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ATOS
Este manual não pode ser reproduzido, total ou parcialmente, sem autorização por escrito da Atos.
Seu conteúdo tem caráter exclusivamente técnico/informativo e a Atos se reserva no direito, sem
qualquer aviso prévio, de alterar as informações deste documento.
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Termo de Garantia
A Atos Automação Industrial LTDA. assegura ao comprador deste produto,
garantia contra qualquer defeito de material ou de fabricação, que nele apresentar no
prazo de 360 dias contados a partir da emissão da nota fiscal de venda.
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Revisões deste Manual
A seguir é mostrado um histórico das alterações ocorridas neste Manual:
z A seguir é mostrado um histórico das alterações ocorridas neste Manual:
z Revisão 1.00 / Fevereiro / 2006 (primeira edição).
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CONVENÇÕES UTILIZADAS
• Títulos de capítulos estão destacados no índice e aparecem no cabeçalho das páginas;
• Palavras em outras línguas são apresentadas em itálico, porém algumas palavras são empregadas
livremente por causa de sua generalidade e freqüência de uso. Como, por exemplo, às palavras
software e hardware.
Números seguidos da letra h subscrita (ex:1024h) indicam numeração hexadecimal e seguidos da letra
b (ex:10b), binário. Qualquer outra numeração presente deve ser interpretada em decimal.
ATENÇÃO: Este ícone identifica tópicos que devem ser lidos com extrema
atenção, pois afetam no correto funcionamento do equipamento em questão,
podendo até causar danos à máquina / processo, ou mesmo ao operador, se não
forem observados e obedecidos.
5
6
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL............................................ 11
• Memórias ........................................................................................................................................................... 35
7
• 1.2.1 - Diagrama Ladder (LD) ............................................................................................................................ 58
• 5.5 - Procedimentos para Inserir e Configurar placas – Drivers: MPC4004R e MPC4004T ........................................ 82
8
• 7.2 - Habilita contador/temporizador 33 a 48................................................................................................................ 96
• 7.3 - Habilita comparação de máximos e mínimos....................................................................................................... 96
• 7.4 - Habilita comparação automática de registros ...................................................................................................... 98
• 7.4.1 - Habilita Comparação Automática de Registros nos drivers: MPC4004 e MPC4004G .......................... 98
• 7.4.2 - Habilita Comparação Automática de Registros nos drivers: MPC4004R e MPC4004T ...................... 100
• 7.5.1 - Habilita Movimentação de dados através de EI nos drivers: MPC4004 e MPC4004G........................ 103
• 7.5.2 - Habilita Movimentação de dados através de EI nos drivers: MPC4004R e MPC4004T...................... 104
9
• Exercício 2 – Acionamento de uma válvula................................................................................. 139
• Exercício 3 - Contador ......................................... ............................................................... ...... 139
• Exercício 4 – Comando bi-manual ................................ ............................................................. 13 9
• Exercício 5 - Máquina de encher garrafas ....................... ........................................................... 140
• Exercício 6 – Temporizador com base de tempo de 1 segundo .................................................... 141
• Exercício 7 – Equação matemática ............................... ............................................................. 14 1
• Exercício 8 – Comparação de variáveis ..................................................................................... 141
• Exercício 9 – Telas de alarme .................................. ............................................................... .. 142
• Exercício 10 – Contador UP/DOWN ................................ ........................................................... 142
• Exercício 11 – Acionamento de motores.......................... ........................................................... 142
• Exercício 12 – Controle do nível de um reservatório ................................................................... 142
• Exercício 13 - Controle da dosagem de produto químico ............................................................. 143
• Exercício 14 - Contagem dos produtos de uma linha de produção................................................ 144
• Exercício 15 – Contagem das garrafas de um sistema de envasamento ....................................... 145
• Exercício 16 – Manutenção Preventiva ........................... ........................................................... 146
• Exercício 17 – Leitura da Entrada Analógica .................... .......................................................... 148
• Exercício 18 – Leitura da rotação do motor de uma extrusora ...................................................... 148
• Exercício 19 – Análise de Ph ................................... ............................................................... .. 148
• Exercício 20 - Rampa de aceleração ............................. ............................................................ 149
• Exercício 21 - Teste de vazamento em câmaras sem frascos ...................................................... 149
• Exercício 22 – Controle da temperatura de um forno ................................................................... 150
• Exercício 23 - Leitura e ajuste de hora e data ............................................................................ 150
• Exercício 24 – Impressão de dados .............................. ............................................................. 15 1
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CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
11
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
12
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
1 - Histórico
Os Controladores Lógicos Programáveis foram desenvolvidos no final dos anos 60, com a finalidade
de substituir painéis de relés em controles baseados em lógicas combinacional/seqüencial, em linhas
de montagem nas indústrias de manufatura, principalmente automobilística, sendo progressivamente
adotados pelas indústrias de processos.
O critério do projeto para o primeiro controlador foi especificado em 1968 por uma divisão da General
Motors Corporation. O objetivo inicial era eliminar o alto custo associado com os sistemas controlados
a relés. As especificações iniciais requeriam um sistema de estado sólido com a flexibilidade do
computador, capaz de suportar o ambiente industrial, ser facilmente programado e reprogramado,
manutenção fácil e por último facilmente expansível e utilizável. Já os painéis de controle a relés
necessitavam modificações na fiação, o que muitas vezes era inviável, tornando-se mais barato
simplesmente substituir todo painel por um novo. Portanto, os CLP’s permitiram transferir as
modificações de hardware para modificações no software.
Pelo fato de substituírem os painéis de relés no controle discreto, foram chamados de Controladores
Lógicos Programáveis – CLP (Programmable Logic Controllers – PLC).
Com o sucesso de uso de CLP’s na indústria, a demanda por novas funções e maior capacidade
aumentou consideravelmente. Os equipamentos cresceram em poder de processamento, número de
entradas e saídas (I/O), e novas funções. Entretanto, estes controladores ainda usavam lógica discreta
e só eram utilizadas na indústria, pois seus custos tornaram inviáveis em outras aplicações
(automação predial, por exemplo).
A partir de 1970, com o advento da tecnologia de microprocessadores, os controladores passaram ter
uma grande capacidade de processamento e alta flexibilidade de programação e expansão. Entre
outras características citamos: realizar operações aritméticas com ponto decimal flutuante, manusear
dados e se comunicar com computadores. Desta forma, os CP’s atuais podem atuar tanto em controle
discreto como automação de manufatura, onde as máquinas apresentam ações automáticas e podem
atuar em controle contínuo, como: processos químicos e siderúrgicos, com características
primordialmente analógicas. Portanto atualmente, os controladores são bem mais complexos e não
executam somente lógica do tipo E e OU, motivo pelo qual passaram a ser chamados apenas de
Controladores Programáveis – CP’s.
O sistema utilizado para programar o controlador era um dispositivo dedicado e acondicionado em uma
maleta portátil, chamada de maleta de programação, de forma que podia ser levada para “campo” a
fim de alterar dados e realizar pequenas modificações no programa. O sistema de memória do
controlador não permitia facilidades de programação por utilizar memórias do tipo EPROM.
Inovações no hardware e software entre 1975 e 1979 proporcionaram ao controlador maior
flexibilidade e capacidade de processamento, isto significou aumento na capacidade de memória e de
entradas/saídas remotas, controle analógico, controle de posicionamento, comunicações, etc. A
expansão de memória permitiu um programa de aplicação maior e uma maior quantidade de dados de
forma que os programas de controle não ficassem restritos à lógica e sequenciamento, mas também
realizassem aquisição e manipulação de dados. Com o desenvolvimento do controle analógico, o
controlador programável preencheu o “gap” entre controle discreto e controle contínuo.
Os custos com fiação foram reduzidos significativamente com a capacidade do controlador de
comunicar-se com subsistemas de entrada/saída localizados em pontos remotos, distante da unidade
central de processamento e perto do equipamento a ser controlado. Ao invés de trazer centenas de
fios para o armário do CP, os sinais dos subsistemas podem ser multiplexados e transmitidos por um
único par de fios trançados. Esta técnica permitiu a reestruturação de grandes sistemas em pequenos
subsistemas melhorando a confiabilidade, manutenção e partida gradual do subsistema principal.
Atualmente, existem vários tipos de controladores, desde pequena capacidade até os mais
sofisticados, realizando operações que antes eram consideradas específicas para computadores. A
evolução do hardware conduziu a melhorias significativas nas características do controlador.
Existe hoje uma forte tendência à utilização de pequenos controladores programáveis, controlando
processos independentes e comunicando-se com outros controladores e com sistemas supervisórios.
Assim, é possível descentralizar o controle industrial, evitando que uma pane interrompa toda a planta.
13
INTRODUÇÃO AO CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
• Programáveis
• Maior confiabilidade
• Maior flexibilidade
14
CAPÍTULO 2 – CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
CAPÍTULO 2
CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
15
CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
16
CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
17
CONCEITO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
18
CAPÍTULO 3 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
CAPÍTULO 3
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS
E APLICAÇÕES
19
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
1 - Princípio de funcionamento
Quando energizamos o controlador programável as seguintes operações são executadas:
Após estas "Condições de Inicialização" a UCP (unidade central de processamento) passa a fazer uma
varredura constante, ou seja, rotinas repetitivas em um "loop" fechado. Essa seqüência de atividades
definidas e controladas pelo programa ocorre em um ciclo, chamado de Varredura ou Scan, conforme
descrito abaixo:
A primeira etapa da varredura é verificar os dados das entradas, transferindo-os para uma memória
imagem.
Memória imagem é um espelho do estado das entradas e saídas, esta memória será consultada pelo
CLP no decorrer do processamento do programa de usuário. Ela recebe em cada endereço
correspondente a uma entrada o seu estado ligado/desligado no caso de entradas digitais, ou um valor
numérico no caso de entradas analógicas.
Uma vez gravados os dados das entradas na respectiva memória imagem, inicia-se a execução do
programa de acordo com as instruções definidas pelo usuário. Durante o processamento do programa,
o CLP armazena os dados na memória imagem das saídas.
Por fim o CLP transfere esses dados para as saídas físicas, desta forma o ciclo termina e a varredura
é reiniciada.
A (figura 2) ilustra o processamento cíclico:
21
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
O tempo necessário para executar uma varredura varia de controlador para controlador e depende de
muitos fatores como: tamanho do programa, instruções programadas, etc. O tempo de varredura é
uma consideração importante na seleção do controlador. Este indica a rapidez com que o controlador
pode reagir às entradas de campo e resolver a lógica de controle. Este ciclo que tem seu período
variável é mostrado na (figura 3):
2 - Características
Algumas das principais características de um controlador programável são:
Programabilidade
Alta confiabilidade
Imunidade a ruídos
Detecção de falhas
Modularidade
Start-up rápido
3 - Aplicações
Entre os inúmeros tipos de indústrias que hoje aplicam Controladores Programáveis, podemos
destacar:
Automotiva
Transformadora de Plástico
Cerâmica
Petroquímica
Embalagem
Bebidas
Papel, etc.
22
CAPÍTULO 4 – ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
CAPÍTULO 4
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
23
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
24
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Os Controladores Programáveis, como ilustra a figura a seguir, são normalmente compostos de:
Unidades Básicas
1 - Unidades Básicas
As unidades básicas em geral são compostas por:
• Unidades de entrada
• Unidades de saída
• Unidade de processamento
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ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Transdutores digitais
Entre os diversos tipos de transdutores digitais, podemos citar:
• Botões
• Sensores de proximidade
• Termostatos
• Pressostatos
• "Push Buttons"
A comutação de uma unidade de entrada pode ser em corrente contínua ou em corrente alternada.
