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CINTURA ESCAPULAR
GENERALIDADES
Consideramos a CINTURA ESCAPULAR como uma
UNIDADE FUNCIONAL, conformada por um ANEL OSTEO-
MÚSCULO-LIGAMENTAR.
INFLUÊNCIAS
A estática e a dinâmica desta unidade funcional interferem
e é interferida por outras regiões.
MEMBRO SUPERIOR:
Está unida ao tronco e se pode considerar como dele. A
sustenta para desenvolver a coordenação especifica. Através da
cintura escapular, passam elementos de inervação e vascularização.
Tronco e membro superior se inter-relacionam por cadeias
fasciais, raízes nervosas e linhas de força.
TORAX:
Constituído pela 1ª e 2ª costelas, esterno e resto do gradil
costal, músculos, fáscias, linhas de força, elementos de inervação,
vasculares e linfáticos.
ARTICULAÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR
Através de cadeias musculares, fáscias, linhas de força, elementos de inervação,
vasculares e linfáticos.
No anel osteoligamentar da pelve, cada osso arrasta os outros em qualquer movimento,
já que requer solidez por sua importante função estática. A diferença: o anel osteo-músculo-
ligamentar da cintura escapular pode atura por metades quase independentemente, já que sua
função é eminentemente dinâmica, sempre tendo claro o critério de INTEGRIDADE
ABSOLUTA do corpo humano.
1º ANO 225
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1. CLAVÍCULA:
É um osso CHAVE que rege a escápula e membro superior, como também o pescoço e a
mobilidade superior da caixa torácica.
- Seus Ligamentos:
Conoide e Trapezóide (extremo
externo).
Acromioclaviculares (extremo externo).
Costoclavicular (extremo interno).
Esternoclaviculares (extremo interno).
1º ANO 226
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2. ESCÁPULA:
É um osso suspenso, e tal como se caracteriza por dar inserção a numerosos músculos e
poderosos ligamentos, como assim também possuir uma influência articular ou ligamentar
com um osso chave (clavícula).
Forma a parte posterior da cintura escapular. É um osso par, de forma triangular de
base superior, com duas faces, três bordos e três ângulos.
Participa em:
3. ESTERNO:
1º ANO 227
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4. A CABEÇA UMERAL:
5. TOPOGRAFIA
AXILA: Encruzilhada músculo aponeurótica entre ombro, pescoço e tórax. Tem forma de
pirâmide orientada para baixo e para dentro.
Está limitada por:
Trás: subescapular, redondo maior e grande dorsal.
Frente: peitoral maior e peitoral menor.
Dentro: serrátil anterior.
Fora: coracobraquial e bíceps.
Abaixo: ligamentos suspensores e tecido adiposo.
1º ANO 228
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1º ANO 229
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GRUPO BRAQUIAL:
Linfáticos superficiais e profundos do membro superior.
GRUPO I NFRACLAVICULAR:
Linfáticos profundos da mama.
GRUPO I NTERMEDIO:
É central.
MENTO SUPERIOR.
Linfáticos da mama, pleura costal e parede abdominal supra-umbilical.
MENTO ESCAPULAR:
Linfáticos da mama e paredes laterais do tórax.
GRUPO ESCAPULAR.
Linfáticos superficiais e profundos da região superior da coluna e posterior
do ombro.
Recordar que a veia subclávia esquerda desemboca no conduto torácico onde drena
os membros inferiores, abdome, metade esquerda do tórax, membro superior esquerdo
e metade esquerda do crânio e pescoço.
A veia subclávia direita desemboca na grande veia linfática onde drena a metade direita do
tórax, crânio, pescoço e membro superior direito.
8. PLEXO BRAQUIAL.
Formado pela união dos ramos anteriores das quatro últimas raízes cervicais e a
primeira torácica que dá origem aos três troncos primários:
C5-C6: TRONCO PRIMARIO SUPERIOR.
C7: TRONCO PRIMARIO MEDIO.
C8-D1: TRONCO PRIMARIO INFERIOR.
Cada um desses troncos se divide em um ramo anterior e um posterior:
Os três ramos se unem formando o Tronco Secundário Posterior que dará origem ao
Nervo Circunflexo ou Axilar e ao Nervo Radial.
