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CADERNO DE

ENCARGOS
V.01
Pag. 1
Pag. 2
ÍNDICE

05

06

08

09

10

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21

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1 - Manual para Organização Capacitação

2 - Guia Suplementar de Comunicação Estratégica


Integrada

3 - Termo de Autorização de Uso de Imagem e Voz

3.1 - Termo de Autorização para Menores de Idade


Uso de Imagem e Voz

4 - Descritivo de Funções Programa Gol do Brasil


Coordenador ou Coordenadora

Professor ou Professora

Facilitador / Facilitadora

Administrativo

Socorrista

5 - Código de Ética Gol do Brasil (Link)

6 - Plano de Contingência de Crises Unidades de


Aplicação da Metodologia CBF Social

6.1 - Modelo de Plano de Contingência de Crise UAM

7 - Modelo de Atestado Médico

8 - Descritivo, Uniformes, Equipamentos e Lanches.


ÍNDICE 9 - Manual de Marcas Gol do Brasil

DE 10 - Recursos, Infraestrutura e Manutenção

ANEXOS 11 - Instrução Normativa Infraestrutura CONFEF

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INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO
Histórico: e responsáveis, teve con- programa Seleções do Fu-
tinuidade em sua imple- turo, que visa promover o

A s iniciativas da CBF mentação e atendeu 6.200 desenvolvimento do fute-


Social surgiram es- pessoas. O programa Sele- bol entre jovens de 6 a 17
pontaneamente em junho ção na Minha Cidade, que anos, meninos e meninas,
de 2015. Com o intuito de tem como objetivo aproxi- com preferência para os
fomentar ações em âmbito mar a Seleção das pessoas que estudam em escolas
social e educacional acer- que vivem nos locais onde públicas em parceria com
ca do desenvolvimento acontecem os jogos, aten- o Governo Federal. Em
do futebol e fóruns sobre deu gratuitamente mais 2018, a CBF Social iniciou
proteção integral aos di- de 2000 crianças em 12 um novo capítulo e abra-
reitos das crianças e ado- Jogos da Seleção Brasi- çou o desafio de promo-
lescentes. Desde seu início leira, e arrecadou mais de ver ações educativas e
a CBF Social já beneficiou 61.000 quilos de alimentos esportivas com o objetivo
mais de 25 mil pessoas, em troca de ingressos. de ensinar valores morais
de diferentes faixas etá- Em 2017, A CBF Social e a por meio do futebol tendo
rias, gêneros e regiões do Organização das Nações como foco principal a Pro-
Brasil. Com a realização de Unidas (ONU) se uniram teção Integral dos Direitos
seminários sobre metodo- para promover um debate da Criança e do Adoles-
logias de ensino do fute- sobre o futebol como fer- cente no Futebol. Pela pri-
bol noções de cidadania e ramenta para a constru- meira vez, o projeto deba-
civismo, cursos de capaci- ção da paz. teu sobre o enfrentamento
tação, certificações, reali- Ao longo do ano, o CBF So- à violência sexual contra
zação de festivais e visitas cial lançou dois importan- crianças e adolescentes
ao Museu Seleção Brasilei- tes projetos pilotos para dentro da modalidade,
ra, dentre outros. o desenvolvimento do fu- além da continuidade das
tebol no país. Nas cidades mais variadas ações.
Em 2016, as ações da CBF de Ribeirão Pires e Barueri,
Social ganharam notorie- a CBF iniciou o programa Em 2019 O Projeto Gol do
dade e adeptos em todo Gol do Brasil, promoven- Brasil chega para consoli-
o Brasil. A metodologia de do a capacitação de 100 dar todas as iniciativas do
ensino do futebol oficial profissionais, a preparação programa CBF Social.
da CBF Social, com cursos de 20 educadores e a par-
e materiais didático para ticipação regular de 450 O Gol do Brasil tem como
educadores, alunos, pais crianças e jovens. Em Belo diferencial atender crian-
Horizonte, a CBF lançou o ças e adolescentes por

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INTRODUÇÃO

todo o Brasil com a qua- diferenciada e efetiva da de diversas ações.


lidade CBF como referên- complexidade da ques- AÇÕES:
cia, aplicando a efetiva tão socioambiental, de Consciente da eficácia do
metodologia CBF Social, modo que consiga captar futebol como ferramen-
implementando infraes-
oportunidades de desen- ta de transformação so-
trutura para a concepção volvimento de crianças e cial e da importância de
de centros de desenvolvi- adolescentes em todas as se desenvolver progra-
mento socioeducacionais suas dimensões: intelectu- mas qualificados para al-
utilizando o Futebol como al, física, emocional, social cançar impactos coletivos
e cultural.
ferramenta central e privi- significativos, a CBF de-
legiada para mobilização, Dentro deste con- senvolveu seus projetos
educação, saúde, prote- texto a CBF Social estimu- com base em três pilares:
ção integral e promoção la e capacita lideranças vi- Desenvolvimento Socio-
da cidadania. sando o engajamento das educacional, Desenvolvi-
Federações, Entidades mento Socioambiental e
OBJETIVO: Governamentais e Comu- Desenvolvimento do Fu-
A CBF Social tem por ob- nidades, criando estraté- tebol.
jetivo principal, propor- gias para auxiliar a forma-
cionar uma compreensão ção do cidadão por meio

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INTRODUÇÃO

Metodologia de Certificações
Festivais Futebol Feminino
Ensino Licença S

Futebol

Práticas
sustentáveis do Seminários
dia-a-dia

Incentivo à
preservação do Workshops
meio ambiente

Socioambiental Socioeducacional
Festivais
Capacitação
Temáticos

Campanhas de
Apitinho de ouro
Mobilização
Proteção Integral dos
Copa Verde Direitos das crianças
e adolescentes

O PROGRAMA GOL DO BRASIL consolida todas as iniciativas da CBF Social e sua


viabilização fará a diferença na vida de crianças e adolescentes por todo o Brasil,
tendo o futebol como um meio privilegiado para mobilização, educação, desenvol-
vimento, proteção integral e promoção da cidadania.

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O INTRODUÇÃO
PROJETO

2. PROJETO GOL DO BRASIL


CBF SOCIAL

A missão do Projeto Gol


do Brasil é promover
a educação e a cidadania
pela OMS, agência da
ONU , elaboramos a
Metodologia da CBF
vulnerabilidade.
A implementação do
projeto Gol do Brasil e a
de crianças e adolescentes Social – metodologia de aplicação da Metodologia
por meio do futebol. ensino de futebol para da CBF Social implica
Com o objetivo de crianças e adolescentes em um conjunto de pré-
desenvolver o futebol e estudantes de escolas requisitos descritos neste
ampliar as habilidades públicas que por vez se Caderno de Encargos e
de vida, preconizadas encontram em situação de detalhados a seguir.

Cada etapa tem um valor especial.

UNIDADES DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA CBF SOCIAL

Aplicação da Estratégia Portal Capacitação


Infraestrutura
Metodologia da marca CBF CBF Social Continuada

Materiais e
Ambiente Cuidados Avaliação de Cuidados com
Equipamentos
Seguro com a Saúde Desempenho Alimentação
Esportivos

Monitoramento do projeto

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PARTES INTERESSADAS

3. PARTES INTERESSADAS

Manifestação
Parceiros Formas de Cooperação
de Interesse

FIFA - Sua atuação em parceria com a CBF Social


proporciona ações de modernização do sistema
de implementação dos projetos CBF Social; bem
Federação como aprimoramento da gestão e do controle www.fifa.com
Internacional de indicadores, incluindo uniformização de en-
tendimentos por meio de orientações técnicas e
diretrizes de qualidade para o desenvolvimento
do futebol em prol da cidadania.

Visa conferir agilidade aos trabalhos desenvolvi-


dos pelas instituições parceiras, compartilhar in-
formações e articular ações institucionais.
A manifestação de interesse da Federação
Estadual é o primeiro passo para o início da im- Carta de
Federações
plementação do PROGRAMA GOL DO BRASIL. Manifestação de
Estaduais
A parceira da Federação Estadual com a CBF Interesse
Social proporcionará apoio indispensável à
execução do projeto com toda sua expertise e
troca de conhecimento técnico, infraestrutura,
dentre outros.

As instituições públicas por sua vez deverão


manifestar interesse às Federações Estaduais
para dar início a implementação do PROGRAMA
GOL DO BRASIL. Em parceria com as Termo de
Poder Público Federações desenvolverá atividades voltadas Cooperação
à aplicação da metodologia CBF Social para
alunos de escolas públicas, bem como ações
referentes ao programa de formação e seleção
de colaboradores e alunos do PROGRAMA GOL
DO BRASIL, dentre outros.

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OBJETIVOS

4. OBJETIVOS DO
CADERNO DE ENCARGOS

4.1 Os principais objetivos deste CADERNO DE ENCARGOS são:

✓ Orientar o parceiro na implementação da Metodologia da CBF Social,


consolidada no Programa Gol do Brasil, focada em esporte e educação;

✓ Servir como documento de referência essencial para as partes en-


volvidas no processo de implementação do modelo na Unidade, per-
mitindo melhor acompanhamento dos processos, conhecimento dos
direitos de cada uma das partes, dos aportes a serem feitos e a divisão
de responsabilidades ao longo da condução do projeto;

✓ Servir de orientação para o cumprimento de todas as normas, regras


e acordos de cooperação. Em caso de descumprimento as sanções
estarão previstas no Termo de Cooperação;

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Pag. 11
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA

5. Coordenação do Programa
Gol do Brasil

✓ A coordenação integrada do Pro- pela interlocução direta do PARCEI-


grama Gol do Brasil é de responsabili- RO com a CBF.
dade do departamento CBF Social. ✓ Cada coordenador local representa-
✓ A CBF Social promoverá a coorde- rá as áreas de esportes, saúde e edu-
nação dos grupos de trabalho de cada cação da sua região.
unidade. ✓ O coordenador local será o respon-
✓ Caberá individualmente aos PAR- sável técnico da Unidade, conforme
CEIROS formalizar a nomeação de exigido pelo CONFEF (http://www.
um representante intitulado como co- confef.org.br/confef/legislacao/157)
ordenador local que será responsável

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SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES

6. Seleção dos Participantes


Gol do Brasil

6.1 Das crianças e Adolescentes: passarão por entrevistas e anamneses;


✓ Quinta fase: Os parceiros apresenta-
✓ Estão aptos a participar do PRO- rão uma lista de classificação dos can-
GRAMA GOL DO BRASIL os estudan- didatos à CBF;
tes matriculados na rede pública de ✓ Os aprovados (as) (educadores (as)
ensino entre 6 (seis) até os 17 (dezes- e coordenador (as) estarão sujeitos
sete) anos, completos até 31 de março à avaliação periódica (semestral) po-
do ano corrente (MEC). dendo haver rodizio e/ou substituição
✓ É de responsabilidade do PARCEIRO caso não haja compatibilidade com os
apresentar o atestado médico de cada valores e princípios do PROGRAMA
criança comprovando que astá apta à GOL DO BRASIL.
prática do futebol (anexo 7). ✓ O PARCEIRO GOVERNAMENTAL
será o responsável pela equipe multi-
7. disciplinar, além do quadro de educa-
dores que deverá ser composto por
homens e mulheres:
6.2 Dos profissionais: ✓ Deverá nomear um médico respon-
sável pela unidade;
✓ O perfil dos colaboradores e cola- ✓ Um Facilitador / Facilitadora;
boradoras do PROGRAMA GOL DO ✓ Manter pelo menos um socorrista na
BRASIL está descrito no (anexo 5); unidade enquanto houver atividade;
✓ Estarão aptos a participar da seleção ✓ Disponibilizar serviços administra-
de profissionais registrados em seus tivos, de secretaria, almoxarifado e
respectivos conselhos e estagiários atendimento ao público.
(as) cursando a partir do 5º semestre; ✓ Garantir que o código de ética da
✓ Primeira fase: É de responsabilidade CBF (Anexo 05) seja seguido por to-
dos PARCEIROS inscrever os candida- dos os colaboradores e participantes
tos (as) no portal CBF Social; do PROGRAMA GOL DO BRASIL.
✓ Segunda fase: Curso EAD - Lincença
S - CBF Academy; 5.

