TONS de SONS

Pintura
 TONS de SO
Pintura

Exposição Exposição Exposição

“TONS DE SONS” “TONS DE SONS” “TONS DE SONS”
Pintura Pintura Pintura

Artista Artista Artista

AFONSO PINHÃO FERREIRA AFONSO PINHÃO FERREIRA AFONSO PINHÃO F

Data Data Data

De 06 a 21 março de 2020 De 06 a 21 março de 2020 De 06 a 21 março de 2020

Patrocínio Local Local Local

A Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas,
A ÁrvoreCRL
– Cooperativa de Actividades Artísticas,
A Árvore
CRL – Coopera

Curadoria Curadoria Curadoria

Isabel Ponce de Leão | José Rosinhas Isabel Ponce de Leão | José Rosinhas Isabel Ponce de Leã

Design Design Design

Acácio Viegas Acácio Viegas Acácio Viegas

Número de exemplares Número de exemplares Número de exemplares

750 750 750

Informações Informações Informações

+351 222 076 010 +351 222 076 010 +351 222 076 010
QUALQUER MÚSICA, AH, QUALQUER

Isabel Ponce de Leão
…não pensar na forma mas na formação: interessam mais as forças
formadoras do que as formas finais.
Paul Klee
“Qualquer música, ah, qualquer”, enquanto elemento salvífico, locus
amenus conducente a um sonho audível prestes a tornar-se realidade.
Evasão, sobretudo evasão, porque “O pianista / comeu os dentes do
piano / e canta, de pernas para o ar, / uma canção azul. / O violinista
adormeceu em pé numa cadeira / e o violino dá som sem ninguém lhe
tocar” – “O Pianista”, “Ela não é violoncelista”, e “Dueto”.

“Ah, qualquer”, erudita ou popular, religiosa ou folclórica! Cordas, sopros,

“Qualquer música, ah, qualquer”! Ouço-a, indelével e longínqua arrasta-
me, subtilmente, até à Teoria da Forma de Paul Klee ; não que se propicie
um mergulho no construtivismo, outrossim porque descubro pressupostos
formais nas telas de Afonso Pinhão Ferreira, que estabelecem conexões
com linhas melódicas. Música e artes visuais demandam um substrato
para a compreensão do mundo, tal como preconizava o activista da
Bauhaus que chegou a entrever na forma geométrica da elipse o olhar
de Beethoven. Ritmos, tempos de compassos, métricas presentificam-
se em sequências, divisões e modulações de formas e cores. O efeito
psicológico dos elementos visuais surge numa psicodinâmica cromática
que, mesmo assim, reclama “o silêncio necessário ao som; (…) o claro
contraposto ao escuro e o movimento como modo de interação entre
estes opostos”.
percussões (sistema de Hornbostel-Sachs) todos; acorram ás vozes
de “As Superano”, amimem “O coro”, não desamparem “Os Tenores”,
salvaguardem a identidade de um povo em “O Cante Alentejano” ou “Os
Fadistas”. Alerta: “Cantando, a gente amortece / A mágoa maior que seja”
.
“Qualquer música, ah, qualquer” que resgate o pintor / escultor do
“Autorretrato aos Gritos”, e que, pela transcendência, lhe devolva a
quietude e o dom de sonhar embalado pelas “forças formadoras” das
sinestesias da arte.
Arte, música, literatura conluiam-se em secretos oaristos e, subtilmente,
erigem a casa do humanismo albergadora de uma “Qualquer impossível
calma!”

“Qualquer música” subjaz à técnica do retrato, soberanamente executada

pelo traço estético-musical de Afonso Pinhão Ferreira, que descobre
sobretudo a essência interior do sujeito, traduzindo, aqui e agora,
Qualquer música, ah, qualquer, Logo que
valores socioculturais ao resgatar a pintura como forma de expressão.
me tire da alma Esta incerteza que
Impetuosidade e alguma agressividade levam-me a recuar à década
quer Qualquer impossível calma!
de 80 do século passado e invocar o Neoexpressionismo opositor do
Minimalismo e da Arte Conceptual. Contudo, esta pintura impetuosa,
Qualquer música — guitarra, Viola,
porque o é, não ignora as técnicas da ancestralidade europeia
harmónio, realejo... Um canto que se
escondendo em si o enigma da conjugação dos elementos contributivos,
desgarra... Um sonho em que nada
das tais “forças formadoras”.
vejo...