O ramo anterior do tronco primário inferior forma o Tronco Secundário antero-interno
ou medial que dará origem à raiz interna do nervo mediano, nervo ulnar, nervo braquial
cutâneo interno e seu acessório.
O ramo anterior do Tronco primário junto com o mesmo ramo do tronco primário
médio dará o Tronco Secundário Lateral, que dará origem à raiz lateral do nervo mediano
e o nervo musculocutâneo.
Assim, formado o plexo, se encontra situado no oco supraclavicular e na parte alta
do oco axilar adaptando uma forma de relógio de areia (triângulos opostos por seus
vértices). A base do triangulo superior corresponde à coluna cervical, enquanto que a
base do triângulo inferior corresponde à axila. Desde sua origem, o plexo atravessa
diferentes compartimentos osteo-músculo-aponeuróticos e inter-músculo-aponeuróticos
(DESFILADEIROS):
CADA RAÍZ: FORMAME DE CONJUGAÇÃO.
RAIZES HIATO INTERESCALENICO.
TRONCOS PRIMARIOS: TRIÁNGULO RETROCLAVICULAR.
RAMOS: ESPAÇO COSTOCLAVICULAR.
TRONCOS SECUNDARIOS: DESFILADEIRO DO PEITORAL MENOR
(POR TRÁS DO MÚSCULO).
RAMOS TERMINAIS: AXILA.
1º ANO 230
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9. MIOLOGÍA
1º ANO 231
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aponeurose lombar,
pelo meio da qual se
une os processos
espinhosos das
vértebras lombares e
sacras, ligamento
supra-espinhoso e
parte posterior da
crista ilíaca.
b) Lábio posterior da
crista ilíaca, por fora
dos espinhais.
c) Últimas 3 ó 4
costelas
d) Geralmente
algumas fibras do
ângulo inferior
da escápula
Esternocleidomastoideo acessório (C2, C3). Ventre esternal: Face da mastóide
Superior da face do vértice ao bordo
anterior do esterno. superior.
c) Os 5 ou 6
fascículos inferiores
se reúnem e inserem
na face anterior do
ângulo inferior da
escápula.
1º ANO 232
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DURANTE A ANTEPULSÃO:
DE 0º a 80º:
DE 80º a 120º:
Trapezio superior.
Trapezio inferior.
Serratil anterior.
DE 120º a 180º:
Trapézio inferior.
Serrátil anterior.
Músculos da coluna.
DURANTE A ABDUÇÃO
DE 0º a 90º:
Deltóides.
Supraespinhoso.
DE 90º a 150º:
1º ANO 233
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movimento.
Os músculos que atuam são:
Deltóide médio.
Trapézio superior.
Serrátil anterior.
Trapézio inferior
DE 150º a 180º:
Deltóide médio.
Trapézio superior
Trapézio inferior.
Serrátil anterior.
Músculos da coluna contralateral.
1º ANO 234
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1º ANO 235
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
Qualquer lesão que afete a região do ombro gerará uma disfunção importante cervical
ou torácica e vice-versa, por esta razão, todo trabalho sobre o ombro deve iniciar-se por um
estudo metamérico.
Recordemos: quando se produz uma disfunção vertebral, o segmento medular
correspondente está facilitado e como conseqüência, o conjunto dos elementos da
metâmera (esclerótomo, dermátomo, miótomo, angiótomo e viscerótomo) estarão
perturbados.
Consideramos que o segmento cervical inerva o membro superior, ou seja, que se no
ombro encontramos uma hipotrofia muscular, existirá um desequilíbrio articular que
logicamente causará uma patologia.
De outra forma, também podem existir hipertonias musculares que provocam dores
referidas no ombro. Disto deduzimos que a abordagem terapêutica vai depender do
interrogatório em termos gerais seria:
- Revisar a coluna cervical
- Descartar patologia visceral
- Tratar articulações do ombro
- Tratar músculos dolorosos
1º ANO 236
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IMPORTÂNCIA DA MUSCULATURA DA
CINTURA ESCAPULAR
O músculo que se apresenta patológico com maior freqüência é o supra-espinhoso.
Quando existe uma fixação em rotação interna da cabeça umeral se produz uma fricção
do tendão provocando uma tendinite. Isto se deve por causa da fixação que não deixa produzir
rotação externa automática que evita o choque da tuberosidade maior com o acrômio.