✓ Terceira fase: Capacitação presencial


dos colaboradores que irão trabalhar
na unidade GOL DO BRASIL;
✓ Quarta fase: Os (as) aprovados (as)
nos cursos presencial e online da CBF *http://conteudo.cbf.com.br/etica/codigo.pdf

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APLICABILIDADE DA METODOLOGIA

7. Aplicabilidade da
Metodologia
Gol do Brasil

7.1 O PARCEIRO deverá mo-


nitorar a aplicação de todas as
especificações da metodologia
CBF Social;

7.2 Todos os envolvidos no


projeto deverão garantir que a
Metodologia CBF Social desen-
volvida para o programa GOL
DO BRASIL seja executada pela
equipe de multidisciplinar;

7.3 Somente estarão aptos a


aplicar a Metodologia da CBF
Social profissionais que foram
certificados nos cursos de ca-
pacitação oferecidos pela CBF,
sob o formato presencial e/ou
do ensino à distância (EAD).

7.4 Colaboradores e colabo-


radoras das Unidades do PRO-
GRAMA GOL DO BRASIL não
possuirão qualquer vínculo ins-
titucional com a CBF;

Pag. 14
PROTEÇÃO ÀS MARCAS

8. Proteção às Marcas
Gol do Brasil

8.1 O PARCEIRO deve obser-


var o Manual de Marcas PRO-
GRAMA GOL BRASIL (anexo 9),
de maneira rigorosa e tempes-
tiva, todas as disposições rela-
tivas ao padrão de identidade
visual das Unidades de Futebol
GOL DO BRASIL a ser adotado e
respeitado pelas Unidades e por
seus profissionais, direcionados
pelo Manual de Identidade Visu-
al e previamente aprovados pela
CBF. Os PARCEIROS deverão ga-
rantir que apenas sejam utilizadas
marcas autorizadas pela CBF, em
toda a instalação (salas, campos
e etc.);

8.2 Os PARCEIROS deverão


garantir que todo e qualquer co-
municado público a ser realizado
acerca do PROGRAMA GOL DO
BRASIL – CBF Social (como, por
exemplo, nota à imprensa, ma-
terial de divulgação, entrevista
coletiva etc.) seja previamente
aprovado pela CBF (Anexo 2);

8.3 Todos os equipamentos


esportivos, uniformes e qualquer
produto que utilize logomarcas
deverão ser previamente aprova-
dos pela CBF;

2. 9.

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MONITORAMENTO DO PROJETO

9. Monitoramento
do Projeto
Gol do Brasil
9.1 A CBF fornecerá um sistema informa- que os alunos sejam avaliados pelos educa-
tizado para monitoramento e avaliação do dores conforme Habilidades de Vida, Conhe-
PROGRAMA GOL DO BRASIL, com as se- cimento Técnico e Prática do Futebol;
guintes funcionalidades:
✓ Avaliações da Metodologia - o programa
✓ Registro dos Dados Pessoais dos partici- permite que cada unidade registre indicado-
pantes – cadastro com os dados e informa- res avaliativos resultantes da aplicação da
ções pessoais dos alunos e educadores das Metodologia da CBF Social;
Unidades;
✓ Monitoramento Audiovisual dos Treinos –
✓ Controle de Frequência – o programa dis- o programa permite a transmissão dos sons
ponibiliza o controle de frequência dos alu- e imagens dos treinos que estiverem ocor-
nos e educadores, proporcionando o registro rendo diariamente nos campos de jogo e
dos casos de presença, ausência, afastamen- quadras das Unidades para a CBF.
to por motivo médico (lesão) ou disciplinar;
9.2 Caberá ao PARCEIRO a implantação
✓ Registro do Plano de Aulas – para cada dia do sistema de filmagem fornecido pela CBF
de atividade nas Unidades deverá ser regis- em todas as Unidades, assim como assegu-
trado no Portal CBF Social – GOL DO BRA- rar o funcionamento sem interrupções do
SIL o plano de aula com registro da habilida- mesmo, tomando quaisquer medidas para
de para vida e fundamentos desenvolvidos; este fim;

✓ Registro das Avaliações Físicas - o pro- 9.3 Caberá ao PARCEIRO garantir a utili-
grama consolida todas as características das zação do sistema de monitoramento do Por-
avaliações físicas dos alunos das Unidades, tal CBF Social GOL DO BRASIL pelas Unida-
incluindo dados como anamnese do aluno, des e a integridade dos dados imputados.
dados históricos, atitudes sociais predomi-
nantes, estatura, dados sobre crescimento, 9.4 Caberá ao PARCEIRO garantir que
estimativas, pico de velocidade, pico de al- todos os dados referentes aos alunos, edu-
tura, idade do pico, status, peso, massa ma- cadores, turmas sejam cadastrado antes do
gra, massa gorda, índice de massa corporal, início das operações e planos de aula sejam
altura sentado, comprimento de pernas e cadastrados periodicamente;
tronco, lateralidade (ocular, manual, pedal e
auditiva) e análise estatística (estratégia Z e ✓ Todas as informações cadastradas no siste-
percentis); ma de monitoramento pelas Unidades serão
igualmente dispostas aos demais PARCEI-
✓ Registro das Avaliações das Habilidades ROS e à CBF, podendo as partes acessá-las
de Vida, Conhecimento Técnico e Prática do quando necessário
Futebol dos alunos – o programa permite
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RECURSOS HUMANOS

10. Recursos Humanos


Gol do Brasil

10.1 Os PARCEIROS deverão nomear a


equipe multidisciplinar do PROGRAMA
GOL DO BRASIL, destinados
especificamente para o projeto, todos
contratados e mantidos diretamente
pelo PARCEIRO conforme descritivo de
funções (anexo 04)

✓ Coordenador (a) de campo – 1 (um)


por unidade
✓ Educadores (as) – 8 (oito) para cada
240 (duzentos e quarenta) alunos
✓ Estagiários (as) – 2 (dois) conforme
demanda da unidade
✓ Facilitador (a) – 1 (um) por unidade
✓ Administrativo/ secretário (a) – 1 (um)
por unidade
✓ Socorristas – 2 (dois) por unidade

10.2 Para cada Unidade GOL DO


BRASIL será nomeado um jogador que
tenha feito história no campo e seja
exemplo de vida como embaixador.

10.3 - A equipe multidisciplinar deverá


assinar que reconhece e aplicará as
práticas mencionadas no código de
conduta da CBF.
4.

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INFRAESTRUTURA

11. Infraestrutura
Gol do Brasil

11.1 Caberá aos PARCEIROS


definir, providenciar e custear o
local para funcionamento das
Unidades, bem como manter
o estado de conservação de
toda a infraestrutura mínima,
materiais, equipamentos
e mobiliários necessários,
conforme referenciado no anexo
de infraestrutura (anexo 10)

11.2 O PROGRAMA GOL


DO BRASIL iniciará mediante
apresentação via upload na
plataforma suas atividades
CBF Social os documentos que
comprovem segurança e licenças
para uso das instalações conforme
previsto nas leis municipais. Ex:
Corpo de Bombeiros e demais
órgãos de fiscalização (vigilância
sanitária, engenharia, segurança
e acessibilidade).

11.3 O PROGRAMA GOL DO


BRASIL, só dará início após a
aprovação do uso do local pela
CBF e Federação.
10.

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LIMPEZA, SEGURANÇA

12. Serviços de Limpeza


e Manutenção

12.1 O PARCEIRO deverá


garantir o fornecimento dos
serviços de limpeza e manutenção
necessários para o bom
funcionamento das Unidades,
bem como todos os materiais,
uniformes e equipamentos
requeridos para tal.
12.2 A CBF e a FEDERAÇÃO
poderão ter acesso para vistorias
permanentes.

13.1 Caberá ao PARCEIRO


prover os meios para garantir a
segurança dos participantes e
colaboradores nas instalações,
seguindo as normas e legislação
pertinentes, bem como todos
os equipamentos necessários,
para implementar o plano de

13. Segurança
contingencia de crise (anexo 06).

6.

Gol do Brasil
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MÉDICOS, ALIMENTAÇÃO

14. Serviços Médicos


Gol do Brasil

14.1 Cada Unidade deverá formalizar


com um Hospital de Emergência,
acordo para atendimento em casos de
emergência;
14.2 Cada Unidade deverá manter em
locais de fácil visualização o endereço do
hospital parceiro e telefones atualizados
de emergência;
14.3 O Coordenador local é o
responsável por garantir a aplicação do
plano de contingencia de crise (anexo 6)
em casos de emergência médica.

6.

15.1 Caberá ao PAR-


CEIRO prover lanches para
alunos e colaboradores;
15.2 Caberá ao PAR-
CEIRO garantir o forneci-
mento de água potável e
fresca aos participantes e
colaboradores da Unidade.
15. Serviços de
Alimentação
Gol do Brasil
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MATERIAIS, EVENTOS

16. Materiais Esportivo


Gol do Brasil

16.1 Caberá ao PARCEIRO, garantir a


entrega e manutenção dos materiais,
uniformes e equipamentos esportivos
descritos no (anexo 7).

16.2 Caberá ao PARCEIRO garantir


que apenas alunos adequadamente
uniformizados participem das aulas;
16.3 Os Kits e Materiais deverão ser
previamente aprovados pela CBF.

7.

17.1 Somente a CBF


poderá autorizar a
participação em eventos
não previstos no plano de
atividades; (Anexo 8)
17.2 Caberá ao
PARCEIRO solicitar a

17. Da Participação participação enviando


formulário pelo link na
Plataforma CBF Social;
em Eventos 8.

Gol do Brasil
Pag. 21
QUALIDADE

18. Acompanhamento
da Qualidade
Gol do Brasil

18.1 TODAS as informações relativas à me-


dição de resultados e indicadores deverão
ser reportadas periodicamente no Portal
CBF Social – Gol do Brasil;

18.2 A CBF poderá solicitar ao PARCEIRO,


a qualquer momento, todas as informações
que julgar necessárias sobre as Unidades,
com vistas ao aprimoramento do projeto;

18.3 Poderão ser conduzidas pela CBF


ações presenciais de monitoramento, fiscali-
zação e auditoria nas Unidades, com o obje-
tivo de revisar a evolução do projeto, como,
por exemplo, o controle de qualidade, as
condições de infraestrutura, a identidade vi-
sual do projeto e os protocolos de avaliação
da Metodologia da CBF Social;

18.4 As referidas ações poderão ser rea-


lizadas por meio de comissão externa con-
tratada pela CBF especificamente para esta
finalidade;

18.5 Caso seja constatada alguma não


conformidade nas Unidades, a CBF poderá,
a qualquer momento, solicitar a suspensão
das atividades até que a irregularidade seja
tratada. O PARCEIRO terá até 30 dias para
corrigir a não conformidade e solicitar uma
nova avaliação da CBF. Caso nenhuma ação
seja tomada no referido prazo, a CBF poderá
avaliar o descredenciamento das Unidades;

18.6 Em caso de dissolução da PARCERIA,


o parceiro terá até 30 dias para extrair do sis-
tema de monitoramento toda a informação
que julgar necessária, tendo os seus acessos
bloqueados.

