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Alguns exemplos de Obras


de Templários
(maçonaria grau 17)
Está escrito Efésios 2: 8-9
Porque pela graça sois salvos por meio da fé...
Não vem das obras para que ninguém se glorie.

Pág 219, 399 e 538

A vida eterna é obtida


pelas obras.
Presidente
JK
Dívida Interna

Dívida Externa
"Confissões de um Esta é a autobiografia de um homem cujo trabalho
Assassino Econômico"
era atrair líderes de países subdesenvolvidos a
Uma análise de G. aceitarem empréstimos do FMI e do Banco Mundial.
Edward Griffin (da O argumento era que o dinheiro seria usado para expandir
Freedom Force
a infra-estrutura das estradas, ferrovias, centrais de
International)
http://www.espada.eti.br/ geração de energia elétrica, as telecomunicações, o que,
assassinoeconomico.asp portanto, traria prosperidade a esses países. Ele fazia isso
como um economista corporativo que deliberadamente
Autor: John Perkins
Editora Cultrix, 272
exagerava o retorno econômico desses investimentos.
páginas, R$37,00, ISBN Embora seus projetos sempre fossem descritos
85-316-0880-5 como humanitários, os objetivos reais eram
http://www.pensamento-
geralmente contratos lucrativos para as firmas
cultrix.com.br
multinacionais de construção e atrair os países a
contrair empréstimos que nunca conseguiriam pagar
Ele sabia que alguns políticos e famílias bem conectadas
dentro desses países se tornariam muito ricos enquanto o
padrão de vida da maior parte da população declinaria.
Quando o pagamento dos empréstimos se tornava
impossível, as agências de empréstimos e as
grandes empresas então agiam para tomar o
controle dos recursos e do governo do país, o que
também era parte do plano. Em outras palavras, no
mundo moderno, a conquista pela espada deu lugar à
conquista pelos empréstimos. Perkins era um estrategista-
A "Corporatocracia
Perkins é um homem com problemas na consciência. Ele se arrepende de ter
vendido sua alma à "corporatocracia", o nome que ele criou para a rede de
interesses empresariais e governamentais que agora condena. Ele lutou com
essa culpa por muitos anos até finalmente decidir romper com tudo. Foi uma
decisão difícil, porque ele queria acreditar que, de alguma forma, a despeito
de toda a desonestidade e exploração, algum bem poderia eventualmente
escoar e chegar ao homem comum. Além disso, havia o fato que ele era
muito bem remunerado pelo seu trabalho. Portanto, não é surpresa que o
rompimento não tenha sido total. Sua primeira ação foi deixar o emprego,
mas isso não significou encerrar o trabalho. Ele continuou a prestar serviços
como consultor e testemunha especializada, fazendo quase a mesma coisa
que fazia antes, mas recebendo até mais dinheiro em honorários de
consultor do que recebia anteriormente na forma de salário. Sua penitência
final foi escrever esse livro como um ato de confissão pública, mas isso só
aconteceu após ter ganho muito dinheiro e adquirido segurança financeira.
Não há razão para questionar a sinceridade de sua consciência, mas não
devemos negligenciar o fato que ela precisou de muitos anos para
amadurecer. Precisamos perceber que o autor é um ótimo exemplo do fator
cobiça que condena em seu livro. Mas ele mesmo prontamente admite isso e
o leitor não pode deixar de sentir a sinceridade de seu remorso.
Esse é um dos livros mais valiosos e também um dos mais perigosos dos
nossos tempos. É perigoso por que metade dele é propaganda. É valioso por
que a outra metade é verdade, e é uma verdade importante e que precisa
A Essência do Coletivismo
Perkins provavelmente não se classificaria como um marxista (esse termo atualmente
não está mais em voga), mas sabemos por seus escritos que ele é um coletivista, que é
um termo mais genérico para a mesma coisa, de modo que vamos usar essa palavra
para descrevê-lo. (Para uma análise do coletivismo, leia o artigo "O Abismo Entre
Individualismo e Coletivismo", que é a Parte 1 da série "O Futuro Está Chamando".)
Como sabemos que ele é um coletivista? Por que ele nos diz isso em seu livro.
Um dos chavões do coletivismo é "De cada um de acordo com sua capacidade; a cada
um de acordo com sua necessidade." Na verdade, não há nada de errado com esse
sentimento. É a base da compaixão e da caridade. Entretanto, os coletivistas não estão
dispostos a deixar a matéria para a caridade ou para a liberdade de escolha. O credo
deles é que, se algo vale a pena ser feito, então vale a pena fazer por meio da força e
da coerção.
O modo mais fácil de identificar um coletivista é observar como ele se propõe a ajudar
os necessitados. Se ele defender a verdadeira caridade (alguém dar do seu próprio
dinheiro) e a liberdade de escolha de dar ou não dar, ele é um individualista. Se ele
advogar a pseudo-caridade (dar o dinheiro dos outros) e o uso da tributação para coagir
todos a participarem, queiram ou não, então ele é um coletivista. Perkins aceita o
modelo coletivista. Ele escreve: "Países como o meu deveriam assumir ações decisivas
