Você está na página 1de 14

Capitulo Vi

Livro Restauro da Igreja – Padre Villa

O Sacerdócio Católico

Para nós não existe que um só sacerdócio, aquele de Jesus Cristo. As outras ``religiões´´, invés,
não tem. Solo os cismaticos tem um valido sacerdócio, só se de Sucessão Apostólica.

Paulo VI, porém, atenuou todas as diferenças, aproximando sobretudo, os `` pastores´´


protestantes aos ``padres´´ católicos. E assim deu um cálice ao ``pastor´´ Schutz, mesmo que se
este não podia celebrar! Assim recebeu o Senhor Ramsey como se fosse um padre, mais como
um Arcebispo de Cantebury e Primaz da Inglaterra, enquanto sendo só herdeiro e o
continuador dos perseguidores do nosso Martírio! E lhe deu um anel pastoral e o convidou até
a benzer o povo. E isto o fez para preparar a revogação das decisões irreformáveis de Leão XIII,
que tinha declarado a nulidade das ordenações anglicanas!

E assim, deu consentimento geral de conduzir os nossos jovens a Taizé, aonde assistem ao
culto protestante!

No seu discurso de seis de novembro de 1971, afirmou que << A missão sacerdotal comum aos
Padres e Bispos é de

(pg51)

Anunciar o Cristo aos homens do nosso tempo>>. Portanto a predicação do Evangelho é


comum a todos, padres e cristão e também aos ``pastores´´ protestantes!

E assim Paulo VI deixava livre o caminho aos teólogos de preverem `` recíprocas


reordenações´´ entre padres e pastores (cfr. Acordo de Dombes, 8 nov. 1972).

Quanto sacrilégio!

Em 21 de setembro de 1966, a Assis a senhorita Barbarina Olson, presbiteriana, na Missa do


seu matrimonio, recebeu a Eucaristia sem renunciar ou sem confessar. Foi autorizada por
Paulo VI, mesmo que no Santo Oficio foi sussurrado que não foi ele a dar a autorização, mas
um outro. `` Excusatio no petita, accusatio manifesta´´!... No entanto, desde então, se dizia que
também os protestantes podiam se comunicar durante a Missa, autorização previa ( cfr. ``
Uma auctorisation d´intercommunion´´, G. Huber, DC 67, 69).

Na Holanda, isso se fazia em todo lugar, sem que Paulo VI intervisse ou tomasse medias. A
UPSALA, para exemplo, ao ``COE´´ do 7-9 de julho de 1968, os católicos se comunicavam
durante a celebração protestante, nem foram censurados ( cfr. ``A Cruz do 9-10 Julho 1968).

Em 6 setembro 1968, a Medelim, O Cardeal Samoré autorizou o `` Observatório Protestante, a


Missa de fechamento, a comunicar se.

Mas dizer isto seria da tática, da estratégia, da reserva pessoal a julgar. Mas isto era contra a
Lei Divina!.. Mas esta culpa Paulo VI não a via pois sendo assim tão grave, depois de dois
meses, do tal ``fato´´, nomeou os mesmo Cardeal Samoré a Prefeito da Sagrada Congregação
para a Disciplina dos Sacramentos ( cfr. `` O Observador Romano 2 de novembro 1968).

PG 52

E assim tudo precipita! O Cardial BEA, por exemplo autoriza `` a comunhão aberta´´, que seja
em certos casos ( cfr.DC 68, 1300).

Isto criou o habito as estas inovações, tanto que o Cardeal Wilebrands, seu sucessor remete
aos Bispos a faculdade de autorizar a Comunhão dos protestantes durante a Missa Católica. Foi
um ``Decreto Oficial´´, e portanto autorizado por Paulo VI! ( cfr. Caso de admissão, 7 julho
1972, DC 72 708).

E eis que o bispo de Estrasburgo, generaliza súbito esta autorização, permitindo também o
contrário, e isto é que os católicos podiam também durante o ``Jantar´´ Protestante! E Paulo VI
se congratulou com ele! (cfr. DC 73, 347 ``Journaux Strasbourg´´).

Inédito! Nenhum, nem os bispos, nem Papa, e nem os Anjos, podem dar o sacramento do
Corpo Místico de Cristo a aqueles que não fazem parte do seu visível Corpo Místico, que são
fora, isto é da Igreja!

Paulo VI foi o primeiro Papa, na história da Igreja, que permitiu tamanha vulgarização da
Igreja!

Mas quantas Missas, agora, depois da Reforma da Missa de Paulo VI, se celebram que são
Eucaristias Sacrilégas e incontestavelmente não validas por defeito de forma e matéria!

E portanto, como não ver a responsabilidade direta de Paulo VI por ter dado `` caminho livre´´
a estes crimes eucarísticos?

O Cardeal Caietano, na sua tese dogmática, tratando de um Papa que não absorve seu dever
de Bispo de Roma, de Chefe da Igreja, de Vigário de Jesus Cristo, afirma que deve ser
declarado ``cismatico´´ e , portanto, considerado como `` deposto´´!