Devemos considerar que o redondo maior e o peitoral menor são dois músculos que
fazem, geralmente, LESÕES FASCIAIS (retração), no entanto, os demais músculos sofrem
alterações no tônus (hipertonia – hipotonia).
Cada vez que estiver presente a dor na abdução, deve-se estudar a báscula externa da
escápula, já que uma báscula poderia estar determinando a existência de uma tração do
redondo maior que traz como conseqüência uma inibição dos músculos fixadores da escápula
(trapézio médio – rombóides) que não poderão manter seu tônus normal. Esta fixação, por
espasmo do redondo maior, favorece hipermobilidade reacional da articulação acrômio-
clavicular em ausência de traumatismo.
1. Subescapular:
Pode apresentar uma tendinite por fricção sobre o gradil costal.
2. Supra-espinhoso:
Pode apresentar dois tipos de patologia:
1º ANO 237
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4. Peitoral Menor:
Este músculo é fonte de muitas patologias, sobretudo, posturais. Não se apresenta
espasmódico, mas sofre retrações (fibrose). Comporta-se como um ligamento. Pode
produzir lesões costais, escapulo-torácica, compressão do plexo braquial.
5. Peitoral Maior.
Apresenta, freqüentemente, um espasmo do feixe clavicular fixando a clavícula em
lesão de rotação anterior, o que impede a rotação posterior necessária deste osso para a
flexão completa do ombro.
RETRAÇÃO = FIBROSE.
Peitoral menor.
Redondo maior.
HIPERTONÍA:
Angular.
Infraespinhoso.
Supra-espinhoso.
Deltóide posterior.
Trapézio superior.
Peitoral Maior.
HIPOTONÍA:
Subclávio.
Coracobraquial.
Deltóide anterior.
Rombóides.
Trapézio médio.
Não se deve esquecer dos problemas de ombro provocados pelas síndromes dos
desfiladeiros onde os elementos vasculo-nervosos podem ser comprimidos.
Síndrome cervicobraquial.
Síndrome dos escalenos.
Síndrome costoclavicular.
Síndrome do peitoral menor.
1º ANO 238
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
ESTABILIZAÇÃO MUSCULAR
o Supraespinhoso.
o Infra-espinhoso.
o Redondo menor.
o Subescapular.
o Tendão da porção longa do bíceps.
1º ANO 239
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MOVIMENTO MÃO-COLUNA
MOVIMENTO MÃO–CABEÇA
ANTEPULSÃO/ABDUÇÃO DAS
ARTICULAÇÕES GLENO-UMERAL,
ACROMIOCLAVICLAR E
ESTERNOCLAVICULAR
ROTAÇÃO EXTERNA DO ÚMERO E
ROTAÇÃO POSTERIOR DA
CLAVÍCULA.
ELEVAÇÃO DO OMBRO E
RETROPULSÃO (a extremidade
interna da clavícula se anterioriza e a
extremidade externa retrocede).
BÁSCULA EXTERNA E ABDUÇÃO
DA ESCÁPULA
EXTENSÃO DA COLUNA
TORÁCICA.
VALGO E FLEXÃO DO COTOVELO.
1º ANO 240
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
DISFUNÇOES OSTEOPÁTICAS
ESCLERÓTOMO:
Cabeça umeral e cavidade glenóide C5-C6-C7.
MIOTOMO.
Deltóides, Coracobraquial, Subescapular, Infraespinhoso, feixe esternal do peitoral
maior, supraespinhoso, porção longa do bíceps, redondo maior e menor.
ESCLEROTOMO:
Acrômio clavicular C5-C6.
Esterno- clavicular C4-C5.
MIOTOMO.
Deltóides (especialmente médio e anterior), Trapézio superior, feixe clavicular
do peitoral maior (estes são os três mais importantes), Trapézio inferior,
subclávio e ECOM.
A dor aparece durante os movimentos de flexão e abdução entre os 80º e 120º, como
também durante as rotações com o braço em abdução de 90º.
Uma característica desta articulação é que o paciente apresenta dor quando
sustenta um peso com o membro superior afetado (mala) e ao encostar-se no ombro
(sinal patognomônico).
A articulação esternoclavicular geralmente não apresenta dor, mas se estiver fixada,
cria hipermobilidade reacional ao nível da acrômio-clavicular.