para ajudar os doentes e os famintos do mundo" [pg 72] Isso significa que os líderes
políticos em países como os EUA deveriam ter o poder de confiscar os rendimentos de
uma classe de cidadãos e dar esse dinheiro às pessoas de outras classes sociais ou até
mesmo para cidadãos de outros países. Basta dizer que isso supostamente é para
algum propósito humanitário, como ajudar os doentes e os famintos do mundo.
O uso da coerção para a redistribuição da riqueza é a base do socialismo, do comunismo, do
nazismo, do fascismo e de todas as demais variantes de coletivismo.
Outro dogma do coletivismo é a crença que os cidadãos devem ser tratados de formas
diferentes, dependendo de quem eles são e que classe representam - novamente, algo
sempre justificado pela afirmação que algum propósito humanitário está sendo alcançado.
Essa é a lógica que está por trás das leis que discriminam com base em coisas como raça,
gênero, idade, geografia, religião, ocupação, nível de renda e tipo de indústria. Em todos os
casos, alguém é beneficiado à custa dos outros. No tratamento dos cidadãos, o coletivismo
institucionaliza a desigualdade e apresenta-a como uma virtude.
Perkins não vê nada de errado com esse modelo e está contente em ser beneficiário dele.
Em 1982, ele fundou a Independent Power Systems, uma empresa voltada à produção de
energia elétrica de formas não prejudiciais ao meio ambiente. O objetivo era louvável, mas a
realidade é que esses sistemas ainda não eram economicamente viáveis. Entretanto, o
desenvolvimento de novas fontes de energia era visto como benéfico à sociedade, de modo
que os coletivistas no Congresso americano aprovaram leis concedendo tratamento tributário
privilegiado às empresas desse setor industrial. Supostamente, era uma coisa humanitária a
fazer. Isso significa que essas empresas receberam uma vantagem econômica sobre seus
concorrentes que usavam a tecnologia tradicional. A IPS foi além disso e fez lóbi para obter
favores adicionais. Perkins se vangloria:
"Recebemos apoio até do Congresso americano, que excluiu a IPS de um determinado
imposto, que depois nos deu uma vantagem significativa sobre a concorrência." [pg 194]
Não há um sinal de remorso aqui, nenhum sentimento de culpa, nenhum apelo para a
confissão pública. Para um coletivista, usar a influência política para obter vantagens sobre
seus concorrentes é algo totalmente aceitável. Desde que haja um propósito humanitário, é
parte do credo coletivista. Como George Orwell expressou em seu livro A Revolução dos
Bichos: "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros."
Modelos Marxistas
Perkins revela sua afinidade com o coletivismo de muitas formas. Os dois grandes
modelos em sua vida eram marxistas: O general Omar Torrijos, presidente do Panamá, e
Jaime Roldós, presidente do Equador. Ambos defendiam o controle estatal sobre a
indústria, educação, bem-estar social, emprego, comunicações, transportes, e todas as
outras esferas importantes da atividade nacional. A competição no livre mercado não
seria uma opção. Ambos os homens tinham afinidades com Fidel Castro e com o bloco
soviético. Perkins escreve:
"No dia de ano novo de 1980, tomei uma resolução... Resolvi que durante o ano seguinte
faria a maior mudança da minha vida e que no futuro tentaria me moldar tomando como
ex heróis modernos como Jaime Roldós e Omar Torrijos." [pg 175]
Como todos os coletivistas, especialmente aqueles com afinidades com a variedade
marxista, Perkins odeia o capitalismo. Ele descreve a corporatocracia a quem serviu
como "o império global, que tem suas raízes no capitalismo". [pg 170] Essa atitude pode
ser rastreada aos seus professores marxistas na faculdade. Ele escreve:
"Promover o capitalismo freqüentemente resulta em um sistema que lembra as
sociedades feudais medievais... [pg 51]
"Eu me lembrei de um professor de Economia nos meus tempos de faculdade de
administração, um homem do norte da Índia, que falava sobre os recursos limitados,
sobre a necessidade humana de crescer continuamente e sobre o princípio do trabalho
escravo. De acordo com esse professor, todos os sistemas capitalistas bem-sucedidos
envolvem hierarquias com cadeias de comanado rígidas, incluindo umas poucas
pessoas, que do alto controlam as ordens decrescentes de subordinados, e um exército
enorme de trabalhadores na base, que em termos econômicos relativos podem na
verdade serem caracterizados como escravos." [pg 81]
O que o professor de Perkins deixou de lhe dizer, e que ele não descobriu por sua
própria conta, é que o sistema que ele detesta não é o capitalismo, mas o coletivismo.
Simplesmente porque aqueles que estão no topo são ricos, isso não os torna capitalistas
- ou qualquer outra coisa. Os homens mais ricos do mundo hoje são coletivistas que
buscam parcerias com os políticos. Ele conquistam riquezas, não pela excelência na
eficiência produtiva e pelo marketing brilhante, mas por serem excelentes em fazerem
lóbi e exercerem influência política - exatamente aquilo que Perkins fez com sua firma