`` São 3 espécies de cisma: O cisma afetivo, o cisma efetivo e o cisma absoluto. O teólogo
Jesuíta, Francisco Suarez (1548- 1617), definido de Paolo V `` Magnus Theolugus´´, por
Benedito XV `` Doutor Eximius ET Plus´´, ali menciona em modo teórico´´.

Pg 53

Coisa deveria pensar, agora, de um Paulo VI que trabalhou para formar uma outra
comunidade de Salvação, uma religião universal, um movimento de ``Animação
Espiritual da Democracia Universal?

Quero reportar, aqui, um artigo de Georg May, Professor a Magonza, com o titulo:
``Miséria e Crise do Sacerdócio!
A Crise do Sacerdócio

Hoje, se sente falar, em todo lugar, de uma crise no sacerdócio.

Numerosos sacerdotes são pouco seguros em relação ao estado deles e a profissão,


muitos abandonam o sacro ministério. A vocação ao sacerdócio é, infelizmente, depois
do fim do Concilio Vaticano II, em um numero muito menor que antes do Concilio. Em
grande parte, os credentes perderam a consciência da importância insubstituível do
sacerdócio pera a Igreja e pra toda Humanidade. Fora da Igreja, o respeito que havia o
sacerdote declinou em muito. Existe de verdade uma crise do sacerdócio!

Mas a crise não vem do exterior, mas do interior. A crise foi originada da falta de
compreensão e da recusa que o sacerdote encontra sempre da parte do `` mundo´´, mas
do tratamento que recebe dentro da Igreja. O sacerdócio se destruir, quer dizer de
desvaloriza em dois modos, na teoria e na pratica. E que se trata de um fenômeno de
fato novo.

A negação d Sacerdócio Particular

Existem hoje teólogos católicos que negam simplesmente a existência de um


sacerdórcio, fundado por Cristo, sacerdócio particular e sacramental, na Igreja de Jesus
Cristo. Partindo do principio protestante de `` sola scrittura´´. Pretendem de não
encontrar no Novo Testamento a base de um sacerdócio confiado a certos homens pré-
escolhidos e só a eles reservado. O Teólogo Suíço KUNG p.e.., que caminha totalmente
pela estrada do protestantismo, contesta que o poder de operação e transmutação seja
reservado ao sacerdote. Estes teólogos negam, como coisa de pouca importância, o
ensinamento da Igreja, as declarações dos Concílios dos Papas, a testemunha unívoca da
Tradição. Também no passado existiu vez ou outra um teólogo católico que negava o
sacerdócio sacramental. Mas ele sabia muito bem que não exista pra ele mais lugar para
ele na comunidade da fé da Igreja. Ele atraia, para si, as consequências necessárias, ou
os pastores da Igreja o convidavam a fazer. Mas hoje , os negadores do sacerdócio
sacramental continuam a ensinar, sem serem incomodados, mais fortes pela ``missão
apostólica´, quer dizer, em nome da Igreja. Assim, se formou uma situação grotesca que
professores, instituídos da Igreja, representem uma doutrina que a Igreja condene como
contraria aos seus ensinamentos, e herética.

Todavia o magistério da igreja não permanece completamente inativo. O Concilio VII


não só relou a essência do sacerdócio Católico, mas tentou expor a sua subliminidade.

O Santo Padre endereçou apelos expressos aos sacerdotes para não colocar em duvida a
natureza do ministério sacerdotal. Nem se pode dizer que tais apelos tenham um
destaque enorme. Os Bispos Alemães tem tentado por fim a crise dos sacerdotes com
um documento eloquente.

Mas, a carta doutrinal da Conferencia Episcopal se esforça de conservar o ensinamento


da Igreja sobre o sacrifício sacramental, mas não é por nada imune de sofrer influência
dos teólogos progressistas e de ideias protestantes. Antes de tudo, há acentos errados,
colocando o ministério do anuncio sobre o ministério sacrifical do sacerdote. Isto vira
de baixo pra cima a ordem reta. Assim, esta ``carta não forma uma

Pg 55

A Destruição da Fé

A negação do dogma do sacerdócio católico não é que um da inerente crise desejada


pelos teólogos heréticos, mas uma parte mas também a tolerância dos pastores da Igreja.
Não é um jogo unicamente de sacerdócio, mas a fé em Deus Trino e Uno e no filho
encarnado de Deus. Naturalmente a destruição da fé ataca em primeiro lugar os
sacerdotes, através livros teológicos e revistas. O Golpeia na sua vida mais INTIMA.
Um apostolo da fé é uma contradição em si. È uma contradição que o arruína
internamente. Os bispos se deram conta. Recolhem por isto os sacerdotes nos cursos e
trabalhos, para incrementar a cultura teológica deles. Por azar, estes não eliminam a
crise, mas a rende mais aguda. Durante os cursos, os sacerdotes são regularmente
novamente e em modo mais concreto exposto a sofrer a visão daqueles que tem culpa da
crise. Uma grande parte dos cursos de atualização, criados para os sacerdotes, alcança o
efeito diametralmente oposto de quanto se desejava obter. Ao invés de ter a fé deles
mais firme, criam confusão nos participantes ainda fieis a sua crença, ao invés de
renovar neles os sentimentos da dignidade, que os aniquilam.