“Qualquer música”, continuo a ouvi-la, e evoco, ao ver e sentir estes

Qualquer coisa que não vida! Jota, fado,
quadros, a Antiguidade Clássica, a formalidade renascentista, a idealização
a confusão Da última dança
versus semelhança do século XVII, os convencionalismos do XVIII, as
vivida... Que eu não sinta o coração!
padronizações académicas do século XIX, contributo nefasto à temporária
suspensão da pintura retratística. Modernismo e pós-modernismo, numa
ânsia incontida, recuperam-na e entre o expressionismo e o hiper-
realismo, instala-se, estridentemente, o vale tudo na arte. Não, não vale
tudo, mas vale uma arte que, bebendo nos mestres, em todos eles, aplica
os conceitos apolíneo e dionisíaco nietzschenianos à pintura e á música.
Vale a arte de Afonso Pinhão Ferreira receptora de todas as tendências,
mas nunca cedente a modismos; destarte pisa um trilho próprio, original
e inovador, sem renunciar o passado.

1
 DUETOS ENTRE FORMAS
E CORES

Na pintura do século XX, o artista plástico Wassily Kandinsky (1866
-1944) foi o mestre da influência da música na pintura. A mesma
chega inclusivamente a surgir nos títulos das suas obras, Impressões,
Improvisos, Composições, e correspondem respectivamente, a três
grandes fases da sua obra. As suas pinturas “Composições” são o
culminar dos seus esforços na tentativa de criar a “pintura pura”, que
teria o mesmo poder emocional de uma composição musical.
Em 2019, apresentou a exposição “Músicos em Tela” na Art House Nº
20, em Aveiro, na qual expôs uma selecção do seu trabalho exibindo
diversos músicos onde esteve patente o retrato do Maestro Henk van
Twillert (Spakenburg, 1959) e a sua banda musical “Vento do Norte”.
Para terminar só posso agradecer à Professora Doutora Isabel Ponce de
Leão pela partilha da curadoria deste projeto e ao autor por acreditar na
cooperativa.

Nesta linha de trabalho e de pesquisa com a junção da pintura com
a música, a cooperativa acolhe o projeto expositivo de Afonso Pinhão
Ferreira (Condeixa-a-Nova, 1957), de 06 a 21 de março de 2020,
intitulado “Tons de Sons”. Trata-se assim de uma das grandes apostas
da programação das exposições de arte contemporânea que a direcção
apresenta para o ano de 2020.
A questão do retrato é fulcral na obra do artista, apesar deste género
de pintura ter quase desaparecido no século XX, mas constatamos a
sua contemporaneidade em entidades culturais como a National Portrait
Gallery, em Londres, fundada em 1856, que possui a mais extensa
coleção de retratos do mundo.
Um último agradecimento a Henri Matisse, artista que admiro e respeito
por ter possibilitado ao Afonso que jogasse com as cores sem medo. A
força criativa e de génio a que assistimos nesta exposição está patente
em obras com uma composição única e de cores intensas, como na
pintura “Dueto”, de 2020, onde um rouxinol e um violoncelo coabitam a
tela como se tratasse de um auditório. Só nos resta contemplar e ouvir
a pintura.
José Rosinhas
Janeiro 2020

Observando em particular a obra “Ela não é violoncelista” de Afonso

Pinhão Ferreira, não podemos deixar de fazer uma referência à obra
“Ingres’ Violin”, datada de 1924, de Man Ray, este último admirador da
obra de Jean Dominique Ingres, teve a influência dos seus nus muito
esguios e longos. Ao colocar os “f’s” na fotografia original alterou o
conceito do nu e do corpo da sua modelo Kiki, assim a imagem mantém
uma tensão entre objetivação e apreciação da forma feminina. Na
pintura de Afonso, a sua modelo que é por sua vez também sua mulher,
tem entre as suas pernas o violoncelo, instrumento da família das cordas
friccionadas, e que o mesmo tem na Guilhermina Suggia uma referência
nacional.

