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RESUMO
Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Mecânica dos Solos I e divide-se em
duas partes:
A primeira parte consiste na caracterização física, identificação e classificação de dois solos
distintos fornecidos pelo laboratório do Departamento de Engenharia Civil. Para tal, foi
necessário realizar ensaios para a determinação do teor de água natural, do peso volúmico,
da granulometria e dos limites de Atterberg.
A classificação dos solos foi realizada por três sistemas: classificação unificada, classificação
para fins rodoviários e classificação LCPC-SETRA.
ABSTRACT
Within Soil Mechanics I subject, this work aims for the physical characterization, identification
and classification of two different soils samples: a granular and a thin soil.
To accomplish the first part, it was necessary to resort to visual characterization, laboratory
testing and analysis. These trials involve the determination of: natural moisture, weight density,
grain size and Atterberg limits. After performing these laboratory tests we ranked soils
according to the Unified, the Road Purposes and the LCPC - SETRA classifications.
In the second part, the main focus was in the determination of stress stage at the rest of earthy
masonry before and after the massive building. To study this problem we used two computer
softwares: Misocrosft Excel and GeoStudio 2018-Student Edition, SIGMA/W.
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
ÍNDICE:
RESUMO ................................................................................................................................... 2
ABSTRACT ............................................................................................................................... 2
ÍNDICE DE QUADROS:........................................................................................................... 6
ABREVIATURAS: .................................................................................................................... 7
CALENDARIZAÇÃO: .............................................................................................................. 9
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO.................................................................................... 11
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO.................................................................................... 27
2.1.3. Determinação do estado de tensão em repouso após a construção do perfil CC’ ......... 35
2.1.4. Determinação do estado de tensão em repouso após a construção do perfil DD’ ......... 38
3. GEOSTUDIO .................................................................................................................... 42
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................ 45
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
ÍNDICE DE FIGURAS:
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
ÍNDICE DE QUADROS:
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
ABREVIATURAS:
w – Teor em água
Ww – Peso da água
ɣ - Peso volúmico aparente
ɣs - Peso volúmico das partículas sólidas
ɣsat - Peso volúmico saturado
ɣsub - Peso volúmico submerso
ɣpara – Peso volúmica da parafina
e – Índice de vazios
ɣw - Peso volúmico da água
Il - Índice de liquidez
Ip - Índice de plasticidade
ʋ - Coeficiente de Poisson
Wl - Limite de liquidez
Wp - Limite de plasticidade
Cc - Coeficiente de curvatura
Cu - Coeficiente de uniformidade
Gs - Densidade das partículas sólidas
µ - Tensão intersticial
µ0 - Tensão intersticial inicial
σ’h - Tensão horizontal efetiva
σ’h0 - Tensão horizontal efetiva inicial
σ’p - Tensão de pré-consolidação
σ’v - Tensão vertical efetiva
σ’v0 - Tensão vertical efetiva inicial
σh - Tensão horizontal total
σh0 - Tensão horizontal total inicial
σv - Tensão vertical total
σv0 - Tensão vertical total inicial
E - Módulo de Elasticidade
S - Grau de saturação
K - Coeficiente de permeabilidade
k0 - Coeficiente de impulso
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
Neste trabalho é possível relacionar a matéria lecionada na cadeira de Mecânica dos Solos I
e a sua aplicação na vida real. Deste modo torna-se mais fácil a compreensão da matéria por
parte dos alunos.
A primeira parte deste trabalho tem como principal objetivo a caracterização e classificação
de solos. O solo é todo o material da crosta terrestre que não oferecesse resistência
intransponível à escavação mecânica e que possui diversas propriedades físicas e
mecânicas, não existem dois solos com todas as propriedades iguais.
Este solo, quando induzido a determinadas tensões, reage, modificando assim o seu volume
e forma. Estas deformações dependem das próprias elásticas e plásticas do solo.
Na parte dois, com o auxilio do programa de cálculo automático GeoStudio é possível ter a
noção de como o solo em questão deformará ao ser submetido a uma determinada tensão.
