
O gerenciamento de custos também é importante na acreditação para favorecer
o marketing corporativo, considerando que o setor de saúde está dentro do
competitivo mercado das organizações de serviços, logo, a acreditação pode
posicionar o serviço de saúde como um negócio promissor, desde que as ferramentas
de qualidade e a avaliação cíclica sejam postas em prática de maneira comprometida
e sistemática, caso contrário, o sistema pode se transformar em algo burocrático ao
invés de otimizar processos (DEVKARAN; O'FARRELL, 2015). Ainda pensando em
finanças, é ideal que o hospital estabeleça uma relação favorável entre o custo-
benefício dos serviços por meio de controle estatístico dos processos e produtos de
atendimento, que sejam embasados na melhor forma de se obter o custo e o benefício
a ser alcançado (DONABEDIAN, 2015).
Outro ponto de destaque é a mudança da postura de liderança da alta
administração, passando de autocrático para participativo. Esse fato corresponde às
determinações da ONA, pois o mais alto nível de certificação, que é a Excelência em
Gestão, prevê que o processo de decisão não deve ser centralizado na alta gerência,
mas composto por ideias de toda a equipe (ONA, 2014). Esta nova postura por parte
da alta gerência pode representar um passo importante para a organização aderir a
uma gerência mais inclusiva, que aceita a descentralização das decisões e aproxima
os membros da equipe de saúde, o que pode interferir positivamente na qualidade dos
serviços (HAYSHIDA et al., 2015).
Instituições bem preparadas e com processos estruturados, terão mais
condições de oferecer garantias de melhor assistência a seus clientes e,
consequentemente, um restabelecimento de saúde com uma nova cultura
disseminada na instituição, que compreende também preparar os profissionais, por
meio de capacitação e desenvolvimento contínuos, humanização no tratamento com
usuários, competência técnica e prazer em integrar a equipe. Uma vez que o
colaborador está apropriado da visão sistêmica do trabalho, aliado aos diferentes
serviços, atuará de forma a estimular a integração entre pessoas e áreas. Esta nova
cultura certamente gera satisfação ao profissional e sucesso à organização, além de
refletir nos aspectos de sustentação da instituição (BONATO, 2011).
Baseado nos resultados da literatura, sugere-se que o cumprimento dos
princípios de gestão participativa pode ser mais uma ferramenta que, em conjunto
com o processo de acreditação, pode agregar qualidade aos serviços, além de afirmar
a ideia de que esse sistema de gestão procura melhorar a qualidade dos serviços e
não ser uma apenas uma fiscalização (ONA, 2014).
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Como observado, todos os benefícios promovidos pela gestão da qualidade de


fato influenciaram a mudança nos processos da organização, pois influenciam nas
práticas de gestão, com objetivo de melhoria do cuidado como um todo. Porém, o ideal
é que essas mudanças também possam influenciar os resultados, pois se as práticas
de gestão estratégicas e sistemáticas forem focadas na qualidade do serviço, isso
pode potencializar o desempenho dos resultados do atendimento em hospitais que
passaram pelo processo de acreditação. Por estar em conformidade com os princípios
clássicos da Avaliação em Saúde, o processo de acreditação tende a se estabelecer
fortemente como uma estratégia de gestão da qualidade neste setor produtivo singular
(DONABEDIAN, 2015).

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em conclusão, os resultados desta revisão demonstram que a acreditação


acarreta alterações gerenciais em toda a engrenagem hospitalar, em especial nos
aspectos operacionais, estratégicos, administrativos, estruturais, financeiros e de
gestão da qualidade. Todo este compilado gera mudanças vastas e assertivas de
gestão nas organizações hospitalares, pois os resultados indicam que as práticas de
gestão estimulam mudanças organizacionais nos hospitais de modo a melhorar tanto
os serviços internos (planejamento de custos, processos ágeis, maior participação dos
colaboradores e etc.) quanto os serviços à comunidade, como a prestação de serviço
de saúde otimizado e ágil e a constante preocupação em atender com excelência.

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