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CITAÇÕES REPRESENTATIVAS:
“Consideramos que cabe ao psicólogo escolar cibtrubuir para explicar os complexos processos sociais,
históricos e culturais que constituem a produção da subjetividade que se estabelece na relações do dia-a-dia
escolar. Tais relações são construidas no atravessamento de diversas dimensões da relação escolar,
dimensões dos âmbitos pedagógico, institucional, cultura e político.” (p.13).
O fracasso da educação escolar no Brasil é um fanto icnontestável. Embora a década de 1980 seja
marcada pelo aumento do número de vagas nas escolas, garantindo o acesso de grande parte da
população da zona urbana, o mesmo não se pode dizer quanto aos ìndices relativos à quantidade do
ensino oferecido à população. Convive-se com altos ìndices de exlcusão escolar (evasão e
repetência), baixa remuneração aos professores, baixos ìndices de investimento em educação
pública em relação ao produto interno bruto, dentre outros. (p.19).
“A psicologia tem utilizado um saber que estabelece o seu recorte sobre o indivíduo, enfatizando a
importância de seu mundo interno construído de fantasias, desejos, habitato por mecanismos de projeção e
introjeção, determinado pelas relações vividas no grupo familiar primário.” (p.32).
“Como todo jovem que se preza, a Psicologia Escolar não cansa de perguntar por sua própria identidade. O
coro dos estudantes, profissionais e teóricos dessa area vem repetindo de modo exaustivo e monocórdico
uma só frase musical. Cantam em unìsono: “qual é o papel do psicólogo escolar?”” (p.55).
“O pedido de lidar com “bagunça” e agressividade de alunos é dos mais frequentes, de professoras de
escolas públicas para as psicólogas escolares, tornando importanto a discussão do que ele revela.” (p.107).
PARECER CRÍTICO:
A obra escrita por Adriana Marcondes Machado fala sobre o carater da Psicologia Escolar, seu
surgimento, sua história, como é vista e seus desafios. O fracasso escolar poderia ser considerado o
principal tema da obra, que embora a grande maioria das crianças estejam dentro das escolas, isso não
significa que estão aprendendo, pois mudar a estrutura fisica de uma escola não significa melhorar a
qualidade de ensino, ter um espaço e os instrumentos necessários é o minimo. Esse argumento foi trazido
pela autora no seguinte trexo:
O fracasso da educação escolar no Brasil é um fanto icnontestável. Embora a década de 1980 seja
marcada pelo aumento do número de vagas nas escolas, garantindo o acesso de grande parte da
população da zona urbana, o mesmo não se pode dizer quanto aos ìndices relativos à quantidade do
ensino oferecido à população. Convive-se com altos ìndices de exlcusão escolar (evasão e
repetência), baixa remuneração aos professores, baixos ìndices de investimento em educação
pública em relação ao produto interno bruto, dentre outros. (p.19).
Esse mesmo argumento foi trazido em sala de aula através de um vídeo da filósofa e psicanalista
Viviane Mosé, onde ela fala sobre os desafios contemporâneos da escola. Ela traz justamente o fato de o
espaço fisico não signifcar um bom ensino, ela diz que a escola está fragmentada e que ela fragmenta o
aluno.
Outro ponto trazido é o de que é preciso enfatizar a subjetividade do indivíduo e contextualizar o
ensino a partir da vivência do aluno. Ou seja, é preciso adaptar a aula para que os conteudos que estão
sendo transmitidos consigam se adequar a realidade do aluno. E a psicologia escolar pode agir nesse
quesito, tentar entender quele aluno que apresenta difculdades de aprendizado, se colocar no mundo dele e
descobrir o que o faria aprender melhor.“A psicologia tem utilizado um saber que estabelece o seu recorte
sobre o indivíduo, enfatizando a importância de seu mundo interno construído de fantasias, desejos,
habitato por mecanismos de projeção e introjeção, determinado pelas relações vividas no grupo familiar
primário.” (p.32).
Há um ponto que pode ser observado a partir do seguinte trexo: “O pedido de lidar com “bagunça”
e agressividade de alunos é dos mais frequentes, de professoras de escolas públicas para as psicólogas
escolares, tornando importanto a discussão do que ele revela.” (p.107). Tal ponto seria o modo como a
escola vê o psicólogo como alguém que está ali para concertar os alunos que eles consideram quebrados.
Isso remete também a antiga psicologia escolar, a psicologia do escolar, o aluno como foco do problema.