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Questões sobre o autismo, Psicologia Escolar – Prof. Nathália
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Aluno do curso de Psicologia – Faest | 4º Semestre | Matutino
Algumas pesquisas indicam que o diagnóstico de autismo, normalmente, tem relação
com alguns fatores, como:
Deficiência e anormalidade cognitiva influenciada por fatores genéticos e hereditários;
Fatores ambientais, relacionados com o ambiente de crescimento da criança, mas
também complicações durante a gravidez ou parto;
Alterações bioquímicas do organismo, pois foi identificado o excesso de serotonina no
sangue de pacientes com TEA;
Anormalidade cromossômica, pois alguns pacientes apresentaram o desaparecimento
ou duplicação do cromossomo 16.
Apesar dessas suspeitas, as causas do autismo são desconhecidas, sendo necessário
que não sejam realizadas conclusões definitivas dessa condição que ainda está sendo
investigada.
Atualmente, o tratamento para autismo não inclui medicações que sejam eficientes
para amenizar os sintomas do TEA. Entretanto, o acompanhamento médico multidisciplinar é
indicado desde o diagnóstico para ajudar no desenvolvimento da criança com autismo. A
conduta indicada vai depender do grau de comprometimento da condição e da idade do
diagnóstico.
É comum que para pacientes de 0 a 2 anos de idade, o tratamento inclua o
acompanhamento com fonoaudiólogo com o objetivo de desenvolver a linguagem não-verbal,
sendo que o profissional contribuirá para outros estímulos, como para expressão facial e
curiosidade.
O acompanhamento com esse especialista deve continuar posteriormente para
incentivo da comunicação verbal. As terapias ocupacionais podem contribuir para o estímulo
sensorial, ajudando a evitar o comportamento repetitivo comum desses pacientes.
REFERÊNCIA
Instituto Pensi, Acessado em 10/10/2019, <https://autismo.institutopensi.org.br/informe-se/sobre-
o-autismo/o-que-e-autismo/>