Se há uma fixação acromioclavicular, quando ultrapassar os noventa graus de
abdução aparecerá dor na articulação esternoclavicular (hipermobilidade) por tensão
ligamentar.
1º ANO 241
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ESCLEROTOMO.
C5-C6-C7
MIOTOMO:
Rombóides, Angular da escápula, Trapézio, Serrátil anterior, Espinais.
1º ANO 242
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A. De 0º a 80º.
A lesão é gleno-umeral. Há três lesões que podem produzir esta restrição.
• Lesão de anterioridade.
• Lesão de superioridade.
• Lesão de inferioridade.
A lesão que mais limita o movimento é a anterioridade associada com
superioridade já que a cabeça não poderá descer.
Na lesão de inferioridade, a dor aparece próxima dos 80º e nos determina uma
lesão ligamentar.
B. DE 80º a 120º.
A lesão está ao nível da clavícula e podemos encontrar:
• Lesão em rotação anterior.
• Lesão de separação acromioclavicular.
• Lesão de anterioridade esternoclavicular (próximo dos 120º).
C. De 120º a 180º.
DOR NA ABDUÇÃO
A. De 0º a 80º.
Lesão gleno-umeral. Como já sabemos, há três tipos de lesões possíveis sendo
neste caso a mais patógena a lesão de superioridade que determina uma
tendinite do supraespinhoso (diminuição do espaço sub-acromial que aumenta a
fricção sobre o tendão).
B. DE 80º a 120º.
A lesão se encontrar na articulação acromioclavicular sendo essencialmente a
lesão de separação (entorse).
Quando o aparecimento da dor é entre 80º a 90º (momento em que o úmero
realiza rotação externa) se deve à compressão do tendão do supra-espinhoso ou
da bolsa sub-acromial associada a uma lesão de superioridade da cabeça umeral.
1º ANO 243
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A dor pode ser também por uma lesão de rotação anterior da clavícula, pois
durante a abdução, devido ao acrômio, a clavícula deve rodar para posterior. A
dor se deve a posta em tensão ligamentar.
C. De 120º a 180º.
• Lesões escápulo-torácicas (báscula interna).
• Lesões de superioridade esternoclavicular.
• Lesões cervico-torácicas.
• Lesões costais.
DOR MAO-CABEÇA
ANTEPULSÃO:
Superioridade, anterioridade da cabeça
umeral. Rotação anterior da clavícula.
Anterioridade esternoclavicular.
ABDUÇÃO:
Idem, mais superioridade esternoclavicular e redondo maior.
ROTAÇÃO EXTERNA.
EXTENSÃO DA COLUNA.
Disfunções em flexão.
Subluxação posterior da 1ª costela.
Subluxações posteriores das costelas.
VALGO DO COTOVELO:
Lateralidade externa do cotovelo.
DOR MAO-COLUNA
RETROPULSÃO.
Superioridade, posterioridade do úmero.
ROTAÇÃO INTERNA:
DESCIDA DO OMBRO.
Trapézio superior, angular da escápula.
FLEXÃO DA COLUNA.
Disfunções de extensão da coluna, subluxações anteriores das costelas.
COTOVELO.
Lateralidade interna.
1º ANO 244
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ARTICULAÇÃO GLENO-UMERAL
• A cápsula deve ser flexível para que possa estender-se durante o deslizamento.
SUPERFICIES ARTICULARES
CABEÇA UMERAL
Terço da esfera orientada para cima para dentro e para trás. Seu eixo forma com o
eixo diafisário um ângulo de 135º (ângulo de inclinação) e com o plano frontal um
ângulo de 30º (ângulo de declinação). Está separada da diáfise pelo colo cirúrgico, e
separada do resto da epífise pelo colo anatômico. Apresenta duas tuberosidades
menor (interno) e maior (externo)
Quando a parte superior da cabeça está em contato com a cavidade glenóide se
encontra na posição mais estável, isto ocorre na abdução de 90º.
CAVIDADE GLENÓIDE
1º ANO 245
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LABRUM GLENOIDEO
Anel fibrocartilaginoso de secção triangular que se insere em todo rebordo glenóideo exceto na
incisura. Principalmente, está constituído por tecido fibroso. Aumenta a profundidade da superfície
da glenóide assim como a congruência desta com a cabeça umeral.
