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cccmg.com.br/manual-de-classificacao/
1) Introdução:
2) Objetivo Geral
A emissão de laudos de classificação pelo CCCMG visa atender a necessidade de
imparcialidade nesse tipo de serviço, propiciando credibilidade ao mercado e respaldo
aos associados.
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3) Objetivo específico
4) Finalidades
Os laudos de classificação emitidos determinam as características da amostra recebida
ou coletada e são solicitados para fins de: identificação, conferências, financiamentos,
arbitragem, apuração de concursos de qualidade, etc. , sendo uma fonte de consulta
para os classificadores e um registro de normas para referências.
5) Procedimentos
– Pedido de Classificação
– Recebimento ou coleta da amostra
– Cadastramento e codificação da amostra
– Seleção e convocação dos árbitros
– Emissão de documento interno
– Analise da amostra
– Emissão do Laudo
I – Pedido de Classificação:
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O CCCMG possui um Quadro de Árbitros denominado pela Diretoria. O quadro é
composto por profissionais atuantes em classificação e degustação de café na praça de
Varginha, responsáveis por grandes volumes de comercialização.
São convocados três membros do Quadro de Árbitros para emitirem o parecer das
características de classificação da amostra. A seleção desses classificadores é feita por
sorteio, conciliando com rodízio e disponibilidade do profissional. O classificador que
tiver algum vínculo com a amostra a ser analisada é eliminado da seleção.
V – Análise da Amostra:
I – ESPÉCIE
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Arábica (de formato oval, curvo na parte dorsal e plano na parte ventral);
– Conillon: amostra que contenha exclusivamente grãos de origem da espécie Coffea
Robusta (de formato oval e pontiagudo de aspecto e cor característica);
– Misturado: amostra que contenha grãos de origens das espécies Coffea Arábica e
Coffea Robusta (Conillon). Determina-se no item o percentual de cada espécie.
II – TIPO
O tipo do café será classificado na tabela COB ou na tabela Resolução, de acordo com a
determinação do solicitante.
Observações:
Quando se tratar de amostra de café do tipo escolha, não são contados os defeitos.
Será indicado no item Tipo o percentual de aproveitamento, tudo o que for café exceto
fundo da peneira 10 e impurezas;
Na classificação de amostras para consumo interno, não são contados como defeitos
o fundo da peneira 10 e as impurezas, cujo percentual constará no item relativo;
III – BEBIDA
A análise da bebida é feita por método degustativo, baseando-se nos sentidos de gosto e
de olfato.
No preparo para a degustação, são torradas 100g da amostra, torração clara (tipo
americana) e moído em granulado médio. O pó será distribuído em 10 xícaras
(aproximadamente 8g p/ xícara) e escaldado em água de primeira fervura.
A bebida básica será classificada na seguinte escala:
IV – PENEIRA
V – COR
– Verde; – Amarelada;
– Verde cana; – Amarela clara;
– Esverdeada; – Esbranquiçada;
– Verde Clara; – Branca;
– Verde/azulado = para despolpado característico.
Observação:
VI – SAFRA
VII – TORRAÇÃO
VIII – ASPECTO
IX – IMPUREZA (%)
X – FUNDO da PENEIRA 10
XI – TEOR DE UMIDADE
XII – QUEBRA
Percentual relativo ao peso da soma do fundo da peneira 13, com os defeitos e com os
grãos diferentes do café , encontrados em 100g da amostra.
XIII – PVA
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