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Mestrado em Ambiente Saúde e Segurança

Gestão Ambiental

Módulo 1 – Gestão Ambiental e Desenvolvimento


Sustentável

FATORES CHAVE PARA A AVALIAÇÃO


AMBIENTAL ESTRATÉGICA

Bruno Carvalho
Olavo Lopes
Hugo Félix

Orientador da Disciplina
Prof.ª Doutora Helena Calado

Fevereiro de 2019
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Índice Geral

1. Objetivos .................................................................................................................................... 1
2. Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) ...................................................................................... 1
2.1. Modelo de Pensamento Estratégico em AAE e Metodologia de Fatores Críticos para a
Decisão (FCD) ................................................................................................................................. 3
2.2. Componentes do modelo de pensamento estratégico em AAE ........................................ 4
2.3. Elementos estruturantes fundamentais do modelo de pensamento estratégico em AAE 6
3. Fatores Chave para AAE em Ponta Delgada............................................................................... 7
3.1. AAE do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA) ....................................... 7
3.2. Indicadores de Medida para a AAE .................................................................................. 10
4. Considerações Finais ................................................................................................................ 13
5. Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 15

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Índice de Figuras

Figura 1 – Pensamento estratégico em AAE. ........................................................................... 4


Figura 2 - Matriz de articulação entre os fatores de avaliação da AAE e as
prioridades estratégicas de desenvolvimento sustentável regional. .................................... 7
Figura 3 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do
PROTA. ........................................................................................................................................................... 8
Figura 4 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do
PROTA. ........................................................................................................................................................... 9
Figura 5 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do
PROTA. ........................................................................................................................................................ 10
Figura 6 – Indicadores Contexto socioeconómico e rural e de Análise setorial. .... 10
Figura 7 – Indicadores de Ambiente e de impacto. ............................................................ 11

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Módulo 1 – Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Fatores Chave para a Avaliação Ambiental Estratégica

1. Objetivos

Este trabalho surge na disciplina de Gestão Ambiental, referente ao primeiro


módulo denominado por Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável e requer a
análise do município de Ponta Delgada e a realização de um enquadramento teórico,
assim como a identificação dos fatores críticos de decisão e indicadores de medida
associados ao município. Ao longo do trabalho irá verificar-se a definição dos modelos
e pensamentos associados à AAE e aos seus elementos estruturais. Associado aos
fatores chave para uma AAE serão apresentados tendo em conta o Plano Regional de
Ordenamento do território dos Açores. Os indicadores de medida referentes aos
fatores chave para uma AAE serão apresentados no contexto socioeconómico e rural,
análise setorial, de ambiente e de impacto.

2. Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)

As iniciativas estratégicas estão fortemente ligadas à formulação de políticas, e


ocorrem no contexto de processos de desenvolvimento de planos e programas que
definem uma visão e objetivos de longo prazo. Uma vez conceptualizadas, as iniciativas
estratégicas são geralmente implementadas.
Em 1989, a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) foi introduzida como um
conceito, e um termo, no contexto de um projeto europeu de investigação, definida
como “as avaliações ambientais adequadas a políticas, planos e programas [...] com uma
natureza mais estratégica do que aquelas aplicáveis a projetos individuais [...]
provavelmente diferindo destas em diversos aspetos importantes”.1
A AAE age estrategicamente nos seguintes domínios:
a) Posicionar-se de forma flexível em relação ao processo de decisão, assegurando
uma forte interação, e frequente iteração, desde os momentos iniciais de
decisão, e acompanhando os ciclos de decisão;
b) Integrar as questões biofísicas, sociais, institucionais e económicas relevantes,
mantendo o foco estratégico em poucos, mas críticos;
c) Avaliar as oportunidades e riscos ambientais e de sustentabilidade das opções
estratégicas, no sentido de orientar o desenvolvimento para caminhos
sustentáveis;

1 Maria do Rosário Partidário. Guia de melhores práticas para Avaliação Ambiental Estratégica. APA, REN.
2012.

Disponível em: https://www.apambiente.pt/_zdata/AAE/Boas%20Praticas/GuiamelhoresAAE.PDF

