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- Angiopatia
- microangiopatia (retinopatia, nefropatia, neuropatia (bexiga neurogénica, impotência
sexual, perturbações digestivas, etc.))
- macroangiopatia (AVC, enfarte do miocárdio e isquémia das extremidades)
Pé diabético
Neuropatia
Infecção
Angiopatia
Clínica da DM tipo 2:
Antidiabéticos orais
90% dos casos de diabetes (e, mais tarde, insulinoterapia)
Idade > 35 anos (incidência aumenta coma idade)
Forte predisposição genética
Obesidade em 70-80% dos casos / Insulinémia com insulino-resistência
(associada a stress, sedentarismo, dieta de alto valor energético e pobre em fibras)
Não-obesidade em 20-30% dos casos / Hipoinsulinémia tardia (falência
gradual na insulino-secreção, após uma fase de hiperinsulinismo e/ou insulino-resistência)
Teste
Glicémia em jejum Prova de tolerância à
glicose oral (2 h)
Normal < 100 mg/dl < 140 mg/dl
Alteração da glicémia em jejum 100-125 mg/dl < 140 mg/dl
Tolerância diminuída à glicose 100-125 mg/dl 140-199 mg/dl
Diabetes* 126 mg/dl 200 mg/dl
* O diagnóstico numa pessoa assintomática nunca deve ser feito com base numa única medição de glicémia.
Hemoglobina glicosilada (HbA1C)
A HbA1C é fundamental
para controlo do
tratamento (+ na
diabetes do tipo 2).
Reflecte as glicémias dos
três últimos meses
Assume-se
actualmente
como
ADA AACE IDF
objectivo HbA1C (%) <7 ≤ 6,5 < 6,5
terap. normal: 4-6%
HbA1C < 7%
Glicémia jejum 70-130 <110 <100
mg/dl
Insulina glargina
Insulina detemir
Indicações clínicas para a insulinoterapia
Risco de hipoglicémias
ANTIDIABÉTICOS ORAIS
Sensibilizadores da insulina
Biguanidas – metformina
Glitazonas – pioglitazona, (a rosiglitazona foi suspensa)
Insulinosecretores
Sulfonilureias – glibenclamida, glipizida, gliclazida, glimepirida
Meglitinidas – nateglinida, (repaglinida)
Inibidores da DPP-4 – sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina
Incretinas – exenatida e liraglutide (análogos do GLP-1)
Contra-indicações da metformina
IR (creatinina 1,5 mg/dl)
Infecção grave
Gravidez e aleitamento
Sensibilizadores da insulina
Glitazonas – pioglitazona (poderá causar tumores da via urinária)
Produção de
X Enzima
DPP-4
glicose pelo
fígado
Sitagliptina
GLP-1 GIP
Inactivo Inactivo
Efeitos adversos
Injecções (exenatida e liraglutide)
Hepatotoxicidade (pouco frequente)
Alto preço
Contra-indicações da acarbose
Transtornos ou doenças gastrointestinais
Gravidez e aleitamento
Monoterapias Orais
Inibidores da Inibidores
SUFs Meglitinidas Glitazonas Biguanidas α-Glucosidase da DPP-4
Melhora a secreção
de insulina
Melhora a resistência
à insulina
Reduz a produção de
glicose hepática
Hiperprodução
hepática de glicose
Glitazonas
Inibidores DPP-4 Glitazonas
Biguanidas
Paratormona
Doença de Paget
Hipercalcémia (doença maligna)
Hiperparatiroidismo
Hipercalcémia idiopática na criança
Intoxicação por vitamina D
Metastases ósseas
Estimulação da absorção
intestinal de cálcio e fosfato
Raquitismo
Osteomalácia
Insuficiência renal crónica
Osteodistrofia renal (IR crónica)
Hiperparatiroidismo
Bifosfonatos Efeitos na mineralização do osteóide:
Osteoporose pós-menopáusica
Doença de Paget
Hipercalcémia (doença maligna)
Complicações metabólicas ósseas
de neoplasias (ácido zoledrónico)
Ácido alendrónico ou alendronato – 10 mg/dia ou 70 mg/semana
Ácido ibandrónico – 150 mg/mês
Risedronato de sódio – 5 mg/dia ou 35 mg/semana
Ácido zoledrónico – perfusão endovenosa única na doença de Paget
ou perfusão endovenosa anual (?) de 5 mg na osteoporose pós-
menopáusica
Osteoporose pós-menopáusica
Osteoporose pós-menopáusica
(2 g / dia, ao deitar)
RAMs:
Náuseas e diarreia
Cefaleias
Tromboembolismo venoso
Reacções de hipersensibilidade
Teriparatida
Sintomas gastrointestinais
Hipotensão postural
Tonturas, vertigens
Terapêutica hormonal de substituição
Testosterona
Nandrolona
Indicações clínicas dos androgénios
Cancro da mama
Osteoporose
Anemias aplásticas
Ovulações múltiplas
Quistos ováricos
Reacções alérgicas
Ginecomastia nos adolescentes
Edemas
Cefaleias
Alterações de humor
ANTI-HORMONAS
Antiestrogénios – tamoxifeno
Antiprogestagénios – mifepristona
Mifepristona
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AGONISTAS DA DOPAMINA
• Bromocriptina:
- Agonista dos receptores da dopamina
- Usa-se na hiperprolactinemia e para supressão da lactação
(bloqueia os receptores hipofisários da dopamina, inibindo a
libertação de prolactina)
• Cabergolina
Usa-se:
- Para inibir a lactação após o parto
- Supressão da lactação já estabelecida
- Na hiperprolactinemia
- Adenomas hipofisários com secreção de prolactina
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HORMONAS DA NEURO-HIPOFISE
Ocitocina
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Vasopressina ou Hormona Antidiurética
A vasopressina tem origem nos núcleos supra-óptico e para-
ventricular do hipotálamo anterior, a partir de uma pró-pré-
hormona da qual se liberta uma pré - hormona, a vasopressina -
neurofisina, que depois se cinde em vasopressina e neurofisina;
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LOBO ANTERIOR DA HIPÓFISE
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Eixo endócrino da Hormona do Crescimento
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