MEIOS DE UNIÃO
CÁPSULA ARTICULAR
É uma manga fibrosa muito elástica, o que permite uma separação das superfícies
articulares entre 2 – 3 cm. Possui duas aberturas, uma para o tendão do bíceps e outra
que permite a comunicação com a bolsa serosa sub-coracoidea.
Quando o braço está suspenso, a porção superior está tensa e a porção inferior (prega
axilar) está laxa e plissada. Isto justifica que a luxação inferior do úmero seja a mais
freqüente e permite o deslizamento durante a abdução.
Durante a rotação externa, se tensa a porção anterior e durante a rotação interna, a
porção posterior.
OS LIGAMENTOS
• Ligamento gleno-umeral.
• Ligamento coraco-umeral
Estende-se em dois fascículos, dede a apófise coracóide até a tuberosidade menor e
1º ANO 246
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maior em forma de leque fechando a incisura inter-tuberositária por onde passa a porção
longa do bíceps.
LIMITAÇÃO DE MOVIMENTOS:
1º ANO 247
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ESTABILIZAÇÃO MUSCULAR
Supraespinhoso.
Infraespinhoso.
Redondo menor.
Subescapular.
1º ANO 248
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1º ANO 249
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1 - ETIOLOGÍA:
Queda sobre a mão, transtornos posturais (cifose), movimento forçado de retropulsão ou
de rotação interna.
2 - MECANISMOS:
É a mais freqüente das disfunções gleno-umerais por culpa da debilidade anatômica dos
elementos cápsulo-ligamentosos anteriores.
A cabeça umeral está ANTERIOR em relação a glenóide da escápula e em
ROTAÇÃO INTERNA pela obliqüidade do plano articular, pelo espasmo do
peitoral maior e do subescapular.
Esta lesão se deve ao espasmo do deltóide posterior, há hipotonia do deltóide
anterior e do coracobraquial que não centraliza a cabeça do úmero na cavidade
glenóidea da escápula.
3 - SÍNTOMAS:
1 - ETIOLOGÍA:
2 - MECANISMO:
1º ANO 250
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3 - SÍNTOMAS:
1 - MECANISMO:
Tração violenta sobre o membro superior, carregar peso importante com uma
mão.
2 - FISIOPATOLOGIA:
3 - SÍNTOMAS:
1 – ETIOLOGIA:
2 - MECANISMO:
A cabeça umeral é POSTERIOR com relação à cavidade glenóide.
Deve-se a hipertonia do deltóide anterior e a hipotonia do deltóide posterior e do peitoral
maior.
3 - SINTOMAS:
1º ANO 251
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• Inspeção:
posição anterior do ombro.
desequilíbrio postural (cifose).
• Palpação:
cabeça umeral anterior.
dor a palpação da corredeira biciptal e da tuberosidade maior.
• Teste de mobilidade:
diminuição do deslizamento antero-posterior.
• Teste muscular:
hipotonia do deltóide anterior, do coracobraquial ou do grande dorsal.
• Inspeção:
ombro mais alto (espasmo sinérgico do trapézio superior).
• Palpação:
Subida da cabeça umeral.
Diminuição do espaço entre acrômio e úmero.
Dor a palpação da tuberosidade maior onde se insere o supra-espinhoso.
• Teste de mobilidade:
Restrição no deslizamento antero-posterior.
diminuição de mobilidade na descida da cabeça umeral.
• Teste muscular:
dores no deltóide médio e no supra-espinhoso.
• RADIOLOGIA:
Espaço sub-acromio-deltoíde inferior a 7 mm.
Ruptura da linha escápulo-umeral.
1º ANO 252
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• Inspeção:
ombro mais baixo
restrição de elevação do ombro.
• Palpação:
cabeça umeral mais baixa (aumento do tamanho do desfiladeiro sub-acromio-
deltoídeo).
dor na palpação da corredeira biciptal.
• Teste de mobilidade
não aceita imbricação.
• Teste muscular:
debilidade do supra-espinhoso, deltóide, coracobraquial, peitoral maior.
• Radiologia:
aumento do espaço sub-acromio-deltoídeo (superior a 11 mm),
ruptura da linha escápulo-umeral.
• Inspeção:
possível inversão da curvatura torácica.
• Palpação:
Ombro mais posterior.