IPS. Eles não gostam da competição no livre mercado. Eles querem leis que eliminem a
concorrência por meio da criação de monopólios e cartéis apoiados pela força do
governo. O que Perkins não compreende é que ele foi preso em uma cilada de palavras.
Aquilo que chama de capitalismo é na verdade o coletivismo, a coisa exata com a qual
ainda está comprometido.
Parece que Perkins nunca conheceu um marxista do qual ele não tenha gostado. Ele
descreve muitos deles em seu livro e, sem exceção, todos são pessoas maravilhosas,
que lutam para melhorar a sorte da humanidade contra a oposição dos capitalistas sem
coração que se preocupam apenas com seus lucros. Quando Mao Tse-tung levou o
comunismo à China, os coletivistas nos Estados Unidos, tanto no governo quanto na
mídia, asseguraram ao povo americano que Mao não era comunista, mas apenas um
reformador agrário que estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo
chinês. Quando Fidel Castro levou a revolução à Cuba, os coletivistas asseguraram ao
povo americano que Fidel não era comunista, mas apenas um reformador agrário que
estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo cubano. Agora ouvimos a
mesma canção ser cantada nas páginas desse livro. Perkins usa a personagem de uma
mulher colombiana chamada Paula para entregar o recado:
"Vou ser franca", disse Paula um dia, enquanto estávamos sentados em um
café. "Os índios e todos os fazendeiros que vivem ao longo do rio que vocês
estão represando os odeiam. Até mesmo as pessoas das cidades, que não são
diretamente afetadas, simpatizam com os guerrilheiros que atacam o seu
canteiro de obras. O seu governo chama essa gente de comunistas, terroristas
e narcotraficantes, mas
a verdade é que eles são apenas pessoas com famílias que vivem em terras
que a sua empresa está destruindo." [pg 154]
"Sei que alguns dos guerrilheiros receberam treinamento na Rússia e na China.
... O que mais eles poderiam fazer? Eles precisavam aprender um pouco sobre
armamento moderno e sobre como enfrentar os soldados que entram nas
escolas deles. Às vezes eles vendem cocaína para levantar dinheiro para os
suprimentos. De que outra maneira poderiam comprar armas?" [pg 156]
Não é necessário ser um especialista em política internacional para identificar
esse tipo descarado de propaganda. A propaganda marxista pode ser
facilmente identificada se você conhecer a fórmula. O primeiro estágio é enfocar
a atenção nas injustiças que possam ser encontradas dentro do atual sistema.
O segundo estágio é apresentar as questões de tal forma a criar simpatia pelas
"vítimas" e ódio contra os "exploradores". O terceiro estágio é afirmar que o
problema nunca poderá ser solucionado até que o atual sistema seja substituído
por um sistema totalmente novo que ofereça justiça e respeito ao homem
comum.
Que sistema seria esse? Nos dias mais antigos, seria descrito como socialismo
ou comunismo. Nos tempos recentes, palavras mais enganosas são usadas,
como democracia. Os nomes são irrelevantes. Em todos os casos, as reformas
propostas envolvem a expansão do poder do governo em nome do bem maior
da sociedade. Eles são todos irmãos do marxismo, e o DNA comum a eles é o
coletivismo.
A ironia é que, nos últimos cinqüenta anos, quase todas as injustiças que os
marxistas e leninistas usaram para justificar a expansão do governo foram elas
próprias causadas pela expansão prévia do governo. Em outras palavras, eles
advogam mais daquilo que causou originalmente o problema.
Para sermos justos com Perkins, é preciso dizer que o livro dele realmente não
inclui a solução "revolucionária" tipicamente encontrada em propaganda
marxista. Ele acredita que é possível produzir mudanças dentro do sistema
existente como resultado de aumentar a conscientização do público, uma onda
maciça de indignação e uma decisão de modificar a ética pela qual nossas
instituições existentes são governadas. Concordo com essa avaliação, embora
discorde com o que essas éticas deveriam ser. Mas o fato que Perkins não
advoga uma mudança do sistema é evidência convincente que ele não está
seguindo uma agenda oculta. Claramente, ele é um coletivista com uma
afinidade pelos marxistas e leninistas; mas, deixando isso de lado, acredito que
ele é exatamente aquilo que afirma ser: um homem com um sentimento de
culpa na consciência.
O Plano-Mestre
É a consciência de Perkins que torna esse livro uma leitura essencial, porque
isso é o que o motivou a expor o funcionamento interno da corporatocracia a
qual ele serviu. Somente quem esteve dentro poderia contar essa história. Se
um pesquisador ou jornalista independente escrevesse essas coisas, o público
nunca acreditaria. Entretanto, vindo de um dissidente com credibilidade, elas
assumem uma crua realidade que não pode ser facilmente ignorada.
"Claudine me disse que havia dois objetivos básicos no meu trabalho. Primeiro,
eu devia justificar os enormes empréstimos internacionais que canalizariam
rios de dinheiro de volta para a Main [a firma para a qual Perkins trabalhava] e