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

Anexo 01

Manual para Organização


Capacitação

1. Introdução
A missão do Projeto Gol do Brasil
é promover a educação e a cidada-
nia de crianças e adolescentes por
meio do futebol.
Com o objetivo de desenvolver o
conhecimento do futebol e das ha-
bilidades de vida (OMS), a CBF So-
cial elaborou a Metodologia da CBF
Social – a metodologia de ensino de
futebol da entidade para crianças e
adolescentes em situação de vulne-
rabilidade.
A Metodologia da CBF Social im-
plica em um conjunto de conceitos
que devem ser transmitidos em um
seminário presencial aos profissio-
nais e colaboradores nas unidades
GOL DO BRASIL de forma simplifi-
cada e coesa, permitindo que a ab-
sorção seja fácil e rápida e os obje-
tivos alcançados.
Para realização do seminário será
necessário ter disponível os itens
listados neste documento:

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

2. Estrutura necessária para a realização da Capacitação

2.1. Auditório ou Sala de Aula com capacidade mínima para 45 pessoas


confortavelmente sentadas, com cadeiras que não são fixas no chão, mesas,
tela de projeção e flip-chart para atividades e dinâmicas com os participantes.

A parte teórica do curso poderá ser realizada online através da


Plataforma de Ensino à Distância (CBF Academy).

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

2.2. Campo de
futebol
O campo deve
estar com o
gramado (natural
ou sintético) em
boas condições
de uso. Utilizar
espaços que não
haja buracos, para
evitar que alguém
se machuque
durante a aula
prática.

2.3. Ginásio
coberto
caso chova
no dia da
capacitação

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

2.4. Banheiro/Vestiário masculino e feminino

2.5. Equipamentos para a aula teórica

1 microfone
1 multimídia Sistema de Som
com ou sem fio

É importante que o organizador do curso chegue com no mínimo uma hora


de antecedência para checar a funcionalidade dos equipamentos, limpeza do
ambiente, enfim, verificar se está tudo certo para o evento.

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
Este cronograma é uma sugestão e será elaborado em conjunto com nossos parceiros.

Pag. 29
MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO

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Pag. 31
GUIA SUPLEMENTAR

Anexo 02

Guia suplementar
de comunicação
estratégica integrada

1. Introdução e Objetivos leira de Futebol, Federações Estaduais


de Futebol e o setor público garantem
Este guia tem como objetivo auxiliar as a possibilidade de concretizar projetos
UNIDADES GOL DO BRASIL no âmbi- de grande impacto social. O Brasil não
to dos necessários esforços de comuni- é um caso isolado. O déficit de investi-
cação e divulgação diante de todos os mento em projetos sociais é visível no
públicos de interesse envolvidos no pro- mundo todo. O tema central do projeto
jeto e parcerias a serem desenvolvidos. passa a ser seu objetivo (a propagação
Da mesma forma ele contém recomen- da metodologia CBF Social), e não o ca-
dações de como articular os agentes in- minho para chegar até ele, as Parcerias
ternos da UNIDADE GOL DO BRASIL e permitem que o setor público concen-
de outras áreas envolvidas para se posi- tre seu foco no verdadeiro benefício e
cionarem sempre de maneira consisten- na qualidade do serviço para a forma-
te na comunicação interna e externa. ção do cidadão, ou seja, o melhor aten-
Para abordar a realidade do projeto GOL dimento à população local e a respon-
DO BRASIL a partir de uma perspectiva sabilidade cívica.
de comunicação, é fundamental, entre- Com tais mecanismos, a CBF assume um
tanto, entender todo o universo concei- papel maior em atividades estratégicas
tual e histórico que cerca as questões de planejamento, projeto, capacitação.
sociais e o futebol, no Brasil e no mun- E as ações operacionais e práticas asso-
do, além de conhecer as experiências ciados ao projeto são transferidas para
locais já registradas a respeito dele, e, a parte em melhor posição para geren-
especialmente, saber a razão e os be- ciá-los. A responsabilidade do parceiro
nefícios desta iniciativa na viabilização fica vinculada ao cumprimento de dire-
do projeto GOL DO BRASIL, descritas trizes e indicadores de impacto social,
no Caderno de Encargos do programa fixados coletivamente para a medição
GOL DO BRASIL, CBF Social. da qualidade da aplicação metodológi-
ca e dos serviços.
1.1. Introdução O conceito geral da Parceria abrange
todo tipo de cooperação de longo pra-
As Parcerias GOL DO BRASIL consti- zo entre uma entidade governamental
tuem uma importante alternativa para – Federação Estadual de Futebol – e
viabilizar projetos sociais e de infraes- Confederação Brasileira de Futebol,
trutura para o desenvolvimento do fu- para a execução e operação do projeto
tebol no Brasil. Esta proposta inovadora de implementação das unidades GOL
de parceria entre Confederação Brasi- DO BRASIL. Há diferentes tipos de ter-

Pag. 32
GUIA SUPLEMENTAR

mos de cooperação, nos quais o setor dos para que possam responder a duas
público e o parceiro dividem entre si as questões importantes:
responsabilidades relativas a financia-
mento, projeto, operação e manutenção ✓ Como transmitir (comunicar) o con-
dos recursos humanos, da infraestrutu- ceito e a prática do programa GOL DO
ra, segurança, equipamentos e materiais BRASIL de maneira a tornar o projeto
esportivos. bem-sucedido?
✓ Quais as ferramentas operacionais
1.2. A importância de uma apropriadas para se comunicar com to-
comunicação estratégica dos os interessados e fornecer a eles as
informações necessárias para que pos-
Apesar dos muitos benefícios que as sam tomar decisões bem fundamenta-
parcerias podem trazer, elas não são um das?
mecanismo simples de entender e, mui-
to menos, de operar. Envolvem proces- Portanto, a comunicação é um fator
sos complexos, que, no caso do Brasil, essencial para o sucesso do programa
incluem legislações, normas e regras es- GOL DO BRASIL. A falta de comuni-
pecíficas em diversas esferas governa- cação, ou a comunicação inadequada,
mentais e no âmbito esportivo, além da alimenta falsos mitos e uma série de
montagem customizada de um modelo consequências negativas que, embo-
de gestão Integrada para cada unidade ra infundadas, podem comprometer a
GOL DO BRASIL. Esse tipo de propos- realização do projeto. É preciso trazer
ta é também uma modalidade relativa- as informações para o primeiro plano e
mente nova no País. Considerando os in- avaliar corretamente como transmiti-las
teresses e objetivos do projeto GOL DO a cada um dos públicos interessados. A
BRASIL – CBF Social como o tema cen- própria natureza da Parceria requer que
tral, é importante considerar a adoção o projeto seja conduzido com integrida-
de uma comunicação estratégica bem de e transparência.
estruturada para apoiar toda a frente de
atuação da Unidade. Por esses motivos e Transparência – A internet, meio de co-
para ser bem sucedido, um projeto deve municação que leva a informação dire-
incluir um plano e toda uma abordagem tamente aos indivíduos, tem sido uma
estruturada de comunicação para todos importante impulsionadora dessa aber-
os envolvidos, de forma a potencializar tura. Em um mundo no qual as ferramen-
os seus resultados e ajudar a reduzir e tas eletrônicas funcionam como portal
administrar os riscos de não se alcançar para um universo de referências e infor-
os objetivos pretendidos com esse tipo mações, não faz sentido não ser trans-
de iniciativa. A comunicação estratégi- parente. O registro da história completa
ca é essencial para facilitar o entendi- e não uma versão diluída será base para
mento do processo, tanto por parte dos atingir um estado de consenso geral so-
agentes internos interessados quanto bre as unidades GOL DO BRASIL e só
da sociedade em geral, para conquistar será possível, se a fluidez de informação
o apoio social e político para o projeto entre os interessados (stakeholders) for
e para atrair os potenciais investidores. um pré-requisito para o sucesso da ini-
A meta é, sobretudo, fornecer aos lide- ciativa. E, mesmo depois de efetivada
res do projeto os instrumentos adequa- a Parceria, ainda há necessidade de se

Pag. 33
GUIA SUPLEMENTAR

criarem espaços para diálogo, de mos- econômicas e políticas do projeto. Seu


trar o progresso das iniciativas e manter objetivo é criar mecanismos de diálo-
os canais de comunicação abertos para go com os interessados (stakeholders).
assegurar o apoio a todos os envolvi- É por meio desses mecanismos que as
dos. Durante os sucessivos estágios de expectativas do projeto podem ser ge-
desenvolvimento do projeto, a comuni- renciadas. A comunicação equivocada
cação estratégica requer avaliações ba- ou o uso não apropriado dos canais de
seadas, por exemplo, em informações, comunicação resulta em consequências
dados e pesquisas, para determinar se negativas para o projeto. Entre as mais
as abordagens adotadas precisam ser importantes decorrências de uma boa
modificadas. As ferramentas de comu- estruturação da comunicação estão:
nicação a serem utilizadas nesses dife-
rentes estágios do projeto estão con- ✓ Prevenir atrasos na implementação
templadas no Portal CBF Social – GOL do projeto;
DO BRASIL, detalhado mais à frente ✓ Assegurar o compromisso dos parcei-
neste. ros;
✓ Garantir a credibilidade do processo;
Prevenção e Potencialização – A comu- ✓ Trazer contribuições dos públicos de
nicação estratégica em um projeto de interesse para o desenho do projeto;
implementação atende a dois principais ✓ Fornecer elementos para consultas.
propósitos. Ela é importante tanto para
ajudar a evitar falhas que possam com- A utilização adequada dos canais de
prometer a implementação do projeto, comunicação faz toda a diferença e as
quanto para que ele seja bem estrutu- ações práticas devem ser moldadas de
rado e, com isso, tenha maiores chances acordo com o parceiro e público a que
de ser bem sucedido. Uma comunica- se destinam. Mas não se deve desprezar
ção bem estruturada deve selecionar os que há parceiros com pesos diferentes
melhores canais de interação possíveis, e características muito particulares em
a serem utilizados de acordo com cada cada fase do projeto, como também
parte interessada. Além disso, com um potenciais investidores do projeto e ve-
plano de comunicação bem desenhado, ículos de comunicação, os quais reque-
a sociedade em geral tem maiores chan- rem ações específicas. Alguns públicos
ces de conhecer o verdadeiro papel da são mais específicos, como certas esfe-
iniciativa na execução deste projeto que ras de governo e a população local de
vai principalmente atender a seus inte- cada unidade, e, por isso, exigem uma
resses, o que contribui para conquistar abordagem mais dirigida. Ao avaliar o
seu apoio para o projeto. Ao auxiliar interesse das partes envolvidas o comu-
na montagem de um projeto bem es- nicador deverá antecipar os prováveis
truturado, a comunicação estratégica obstáculos como tempo de tramitação
possibilita que ele seja melhor avaliado processual, formalizações e ações pro-
em cada um de seus estágios, desde o tocolares tanto dentro quanto fora da
planejamento até a execução. Assim, ela esfera do projeto.
oferece aos executivos do projeto em
parceria, ferramentas para uma coor- Este Guia traz recomendações para a
denação eficiente, que atenda melhor estrutura e a abordagem de comunica-
a comunidade além das necessidades ção a serem adotadas para os projetos