26
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
• Entrada Tipo N: A comutação é executada quando o dispositivo externo aplica o pólo negativo
da fonte na entrada digital. A (figura 6) exemplifica um circuito de entrada digital tipo N.
• Entrada Tipo P: A comutação é executada quando o dispositivo externo aplica o pólo positivo
da fonte na entrada digital. A (figura 7) exemplifica um circuito de entrada digital tipo P.
+5Vcc
L1
R5 R1 R4
R3
PARA “PORT”
DE LEITURA
C1 R2 C2
L2
LED
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ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
A interface de entrada analógica contém os circuitos necessários para receber sinais analógicos de
tensão ou corrente dos dispositivos de campo. A tensão ou a corrente de entrada é convertida para um
código digital proporcional ao valor analógico, através de um conversor analógico digital (A/D). Este
código digital é armazenado na memória imagem do controlador como um registro.
O valor analógico é geralmente expresso como um valor decimal (BCD).
A resolução das entradas analógicas é uma informação importante, pois de acordo com o número de
bits do conversor A/D é que se define a menor parcela que pode ser lida. Ou seja, uma entrada com
um maior número de bits permitirá uma melhor representação da grandeza analógica. Os conversores
A/D normalmente são de 10 ou 12bits
As faixas de valores de tensão e corrente para entradas analógicas mais utilizadas na indústria são:
• 0 a 20mA
• 4 a 20mA
• 0 a 10Vdc
A (figura 9) mostra o diagrama de blocos de uma unidade de entrada analógica.
Transdutores Analógicos:
São todos os tipos de transdutores que necessitam fazer conversão de curso, peso, pressão, etc. tais
como:
• Transdutor de pressão
• Amplificadores de tensão para células de carga
• Transdutor de umidade
• Régua Potenciométrica
• Sensor de Nível
• Sensor de Vazão
28
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Os módulos de leitura de temperatura, são específicos quanto ao transdutor que será utilizado: PT100
ou Termopar. A operação desta interface é similar à entrada analógica com exceção de que os sinais
dos termopares são de pequena amplitude. Estes sinais de pequena amplitude são filtrados,
amplificados e digitalizados por um conversor, e então enviados para o processador e disponibilizados
para a utilização no programa de usuário.
Um exemplo é o módulo que aceita sinais de termopares tipo K (figura 10) fornecendo a compensação
de junta fria internamente.
Um segundo exemplo é o módulo que possibilita a conexão de Termoresistências PT100 (figura 11),
que devido à característica passiva do sensor no circuito do módulo, existe uma fonte constante de
1mA que excita as termoresistências e, portanto as tensões resultantes são sinais de baixo nível.
29
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Atuadores Digitais
Entre os diversos tipos de atuadores, podemos citar:
• Contatores
• Solenóides
• Relés
• Lâmpadas
• Sirenes
A comutação executada por uma unidade de saída pode ser através de transistores (em corrente
contínua), através de TRIAC’s (em corrente alternada) ou através de relés (corrente contínua ou
alternada).
30
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
• Saída Tipo N: Quando o fluxo de corrente ocorre da saída para o potencial negativo da fonte
de alimentação de 24 Vcc (carga ligada entre o potencial positivo e a saída, conforme
(figura 15). A (figura 13) exemplifica o circuito de uma saída digital tipo N.
E
UNIDADE DE
Vext ENTRADA
+ UNIDADE
- CENTRAL
DE
S PROCES-
SAMENTO
UNIDADE
Vext DE SAÍDA
+
-
FONTE
+ FONTE EXTERNA -
31
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
• Saída Tipo P: Quando o fluxo de corrente ocorre do potencial positivo da fonte de alimentação
de 24 Vcc para a saída (carga ligada entre o potencial negativo e a saída, conforme (figura
16). A (figura 14) exemplifica o circuito de uma saída digital tipo P.
E
UNIDADE DE
ENTRADA
Vext
+ UNIDADE
- CENTRAL
DE
S PROCES-
UNIDADE SAMENTO
Vext DE SAÍDA
+
-
FONTE
+ FONTE EXTERNA -
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ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
A interface para saídas analógicas recebe do processador dados numéricos que são convertidos em
valores proporcionais de corrente ou tensão e aplicados nos dispositivos de campo. A interface contém
um conversor digital-analógico (D/A).
O valor analógico é geralmente expresso como um valor decimal (BCD).
Os conversores D/A normalmente são de 10 ou 12bits.
As faixas de valores de tensão e corrente para saídas analógicas mais utilizadas na indústria são:
• 0 a 20mA
• 4 a 20mA
• 0 a 10Vdc
33
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Atuadores Analógicos
• Conversor de freqüência
• Válvula proporcional
34
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
• Memórias
Memória de Dados: Nesta memória são armazenados todos os dados de controle do sistema,
tais como: estados das entradas e saídas, valores de preset de contadores e temporizadores, etc.
É uma tabela de valores manipuláveis. As memórias de dados podem ser memórias voláteis ou não
voláteis, sendo respectivamente do tipo, RAM ou NVRAM.
• Watchdog Timer
• Interface de Programação
Esta interface permite a programação da memória de usuário através do uso de software específico
para desenvolvimento do programa de usuário, sendo executado em um microcomputador compatível
com o padrão IBM-PC (na versão desktop ou laptop, para programação em campo), permitindo a
edição, monitoração e documentação dos programas. Além disso, o terminal de programação permite,
muitas vezes, monitorar o programa aplicativo, ou seja, visualizar em tempo real o programa sendo
executado.
35
ARQUITETURA DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
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CAPÍTULO 5 – COMUNICAÇÃO
CAPÍTULO 5
COMUNICAÇÃO
37
COMUNICAÇÃO
38
COMUNICAÇÃO
Para tornar equipamentos diferentes compatíveis entre si, vários padrões de nível físico foram
desenvolvidos. Os mais usuais são: RS-232 e RS-485. RS é uma abreviação de “Recommended
Standard”, ela relata uma padronização de uma interface comum para comunicação de dados entre
equipamentos, criados pela “Eletronic Industries Association” (EIA).
1 - Canais de comunicação:
Um canal de comunicação é um caminho sobre o qual a informação pode trafegar. Os canais podem
ser classificados da seguinte forma:
Canal half-duplex: é um canal físico simples no qual a direção pode ser revertida. As
mensagens podem fluir nas duas direções, mas nunca ao mesmo tempo.
2 - Taxa de Transferência:
A taxa de transferência refere-se à velocidade com que os dados são enviados através de um canal e
é medido em transições elétricas por segundo. Na norma EIA, ocorre uma transição de sinal por bit e a
taxa de transferência e a taxa de bit (bit rate) são idênticas.
Outro conceito é a eficiência do canal de comunicação que é definido como o nº de bits de informação
utilizável (dados) enviados através do canal por segundo. Ele não inclui bits de sincronismo,
formatação, e detecção de erro que podem ser adicionados à informação antes da mensagem ser
transmitida.
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COMUNICAÇÃO
multi-ponto (até 32
Tipo de Rede transmissores ou
receptores)
Distância Máxima 1200m
Máxima Taxa de Transmissão 10M bps
Conectores não definido
Canal de comunicação half-duplex
40
COMUNICAÇÃO
3 – Protocolos de Comunicação:
Protocolo de comunicação é um conjunto de regras que definem a forma como os dispositivos devem
se comunicar. Existem protocolos que definem desde as características físicas de interligações entre
dispositivos, até como deve ocorrer o gerenciamento das mensagens.
• Supervisão;
• Comando;
• Planejamento;
• Banco de Dados.
Podemos citar como exemplo deste nível as redes: Profinet, Ethernet/IP e Fieldbus Foundation HSE.
• Nível de Controle: este nível permite o controle sobre as ações do nível de campo em
função das definições e comandos dados pelo nível da planta. De uma forma resumida, as ações
associadas a este nível são:
Podemos citar como exemplo deste nível as redes Profibus FMS, Modbus, APR03M e Controlnet.
41
COMUNICAÇÃO
• Nível de Campo: As redes que fazem parte deste nível constituem a base na
hierarquia da comunicação industrial. Através deste nível torna-se possível a aquisição e atuação
direta dos dados de chão de fábrica como valor de pressão, status de um motor, ligamento e
desligamento de uma válvula, etc. De uma forma resumida, as ações associadas a este nível são:
Podemos citar como exemplo deste nível as redes Profibus DP e PA, AS-Interface, Interbus,
Devicenet, APR03M e Fieldbus Foundation H1.
42
COMUNICAÇÃO
43
COMUNICAÇÃO
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CAPÍTULO 6 – ESPECIFICAÇÃO DO CLP
CAPÍTULO 6
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
45
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
46
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
47
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
Após definida a quantidade de pontos do projeto, escolha a fonte de alimentação para o conjunto de
CLP:
"IMPORTANTE
Verifique o tipo de alimentação e o range do painel (AC ou DC),
Verifique a potência da fonte, se for superior a 31,5W utilize
alimentação 4004.40R.
a fonte de
48
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
Escolha a CPU:
4004.09T (1) 8 E tipo N ou P 8 S (Relé) 64K RAM (3)(4) 128Kbytes Sim RS232/RS485
(2)
4004.11 8 E tipo N 8 S tipo N 32K RAM 32Kbytes Não RS232/RS485
(2)
4004.12 8 E tipo P 8 S tipo P 32K RAM 32Kbytes Não RS232/RS485
(2)
4004.11/L 8 E tipo N 8 S tipo N 32K RAM 32Kbytes Não RS232
(2)
4004.12/L 8 E tipo P 8 S tipo P 32K RAM 32Kbytes Não RS232
"
Verifique a memória necessária;
Necessidade de relógio calendário em tempo real;
Quantidade de canais seriais necessários;
O tipo das entradas e saídas digitais;
IMPORTANTE
Verifique se o projeto requer slaves (comunicação, energia) e a
quantidade;
Necessidade de entrada de contagem rápida;
Quantidade de pontos de entradas e saídas analógicas e digitais.
49
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
Escolha o bastidor:
Bastidor Slots
4004.21 BASTIDOR DE 01 SLOT
4004.22 BASTIDOR DE 02 SLOTS
4004.22T BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 2 SLOTS
4004.24 BASTIDOR DE 04 SLOTS
4004.24T BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 4 SLOTS
4004.26 BASTIDOR DE 06 SLOTS
4004.26R BASTIDOR DE 06 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.26T BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 6 SLOTS
4004.26RT BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 6 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.28 BASTIDOR DE 08 SLOTS
4004.28R BASTIDOR DE 08 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.28T BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 8 SLOTS
4004.28RT BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 8 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.2A BASTIDOR DE 10 SLOTS
4004.2AR BASTIDOR DE 10 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.2AT BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 10 SLOTS
4004.2ART BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 10 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.2C BASTIDOR DE 12 SLOTS
4004.2CR BASTIDOR DE 12 SLOTS COM EXPANSÃO
4004.2CT BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 12 SLOTS
4004.2CRT BASTIDOR P/ TRILHO DIN DE 12 SLOTS COM EXPANSÃO
" IMPORTANTE
Verifique a quantidade total de módulos, incluindo a CPU e a fonte de
alimentação.