De referir, que o violoncelo na época chega a ser considerado indigno

por obrigar a uma contorção do dorso e que tocar violoncelo a solo era
uma profissão de homens.

2
Dueto
Óleo
150 x 100 cm
2020

3
 Lá Ré Sol Dó
Óleo
80 x 110 cm
2019

4
A luz do violino
Óleo
80 x 100 cm
2020

5
 Homenagem ao Maestro Henk van Twillert e
à sua banda musical “Vento do Norte”
Acrílico
150 x 100 cm
2019

6
Maestro Henk Twillert
Óleo
60 x 70 cm
2016

7
 Música 1
Óleo
120 x 100 cm
2008

8
Música 2
Óleo
120 x 100cm
2008

9
 O coro
Óleo
45 x 30 cm
2000

10
Sons agudos
Óleo
150 x 100 cm
2020

11
 5ª Sinfonia de Beethoven
Óleo
150 x 100 cm
2020

12
Epifania
Óleo
150 x 100 cm
2015

13
 Os fadistas
Óleo
150 x 100 cm
2016

14
Os tenores
Óleo
150 x 100 cm
2015

15
16
17
 Raquel Camarinha
Óleo
90 x 100 cm
2016

18
Cá dentro
Óleo
90 x 100 cm
2016

19
 As sopranos
Óleo
150 x 100 cm
2016

20
O pianista
Bronze
46 x 30 x 20 cm
2015

21
 Suaves sopros (trompetistas)
Óleo
150 x 100 cm
2014

22
Fortes sopros (tubistas)
Óleo
150 x 100 cm
2014

23
24
Ela não é violoncelista
Óleo
100 x 150 cm
2015

25
 Cordas
Óleo
120 x 100 cm
2009

26
Coro
Óleo
120 x 100cm
2009

27
 O Cante Alentejano
Óleo
150 x 100 cm
2016

28
Música brava
Óleo
150 x 100 cm
2016

29
 Autorretrato aos gritos
Óleo
60 x 70 cm
2012

30
“Vamos criar um novo universo, um mundo menos perverso, onde
o Homem não se justifique apenas pelo trabalho, e encontre na
cultura e na arte, viagem e agasalho.”

Lusitano Afonso

31
32
 Participou em múltiplas exposiçõe
quais destaca:

>> X Exposição da Galeria d´A

PLÁSTICA”;

>> Publicou o artigo “Perigoso é...calar a arte” no >> Livro

Publicou
“Perigoso
o artigo é...” “Perigoso é...calar a arte” no>> >>Publicou
Livro1ª“Perigoso
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artigo em Vilaé...c
“Perigoso N
coordenado pelas Professoras Annabela Rita ecoordenado Isabel Ponce pelasde Professoras Annabela Rita e Isabel convidado
Ponce em
coordenado de julho
pelas de 2015;
Professoras

(1957-) Edições Esgotadas, 2018. (1957-)

