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1 INTRODUÇÃO
y'
subelementos, através do espalhamento adequado da
Δ6
x'
Δ1
Δ2
efectuada a redução aos graus de liberdade dos nós
Δ3 esq l extremos do macro-elemento por um processo de
lp
Y condensação estática. Uma vez que se optou por um
modelo plano de estrutura considerando os três graus de
X
liberdade por nó, obteremos a matriz de rigidez de um
Figura 1 - Macro-elemento de barra macro-elemento com seis graus de liberdade, como se
com seis graus de liberdade ilustra na Figura 1 (Varum, 1996).
+
K2
+
K1
K0 - rigidez inicial (troço 1)
+
K1 - rigidez após fissuração (troço 2)
K0
−
Dy
−
Dc
+
Dc
+
Dy D
K2 - rigidez após cedência (troço 3)
−
K0
Dc - deslocamento generalizado
−
−
K1
correspondente à fissuração
K2
Dy - deslocamento generalizado
correspondente à cedência
Figura 2 - Curva base trilinear para os dois sentidos
aço
aço
O modelo de fibras permite definir a betão
5 EXEMPLO DE APLICAÇÃO
1.625
0.20 8ø8
ø4//0.05 0.15
ø4//0.05
3ø8
0.15 0.15
0.35
Para analisar o comportamento global da estrutura e fazer uma comparação com os resultados
obtidos experimentalmente, ver (Pires, 1990), ilustram-se nas Figuras 10, 11, 12 e 13
respectivamente o diagrama força-deslocamento global, a "energia total", a envolvente do
diagrama força-deslocamento global e o diagrama força horizontal-deslocamento total obtidos
com a análise numérica. Define-se como energia total a soma da energia total dissipada pelo
sistema por histerese com a energia elástica armazenada recuperável por deformação elástica.
I II III
IV V VI
VII VIII IX
X
Figura 14 - Evolução da fendilhação e plastificação