Se pensar bem ao que acontece aqui, e que coisa quer significar. Diversamente que, para
o laico, a fé é para o sacerdote a verdadeira base de sua existência sobre natural, é a base
e o conteúdo de toda sua vida ministerial. Permitindo que tal base venha destruída dos
teólogos modernistas, se peca gravemente e se concorre diretamente a queda de tantas
personalidades sacerdotais.

É indiscutível que os inimigos do sacerdócio façam empenho de muita habilidade e


tática, para destruir o sacerdócio. É um velho principio de base todo revolucionário:
desejando

Pg 56

Destruir um estado necessita torna-lo mais seguro, necessita obter a sua confiança em si.
Deste modo inundam sem intermissão o clero e o laicato com palavras como: Precisa
desmitisar o sacerdócio, precisa abolir o patriarcalismo sacerdotal, precisa democratizar
a Igreja, e tolhem toda e qualquer diferença na existência e na vida entre consagrados e
não consagrados.

Faz parte do programa que são prefixados para tirar aos sacerdotes sua segurança e
destruir a consciência de suas missões. O sacerdote possui uma dignidade particular que
não é outro que o reflexo do valor que lhe é estado conferido. Há tempos, é esse o alvo a
DIGNIDDE de contínuos assaltos irônicos, escarnecedor e plenos de ódios da parte dos
teólogos e jornalistas católicos. O selo inextinguível, o caráter sacramental, a eleição
feita por Cristo e a graça especial conferida ao sacerdote, ou não se consideram ou veem
colocada na berlinda. È obvio que se deseja destruir o respeito e o amor do povo
católico para com o sacerdote. Faltando o respeito a Deus, se tenta de demolir também o
respeito pelo seu ATÉ ( UNTO).

Infelizmente os ambientes que nós olhamos não encontramos oposição nos seus modos
de fazer indignos, mas mais o apoio das autoridades. Por exemplo, em alguns lugares se
desejou abolir o titulo ``REVERENDO´´, que se não outro é a sugestão a posição do
padre no plano de salvação de Deus.

Qualquer vez se sente dizer que a desvalorização do sacerdote servia a revalorização do


laico. Mas isto é sem duvida falso. Acontece o contrario. Quem destruir a dignidade do
sacerdote, diminuir também a do laico, mas ao contrario a eleva.

O mesmo Deus que mandou os Anjos para servir todos os homens, mandou os
sacerdotes para comunicar ao povo fiel a sua graça e sua verdade e, para rende ló capaz
de completa e tal missão, lhe conferiu uma semelhança com Filho Seu Jesus Cristo, em
quanto este se ofereceu no altar da cruz o grande sacrifício da reconciliação

Pg 57

Com o PAI. Como deve ser a dignidade daqueles, que Deus envia pessoas assim
admiravelmente enriquecidas!

Os eventos descritos até agora dependem do processo de protestantização da Igreja que


se observa em todas as disciplinas. É compreensível que se deve agora começar o
primeiro lugar de sua importância e seu valor ao sacerdócio. Com o despertar a
impressão que fosse essencial no Cristianismo unicamente a parte da igreja unicamente
a parte da Igreja teria verdadeiramente o segundo se pretende em comum com os
protestantes, agora o sacerdote, destes negados, deve por força perder sua importância
na consciência católica ou ser até eliminado. Se continua a constranger o sacerdócio
católico consagrado, o servidor de uma verdadeira Igreja de Cristo, a apresentar se lado
do professor de religião não católico nos atos espirituais, é inevitável que o padre sofre
dano da sua fé e no sentido do sacrifício que deve cumprir. Para aduzir um só ponto da
protestantização geral que lembra especialmente o sacerdote, que atrás da reforma do
breviário estão certas tendências que apontam a fazer sumir os de mais alto nível de
sacerdócio. A ideia absurda de fazer participar fieis ao OFICIO, enquanto parte da
comunidade que toma parte na missa da semana é pequeníssima, apesar de que a Missa
contenha Ito que a Igreja tem de mais Excelsior., denota a intenção de raptar ao
sacerdote, também na oração, o seu caráter de litúrgico sacrifical e de faze ló sumir no
anonimato dos laicos.