50
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
JUMPER DE TROCA A
Modelo Entrada Saída GRUPO QUENTE
4004.31 - 16 S tipo N - -
4004.31G - 16 S tipo N Sim -
16 saídas 4004.31H - 16 S tipo N Sim Sim
Saídas digitais 4004.32 - 16 S tipo P - -
4004.32G - 16 S tipo P Sim -
4004.32H - 16 S tipo P Sim Sim
(1)
8 saídas 4004.37 - 8 S (Relé) - -
4004.39 - 8 S (Triac) - -
4004.35 8 E (110 Vca) - - -
8 entradas 4004.35A 8 E (220 Vca) - - -
4004.38G 8 E tipo N ou P - Sim -
4004.33 16 E tipo N - - -
4004.33G 16 E tipo N - Sim -
16 entradas 4004.33H 16 E tipo P ou N - Sim Sim
Entradas digitais 4004.34 16 E tipo P - - -
4004.34G 16 E tipo P - Sim -
4004.55 32 E tipo N - - -
32 entradas 4004.55G 32 E tipo N - Sim -
4004.55H 32 E tipo P ou N - Sim Sim
4004.56 32 E tipo P - - -
4004.56G 32 E tipo P - Sim -
4004.51 8 E tipo N 8 S tipo N - -
8 entradas e saídas 4004.52 8 E tipo P 8 S tipo P - -
4004.57 8 E tipo “P” ou “N” 8 S (Relé) -
4004.53 16 E tipo N 16 S tipo N - -
4004.53G 16 E tipo N 16 S tipo N Sim -
Entradas e saídas digitais 4004.53H 16 E tipo P ou N 16 S tipo N Sim Sim
16 entradas e saídas 4004.54 16 E tipo P 16 S tipo P - -
4004.54G 16 E tipo P 16 S tipo P Sim -
4004.54H 16 E tipo P ou N 16 S tipo P Sim Sim
Sim -
4004.58G 16 E tipo “P” ou “N” 16 S (Relé)
" IMPORTANTE
Verifique a quantidade de pontos necessários para o projeto;
Verifique o tipo das entradas e saídas digitais (NPN ou PNP);
Verifique se o módulo precisa ter “troca a quente”.
51
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
JUMPER DE TROCA A
Modelo Entrada Saída GRUPO QUENTE
(1)
4004.60 2E 2S - -
(2)
2 entradas e saídas 4004.60/A 2E 2S - -
(3)
entradas e saídas analógicas 4004.60N 2E 2S - -
(1)
4004.61 4E 4S - -
(2)
4 entradas e saídas 4004.61/A 4E 4S - -
(3)
4004.61N 4E 4S - -
4004.64G (2) 8S - Sim -
8 saídas saídas analógicas 4004.63G (1) 8S - Sim -
4 saídas 4004.63/P(1) 4S - Sim -
4004.64/P (2) 4S - Sim -
8 entradas entradas analógicas 4004.62G 8E - Sim -
4 entradas 4004.62/P 4E - Sim -
" IMPORTANTE
Verifique a quantidade de pontos necessários para o projeto;
Verifique o tipo das entradas e saídas digitais (0 a 20mA ou 0a 10Vcc);
Nº de
Modelo Tipo Canais Temperatura Nº de Fios
4004.65/J Termopar tipo J 4 0 °C a 500 °C -
4004.66/J Termopar tipo J 8 0 °C a 500 °C -
4004.65/K Termopar tipo K 4 0 °C a 1200 °C -
4004.66/K Termopar tipo K 8 0 °C a 1200 °C -
4004.75/P RTD tipo Pt100 4 0 °C a 200 °C 3
4004.75/P1 RTD tipo Pt100 4 -50 °C a +50 °C 3
4004.75/P2 RTD tipo Pt100 4 -50 °C a +150 °C 3
4004.76/P RTD tipo Pt100 8 0 °C a 200 °C 3
4004.76/P1 RTD tipo Pt100 8 -50 °C a +50 °C 3
4004.76/P2 RTD tipo Pt100 8 -50 °C a +150 °C 3
-1
4004.85 RTD tipo Pt100 4 0 °C a 200 °C 3
-1
4004.85/P2 RTD tipo Pt100 4 -50 °C a +150 °C 3
52
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
" IMPORTANTE
Verifique o sensor à ser utilizado;
Defina qual a temperatura do PT100;
Quantidade de canais de temperatura.
Caso seja necessário utilizar mais um canal de contagem rápida além da entrada disponível na CPU,
ou o projeto prevê um canal com freqüência superior a 3kHz, defina a utilização dos módulos abaixo:
Máxima
Nº de Canais Freqüênc
Modelo de Contagem ia
4004.87 2 100 kHz
(1)
4004.87SA 2 100 kHz
Selecione a IHM:
Nº de Botões Nº de LED’s
Modelo Display Tecla F Tecla K de sinalização
2002.95/M (4) LCD (2 x 20) 4 10 4
(3) (4)
2002P96 LCD (2 x 20) 12 10 12
(4)
2002.97/M LCD (4 x 20) 4 10 4
(2) (3) (5)
4004.90 LCD (2 x 20) - 10 6
(1) (2) (3) (4)
4004.92 LCD (4 x 20) 4 10 4
(1) (2) (3) (4)
4004G92 LCD (4 x 20) 4 10 12
(3) (4)
4004P92 LCD (4 x 20) 4 10 12
(1) (2) (4)
4004.94 LCD (4 x 20) 12 10 12
4004.95 (3) (4) LCD (4 x 20) - 10 6
4004.98 (4) LCD (4 x 20) 12 10 12
4004.99 (2) VFD (4 x 20) 12 10 12
(1) Display de Dígito Grande (9x5mm)
(2) Ao utilizar tais frontais, o módulo de fonte de alimentação usado em conjunto deve ser somente 4004.40,
4004.40/A ou 4004.40/F, devido ao consumo.
(3) Gabinete plástico
(4) Display com back-light
(5) Display com back-light negativo
" IMPORTANTE
Verifique a quantidade de teclas e leds necessários na IHM,
Escolha o tamanho do caracter.
53
ESPECIFICAÇÃO DO CLP
54
CAPÍTULO 7 – PROGRAM AÇÃO
CAPÍTULO 7
PROGRAMAÇÃO
55
PROGRAMAÇÃO
56
PROGRAMAÇÃO
1 - Linguagens de Programação
As linguagens de programação constituem-se em um conjunto de símbolos, comandos, blocos, etc,
com regras de sintaxe
O IEC (International Electrotechinal Commitee) é responsável pela padronização das linguagens de
programação. Existem cinco tipos básicos de linguagem que normalmente são encontradas em
controladores programáveis e são padronizadas pela norma IEC 61131-3:
Linguagens Textuais
• Texto Estruturado (Strutured Text – ST)
• Lista de Instruções (Instruction List – IL)
Linguagens Gráficas
Dentro dos elementos comuns definidos pela norma existe o Sequenciamento Gráfico de Funções –
SFC:
O SFC descreve graficamente o comportamento seqüencial de um programa de controle e é derivado
das redes de Petri e da norma IEC 848 Grafcet, com as alterações necessárias para converter a
representação de uma documentação padrão, para um conjunto de elementos de controle de
execução.
O SFC consiste de passos, interligados com blocos de ações e transições. Cada passo representa um
estado particular do sistema sendo controlado. Cada elemento pode ser programado em qualquer
linguagem IEC, incluindo o próprio SFC.
Devido a sua estrutura geral, o SFC funciona também como uma ferramenta de comunicação,
integrando pessoas de diferentes formações, departamentos e países.
Step 1 N FILL
Transition 1
Step 2 S Empty
Transition 2
Step 3
57
PROGRAMAÇÃO
Exemplo:
I:=25;
WHILE J<5 DO
Z:= F(I+J);
END_WHILE
IF B_1 THEN
%QW100:= INT_TO_BCD(Display)
ENDIF
CASE TW OF
1,5: TEMP := TEMP_1;
2: TEMP := 40;
4: TEMP := FTMP(TEMP_2);
ELSE
TEMP := 0;
B_ERROR :=1;
END_CASE
58
PROGRAMAÇÃO
2 - Funções Básicas
A linguagem utilizada para representação das funções básicas e para programação será o Diagrama
Ladder-LD. A (figura 26) nos mostra os três principais símbolos de programação.
59
PROGRAMAÇÃO
Conforme observado na tabela acima e o próprio nome sugere as instruções básicas se originaram no
diagrama eletromecânico, cujo elemento principal de controle é o relé, especificamente sua bobina e
seus contatos. Para entendermos a estrutura da linguagem vamos adotar um exemplo bem simples:
Saída Piscante. Na figura 1.26 temos o programa desenvolvido para a saída piscante.
60
ESTRUTURA DA MEMÓRIA
CAPÍTULO 8
ESTRUTURA DA MEMÓRIA
61
ESTRUTURA DA MEMÓRIA
62
ESTRUTURA DA MEMÓRIA
Normalmente o CP manipula mais do que um bit quando deseja transferir dados para ou da memória.
Portanto, os bits de um byte (conjunto de 8 bits) ou os bits de uma palavra/word (conjunto de 16 bits)
são manipulados simultaneamente.
Byte Bit
Palavra ou registro
Registros: Informações representadas por um grupo de bits (Word), ou seja, são posições de memória
destinadas a armazenar informações quantitativas. Exemplos de registros: entradas e saídas
analógicas, canais de leitura de temperatura, valores preset de contadores e temporizadores, assim
como qualquer outro dado numérico manipulado pelo CLP.
Na programação, cada contato, bobina e registro é referenciado com um endereço que identifica o
local de armazenamento do conteúdo do mesmo. Para se programar um controlador um primeiro
passo é analisar o tipo de endereço utilizado por ele.
63
ESTRUTURA DA MEMÓRIA
64
CAPÍTULO 9
INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO
65
INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO
66
INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO
67
INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO
68
CAPÍTULO 10
PRÁTICA COM O WINSUP
69
PRÁTICA COM O WINSUP
70
PRÁTICA COM O WINSUP
1 - O QUE É WINSUP?
WinSup é um ambiente de programação que permite o desenvolvimento de uma aplicação de controle
baseada na linguagem de programação Ladder Diagrams, sendo uma poderosa ferramenta de
desenvolvimento, documentação e manutenção de aplicações de controle, executada em ambiente
Windows™.
C.
A.
B.
D. Figura 1.27 Descrição da Interface
E. F.
H.
G.
Esta barra mostra o título do projeto que está sendo trabalhado, a localização do arquivo e o driver
selecionado.
B. Barra de menu.
71
PRÁTICA COM O WINSUP
Concentra todos os comandos do WinSup. A maioria destes comandos está disponível na barra de
ferramentas do aplicativo.
C. Controles do Windows.
São os controles padrões do Windows para toda aplicação (Minimizar, Maximizar, Fechar).
D. Barra de ferramentas.
Esta barra concentra atalhos para os comandos mais utilizados do WinSup.
E. Gerenciador de Projetos.
Possibilita a visualização, edição e configuração de todos os itens envolvidos no projeto.
F. Editor Ladder.
Permite a criação das rotinas do programa de usuário.
G. Comentário de operandos.
Visualização do comentário do operando selecionado.