Pag. 34
GUIA SUPLEMENTAR

da Unidade GOL DO BRASIL CBF Social. dos projetos em curso, bem como tra-
Ele serve de guia para todo o período balham pelo seu sucesso.
de vigência do projeto e pode ser atua- O objetivo da abordagem de comuni-
lizado de acordo com novas demandas cação para o público interno é prepa-
de comunicação. Apresenta também rar as pessoas envolvidas com o projeto
os papéis e diretrizes para os membros para interagir com cada um dos diferen-
da equipe que conduz o projeto. Os re- tes componentes do público externo,
quisitos estão relacionados na Matriz de acordo com seus níveis de respon-
de Comunicações incluída neste guia, sabilidade, atribuição e necessidade de
que traz orientações sobre quais infor- interação. Estas pessoas precisam ser
mações devem ser comunicadas, quem orientadas a como agir, o que manifes-
fará a comunicação, quando comunicar tar e como fazê-lo. Vale mencionar que
e a quem comunicar. a necessidade de comunicação para
cada um desses componentes do pú-
2. Plano de Comunicação blico externo é diferente, dependendo,
sobretudo, do momento ou da fase do
2.1. Como se envolver no processo e ciclo do projeto em que ele se encon-
se relacionar com os Parceiros tre. A abordagem de cada um destes
componentes é específica, as infor-
Os agentes comunicadores de uma Par- mações que requerem sobre o projeto
ceria são heterogêneos e sua composi- têm diferentes graus de profundidade
ção depende das decisões dos Execu- e diferentes níveis de acesso ao Portal
tivos em relação a áreas e profissionais CBF Social GOL DO BRASIL. As áreas e
devem ser envolvidos no projeto da Uni- os colaboradores de cada parceiro têm
dade GOL DO BRASIL. De modo geral, como atribuições a comunicação insti-
pode-se considerar que é formado por tucional e devem considerar os canais e
todos os executivos e colaboradores li- ferramentas do projeto para que possa
gados, direta ou indiretamente, com o se dirigir tais como comunicação eletrô-
processo de implementação da Unidade nica, telefônica, atas de reunião e outros
GOL DO BRASIL e que irão acompanhar meios.
o projeto em todas as fases, desde o de- Existem componentes que são cruciais
senho da parceria até a operação. É esse para que os projetos aconteçam satisfa-
público interno que vai se relacionar, em toriamente. De um lado, estão os lideres
algum grau, com a grande variedade de e gestores, que precisam ter rápido aces-
componentes do público externo: inves- so a informações detalhadas do projeto,
tidores, empresas candidatas a prestar como o planejamento, levantamentos
serviços, agências reguladoras, órgãos iniciais sobre custos e prazos de opera-
de fiscalização, imprensa, usuários dos ção, objetivos, indicadores, resultados e
serviços públicos e representantes da benefícios. Os canais para se comunicar
população em geral, como associações com esses agentes devem estar sempre
de classe, ONGs, escolas entre outras abertos para um relacionamento direto,
organizações. Empresas contratadas em termos claros e objetivos. Do outro
pela Administração Pública para asses- lado, devem ser ouvidos os formadores
sorar a montagem e operação do proje- de opinião, determinados segmentos
to também podem integrar esse público da sociedade e da população geral. Por
interno, na medida em que partilham in- isso, é preciso estabelecer comunicação
formações confidenciais e estratégicas estratégica logo que o projeto esteja
desenhado, para evitar a circulação de
Pag. 35
GUIA SUPLEMENTAR

dados e interpretações equivocadas a 3. Estratégias e Ações Práticas -


respeito do processo de implementação Canais de Comunicação
da Unidade GOL DO BRASIL.
A sociedade em geral também é muito 3.1. Alinhamento e compartilhamen-
importante e precisa ser comunicada. A to das informações
conquista de seu apoio ao projeto pode
chegar a ser decisiva. Os executivos e colaboradores envolvi-
dos direta ou indiretamente com o pro-
Sites e redes sociais: jeto precisam estar sintonizados. O me-
O relacionamento com o público exter- canismo mais simples e efetivo para esse
no deve incluir a formulação de men- propósito é realizar encontros e reuniões
sagens-chave (visões que a CBF Social a fim de compartilhar conceitos, estra-
precisa destacar e preservar sobre o tégias, desafios e oportunidades, bem
tema) que devem ser aprovadas antes como as vantagens que podem ser di-
de serem compartilhadas e que possibi- vulgadas externamente a respeito desse
litem um discurso coerente e uniforme. mecanismo. Os colaboradores precisam
Os principais componentes inicialmente ser informados também sobre os obje-
considerados para integrar o plano de tivos do projeto que está sendo desen-
comunicação do projeto GOL do BRA- volvido e as razões pelas quais as uni-
SIL da CBF Social são: dades foram escolhidas para executar
o programa GOL DO BRASIL. As apre-
sentações podem seguir um calendário
CBF
Secretaria Geral
regular ou ocorrerem pontualmente, de
acordo com a tempestividade dos fatos
que mereçam ser compartilhados, para
que todos acompanhem sempre o de-
senvolvimento das várias fases do pro-
jeto. Reuniões periódicas entre repre-
sentantes de diferentes setores ligados
Federação Entidade Pública ao projeto e os responsáveis pelas áreas
operacionais podem também ser úteis
para atualizar os principais envolvidos
sobre o andamento do processo nas
Agentes elementares de comunicação suas respectivas.
e precisam informar e serem informa-
dos, sobre todas as fases e benefícios
do projeto.

Pag. 36
GUIA SUPLEMENTAR

Encontro e reuniões Antecipação de Crises


Como comunicar? Como comunicar?
É o mecanismo mais simples de interação com o gru- As ações para prevenir crises envolvem iniciativas
po de executivos envolvidos no projeto. Recomenda- para informar, articular e treinar profissionais ligados
-se preparar apresentação resumindo os principais ao projeto GOL do BRASIL, com o propósito de:
pontos a serem discutidos. É recomendável a distri- a) Mitigar a materialização de riscos potenciais iden-
buição de um sumário executivo dos temas aborda- tificados no processo de mapeamento;
dos durante a reunião e, após a realização, o envio de b) Preparar a unidade GOL do BRASIL para situações
uma ata que resume eventuais decisões, os prazos e em que uma crise se materialize.
os responsáveis pela execução de ações decorrentes Resposta à crise – Uma vez que a crise esteja instala-
destas decisões. O envio prévio de convite aos cola- da, devem-se implementar ações previstas no plano
boradores e parceiros diretamente envolvidos no pro- de gestão de crise ( Anexo 06 do Caderno de Encar-
jeto em curso é importante. gos).
Alerta constante – As ações pós-crise são de acom-
panhamento e alerta constante, com a manutenção
Portal CBF Social GOL da estrutura de prevenção e respostas a situações
de crise:
DO BRASIL a) Mapeamento regular das iniciativas definidas para
Como fazer? implementação;
b) Avaliação da eficácia das ações que foram defini-
Considerando haver um Portal da CBF para esse pro- das.
jeto, somente informações gerenciais e metodoló- As reações, por sua vez, precisam ser analisadas caso
gicas devem ser inseridas no portal, tais como do- a caso. Cada grupo de interesse, de acordo com a si-
cumentos, formalizações, mapeamento regular das tuação, exige uma abordagem diferente que será es-
iniciativas e avaliação da eficácia das ações opera- tabelecida pelos executivos.
cionais. Tendo em vista que esta ferramenta permite
acessos fechados para subgrupos, os parceiros de-
vem indicar os agentes comunicadores nominalmen-
te que serão treinados para imputar as informações. Materiais Promocionais
Como comunicar?
Eventos e Festivais Apesar do objetivo prioritário do projeto ser propa-
Como comunicar? gar a metodologia CBF Social respectivo o impacto
social, o teor de materiais promocionais pode e deve
É importante organizar um calendário de eventos incluir orientações técnicas relevantes, em benefício
compatível e pré aprovado por todos os parceiros. de toda a iniciativa, desde que pré-aprovadas pela
CBF. Os formatos possíveis para a montagem de ma-
Eventos com parceiros podem ser realizados, a exem- teriais promocionais são muitos. Exemplos:
plo dos seminários, cursos e capacitações realizados • Folders promocionais: breve publicação expondo as
pela CBF Social, tanto em formato presencial quanto oportunidades disponíveis para os potenciais partici-
online. Entretanto, nada substitui a vantagem de es- pantes e, sobretudo, as razões pelas quais eles devem
tabelecer relacionamentos in loco e discutir possibili- participar desses projetos;
dades de melhorias que os encontros presenciais ofe- • Estudos de caso: publicação com apresentação de
recem. Os interlocutores da Unidade GOL DO BRASIL cases bem sucedidos, em âmbito nacional e inter-
e/ou demais designados pelos Parceiros para repre- nacional. Devem ser sustentados por análises de or-
sentar o projeto devem aproveitar esses momentos ganismos multilaterais parceiros ou especialistas no
de aproximação física para potencializar as perspecti- tema;
vas e potencializar as parcerias. Esses eventos devem • Audiovisuais: produção de vídeos que apresentem,
ser organizados em conformidade com os protocolos de modo didático, as oportunidades e resultados,
que regem os relacionamentos entre os parceiros. O bem como os motivos para realização desse projeto.
conteúdo apresentado deve variar de acordo com A CBF deve ser consultada sobre que tipo de apoio
os participantes: de uma abordagem mais genérica, ou orientação poderá oferecer para a elaboração des-
quando o público for composto pela sociedade local; ses conteúdos.
até uma exposição de alto teor técnico, quando se
tratar de uma audiência formada por profissionais e
técnicos do Futebol e do segmento social. É funda- Publicidade
mental preparar e pré-aprovar materiais de promoção
e conteúdo técnico para distribuir aos convidados.
Como comunicar?
Nas ocasiões em que jornalistas forem convidados Por envolver crianças e adolescentes, conforme pa-
para esses encontros, uma prévia aprovação e par- drões estabelecidos em legislação específicas e prá-
ticipação presencial da Comunicação da CBF nessas ticas do seguimento futebol, necessariamente esse
iniciativas serão indispensáveis. tema deverá ficar a cargo dos executivos.
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GUIA SUPLEMENTAR

3.2. Uma visão geral sobre cada fase tivamente menor. A medida que o pro-
do projeto cesso avança pelas fases de preparação
e operação, aumentam a necessidade
Ao longo do ciclo de vida de cada um de manter os canais e procedimentos
dos projetos de implementação das informados neste guia.
unidades GOL do BRASIL, a comunica- Em todas as fases do projeto, haverá
ção vai envolver vários tipos de agentes ações importantes de comunicação. O
de comunicação, canais e respectivas quadro a seguir mostra o ciclo de vida
ações práticas de relacionamento. No de um projeto de implementação de
inicio do processo, na fase de identifi- uma unidade GOL do BRASIL.
cação do projeto, a comunicação é rela-

Fluxo de trabalho

pautar o plano de comunicação com os parceiros

Início do Projeto Inicio do Programa

Manifestação de Termo de Workshop CBF Implementação dos Manutenção e


Interesse Cooperação Social ciclos de aulas suporte

Carta Formal ao Equipe Implementação dos Avaliação e


Festival
Presidente Multidisciplinar ciclos de avaliações Relatórios Cíclicos

Licença S - EAD Seleção Ajustes Relatório final

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GUIA SUPLEMENTAR

4. Conclusão

A natureza desse Guia de Comunicação é aplicável a projetos de imple-


mentação das unidades GOL DO BRASIL – CBF Social e não admite o es-
tabelecimento de diretrizes que contemplem casos específicos, tal como
um típico plano de comunicação permitiria, em razão de uma série de
fatores, entre os quais:
✓ Dinamismo do ambiente: a comunicação institucional, seja de uma or-
ganização privada ou pública, trabalha intrinsecamente com cenários mu-
tantes, sendo necessário estabelecer programas de ação que se adequem
às particularidades dessas transformações constantes. Um plano estrutu-
rado de comunicação, que estabelece um período pontual de abrangên-
cia, cumpre esse papel;
✓ Estrutura de comunicação institucional: no caso específico, a CBF con-
ta com organismos, ferramentas, políticas e estratégias de comunicação
que lhe são próprias e que podem se modificar de tempos em tempos,
obedecendo as diretrizes da liderança desta Confederação;
✓ Especificidade do projeto: cada unidade GOL DO BRASIL a ser condu-
zida via formalização de Parcerias está inserida em um contexto peculiar
e que se associa a toda uma conjuntura estratégico-político-econômica a
ser considerada.
Este plano de comunicação não visa definir parâmetros para cada caso
particular. Assim, recomenda-se, em benefício da efetividade das ações
de comunicação expostas neste guia, que, ao invés de se estabelecer re-
gras aplicáveis a todas as situações possíveis, considerem-se principal-
mente o conjunto de elementos-chave aqui apresentados que devem ser
observados em todas as fases de realização do projeto GOL DO BRASIL.