Como a estatística demonstra a negação do sacerdócio particular e no ter feito o


sacerdócio pouco seguro de si tem tido feito. Muitos sacerdotes tem abandonado o seu
sacro ministério, dia a dia, outros se juntam a estes. São as pobres vitimas vítimas
dignas de piedade de um movimento que outros colocaram em movimento. Numerosos
sacerdotes vivem em um estado de tímida defesa, tendo medo de não poderem se
afirmar, em vista das novas normas da Igreja democratizada e se comportam, quase
como se não fossem mais sacerdotes. Esquecem os poderes e os deveres do próprio
estado.

Pg 58

Não celebram mais simplesmente o Santo Sacrifício, transcuram o Breviário, não usam
mais as vestes sacerdotais. As suas preocupações que importunam parece ser se
esconder em meio aos laicos e conformar se com o ``mundo´´.

Assalto contra o Celibato

Quando não se sabe mais que coisa seja um sacerdote, se e , como acontece nossos dias,
também dispostos a não pedir mais tanto aqueles que desejam se fizer sacerdotes. Isto
vale em primeira linha para a abstenção sexual total para render se livre para o serviço
de Deus e por amor aos irmãos, o celibato, ameaçado por agora como jamais em muito
tempo, em grade parte do interior da Igreja e não do exterior. Não pode existir duvida
que já a instituição do Diácono casado, não importa se, intencionalmente ou não, era um
golpe contra o celibatário. Os protestantes reconheceram súbito que com isto se era
aberta a primeira brecha contra o celibato. A evolução continua sob a pressão dos
teólogos modernistas, e dos fabricantes de opinião publica aliados a eles. E com a ajuda
de certo membros da Hierarquia. A meta é alcançar a ABOLIÇÂO DO CELIBATO.
Sem ter conta de outros motivos, atrás a abolição do celibato esta uma pequena parte a
intenção de fazer com que a diferença que separa o clero dos laicos, logo na forma da
vida. Não deve existir mais nenhum que o povo honre pelo seu sacrifício, porque se é
moralmente afirmado. Nesse modo se deseja levar o nível do clero católico seguramente
ao nível dos ministros das religiões não católicas.

Todas estas tendências seriam destinadas a naufragar sem esperança se o Episcopado se


opusesse decidido e unido. Mas não é o caso. Discursos equívocos que desejam ganhar
tempo dão nutrição a espera da eliminação do celibato; se tolera que o povo venha
seduzido e empurrado a rebelião, o Santo Padre é alvo de continuas pressões. Estas
agitações sinistras se apresentam todavia como sendo pouco perigosas. Com o dizer que
não se faz propaganda contra o celibato, mas somente contra a lei que identifica o
celibato com o sacerdo-

Pg 59

Cio. Alguns Hierarcas vendo na introdução do sacerdócio casados um meio de rogar a


crise do sacerdócio, mas seria seguramente o fim do celibato. Tais opiniões troca causa
e feito. Não é o dever observar o celibato que fez nascer a crise do sacerdócio, mas a
destruição da fé faz que o sacerdote, que não é mais seguro na sua fé, sinta o celibato
qual peso incompreensível e insuportável. A abolição do celibato eliminaria um
sintoma, mas não a crise em si. Quem permite a destruição do sacerdócio não tem o
motivo de lamentar se da miséria e da falta de sacerdotes.

Falam de insegurança do papel do sacerdote para aqueles que tiraram a dignidade ao


rango e ao valor do sacerdote.

Desprezo do Sentido da Honra

O sacerdócio é desvalorizado também do modo, hoje em uso, de julgar a apostasia do


sacerdócio e do abandono dos fieis da parte dos pastores. Uma vez puniam os
sacerdotes culpados por graves faltas. Hoje gozam de férias `` por razões de estudo´´
bem pagas. Existem sacerdotes que pedem seriamente se ocorre primeiro gastar de ser
tratado por bispos e autoridades com a maior gentileza e obter que venham de encontro
de todos os modos. Pois, através da volta do assistente pastoral, se faz reentrar o
sacerdote naufragado por razões do celibato no oficio pastoral, e quem sabe se não será
dali a pouco readmitido nas funções sacerdotais. Como se pode conservar a ciência de
ser um eleito, se os sacerdotes infiéis as suas vocações, continuam a prestar serviços na
Igreja, ensinando a religião, ensinando na Universidade ou institutos católicos,
inclusive, a eles é confiada a formação dos candidatos aos sacerdócios. Não fazendo
conta dos escândalos dos matrimônios dos padres, a Igreja presta um péssimo serviço ao
sacerdócio, no ministério sacerdotal, no ao se confirmar no sacrifício da dedicação e da
perseverança na renuncia. Põe sob o mesmo nível a fidelidade e a infidelidade, a
Fidelidade

Pg 60

e a traição. Não parece que possa fazer pior com o sacerdócio. A readmissão de
sacerdotes que tenham rompido os votos no serviço da Igreja deve diminuir o
conhecimento da própria dignidade e o prazer da vocação do sacerdote fiel não menos
que disposição ao sacrifício e a renuncia. Nenhuma ARMADA do mundo admite
desertores e homens honrados ao mesmo tempo e no mesmo grau de serviço, e muito
menos que servem de instrutores. Não é de se maravilhar se a ideia do sacerdócio, a
virgindade e o sacrifício no Serviço de Deus não tenham muito valor, se propaga
sempre mais e mais.