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d) Assegurar o envolvimento ativo dos agentes interessados através de diálogo e


de processos colaborativos que conduzem à redução de conflitos e a resultados
win-win.
A AAE surge como instrumento de natureza estratégica que ajuda a criar um
contexto de desenvolvimento para a sustentabilidade, integrando as questões
ambientais e de sustentabilidade na decisão e avaliando opções estratégicas de
desenvolvimento face às condições de contexto. O propósito da AAE, é assim, o de
ajudar a compreender o contexto de desenvolvimento da estratégia a avaliar,
identificar as problemáticas e potencialidades e as principais tendências, e avaliar as
opções estratégicas que, sendo viáveis sob uma perspetiva ambiental e de
sustentabilidade (são cautelares, ou previnem riscos e estimulam oportunidades),
permitem atingir os objetivos estratégicos.
A AAE, numa abordagem de pensamento estratégico, visa três objetivos muito
concretos:
a) Encorajar a integração ambiental e de sustentabilidade (incluindo os aspetos
biofísicos, sociais, institucionais e económicos), estabelecendo as condições
para acomodar futuras propostas de desenvolvimento;
b) Acrescentar valor ao processo de decisão, discutindo as oportunidades e os
riscos das opções de desenvolvimento e transformando problemas em
oportunidades;
c) Alterar mentalidades e criar uma cultura estratégica no processo de decisão,
promovendo a cooperação e o diálogo institucionais e evitando conflitos.

Através destes objetivos a AAE pode contribuir para:


a) Assegurar uma perspetiva estratégica, sistémica e alargada em relação às
questões ambientais, dentro de um quadro de sustentabilidade;
b) Contribuir para a identificação, seleção e discussão de opções de
desenvolvimento para decisões mais sustentáveis (interrelacionando sempre as
questões biofísicas, sociais, institucionais e económicas);
c) Detetar oportunidades e riscos estratégicos nas opções em análise e facilitar a
consideração de processos cumulativos;
d) Sugerir programas de seguimento, através de gestão estratégica e
monitorização;
e) Assegurar processos transparentes e participativos que envolvem todos os
agentes relevantes através de diálogos, e promover decisões mais integradas
relativamente ao conjunto de pontos de vista mais relevantes.
A experiência internacional e a literatura sobre AAE apresentam concordância com
os critérios de desempenho da AAE propostos em 2002 pela IAIA (International
Association for Impact Assessment), considerados como incontestáveis de uma boa

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prática em AAE, onde as matérias dos critérios de desempenho devem ser integradas,
orientadas para a sustentabilidade, focalizada, responsável, participativa e iterativa.2

2.1. Modelo de Pensamento Estratégico em AAE e Metodologia


de Fatores Críticos para a Decisão (FCD)

Os principais princípios científicos deste modelo de AAE, são os seguintes (na


Figura 1 podemos verificar o pensamento estratégico do AAE):
a) As ações estratégicas são criadas através de ciclos de decisão, fortemente
associadas à formulação de políticas e são desenvolvidas no contexto de
processos de planeamento e programação.

b) A estratégia é caraterizada por uma forte consciência da incerteza e adapta as


ações em função da emergência de eventos inesperados ao longo da sua
implementação.

c) A complexidade, tanto dos sistemas naturais como sociais, exige uma perspetiva
sistémica global, reconhecendo que o comportamento de um sistema não pode
ser conhecido apenas a partir do conhecimento dos seus elementos
constituintes.

Com base nestes princípios, o modelo de pensamento estratégico em AAE


estabelece as seguintes proposições chave para uma boa prática em AAE:
a) A AAE é um facilitador estratégico dos processos da sustentabilidade;

b) A AAE deve assegurar a focagem nas poucas questões relevantes que realmente
interessam;

c) A AAE trabalha sobretudo com processos conceptuais (formulação de políticas


e planos) e não com resultados;

2
International Association for Impact Assessment.
Disponível em: http://www.iaia.org/
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d) A AAE aplica-se às decisões de natureza estratégica e é usada estrategicamente


em relação ao processo de tomada de decisão

Figura 1 – Pensamento estratégico em AAE.