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO

Anexo 03

Termo de Autorização de
Uso de Imagem e Voz
Gol do Brasil

1. Pelo presente instrumento, o Autorizador abaixo qualificado


e assinado, autoriza a CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL,
pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº
33.655.721/0001-99, com sede no Estado do Rio de Janeiro, Cidade
do Rio de Janeiro, na Avenida Luís Carlos Prestes, nº 130, Barra da
Tijuca, CEP: 22.775-055, neste ato representada na forma de seu
Estatuto Social, doravante denominada simplesmente “CBF”, de forma
inteiramente gratuita, a título universal, em caráter total, definitivo,
irrevogável e irretratável, a utilização de sua imagem e voz (“Imagens”)
para fixação destes em obras audiovisuais pela CBF produzidas e/ou
por terceiros por ela autorizados, para a utilização nos manuais de
metodologia da CBF Academy e CBF social, bem como nos cursos de
ensino à distância oferecidos pela CBF e/ou conforme o item 2 abaixo,
doravante denominada simplesmente “Obras”.

2. Reconhece expressamente o Autorizador que a CBF,


na qualidade de única e exclusiva detentora de todos os direitos
patrimoniais de autor sobre as Obras onde serão disponibilizadas as
Imagens, e tendo em vista a autorização efetuada neste Termo, poderá,
a seu exclusivo critério, livremente delas dispor, bem como de seus
extratos, trechos ou partes, dando-lhe qualquer utilização econômica,
sem que ao Autorizador caiba qualquer remuneração ou compensação,
podendo, exemplificativamente, adaptá-lo para fins de produção de
obras audiovisuais novas, obras derivadas, obras audiovisuais para fins
de exibição em circuito cinematográfico, obras literárias, educacionais
e/ou peças publicitárias, manuais e metodologias, utilizá-las para
produção de matéria promocional em qualquer tipo de mídia, inclusive
impressa, para a composição de qualquer produto ligado a mesma (tais
como mas não limitados a capas de CD, DVD); fixá-las em qualquer
tipo de suporte material e suportes de computação gráfica em geral,
armazená-las em banco de dados, exibi-las através de projeção em
tela em casas de frequência coletiva ou em locais públicos, com ou
sem ingresso pago, transmiti-la via rádio e/ou televisão de qualquer
espécie, “pay tv”, “pay per view”, “near vídeo on demand” ou “vídeo
on demand”, independentemente das características e atributos do
sistema de distribuição, abrangendo plataformas digitais, com atributos
de interatividade, ou não), IPTV, promover ações de merchandising

(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro

Pag. 40
TERMO DE AUTORIZAÇÃO

utilizando de qualquer forma as Obras, direta ou indiretamente, ou


veicular propaganda, disseminar através da Internet e/ou telefonia
móvel, utilizar trechos ou extratos ou, ainda, a seu exclusivo critério.

2.1. As utilizações previstas no caput desta Cláusula, ou ainda


qualquer outra que pretenda a CBF dar às Obras e/ou às Imagens cuja
utilização foi autorizada através deste Termo pelo prazo legal previsto
na Lei nº 9.610/98, Lei dos Direitos Autorais, sem limitação do número
de vezes, podendo ocorrer no Brasil e/ou no exterior, sem que seja
devida ao Autorizador qualquer remuneração.

3. As Imagens serão utilizadas nas Obras serão obtidas durante


gravação realizada pela CBF, com a presença do Autorizador, no
período de 04 a 07 de dezembro, das 9h às 17h30, no Complexo
Esportivo Sinval Pereira da Cruz, localizado na cidade de Barueri, SP.

4. O presente instrumento é firmado em caráter irrevogável e


irretratável obrigando-se as partes por si, seus herdeiros e sucessores a
qualquer título, ficando eleito o foro da Comarca do Rio de Janeiro para
dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Termo.

Rio de Janeiro, ___ de _______________ de _____.

Autorizador: ______________________________________________

Nome do Autorizador:________________________________________
Enereço:__________________________________________________
Identidade:________________________________________________
CPF/MF: __________________________________________________

(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO

Termo de Autorização para


menores de idade
Uso de Imagem e Voz
GOL DO BRASIL

1. Pelo presente instrumento, o Autorizador abaixo


qualificado e assinado, na qualidade de representante legal do menor
_________________________ (“Menor”), autoriza a CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA DE FUTEBOL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita
no CNPJ/MF sob o nº 33.655.721/0001-99, com sede no Estado do Rio
de Janeiro, Cidade do Rio de Janeiro, na Avenida Luís Carlos Prestes,
nº 130, Barra da Tijuca, CEP: 22.775-055, neste ato representada na
forma de seu Estatuto Social, doravante denominada simplesmente
“CBF”, de forma inteiramente gratuita, a título universal, em caráter
total, definitivo, irrevogável e irretratável, a utilização de sua imagem
e voz (“Imagens”) para fixação destes em obras audiovisuais pela CBF
produzidas e/ou por terceiros por ela autorizados, para a utilização nos
manuais de metodologia da CBF Academy e CBF social, bem como nos
cursos de ensino à distância oferecidos pela CBF e/ou conforme o item
2 abaixo, doravante denominada simplesmente “Obras”.

2. Reconhece expressamente o Autorizador que a CBF,


na qualidade de única e exclusiva detentora de todos os direitos
patrimoniais de autor sobre as Obras onde serão disponibilizadas as
Imagens, e tendo em vista a autorização efetuada neste Termo, poderá,
a seu exclusivo critério, livremente delas dispor, bem como de seus
extratos, trechos ou partes, dando-lhe qualquer utilização econômica,
sem que ao Autorizador caiba qualquer remuneração ou compensação,
podendo, exemplificativamente, adaptá-lo para fins de produção de
obras audiovisuais novas, obras derivadas, obras audiovisuais para fins
de exibição em circuito cinematográfico, obras literárias, educacionais
e/ou peças publicitárias, manuais e metodologias, utilizá-las para
produção de matéria promocional em qualquer tipo de mídia, inclusive
impressa, para a composição de qualquer produto ligado a mesma (tais
como mas não limitados a capas de CD, DVD); fixá-las em qualquer
tipo de suporte material e suportes de computação gráfica em geral,
armazená-las em banco de dados, exibi-las através de projeção em
tela em casas de frequência coletiva ou em locais públicos, com ou
sem ingresso pago, transmiti-la via rádio e/ou televisão de qualquer
espécie, “pay tv”, “pay per view”, “near vídeo on demand” ou “vídeo
on demand”, independentemente das características e atributos do
sistema de distribuição, abrangendo plataformas digitais, com atributos

(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO

de interatividade, ou não), IPTV, promover ações de merchandising


utilizando de qualquer forma as Obras, direta ou indiretamente, ou
veicular propaganda, disseminar através da Internet e/ou telefonia
móvel, utilizar trechos ou extratos ou, ainda, a seu exclusivo critério.

2.1. As utilizações previstas no caput desta Cláusula, ou ainda


qualquer outra que pretenda a CBF dar às Obras e/ou às Imagens cuja
utilização foi autorizada através deste Termo pelo prazo legal previsto
na Lei nº 9.610/98, Lei dos Direitos Autorais, sem limitação do número
de vezes, podendo ocorrer no Brasil e/ou no exterior, sem que seja
devida ao Autorizador qualquer remuneração.

3. As Imagens serão utilizadas nas Obras serão obtidas durante


gravação realizada pela CBF, com a presença do Autorizador, no
período de 04 a 07 de dezembro, das 9h às 17h30, no Complexo
Esportivo Sinval Pereira da Cruz, localizado na cidade de Barueri, SP.

4. O presente instrumento é firmado em caráter irrevogável e


irretratável obrigando-se as partes por si, seus herdeiros e sucessores a
qualquer título, ficando eleito o foro da Comarca do Rio de Janeiro para
dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Termo.

Rio de Janeiro, ___ de _______________ de _____.

Autorizador: ______________________________________________

Nome do Autorizador:________________________________________
Enereço:__________________________________________________
Identidade:________________________________________________
CPF/MF: __________________________________________________

Nome do Menor: ____________________________________________


Documento de Identificação: __________________________________

(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro

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COORDENADOR

Anexo 04

Coordenador ou Coordenadora
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função

1 - Perfil profissional ✓ Gerar relatórios periódicos, auxiliar os demais pro-


fissionais a gerar relatórios;
✓ Possuir conhecimento sólido e relação prática com
organizações do Futebol, que comprove atuação as- ✓ Imputar dados na plataforma digital CBF Social;
sertiva e embasada cientificamente; ✓ Participar de workshops e reuniões;
✓ Possuir experiência profissional no âmbito espor- ✓ Organizar festivais e eventos;
tivo estruturado nos três seguimentos: prática espor-
tiva, produção esportiva e promoção esportiva, ou
✓ Manter relacionamento integrado entre os partici-
pantes do projeto.
seja, gestão de bens, serviços, locais, equipamentos
Supervisionar a conformidade metodológica e siste-
esportivos, pessoas, eventos e projetos;
mática do Programa Gol do Brasil;
✓ Produzir e/ou influenciar na qualidade do progra-
✓ Supervisionar atividades rotineiras das unidades
ma Gol do Brasil;
como planejamento; aulas; professores; reuniões com
✓ Colaborar pró-ativamente na solução de proble- responsáveis, entre outras;
mas no ambiente do Futebol: com a função de con-
cepção, coordenação, operacionalização e liderança e
✓ Realizar visitas e reuniões Técnicas;
avaliação de resultados. ✓ Gerar relatórios periódicos, auxiliar os demais pro-
fissionais a gerar relatórios;
✓ Ter experiência em projetos sociais;
✓ Imputar dados na plataforma digital CBF Social;
✓ Participar de workshops e reuniões;
2 – Formação Profissional ✓ Organizar festivais e eventos;
✓ Manter relacionamento integrado entre os partici-
✓ Graduado em Educação Física;
pantes do projeto.
✓ Registro ativo no Conselho Regional Educação Fí-
sica – CREF;
4 - Dimensões
✓ Certificação – Licença S CBF;
Curso de gestão desportiva, marketing, administra-
Comportamentais desejadas
ção, politicas públicas será considerado como dife-
rencial;
✓ Habilidade para gerir expectativas e pessoas;

✓ Mestrado, MBA e Doutorado será considerado


✓ Desenvolver e cultivar relacionamentos institucio-
nais;
como um diferencial;
✓ Conhecimento de ferramentas de informática.
✓ Abordagem ética e proativa;
✓ Planejar e organizar tarefas compreendendo como
priorizá-las;
3 - Tarefas ✓ Demonstrar vontade de melhora profissional con-
Desempenhadas tínua;

✓ Supervisionar a conformidade metodológica e sis-


✓ Capacidade de se comunicar com diferentes níveis
culturais;
temática do Programa Gol do Brasil;
✓ Supervisionar atividades rotineiras das unidades
✓ Saber trabalhar com os diferentes níveis organiza-
cionais.
como planejamento; aulas; professores; reuniões com
responsáveis, entre outras;
✓ Realizar visitas e reuniões Técnicas;