72
PRÁTICA COM O WINSUP
3.6 - Supervisão: Esta janela permite supervisionar todos os operandos, ou seja, através
desta tabela terá acesso ao valor/status da variável supervisionada. Este recurso permite também
uma supervisão através de um gráfico das variáveis do processo/máquina, sendo que, pode-se criar
várias janelas de supervisão com nomes diferentes.
73
PRÁTICA COM O WINSUP
Seleção do Driver
74
PRÁTICA COM O WINSUP
Para alterar a configuração atual inserindo, retirando ou modificando qualquer placa existente,
clique no botão Configurar, da guia Expansões.
Para imprimir a configuração atual em qualquer impressora instalada no Windows, clique no
botão Imprimir, da guia Expansões.
A maneira com que as expansões são configuradas não difere entre os drivers existentes no WinSup,
mas algumas diferenças com relação à configuração das placas podem ser encontradas, quando
utiliza-se o driver MPC4004R ou MPC4004T.
Quando se cria um projeto novo nos drivers MPC4004 e MPC4004G, visualiza-se a configuração
padrão opcional mostrada abaixo:
75
PRÁTICA COM O WINSUP
Quando se cria um projeto novo nos drivers MPC4004R e MPC4004T, não existem expansões
configuradas, conforme mostrado abaixo:
Para alterar a configuração atual no caso dos drivers MPC4004 e MPC4004G, ou definir as expansões
a serem utilizadas em seu projeto no caso dos drivers MPC4004R e MPC4004T, clique no botão
Configurar, na guia Expansão, da janela de Configuração do projeto.
76
PRÁTICA COM O WINSUP
2. Barra de Status: Mostra uma descrição sucinta do objeto selecionado na Árvore de Expansões.
Para inserir um bastidor com maior número de slots, siga os seguintes passos:
77
PRÁTICA COM O WINSUP
NOTA
Para cada slot vazio, existe uma linha em branco correspondente na Tabela de
Expansões.
" IMPORTANTE
Quando se diminui o número de slots do bastidor, qualquer placa configurada nos
slots excedentes (lado direito do bastidor) será perdida.
NOTA
78
PRÁTICA COM O WINSUP
As expansões analógicas são aquelas que possuem entradas e/ou saídas analógicas em corrente ou
tensão. São divididas em dois grupos, cada um com um endereçamento distinto:
• Módulos Analógicos Mistos – São módulos compostos por entradas e saídas analógicas.
NOTA
" IMPORTANTE
CLP’s da Série MPC4004L e da Série Tico (driver 2200) não possuem expansões
analógicas.
• Clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expansões (no
módulo que deseja configurar) e selecione a opção "Propriedades";
79
PRÁTICA COM O WINSUP
Os canais analógicos dos módulos mistos são habilitados sempre em "pares", isto é, de
2 em 2 canais. Nos módulos M.A.C não existe habilitação.
OBSERVAÇÃO
1. Na coluna "Tipo" dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja utilizar;
2. Uma caixa de seleção se abrirá. Escolha uma das duas opções disponíveis (BCD para decimal
e BIN para hexadecimal);
1. Na coluna "Escala" dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja utilizar;
2. Uma caixa de seleção se abrirá. Escolha uma das opções disponíveis para escala;
80
PRÁTICA COM O WINSUP
Abaixo da tabela de configuração encontra-se um campo chamado "Primeiro EI sinal +/- 10Vcc".
Defina nele o primeiro estado interno de indicação de sinal. Ele será utilizado pelo primeiro canal de
saída da placa. Todos os outros canais utilizam os EI's na seqüência. Esse EI determina se o valor
colocado nos respectivos registros de cada saída corresponderá a uma tensão entre 0 a +10Vcc (se o
EI de sinal estiver OFF), ou uma tensão entre 0 e -10Vcc (se o EI de sinal estiver ON);
• Clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expansões (no
módulo que deseja configurar) e selecione a opção "Propriedades";
81
PRÁTICA COM O WINSUP
Cada parâmetro a ser configurado possui uma célula a ser preenchida. Abaixo são mostrados os
ranges para cada uma das células:
Banda: 2 a 25,5 ºC
Ks e Kp: 0 a 100 %
Kd e Tempo: 0 a 25 segundos
SET POINT OU PRESET - temperatura programada no controlador, ou seja a temperatura que se quer
atingir.
BANDA - região onde ocorrerá o controle de temperatura (0 a 25,5 ºC). Abaixo da banda as
resistências estarão ligadas e acima da banda desligadas.
TEMPO - valor em segundos, para cálculo do período da saída PWM (2 a 25 segundos). Desta forma
se tivermos um tempo de 4 seg., com uma S = 50%, teremos a saída digital 2 seg. ligada (Ton) e 2
seg. desligada (Toff).
Caso o cálculo de Ton ou Toff seja menor que 1 seg., será mantido o tempo mínimo de
1 seg. e recalculado o outro termo, para manter a proporcionalidade.
OBSERVAÇÃO
4. Dê um duplo-clique no item escolhido ou clique e arraste para a área branca ou cinza ao lado.
82
PRÁTICA COM O WINSUP
" IMPORTANTE
Quando se diminui o número de slots do bastidor, qualquer módulo configurado nos
slots excedentes (lado direito do bastidor) será perdido.
4. Para inseri-la no bastidor, clique e arraste a fonte selecionada na Árvore de Expansões, para o
slot A1 (reservado exclusivamente para uso da fonte de alimentação).
83
PRÁTICA COM O WINSUP
Cada fonte possui uma especificação de corrente máxima utilizada. Durante a configuração das
expansões, é possível acompanhar o nível de consumo utilizado pelos módulos inseridos no CLP.
1. Após inserir um bastidor qualquer, clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou a
Tabela de Expansões;
3. Caso nenhuma fonte tenha sido escolhida, os campos permanecerão em branco. Adicionando
uma fonte ao projeto, suas especificações de corrente disponível serão utilizadas como limite
máximo para o projeto. Dessa maneira, ao ultrapassar esse limite, um alarme será acionado,
mostrando na janela "Utilização da Fonte" onde foi excedido o limite de consumo.
4. Para inseri-la no bastidor, clique e arraste a CPU selecionada na Árvore de Expansões, para o
último slot do primeiro bastidor (reservado exclusivamente para uso da CPU).
Configuração da CPU
3. Clique com o botão direito no mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expansões (sobre
a CPU) e selecione a opção "Propriedades".
Os endereços das entradas e saídas digitais da CPU podem ser configurados para atualizar dentro do
programa de interrupção Int1 e/ou Int2. Para fazer isso basta marcar as opções correspondentes na
janela de configuração de pontos digitais.
84
PRÁTICA COM O WINSUP
4. Para inseri-la no projeto, clique e arraste a IHM selecionada na Árvore de Expansões, para o
Bastidor ou para a Tabela de Expansões.
NOTA
A posição dos jumpers e o endereçamento de memória de cada módulo é exibido na
tabela de Expansões e no próprio layout do módulo.
5. Para inseri-lo em uma posição livre do bastidor, clique e arraste o módulo digital
selecionado na Árvore de Expansões, para o slot desejado no Bastidor.
85
PRÁTICA COM O WINSUP
• Clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expansões (no
módulo que deseja configurar) e selecione a opção "Propriedades".
Os módulos digitais têm seus endereços de entradas e saídas configuráveis. Essa configuração é
feita nos campos "Endereço Inicial", presentes na janela de configuração;
Os pontos digitais (tanto de entradas como de saídas) podem ser atualizados dentro do programa
de Int1 e/ou Int2. Para fazer isso basta marcar as opções correspondentes na janela de
configuração de pontos digitais.
É permitido, no máximo, uma placa por interrupção (além das E/S da CPU). Dessa
forma, se escolhermos atualizar as entradas de uma placa de 16E/16S na Int1, ao
configurar as outras placas digitais do projeto, a opção "Atualizar na Int1" das
OBSERVAÇÃO entradas das outras placas ficará desabilitada.
• Módulos Analógicos Mistos – São módulos compostos por entradas e saídas analógicas.
NOTA
A posição dos jumpers e o endereçamento de memória de cada módulo, é exibido na
tabela de Expansões, na linha correspondente ao slot.
86
PRÁTICA COM O WINSUP
• Clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou sobre a Tabela de Expansões (no
módulo que deseja configurar) e selecione a opção "Propriedades".
• Na coluna "Hab. varr." dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja
habilitar.
• Na coluna "Hab. Int1." dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja
habilitar.
• Na coluna "Hab. Int1." dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja
habilitar
87
PRÁTICA COM O WINSUP
1. Na coluna "Tipo" dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja utilizar;
2. Uma caixa de seleção se abrirá. Escolha uma das duas opções disponíveis (BCD para decimal
e BIN para hexadecimal).
OBSERVAÇÃO
1. Na coluna "Escala" dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que se deseja utilizar;
2. Uma caixa de seleção se abrirá. Escolha uma das opções disponíveis para escala.
OBSERVAÇÃO
Nas placas analógicas bipolares, os canais de saída utilizam um EI para definição de sinal. Esse EI é
definido na coluna "EI Sinal" e determina se o valor colocado nos respectivos registros de cada saída
corresponderá a uma tensão entre 0 a +10Vcc (se o EI de sinal estiver OFF), ou uma tensão entre 0 e
-10Vcc (se o EI de sinal estiver ON).
88
PRÁTICA COM O WINSUP
Clique com o botão direito do mouse sobre o Bastidor ou a Tabela de Expansões (na placa
que deseja configurar) e selecione a opção "Propriedades".
89
PRÁTICA COM O WINSUP
• Na coluna "Efetivo" defina qual registro livre será utilizado como efetivo de temperatura para
cada canal, individualmente.
Na coluna "Hab.PID" dê um clique sobre a célula correspondente ao canal que deseja habilitar
o controle PID.
O controle PID pode ser habilitado individualmente para cada canal. Por exemplo:
posso ter todos os canais de temperatura da placa habilitados, mas somente um
OBSERVAÇÃO controlado por PID.
Cada parâmetro a ser configurado possui uma célula a ser preenchida. A edição das células só é
permitida após habilitar o PID do canal que deseja controlar.
Banda: 2 a 25,0 ºC
Ks: 0 a 100 %
Kp: 0 a 100 %
Kd: 0 a 25 segundos
Tempo: 0 a 25 segundos
90
PRÁTICA COM O WINSUP
TEMPO - valor em segundos, para cálculo do período da saída PWM (2 a 25 segundos). Desta forma
se tivermos um tempo de 4 seg., com uma S = 50%, teremos a saída digital 2 seg. ligada (Ton) e 2
seg. desligada (Toff).
" IMPORTANTE
Caso o cálculo de Ton ou Toff seja menor que 1 seg., será mantido o tempo mínimo
de 1 seg. e recalculado o outro termo, para manter a proporcionalidade.
• Na Tabela de Expansões ou no Bastidor, clique com o botão direito sobre a placa que deseja
excluir;
• Uma mensagem confirmará se a placa selecionada realmente deve ser excluída, para
confirmar, selecione "Sim".
5. Uma mensagem confirmará se a placa do bastidor realmente deve ser substituída, para
confirmar, selecione "Sim";
91
PRÁTICA COM O WINSUP
Para movimentar uma placa no bastidor, sem precisar excluí-la, utilize um dos procedimentos
abaixo:
• No Bastidor, clique sobre a placa que deseja movimentar e arraste-a para um slot livre.