A propagação da imagem falsa do Sacerdote

Hoje muitas reflexões tendem a uma maior valorização. Basta lembrar os Professores e
Engenheiros. Na profissão do sacerdócio acontece o contrario. Recomenda-se` padres
com outras profissões´´, `` padres de fim de semana´´, `` padres de meia jornada´´, se
diz que é possível fazer menos do estudo teológico filosófico dos seis anos, se pensa a
``ajudas´´ que seguem com breves cursos rápidos ( serão avaliados em consequência). É
o mesmo que colocar barbeiros no lugar de médicos. E a razão: se quer esconder a atroz
decadência da Igreja nos últimos anos. É fácil demonstrar que atrás a tudo se esconde a
falsa ideia do sacerdócio. Ser sacerdote não se limita a fazer certas funções religiosas.
Ser sacerdote quer dizer estar a serviço de Deus por toda a vida, em todo lugar e
sempre, isto solicita tudo do homem. O sacerdote tem um seu cunho pessoal que não
pode cancelar e que nenhum laicismo pode fazer desaparecer.

Impõem-se outras duas reflexões. As falações sem fim que se fazem desde alguns anos
na Igreja – e são encorajadas do ALTO – denotam a impressão em muito que qualquer
pessoa seja em grau, mesmo sem conhecimento e sem instrução especifica, de falar dos
problemas da teologia e dos serviços da igreja. O fato que o sacerdote é especialista em
tais problemas não conta mais nada. Em todas as disciplinas se reconhece que é
indispensável que existam especialistas. Mas na religião não parece necessário, qualquer
um se crê especialista, Mas

PG 61

Estes precisam de sempre mais informação aprofundada na própria disciplina. Um


sacerdote não pode fazer menos do estudo profundo, pelo menos da filosofia e da
teologia, que necessita de anos. A mesma importância como a instrução filosófica-
teologica é de descrever a formação ética do candidato ao sacerdócio. Que é chamado a
fazer as vezes do Cristo, deve imitar ló no seu ser. Vale se dizer: o sacerdote deve
dispor de uma piedade forte e provada e de uma vontade exercitada e firme. A
maturidade religiosa e ética demanda anos de exercitação e de formação. Não se adquire
em um raio. Sem solidão, sem silencio, sem concentração e sem recolhimento não se
formam sacerdotes segundo o coração de Deus.

A educação dos sacerdotes

Mas é exatamente aqui que se descobre a raiz e se demonstra todos os males da crise
sacerdotal. Isto é que se chama a formação dos sacerdotes não serve mesmo a fazer de
chamado dos bons sacerdotes, mas o afasta. Quanto à instrução cientifica dos candidatos
se necessita reconhecer que existem ainda de professores com credo, que são
verdadeiros sacerdotes, nas universidades e nos institutos que tem sinceramente a
intenção de formar seus estudantes a se tornarem não só teólogos cultos, mas sacerdotes
crentes sem faltas e fieis a fé. Mas também existem muitos professores, intactos
pessoalmente, mas esquecem da responsabilidade deles, que outro que ensinar a ciência,
devem educar. Mas é um mal grandíssimo que não poucas cátedras sejam ocupadas por
teólogos que são os responsáveis maiores na confusão reinante hoje ma Igreja. Estes
faltam não só ao espírito sacerdotal e de responsabilidade pastoral e em parte no sentido
da Igreja, mas também na autentica fé católica, e é fácil a conjectura de qual seja a
influencia sobre estes jovens, confiados a ele para prepara lós para a Missão do
Sacerdócio. Ao invés de fazer amar a Igreja, os empurram a inquietação de criticar, se
não ao desprezo. No andar de poucos semestres, jovens entusiasmados, ou pelo menos
de boa vontade, se tornam céticos ``blasés``.

Pg 62

Não é de se maravilhar que o numero que renunciam ao sacerdócio é altíssimo.