CALENDARIZAÇÃO:
O grupo marcou as reuniões e fez a partilha de documentos realizados em casa por via
Facebook. Foram marcadas três reuniões para a realização da experiência em laboratório
com a Engenheira Maria e (..) para a elaboração deste relatório com a seguinte ordem de
trabalho:
1ª e 2ª reunião: Ensaios em laboratório
3ª reunião: Ensaios de laboratório e análise dos dados já obtidos
4ª reunião: Inicio da elaboração do relatório
5ª reunião: Análise de dados e elaboração do relatório
6ªe 7ª reunião: Análise e elaboração do excel
8ª reunião: Ajustes no relatório
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22/10/2018 ✓ ✓ ✓
29/10/2018 ✓ ✓ ✓
30/10/2018 ✓ ✓ ✓
22/11/2018 ✓ ✓ ✓
23/11/2018 ✓ ✓ ✓
27/11/2018 ✓ ✓ ✓
28/11/2018 ✓ ✓ ✓
03/12/2018 ✓ ✓ ✓
FUNCIONAMENTO DO GRUPO
De um modo geral, o grupo funcionou de uma maneia eficaz. Houve a preferência de reuniões
presenciais, mas devido à incompatibilidade horaria dos elementos foi criado uma conversa
no Facebook. Foram atribuídas, inicialmente, determinadas tarefas, o grupo adaptou-se de
maneira a funcionar melhor.
A realização dos ensaios laboratoriais foi feita pelo grupo para que todos os elementos
percebessem o que foi realizado. Dois elementos ficaram encarregues de analisar os dados
e um de realizar este relatório.
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1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Para fins de Engenharia Civil, o solo é definido como uma mistura natural de um ou vários
minerais que podem ser separados, é assim, um material que pode ser escavado sem ser
necessário técnicas especiais como por exemplo, explosivos.
2. METODOLOGIA UTILIZADA
Um solo é constituído por partículas sólidas e vazios (água e ar) no entanto existem solos
totalmente saturados em água, solos secos e parcialmente saturados (figura 1).
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3. RESULTADOS OBTIDOS
Para esta experiência foram atribuídos dois tipos de solos: um solo fino (F1) visível do lado
esquerdo da figura 4 e um granular (G1), do lado direito.
𝑊𝑤
𝑤(%) = ∗ 100 (1)
𝑊𝑠
Resultados:
F1 G1
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O peso volúmico aparente é definido pela equação 2, o valor obtido corresponde ao peso
volúmico do solo no seu estado natural.
W
g = gW
æg ö (2)
(
Wpar -WI - çç W ÷÷ Wpar -W )
è g par ø
Resultados:
ɣw (KN/m³) 9,81
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F1 G1
Ws (g) 15,70 35,30
O peso volúmico real é definido numericamente pela equação 3. Os valores não variam muito
de solo para solo pois depende principalmente da rocha matriz que deu origem ao solo.
𝛾𝑠
𝛾𝑑 = (3)
1+𝑒
Resultados:
Quadro 5 - Dados para o cálculo do peso volúmico real
Massa do Massa do
Massa do
Massa do picnómetro + picnómetro + Gs 𝛄s
picnómetro +
picnómetro (g) amostra seca amostra (g/cm³) (KN/m³)
água (g)
(g) saturada (g)
Peso da amostra 𝜸 𝜸𝒅
w e
(kg) (KN/m³) (KN/m3)
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F1 43,22
G1 458,96
F1 G1
Abertura Material Material Passado
Nº do Passado
do peneiro Material retido retido Material retido retido acumulad
peneiro acumulado
acumulado acumulado o
(mm) (g) (%) (%) (%) (g) (%) (%) (%)
3|8 9,500 - - - - 16,89 3,36 3,36 96,64
4,0 4,750 0,94 0,83 0,83 99,17 12,00 2,39 5,75 94,25
10,0 2,000 2,20 1,94 2,77 97,23 59,30 11,81 17,56 82,44
20,0 0,850 4,59 4,05 6,83 93,17 139,70 27,81 45,37 54,63
40,0 0,425 7,43 6,56 13,39 86,61 115,98 23,09 68,46 31,54
60,0 0,250 11,08 9,79 23,18 76,82 54,59 10,87 79,33 20,67
140,0 0,106 5,80 5,12 28,30 71,70 52,50 10,45 89,78 10,22
200,0 0,075 3,38 2,99 31,29 68,71 4,44 0,88 90,66 9,34
<200 fundo 7,50 6,63 37,92 62,08 2,62 0,52 91,19 8,81
Total 42,92 100,00 458,02 91,19
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Durante a peneiração é normal ocorrerem pequenas perdas de amostra que vão ficando na
malha dos peneiros. A continuação da experiência apenas é valida se as perdas forem
inferiores a 1%.