outras companhias americanas (como a Bechtel, Halliburton, Stone & Webster
e a Brown & Root) por meio de gigantescos projetos de engenharia e
construção. Segundo, eu trabalharia para a falência dos países que recebiam
esses empréstimos (depois de terem pago à Main e às outras contratadas
americanas, é claro) de modo que eles seriam dependentes para sempre de
seus credores e assim representariam alvos fáceis quando precisássemos de
favores, incluindo bases militares, votos na ONU, ou acesso a petróleo e outros
recursos naturais." [pg 38]
"O aspecto velado de cada um desses projetos era que eles pretendiam criar
grandes lucros para os contratantes, e fazer a felicidade de um punhado de
famílias ricas e influentes nos países recebedores, enquanto
assegurava a dependência financeira a longo prazo e, portanto, a lealdade
política de governos ao redor do mundo. Quanto maior o empréstimo, melhor.
O fato de que a carga da dívida colocada sobre um país privaria os seus
cidadãos mais pobres da saúde, educação e de outros serviços sociais por
décadas no futuro não era levado em consideração." [pg 39]
"A sutileza da construção desse império moderno faria os centuriões romanos,
os conquistadores espanhóis e as forças colonizadoras européias dos séculos
XVII e XIX se envergonharem. Nós, os Assassinos Econômicos, somos
astutos; aprendemos com a história. Hoje nós não usamos espadas. Não
envergamos armaduras ou roupas especiais para nos proteger. Em países
como o Equador, a Nigéria e a Indonésia, nós nos vestimos como professores
e donos de lojas. Em Washington e Paris, parecemos burocratas do governo e
banqueiros. Parecemos humildes, normais. Visitamos os locais do projeto e
passeamos pelas aldeias empobrecidas. Professamos o altruísmo, falamos
oficialmente sobre as maravilhosas coisas humanitárias que estamos fazendo.
Cobrimos as mesas de conferências das comissões dos governos com as
nossas planilhas eletrônicas e projeções financeiras, e proferimos palestras na
Harvard Business School sobre os milagres da macroeconomia. Somos
conhecidos, acessíveis. Ou nos apresentamos como tais e somos aceitos. É
assim que o sistema funciona. Raramente recorremos a alguma coisa ilegal
porque o próprio sistema é construído sobre subterfúgios, e o sistema por
definição é legítimo."
"Entretanto - e esse é um grande empecilho - se falharmos, uns tipos ainda mais
sinistros entram em ação, os quais nós, os Assassinos Econômicos, chamamos de
chacais, homens cuja linhagem remonta diretamente aos impérios primitivos. Os
chacais estão sempre presentes, espreitando nas sombras. Quando eles
aparecem, os chefes de Estado são derrubados ou mortos em violentos
'acidentes'. Se por acaso os chacais falham, como falharam no Afeganistão e no
Iraque, então os antigos modelos ressurgem. Quando os chacais falham, jovens
americanos são enviados para matar e morrer." [pg 22]
Agora você sabe por que incentivo todos a lerem esse livro. Apesar do viés
coletivista do autor, não há dúvida que ele conhece bem o assunto. Ele esteve ali,
viu a ação e a fez acontecer. Ele dá os nomes, datas e os detalhes íntimos que
somente poderiam vir de quem fez parte do esquema. Se essas informações são
novas para você, sua visão dos eventos mundiais mudará para sempre.
O perigo é que leitores sem qualquer conhecimento do coletivismo não serão
capazes de lidar com as informações. Eles ficarão indecisos, vacilando entre a
corporatocracia e as guerrilhas anticorporatocracia que afirmam estarem
meramente defendendo seu habitat nativo contra o desenvolvimento industrial
predatório. Os leitores não terão como saber que essas forças opostas são
meramente manifestações diferentes da mesma coisa. Eles estarão preocupados
com uma única questão: Qual grupo eles mais odeiam? Se odiarem os coletivistas
empresariais, provavelmente serão simpáticos aos marxistas coletivistas.
. Se não gostarem dos marxistas, serão levados a apoiar a corporatocracia. O
coletivismo ganha em ambos os casos.
Sem essa compreensão, aqueles que apoiam as preocupações ambientalistas
dos povos nativos facilmente poderão ser levados a acreditar que esse é um
livro apenas sobre cobiça e capitalismo decadente. Eles serão atraídos ao
chamado da sirene por mais controle do governo para restringir essas grandes
e más empresas e para capacitar mais as agências internacionais a
introduzirem infindáveis regulamentações gerenciadas por um exército global
de burocratas humanitários que certamente colocarão as coisas em ordem. E,
ao fazerem isso, eles tornarão as coisas muito piores do que são atualmente.
É por isso que separei um tempo no início desta análise para abrir a porta para
uma compreensão mais profunda das questões ideológicas. Se pudermos
subir acima do viés coletivista do autor e se também reconhecermos que a
corporatocracia está baseada no coletivismo, e não no capitalismo, então essa
obra pode servir como um livro-texto sobre os planos financeiros ocultos dos
tempos modernos.