A renuncia de se tornar sacerdote é a confissão que não se sentem a abraçar esta


profissão com a `` espinha dorsal despedaçada´´

A maior parte continua o estudo como teólogo- laico, evidentemente na convicção que a
falta de segurança na fé se suporta melhor como laico que como sacerdote. Os pais e
mães que deverão um dia confiar suas crianças a tais teólogos laicos se perguntarão se
um professor de religião não tem, entretanto, necessidade de fé do sacerdote. Os
estudantes que continuam a prepara se ao sacerdócio são muitas vezes de solitários. Por
tanto que pareça estranho, é, portanto justo que se encontre pouquíssimo apoio nos
seminários. Muitos superiores terão perdido também essa segurança, desacelerando os
freios e cedem a toda tendência, ao invés de educar os jovens na disciplina e na ordem e
imprimir a virtude natural (assiduidade, pontualidade, suportar também a parte física) e
de guia lós também nas pregações e a interioridade, fazem experimentações ( que são há
tempos reconhecidas como absurdos) cedem a vaidade dos educandos que abandonam
ao peso da preguiça e da sexualidade e em tal modo se rendem culpados das caídas
futuras dos sacerdotes que saem do seminário, sem terem recebido uma adequada
formação. Uma coisa é certa: os caminhos da piedade que não se adquirem no seminário
não se adquirem mais. Assim os sacerdotes mal preparados e muito moles não resistem
às exigências do serviço sacerdotal. Nasce nesses a melancolia, à resignação, a
capitulação. Mas não foram tantas apostasias dos sacerdotes nos primeiros anos depois
da consagração como agora. A fraqueza que se mascarava, na educação dos sacerdotes,
a bondade a falta de consistência, no fundo não era outra que a crueldade e falta de
coragem.

Empobrecimento do Serviço do Sacerdote

Em se apelando a falta de sacerdotes (de qual a responsabilidade é a teologia moderna)


Se continua a esvaziar ainda mais o ministério sacerdotal dos seus poderes. O conselho
Diocesano dos católicos da Arquidiocese de Munique e Frei-

Pg 63
sing da Baviera recomendou um `` progressivo passagem das funções sacerdotais a
presidentes laicos na comunidade sem sacerdotes´´. Este programa de passagem das
funções sacerdotais, conta com protetores muitos auto localizados, que tem de imediato
a malha da teologia filoprotestante. Não é de se maravilhar que já seja um ponto de
realização. Muitas funções, até agora reservadas aos sacerdotes (seja um diácono se
preparando em se tornar um padre) vinham sendo entregues aos laicos. Um exemplo,
até agora, o sacerdote era o único a predicar. Hoje, a predicação se faz também aos
laicos, tanto homem como mulher. Até agora só o sacerdote comunicava. Hoje, laicos
dão a comunhão, tanto homens como mulheres. O Ersatz (substituição) da Missa através
funções religiosas é presidida pelos laicos, assim como se propaga hoje, e aqui e lá se
decreta em maneira oficial, se presta bem a obscurar o conhecimento dos valores e do
rango tanto no Sacrifício Eucarístico que o sacerdócio que nos é intimamente
conectado.

Não quero ser mal entendido: Nenhum contesta que em tempos de emergência uma
função ou outra também importante, reservada ao sacerdote, em virtude do Direito
Canônico, possa ser confiada a um laico, se no caso contrario devesse omitir, com o
dano da salvação das almas e das honras de Deus. Mas é um absurdo admitir uma símile
necessidade, por exemplo, para a Republica Alemã federal, aonde a Igreja se paga ao
luxo de ter na vida um numero duplo de institutos para o ensinamento teológico que não
são necessários, e aonde os sacerdotes são ocupados, em uma medida inaceitável, com
reuniões e convenho e perdem tanto tempo que poderiam empregar muito melhor se
ocupando das almas. Pode acontecer portanto_ e é um grotesco derrubar a ordem
desejada por Deus- que a secretaria da Paróquia leve a comunhão aos Doentes, enquanto
o sacerdote esta ocupado em atualizar o registro de batismo ou a contabilidade das
ofertas.

Uma verdadeira e grandíssima desgraça é o HABILITAIO dos laicos teológicos que


ocupavam sempre mais as cátedras de teologia. Ito poderia acontecer porque o caráter
sacerdotal do serviço da ciência teologia se é obscurecida, em consequência a vida.

Pg. 64

Pouco sacerdotal de tantos professores sacerdotes que não lembravam mais de suas
responsabilidades em relação à Igreja e não sabiam nada dos cuidados de almas e seus
modos de ensinar se sentia. O crescente número de laicos, como professores nas
faculdades teológicas, será um impedimento para as vocações e fará ainda diminuir a
vontade de aceitar a vida celibatária- talvez seja ainda a intenção de que favorece este
desenvolvimento que se preparam ao sacerdócio e daqueles que seguem a vida mais
fácil do teólogo laico para os quais é sem duvida mais simples abraçar a profissão
cientifica. O estudante que se dedica a obrigação de salvar a alma é submetido ao seu
bispo, que se serve dele segundo a necessidade pastoral, mas pode livremente dispor do
seu estudo e da sua carreira. As consequências não tardarão a vir. Em poucos anos as
cátedras – como acontece junto aos ortodoxos – serão, sem exceção, nas mãos dos
laicos, e os sacerdotes cairão sem esperança na inferioridade intelectual. Em desonra a
todos os apelos que se tem implorado e esconjurado, o presidente da conferencia
episcopal alemã (Doepfner) prosseguiu com energia na vida da LAICIZAÇÂO das
faculdades alemãs.

