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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Proposta de Trabalho: DIRETORIA REGIONAL DE GUAIANAZES

Sala Recurso Multifuncionais

A Educação Especial é uma modalidade de ensino não substitutiva ao ensino regular, e sua articulação com o Projeto Político- Pedagógico
deve assegurar a oferta do AEE nos diferentes tempos e espaços educativos, e ainda de acordo com a legislação vigente (Portaria 8764/2016),
são as Salas de Recursos Multifuncionais – SRMs destinadas à oferta do Atendimento Educacional Especializado, no contraturno escolar, em
caráter complementar ou suplementar para educandos e educandas público-alvo da educação especial, desde que identificada a necessidade
deste serviço, após avaliação pedagógica/estudo de caso.

SÃO PAULO
2019
LUCIAN
SÃO
PAULO
A DA
[Digite seu
SILVA
endereço] 
[Digite seu

1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIADE ESCOLAR


CHAGA
telefone]
—
[Digite seu

S
endereço de
email]
Unidade Educacional: CEU E.M.E.F. LAJEADO Prof.
Luciana.Chaga
s@gmail.com
Número de Portaria de designação da PAEE- Professora de  (011)
962269891
Atendimento Educacional Especializado: Portaria nº: 1249/2018
Nome da PAEE: Luciana da Silva Chagas
Unidade de Lotação: CEU EMEF Lajeado
Unidade de Exercício: CEU EMEF Lajeado
Horário de Trabalho na Unidade: Intermediário

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PAEE

Professora: Luciana da Silva Chagas QPE: 19C


R.F: 751.5391 R.G.: 28.906.450-8 CPF.: 267.270.358-22
Jornada: JEIF Não Acumula Cargo

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Experiências profissionais:

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2002 –2010)


Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Suzano/SP)
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio
de Matemática

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2006 –2006)


Prefeitura Municipal de São Paulo
EMEF. Prof.: Cláudia Bartolomazi
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2007 –2007)


Prefeitura Municipal de São Paulo
EMEF. Prof.: Vereadora Ana Lamberga Zéglio
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2008 –2008)


Prefeitura Municipal de São Paulo
EMEF.: Vladimir Herzog  
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2008 –2016)


Prefeitura Municipal de São Paulo
EMEF.Prof.: Cláudia Bartolomazi  
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática
Função: Professora Orientadora de Sala de Leitura

Prof. Ensino Fund. II e Médio (2017 –2018)


Prefeitura Municipal de São Paulo

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EMEF. Prof.: Mailson Delane
Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática
Função: PAEE ( Professora de Atendimento Educacional Especializado

Prof.: Ensino Fund. II e Médio (2019 - Atual)


Prefeitura Municipal de São Paulo
CEU EMEF Lajeado
Função: Função: Professora Ensino Fundamental II e Médio de Matemática

FORMAÇÃO

Graduação
Nível Superior (2002) – Universidade Braz Cubas
Licenciatura Plena em Matemática
Nível Superior (2015) – Universidade Nove de Julho
Licenciatura Plena em Pedagogia

Pos Graduação
Nível Superior (2009) – Pontifícia Universidade Católica
Especialização em Educação Matemática
Nível Superior (2017) – Universidade Estadual Paulista
Especialização em Educação Especial com ênfase em Altas habilidades/Superdotação

CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO/SEMINÁRIO/CONGRESSOS
Seminário: Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – Diretoria Regional de Guaianazes /DOT-P/ CEFAI, 2014 – 8 horas

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Extensão: Educação em Transtorno do Espectro Autista ( Noções Básicas) - EAD UFRJ, 2018 - 90 horas
Escola Inclusiva: Reflexões Pedagógicas e Oficinas de Recursos - CEFAI/DIPED - DRE Guaianazes - 20 horas

2. JUSTIFICATIVA

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a
aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, ou
seja, para promover essa concepção na escola, precisamos que cada profissional que nela trabalhe, consiga enxergar para além das dificuldades
dos estudantes público-alvo da educação especial, é preciso organizar ações que possam unir esforços no sentido de promover o avanço a partir
das potencialidades que cada estudante possui.
De acordo com a portaria nº8764, de 23 de Dezembro de 2016, em seu artigo 35, cada PAEE (Professor de Atendimento Educacional
Especializado), atenderá de 12 (doze) a 20 (vinte) educandos e educandas, independentemente da forma de AEE e da necessidade de
acompanhamento às classes comuns, considerando as necessidades específicas dos educandos e educandas e a organização da Unidade
Educacional.
Neste sentido, o atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais deve constituir um conjunto de
procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos, pois se caracteriza por ser uma ação de
acolhimento à diversidade, ou seja, trata-se de suporte necessário ás necessidades educacionais especiais dos estudantes, que tem por principal
objetivo favorecer o acesso ao conhecimento.