Análise elaborada por G. Edward Griffin - Freedom Force International)


Tradução: Jeremias R D P dos Santos Data da publicação: 23/8/2005
Transferido para a área pública em 26/12/2005
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/assassinoeconomico.asp
Presidente Fernando Collor de Mello

Quanto se gastou para colocá-lo no


poder e para retirá-lo?
Quem pagou a conta?
Os dedos quebrados do presidente
Brasileiros condenam FHC por não
cumprir as cinco metas de campanha:
emprego,
saúde,
segurança,
agricultura e
educação
19 de junho de 1996 ANDRE DUSEK

Fernando Henrique Cardoso


super maçom = iluminati
sinal da mão espalmada
O autor Greg Palast, maior jornalista
investigativo do mundo, vira ao avesso
tramóias e conspirações que levam ao
saque globalizado, com ÊNFASE NAS
PRIVATIZAÇÕES DAS ESTATAIS
BRASILEIRAS. Esclarece como Bush
destruiu a investigação do FBI sobre o
financiamento das organizações
terroristas da Arábia Saudita; como a
família Bush roubou a eleição na
Flórida; e como a Enron trapaceou
mentiu, forçou seu caminho rumo ao
monopólio da energia. Livro sobre os
abusos que amedrontam parte
importante da imprensa e o poder que
se alimenta desse silêncio. Escrito
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/
com o rigor do observador impiedoso e
produto.dll/detalhe?PRO_ID=148631&PAC_ a força dos grandes narradores.
ID=6261
Cantor Pr Luis de Carvalho
A dívida interna impagável foi feita pelo maçom JK

Cantor e compositor Pr André de Oliveira


D. Pedro I ou Guatimosin?
O que é história de FATO e
o que é história de FADA?
A independência do Brasil não
ocorreu às margens do rio Ipiranga
em S. Paulo, mas sim na Grande
Loja do Oriente do Brasil na rua do
Lavradio no Rio de Janeiro.
O ex maçom Dr. Abimael Correa do Nascimento Filho levou 18 anos para chegar ao grau 33.
Por interesses escárnios D. Pedro I levou apenas 3 semanas. Dias depois fechou a Loja.
LEGIÃO DA BOA VONTADE -LBV Nessa altura, já entrara em minha vida
- E lhe fiz um cordial salamaleque
Se a Bíblia declara que a boca fala do que o coração está cheio, A obra portentosa de Kardec,
imagine Alziro Zarur chegar ao extremo de compor um poema e A jorrar na Bíblia envelhecida.