F1 G1
80.00
70.00
60.00 Solo Fino
50.00 Solo granular
40.00
30.00
20.00
10.00
0.00
0.010 0.100 1.000 10.000
Abertura do peneiro (mm)
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G1
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L1 L2 L3 L4
massa do recipiente vazio (g) 27,16 27,56 28,52 27,21
massa do recipiente vazio + solo húmido (g) 38,72 41,49 43,56 40,23
massa do recipiente vazio + solo seco (g) 36,35 38,72 40,71 33,82
massa de solo seco (g) 9,19 11,16 12,19 6,61
Ww (g) 2,37 2,77 2,85 6,41
w (%) 25,79 24,82 23,38 96,97
Nº de pancadas 10 16 28 31
Limite de liquidez
100.00
90.00
y = 2.3168x - 6.4912
80.00
70.00 R² = 0.4031
60.00
w (%)
50.00
40.00
30.00
20.00
10.00
0.00
0 5 10 15 20 25 30 35
nº de pancadas
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P1 P2 P3 P4
massa do recipiente vazio
29,35 26,45 27,2 28,54
(g)
massa do recipiente vazio +
32,11 29,78 31,51 32,46
solo húmido (g)
massa do recipiente vazio +
31,63 29,20 30,78 31,80
solo seco (g)
massa de solo seco (g) 2,28 2,75 3,58 3,26
Ww (g) 0,48 0,58 0,73 0,66
w (%) 21,05 21,09 20,39 20,25
wmédio (%) 20,70
Resultados finais:
wp(%) 20,70
wL (%) 51,49
IP (%) 30,79
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Solo Granular
200 g < 2 mm m=200,0g
Vazul de metileno (mL) 35
mamostra (g) 200,0
VBS 1,75
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Solo granular:
Analisando o quadro 15, é possível ver que a percentagem de passado no peneiro nº200 foi
superior a 50%, trata-se assim de um solo grosso. Relativamente ao peneiro nº4, o solo
apresenta uma fração grossa retida neste peneiro de mais de 50%, o solo grosso apresenta
areia na sua constituição.
Analisando os coeficientes de uniformidade e curvatura, presentes no quadro 10, os valores
não se enquadrado na classificação e é necessário analisar a carta de plasticidade de
casagrande mas como a percentagem de finos não é superior a 12%, o solo só poderá ser
um fino classificado como ML ou MH.
Na imagem 10 está representado a vermelho.
Solo fino:
O raciocino feito para a classificação do solo fino é a mesma do solo granular, analisando o
quadro 9 e estando as informações importantes no quadro 18 é possível classificar o solo com
uma argila gorda.
Na imagem 10 está representado a azul.
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1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
As tensões naturais são aquelas que não dependem da ação humana, existem nas rochas
por efeito de algum tipo condicionante anterior, como o efeito gravitacional ou estrutural. As
induzidas estão associadas a perturbações artificiais, ou seja, escavação ou perfuração.
Na escavação, ocorre uma profunda modificação no estado natural de tensões devido à
redistribuição no maciço realizado com a pressão e, consequentemente, ocorrendo rutura
ocasionada com os esforços praticados.
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Foi necessário utilizar os valores calculados na parte 1 do trabalho para a obtenção dos
estados de tensão representados no quadro 20. As dimensões das variáveis foram atribuídas
a cada grupo para a resolução dos problemas e estão presentes no quadro 21.
