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îY Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do


Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.

îY Perspectivar os factores e competências inerentes à sua aplicação


num contexto de mudança.

Pretendia-se, com os textos e tarefas propostos, que os formandos se


debruçassem sobre os textos fornecidos e sobre o Modelo de Auto-
Avaliação e obtivessem um conhecimento mais aprofundado do Modelo.

Esperava-se, ainda, que este trabalho de análise crítica originasse um


maior conhecimento dos princípios, metodologias, competências e
atitudes que levassem a:

îY Procurar a melhoria e a qualidade dos serviços prestados;


îY 0onseguir ler a realidade da biblioteca escolar globalmente; ver
͞the big picture͟;
îY Enfrentar desafios e novas oportunidades, tendo em conta o
contexto interno e o ambiente externo;
îY 0riar um ambiente de confiança e de respeito mútuo no interior da
equipa e na escola;
îY Œeter competências de comunicação;
îY £rabalhar em equipa no interior da organização ʹ na BE e na escola;
îY Exercer a função com liderança, mobilizando os outros, trabalhando
colaborativamente com o conselho executivo, com os outros
docentes e stakeholders;
îY Planificar, priorizar e focalizar a sua acção nos aspectos críticos;
îY cer flexível e saber responder à mudança;
îY ÿ (Entre outras).

As tarefas solicitadas (em opção) foram as seguintes:

1 - Realização de uma análise crítica ao Modelo de Auto -Avaliação,


considerando:
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Quanto a esta tarefa, apresentaram uma análise crítica relativamen te


conseguida em que consideram a maioria dos aspectos críticos elencados
no enunciado os formandos:
- 0arla 0osta
- Ana cílvia
- Fátima Pinto
- Mónica cousa
O trabalho do Fernando apresenta uma apropriação de conceitos e aplica
uma linguagem que só uma l eitura aprofundada dos textos da sessão
pode facultar. O seu trabalho problematiza e elenca factores críticos,
oportunidade e constrangimentos de forma clara e bem fundamentada.
Parabéns!

A segunda parte do trabalho solicitava a realização de um comentári o ao


trabalho de um dos colegas.

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Para esta tarefa, havia que ter em conta os seguintes aspectos:

Em relação ao planeamento do workshop: Y


Y
îY Œefinir bem os objectivos do Workshop, os resultados esperados e
os materiais/ acções necessárias
îY Apresentar o programa de desenvolvimento do Workshop (com
distribuição dos tempos afectos a cada actividade) e a lista dos
instrumentos que integram o seu desenvolvimento.
îY cer racional na informação a apresentar e nas actividades sabendo
realçar os pontos cruciais à obtenção dos objectivos propostos. É
fundamental ser racional e não querer fazer tudo ao mesmo tempo.
îY Avaliar os resultados. Possíveis actividades de prosseguimento
criando uma comunidade de interesse e de aprendizagem à volta da
temática do Workshop.

Em relação ao Modelo o que era estratégico apresentar e discutir:

îY Porque precisa a BE ser avaliada. Objectivos implicados no processo


de avaliação.
îY A estrutura do Modelo.
îY Metodologia de aplicação.
îY  nstrumentos de recolha de informação. Objectivos específicos de
cada instrumento. Metodologia de aplicação dos instrumentos
îY †íveis de envolvimento e de participação da escola. O que se espera
de cada grupo/ estrutura pedagógica da escola.
îY Resultados esperados. †íveis de desempenho.
îY O Relatório de avaliação.
îY  ntegração nos resultados de avaliação da escola.

Realizando uma incursão pelos trabalhos realizados:

A Fernanda Braga elenca no Power Point os pontos essenciais a ser


abordados, apresenta um plano de desenvolvimento do Workshop que
inclui objectivos e estratégias.  ndica um anexo que não está na
plataforma. Faltou indicar os resultados esperados e as estratégias de
avaliação do Workshop. A estrutura, objectivos e me todologias de
implementação do Modelo estão elencadas e bem integradas na
economia do Workshop, embora não tenha definido os tempos para cada
actividade.

A Rosa Monteiro faz uma evolução assinalável em relação à tarefa


anterior, revelando uma progressiva percepção dos objectivos, conceitos e
estratégias implicados no Modelo. 0riou uma estrutura de workshop com
objectivos e estratégias delineados, refere o Power Point mas não o
apresenta.

A Maria Amélia Monteiro faz um planeamento do workshop, respeitando


as fases, incluindo timings de desenvolvimento e incluindo ideias muito
importantes e centrais ao Modelo. Faltam-lhe alguns aspectos relativos à
implementação, instrumentos e envolvimento/ participação da escola.
O Luís não planeou o workshop, apresentou u m Power Point e colocou
uma síntese onde apresentava oportunidades e ameaças que não
corresponder ao que foi solicitado nesta tarefa.

À £eresa faltam as etapas de planificação do Workshop, os objectivos e as


estratégias de avaliação da actividade.

Havia, ainda, uma terceira tarefa que reportava à liderança necessária ao


professor bibliotecário, cujo enunciado transcrevemos abaixo:

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O que se pedia aqui era que se falasse da necessária liderança ͞forte͟
(mencionada e categorizada no texto de £odd) e das atitudes e práticas do
professor bibliotecário.
Houve tês trabalhos que se distinguiram pelos conceitos e referência base
da tarefa: os trabalhos da Regina Luís, da Fátima e, mais uma vez, o do
Fernando 0osta.
Os restantes alcançaram de forma satisfatória os objectivos.

Em jeito de síntese dos diferentes trabalhos a identificação do valor
pedagógico do Modelo foi evidenciada e a sua necessidade enquanto
instrumento de aferição e de criação de valor no contexto interno da
escola, ela própria em situação de avaliação interna e externa foi também
frequentemente referida.

Foi também ressaltado o seu carácter de instrumento de melhoria com


implicações directas nas acções a desenvolver e no processo de
planeamento.

A sua organização em domínios a ser objecto de atenção especial e


individualizada num ano, sem perder o controlo dos restantes domínios,
foi também por alguns valorizada.

A definição de biblioteca escolar implicada esteve presente, assim como


noções fundamentais que caracterizam o Modelo, como a noção de valor,
de impacto e de trabalho baseado em evidências e numa atitude de
pesquisa/ acção constantes. O envolvimento da escola e o que se espera
de cada um dos actores foi também abordado, assim como as est ruturas e
fases de operacionalização do Modelo e acções de integração na escola.

Existiu também uma percepção das competências de gestão, de


planificação estratégica, operacional e de comunicação exigidas ao
professor bibliotecário, Estas competências são, a par do conhecimento
do instrumento ʹ Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares -
determinantes para o sucesso do processo e obtenção de melhores
resultados.

0ontinuação de bom trabalho,

As formadoras.










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