2.2. Componentes do modelo de pensamento estratégico em


AAE

A AAE não trata apenas de estudos técnicos. A AAE trata também de criar uma
plataforma para os agentes dialogarem, e age como facilitadora em problemas de
decisão. O modelo de pensamento estratégico em AAE organiza-se em quatro
componentes:
a) Uma componente técnica que considera o conhecimento de peritos e estudos
especializados para reduzir a incerteza e aumentar o conhecimento sobre
questões prioritárias e estratégicas. A definição de prioridades, a análise de
tendências, a avaliação, as diretrizes e o seguimento constituem atividades
técnicas que necessitam de ocorrer simultaneamente com as componentes de
processo e de comunicação. Tarefas específicas da componente técnica incluem
a constituição de uma equipa especializada, a escolha das fontes de informação
disponíveis, técnicas e métodos, e a condução da análise e da avaliação. A
componente técnica deve também selecionar as técnicas de avaliação
adequadas para a comunicação de modo que os agentes interessados relevantes
possam ser envolvidos durante os momentos críticos de decisão ao longo do
processo de planeamento.

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b) Uma componente processual é vital para a criação de um diálogo permanente


entre a AAE e o processo de decisão ao longo do ciclo de decisão, e para
assegurar a flexibilidade e adaptabilidade da AAE a cada caso. A ligação entre o
processo de AAE e os processos de planeamento e programação deve ser
assegurada através de janelas de decisão e de regras de governança, adotadas
para permitir a integração dos processos. Tarefas específicas incluem alinhar os
tempos e os momentos de decisão com as contribuições necessárias da AAE e
do envolvimento de agentes, os processos institucionais em função das
responsabilidades, a procura de sobreposições e de lacunas, de posições
contraditórias ou de sinergias, de parcerias e de complementaridades.

c) Uma componente institucional é fundamental para compreender o contexto


institucional para a decisão. Implica análise institucional, mas também alteração
institucional, conforme é necessária ou apenas resultante da dinâmica política,
e expressa a capacidade de influência na decisão ao longo do tempo, e
consequentemente o sucesso da AAE. Na componente institucional é importante
distinguir entre as regras formais e as informais. As regras formais são relativas
às responsabilidades estabelecidas, à capacidade de decisão, às regras de
governança que são usadas nos momentos de decisão, mas também incluem as
exigências legais e regulamentares, as normas de implementação. A análise
institucional deve considerar os vazios de responsabilidade, ou as
sobreposições, as posições em conflito, ou em sinergia, as iniciativas conjuntas
ou complementares. Muito importante, e por vezes determinante, são as regras
informais, como as coisas realmente acontecem, e a oportunidade real para
cooperação informal e iniciativas voluntárias.

d) Uma componente de comunicação e envolvimento é vital para assegurar a


partilha de conhecimento, o trabalho em rede, o envolvimento de agentes e a
participação pública. Isto permitirá a troca e partilha de múltiplas perspetivas,
criando opinião, uma visão integrada e processos participativos adequados ao
problema e aos momentos críticos de decisão. Existe, portanto, uma importante
componente de governança expressa pela capacidade de estabelecer ligações e
comunicação. A componente de comunicação é ajustada às características dos
grupos-alvo. As tarefas incluem a definição dos processos deliberativos ou
representativos, a identificação dos agentes interessados, a procura das práticas
de envolvimento adequadas, a criação de processos de aprendizagem, a partilha
de conhecimento e a compreensão dos agentes interessados sobre os
acontecimentos, sobre a visão coletiva para o futuro, promovendo práticas
colaborativas.

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2.3. Elementos estruturantes fundamentais do modelo de


pensamento estratégico em AAE

O modelo de pensamento estratégico em AAE baseia-se num conjunto de elementos


estruturantes fundamentais, que se combinam de forma diversa conforme as
necessidades de contexto. A intenção é evitar receitas de “modelo único” para a AAE e
permitir a flexibilidade e a adaptabilidade da AAE a diferentes tomadas de decisão (por
exemplo ordenamento do território e planeamento sectorial). Considera-se os
seguintes nove elementos estruturantes do pensamento estratégico em AAE:

1- Objeto de Avaliação
2- Forças Motrizes (ou Forças de Mudança)
3- Questões ambientais e de sustentabilidade (QAS)
4- Quadro de Referência Estratégico (QRE)
5- Fatores Críticos para a Decisão (FCD)
6- Quadro de governança
7- Opções estratégicas
8- Oportunidades e riscos
9- Seguimento

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3. Fatores Chave para AAE em Ponta Delgada


3.1. AAE do Plano Regional de Ordenamento do Território
(PROTA)

No município de Ponta Delgada, a AAE tem como fatores de avaliação pertinente em


relação ao PROTA, a governança, o desenvolvimento humano, o desenvolvimento
económico, as alterações climáticas, a dinâmica territorial, os recursos naturais, a
qualidade do ambiente, a biodiversidade e conservação da natureza e os riscos naturais
e tecnológicos. Na Figura 2, podemos identificar as prioridades de enquadramento e os
fatores de avaliação da AAE.