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Solo 1 Solo 2
w (%) 0,14 7,14
3
𝜸 (kN/m ) 18,52 18,61
𝜸w (kN/m3) 9,81 9,81
Gs (g/cm3) 2,61 2,68
ʋ 0,3 0,4
K0 0,43 0,67
𝜸s (kN/m3) 25,58 26,24
E 0,38 0,41
𝜸d (kN/m3) 18,55 19,94
𝜸sat (kN/m3) 21,24 21,46
𝜸sub (kN/m3) 11,43 11,65
4 6 2 0,5 8 2 80
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2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
s s’ t
Ponto KPa KPa Kpa
B 32,075 12,455 4,965
64,040 28,800 11,480
C
72,874 33,634 6,646
C’
124,348 55,678 11,002
E
G 175,822 77,722 15,358
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Circunferência de Mohr
15.000
10.000
τ (KPa) 5.000
0.000 T. Totais
-5.0000.000 20.000 40.000 60.000
-10.000 T. Efetivas
-15.000
σ (KPa)
t Diagrama s;s';t
6
4
Linha k0
2 Ponto s'
Ponto s
0
s;s'
0 10 20 30 40
Figura 20 - diagrama s,s' e t do ponto B
Circunferência de Mohr
60.000
40.000
20.000
τ (KPa)
0.000 T. Totais
-20.0000.000 100.000 200.000
T. Efetivas
-40.000
-60.000
σ (KPa)
Diagrama s;s';t
12t
10
8
Linha k0
6
Ponto s'
4
Ponto s
2
0
s;s'
0 50 100 150
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
2.00
Profundidade (m)
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
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s s’ t
Ponto
KPa KPa Kpa
B 18,465 23,370 9,315
B’ 18,465 23,370 9,315
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Circunferência de Mohr
15.000
5.000
T. Efetivas
-5.0000.000 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000
τ (KPa)
e T. Totais
-15.000
-25.000
-35.000
σ (KPa)
Figura 27 - círculo de Mohr do estado de tensão de repouso no ponto C
Diagrama s;s';t
12 t
10
8
Linha k0
6
Ponto s'
4
2 Ponto s
0
s;s'
0 10 20 30
20.000
0.000 T. Totais
-20.0000.000 100.000 200.000 300.000 400.000
-40.000 T. Efetivas
-60.000
-80.000
-100.000
σ (KPa)
Figura 24 - círculo de Mohr do estado de tensão de repouso no ponto I
Diagrama s;s';t
40 t
30
Linha k0
20
Ponto s'
10
Ponto s
0
s;s'
0 50 100 150 200
Figura 25 - diagrama s,s' e t do ponto I
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Z σv u σ'v σ'h σh
Ponto
m KPa KPa KPa KPa KPa
A 0,00 0,00 -19,62 19,62 8,44 -11,18
B 1,50 27,78 -4,91 32,69 14,05 9,15
Solo 1 - Solo B' 1,50 27,78 -4,91 32,69 14,05 9,15
Granular C 2,00 118,40 0,00 118,40 96,51 96,51
D 3,00 138,02 9,81 128,21 76,89 86,70
E 4,00 153,60 19,62 133,98 68,55 88,17
E' 4,00 153,60 19,62 133,98 68,55 88,17
F 6,00 185,66 39,24 146,42 68,06 107,30
Solo 2 - Solo
G 7,00 203,48 49,05 154,43 70,05 119,10
Fino
H 8,00 222,14 58,86 163,28 72,50 131,36
I 10,00 260,96 78,48 182,48 78,17 156,65
2.00
Profundidade (m)
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
σv u σ'v σ'h σh
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
s s’ t
Ponto
KPa KPa Kpa
C 107,456 107,456 10,944
D 112,360 102,550 25,658
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
Circunferência de Mohr
40.000
30.000
20.000
10.000
τ (KPa)
0.000
-10.0000.000 25.000 50.000 75.000100.000125.000150.000
-20.000
-30.000 T. Totais
-40.000
σ (KPa) T. Efetivas
Figura 31 - círculo de Mohr do estado de tensão de repouso no ponto D
t Diagrama s;s';t
30
25
20
Linha k0
15
Ponto s'
10
5 Ponto s
0
s;s'
0 50 100 150
Circunferência de Mohr
75.000
50.000
25.000
τ (KPa)
0.000
0.000 50.000 100.000150.000200.000250.000300.000
-25.000
-50.000
T. Totais
-75.000
σ (KPa) T. Efetivas
Diagrama s;s';t
50t
40
30 Linha k0
20 Ponto s'
10 Ponto s
0
s;s'
0 50 100 150 200
Figura 32 - diagrama s,s' e t do ponto G
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Mecânica dos Solos I Propriedades físicas e identificação de solos
Z σv u σ'v σ'h σh
Ponto m KPa KPa KPa KPa KPa
A 0,00 0,00 -19,62 19,62 8,44 -11,18
B 1,50 27,78 -4,91 32,69 14,05 9,15
Solo 1 - Solo B' 1,50 27,78 -4,91 32,69 14,05 9,15
Granular C 2,00 118,40 0,00 118,40 96,51 96,51
D 3,00 138,81 9,81 129,00 72,57 82,38
