FACULDADE DE IMPERATRIZ

FACIMP / WYDEN

AULA 2
TECNICAS DE INTEGRAÇÃO

DISCIPLINA: Cálculo Aplicado

Prof. Me. Carlos Alberto Serra

IMPERATRIZ- 2020
 O limite considerado no cálculo do
coeficiente angular da reta tangente e da
taxa instantânea de variação de uma
função nos leva à seguinte definição:

Dizemos que a derivada de uma função

num ponto x 0 , denotada por f '(x 0 ) , é igual
ao limite
f(x)  f(x0 )
f '(x0 )  lim
x  x0 x  x0
1
se esse limite existe e é finito.
 f(x) - f(x 0 )
Y f ' ( x )  lim
x  x0 x - x0

P  y - f(x 0 )

f ' (x )  lim
x x x 0 x - x
0

y  f(x0 )  f '(x0 ) (x  x0 )
2
 Determine o coeficiente angular e a
equação da reta tangente à curva y = x2
no ponto P(2, 4)

y  4x  4  0

3
 n
f(x0 )

x0

t
f '(x0 )  0
1
y4  f(x 0 )   (x  x 0 )
f '(x 0 )
 1
y  f(x 0 )   (x  x 0 )
f '(x 0 )

Encontre a reta normal ao gráfico da

função anterior.

5
6
A derivada de uma função constante é zero.

f (x)  c , c  R f '(x)  0

f(x)  6  f (x)  0
7
 Derivada da função Potência

f(x)  x n
f '(x)  n  x n 1

f(x)  x  f (x)  4.x

4 41
 4.x 3

8
 A derivada da soma é a soma das
derivadas.

f(x)  g(x)  h(x)

f '(x)  g'(x)  h'(x)

9
 Vamos encontrar a derivada da
função:
f(x)  x  x  6
4

f '(x)  (x )' (x)' (6)'

4

41
f '(x)  4 x 1x 0 11

f '(x)  4 x x 0
3 0

10 f '(x)  4 x  1
3
 A derivada do produto

f(x)  g(x)  h(x)

f '(x)  g'(x)h(x)  g(x)h'(x)

11
 Vamos derivar a função:

f(x)  2x  4x 3 2
3x 5
x 2


 3 2

f '(x)  2x  4x ' 3x  x  2x  4x 5 2
  3 2
3x 5
x '2

 2

 6x  8x 3x  X  2x  4x
5 2
  3 2
15x 4
 2X 
 18x  6x  24x  8x  30x  4x  60x  8x
7 4 6 3 7 4 6 3

12
 48x  84x  10x  16x
7 6 4 3
 A derivada do quociente

g(x)
f(x)  , h(x)  0
h(x)

g'(x)h(x)  g(x)h'(x)
f '(x)  2
[h(x)]
13
 Encontre a derivada da função

2x  4x
3 2
f(x) 
3x  x
5 2

14
 2x  4x 3 2
f(x) 
3x  x
5 2

u u' v  uv '
f(x)  f '(x) 
 v  
2
v

f '(x) 
   
2x3  4x 2 ' 3x5  x 2  2x 3  4x 2 3x 5  x 2 '  
 
2
 3x  x 5 2
 


   
6x 2  8x 3x5  x 2  2x 3  4x 2 15x 4  2x  
 
2
 3x  x 
5 2
 
15
 
   
6x 2  8x 3x5  x 2  2x 3  4x 2 15x 4  2x  
 
2
 3x  x  5 2
 

18x  6x  24x  8x  30x  4x  60x  8x

7 4 6 3 7 4 6 3

 
2
 3x  x  5 2
 

12x  36x  2x
7 6 4
x 4 ( 12x3  36x 2  2)
 
9x10  6x 7  x 4 x (9x  6x  1)
4 6 3

f ' (x) 
 12x  36x  2 3 2

16
9x  6x  1 6 3
 Se y = g(u) e u = f(x)
Então a função composta y = g( f(x) )
tem derivada em relação a x.

y´(x) = g´(u) f´(x)

17
 Vamos encontrar a derivada da função

f(x)  (3x  4x)

3 4 2

18
 f(x)  (3x  4x) 3 4 2

2
f(x)  (3x  4x)
4 3

12x 
2 
f '(x)  (3x  4x)
4 3 3
4
3

f '(x) 

2 12x  4 3

19
3 (3x  4x)
3 4
 Vamos derivar a função:

2x  4 3
3
f (x)  2
 x
x
20
 2x  4 3
3
f (x)  2
 x
x

2x  8
3
1
f (x)  3

21 x 3
3 x 2
 u  u(x)
f(x)  a u
f '(x)  a  lna  u'
u

Caso particular: f(x)  e u

1
f '(x)  e lne u'  e  u'
u u

22
 Caso particular: f(x)  e u

O número e é chamado de número de Euler por conta de Leonhard

Euler. Ele foi um dos matemáticos mais brilhantes da sua época e
posterior, cujo valor é aproximadamente 2,71.

x
lne=1 lne=loge e loge e = x e =e

1
f '(x)  e lne u'  e  u'
u u

23
 Vamos encontrar a derivada da função

3x 2 5
f(x)  8

24
 f '(x)  a lna u'
u

3x 5
f(x)  8
2

3x2 5
f '(x)  8 
ln8 3x  5 '
2

f '(x)  8 3x 2 5
 ln8   6x 
25
 Derivada da função
exponencial composta
Se y  u , onde u = u (x) e v = v (x) são funções
v

de x, deriváveis. u (x) > O, então:

v 1
(i ) g' ( u )  v .u .u'