O Misturar na Pastoral pratica

Nos últimos anos, a posição e o serviço do sacerdote na comunidade vem sendo


continuamente obstaculado e se torna mais difícil, em primeiro lugar mediante a criação
de germens com o direito de fazer valer a opinião dele. O Pároco representa Cristo na
sua Paróquia, tanto no serviço litúrgico que na pastoral pratica. Ele tem a
responsabilidade que nenhum dos laicos é em grau de tirar e com a qual seja pura justa
corresponsabilidade dos laicos pode concorrer. Esta posição do sacerdote pede, por
direito, que seja sempre reconhecido como cabeça da paróquia. Mas a criação dos
conselhos paroquiais (em uso nas dioceses alemãs) alerta o fato que as comunidades do
lugar têm um

Pg. 65

Sua Cabeça, o Pároco. Resulta que a Paróquia tenha duas cabeças, o pároco e o
presidente do conselho paroquial, a HIDRA dos chefes seria dizer todos os membros do
conselho. O serviço do pastor faz parte do conteúdo essencial de natureza divina do
ministério sacerdotal. Que coisa lhe sobra, se de fato, de maneira sempre mais distinta, a
direção da paróquia termina em mãos do conselho paroquial, até por força de lei.

Não quero se mal compreendido nem aqui. É indispensável que o pároco procure se
aconselhar com os membros especialistas e maduros da sua paróquia, e é necessário que
procure outro sim de preparar a fundo quantos pode dos seus fieis para trabalhar no
apostolado. Nada se diga mais contra a colaboração de laicos provados e fieis. Mas é
mais que dúbio que este gênero de trabalho se faça realmente nos conselhos paroquiais e
que os laicos prontos a cumprir sejam apenas membros. Os conselhos se veem,
sobretudo como grêmios que avançam conselhos, novas ideias e criticas, e não como
centros de ação, isto é veem si de um lugar de superioridade competitiva aos oradores e
aqueles que discutem, para não chama lós com expressões mais explicitas, sobre aqueles
que pregam e ajudam verdadeiramente.

Sim! Temos coragem de falar claro! Não poucas voltas, os conselhos paroquiais são em
realidade feras tumultuosas, frequentadas de quem se da um grande a fazer inútil e de
criticar, que se move a tribuna legal para extravasar. Misturam-se quando se trata de
ocupar postos vazios, decretam aquilo que o pároco deve fazer, preparam a ele todo tipo
de dificuldade e de humilhação e toma em atitude, quase a direção da paróquia seja já
na mão deles e o pároco uma espécie de executor da vontade deles – especialmente
aonde se trata de fases aborrecidas e antipáticas – que tem a permissão de executar. Em
outros não poucos casos, membros dos conselhos paroquiais são ativos na sua
propaganda direta contra ele e atacam sua honra e autoridade, fazem com que seu
serviço seja insuportável e ao passar do tempo destroem no mentalmente.

Invés de encontrar assistência, o pároco se vê obstaculizado e não aconselhado.


Nenhuma surpresa, portanto, se a profissão

Pg 66

Assim frustrada do sacerdote não atraia mais os jovens. É difícil entusiasmar se com um
sacerdócio assim misero mais difícil de sacrificar se em seu favor.

A crise celibatária entre sacerdote e estudantes de teologia tem, em ultimo, que, uma de
suas razões mais importantes.

Não escondemos que por outro que a estabilidade do pároco no seu ministério tenha
sido terremotada em seguida ao Conselho Vaticano II e a legislação estipulada então.
Em cima da cada pároco pende hoje uma espada de Damode de ser suspenso, em razão
da antipatia da comunidade, que é fácil fazer nascer dentro e fora o conselho paroquial,
por obra de poucos hábeis agitadores, quando o pároco se opõe a tendência progressista.

Não é somente a construção do conselho pastoral a paralisar e a impedir a pastoral


pratica. Tantas outras mudanças ocorreram nos últimos anos, na vida da Igreja, se
tornam cepos que rendem ilusórias e a privam da sua firmeza e dos seus saldáveis
efeitos. Próprio o sacerdote pleno de zelo se vê hoje tolhido o fruto dos seus esforços
pastorais. Ele tem, por exemplo, feito de tudo para guiar as pessoas e dar o Sacramento
da penitencia. Mas, com um gesto da mão, se declara a confissão uma coisa supérflua,
se fixa a data da primeira confissão anos depois da primeira comunhão, se introduzem
funções de penitencia que podem ser justas em si, mas o significado da situação atual a
abolição do sacramento da penitencia e a fim do espírito da penitencia. O Pároco zelante
tem procurado de convencer os seus paroquianos de fazer matrimônios mistos e de se
interessar a educação católica da prole. Mas hoje a lei (eclesial) sanciona o traimento da
fé e da Igreja. È de se maravilhar que muitos sacerdotes perdem o prazer que davam a
seu trabalho Pastoral, se não gozam mais do apoio disciplinar da Igreja?