Dor na parte posterior do ombro.
• Teste de mobilidade
não aceita deslizamento da cabeça umeral.
• Teste muscular:
debilidade do deltóide posterior e do peitoral maior
1º ANO 253
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ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
1º ANO 254
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•Anti e retropulsão.
•Elevação e descida.
•Rotação longitudinal passiva.
ETIOLOGIA:
Caída sobre o ombro.
MECANISMO:
Produz-se um deslizamento superior da clavícula com relação ao acrômio responsável
pela separação articular e da lesão ligamentar. Há hipermobilidade articular.
SINTOMAS:
Dores em todos os movimentos superiores a 90°: a abdução é quase impossível. Dor na
parte súpero-externa do ombro.
ETIOLOGIA:
Transtornos posturais (cifose torácica).
Traumatismos na parte anterior do ombro (caída sobre o ombro).
Retropulsão forçada (movimento mão-coluna): a báscula interna da escápula obriga a
clavícula a bascular anteriormente.
Saque no tênis (contração violenta do peitoral maior).
1º ANO 255
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MECANISMO:
A clavícula gira anteriormente sobre seu eixo longitudinal e bloqueia a acrômio-clavicular e
esternoclavicular: se associa a uma disfunção anterior da esternoclavicular.
A disfunção é fixada pelo espasmo dos músculos:
trapézio superior
deltóide anterior
feixe clavicular do peitoral maior
Subclávio
SINTOMAS:
Dor na parte antero-externa do ombro pelo espasmo do deltóide anterior. Movimentos
dolorosos:
o antepulsão,
o Abdução acima de 90º.
o Movimento mão-cabeça
ETIOLOGIA:
Transtornos posturais (inversão da curvatura torácica).
Traumatismo na parte posterior do ombro
Movimento forçado mão-cabeça: a báscula externa da escápula obriga a
clavícula girar posteriormente.
MECANISMO:
A clavícula gira posteriormente sobre seu eixo longitudinal e bloqueia a acromioclavicular e
esternoclavicular: se associa a uma disfunção em superioridade esternoclavicular.
A disfunção está fixada pelo espasmo dos músculos:
SINTOMAS:
1º ANO 256
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
Teste de mobilidade:
hipermobilidade.
Inspeção:
ombro mais anterior, desequilíbrio postural. Curva da clavícula menos pronunciada.
Palpação:
Teste de mobilidade
Teste muscular:
1º ANO 257
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Inspeção:
Palpação:
Teste de mobilidade:
Teste muscular:
1º ANO 258
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ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Formada pelo extremo interno da clavícula que une a porção supero externa do
manúbrio esternal e a cartilagem da primeira costela.
1º ANO 259
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No plano frontal:
No plano horizontal:
Eixo vertical, oblíquo para baixo e ligeiramente para fora que passa pela parte média do
ligamento costoclavicular.
Movimento automático:
Este movimento não se produz isoladamente e está associado aos movimentos principais,
graças à frouxidão ligamentar que é de 30º. Realiza rotação anterior e posterior.
1º ANO 260
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
ETIOLOGIA:
SINTOMAS:
ETIOLOGIA:
SINTOMAS:
1º ANO 261
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Inspeção:
Palpação:
Teste de mobilidade
Teste muscular:
NOTA:
- Associa-se com as disfunções em rotação antero-posterior da clavícula.
- Pode-se associar a um SADAM (Síndrome Algica disfuncional da articulação temporo-
mandibular) ou transtornos da deglutição.
Inspeção:
Palpação:
Teste de mobilidade:
1º ANO 262
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ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-TORÁCICA
É uma articulação
especial já que a escápula é
um osso sesamóideo mantido
e mobilizado pelo sistema
muscular e qualquer alteração
dos músculos alterará esta
articulação. Portanto: qualquer
disfunção raquídea dos níveis
de inervação ou inserção a
estes músculos alterará a
articulação.
Está formada pela face anterior da escápula, recoberta pelo músculo subescapular e
gradil costal. Entre ambas superfícies e como meio de união se encontra o músculo
serrátil maior.
