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11/07/2017

ADITIVOS PARA CONCRETO E ARGAMASSA ADITIVOS PARA CONCRETO E ARGAMASSA


Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

São substâncias químicas que adicionadas


em quantidades pré-estudadas alteram
e/ou potencializam características do
concreto: fisicamente, quimicamente ou
Engº Kirke Andrew Wrubel Moreira, M.Sc ambos.
kirke@diprotec.com.br Aditivos são produtos utilizados
na elaboração de concretos,
argamassas e caldas de
cimento, antes ou durante a
homogeneização ou em mistura
suplementar, para que causem a
modificação desejada no estado
fresco e/ou endurecido.
Curitiba
2017
Engº Kirke Andrew Wrubel Moreira, M.Sc
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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

• Redução do fator água/cimento:


Aumenta a impermeabilidade, resistência mecânica, etc...
✓ liquido ou pó

✓ pequenas dosagens

✓ efeito no desempenho do concreto fresco e


ou endurecido
PRINCIPAIS PRINCIPAIS EFEITOS • Melhoria da trabalhabilidade;
Facilita a aplicação, melhora a plasticidade e coesão
CARACTERÍSTICAS FISICOS
✓ possibilidade de efeitos colaterais

✓ necessidade de ensaios iniciais

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas
• Acelera o inicio de pega:
A formação dos cristais ocorrem de maneira mais rápida; • Diminui a formação de trincas:
Controla a temperatura e controla a formação de
• Retarda o inicio de pega: cristais;
A formação dos cristais ocorrem de maneira mais lenta;
• Reduz a retração:
• Controla a temperatura do concreto; Controla a movimentação do concreto
Inibe a pega do concreto

PRINCIPAIS EFEITOS PRINCIPAIS EFEITOS


QUIMICOS FISICO QUIMICO

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas
Os aditivos são classificados geralmente pela sua
função principal, sendo também desejável
• 1824 – cimento Portland (Joseph Aspdin) mencionar suas funções secundárias , que
• 1855 – gesso (primeiro aditivo) muitas vezes são benéficas.
• 1900 – aceleradores – CaCl2
ABNT NBR 11768
• 1900 – retardadores – açúcares
• 1935 – plastificantes – lignofulfonados Aditivos para Concreto de
Cimento Portland
• 1945 – incorporadores de ar
BREVE HISTÓRICO • 1960 – anticongelantes CLASSIFICAÇÃO
• 1970 – superplastificantes (melamina)
• 1990 – hiperplastificantes

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

Ensaios de caracterização e controle de aditivos Ensaios de caracterização e controle de aditivos

NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

• Plastificantes (P); Classificação ASTM-C494


• Superplastificantes (SP);
• Aceleradores de pega (A); DE ACORDO COM A
NORMA
• Retardadores de pega (R); • Tipo A Redutores de Agua
• Incorporadores de ar (IAR); • Tipo B Retardadores
• Tipo C Aceleradores
Porém ATUALMENTE existem novos produtos como:
• Tipo D Redutores Retardadores
• Polifuncionais ou multifuncionais;
TIPOS TIPOS • Tipo E Redutores Aceleradores
• Superplastificantes de terceira geração (Hiperplastificantes);
• Tipo F Superplastificantes
• Expansores;
• Tipo G Superplastificantes Retardadores
• Inibidores de hidratação;
• Impermeabilizantes;
• Estabilizadores;

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Principais Características
✓ Alterar a viscosidade do concreto
✓ Prover aumento da trabalhabilidade do
concreto
✓ Prover redução do teor de água da mistura

PLASTIFICANTES E PLASTIFICANTES E
SUPERPLASTIFICANTES SUPERPLASTIFICANTES

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

Ação: Modificadores de viscosidade

• Combater segregação
• Melhorar bombeamento
• Concretagem submersa
PLASTIFICANTES E ESTABILIZADORES
SUPERPLASTIFICANTES • Combater exsudação
• Combater perda de água do concreto fresco
(fundações)

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ESTABILIZADORES ESTABILIZADORES

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Funcionalidade Retardador:
• Proteção coloidal
• Atraso no crescimento da Etringita
• Intervenção na cristalização do CSH

ESTABILIZADORES RETARDADORES E
INIBIDORES Funcionalidade Inibidor:
• Melhor controle sobre o grau de hidratação

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Desempenho dos retardadores e inibidores: Aplicações:


• Composição do cimento (% de clínquer)
• Superfície específica (blaine) • Grandes elementos sem junta de conexão
• Consistência do concreto • Elementos de grandes massas (controle do
• Temperatura do concreto calor de hidratação)
• Permitir maior tempo para compactação do
RETARDADORES E RETARDADORES E concreto
INIBIDORES INIBIDORES
• Transporte do concreto à longas distâncias
Importante:
• Longo tempo de espera para descarga
• Execução de cura
• Regiões de clima quente
• Argamassa Estabilizada
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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

RETARDADORES E RETARDADORES E
INIBIDORES INIBIDORES

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

Aceleradores de Pega: Efeitos Colaterais:

• Concreto Projetado
• Executar testes para validação de resistência
final
Aceleradores de Resistência:
• Adequar teor de aditivo com clima
• Concretos para pré-moldados
ACELERADORES ACELERADORES
• Concretos com desforma rápida
• Concretagens em clima frio

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Funcionalidade:
• Poros capilares no concreto
• Introdução de microporos distribuídos
uniformemente
• Redução da sucção por capilaridade