Figura 2 - Matriz de articulação entre os fatores de avaliação da AAE e as prioridades


estratégicas de desenvolvimento sustentável regional.

Os objetivos identificados para cada fator de avaliação relacionam-se com os


objetivos globais da AAE. O processo de seleção e desenvolvimento dos indicadores
propostos baseia-se na análise relatórios nacionais e internacionais sobre indicadores
de ambiente e de desenvolvimento sustentável. Nas Figuras 3, 4 e 5, verificamos os
fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do PROTA.
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Figura 3 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do PROTA.

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Figura 4 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do PROTA.


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Figura 5 - Fatores de avaliação, objetivos e indicadores relevantes para a AAE do PROTA.

3.2. Indicadores de Medida para a AAE


Listam-se em seguida os indicadores comuns de contexto e de impacto propostos
pela Comissão Europeia para a AAE, apresentados pelas Figura 6 e 7.

Figura 6 – Indicadores Contexto socioeconómico e rural e de Análise setorial.

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Figura 7 – Indicadores de Ambiente e de impacto.

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4. Considerações Finais

A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) tem um papel muito importante no


domínio da promoção e cooperação entre sistemas de forma a compreender os
desafios de sustentabilidade, incorporando uma perspetiva integrada nos momentos
iniciais de formulação de políticas e de processos de planeamento e encoraja a vontade
política, estimula a mudança de mentalidades e cria uma cultura mais estratégica em
processos de decisão.
Este trabalho ao longo da sua leitura provou ser uma ferramenta introdutório e
capaz de colocar vários vetores e campos de trabalho da Avaliação Ambiental
Estratégica (AAE), identificando os domínios e objetivos, modelos de pensamento e
ainda elementos estruturais da AAE.
No domínio do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA), para o
município de ponta Delgada foram apresentados os fatores críticos de decisão e os seus
indicadores associados.

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5. Referências Bibliográficas

Maria do Rosário Partidário. Guia de melhores práticas para Avaliação Ambiental Estratégica. APA,
REN. 2012.
Disponível em: https://www.apambiente.pt/_zdata/AAE/Boas%20Praticas/GuiamelhoresAAE.PDF

SIMBIENTE AÇORES. SRAA. DRA. Avaliação ambiental estratégica da elaboração do plano de gestão
de riscos de inundações da região autónoma dos açores.
Disponível em: http://servicos-sraa.azores.gov.pt/grastore/DRA/PGRIA/PGRIA_AAE.pdf

Agência Portuguesa do Ambiente (APA) (2007). Guia de boas práticas para Avaliação Ambiental
Estratégica, Amadora.
Disponível em:
https://www.apambiente.pt/_zdata/AAE/Boas%20Praticas/Guia%20Boas%20Prticas%20para%20a%
20AAE.pdf

Agência Portuguesa do Ambiente (APA) (2007) Sistema de Indicadores de Desenvolvimento


Sustentável - SIDS Portugal. Agência Portuguesa do Ambiente, Amadora. Antunes, P., et al. (2007).
Disponível em: http://www.apambiente.pt/index.php?ref=19&subref=139&sub2ref=503

Relatório Ambiental da Avaliação Ambiental Estratégica das Intervenções Estruturais., Faculdade


de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Caparica.
Disponível em: http://www.proconvergencia.azores.gov.pt/Doc/CI/POAC/RA%20AAE.pdf

Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável. (2006).


Disponível em: http://www.desenvolvimentosustentavel.pt/

Instituto do Ambiente (IA) (ed) (2006). Relatório do Estado do Ambiente 2004.


Disponível em:
http://www.apambiente.pt/_zdata/destaques/2013/rea_2013_final_4dezembro.pdf

Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, Direcção Regional do Ambiente (SRAM/DRA) (2006).


Relatório do Estado do Ambiente dos Açores 2005.
Disponível em: http://ot.azores.gov.pt/store/inc/docs_pota/125/REAA_2005.pdf

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