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3. OBJETIVOS

 Apoiar os professores que tem na sala comum estudantes com deficiência, promovendo a autonomia, assim como o
desenvolvimento das potencialidades e da criatividade estes estudantes, considerando os diferentes tempos, ritmos e formas
de aprendizagem;
 Organizar espações e ações que visam o currículo emancipatório, inclusivo e relevante;
 Promover ações pedagógicas na perspectiva do rompimento aos obstáculos atitudinais, de acessibilidade e curricular,
assegurando práticas articuladas ao saber acadêmico;
 Atender individualmente os educandos com deficiência em sala de recursos multifuncionais visando a melhora de seu
desempenho em sala de aula;
 Produzir recursos Pedagógicos considerando as necessidades específicas dos educandos com deficiência.

4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

De acordo Com Giraldi e Capellini(2016), a colaboração está relacionada com a contribuição de um indivíduo ao outro, sendo que
as condiões necessárias para que ela ocorra são a existência de um objetivo comum, a equivalência entre os participantes, a atuação
de todos, a divisão de responsabilidades e recursos. Assim quando falamos de Educação especial na perspectiva da educação
inclusiva, indiscutivelmente estamos pensando em ensino colaborativo, pois a construção de projetos colaborativos entre
professores de classes comuns e o professor PAEE são imprescindíveis às práticas pedagógicas inclusiva, tendo em vista que
permite ao estudante desenvolver capacidades que lhe permite atuar no contexto escolar de maneira construtiva.

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De acordo com Portaria nº 8.764, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016, considerando o Artigo 22 sobre o atendimento ao público alvo da Educação
Especial as atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE) serão:
I - ensino do sistema Braille, do uso do soroban e das técnicas para a orientação e mobilidade;
II - estratégias para o desenvolvimento da autonomia e independência;
III - estratégias para o desenvolvimento de processos mentais;
IV - ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como primeira língua, para educandos e educandas com surdez;
V - ensino de Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua, para educandos e educandas com surdez;
VI - ensino do uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA);
VII - ensino da informática acessível e do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva – TA;
VIII - orientação de atividades de enriquecimento curricular para as altas habilidades ou superdotação.

Assim, ao professor da classe comum é atribuido o ensino das áreas específicas do conhecimento e ao professor AEE caberá
complementar ou suplementar a formação do estudantes com conhecimentos e recursos específicos, de maneira que possam eliminar
possíves barreiras que impeçam ou limitem a sua participação nas aulas de classe comum. [Terçariol, 2016]

Atendimento ao Estudante

Na busca por uma escola inclusiva, cabe ao professor da sala de recursos multifuncionais, elaborar um planejamento pedagógico
para cada educando/educanda, público- alvo da educação especial, de forma a complementar e/ou suplementar a escolalização dos

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mesmos, com vistas à construção de sua atonomia e independência, considerando os diferentes tempos, ritmos e formas de
aprendizagem. Tendo isso em vista, consideramos que o atendimento ao estudante se dará de modo a:
 Estimular o desenvolvimento das funções executivas;
 Fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir de suas necessidades e motivações;
 Promover a saída de uma posição passiva e automatizada diante da aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do próprio saber;
 Priorizar o desenvolvimento dos processos mentais dos alunos, oportunizando atividades que permitam a descoberta, inventividade e
criatividade;
 Proporcionar interação e desafios que estimule a participação nas ações educativas;
 Exercitar atividades cognitivas de modo que consiga realizar o mesmo ou sua aproximação;
 Desenvolver habilidades de estratégias e planejamento que possam viabilizar os desafios de sala de aula.

Atendimento ás famílias

A família precisa contar com serviços de avaliação e de atendimento às crianças e adolescentes, de forma que
possam freqüentar os espaços comuns da comunidade desde o início de suas vidas, juntamente com seus
familiares. Quando a família não conta com esses serviços, tende a se fechar e a manter a criança em casa,
iniciando um processo de segregação e de exclusão já no contexto familiar. [brasil, 2004]

É indiscutível que a participação da família na educação de crianças e adolescente colabora para a educação de qualidade, por isso,
na jornada do professor PAEE são destinadas 5 horas de articulação, distribuidas entre o atendimento às famílias, e a comunidade
escolar como um todo.