Está influenciada principalmente pelo serrátil anterior e peitoral menor;
Serrátil anterior
Subescapular
Peitoral menor
Trapézio
Tríceps (c. longa) Bíceps
Deltóides Omohióideo Redondo menor
Redondo maior Infraespinhoso Supraespinhoso Rombóides
Elevador da escápula
1º ANO 263
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
A escápula, no plano horizontal se desliza para frente pela ação do serrátil anterior e
o relaxamento dos músculos fixadores (angular, rombóides, fascículos do trapézio) no
deslizamento para trás se inverte a ação desses músculos.
1º ANO 264
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
ELEVAÇÃO:
Trapézio superior.
Angular. Rombóides.
DESCIDA:
Peitoral menor.
Grande dorsal
Serrátil anterior (parte
inferior)
Trapézio inferior.
Subclávio.
ABDUÇÃO:
Serrátil anterior
Peitoral menor.
ADUÇÃO
Rombóides.
Trapézio médio.
BÁSCULA EXTERNA:
Trapézio superior.
Serrátil anterior.
Redondo maior.
BÁSCULA INTERNA:
Angular.
Trapézio inferior. Peitoral menor.
Rombóides (parte inferior)
Subclávio.
1º ANO 265
ESCUELA DE OSTEOPATIA DE MADRID ©
ETIOLOGIA:
Espasmos musculares:
SINTOMAS:
MECANISMO:
A escápula está fixada em adução pelo espasmo dos músculos rombóide e trapézio
médio.
SINTOMAS:
ETIOLOGIA:
1º ANO 266
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MECANISMO:
SINTOMAS:
MECANISMO:
SINTOMAS:
1º ANO 267
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Inspeção:
Palpação:
Teste de mobilidade
Teste muscular.
Inspeção:
Palpação:
Pontos triggers.
Inspeção:
Palpação
Igual.
Teste de mobilidade
Teste muscular:
1º ANO 268
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Inspeção:
Palpação
Báscula interna.
Triggers do trapézio inferior.
Teste de mobilidade
Teste muscular:
1º ANO 269
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TESTES ORTOPÉDICOS
DROP ARM TEST
Indicação: Para patologia do manguito rotador
Paciente: De pé.
TESTE DE ADSON
Indicação: Para patologia dos escalenos
Paciente: Sentado.
1º ANO 270
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TESTE DE EDEN
Indicação: Para patologia do desfiladeiro costoclavicular.
Paciente: Sentado.
TESTE DE GILCHRIST
Indicação: Para patologia do bíceps braquial
1º ANO 271
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TESTE DE HAWCKINS
Indicação: Evidencia um estreitamento do desfiladeiro sub-acromial.
Ação: Mão posterior fixa o acrômio e clavícula. Mão anterior toma o cotovelo por
baixo.
O terapeuta eleva o cotovelo do paciente, e a mão que fixa faz uma força
descendente.
Se este teste provoca dor, revela a existência de uma diminuição do espaço
sub-acromial podendo existir uma afecção da bolsa serosa (bursite) ou do
tendão do supra-espinhoso.
Para fazer o diagnóstico diferencial, o resto dos testes do supra-espinhoso
deverão ser positivos.
TESTE DE JOBE
Indicação: Para patologia do supra-espinhoso
1º ANO 272
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TESTE DE WRIGTH
Indicação: Para patologia do desfiladeiro do peitoral menor
Paciente: Sentado.
1º ANO 273
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TESTES OSTEOPÁTICOS
GLENO-UMERAL
1º ANO 274
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1º ANO 275
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ACRÔMIO-CLAVICULAR
TESTE DE MOBILIDADE EM DESLIZAMENTO ANTERIOR E POSTERIOR
Indicações: Teste que nos permite, de forma rápida, verificar se a clavícula se encontra
anterior ou posterior.
Ação: O osteopata fixa pelo acrômio do paciente com a mão externa, enquanto
que a mão interna toma contato em pinça sobre o extremo externo da
clavícula.
Realizam-se movimentos de deslizamento anterior e posterior, o movimento
mais limitado nos indicará em que disfunção se encontra a clavícula.
Exemplo: se não deslizar para trás, se encontra em disfunção em
deslizamento anterior.
Osteopata: Atrás do paciente, com a perna externa sobre a maca, para manter o braço
do paciente.
Ação: O osteopata com a mão interna toma contato em pinça sobre o extremo
externo da clavícula. A mão externa sobre a mão do paciente.