( ii ) h' ( u )  u ln u .v'
v

Juntando as duas, teremos:

v 1
y'  v .u .u' u . ln u .v'
v
26
 2 x 1
y  ( x  1) 2

y  u , u  x 1 e v  2x 1
v 2

Aplicando a propriedade:

v 1
y'  v .u .u' u . ln u .v'
v

27
 2 x 11
y'  (2x  1)(x ²  1) .(x ²  1) 

2 x 1
 (x ²  1) .ln(x ²  1).( 2x  1)'

2 x 2
y'  (2x  1)( x ²  1) 2x 
2 x 1
 (x ²  1) . ln(x ²  1).2
28
 u  u(x)

f(x)  loga u u'

f '(x) 
u  lna

Caso particular:
u' u'
f(x)  loge u
f '(x)  
u  ln e u
29 1
 Vamos calcular a derivada da função

f(x)  ln(5x  4x  9)
3 2

30
sen´( x)  cos( x) f ' ( x )  lim
f(x) - f(x 0 )
x  x0 x - x0
senx - senx0
sen' ( x )  lim Transformação
em produto
x  x0 x - x0

x - x0 x  x0
2sen  cos
sen' ( x )  lim 2 2
x  x0 x - x0

31
 x - x0 x  x0
sen  cos
sen' ( x )  lim 2 2
x  x0 x - x0
2
x - x0
sen  x  x0
sen' ( x )  lim 2 . lim cos
x  x0 x - x0 x  x0 2
1 2
x0  x0 sen' ( x )  cosx0
sen' ( x )  cos
2
sen' ( x )  cos
2x0 cos´( x)   sen( x)
32 2
 sen( x)
tg ( x) 
cos( x)

33
 ´
 sen( x) 
 tg ( x) ´  
 cos( x) 
sen´( x)cos( x)  sen( x)cos´( x)
tg´( x)  2
cos ( x)
cos( x)cos( x)  sen( x)(sen( x))
tg´( x)  2
cos ( x)
34
 cos ( x)  sen ( x)
2 2
tg´( x)  2
cos ( x)
1
tg´( x)  2
cos ( x)

tg´( x)  sec ( x)
2

35
 cotg´( x)   cossec ( x)
2

sec´( x)  sec( x)tg ( x)

cossec´( x)   cossec( x).cot g ( x)
36
 cotg´( x)   cossec ( x)
2

'
 1 
cotg´( x)   
 tg ( x) 
tg´( x)
cotg´( x)  2
tg ( x)
37
 tg´( x)
 sec ( x)
2
cotg´( x)  2
cotg´( x)  2
tg ( x)
tg ( x)
 1 
 
2
1
cotg´( x)   cos ( x) 
2
sen ( x)
 2
sen ( x)
2
cos ( x)

cotg´( x)   cossec ( x)
2
38
 sec´( x)  sec( x)tg ( x)
´
 1 
sec´( x)   
 cos( x) 

 cos´( x)
sec´( x)  2
cos ( x)
39
  cos´( x)
sec´( x)  2
cos ( x)

( sen( x)) sen( x)

sec´( x)  2
 2
cos ( x) cos ( x)

1 sen( x)
sec´( x)  
cos( x) cos( x)

sec´( x)  sec( x)tg ( x)

40
 cossec´( x)   cossec( x).cot g ( x)
'
 1 
cossec´( x)   
 sen( x) 
 sen´( x)
cossec´( x)  2
sen ( x)

41
  sen´( x)
cossec´( x)  2
sen ( x)
 cos( x)
cossec´( x)  2
sen ( x)
1 cos( x)
cossec´( x)   
sen( x) sen( x)

cossec´( x)   cossec( x).cot g ( x)

42
 Determine a derivada da função

3 sen (2 x)
f ( x)   cos(2 x)
x

43
 3 sen (2 x)
f ( x)   cos(2 x)
x
 3 sen (2 x) ' x  3 sen (2 x) x '
f '( x)  2
  sen(2 x)  (2 x) '
x
2
 3 sen (2 x) ' x  3 sen (2 x) x '
 2
  sen(2 x)  (2 x) '
x 2
3cos (2 x)  2 x  ' x  3 sen (2 x) 1
 2
   sen(2 x)   2
x
6 x cos(2 x)  3 sen (2 x)
 2
 2 sen(2 x )
44
x
 f ( x)  3tg (2 x  1)  x

45
 f ( x)  3tg (2 x  1)  x
2
f '( x)  3 sec (2 x  1)  (2 x  1) '  x  2  '
1
2
 

1 12 1
 3sec (2 x  1) 2  x
2

2
1  12
 6sec (2 x  1)  x
2

2
46
 f ( x)  cossec  x
2 3


47
 f ( x)  cossec  x 2 3

f ( x)   cossec  x 
2
3

f '( x)  2 cossec  x  cossec  x  '  

1
 3
 3

3

 2cossec  x   -cossec  x   cotg( x )  x  '
3 3 3

2
3x
3

 2cossec  x   -cossec  x   cotg( x )  x  '
3 3 3

 6 x cossec  x   cotg( x )
48
2 2 3 3
 f ( x)  2sen( x)cos( x)  tg( x)sec( x)

49
 f (x)  2sen(x)cos( x)  tg( x)sec( x)
f ´( x)  (2sen( x)cos( x)  tg( x)sec( x))´
f ´(x)  (2sen( x)cos( x))´(tg( x)sec( x))´
f ´( x)  2sen´( x)cos( x)  2sen( x)cos´( x)
 tg´( x)sec( x)  tg ( x)sec´( x)

50
 f ´( x)  2sen´( x)cos( x)  2sen( x)cos´( x)
 tg´( x)sec( x)  tg ( x)sec´( x)

f ´( x)  2cos( x)cos( x)  2sen( x)(sen( x))

 sec ( x)sec( x)  tg ( x)sec( x)tg ( x)
2

51