a quem ele tributaria esse poema. Nada menos do que ao seu irmão Satanás. Na grande Metapsíquica dos sábios,
E assim ele expressa sua apreciação por ele (apenas alguns trechos): Que estudam essas coisas sem rituais,
Poema do Irmão Satanás Algumas perguntinhas, bem banais,
Lembro-me bem: eu eram uma criança Naturalmente vieram aos meus lábios:
Calada e triste sem saber porquê.
Menino, às vezes, pensa. - Se Deus sempre é perfeito no que faz
E também vê E nada do que fez ao mal destina,
Que é triste o carnaval da vizinhança (...) Por que odiarmos nós a Satanás
Se ele é também, criação divina?
Um dia, eu fui com meus irmãos à igreja
E um padre perturbou a minha paz: - E se Jesus nos veio esclarecer
Ele falou de um certo Satanás Que amássemos até ao "inimigo",
Que as almas brutaliza e mercadeja. Por que não transformar num bom amigo
A Satanás, em vez do o combater?
Alziro
Mas falou com uma raiva tão bravia
Do Diabo vil, com um coração de pau, Zarur Amigos meus, oremos por Satã,
Que eu perguntei à minha mãe avó Maria: Fundador Amemo-lo de todo o coração,
- Será que o Diabo é mesmo assim tão mau? E respondamos sempre com perdão
da LBV Aos males que nos faça, hoje e amanhã.
E Lúcifer, com todo o seu quartel,
Me preocupou, de fato, muitos anos: E um dia, todos nós iremos ver
Quis, até devassar os seus arcano, Satanás redimido, a trabalhar
Aprofundando a história de Lusbel. Por aqueles que veio tresmalhar
Dos rebanhos do Cristo, e reviver!
Mais tarde, eu lia a Bíblia, de manhã -
E são 66 livros ou partes - Porque se assim, amigos, não quiserem
Para surpreender todas as artes Aqueles que se chamam "os cristãos",
Daquele infernalíssimo Satã. Lavemos desde já as nossas mãos,
Ante as iniqüidades que fizeram.
Até que um dia, O Novo Testamento
Me revelou, na sua estranha luz, Por mim, com honra, eu amo Satanás,
O Sermão da Montanha, de Jesus, Meu pobre irmão perdido nos infernos,
Que não me saiu mais do pensamento. Com este amor dos sentimentos ternos,
Pra que ele, também, receba a paz.
Fiquei pasmado, oh! Sim, perante aquelas
(Mensagem de Jesus Para os Sobreviventes, Poema Completo: p. 130/132/133)., Nov 1999)
Palavras da misericórdia-mor!
Internet: http://www.terravista.pt/nazare/7503/docs/41.doc
E tanto as li que, até hoje sei de cór
Estas palavras mansamente belas: Gênesis 3:15 Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência
(Seguem as palavras do Sermão da Montanha) e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Adolf Hitler e o Ocultismo = 7º Anticristo (penúltimo anticristo)
La svástica se
transformó en la
insignia oficial del
partido Nazi en los
años veinte. Membro da SOCIEDADE
Dibujada sobre un
círculo blanco con SECRETA THULE, da
fondo rojo, era un
símbolo llamativo IRMANDADE DA MORTE
que, para Hitler,
representaba todos
los ideales del
movimiento
nacionalista

Madame Helena Petrovna Blavatsky - fundadora da ocultista


Sociedade Teosófica, foi iniciada na Maçonaria durante a primeira parte
do século XIX. Aqui, Marquis deixa de dar a devida a importância dos fatos.
Blavatsky foi a fundadora de uma das sociedades secretas mais
satânicas que existem! Entre as pessoas que aprenderam satanismo
com ela estão Adolf Hitler e alguns de seus homens, Lênin e alguns
outros líderes comunistas.
Hitler, particularmente, considerava os ensinos de Blavatsky (morreu
1891) cruciais para suas doutrinas satânicas, especialmente o
tratado que ela escreveu, A Doutrina Secreta.
O HOLOCAUSTO nazista ocorreu em grande parte em decorrência dos
ensinos de Blavatsky! Aqui, vemos que ela também pertenceu à Maçonaria
Está escrito: Mateus 24: porque neste
tempo haverá grande tribulação, como
desde o princípio do mundo até agora
não tem havido e nem haverá jamais.

