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Histórico
O cimento usado atualmente foi patenteado em 1824 pelo inglês Joseph Aspdin,
que o denominou de “Cimento Portland”, pois a mistura obtida possuía propriedades,
como cor e durabilidade, que se assemelham as rochas da ilha inglesa de Portland. Esse
inventor queimou argila e pedras calcárias, obtendo um pó cinza, que após o contato
com água e secar se tornava extremamente duro e essa mistura não era dissolvida pela
água2.
Uma das primeiras tentativas de se criar uma indústria de cimentos no Brasil foi
em 1897, a Usina Rovalho, no estado de São Paulo, entretanto essa empreitada
enfrentou diversos desafios, como o sistema de transporte precário no pais na época e a
facilidade de importar cimento, já que não existia tarifa alfandegaria, assim a fabrica
encerrou as atividade no ano de 19203.
Em 1936 a Votorantim S.A, que viria a ser uma das empresas mais importantes
do segmento, inaugurou sua primeira fabrica em Sorocaba no estado de São Paulo. A
partir da década de 1930 a indústria do cimento se fortaleceu no Brasil devido ao
crescimento urbano, entrada de capital e tecnologia estrangeira, e maior apoio
governamental, o que levou a uma drástica redução da importação, como ilustra a figura
01.
Figura 1. Produção e importação nacional de cimento de 1901 a 1947, em milhares de toneladas.
Fonte: IPEADATA.
Mercado
[2] https://abcp.org.br/basico-sobre-cimento/historia/uma-breve-historia-do-cimento-
portland/?politica=sim
[3] http://www.scielo.br/pdf/sn/v23n1/07.pdf
[4] http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/cimento-sumario-mineral-2014
[5] https://www.marketresearchfuture.com/press-release/cement-and-concrete-additives-
market