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PÓS-CIRÚRGICA
DEFINIÇÕES
Distensão
Entorses
Luxações
Tendinopatias, etc.
Disfunção articular
Espasmo muscular
Adesões
Fraqueza muscular
Contraturas, etc.
Lesão grau I
Lesão grau II
Lesão grau III
2. Estágios de inflamação e reparo tecidual
Dor antes da resistência do Dor junto com a resistência do tecido Dor após a resistência do
tecido tecido
Fonte: kisner
3. Tratamento no estágio agudo (0 a 4 dias)
Metas
Plano de assistência
a. PRICE (48h)
b. Oscilações articulares leves (Grau I)
c. Dosagem apropriada de movimentos passivos dentro
do limite da dor
d. Contrações rápidas intermitentes (ex. Quad. flash)
e. Punções em derrames
f. Evoluir para exercícios ativos resistidos
Metas
Plano de assistência
a. Observar a resposta do tecido à progressão do
exercício; diminuindo a intensidade se aumentar à
inflamação.
b. Utilizar talas, splints, órteses se necessário.
c. Progredir a ADM passiva para a ativo-asssistida, para
ativa, respeitando os níveis de dor. Aumentar a
mobilidade cicatricial.
d. Progredir a mobilidade das estruturas relacionadas
e. Inicialmente, progredir os exercícios isométricos
dentro da tolerância do paciente.
f. À medida que ADM, mobilidade intraarticular e
cicatrização melhorem, progrida para exercícios
isotônicos com resistência.
Obs1: Os sinais de inflamação e derrame articular
normalmente diminuem nesse estágio.
Obs2: Algum desconforto poderá ser experimentado
pelo paciente, à medida que o nível de esforço for
aumentando, o que deverá desaparecer em algumas
horas. Os sinais de esforço ou movimento excessivo
são: dor em repouso, fadiga, aumento de fraqueza e
espasmo.
5. Tratamento no estágio crônico (21 o. dia até que
haja movimento funcional sem dor do segmento)
Metas
Plano de assistência
a. Modalidades terapêuticas apropriadas e alongamento
seletivo de estruturas limitantes.
b. Tecido mole: alongamento passivo e massoterapia
Articulações, cápsulas e ligamentos selecionados:
mobilização articular
Adesões em ligamentos tendões e tecido mole:
massagem transversa profunda.
Músculos: técnicas de inibição ativa e flexibilidade
c. Com a ADM e mobilidade limitadas: exercícios
isométricos em ângulos diferentes. Se a ADM for
boa, optar por exercícios isotônicos e isocinéticos.
d. Progredir o treinamento funcional em decidas e
subidas de degraus ou outras atividades.
e. Continuar treino de força muscular e retorno as
atividades desportivas se for atleta.
Obs1: Não devem existir mais sinais de inflamação. A
progressão dos exercícios devem ser sempre gradual,
evitando-se fadiga demasiada e dor recorrente.
Tratamento cirúrgico das lesões
B. Complicações Cirúrgicas
1. Avaliação do paciente
2. Orientação ao paciente
D. Problemas, metas e orientações pós-operatórias mais
comuns.
Problemas
1. Dor pós-operatória
2. Edema pós-operatório
3. Complicações circulatórias e pulmonares
4. Rigidez articular e ou limitação no movimento
devido à lesão em tecido mole e imobilização pós-
operatória
5. Atrofia muscular pós-imobilização
6. Perda de força para as atividades funcionais
7. Limitação na sustentação de peso
Metas
1. Diminuição da dor pós-operatória
2. Diminuir ou minimizar o edema
3. Prevenir complicações circulatórias e respiratórias
4.Prevenir rigidez articular residual e melhorar a
ADM
5. Diminuir a atrofia muscular nos segmentos
imobilizados
6. Restaurar força
7. Estimular a deambulação
OBSERVAÇÕES