Pag. 45
COORDENADOR

5 - Geração de conhecimento
Aplicação das funções
Auxiliar no processo de melhoria contínua do Programa
Gol do Brasil em todas as unidades, participando de grupo
interdisciplinar no que tange conhecimentos para a conformação
do projeto:

✓ Conhecimentos da prática esportiva Futebol;


✓ Levantamento de dados antropométricos dos
participantes do Programa Gol do Brasil;
✓ Levantamento de indicadores de resultados do
projeto;
✓ Adequação de espaços;
✓ Adequação de requisitos técnicos;
✓ Indicação de referências para aquisição de materiais
e uniformes;

Categorias e elementos a
serem considerados

Categoria Elementos

Monitoramento Monitoramento contínuo do programa


Identificar necessidades dos participantes
Antecipar adequações e problemas
Constante busca por oportunidades
Constante análise de conformidade
Empregar as diretrizes CBF Social como referencia

Coordenação Utilizar técnicas e ferramentas de gestão operacional


Introduzir soluções criativas e customizadas a
realidade da unidade
Antecipar ações e expandir capacidades do projeto
Engajar e motivar os profissionais do projeto
Garantir a entrega dos serviços e produtos em
conformidade com as diretrizes CBF Social

Resolução de Problemas Procedimentos de controles descentralizados e


participativos
Planejamento orientado para solução de problemas e
busca de oportunidades
Dinâmica processual, eliminando operações
Coordenador

burocráticas e com longos ciclos de vida

Flexibilidade e Adequação Disponibilidade à todas as pessoas engajadas


no projeto para desenvolver soluções certeiras e
criativas
Habilidade em utilizar tecnologia e propor inovações

Pag. 46
PROFESSOR

Professor ou Professora do
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenhode função

1 - Perfil profissional 4 - Dimensões


✓ Possuir conhecimento sólido no seguimento Fute- comportamentais desejadas
bol, que comprove atuação prática e embasada em
conceitos científicos e metodológicos; ✓ Habilidade para trabalhar com crianças e adoles-
✓ Possuir experiência profissional em prática esporti- centes;
va com crianças e adolescentes; ✓ Desenvolver e cultivar habilidades de vida (ONU)
Produzir e/ou influenciar na qualidade do programa durante as sessões práticas de futebol;
Gol do Brasil; ✓ Abordagem ética e proativa;
✓ Colaborar pró-ativamente na solução de proble- ✓ Planejar e organizar tarefas conforme metodologia
mas no ambiente do Futebol: com a operacionaliza- CBF Social;
ção e liderança para ministrar sessões práticas de Fu-
tebol conforme a metodologia CBF Social. ✓ Demonstrar vontade de melhora profissional con-
tínua;
✓ Ter experiência em projetos sociais;
✓ Capacidade de se comunicar com diferentes faixas
etárias;

2 - Formação Profissional ✓ Saber trabalhar com os diferentes níveis organiza-


cionais.
✓ Graduado em Educação Física;
✓ Certificado Conselho Educação Física – CREF;
5 - Geração de conhecimento e
✓ Certificação – Licença S CBF;
aplicação das funções
✓ Cursos de pedagogia, Facilitador / Facilitadora ,
primeiros socorros, criança e adolescência será consi- ✓ Auxiliar no processo de melhoria contínua do Pro-
derado um diferencial; grama Gol do Brasil, participando de grupo interdisci-
✓ Mestrado, MBA e Doutorado será considerado plinar no que tange conhecimentos para o Programa
como um diferencial; Gol do Brasil:
✓ Conhecimentos da prática esportiva Futebol;
3 - Tarefas a serem ✓ Levantamento de dados antropométricos dos par-
ticipantes do Programa Gol do Brasil;
desempenhadas
✓ Relatar indicadores de resultados do projeto;
✓ Implementar a Metodologia CBF Social;
✓ Organizar e conduzir atividades rotineiras das uni-
dades como planejamento, aulas, controle de resulta-
dos e reuniões com responsáveis;
✓ Supervisionar a conformidade do Programa Gol do
Brasil;
✓ Gerar relatórios periódicos;
✓ Imputar dados na plataforma digital CBF Social;
✓ Participar de workshops e reuniões;
✓ Organizar festivais e eventos;

Pag. 47
PROFESSOR

Categorias e elementos a
serem considerados

Categoria Elementos

Ministrar Sessões Práticas Liderança e ética ao ministrar sessões práticas


Praticar as 10 habilidades ONU que embasam a
metodologia CBF Social
Monitoramento contínuo da evolução dos alunos
Empregar as diretrizes CBF Social como referencia

Didática Utilizar técnicas e ferramentas didáticas


Introduzir soluções criativas e customizadas a
realidade da unidade
Antecipar ações e expandir capacidades do projeto
Engajar e motivar os participantes do projeto
Garantir a entrega dos resultados em conformidade
com os objetivos da metodologia CBF Social

Resolução de Problemas Procedimentos participativos


Planejamento integrado das sessões práticas
Antecipação de problemas e busca de oportunidades
Dinâmica e criatividade em ações para melhoria
contínua do projeto
Professor

Flexibilidade e Adequação Integrar e propor inovações no projeto para


desenvolver soluções e melhorias
Habilidade para utilizar novos recursos didáticos e
propor inovações

Pag. 48
FACILITADOR / FACILITADORA

Facilitador / Facilitadora
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função

1 - Perfil profissional uma formação para toda a vida dentro e fora dos
campos;
✓ Possuir conhecimento operacionais e ações que vi- ✓ Oferecer ao profissional e aos participantes do pro-
sam à proteção integral das crianças e adolescentes jeto informações para a construção de conhecimento
✓ Garantir que a inserção destes jovens no meio es- e ampliação da formação cultural e cognitiva, para
portivo contribua com o seu pleno desenvolvimento que tenham capacidade de se reconhecerem e reco-
humano; nhecerem o seu próximo como cidadãos do mundo;
✓ Capacidade de critica e interventiva embasada em ✓ Gerar relatórios e demais documentos pertinentes
conhecimentos científicos para análise das diversas re- a sua função;
alidades e demandas institucionais e dos participantes ✓ Manter atualizadas as informações de saúde dos
do projeto; participantes na plataforma digital CBF Social;
✓ Ter experiência em projetos sociais; ✓ Participar ativamente dos grupos interdisciplinares
✓ Formação nas áreas: assistência social, psicologia, promovendo rotinas de trabalho e propondo a elabo-
pedagogia, antropologia e áreas afins. ração de atividades socioeducativas de caráter pre-
ventivo;

2 - Formação Profissional 4 - Dimensões comportamen-


✓ Formação profissional como Facilitador / Facilitado-
tais desejadas
ra , áreas afins; ✓ Habilidade para trabalhar com crianças, adolescen-
✓ Cursos e formação correlatos a função será conside- tes e seus responsáveis;
rado um diferencial; ✓ Senso de responsabilidade e postura ética e pro-
✓ Comprovar conhecimento no âmbito da formação ativa;
da criança e adolescente no futebol com foco na ética ✓ Demonstrar vontade de melhora profissional con-
e dignidade humana e pessoa em desenvolvimento; tínua;
✓ Ter atuado em áreas de conhecimento interdiscipli- ✓ Capacidade de se comunicar com diferentes pes-
nar do futebol e 10 habilidades de vida da ONU que soas;
embasam a metodologia CBF Social. ✓ Saber trabalhar com os diferentes níveis organiza-
cionais.
3 - Tarefas a serem
desempenhadas 5 - Geração de conhecimento e
✓ Facilitador (a) é responsável por ajudar a equipe
aplicação das funções
multidisciplinar a encontrar uma solução para deter- ✓ Auxiliar no processo de melhoria contínua do Pro-
minado problema. grama Gol do Brasil em todas as unidades, partici-
✓ Responsável por desenhar o processo que a equi- pando de grupo interdisciplinar no que tange conhe-
pe vai seguir, visando garantir os três pontos básicos cimentos para a conformação do projeto:
da facilitação: o melhor desempenho da equipe mul- ✓ Conhecimentos operacionais e ações que visam à
tidisciplinar, relações interpessoais equilibradas e o proteção integral das crianças e adolescentes perti-
bem-estar individual das crianças e adolescentes do nentes à prática do Futebol;
programa GOL DO BRASIL durante o trabalho e a apli- ✓ Levantamento de dados socioeducacionais do Pro-
cação da metodologia CBF Social. grama Gol do Brasil;
✓ Garantir e proteger os direitos das crianças e ado- ✓ Levantamento de indicadores de resultados sociais
lescentes, como preconiza a Constituição Federal de do projeto;
1.988, Estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8.069 ✓ Ajuste de requisitos de conformidade à realidade
de 1.990 e da Lei Pelé (lei 9.615 de 1.998); local da unidade;
✓ Ser responsável pela aplicação da Metodologia CBF ✓ Orientação e referências atitudinais para proteção
Social para que as sessões práticas possam refletir das crianças e adolescentes do projeto;

Pag. 49
FACILITADOR / FACILITADORA

Categorias e elementos a
serem considerados

Categoria Elementos

Monitoramento Monitoramento contínuo do programa


Identificar necessidades dos participantes
Antecipar adequações e problemas
Constante busca por oportunidades
Constante análise de conformidade
Empregar as diretrizes CBF Social como referencia

Suporte Acolher e orientar as crianças e adolescentes do


projeto
Divulgar conhecimentos e conceitos importantes
sobre o papel do serviço social
Introduzir soluções criativas e customizadas a
realidade da unidade
Antecipar ações e expandir capacidades do projeto,
estabelecendo o papel social de cada um para que a
realização das atividades do futebol sejam prazerosas
e harmoniosas
Garantir a entrega dos serviços e produtos em
conformidade com as diretrizes CBF Social

Resolução de Problemas Procedimentos de controles descentralizados e


Integrativos
Planejamento orientado para solução de problemas e
Facilitador / Facilitadora

busca de oportunidades
Comprovar aproveitamento escolar e verificar quais
indicadores do projeto contribuiu para melhora
sociais
Acompanhar frequência, realizar anamnese social e
encaminhamentos.

Flexibilidade e Adequação Disponibilidade e desenvolvimento de dinâmicas que


abordem os temas correlatos à Metodologia CBF
Sociais.
Desenvolver soluções certeiras e criativas
Habilidade em utilizar tecnologia e propor inovações

Pag. 50
ADMINISTRATIVO

Administrativo
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função

1 - Perfil profissional 4 - Dimensões


✓ Possuir conhecimento no acompanhamento e con- comportamentais desejadas
trole das rotinas de projetos esportivos;
✓ Habilidade para trabalhar com crianças, adolescen-
✓ Possuir experiência profissional em processos ad- tes e seus responsáveis;
ministrativos no seguimento esportivo e governa-
mental;
✓ Desenvolver e implementar processos administra-
tivos para dar suporte aos profissionais que atuam no
✓ Produzir e organizar documentos e dados cadas- projeto;
trais;
✓ Senso de responsabilidade e postura ética e pro-
✓ Capacidade de concentração, dinamismo e boa ativa;
comunicação;
✓ Demonstrar vontade de melhora profissional con-
✓ Ter experiência em projetos sociais; tínua;
✓ Capacidade de se comunicar com diferentes pes-
soas;

2 - Formação Profissional ✓ Saber trabalhar com os diferentes níveis organiza-


cionais.
✓ Graduado em Administração, Secretariado e áreas
afins;
5 - Geração de conhecimento e
✓ Cursos correlatos a função desempenhada será aplicação das funções
considerado um diferencial;
✓ Curso básico de informática; ✓ Auxiliar no processo de melhoria contínua do Pro-
grama Gol do Brasil, dando suporte administrativo e
logístico para o sucesso Programa Gol do Brasil:
3 - Tarefas a serem
✓ Conhecimentos processuais;
desempenhadas ✓ Levantamento de dados administrativos necessá-
rios para a implementação do Programa Gol do Brasil;
✓ Se identificar com as 10 habilidade de vida (ONU)
que embasam a Metodologia CBF Social; ✓ Manter dados e informações atualizadas para dar
suporte aos relatórios de resultados do projeto;
✓ Organizar e conduzir atividades rotineiras das uni-
dades como receber e enviar correspondências, ofí-
cios, relatórios e demais documentos;
✓ Controlar processos administrativos e de logística;
✓ Imputar e manter atualizadas as informações dos
participantes na plataforma digital CBF Social;
✓ Assessorar lideres nas rotinas de trabalho,
workshops e reuniões;
✓ Prestar informações ao público;

Pag. 51
ADMINISTRATIVO

Categorias e elementos a
serem considerados

Categoria Elementos

Administração Manter arquivos e cadastros de informações atualiza-


dos.