Arrastar a placa para um slot ocupado é interpretado como uma substituição, e uma janela abrirá
perguntando se a placa realmente deve ser substituída. Para confirmar a ação, clique em "Sim";
• Na Tabela de Expansões clique sobre a placa que deseja movimentar e arraste-a para um slot
livre. Arrastar a placa para um slot ocupado é interpretado como uma substituição, e uma janela
abrirá perguntando se a placa realmente deve ser substituída. Para confirmar a ação, clique em
"Sim".
Ao movimentar uma placa para um outro slot do bastidor, sua configuração é mantida,
não sendo necessário reconfigurá-la.
OBSERVAÇÃO
92
PRÁTICA COM O WINSUP
93
PRÁTICA COM O WINSUP
Este recurso (disponível somente no driver MPC4004G) possibilita a cada inicialização do CLP,
recuperar uma região de dados previamente salva na memória flash.
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Página protegida por Flash", na guia Geral da janela
Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão "Opções".
94
PRÁTICA COM O WINSUP
Endereço da Página:
Define a página onde os dados serão protegidos na memória Flash.
Quantidade de bytes:
Define o número de bytes que serão protegidos na flash, a partir do endereço apontado no campo
"Endereço da Página" (valores válidos entre 1 e 254).
Exemplo de Utilização
Quando o EI 206h for acionado, através de um MONOA ou MONOD, os 63 bytes a partir do endereço
400h serão armazenados na memória flash. A partir deste momento, a cada inicialização do CLP, os
dados salvos serão carregados novamente na página escolhida.
Para desabilitar este recurso, desmarque a opção "Página protegida por Flash", na guia Geral da
janela Configuração de Hardware.
95
PRÁTICA COM O WINSUP
Preset: Definição do primeiro endereço de preset a ser utilizado. Todos os outros presets virão em
seqüência. Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro
livre do CLP.
Efetivo: Definição do primeiro endereço de efetivo a ser utilizado. Todos os outros efetivos virão em
seqüência. Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro
livre do CLP;
EI: Definição do primeiro EI a ser utilizado. Todos os outros EI's virão em seqüência. Este endereço
pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer estado interno da página 200 como
EI inicial.
A configuração mostrada na figura acima é padrão toda vez que se abre à janela de
opções pela primeira vez. Qualquer registro/EI livre pode ser utilizado nestes campos,
OBSERVAÇÃO
desde que existam registros/EI’s subseqüentes suficientes para todos os
temporizadores/contadores existentes.
Esse recurso, disponível somente para CPU's dos drivers MPC4004R e MPC4004T, executa a
comparação de um registro qualquer, chamado de "Efetivo", com outros dois registros (também
configuráveis) chamados de "End. Mínimo" e "End. Máximo" durante a varredura. Podem ser
realizadas até 76 comparações.
Os registros "End. Mínimo" e "End. Máximo" possuem, cada um, um EI associado. A partir do
momento que o efetivo igualar-se, ou encontrar-se abaixo do valor estabelecido no registro "End.
Mínimo" o EI associado a esse registro será acionado, da mesma maneira que se o efetivo igualar-se,
ou encontrar-se acima do valor estabelecido no registro "End. Máximo" o EI associado a esse registro
também será acionado.
Cada linha, chamada de ID é independente, podendo ser configurados livremente os registros/EI's
utilizados em cada campo de cada ID.
96
PRÁTICA COM O WINSUP
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Habilita comparação de máximos e mínimos", na
guia Geral da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão "Opções".
ID: Cada linha representa uma comparação de um efetivo a ser realizada. O número máximo de ID's
disponíveis é de 76.
Efetivo: Este é o endereço do registro a ser comparado. Este endereço pode ser configurado pelo
usuário, podendo ser utilizado qualquer registro do CLP.
End. Mínimo: Endereço do registro que deverá conter o valor mínimo a ser comparado com o efetivo.
Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro livre do CLP.
End. Máximo: Endereço do registro que deverá conter o valor máximo a ser comparado com o efetivo.
Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro livre do CLP;
EI Mínimo: O EI definido neste campo será acionado quando o valor do efetivo for menor ou igual ao
valor contido no registro definido no campo "End. Mínimo". Este endereço pode ser configurado pelo
usuário, podendo ser utilizado qualquer Estado Interno auxiliar do CLP.
EI Máximo: O EI definido neste campo será acionado quando o valor do efetivo for maior ou igual ao
valor contido no registro definido no campo "End. Máximo". Este endereço pode ser configurado pelo
usuário, podendo ser utilizado qualquer Estado Interno auxiliar do CLP.
97
PRÁTICA COM O WINSUP
Exemplo de utilização:
ID1
Utilizando os registros 800h, 900h e 902h respectivamente como efetivo, endereço de mínimo e
endereço de máximo, respectivamente, e com os EI's mínimo e máximo definidos como 180h e 181h,
respectivamente, pode-se observar a seguinte representação:
Quando o conteúdo do registro efetivo (800h) for igual ou menor que o valor de mínimo (armazenado
no registro 900h), o EI 180h será acionado e o EI 181 será desacionado.
Quando o conteúdo do registro efetivo (800h) for maior que o valor de mínimo (armazenado no registro
900h) e menor que o valor de máximo (armazenado no registro 902h), os EI's 180h e 181h serão
desacionados.
Quando o conteúdo do registro efetivo (800h) for igual ou maior que o valor de máximo (armazenado
no registro 902h), o EI 180h será desacionado e o EI 181 será acionado.
Esse recurso executa a comparação de um registro (efetivo) com uma seqüência de outros registros
(presets) automaticamente.
Cada preset possui um EI associado, que sinaliza o resultado da comparação
Assim que o registro escolhido atingir o valor do primeiro preset, o primeiro EI sinalizará; quando atingir
o valor do segundo preset, o segundo EI sinalizará, e assim por diante.
98
PRÁTICA COM O WINSUP
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Habilita comparação automática de registros", na
guia Geral da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão"Opções".
Preset Inicial: Esse é o endereço do primeiro registro de preset; todos os outros presets virão em
seqüência. Esse endereço não pode ser modificado.
EI inicial: Endereço do primeiro EI de comparação. Cada registro de preset está associado a um EI,
que sinaliza o resultado da comparação. Essa associação é direta: o primeiro preset está associado ao
primeiro EI; o segundo preset ao segundo EI, etc.
Registro Inicial: Este é o endereço do primeiro registro. Os outros efetivos serão alocados em
seqüência. É possível utilizar até 12 efetivos diferentes. Esse endereço pode ser configurado pelo
usuário, podendo ser utilizado qualquer seqüência de registros livres do CLP.
Número de Presets: Nesse campo, é definido o número de presets que serão associados a cada
registro. Assim, se configuramos 5 presets no primeiro canal, os primeiros cinco presets serão
associados ao primeiro registro definido pelo usuário, e o sexto preset da seqüência original será o
primeiro preset do segundo registro.
Para desabilitar um registro, basta programar zero presets no mesmo, que todos os canais
subseqüentes serão desabilitados.
99
PRÁTICA COM O WINSUP
Esse recurso executa a comparação de um registro (efetivo) com uma seqüência de outros registros
(presets) automaticamente.
Cada preset possui um EI associado, que sinaliza o resultado da comparação.
Assim que o registro escolhido atingir o valor do primeiro preset, o primeiro EI sinalizará; quando atingir
o valor do segundo preset, o segundo EI sinalizará, e assim por diante.
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Habilita comparação automática de registros", na
guia Geral da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão "Opções".
Grupo: Cada grupo representa um efetivo e uma seqüência de presets que deseja comparar. O
número máximo de grupos é de 64.
Hab. varr.: Habilita grupo na varredura. Quando selecionado, a comparação para este grupo será
realizada durante a varredura.
Hab. Int1: Habilita grupo da Int1. Quando selecionado, a comparação para este grupo será realizada
no programa de Int1.
Hab. Int2: Habilita grupo da Int2. Quando selecionado, a comparação para este grupo será realizada
no programa de Int2.
Efetivo: Este é o endereço do registro a ser comparado. Esse endereço pode ser configurado pelo
usuário, podendo ser utilizado qualquer registro do CLP.
Preset: Este é o endereço do primeiro registro de preset; todos os outros presets do grupo virão em
seqüência. Esse endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro
livre do CLP.
100
PRÁTICA COM O WINSUP
EI: Endereço do primeiro Estado Interno de comparação do grupo. Cada registro de preset está
associado a um EI, que sinaliza o resultado da comparação. Essa associação é direta: o primeiro
preset está associado ao primeiro EI; o segundo preset ao segundo EI, etc.
Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer seqüência de EI's
auxiliares do CLP.
Quantidade: Nesse campo, é definido o número de comparações que serão associados a cada efetivo
do grupo. O número máximo de comparações possíveis é de 256 na varredura, 32 no programa de
Int1 e 32 no programa de Int2.
Contadores de presets mostram a quantidade de EI's utilizados em cada parte do programa. Eles
encontram-se abaixo da tabela de configuração.
Exemplo de utilização
GRUPO1
Habilitado somente na varredura, utiliza o registro 1000h como primeiro preset e o EI 300h como
primeiro EI de resultado, com a célula "Quantidade" com o valor 5, pode-se dizer que o efetivo A000h
será comparado com os presets 1000h, 1002h...... 1008h. Quando o valor do efetivo (A000h) alcançar
o valor armazenado em algum dos presets do grupo, o respectivo EI deste preset será acionado,
seguindo a relação abaixo:
Efetivo Preset EI correspondente
A000h 1000h 300h
A000h 1002h 301h
A000h 1004h 302h
A000h 1006h 303h
A000h 1008h 304h
101
PRÁTICA COM O WINSUP
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO1, o contador de
OBSERVAÇÃO
comparações na varredura passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
comparações programadas na varredura.
GRUPO2
Habilitado somente na Int1, utiliza o registro 1100h como primeiro preset e o EI 250h como primeiro EI
de resultado, com a célula "Quantidade" com o valor 7, pode-se dizer que o efetivo A100h será
comparado com os presets 1100h, 1102h...... 110Ch. Quando o valor do efetivo (A100h) alcançar o
valor armazenado em algum dos presets do grupo, o respectivo EI deste preset será acionado,
seguindo a relação abaixo:
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO2, o contador de
comparações na Int1 passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
OBSERVAÇÃO
comparações programadas na Int1.
GRUPO3
Habilitado somente na Int2, utiliza o registro 2510h como primeiro preset e o EI E000h como primeiro
EI de resultado, com a célula "Quantidade" com o valor 8, pode-se dizer que o efetivo B000h será
comparado com os presets 2510h, 2512h...... 251Eh. Quando o valor do efetivo (B000h) alcançar o
valor armazenado em algum dos presets do grupo, o respectivo EI deste preset será acionado,
seguindo a relação abaixo:
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO3, o contador de
comparações na Int2 passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
OBSERVAÇÃO
comparações programadas na Int2.
102
PRÁTICA COM O WINSUP
GRUPO4
Habilitado no programa de Int1 e Int2, utiliza o registro 3000h como primeiro preset e o EI EF00h como
primeiro EI de resultado, com a célula "Quantidade" com o valor 20, pode-se dizer que o efetivo C000h
será comparado com os presets 3000h, 3002h...... 3026h. Quando o valor do efetivo (C000h) alcançar
o valor armazenado em algum dos presets do grupo, o respectivo EI deste preset será acionado,
seguindo a relação abaixo:
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO4, os contadores
de comparação na Int1 e Int2 passam a mostrar a soma total de comparações
OBSERVAÇÃO
utilizadas em cada uma das interrupções.