E 4,00 159,06 19,62 139,44 69,40 89,02
E' 4,00 159,06 19,62 139,44 69,40 89,02
F 6,00 194,28 39,24 155,04 57,15 96,39
Solo 2 - Solo
G 7,00 205,69 49,05 156,64 51,71 100,76
Fino
H 8,00 218,06 58,86 159,20 51,94 110,80
I 10,00 253,63 78,48 175,15 59,64 138,12
2.00
Profundidade (m)
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
σv u σ'v σ'h σh
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s s’ t
Ponto
KPa KPa Kpa
107,456 107,456 10,944
C
110,595 100,785 28,219
D
153,223 104,173 52,467
G
195,873 117,393 57,752
I
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Circunferência de Mohr
40.000
30.000
T. Totais
20.000
10.000 T. Efetivas
τ (KPa) 0.000
-10.0000.000 25.000 50.000 75.000 100.000 125.000 150.000
-20.000
-30.000
-40.000
σ (KPa)
Figura 34 - círculo de Mohr do estado de tensão de repouso no ponto D
t Diagrama s;s';t
30
25
20
Linha k0
15
Ponto s'
10
Ponto s
5
0
s;s'
0 20 40 60 80 100 120
Circunferência de Mohr
100.000
75.000
50.000
τ (KPa)
25.000
0.000 T. Totais
-25.0000.000 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
T. Efetivas
-50.000
-75.000
-100.000
σ (KPa)
Figura 37 - círculo de Mohr do estado de tensão de repouso no ponto G
t Diagrama s;s';t
60
40
Linha k0
20 Ponto s'
Ponto s
0
s;s'
0 50 100 150 200
Figura 36 - diagrama s,s' e t do ponto G
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2.1.5. Assentamentos
Perfil CC'
Assentamento do solo à superfície
z Δσz Δσx Δσy E v
m KPa KPa KPa KPa
5 78,377 55,465 46,845 15,000 0,300
14 58,224 28,679 34,761 100,000 0,400
Assentamento m 24,329
Perfil DD'
Assentamento do solo à superfície
z Δσz Δσx Δσy E v
m KPa KPa KPa KPa
5 79,174 51,139 45,609 15,000 0,300
14 60,430 10,335 28,306 100,000 0,400
Assentamento m 27,255
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3. GEOSTUDIO
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Perfil CC’:
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Perfil DD’:
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na parte um deste trabalho destacou-se o facto de se ter obtido valores do peso volúmico
seco elevados, estes valores podem ter sido causados por erro humano na pesagem dos
solos.
O facto de não ter sido possível calcular os diâmetros efetivos impossibilita o cálculo do
coeficiente de uniformidade e de curvatura.
Com a utilização do Excel, foi possível efetuar o cálculo das tensões de estado em repouso,
antes e depois da capilaridade num maciço rochoso. Determinou-se o coeficiente de Poisson
e o módulo de Young usados, para os conseguir determinar foi necessário usar valores
obtidos na primeira fase do trabalho.
Ao existir capilaridade, a pressão neutra atinge valores negativos desde a altura atingida pela
água até ao nível freático. Isso acontece devido ao efeito de sucção criado pela subida da
água. Na transição dos solos, observamos uma variação nos valores das tensões horizontais,
isto explica-se devido à diferença de coeficiente de impulso nos dois materiais. Os
incrementos de tensão devem-se à carga produzida pela construção do edifício. Denota-se
que os incrementos obtidos em função da profundidade diminuem à medida que profundidade
aumenta. Fez-se também as circunferências de Mohr e os gráficos s,s’,t.
Os valores obtidos são esperados, uma vez que, a tensão vertical, horizontal e a pressão
intersticial do solo em repouso aumentam com o aumento da profundidade. Este trabalho
permitiu uma interpretação verdadeira e eficaz comparativamente com a realidade.
Existe uma discrepância entre os valores obtidos entre o Excel e o Geostudio, uma vez que
com a licença de estudante não conseguimos obter todas as funcionalidades do programa
nomeadamente no cálculo das tensões efetivas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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