Se o
holocausto
foi horrível,
como será
a grande
tribulação?
É o primeiro livro que realmente demonstra de forma firme a
participação dos MÉDICOS alemães no Holocausto.
Eles ficaram lado a lado com os FANÁTICOS E SATÂNICOS
soldados da SS na execução do extermínio de
18 milhões de pessoas em 12 anos,

Nova Ordem Mundial de Hitler


CONDENADOS (Sociedade Secreta Thule)
como:
MATOU
INDIGNOS DE VIVER
6.6 milhões de Judeus e
12.0 milhões de outras raças

INOCENTES MORTOS =
Nome Oficial Estádio Mário Filho Capacidade 122.268
Endereço: Rua Prof. Eurico Rabelo, s/n., Maracanã - (RJ) 150 maracanãs
Inauguração: 16/06/1950
Primeiro jogo: Seleção Carioca 1 x 3 Seleção Paulista
Primeiro gol: Didi (Seleção Carioca)
Um maracanã por mês
Recorde de público: 183.341 (Brasil 1 x 0 Paraguai- 1969) durante12 anos
Dimensões do gramado: 110m x 75m
Proprietário: Suderj
Presidentes BUSH pai e filho
Membros da Sociedade Secreta
Caveira e Ossos, também da
Irmandade da Morte

SERÁ QUE A
NOVA ORDEM MUNDIAL
DAS SOCIEDADES
SECRETAS ATUAIS

É DIFERENTE DA
NOVA ORDEM MUNDIAL DE
HITLER?
The Cutting Edgge ESCÂNDALO:
O AMOR DE BUSH PELO ROQUEIRO SATÂNICO OZZY OSBOURNE
Quite possibly, the most obvious example of the evil spiritual fruit of President
Bush is his love for, and veneration of, Ozzy Osbourne. To illustrate how highly he
thought of Ozzy, the president invited him to the huge White House Correspondent's
Ball, conferring upon the Heavy Metal Rocker a mantle of legitimacy that will further lead
astray millions more children and gullible young people. Let us review the news story
first. NEWS BRIEF: "Ozzy Osbourne 'invited to White House'", BBC News, 4 April, 2002.

"The thing about Ozzy is, he's made a lot of big hit recordings: Party With the Animals,
Sabbath Bloody Sabbath, Face in Hell, Black Skies and Bloodbath in Paradise,
Ozzy, Mom loves your stuff." President Bush, May 4, 2002
A ORDEM
ATRAVÉS DO
CAOS (DESTRUIÇÃO)
João 10:10 Disse Jesus: O ladrão
não vem senão a roubar, a matar e
a DESTRUIR; eu vim para que
tenham vida e a tenham com
abundância.
Exemplos de como causar o CAOS para depois
estabelecer a ORDEM da Religião Maçônica

A Tragédia
do World
Trade Center
11- 09 – 2001.
Preparada
pelos menos
há 6 anos.
ALBERT PIKE
Super maçom grau 33 satanista
AUTOR DE MAIS DE 20 LIVROS DA MAÇONARIA
O livro principal é MORAL’S AND DOGMA
Os espíritos-guia e seus ensinamentos
A visão de Pike:

AS TRÊS GUERRAS MUNDIAIS


A publicação do Plano em 22 de janeiro de
1870

A manutenção do Plano em segredo


O livro Secrets of the Illuminati
O PLANO DE PIKE

Derrubar a Velha Ordem Mundial baseada no


judaísmo e no cristianismo e estabelecer a
satânica Nova Ordem Mundial! Para isso:

A Primeira Guerra Mundial


UM NOVO GOVERNO RUSSO

A Segunda Guerra Mundial


A GUERRA DOS EIXOS SATÂNICOS!
TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Is this attack on Iraq designed to be the trigger for World War III? Will Iraq become desolate forever as
prophesied in Jeremiah? Find out how and why Russia is still a deadly threat to the U.S. Discover
Chinese missiles aimed at U.S. cities, and the strong will of the Chinese leadership determined to wage
war with the U.s. sooner rather than later. DAVE WEGENER speaks to the issue of whether the new bio-
chip is the Mark of the Beast. Discover how Homeland Security will affect you very soon. by David
Wegener, Hope For America. 2 DVD set http://www.espada.eti.br/tgm.htm

ENTRE ÁRABES E JUDEUS


General
ALBERT PIKE
Super maçom grau 33
satanista
AUTOR DE MAIS DE 20
LIVROS DA MAÇONARIA
O livro principal é MORAL’S
AND DOGMA

Fundou a Ku Klus Klan

Fundou a MÁFIA Organização terrorista


Mazzini Autoriza Furto Incêndio e Avvelenamenti (envenenamento)
em 1860 com seu grande irmão General Giuseppi Mazzini
Maçonaria do Outro Lado da Luz pag 195
Pr Edgar Ray Killen