Esse recurso associa uma seqüência de Estados Internos a uma seqüência de registros (preset´s).
Quando um desses EI's é acionado, o valor do preset associado a esse EI é colocado no destino
escolhido pelo programador.
Se mais de um EI associado a um mesmo registro-destino estiver acionado, o valor do preset do
menor EI será colocado no destino. Se nenhum EI estiver acionado, o valor contido no registro-efetivo
será sempre 0 (zero).
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Habilita movimentação de dados através de EI", na
guia Geral da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão "Opções".
Preset Inicial: Esse é o endereço do primeiro registro de preset; todos os outros presets virão em
seqüência. Esse endereço não pode ser modificado.
EI inicial: Endereço do primeiro Estado Interno. Cada registro de preset está associado a um Estado
Interno. Essa associação é direta: o primeiro preset está associado ao primeiro EI; o segundo preset
ao segundo EI, e assim por diante. O endereço do primeiro EI pode ser configurado pelo usuário.
103
PRÁTICA COM O WINSUP
Registro Inicial: Este é o endereço do primeiro registro-destino escolhido pelo usuário. Os outros
registros serão alocados em seqüência. É possível utilizar até 12 registros diferentes. Esse endereço
pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer seqüência de registros livres do
CLP.
Número de Presets: Nesse campo, é definido o número de presets que serão associados a cada
registro. Assim, se configuramos 5 presets no primeiro canal, os primeiros cinco presets serão
associados ao primeiro registro definido pelo usuário, e o sexto preset da seqüência original será o
primeiro preset do segundo registro. Neste mesmo exemplo, quando o sexto EI for acionado, o valor
do sexto preset será colocado no segundo registro.Para desabilitar um registro, basta programar zero
presets no mesmo. Todos os canais subseqüentes serão desabilitados.
O número máximo de presets/Estados Internos é de 64.
Esse recurso associa uma seqüência de Estados Internos a uma seqüência de registros (origens).
Quando um desses EI's é acionado, o valor de origem associado a esse EI é colocado no destino
escolhido pelo programador.
Se mais de um EI associado a um mesmo registro-destino estiver acionado, o valor do preset do
menor EI será colocado no destino. Se nenhum EI estiver acionado, o valor contido no registro-efetivo
será sempre 0 (zero).
Para configurar esse recurso, selecione a opção "Habilita movimentação de dados através de EI", na
guia Geral da janela Configuração de Hardware, e em seguida acione o botão "Opções".
104
PRÁTICA COM O WINSUP
Grupo: Cada grupo representa um destino e uma seqüência de registros-origem que deseja
movimentar. O número máximo de grupos é de 64.
Hab. varr.: Habilita grupo na varredura. Quando selecionado, a movimentação para este grupo será
realizada durante a varredura.
Hab. Int1: Habilita grupo da Int1. Quando selecionado, a movimentação para este grupo será realizada
no programa de Int1.
Hab. Int2: Habilita grupo da Int2. Quando selecionado, a movimentação para este grupo será realizada
no programa de Int2.
Origem: Este é o endereço do primeiro registro de origem; todos os outros registros de origem do
grupo virão em seqüência. Esse endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado
qualquer seqüência de registros livres do CLP.
Destino: Este é o endereço de destino da movimentação de dados. Este endereço pode ser
configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer registro do CLP.
EI: Endereço do primeiro EI de movimentação de dados. Cada registro de origem está associado a um
EI, que habilita a movimentação dos dados da sua origem para o registro de destino do grupo. Essa
associação é direta: o primeiro registro de origem está associado ao primeiro EI; o segundo registro ao
segundo EI, etc. Este endereço pode ser configurado pelo usuário, podendo ser utilizado qualquer
seqüência de EI's auxiliares do CLP.
Quantidade: Nesse campo, é definido o número de registros-origem que estão associados ao registro-
destino do grupo. O número máximo de movimentações possíveis é de 256 na varredura, 32 no
programa de Int1 e 32 no programa de Int2.
Contadores de movimentação mostram a quantidade de movimentações programadas em cada parte
do programa. Eles encontram-se abaixo da tabela de configuração.
105
PRÁTICA COM O WINSUP
Exemplo de utilização
GRUPO1
Habilitado somente na varredura, utiliza o registro 5000h como primeiro registro de origem e o EI 270h
como primeiro EI de movimentação, com a célula "Quantidade" com o valor 6, pode-se dizer que
quando o EI 270h for acionado, o conteúdo do registro 5000h (origem) será copiado para o registro de
destino (8000h) do grupo. Para cada EI (dentro do conjunto de EI's utilizados pelo GRUPO1) acionado,
um determinado registro-origem terá seu conteúdo copiado para o registro de destino (8000h) do
grupo. A tabela abaixo relaciona os EI's com seus respectivos registros:
EI Origem Destino
270h 5000h 8000h
271h 5002h 8000h
272h 5004h 8000h
273h 5006h 8000h
274h 5008h 8000h
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO1, o contador de
movimentações na varredura passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
OBSERVAÇÃO
movimentações automáticas programadas na varredura.
GRUPO2
Habilitado somente na Int1, utiliza o registro 6000h como primeiro registro de origem e o EI 300h como
primeiro EI de movimentação, com a célula "Quantidade" com o valor 10, pode-se dizer que quando o
EI 300h for acionado, o conteúdo do registro 6000h (origem) será copiado para o registro de destino
(9000h) do grupo. Para cada EI (dentro do conjunto de EI's utilizados pelo GRUPO2) acionado, um
determinado registro-origem terá seu conteúdo copiado para o registro de destino (9000h) do grupo. A
tabela abaixo relaciona os EI's com seus respectivos registros:
106
PRÁTICA COM O WINSUP
EI Origem Destino
300h 6000h 9000h
301h 6002h 9000h
302h 6004h 9000h
303h 6006h 9000h
304h 6008h 9000h
305h 600Ah 9000h
306h 600Ch 9000h
307h 600Eh 9000h
308h 6010h 9000h
309h 6012h 9000h
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO2, o contador de
movimentações na Int1 passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
OBSERVAÇÃO
movimentações automáticas programadas na Int1.
GRUPO3
Habilitado somente na Int2, utiliza o registro A550h como primeiro registro de origem e o EI E400h
como primeiro EI de movimentação, com a célula "Quantidade" com o valor 5, pode-se dizer que
quando o EI E400h for acionado, o conteúdo do registro A550h (origem) será copiado para o registro
de destino (C100h) do grupo. Para cada EI (dentro do conjunto de EI's utilizados pelo GRUPO3)
acionado, um determinado registro-origem terá seu conteúdo copiado para o registro de destino
(C100h) do grupo. A tabela abaixo relaciona os EI's com seus respectivos registros:
EI Origem Destino
E400h A550h C100h
E401h A552h C100h
E402h A554h C100h
E403h A556h C100h
E404h A558h C100h
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO3, o contador de
movimentações na Int2 passa a mostrar este mesmo valor, referente ao total de
OBSERVAÇÃO
movimentações automáticas programadas na Int2.
GRUPO4
Habilitado na varredura e no programa de Int2, utiliza o registro 900h como primeiro registro de origem
e o EI 3A0h como primeiro EI de movimentação, com a célula "Quantidade" com o valor 20, pode-se
dizer que quando o EI 3A0h for acionado, o conteúdo do registro 900h (origem) será copiado para o
registro de destino (1000h) do grupo. Para cada EI (dentro do conjunto de EI's utilizados pelo
GRUPO4) acionado, um determinado registro-origem terá seu conteúdo copiado para o registro de
destino (1000h) do grupo. A tabela abaixo relaciona os EI's com seus respectivos registros:
107
PRÁTICA COM O WINSUP
Note que logo após preencher a célula "Quantidade" para o GRUPO4, os contadores de
movimentação na varredura e no programa de Int2 passam a mostrar a soma total de
OBSERVAÇÃO
movimentações automáticas utilizadas em cada região.
Este recurso permite ao usuário ler caracteres de um dispositivo externo, como leitor de código de
barras, servo motores,retorno de conexão com modem etc.
"
é interrompida, e o programa de interrupção é executado. Esse procedimento é
adotado em situações que exijam do CLP uma ação imediata, independente do
ponto do scan (varredura) em que o CLP está. Tão logo o programa de interrupção
é executado, a CPU volta ao ponto em que havia interrompido o scan (varredura).
IMPORTANTE
O programa Int1 tem prioridade sobre a Int2, isso significa que se por algum motivo a Int2 estiver
rodando e ocorrer uma interrupção na Int1 o programa da Int2 será interrompido, o programa da Int1
será executada e ao final, a interrupção retornará para onde a Int2 havia parado.
108
PRÁTICA COM O WINSUP
Com a opção "Instrução CMP ligado com EI desabilitado" habilitada, os EI's de comparação
permanecem inalterados, com o resultado da última comparação realizada.
Com a opção "Instrução CMP ligado com EI desabilitado" desabilitada, os EI's de comparação serão
resetados.
O circuito Watchdog Timer monitora o intervalo entre os scans do CLP, reinicializando o controlador
caso esse tempo ultrapasse 370 ms. Evita-se assim a interrupção do processo por uma eventual lógica
de malha morta no programa.
Desmarcando a opção "Watchdog timer habilitado", na Guia Geral da janela de Configuração de
Hardware este recurso de segurança é desabilitado.
109
PRÁTICA COM O WINSUP
110
PRÁTICA COM O WINSUP
• No menu Projeto, acesse a opção Comentários de Operandos. Na janela que se abre, localize
o endereço do operando e digite a descrição do mesmo na coluna Comentário.
111
PRÁTICA COM O WINSUP
• No modo de edição, pressionar as teclas Shift+F10. Na janela que se abre, localize o endereço
do operando e digite a descrição do mesmo na coluna Comentário.
112
PRÁTICA COM O WINSUP
Após acessar a guia IHM, defina o tipo de IHM a ser utilizada. O WinSUP programa três séries
distintas de IHM:
113
PRÁTICA COM O WINSUP
"IMPORTANTE
A senha da IHM funcionará somente se a seleção Habilita senha estiver marcada,
caso contrário todos os campos editáveis estarão liberados.
Assim que selecionada o tipo de IHM a ser utilizada no projeto, serão disponibilizadas as
seguintes guias:
Guia Teclas K
Chamada de tela: A guia Teclas K possibilita ao programador sua utilização como chamada de tela,
isto é, através de um campo dentro da guia chamado tela alvo, o programador indica qual tela deverá
ser mostrada ao se pressionar a tecla desejada, podendo colocar também uma breve descrição sobre
a função do botão (máximo de 30 caracteres).
114
PRÁTICA COM O WINSUP
"IMPORTANTE
Tanto em relação à utilização das teclas como EI ou como chamada de tela, deve-se
sempre habilitá-las, caso contrário elas não funcionarão.
NOTA Caso não se utilize as teclas como chamada de tela, o campo tela alvo deverá
permanecer com o valor 255 (default) que significa que não há nenhuma tela relacionada
ao respectivo botão. Todos os botões são programados individualmente podendo ser
programados de forma não seqüencial.
