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3.2. Aqueça uma alça de Ni/Cr em um bico de Bunsen até ficar rubra. Coloque bórax
sólido sobre a alça de Ni/Cr aquecida e leve-a novamente a chama, até a formação de uma
pérola clara com aspecto vítreo.
3.3. Umedeça a pérola com gotas de uma solução diluída de sulfatos de metais de
transição (A, B e C), que se encontra na sua bancada e re-aqueça a pérola até que a mesma
fique transparente. Repita o procedimento para as outras soluções de sais de metais de
transição e tente identificar o metal pela cor da pérola.
Infelizmente nosso experimento não pode ser realizado utilizando a alça de Ni/Cr
e o bico de Bunsen. Porém, fizemos a prática utilizando outra alça e uma lamparina para
o aquecimento do bórax.
Aqueceu-se uma alça de ferro em uma lamparina até ficar rubra. Colocou-se uma
pequena porção de Bórax sólido sobre a alça aquecida e levou-se novamente a chama até
a formação de uma pérola clara com aspecto vítreo. Em seguida umedeceu-se a pérola
em uma solução diluída de CuSO4.
A partir da pérola de bórax pode identificar alguns metais de transição. Quando o
bórax sólido foi aquecido na chama em um anel de ferro pode-se observar que houve a
formação de uma pérola de metaborato de aspecto vítreo, e estas pérolas de metaborato
de muitos metais de transição apresentam cores características. As cores decorrem das
transições eletrônicas de orbitais “d”. No caso do CuSO4 a cor da pérola ficou verde
quando quente e azul quando fria.
Também não foi possível continuar o experimento com os outros metais, talvez
pelo fato da alça não ser de Ni/Cr ou as soluções estarem contaminada com outros
reagentes.
3.4. Adicione três espátulas de ácido bórico a uma cápsula de porcelana. Acrescente 5
gotas de ácido sulfúrico concentrado (Cuidado corrosivo!), misture bem com um bastão
de vidro e adicione 5 mL de etanol e faça ignição da solução (Obs: todo o procedimento
deve ser feito na capela) . Observe a cor da chama.
3.6. Em três tubos de ensaio coloque uma amostra de alumínio metálico. Em um dos tubos
adicione 3 mL de HCl 6 M, no outro 3 mL de NaOH 6M e no terceiro tubo 3 mL de HNO3
6M. Observe durante três minutos o ocorrido.
Quando adicionado HCl e NaOH nos tubos com uma amostra de alumínio
metálico, observou-se uma rápida reação, com formação de bolhas e efervescência. Já
com HNO3 o alumínio dissolveu também, porém de forma mais lenta, não ocorrendo
reação visível.
O alumínio se dissolve em ácidos minerais diluídos liberando hidrogênio.
3.7. Em um tubo de ensaio coloque uma amostra de Al, adicione 2 mL de NaOH 1M,
deixe em contato durante um minuto dilua com água destilada, descarte o sobrenadante e
lave seis vezes o Al com água destilada, descartando o sobrenadante . Coloque outra
amostra de alumínio metálico em outro tubo de ensaio. Acrescente aos dois tubos 3 mL
de HCl 6M. Observe o ocorrido e compare os dois tubos.
Quando o alumínio entra em contato com o ar forma uma película protetora de
óxido, fato este que explica o motivo pelo qual a reação não ocorreu de imediato. Depois
de realizar a filtração simples com o intuito de retirar o pedaço de alumínio que restou da
solução e adicionar HCl no primeiro e no segundo tubo houve desprendimento do gás
hidrogênio, característico pela formação de bolhas. O alumínio (Al) reagiu com o ácido
clorídrico (HCl) produzindo o cloreto de alumínio (AlCl3) liberando gás hidrogênio (H2)
sendo assim uma reação de simples troca.
3.8. Separe dois tubos de ensaio A e B. Em cada um dos tubos adicione 2 mL de solução
de AlCl3 1 M e 2mL de NaOH 1M. Agite cada tubo, observe e anote. Em seguida adicione
3 mL de HCl 6M ao tubo A e 3 mL de NaOH 6M ao tubo B. Agite cada tubo, observe o
ocorrido e anote.
Se o precipitado de Aℓ(OH)3 for tratado por ácido, haverá dissolução. Neste caso,
porém, o hidróxido de alumínio é uma base de Brønsted:
BIBLIOGRAFIA