Leão, depósito legal 448940/18, ISBN 978-989-8911-35-3, Leão, depósito 1.ª ed.,
Edições Esgotadas, 2018.
legal 448940/18, ISBN 978-989-8911-35-3, Leão, depósito
>>Edições
1.ª ed., legal 448940/1
Gaiarte/Onda
Esgotadas, Bienal como ar
2018.
organizada pela Cooperativa
Rotary Club de Vila Nova de G
Vila Nova de Gaia em 2016;
Apresentou diversas conferências sobre arte, das Apresentou
quais destaca:
diversas conferências sobre arte, das quais Apresentou
destaca:diversas conferências s
>> ART-MAP, Ponte de Lima, 201
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na Universidade co e naclínico
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novemb
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à pintura e à escultura. Na pintura, tem dado 1992preferência
à pintura e à escultura. Na pintura, tem dado preferência 2016, na Fundação Escultor
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ao retrato, 300tendo até na>>Póvoa
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300 na >> “AFábrica
Póvoa Arte Social)
de Varzim
Suprema a no Porto.
Manifestação
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pessoais da Filantrópica,
ser vistos nos blogues Cooperativa
trabalhos
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de dezembro
da Filantrópica,
vistos Cooperativa
nos blogues Artística em convite
pessoais 5 de dezembro
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om e de 2014;
(http://apinhaoferreira.blogspot.com e de 2014;
(http://apinhaoferreira.blogspot.com e >>de2ª2014;
Bienal de Gaia em Vila N
gspot.com). http://olhadelasnasoleadelas.blogspot.com). http://olhadelasnasoleadelas.blogspot.com). convidado em julho de 2017;
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keynote tempos
speaker – outros voos educativos” como >> keynote
“Outro tempos
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-se: Da sua atividade artística destaca-se:
no Congresso “Artes e Ciências Da sua atividade
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Congresso
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do Médico Ponte
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catálogos: da Universidade
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2014; Orador convidado
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de 2018; pela Cooperativa Árvore em 25 de janeiro Cooperativa
promovida
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Cooperativa Ár
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na Faculdade deEuropean
Belas Artes Painting >>(ICOCEP)
Conferência “A escultura,
na Faculdade de viagem
Belas
European e mensagem”
Artes >> Conferência
Painting no Rotary
(ICOCEP) na“A Club escultura,de
Faculdade viagem
Belas e mensagem”
Artes >> Conferência
no Rotary Club “A escultura, viage
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de 2017.
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março de 2019; março de 2019; convidado
março de 2019; na Casa da Arqu
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>> Publicou
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– Reflexions no Livro >> Debate
“Painting público com o escultor
and Teaching José Pedro
– universitária”
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“Painting pela
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Teaching José Pedro Croft
– Reflexions acrílico,público
>> Debate
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1ª Ed. 2017.de 2019. dedas quais destaca:
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denominada “Individualidades (SPEMD)
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Afonso Pinhão Ferreira, Oral”
21 a– 23
Retratos a óleo de Afonso Pinhão Ferreira, de 21 a 23
bro de 2004; PLÁSTICA”; de outubro de 2004; de outubro de 2004;

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Gaia, como Bienald`Arte
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por29sessenta”, artista
na Galeria >> “Setenta
d`Arte Ortopóvoa em por sessenta”, na Galeria d`Arte Ortopóvoa em 29 de
29 de
o de 2013; convidado em julhosetembro
de 2015; de 2013; setembro de 2013;