Guia Teclas F
As Teclas F podem ser usadas de duas maneiras diferentes:
Chamada de tela: A guia Teclas F possibilita ao programador sua utilização como chamada de tela,
isto é, através de um campo dentro da guia chamado tela alvo, o programador indica qual tela deverá
ser mostrada ao se pressionar a tecla desejada, podendo colocar também uma breve descrição sobre
a função do botão (máximo de 30 caracteres).
115
PRÁTICA COM O WINSUP
"
IMPORTANTE
Devem ser levadas as mesmas considerações relacionadas nas Teclas K, mas com
algumas diferenças:
• Para se utilizar as Teclas F não é necessário habilitá-las tanto que nem sequer
existe uma seleção dando essa opção ao programador. As teclas F estão sempre
habilitadas.
• Todas as teclas F presentes na IHM estão acompanhadas de um led que
também possuí seu respectivo EI (veja quais são clicando aqui), mas não existe
nenhum intertravamento entre as teclas F e os leds. A utilização desses leds fica
a cargo da necessidade do programador.
NOTA Caso não se utilizem as teclas como chamada de tela, o campo tela alvo deverá
permanecer com o valor 255 (default) que significa que não há nenhuma tela
relacionada ao respectivo botão.
Todos os botões são programados individualmente podendo ser programados de
forma não seqüencial.
Alarmes da IHM
A função Alarmes da guia IHM permite ao programador alertar, através de mensagens na tela da IHM,
a ocorrência de alarmes/alertas ocorridos na máquina ou processo.
O recurso de alarmes associa um estado interno com uma tela (podendo conter apenas textos nas
telas). Quando o estado interno estiver ligado, a tela correspondente será exibida. Podendo também
associar uma seqüência de estados internos a uma seqüência de telas.
116
PRÁTICA COM O WINSUP
O arquivo de receitas pode ser configurado de dois modos diferentes: através da pseudo-instrução
GAV e da função Receitas, na guia IHM.
Essa função realiza o armazenamento ou a recuperação de até oito blocos de dados (segmentos). O
conjunto de segmentos programados formará uma gaveta.
117
PRÁTICA COM O WINSUP
Utilização do arquivo de receitas: Em cada segmento, identifique o primeiro e o último byte que será
usado, respectivamente nos campos Início e Fim.
118
PRÁTICA COM O WINSUP
2. Com um duplo clique sobre a lista de telas, selecione a tela que se deseja editar. O
editor de telas será aberto.
119
PRÁTICA COM O WINSUP
Para inserir campos na tela da IHM, selecione o tipo de campo desejado na barra de ferramentas
lateral, e clique sobre o ponto da tela que se deseja inserir o campo.
Para alterar campos já existentes, clique sobre o campo desejado na tela. As propriedades do campo
serão automaticamente exibidas.
D E F G
B. Telas de Navegação.
Na programação da tela da IHM, o programador pode associar uma tela à tecla S1 e outra à tecla
S2, habilitando a função “Possui navegação”. Ao se pressionar qualquer uma das duas teclas
enquanto esta tela estiver sendo exibida na IHM, a tela associada à tecla pressionada será
chamada.
120
PRÁTICA COM O WINSUP
D. Identificação.
Descrição da Tela, inserida a critério do usuário. O texto aqui digitado será exibido na lista da tela,
na coluna Descrição.
E. Bloco.
• Início: Permite a navegação para telas posteriores. Bloqueia a navegação para telas
anteriores.
• Fim: Permite a navegação para telas anteriores. Bloqueia a navegação para telas
anteriores.
F. Modo de Digitação:
Com a função texto habilitada, informa ao usuário em qual modo de digitação o sistema está
operando.
G. Campos:
• Edição
• Visualização
• Seletora
• Liga/Desliga
• Bargraph
• String
• Texto
121
PRÁTICA COM O WINSUP
Cria um campo de edição de registros. Para inseri-lo na tela, clique com o mouse, na posição
desejada. O campo de edição muda o conteúdo do(s) registro(s) a ele associado.
Do tipo senha Oculta o número digitado no campo (o campo é preenchido por caracteres * )
A edição ocorrerá, quando a tecla <EDITA> da IHM for acionada (A sinalização do campo em edição é
o campo piscante). Para voltar a navegar entre campos basta acionar novamente a tecla <EDITA>,
assim também fazendo que as modificações do campo sejam automaticamente atualizadas.
122
PRÁTICA COM O WINSUP
Cria um campo de visualização de registros. Para inseri-lo na tela, clique com o mouse, na posição
desejada.
O campo de visualização exibe o conteúdo do(s) registro(s) a ele associado.
Campo Descrição
Endereço de memória do registro associado ao campo de visualização. O campo de
Registro
visualização não pode ser associado a EI’s
Dígitos Número de dígitos do campo de visualização. Varia de um a oito dígitos.
Desabilita/seleciona a posição do ponto decimal exibido na tela. O CLP trabalha apenas
Ponto com números inteiros; o ponto decimal exibido na tela atua somente como máscara para
o usuário.
Tipo Seleciona o tipo de codificação do conteúdo a ser exibido: BCD ou ASCII.
Máximo Estabelece um limite superior para o valor editado no campo de edição
Caso o número de dígitos do campo seja ímpar, seleciona quais dígitos do(s) registro(s)
Apresentação
será(ão) exibido(s).
Identificação Documentação do campo
123
PRÁTICA COM O WINSUP
Cria um campo do tipo seletora. Para inseri-lo na tela, clique com o mouse, na posição desejada.
Através da seletora, o usuário edita, para ON, o status de um EI da seqüência associada ao campo
seletora. Todos os outros EI’s da seqüência são automaticamente setados para OFF.
Para selecionar o EI a ser setado em ON, o usuário deverá digitar, no campo seletora, a posição em
que este EI aparece na seqüência: para setar o primeiro EI da seqüência, o número 1 deve ser
digitado no campo; para setar o segundo, o número 2, etc. Para desligar todos os EI’s da seqüência, o
usuário deverá digitar “0” no campo seletora.
Campo Descrição
Endereço de memória do primeiro Estado Interno da seqüência associada ao campo
EI
seletora
Posições Número de Estados Internos da seqüência associada ao campo seletora. Varia de 1 a 9.
Identificação Documentação do campo
124
PRÁTICA COM O WINSUP
Campo Descrição
EI Endereço de memória do Estado Interno associado ao campo liga/desliga.
Texto que será exibido na tela. O texto à esquerda está associado ao status ON, e o texto
Texto
à direita, ao status OFF.
Identificação Documentação do campo
Figura 79 - Tabela de propriedades do campo Liga/Desliga
125
PRÁTICA COM O WINSUP
Cria um bargraph. Para inseri-lo na tela, clique com o mouse, na posição desejada.
O bargraph representa, de forma gráfica, o valor contido no registro a ele associado. A representação
pode ser feita na forma de um gráfico de barras contínuo, ou de um cursor na tela. O preenchimento
do gráfico de barras/posição do cursor varia proporcionalmente ao conteúdo do registro associado ao
bargraph, de acordo com a escala configurada.
Campo Descrição
Registro Endereço de memória do registro associado ao bargraph
Tamanho Número de caracteres que o bargraph ocupará na tela da IHM
Tipo de Gráfico Seleciona o modo de exibição do bargraph: gráfico de barras ou desvio (cursor na tela)
Tipo de Dado Seleciona o formato do conteúdo do registro: decimal (BCD) ou hexadecimal (BIN)
Mínimo Limite inferior da escala do bargraph
Máximo Limite superior da escala do bargraph
Identificação Documentação do campo
Figura 81 - Tabela de propriedades do campo Bargraph
126
PRÁTICA COM O WINSUP
Cria um campo do tipo string. Para inseri-lo na tela, clique com o mouse, na posição desejada. O
campo string mostra, na tela, textos previamente digitados, de acordo com o conteúdo do registro ou
seqüência de EI’s a ele associado.
Há dois modos diferentes de operação, de acordo com o tipo de dado selecionado: registro ou
seqüência de EI’s.
Campo Descrição
127
PRÁTICA COM O WINSUP
Exemplo:
Imagine que seja necessário identificar o status de uma bomba de recalque: desligada ou ligada.
O campo de string atende perfeitamente essa necessidade, associando a saída 180, que é a que liga a
referida bomba, ao texto "Desligado/Ligado". Por tanto podemos proceder da seguinte forma:
Configuração da string:
- Registro: 180 (estado interno ou registro interno)
- Quantidade de strings: 2 (quantidade de textos)
- Tamanho da string: 9 (quantidade máxima de caracteres)
- Texto: 1 Desligado
2 Ligado
Funcionamento:
Ao acionar a saída 180 irá aparecer o texto "ligado", desligando essa saída aparecerá o texto
"desligado" no display da IHM.
No caso da escolha de um registro interno, quando o conteúdo do registro for "0000", aparecerá o
texto "desligado", quando o valor desse conteúdo for "0001" aparecerá o texto "ligado".
• 10.2.7 - Texto
Permite a edição de textos na tela da IHM. Um cursor aparece na primeira coluna da primeira linha. A
partir deste cursor, os textos podem ser digitados.
Para movimentar os cursor sobre a tela, utilize as setas direcionais do teclado. O cursor não pode ser
movimentado pelo mouse.
128
PRÁTICA COM O WINSUP
OBSERVAÇÃO
A edição de textos da IHM aceita apenas caracteres não acentuados.
A tela de número “0” da lista (Janela de Configuração do Projeto, guia IHM – Telas) é
utilizada pela IHM como tela defaut; é a tela exibida ao ligar o CLP. O sistema sempre
retorna à tela zero quando a tecla Entra é pressionada sem que haja campos em
edição na tela que estiver sendo exibida.
OBSERVAÇÃO
129
PRÁTICA COM O WINSUP
130
PRÁTICA COM O WINSUP
O WinSUP necessita de uma conexão com o CLP para realizar tarefas como o envio/recepção de
programas e supervisões. O CLP necessita ter seu canal serial disponível (função PRINT desabilitada,
modo escravo) para estabelecer conexão com o WinSUP.
Para comunicar-se com o CLP, o WinSUP necessita estar corretamente configurado.
Para configurar a comunicação serial no WinSUP, selecione a opção Configurar Conexão, no menu
Comunicação.
Após configurada a conexão, o envio do projeto, ou parte dele, do WinSup para o CLP será realizado
acessando o Menu Comunicação, item Enviar para o CLP ou através do atalho na barra de
ferramentas.
131
PRÁTICA COM O WINSUP
• Supervisão de Linhas
• Supervisão de Operandos
• Supervisão Gráfica
Janela de Supervisão:
Uma janela de supervisão é uma janela com uma tabela, através da qual se executa a supervisão de
operandos diretamente na memória do CLP.
Essa tabela possui duas colunas e 16 linhas. Na primeira coluna o usuário entra com o endereço do
registro ou EI que se deseja supervisionar. Na segunda, uma vez iniciada a supervisão, será exibido o
valor/status da variável supervisionada.
Clicando-se no botão "Gráfico", o WinSUP realizará a supervisão gráfica das penas habilitadas na guia
Detalhes de Supervisão (botão "Detalhes")
Clicando-se no botão "Detalhes", uma guia lateral será aberta, com duas colunas:
132
PRÁTICA COM O WINSUP
Para fazer a supervisão de operandos, é necessário antes ter criado as janelas de supervisão
desejadas.
Uma das facilidades do WinSUP é poder observar seus registros não só por meio da supervisão de
operandos, mas também pela supervisão gráfica, possibilitando um melhor entendimento e
aprimoramento do projeto.