Realizam-se movimentos de rotação interna e externa. O movimento mais
limitado nos indicará em que disfunção se encontra a clavícula.
Exemplo: se não desliza em rotação externa, se encontra em disfunção de
rotação interna.
1º ANO 276
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ESTERNO-CLAVICULAR
1º ANO 277
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Osteopata: Atrás do paciente, com o joelho externo sobre a maca, para sustentar o
braço do paciente.
Ação: O osteopata toma contato com a mão interna, com dois dedos, sobre a
articulação esternoclavicular. A mão externa sobre a mão do paciente.
Realizam-se movimentos de rotação, elevação e antepulsão verificando a
mobilidade da articulação esternoclavicular.
1º ANO 278
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TÉCNICAS OSTEOPÁTICAS
GLENO-UMERAL
1º ANO 279
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1º ANO 280
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ACROMIOCLAVICULAR
Contatos: Mão interna ou direita, contato com MTC-F do segundo dedo sobre o
bordo anterior da clavícula. Antebraço repousa sobre o esterno.
Mão externa ou esquerda sobre cotovelo do paciente.
Esterno sobre nossa mão.
Contatos: Mão interna ou direita, contato com MRC-F do segundo dedo, por
trás do bordo posterior da clavícula. Polegar na axila. Antebraço
repousa sobre o esterno.
Mão externa ou esquerda sobre o cotovelo do paciente.
Esterno sobre nossa mão.
1º ANO 281
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1º ANO 282
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1º ANO 283
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Paciente: Sentado
Contatos: A mão interna ou direita toma contato pela MTC-F do segundo dedo,
sobre o bordo posterior da clavícula.
A mão externa ou esquerda sustenta o peso do cotovelo em flexão
Contatos: A mão interna ou direita toma contato pela MTC-F do segundo dedo,
sobre o bordo anterior da clavícula.
A mão externa ou esquerda vai sustentar o peso do cotovelo em
flexão
1º ANO 284
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ESTERNOCLAVICULAR
TÉCNICA DE THRUST PARA ANTERIORIDADE ESTERNOCLAVICULAR DIREITA
Paciente: Decúbito supino.
Osteopata: Finta anterior, olhando para a cabeça do paciente, a altura do tórax, por trás
do mesmo.
Técnica: Pedimos ao paciente que faça uma inspiração e uma expiração, na qual
faremos uma força separadora entre as duas mãos, pela contração dos
peitorais do terapeuta.
1º ANO 285
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Contatos: A mão interna ou direita toma contato pisiforme sobre a face superior
da extremidade interna da clavícula. A mão externa segura o punho
do paciente.
Osteopata: Finta anterior, ligeiramente girado para a cabeça do paciente por trás
do mesmo.
1º ANO 286
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ESCÁPULO-TORÁCICA
Paciente: Decúbito lateral do lado são, o direito. A mão direita do paciente sobre seu
peito.
Paciente: Decúbito lateral do lado são, o direito. A mão direita do paciente sobre seu
peito.
1º ANO 287
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TÉCNICAS MUSCULARES
Paciente: Sentado
1º ANO 288
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Osteopata: Finta anterior, a altura dos ombros, olhando para os pés do paciente
do lado contrário a tratar.
1º ANO 289
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Osteopata: Finta anterior a altura do ombro lesionado olhando para seus pés.
Paciente: Decúbito supino. Vamos colocar sua mão livre sobre o peito da
paciente, se a paciente for mulher. Assim, apertando a glândula
mamária se tem acesso ao contato sobre a caixa torácica.
O braço em antepulsão para o feixe inferior, em abdução de 90 graus
para o feixe médio e abaixo de 90 graus para o feixe superior.
1º ANO 290
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Paciente: Sentado.
1º ANO 291
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Osteopata: Finta anterior a altura do tórax do paciente olhando para sua cabeça.
Técnica: Em cada zona onde se identifica uma tensão, vamos realizar uma
técnica na qual os dedos tentam passar por baixo da escápula e
depois realizar circunduções mobilizando a escápula para estirar de
maneira especifica as fibras espasmadas encontradas.
Realiza-se esta técnica até conseguir uma maior amplitude articular e
até diminuir o tônus muscular espasmado.
1º ANO 292
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Precaução: Esta técnica não está indicada nos casos de tendinite do supra-
espinhoso.
1º ANO 293