Um fila de fatores se une a demolição da ordem legal e canônica e se opõem sempre


mais a zelante cura da alma. Mencionamos alguns:

Uma vez, um pároco podia solicitar qualquer outro sacerdote,

Pg. 67

Sem temor de sorte, e dar a ele assistência, predicar um retiro, ou fazer uma predica em
ocasião especial. Cada sacerdote representava, embora com habilidade diversa, o
mesmo ensinamento e a mesma disciplina católica. Hoje é quase impossível chamar o
um sacerdote em substituição. Muitos apresentam opiniões pessoais no púlpito, se
servem da liturgia e de testos arbitrários, vão contra a ordem comum da igreja e criam
uma confusão em meio aos fieis. Muitos anos fazem, o pastor de almas encontrava um
ajudo valido na imprensa católica que apoiava os esforças. Hoje, estamos à ponte que a
maioria das revistas católicas representam um perigo para os fieis. Mas se espera que o
pároco faça propaganda sobre o púlpito para revistas de que se sabe bem que não
constroem, mas só destroem, embora tenhamos altos protetores eclesiásticos.

Todo ano, o pároco vem inundado de quilos de cartas Seladas que provém das
autoridades eclesiásticas. Um pastor que toma seriamente os seus deveres de pastor de
uma paróquia é na impossibilidade absoluta de dar somente uma olhada nessa maré de
cartas. Publicam-se sempre novos folhetos. Na medida em que a pastoral pratica por
terreno, cresce a burocracia, aumenta o numero dos que escrevem ao interno e externo
das Cúrias. E mais de um se aparenta de guardador milagroso e oferece a receita
infalível para curar as almas, mesmo que nunca tenha colocado o nariz.

Muitas das supostas reformam de que a Igreja se ocupa há anos, em vez de pensar em
questões de verdade quentes, suscitaram tal desencoraja mento, para não dizer tal
amargura no meio de sacerdotes, que aos autores se assustariam, talvez, a prestar conta.
Tenho diante de mim uma grande quantidade de cartas de pastores de almas santas,
credoras, que espelham toda sua tristeza, em parte, a desesperação desses sacerdotes de
frente a destruição que a Igreja sofre, Alguns sacerdotes se dedicam se não dedicaram
vinte anos ao serviço de uma ``outra´´ Igreja e se sentem pouco menos que corruptos em
sequencia das contínuas mudanças tanto no pensar e no sentir que si

68

Que se perguntam eles do alto. O fato que muitos autores de tal `` reforma´´ tenham já
abandonado o serviço ministerial. Quantas voltas forma testemunhas dos tais ``
agitadores progressistas impondo uma ``reforma´´ alegando indispensáveis, e apenas
introduzidas à reforma, abandonaram seus ministérios sacerdotais, deixando os
sacerdotes fieis de tentar acomodar esta reforma, sob condições sempre mais difíceis.

Em vão tantos sacerdotes procuram os Superiores por ajuda, Inseguros também estes,
não sabendo aonde encontrar conselho, mas plenos de um otimismo de tudo absurdo, Os
Superiores tentam apenas de tranquilizar os seus sacerdotes e de fazer aparecer à
situação menos grave. De frequência, são completamente dependentes, alias daqueles
teólogos, contra a atividade destruidora de quem o sacerdote pedem ajuda. `e claro que a
situação surgida na Alemanha entre os colaboradores de ``Handreichung fur den
pastorale Dienst´´ (manual para o serviço pastoral) figura de pessoas que abandonaram
o ministério pastoral pratico, e que os piores progressistas, como Greinacher e
Kolstermann, são autorizados a apresentar ao clero suas opiniões pessoais sobre a
``comunidade´´.
Reforma autentica

Segundo parecer puramente humano, a destruição do sacerdócio continuará. Muitas


coisas estão doentes na Igreja. E, pois um dia poderá acontecer um renovamento,
segundo a vontade misericordiosa de Deus. Poderá vir um SUMO pastor corajoso e por
fim a destruição, o aqui e lá de santos sacerdotes poderão dar o testemunho, através suas
vidas e oras, da vitalidade indestrutível do sacerdócio católico. Estes saberão como
encontrar a mudança e , intuir coisa serve para os nossos tempos. EM todo modo, é
devido que a fé católica seja de novo anunciada com voz mais alta que seja heresia fazer
calar. Em todo modo que a disciplina da Igreja não se modele mais sobre a veleidade
libertina da sociedade dos consumos, degenerada e seus desejos heterodoxos, mas seus
reais bi-

Pg. 69

Necessidades de uma pastoral missionária. Ocorre dar ao sacerdote – um uníssono com


o ensinamento que não cala – a nova consciência da dignidade do seu ministério e do
valor da sua atividade e que se demonstre que ele é o instrumento do SUMO Sacerdote
Jesus Cristo e que o representa e presta assim um serviço de verdade necessário ao
mundo, um serviço para o qual existirá sempre uma necessidade objetiva, e que ele tem
a responsabilidade, que ninguém o tira, para o reino e para o povo de Deus.

Você também pode gostar