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Orientação e Apoio ao Professor

A partir de um relatório pedagógico inicial com as características das potencialidades e dificuldades dos estudantes público-alvo de educação
especial, pretendemos atuar de maneira colaborativa, de modo a apoiar os professores do ensino comum, em ações de planejamento que visem à
acessibilidade ao currículo. Para tanto, propomos sejam realizadas periodicamente ações de formação continuada em horário de JEIF, e em
momentos de reunião pedagógica.
Elaborar, em conjunto com professores e famílias de estudantes com deficiência, um formulário sócio educativo de modo a facilitar o
atendimento aos pais, e indicar os avanços alcançados por estes estudantes.
Construir, em parceria aos professores, o plano de aula do estudante público-alvo da educação especial, nos horários de JEIF e nos horários
específicos de AEE.

Orientação e Apoio à Equipe de Apoio Escolar

Com vista a inclusão do estudante com deficiência é primordial que a equipe de apoio escolar conhece as potencialidades e as
dificuldades deste grupo de estudantes, assim pretendemos usar parte das horas destinadas ao AEE para:

 Formação da equipe de apoio ( funcionários da escola, estagiárias do CEFAI);


 Fornecer informações quanto ao comportamento do estudante frente a sua deficiência;
 Autonomia ou não para uso do banheiro;
 Autonomia ou não para alimentar-se, ou se possue algum restrição alimentar.

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Articulação com a Gestão e Coordenação Pedagógica
Pretendemos atuar em parceira com equipe gestora, e coordenação pedagógica de modo a garantir momentos formativos durante o ano letivo, e
favorecer a articulação escola/família.

Articulação com a rede de Proteção

De acordo com o Decreto nº57.379 de 13 de outubro de 2016, a unidade escolar deverá, se necessário, acionar os profissinais da
saúde, as instituições conveniadas e outras visando a orientação dos procedimentos a serem adotados afim de garantir uma rede de
proteção à criança ou adolescente.

Acompanhamento das avaliações Externas

Em relação às avaliações externas, como por exemplo, a PROVA São Paulo e Prova Semestral, serão verificadas as necessidades
de ledor, escriba, braile, prova ampliada, como garantem a lesgislação vigente. Nestas situações o trabalho será articulado com os
estagiários do CEFAI.

Dos materiais e recursos

É função do PAEE, indicar a aquisição de recursos de tecnologia assistiva, tais como softwares, equipamentos tecnológicos, mobiliários, recursos
ópticos, dicionários entre outros, assim como fornecer suporte e recursos facilitadores do desenvolvimento das potencialidades dos estudantes
público-alvo da educação especial. Para tanto, pretendemos organizar, acompanhar e avaliar a funcionalidade dos recursos pedagógicos e de

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acessibilidade disponíveis na Sala de Recursos Multifuncionais, além da construção de outros recursos necessários ao atendimento do estudante
em classe comum, e demais ambiente da escola.
Entre esses recursos podemos citar:

 Jogos Pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o desenvolvimento de estratégias de lógica e pensamento. (Prontos,
ou confeccionados em critérios de tamanho, espessura, peso e cor, de acordo com a habilidade motora e sensorial do estudante);
 Jogos pedagógicos adaptados para atender às necessidades educacionais especiais, como aqueles que tem peças grandes, de fácil manejo,
que contemplam vários temas e desafios para escrita, cálculo, ciências, geografia, história entre outros;
 Livros de literatura comuns, e ampliados, em Braille, digitais em libras, com simbologia gráfica, pranchas de comunicação temática,
livros virtuais, falados, livros adaptados e com texturas.

5. CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Para o atendimento educacional especializado seguiremos critérios que contemplem o desenvolvimento individual dos educandos, sua
comunicação e compreensão, assim como, o trabalho colaborativo. Para a atuação no contraturno consideramos as terapias e serviços realizados
por rede de proteção da área da saúde e parcerias a serem estabelecidas. Lembrando que em consonância com a Portaria referida anteriormente:
Art. 23- O AEE nas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino será organizado nas seguintes formas:
I – colaborativo: desenvolvido dentro do turno, articulado com profissionais de todas as áreas do conhecimento, em todos os tempos e espaços
educativos, assegurando atendimento das especificidades de cada educando e educanda, expressas no Plano de AEE, por meio de
acompanhamento sistemático do PAEE;

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II- contraturno: atendimento às especificidades de cada educando e educanda, expressas no Plano do AEE, no contraturno escolar, realizado
pelo PAEE, na própria U.E., em U. E.do entorno.