Através da supervisão é possível monitorar online com o CLP a variação da constante de um registro
através de um gráfico, ao se definir uma escala para se trabalhar com o registro e um zoom adequado.
Para acessar o modo de supervisão gráfica siga os seguintes passos:
133
PRÁTICA COM O WINSUP
CAPÍTULO 11 - EXERCÍCIOS
134
CAPÍTULO 11
EXERCÍCIOS
135
EXERCÍCIOS
136
EXERCÍCIOS
a) Acionamento de solenóide
137
EXERCÍCIOS
138
EXERCÍCIOS
Tela exemplo:
TEMPORIZADOR
PRE. EFE.
Utilizar:
100 - Liga solenóide
101 – Pausa tempo de acionamento
000 - Temporizador
180 – Saída p/ solenóide
Exercício 3 - Contador
Programe um contador, que conte pulsos com a entrada 100, e seja resetado com a entrada 101. No
final da contagem deverá acionar a saída 180, sinalizando assim o final da contagem. Programe
também uma tela com um campo de edição e um campo de visualização, onde vamos editar no
endereço 400 (preset do contador 000) e, visualizar o conteúdo do endereço 440 (efetivo do contador
000). Considere que o número de pulsos a ser definido através da IHM varie de 0 a 100 pulsos.
Tela exemplo:
CONTADOR
PRE. EFE.
139
EXERCÍCIOS
Tela 000 - Tela texto, na primeira linha nome da empresa, na segunda linha nome da máquina.
MAC VIDROS
ENCHEDORA SR 2000
Tela 001 - Tela de navegação, S1 salta para a primeira tela de tempos e S2 salta para a tela de
contagem.
SELECIONE
S1-TEMPOS S2-CONT.
Tela 002 - Tela com um campo de edição e um campo de visualização do tempo de enchimento das
garrafas.
Tela 003 - Tela com um campo de edição e um campo de visualização do tempo de acionamento da
esteira.
TEMPO ESTEIRA
PRE. EFE.
Tela 004 - Tela com um campo de edição e um campo de visualização da contagem de garrafas.
CONTA GARRAFAS
PRE. EFE.
140
EXERCÍCIOS
Utilizar:
Entradas TEMPORIZADORES
100 - Inicia processo 000 - Tempo de enchimento
101 - Reset do contador 001 - Tempo de troca de garrafas
Saídas CONTADOR
180 - Aciona bico de enchimento 002 - Contador de garrafas
181 - Aciona motor da esteira
Estados Internos
200, 201 - Estados internos auxiliares.
TEMPORIZADOR
0000 PRE. 0000 EFE.
C= A*B
A+B
A=B
A<B
A>B
Programe uma tela para editar B, visualizar A e mostrar string dos possíveis resultados da comparação
Escolha um registro de uso geral (mapeamento de memória) para visualizar e editar as variáveis A e B
respectivamente.
141
EXERCÍCIOS
Utilizar:
Entradas
100 – Botão START
Saídas
180 – Motor 1, 181 – Motor 2, 182 – Motor 3, 183 – Motor 4, 184 – Motor 5 e 185 – Motor 6.
2- Liga/Desliga bomba, acionamento realizado manualmente, sendo: Botão: ON – Bomba ligada e OFF
– Bomba desligada.
Programe a IHM, para mostrar mensagens para o operador, nas seguintes situações:
1. Nível Baixo, portanto a bomba de recalque de água para o reservatório estará ligada.
BOMBA LIGADA
NÍVEL BAIXO
2. Nível Alto, portanto a bomba de recalque de água para o reservatório estará desligada.
BOMBA DESLIGADA
NÍVEL ALTO
142
EXERCÍCIOS
3. Bomba Ligada – Modo Manual, portanto a bomba de recalque de água para o reservatório
estará ligada.
BOMBA LIGADA
MODO MANUAL
4. Bomba Desligada – Modo Manual, portanto a bomba de recalque de água para o reservatório
estará desligada.
BOMBA DESLIGADA
MODO MANUAL
Utilizar:
Entradas:
100 – SNA (Sensor de nível alto)
101 – SNB (Sensor de nível baixo)
102 - Botão Manual/Automático
103 – Liga/Desliga Bomba – Modo Manual
Saídas:
180 – Bomba
Programe a IHM, para mostrar mensagens para o operador, nas seguintes situações:
FALTA PRODUTO
VALVULA 1 ABERTA
LIBERANDO PRODUTO
VALVULA 2 ABERTA
RECIPIENTE CHEIO
PODE LIBERAR PRODUTO
143
EXERCÍCIOS
Utilizar :
Entradas
100 - Botão para abrir válvula 2 (modo manual).
101 - SNA (sensor de nível alto).
102 - SNB (sensor de nível baixo).
103 – Botão Manual/Automático (ON – Modo Manual e OFF – Modo Automático).
Saídas
180 - Abre válvula 1.
181 - Fecha válvula 1.
182 - Abre válvula 2.
183 - Fecha válvula 2.
Tela 000 - Mostrar o nome do produto ou código. Editar no endereço 400 (preset contador 000), e
visualizar o conteúdo do endereço 440 (efetivo contador 000). Utilizar uma tela com um campo de
edição e um campo de visualização de quatro dígitos. Deve ser uma tela de início.
Exemplo de tela:
PRODUTO 1
0000 PRE. 0000 EFE.
Tela 001 - Mostrar o nome do produto ou código. Editar no endereço 402 (preset contador 001), e
visualizar o conteúdo do endereço 442 (efetivo contador 001). Utilizar uma tela com um campo de
edição e um campo de visualização de quatro dígitos. Deve ser uma tela intermediária.
Exemplo de tela:
PRODUTO 2
0000 PRE. 0000 EFE.
144
EXERCÍCIOS
Tela 002 - Mostrar o nome do produto ou código. Editar no endereço 404 (preset do contador 002), e
visualizar o conteúdo do endereço 444, o efetivo deste contador. Utilizar uma tela de uma edição e
uma visualização de quatro dígitos.
Exemplo de tela:
PRODUTO 3
0000 PRE. 0000 EFE.
Utilizar:
100 - SI-1, sensor infravermelho, detecta produto 1. Contadores:
101 - SI-2, sensor infravermelho, detecta produto 2. 000 - Contador 1.
102 - SI-3, sensor infravermelho, detecta produto 3. 001 - Contador 2.
103 - Reset contador 1. 002 - Contador 3.
104 - Reset contador 2.
105 - Reset contador 3.
Tela 000 – Tela do contador de garrafas aprovadas, com um campo de edição do número de
garrafas a serem envasadas e um campo de visualização da quantidade de garrafas dentro do
padrão.
ENVASAMENTO DIÁRIO:
PRESET: garr.
EFETIVO: garr.
.
Tela 001 – Tela do contador de refugos, com um campo de visualização do número de garrafas
fora do padrão, e um campo de edição para o preset do alarme de índice crítico de refugos.
REFUGOS DIÁRIOS:
PR. ALARME: garr.
EFETIVO: garr.
145
EXERCÍCIOS
QUANT. CRITICA DE
REFUGOS!
>5000 GARRAFAS
VERIFICAR!
Utilizar:
Entradas
100 – Sensor de Nível (Barreira Ótica)
101 – Sensor de Presença
103 – Reset dos Contadores
Saídas
180 - Aciona bico de enchimento
181 - Aciona motor da esteira
Estados Internos
207, 208, 209, 20A, 20B, 20C - Estados internos auxiliares.
Registros
600, 602, 880 – Registros Livres
Tela 000 – Tela texto, na primeira linha nome da empresa, na segunda linha “MANUTENÇÃO
PREVENTIVA”.
“xxxxxxxxxx”
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Tela 001 – Tela de Manutenção Preventiva, apresentar a programação estimada de horas para
que ocorra a manutenção sugerida, criar um campo onde seja possível visualizar a hora atual de
funcionamento do processo. A relação das atividades que deve ser realizada estará disponível
através do acionamento da tecla “S1”. O texto definido para zerar o Horímetro deverá ficar
piscando quando completar o período definido, e para zerar o horímetro e iniciar a contagem de
um novo período de horas, a tecla “S2” deverá ser acionada.
146
EXERCÍCIOS
Manutenção Preventiva
A cada “xx” Horas.
Atual......................................[xx]
[Vericacao] [Zerar]
Tela 002 – Tela de Alarme, que será mostrada ao usuário depois de completado o período para a
realização da manutenção preventiva.
REALIZAR
MANUTEN. PREVENTIVA
E ZERAR O HORIMETRO
Tela 003 e 004 – Telas com os itens da Lista de Verificação, descrever em uma ou mais telas,
conforme exemplo, as atividades a serem realizadas quando completar o período definido para a
Manutenção Preventiva. Essas informações deverão ser chamadas assim que acionada a tecla
“S1”.
Preventiva:
- Reapertar parafusos
da Base;
- Lubrificar eixo 1;
Utilizar:
Entrada
100 – Inicia o processo
147
EXERCÍCIOS
Exemplo de tela:
Eana1: V cc
Régua: mm
Tela 000 – Tela de texto, na primeira linha nome da empresa, na segunda linha nome da
máquina.
“xxxxxxxxxx”
EXTRUSORA “xxxxx”
.
Tela 001 – Tela com um campo de edição e um campo de visualização da velocidade do motor da
extrusora.
Velocidade do Motor:
Fundo de escala: rpm
Veloc. Atual: rpm
Exercício 19 – Análise de Ph
Programe um sistema de análise do pH da água de uma Estação de Tratamento de Água - ETA, para
o controle da dosagem do alcalinizante. Considere um sinal de uma entrada analógica, proveniente de
um medidor de PH que tem sua faixa de 0 a 20mA para variação do PH de 0,00 a 14,00. Programe
também uma tela para somente visualização da variação do pH na escala de 0,00 a 14,00 e na escala
de 0 a 20mA. E 4 telas para mostrar mensagens para o operador, nas seguintes situações:
pH BAIXO
pH ALTO
148
EXERCÍCIOS
VERIFICAR ALCALINIZANTE
pH MUITO BAIXO
Volts
2 Tempo (s)
A cada 2 s o CP deve adicionar à sua saída analógica 1 volt, até alcançar 10 volts. Existe um inversor
de freqüência utilizando a saída analógica de 0 a 10 V do CP para o acionamento do motor.
Utilizar:
100 - Habilita acionamento de motor.
149
EXERCÍCIOS
Tela 000 – Tela com um campo de visualização do efetivo de temperatura, dois campos de edição
da temperatura mínima e máxima da banda definida.
TEMPERATURA DO FORNO
EFETIVO:
PRE. MÍNIMA: oC
PRE. MAXIMA: oC
Tela 001 – Tela com dois campos de edição da temperatura mínima e máxima dos alarmes de
temperatura permitida.
PRESET ALARMES:
TEMP. MÍNIMA: oC
TEMP. MAXIMA: oC
TERMOPAR
INVERTIDO
TERMOPAR
ABERTO
TEMPERATURA
MINIMA
TEMPERATURA
MAXIMA
150
EXERCÍCIOS
151
EXERCÍCIOS
152
GLOSSÁRIO
CAPÍTULO 12 - GLOSSÁRIO
CAPÍTULO 12
GLOSSÁRIO
153
GLOSSÁRIO
154
GLOSSÁRIO
155