Suporte Assessorar coordenadores e líderes com questões


práticas da rotina de trabalho, como preparar
documentos, prestar informações ao público.

Resolução de Problemas Capacidade de administrar rotinas e acompanhar


trabalhos de logística, antecipando problemas e
trazendo soluções práticas.
Administrativo

Flexibilidade e Adequação Dinamismo, saber priorizar atividades em busca da


melhoria contínua dos processos, otimizando tempo
e recursos.

Pag. 52
SOCORRISTA

Socorrista
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função

1 - Perfil profissional 4 - Dimensões


✓ Possuir conhecimento nos procedimentos opera- comportamentais desejadas
cionais e técnicas no atendimento as crianças e ado-
lescentes; ✓ Habilidade para trabalhar com crianças, adoles-
✓ Ter boa saúde e disposição física; centes e seus responsáveis;
✓ Capacidade de concentração, iniciativa, senso de ✓ Senso de responsabilidade e postura ética e pro-
observação, autocontrole, autoconfiança; ativa;
✓ Ter experiência em projetos sociais; ✓ Demonstrar vontade de melhora profissional con-
tínua;
✓ Capacidade de se comunicar com diferentes pes-
soas;

2 - Formação Profissional ✓ Saber trabalhar com os diferentes níveis organi-


zacionais.
✓ Formação profissional como socorrista e áreas
afins;
✓ Cursos e formação correlatos a função de socorris-
ta será considerado um diferencial;
✓ Comprovar conhecimento para aplicar correta-
mente as técnicas e cuidados durante atendimento
às vitimas;

3 - Tarefas a serem
desempenhadas
✓ Se identificar com as 10 habilidade de vida (ONU)
que embasam a Metodologia CBF Social;
✓ Ser responsável pelo atendimento de emergência
pré e intra-hospitalar;
✓ Oferecer ao profissional e aos participantes do
projeto informações preventivas em situações que
envolvem risco iminente de lesão e morte;
✓ Gerar relatórios e demais documentos pertinentes
a sua função;
✓ Manter atualizadas as informações de saúde dos
participantes na plataforma digital CBF Social;
✓ Assessorar os profissionais nas rotinas de trabalho,
eventos e festivais;

Pag. 53
PLANO DE CONTINGÊNCIA

Anexo 06

Plano de Contingência de Crises


Unidades de Aplicação da
Metodologia CBF Social
GOL DO BRASIL

Introdução: rências visa prever a probabilidade do


acontecimento bem como minimizar
O plano de contingência é o planeja- seu impacto negativo. O desencadea-
mento preventivo e alternativo para mento das ações começa pelas ocor-
atuação durante um evento que afete rências que tenham máxima prioridade.
as atividades normais nas Unidades de
Aplicação da Metodologia CBF Social Agrupamento de Recursos
(UAM) do programa Gol do Brasil. Visa Esta fase visa garantir recursos hu-
prover a organização de procedimentos manos, técnicos, logísticos, materiais e
e responsabilidades, com objetivos de financeiros disponíveis para viabilizar as
orientar as ações durante um evento in- ações do plano de contingência.
desejado.
Este plano de contingência descreverá Divulgação e Treinamento
de forma concisa a resposta ou ação Divulgar e treinar coletivamente e indi-
que deverá ser desencadeada diante de vidualmente os envolvidos nas ações a
adversidades, acidentes, perda ou dano serem desencadeadas diante do acon-
de ordem pessoal. tecimento de cada ocorrência.
O intuito deste documento é organizar, Treinar todas as situações possíveis fo-
orientar, facilitar, agilizar e uniformizar cando na postura, agilidade, rapidez efi-
as ações necessárias as respostas de cácia, observância da legislação vigente,
controle e combate às ocorrências anor- normas, doutrinas de segurança, enfim,
mais. demonstrar, reforçar e matrizar o que se
O planejamento de cada contingência fará diante de cada situação hipotética.
é elaborado a partir de hipótese de
ocorrência e visa mobilizar recursos hu-
Execução de simulações
manos e logísticos para fazer frente a
Executar exercícios simulados perió-
um incidente ou para executar determi-
dicos de forma que a simulação se apro-
nada tarefa.
xime o máximo possível da realidade e
O plano de contingência visa tratar
avaliar se as ações são e continuam efi-
consequências e evitar que outros aci-
cazes para minimizar os impactos.
dentes aconteçam em decorrência das
condições geradas.
Estratégia de ação:
Para garantir o sucesso e aplicação do
Identificação e Avaliação de plano de contingências é necessário:
Ocorrências: ✓ Estabelecer estrutura de coordenação
A identificação e avaliação de ocor- clara, definida e adaptável às situações;

Pag. 54
PLANO DE CONTINGÊNCIA

✓ Definir responsabilidades e priori- ✓ Providenciar a integração e padroni-


dades; zação das comunicações internas e ex-
✓ Prever a flexibilidade para ampliar a ternas;
estrutura contingencial de acordo com a ✓ Analisar e prover recursos necessários;
situação; ✓ Prever um bom relacionamento com
✓ Tornar comum o plano de ação e as órgãos públicos e prestadores de ser-
estratégias entre todos os participantes; viços próximos da UAM.

Anexo
Anexo 06
07

Modelo de Plano de
Contingência de Crise UAM
Gol do Brasil

Informações dos serviços Informações dos alunos e


Dados da Unidade:
de primeiro atendimento: profissionais:

✓ Nome, endereço, ✓ Nome, endereço e ✓ Nome, endereço e


telefone e cnpj; telefone do Hospital; telefone do Aluno ou
✓ Nome e telefone do ✓ Nome do Médico de Profissional;
Coordenador; contato do Hospital; ✓ Dados de saúde:
✓ Nome e telefone do ✓ Nome e telefone do Tipo sanguíneo, Doenças,
Socorristas; fornecedor de ambulân- etc;
✓ Nome e telefone do cia; ✓ Nome e telefone do
Médico responsável; responsável;
✓ Caso tenha plano de
saúde inserir dados.

Pag. 55
PLANO DE CONTINGÊNCIA

Hipóteses de Ocorrências:

Identificação Ações Responsáveis

Chuva com relâmpagos Interromper atividades externas Socorrista e Professores

Lesão leve Primeiro atendimento Socorrista


Ficha do aluno Comunicar responsável Secretaria e Professor
Lesão grave Primeiro atendimento e Socorrista, Médico e Coordenador
encaminhamento ao Pronto
Socorro

Ficha do aluno Comunicar responsável Secretaria e Coordenador

Inundação e alagamento Interromper Atividades Secretaria e Professor


Falta de energia e/ou água Interromper Atividades Secretaria e Professor

Avisar os responsáveis e Secretaria e Coordenador


Falta de transporte e paralisações
Providenciar retorno dos alunos

Falta de alimentação e hidratação Avisar os responsáveis Secretaria

Interromper atividades;
Explosão Primeiro atendimento e
Socorrista, Médico e Coordenador
encaminhamento ao Pronto
Socorro

Interromper Atividades;
Assalto e atentados Acionar autoridades Coordenador

Interromper atividades; Acionar Secretaria


Presença de animais e insetos
autoridades

Pag. 56
MODELO ATESTADO MÉDICO

Anexo 07

Modelo de
Atestado Médico

ATESTADO MÉDICO

Atesto para fins de atividade esportiva, futebol que o(a)

Paciente (nome) _______________________________

(RG)___________________(CPF)________________________ (Filia-

ção)____________________________________

foi avaliado(a) por mim e encontra-se apto(a) à realização de atividade

física em caráter competitivo e de alta intensidade.

____________________________________
Cidade, data

________________________________________
Assinatura, carimbo, CRM/Estado

Nome e telefone de Contato

(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro

Pag. 57
EQUIPAMENTO E MATERIAIS

Anexo 08
Uniformes, Equipamentos e Materiais
Programa GOL DO BRASIL

Masculino - Alunos

TAMANHO IDADE PEITO CINTURA QUADRIL ALTURA

PP 6+ 66-69cm 61,5-65cm 71-74,5cm 128-137cm

P 8+ 69-75cm 65-69cm 74,5-79,5cm 137-147cm

M 10+ 75-81,5cm 69-72,5cm 79,5-84,5cm 147-158cm

G 12+ 81,5-88,5cm 72,5-75,5cm 84,5-89,5cm 159-170cm

GG 14+ 89 - 94cm 76-80cm 90-95cm 171-180cm

GGG 16+ 94,5 - 100cm 80,5 - 84cm 95,5-100cm 180-187cm

Feminino - Alunos

TAMANHO IDADE PEITO CINTURA QUADRIL ALTURA

PP 6+ 64,5-66cm 59,5-61,5cm 68,5-71cm 122-128cm

P 8+ 66-69cm 61,5-65cm 71-74,5cm 128-137cm

M 10+ 69-75cm 65-69cm 74,5-79,5cm 137-147cm

G 12+ 75-81,5cm 69-72,5cm 79,5-84,5cm 147-158cm

GG 14+ 81,5-88,5cm 72,5-75,5cm 84,5-89,5cm 158-170cm

GGG 16+ 89 - 94cm 76-80cm 90-95cm 171-180cm

Camiseta Treino Aluno: Modelo gola polo, 85% Poliéster e 15% algodão , lavável à maquina, tecido
resistente e respirável que absorva o suor, bainha mais longa nas costas, mangas raglan, costuras
reforçadas e que garantam o conforto durante a atividade.

Camiseta Treino Professor (a): Modelo gola polo com botão e abertura lateral na barra , 85% Po-
liéster e 15% algodão , lavável à maquina, tecido resistente e respirável que absorva o suor, bainha
mais longa nas costas, mangas raglan, costuras reforçadas e que garantam o conforto durante a
atividade.

Camiseta Festival Aluno: 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido respirável e que garantam o
conforto durante a atividade.

Camiseta Festival Professor(a): Modelo gola polo, 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido res-
pirável e que garantam o conforto durante a atividade.

Pag. 58
EQUIPAMENTO E MATERIAIS

Masculino - Adulto

TAMANHO PEITO CINTURA QUADRIL

PP 88-96cm 73-81cm 88-96cm

P 96-104cm 81-89cm 96-104cm

M 104-112cm 89-97cm 104-112cm

G 112-124cm 97-109cm 112-120cm


Peito
GG 124-136cm 109-121cm 120-128cm

Feminino - Adulto

TAMANHO PEITO CINTURA QUADRIL

PP 76-83cm 60-67cm 84-91cm


Altura

Cintura
P 83-90cm 67-74cm 91-98cm

M 90-97cm 74-81cm 98-105cm

G 97-104cm 81-88cm 105-112cm

GG 104-114cm 88-98cm 112-120cm

Quadril Camiseta Festival Professor(a): Modelo gola polo, 100 % Poliéster , la-
vável à maquina, tecido respirável e que garantam o conforto durante
a atividade.
Calção Aluno Masculino: 100% Poliéster, tecido respirável, leve e resis-
tente com cintura altura média com elástico e cordão.
Calção Aluno Feminino: 85% Poliéster e 15% Elastano, tecido respirável,
leve e resistente com cintura altura média com elástico e cordão. Short
interno em Lycra.