§ 1º - No AEE Colaborativo previsto no inciso I deste artigo, o trabalho a ser realizado deverá considerar o fortalecimento da atuação dos
professores do AEE em parceria com os Coordenadores Pedagógicos, junto aos professores regentes das classes comuns, com apoio ao
planejamento, acompanhamento e avaliação das estratégias para a eliminação de barreiras e acesso ao currículo.

6. CRITERIO DE ARTICULAÇÃO

As articulações serão realizadas no período/turno de trabalho dos profissionais envolvidos, contando com a parceria de professores da sala
regular, coordenadores pedagógicos e demais profissionais que atuam na escola junto aos educandos público alvo da Educação Especial, assim
como, membros da família e representantes da rede de proteção. Para melhor atender a necessidade de cada educando viabilizaremos horários
diversos e flexíveis, assim, serão garantidos o atendimento as famílias e/ou rede de proteção, pois, os responsáveis poderão melhor se organizar,
dentro do período, da maneira a se adequarem ao caso de cada educando.
Como previsto na Portaria SME 8.764, de 23 de dezembro de 2016, artigo 41, inciso I, alínea b, serão destinadas cinco horas para a articulação do
PAEE aos demais educadores da própria U.E. ou de Unidade do entorno. (Professor da sala comum, coordenadores pedagógicos e demais
profissionais que atuam na escola junto do educando e educanda público alvo da educação especial.

7. AVALIAÇÃO

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O estudante público-alvo da educação especial frequentará a Sala de Recursos Multifuncionais pelo tempo necessário à superação das
dificuldades e até que o estudante possa ser atendido pelo AEE colaborativo. O acompanhamento pedagógico do estudante deverá ser registrado
de preferência diariamente, observando-se os avanços e outras situações, para acesso de professores das classes comuns, ou de familiares. Assim,
a avaliação das ações desenvolvidas em atendimento individual, aos professores, e do percurso percorrido nos bimestres deverá acontecer de
maneira contínua, de modo a redirecionar as práticas educativas na unidade.

DESCRIÇÃO DOS REGISTROS

 Serão registrados no Sistema de Gestão Pedagógica aos atendimentos diários no contra-turno da SRM;
 Serão registrados em relatórios semanais o Atendimento Educacional Especializado no Colaborativo;
 Serão registradas em relatórios todas as orientações com profissionais da unidade, e arquivadas em pastas da SRM, e encaminhadas
as respectivas cópia à coordenação pedagógica;
 Serão registrados em formato de relatório os momentos de formação com os professores (JEIF);
 Relatório de sondagem inicial (no ato da matricula);

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SÃO PAULO. Decreto nº57.379, de 13/10/2016 – Institui, noâmbito da Secretaria Municipal de Educação, a política Paulistana de
Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: www.leglislacao.sp.gov.br/legislação . Acessado em :
27/10/2017.

SÃO PAULO. Portaria n° 8.764, de 23/12/2016 – Regulamenta o Decreto nº 57.379/2016 – Institui no Sistema Municipal de Ensino
a Política Paulistana de Educação Especial a Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: < legislação.prefeitura.sp.gov.br> .
Acessado em: 27/10/2017.

BRASIL. Educação Inclusiva: v.4: a família/ Coordenação geral SEESP/MEC; organização Maria Salete Fábio Aranha. – Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2004. Disponivel em: <portal.mec.gov.br>. Acessado em 27/10/2017.

TERÇARIOL, Adriana Aparecida de Lima. Ensino Colaborativo: Em busca de melhores condições de Desenvolvimento do aluno com
Altas habilidades ou Superdotação. São Paulo: AVA Moodle Unesp [edutec], 2016. NEaD/Unesp/SMESP. Disponível em:<
edutec.unesp.br>. Acessado em 27/10/2017.

GIRALDI, Luciana Ponce Bellido; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. Ensino Colaborativo junto ao aluno com Altas habilidades ou
Superdotação (AH/SD). São Paulo: AVA Moodle Unesp [edutec], 2016. NEaD/Unesp/SMESP. Disponível em:< edutec.unesp.br>. Acessado
em 27/10/2017.

PRIETO, Rosangela Gavioli. Referencial sobre avaliação da aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais / Secretaria
Municipal de Educação – São Paulo : SME / DOT, 2007.

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Equipe Gestora Coordenação Pedagógica PAEE

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Supervisão Escolar

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