ACELERADORES INCORPORADORES DE • “Espaços” para cristalização


AR • Redução da pressão em situação de gelo

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas
Efeitos Colaterais:

Aplicações:
•Redução da resistência
•Redução do módulo de elasticidade
•Concretos com menor massa específica
•Redução da fluidez
•Melhoria da trabalhabilidade
•Não indicado para CAA
•Substituição de finos
INCORPORADORES DE INCORPORADORES DE
AR •Concretos sob solicitação gelo-degelo AR
•Produção de concreto celular
•Redução do teor de água

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

-Redução da tensão de superfície


da água. Repulsão elétrica
-Absorção pelos grãos de
cimento
-Dispersão da pasta de cimento
INCORPORADORES DE SUPERPLASTIFICANTES EFEITO MAIS ACENTUADO EM
AR TERCEIRA GERAÇÃO RELAÇÃO AOS
SUPERPLASTIFICANTES
CONVENCIONAIS

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

Naftaleno
Lignosulfonato
Melamina

Plastificante / Superplastificante
SUPERPLASTIFICANTES SUPERPLASTIFICANTES
TERCEIRA GERAÇÃO TERCEIRA GERAÇÃO

Poliacrilato Policarboxilato-
e outros Éter (PCE)

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

65

60

55
com
PL/SPL 1
Fluidez

50
[cm]

3
45
2
SUPERPLASTIFICANTES SUPERPLASTIFICANTES
sem
TERCEIRA GERAÇÃO 40 TERCEIRA GERAÇÃO
PL/SPL
35

30
0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65
a/c

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Tecnologias tradicionais e avançadas Tecnologias tradicionais e avançadas

-Redução da tensão de superfície


da água. Repulsão elétrica
-Absorção pelos grãos de
cimento
-Dispersão da pasta de cimento
SUPERPLASTIFICANTES MID RANGE EFEITO MAIS ACENTUADO EM
TERCEIRA GERAÇÃO RELAÇÃO AOS PLASTIFICANTES
E POLIFUNCIONAIS
CONVENCIONAIS

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ADITIVO REDUÇÃO DE DOSAGEM


ÁGUA - Sistema de estabilização de argamassa
Plastificantes Entre 6 a 9% 0,2 a 1,0% - A estabilização ocorre entre 24 até 36
Polifuncionais Entre 6 a 12% 0,2 a 1,0% horas
Superplastificantes Entre 10 a 18% 0,2 a 1,0%
(Naftalenos, melaminas, - Composto por dois aditivos:
etc)
incorporador de ar e inibidor de
Mid Range Entre 8 a 16% 0,2 a 1,5%
hidratação
RESUMO Superplastificantes de Entre 15 a 30% 0,2 a 3,0% ADITIVO PARA
Terceira geração ARGAMASSA - Desempenho depende fortemente do
ESTABILIZADA cimento e agregado miudo
Os valores acima dependem:
• Tipo de cimento
• Consumo de cimento
• Adições ao cimento

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Paredes de concreto em CAA – São José dos Peças Pré Fabricados – Maracaja SC
Pinhais
• 7.000 m³ em concreto
• 600 m³ de concreto • Obra em 2007
• Obra entre Dezembro/2009 e Junho de 2010 • Necessidade de resistência inicial elevada
• Necessidade de CAA e manutenção de 2 horas • Utilização de plastificante sem açucares a 1,0%
• Resistência inicial superior a 12 MPa s.p.c e superplastificante de terceira geração a 0,5%
• Utilização de superplastificante de terceira geração s.p.c
a 1,5% s.p.c

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Ruas de acesso ao Porto de Paranaguá

• 25 Km em concreto
• Obra entre Novembro/2004 e Maio de 2005
• Necessidade de plasticidade do concreto seco
• Necessidade de retardo de pega
• Utilização de polifuncional a 0,25% s.p.c

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Concretagem de lajes em Edificio Residencial em Toledo – PR

• Volume de 500 m³
• Dezembro 2012
• Laje com grande densidade de armaduras devido a viga de
transição
• Utilização de polifuncional a 0,85% s.p.c e superplastificante a
0,7% s.p.c

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PCH Cavernoso II – Virmond – PR

• Volume de 16.000 m³
• Em 2012
• Concreto para extrusão e tuneis
• Utilização de polifuncional a 1,0% s.p.c e superplastificante a
0,7% s.p.c e acelerador de pega a 2,0% s.p.c

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Defensivas tipo New Jersey – BR 116 – Quatro Barras – PR

• Volume de 1.000 m³
• Em 2007
• Concreto para extrusão
• Utilização de plastificante para concreto seco a 0,6% s.p.c

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UHE MAUÁ – Telêmaco Borba – PR

• Volume de 600.000 m³
• Entre 2009 e 2011
• Recorde de produção diária – 4000 m³
• Recorde de produção mensal – 89.000 m³
• Utilização de plastificante para extrusão a 1,0 % s.p.c,
polifuncional a 0,7% s.p.c, superplastificante a 1,0% s.p.c e
acelerador de pega a 2,0% s.p.c

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UHE PUMA KLABIN – Telêmaco Borba – PR

• Volume de 200.000 m³
• Entre 2014 e 2016
• Utilização de polfuncional a 1,0 % s.p.c, e superplastificante a
1,0% s.p.c

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(41) 3030.7002
(41) 9.9962.2018

OBRIGADO

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