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Póvoa”, >>
no Posto Gaiarte/Onda
de Turismo daBienal
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>> “Rostos artista
de Varzim,
da convidado,
Póvoa”,
2013; no Postoexposição >> “Rostos
de Turismo da Póvoa da Póvoa”,
de Varzim, 2013; no Posto de Turismo da Póvoa de Varzim, 2013;
organizada
Cultural Artistas de Gaia, pela Cooperativa Cultural Artistas de Gaia,
aia e Câmara
Music”, Amstelkerk, Rotary
Municipal deClub de
Amsterdam, Vila Nova
Holanda,
>> “PlasticdeMusic”,
JulhoGaia e Amstelkerk,
de 2016.Câmara Municipal de
Amsterdam, >> “Plastic
Holanda, Music”,
Julho de 2016. Amstelkerk, Amsterdam, Holanda, Julho de 2016.
Vila Nova de Gaia em 2016;
s em tela”, Art House n.º 20 em Aveiro,
>> 11“Músicos
de maioem tela”, Art House n.º 20 em Aveiro,>>
de 2019. “Músicos
11 de maio deem tela”, Art House n.º 20 em Aveiro, 11 de maio de 2019.
2019.
6; >> ART-MAP, Ponte de Lima, 2016;
do com obras nas seguintes instituições:
Representado com obras nas seguintes instituições: Representado com obras nas seguintes instituições:
>> Exposição
rpretações de José Rodri- “80 Anos / 80 Interpretações de José Rodri-
tre”,
de de emMedicina guesde
28 de outubro
Dentária – Homenagem
da Universidade ao
doMestre”,
>> FaculdadePorto; em 28 deDentária
de Medicina outubroda deUniversidade
>> Faculdade
do Porto; de Medicina Dentária da Universidade do Porto;
José Rodrigues (Rua2016,dana Fundação Escultor José Rodrigues (Rua da
Fábrica Social)
oa, Clínica de Ortodontia no
>> Porto.
e Reabilitação
Ortopóvoa,
Orofacial
Clínica
da de Ortodontia e Reabilitação>> Ortopóvoa,
Orofacial Clínica
da de Ortodontia e Reabilitação Orofacial da
e Varzim, Ld.ª. Póvoa de Varzim, Ld.ª. Póvoa de Varzim, Ld.ª.
ova de Gaia, como>> 2ª Bienal de Gaia em Vila Nova de Gaia, como artista
artista
ca Municipal Rocha convidado
Peixoto na em julho
Póvoa
>> de de 2017; Municipal Rocha Peixoto na Póvoa >>
Biblioteca
Varzim; Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim;
de Varzim;

oa,Municipal
como artista >>
da PóvoaLethes
convidado Art em Ponte
de Varzim; de Lima,
>> Auditório como artista
Municipal convidado
da Póvoa de Varzim; >> Auditório Municipal da Póvoa de Varzim;
em 2017;
Social – Fundação José Rodrigues na >>cidade
Fábrica Porto;– Fundação José Rodrigues na >>
doSocial Fábrica
cidade Social – Fundação José Rodrigues na cidade do Porto;
do Porto;
médico dentista>>naEspaço
arte e Criativo/OMD 2017 – o médico dentista na arte e
oMunicipal
da Ordem da dos
Póvoa na
decultura,
Varzim; no >>
Médicos 26º Câmara
Congresso da Ordem
Municipal dos Médicos
da Póvoa de Varzim; >> Câmara Municipal da Póvoa de Varzim;
7, 18 de novembro de Dentistas,
2017. em Lisboa em 16, 17, 18 de novembro de 2017.
do Brinquedo em Ponte de Lima; >> Museu do Brinquedo em Ponte de Lima; >> Museu do Brinquedo em Ponte de Lima;
ma, como artista >> “Lethes Art” em Ponte de Lima, como artista convidado
convidado
em 2018 (expo catalogada);
coleções particulares. >> Diversas coleções particulares. >> Diversas coleções particulares.

nio Francisco dos>> Santos”,

“In Memoriam - Dom António Francisco dos Santos”,
Santa Casa da Misericórdia de Cinfães, de 8 de dezem-
e Cinfães, de 8 de dezem-
bro de 2018 a 30 de abril de 2019 (expo catalogada);
019 (expo catalogada);

>> 3.ª
te Gaia 2019, como Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, como artista
artista
convidado na Casa-Museu Teixeira Lopes /Galerias
Teixeira Lopes /Galerias
Diogo de Macedo, 10 de maio de 2019 (expo catalogada);
de 2019 (expo catalogada);

>> “Sophia,
omo artista convidado, na uma arte poética”, como artista convidado, na
tiva de Actividades Cooperativa
Artísti- Árvore - Cooperativa de Actividades Artísti-
cas, CRL., 30 de maio de 2019;

>> “Starting
nos Bauhaus, como artista from zero” – 100 anos Bauhaus, como artista
convidado na Casa da Arquitectura/Centro Português
tectura/Centro Português
de Arquitectura
hos, com quatro telas em em Matosinhos, com quatro telas em
9; acrílico, 1 de Dezembro de 2019;

>> pintura,
ões individuais de Participou em várias exposições individuais de pintura,
das quais destaca:
ONS
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