Bermuda Professora Feminino: 85% Poliéster 15% Elastano, tecido res-


pirável, leve e resistente com cintura altura alta com elástico e cordão.
Um bolso com zíper nas costas. Short interno em Lycra.

Pag. 59
EQUIPAMENTO E MATERIAIS

Anexo 08
Uniformes, Equipamentos e Materiais
Programa GOL DO BRASIL

Bermuda Professor Masculino: 100% Poliéster, tecido respirável, leve e resistente com cintura al-
tura média com elástico e cordão. Dois bolsos laterais e um bolso com zíper nas costas.

Meião: Poliéster, Elastano e Poliamida, sola atoalhada, elástico canelado no punho, cano alto.

Coletes: 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido resistente e que garantam o conforto durante
a atividade.

Boné: Poliéster e fecho Strapback


Agasalho: Poliéster, bolsos nas laterais e zíper frontal.
Calças: Poliéster, cintura com elástico e cordão. Zíper nas laterais da barra inferior. Bolsos nas
laterais.
Bolas: Borracha e PU poliuretano. Colada e Costurada, resistente e LBS 0.6-0.8/8-12 Psi
Mochilas: Poliéster, fechamento com zíper, bolsos laterais em tela para garrafas, divisórias e alças
trazeiras anatômicas.

Pag. 60
MANUAL DA MARCA

Anexo 09
Manual da Marca
Gol do Brasil

MANUAL DE IDENTIDADE

09

Pag. 61
INFRAESTRUTURA

Anexo 10

Recursos, Infraestrutura e
Manutenção
Unidades Gol do Brasil Versão 1
1/3/2019

Este documento serve de referência para o faixas etárias segmentadas: de 6-7 anos,
projeto de implementação e manutenção 8-9 anos, 10-11 anos, 12-13, 14-15 e 16-17.
das Unidades Gol do Brasil e relaciona os
itens básicos para realização do projeto. 1.6 A metodologia CBF Social deve ser
aplicada com turmas de ambos os gê-
Recursos: neros até os 11 anos, a partir dos 12 anos
recomenda-se a separação de gêneros;
1. Da participação dos alunos e di- 1.7 Todas as unidades GOL DO BRASIL
visão de turmas: devem oferecer pelo menos uma turma 2x
por semana exclusivamente feminina.
1.1 Nos 1º., 6º. e 10º. mês da realização
do programa, os alunos deverão ser ava- 2. Dos recursos profissionais por uni-
liados pelos professores conforme crité- dade e por turma:
rios Habilidades de Vida, Conhecimentos
Técnicos e Prática do Futebol previstos na 2.1 Embaixador ou embaixadora – A
Metodologia CBF Social. Os questionários CBF recomenda que cada Unidade tenha
de avaliação serão disponibilizados através um ex-jogador como modelo e exemplo
do sistema de monitoramento (plataforma para trocar experiências de vida;
CBF Social) que será fornecido pela CBF
Social e devem ser preenchidos até o final 2.2 O programa GOL do Brasil deve ser
de cada mês supra-citado; supervisionado po 1 (um ou uma) coorde-
nador ou coordenadora de campo con-
1.2 Estarão aptos à inscrição, alunos forme anexo 5.a do caderno de encargos,
de escolas públicas que apresentem ates- que terá como atribuições a interlocução
tado médico (anexo 07 do caderno de en- direta com a CBF e as demais partes en-
cargos). volvidas no desenvolvimento do projeto;

1.3 Todos (as) alunos (as) deverão ser 2.3 A Metodologia CBF Social preco-
registradas com CPF na plataforma CBF niza que cada turma do programa GOL
Social – Gol do Brasil pelo auxiliar adminis- DO BRASIL deverá contar com no mínimo
trativo selecionado para este projeto. (O 2 (dois) educadores (as) (anexo 5.b) por
acesso e treinamento ao Portal será forne- turma com no máximo 20 alunos;
cido pela CBF).
2.4 Ficará sob responsabilidade da
1.4 Alunos entre de 6 (seis) a 17 (treze) equipe gestora estabelecer critérios para
anos estão aptos a participar da Metodo- afastamentos dos alunos e substituição
logia da CBF Social; de profissionais por motivo de indisciplina
e ausência;
1.5 As turmas deverão ser divididas por
Pag. 62
INFRAESTRUTURA

2.5 É recomendado oportunizar a par- fico para atendimento ao público e local


ticipação de 2 (dois) estagiários (as) aca- para trabalho administrativo, com linha te-
dêmicos a partir do 5º período (bachare- lefônica, acesso à internet de 3Mb, impres-
lado) de Educação Física, os quais terão sora e computador nas especificações
como atribuições auxiliar os professores abaixo:
no desenvolvimento das atividades; ✓ Processador Intel Core I3
✓ Armazenamento 1 TB
2.6 É necessário ter 1 (um ou uma) au- ✓ Memória 8GB
xiliar administrativo (anexo 5.c) com ex- ✓ Placa de Rede 2 Placas de rede
periência em Instituições de Ensino, para ✓ Câmera IP 2.0 Megapixel HD
atuar nas funções administrativas das Uni- (*30m alcance)
dades; ✓ Sistema Operacional Microsoft
Windows Pro (64 bits)
2.7 É necessário ter 1 (um) socorrista ✓ Monitor 19”
(anexo 5.d), para atendimento emergen-
cial aos alunos, recursos humanos e ter- 3.4. Climatização - Dispor de equipa-
ceiros em caso de emergências; mentos de ventilação e/ou sistema de ar
condicionado, balcão para atendimento,
2.8 É necessário ter 1(um) Facilitador / mesas, cadeiras e armários para arquivo
Facilitadora ou piscóloga ou pedagoga, de informações dos alunos.
preferencialmente mulher (5.e) por uni- 3.5. Sala para almoxarifado – sala espe-
dade para avaliação do impacto social do cífica para armazenamento de materiais,
projeto. equipamentos, itens esportivos e itens de
primeira necessidade. Esta sala deve pos-
Deve ser realizado pelos PARCEIROS, pelo suir todo o mobiliário necessário para sua
menos a cada 6 meses, 1 (um) Festival de devida operação, tais como, armários, es-
Futebol conforme planejamento anual in- tantes, mesas e cadeiras.
tegrado. 3.6. Vestiários – um vestiário para alunos
e outro para alunas exclusivo para o pro-
  jeto e vestiários para os colaboradores
Infraestrutura: (um para cada gênero) , com apropriada
iluminação e condução de ar, piso antider-
3. Unidades Gol do Brasil: rapante, roupeiros, chuveiros com forneci-
mento de água quente e fria e bancos.
3.1. Infraestrutura básica para funcio- 3.7. Equipamentos para Avaliação Fí-
namento sica – kit de avaliação com balança, fitas
3.1.1. Alvará e licenças de o funciona- métricas e paquímetro para a avaliação fí-
mento emitidas pelos órgãos fiscaliza- sica dos alunos;
dores
3.1.2. Unidades devem contar com o for- 3.8. Campo de Futebol – as Unidades
necimento dos serviços básicos de energia devem contar com local adequado à prá-
com capacidade de atender a demanda tica de futebol podendo ser:
de todos os equipamentos, água potável,
sistemas de águas pluviais, esgoto e dre- 3.8.1. Campo de Futebol de 11 – campo
nagem, conforme normas brasileiras. de futebol, nas dimensões 105m x 68m,
3.2. Pontos de hidratação, bebedouros com gramado (natural ou sintético) em
estrategicamente distribuídos em toda a perfeito estado de conservação. Toda a
instalação; área ao redor do campo de futebol deve
3.3. Sala da Secretaria – as Unidades ser cercada por alambrados. Além disso,
devem contar com sala com local especí- deve contar com a instalação de 1 (uma)
Pag. 63
INFRAESTRUTURA

câmera com visão de todo o campo de jogo para Mo-


nitoramento Audiovisual dos Treinos;

* Considerar a distância entre a câmera e o ponto de


observação

3.8.2. Campo de Futebol de 7 –campo de futebol de 7,


nas dimensões 45m X 25m, com gramado (natural ou
sintético) em perfeito estado de conservação. Toda a
área ao redor do campo de futebol deve ser cercada
por alambrados. Além disso, deve contar com a insta-
lação de 1 (uma) câmera com visão de todo o campo
de jogo para Monitoramento Audiovisual dos Treinos;
3.8.3. Quadra de Futsal – quadra para a prática de
futsal, nas dimensões 40m x 20m, com piso em per-
feito estado de conservação e com área de escape
em suas cercanias. Além disso, deve contar com a
instalação de 1 (uma) câmera com visão de todo o
campo de jogo para Monitoramento Audiovisual dos
Treinos;

3.8.4. Quadra de Beach Soccer – 1 (uma) quadra de


areia para a prática de futebol, nas dimensões 35m e
28m, com piso regular de areia higienizada e área de
escape em suas cercanias. Além disso, deve contar
com a instalação de 1 (uma) câmera com visão de
todo o campo de jogo para Monitoramento Audiovi-
sual dos Treinos;

4. Manutenção

✓ As Unidades devem planejar a rotina de manu-


tenção e fornecimento de:

✓ Material de escritório;

✓ Material de limpeza e higiene;

✓ Material esportivo

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INSTRUÇÃO NORMATIVA CONFEF

Anexo 11
Instrução Normativa Nº 02
Infraestrutura CONFEF

RESOLUÇÃO CONFEF nº 052/2002


Dispõe sobre Normas Básicas Complementáres
para fiscalização e funcionamento de Pessoas
Jurídicas prestadoras de serviços na área da
atividade física, desportiva e similares.

http:/www.confef.org.br/confef/resolucoes/91?
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PRESIDENTE:
Rogério Langanke Caboclo

VICE-PRESIDENTES:
Antônio Aquino Lopes
Antônio Carlos Nunes de Lima
Castellar Modesto Guimarães Neto
Ednaldo Rodrigues Gomes
Fernando José Macieira Sarney
Francisco Novelletto Neto
Gustavo Dantas Feijó
Marcus Antônio Vicente

SECRETÁRIO GERAL:
Walter Meyer Feldman

DIRETORES:

DIRETORIA JURÍDICA :
Carlos Eugenio Lopes
DIRETORIA DE ASSESSORIA LEGISLATIVA:
Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO:
Oswaldo Antonio Elias Gentille
DIRETORIA DE REGISTRO , TRANSFERÊNCIA E LICENCIAMENTO:
Reynaldo Buzzoni de Oliveira Neto
DIRETORIA DE MARKETING:
Gilberto Ratto Ferreira Leite
DIRETORIA DE COMPETIÇÕES:
Manoel Medeiros Flores Júnior
DIRETORIA DE COORDENAÇÃO - Série “D” do Campeonato Brasileiro:
André Luiz Pitta Pires
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS:
Marcelo Guilherme de Aro Ferreira
DIRETORIA FINANCEIRA:
Gilnei Carlos Botrel da Costa Junior
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:
Fernando Luiz Mendes França
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES:
Douglas Lunardi
DIRETORIA DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE:
André dos Santos Megale
DIRETORIA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS:
Gustavo Henrique Perrella Amaral Costa
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO FUTEBOL:
Oswaldo Giroldo Júnior

PROGRAMA GOL DO BRASIL

GERÊNCIA:
Diogo Cristiano Netto
COORDENAÇÃO:
Eliana Mutchnik
Bruno Abrão Rosell

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