Pastor Batista foi solto 3 meses


depois com pagamento
de fiança
Mostra a Ku Klus Klan
(KKK),
fundada pelo maior
maçom de todos os
tempos,
ALBERT PIKE.
Incendiava os negros, as
suas casas e fazendas
principalmente nos
Estados Unidos.
Quinta, 23 de junho de 2005, 13h03 Ex-líder da KKK é condenado a 60 anos nos EUA

Edgar Ray Killen, 80 anos, ex-líder da Ku Klux Klan (KKK), que havia sido declarado culpado pela morte em 1964 de três
militantes dos direitos civis, foi condenado hoje a 60 anos de prisão por um tribunal da Filadélfia, Mississippi, sul dos Estados
Unidos.
Um dos jurados condenou Killen por "homicídio culposo" (sem premeditação) no julgamento chamado Mississippi em Chamas. Ex-
líder da organização racista KKK, que proclama a supremacia branca, e ex-pastor batista, Killen compareceu ao tribunal numa
cadeira de rodas e com um aparelho respiratório. O condenado sofre de hipertensão.
Killen escutou sem protestar a sentença do Tribunal da Filadélfia lida pelo juiz Marcus Gordon e foi brevemente reconfortado por
seus familiares antes de ser levado para a prisão.
O condenado passará seus últimos dias numa prisão do Estado de Mississippi, onde 70% dos prisioneiros são negros. Ele foi
condenado a 20 anos por cada um dos três assassinatos e as penas devem ser cumpridas integralmente, disse o juiz Marcus
Gordon, do tribunal da Filadélfia (Mississippi).
Killen ficará preso por quatro semanas numa prisão no centro de Mississippi (CMCF), no condado de Rankin, para ser "avaliado".
Depois, será transferido para uma prisão estatal de alta segurança (MSP) em Parchman, explicou o responsável do Sistema
Penitenciário do Mississippi, Chirs Epps. Esta prisão, inaugurada em 1901, abriga 4,7 mil detidos.
Até ser acusado, em janeiro, Killen nunca havia sido importunado pela justiça e vivia tranqüilamente a poucos quilômetros do lugar
do crime. Killen foi considerado culpado de "homicídio culposo" (sem premeditação) pelas mortes, em 21 de junho de 1964, dos
judeus Michael Schwerner (24) e Andy Goodman (20) e do negro James Chaney (21).
Em 1967, Killen havia sido absolvido num julgamento, quando uma mulher do júri disse que não poderia condenar Killen por
ele ser pastor. De 18 membros da KKK processados, apenas sete foram condenados no julgamento de 1967 por um júri branco.
Eles pegaram entre três e 10 anos de prisão.
Schwerner, Goodman e Chaney haviam sido detidos numa delegacia sob acusações falsas e, depois de serem liberados à noite,
foram atacados por membros da KKK e da polícia.
Os corpos dos três jovens, espancados e crivados de balas, foram encontrados 44 dias depois numa represa, depois de uma
intensa busca por parte do FBI. O caso emocionou os Estados Unidos e inspirou o filme de 1988 Mississippi em Chamas
(Mississippi Burning), protagonizado por Gene Hackman e Willem Dafoe.
A maior parte das testemunhas do caso estão agora mortas, mas os membros do júri consideraram que os depoimentos póstumos
eram suficientes para formar uma opinião sobre a responsabilidade de Killen, um ex-carpinteiro e pastor batista.
"O 'pastor' Killen gozou de liberdade e de uma longa vida, dois bens dos quais privou (James) Chaney, (Andrew) Goodman e
(Michael) Schwerner. É o momento de pagar por seus crimes", afirmou na quarta-feira o jornal da Filadélfia, Clarion-Ledger, que
pediu a "pena máxima". Apesar de sua condenação ter sido bem-vinda nos Estados Unidos, muitos a consideram insuficiente.
James McIntyre, advogado defensor de Killen, disse que apelará.
Familiares das três vítimas comemoraram o veredicto, mas lembraram que ainda se deve avançar mais para erradicar o passado
racista do sul dos Estados Unidos. A viúva de Michael Schwerner, Rita Bender, disse que este era um "pequeno" passo para contar
a acidentada história do sul dos Estados Unidos.
EX MAÇOM
GRAU 32

Filho de Grão mestre


do Ceará

Matou a filha de 3 anos


num ritual com punhal

Tornou-se homossexual,

Necrófilo (mantinha relaçòes


sexuais com cadáveres e
Comia os ólhos e cérebro)

Não conseguia violar o


túmulo do crente

Bestial

Segundo maior bruxo do


Brasil

Etc, etc

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