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ENCARGOS
V.01
Pag. 1
Pag. 2
ÍNDICE
05
06
08
09
10
12
13
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19
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20
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21
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1 - Manual para Organização Capacitação
Professor ou Professora
Facilitador / Facilitadora
Administrativo
Socorrista
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INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Histórico: e responsáveis, teve con- programa Seleções do Fu-
tinuidade em sua imple- turo, que visa promover o
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INTRODUÇÃO
Pag. 6
INTRODUÇÃO
Metodologia de Certificações
Festivais Futebol Feminino
Ensino Licença S
Futebol
Práticas
sustentáveis do Seminários
dia-a-dia
Incentivo à
preservação do Workshops
meio ambiente
Socioambiental Socioeducacional
Festivais
Capacitação
Temáticos
Campanhas de
Apitinho de ouro
Mobilização
Proteção Integral dos
Copa Verde Direitos das crianças
e adolescentes
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O INTRODUÇÃO
PROJETO
Materiais e
Ambiente Cuidados Avaliação de Cuidados com
Equipamentos
Seguro com a Saúde Desempenho Alimentação
Esportivos
Monitoramento do projeto
Pag. 8
PARTES INTERESSADAS
3. PARTES INTERESSADAS
Manifestação
Parceiros Formas de Cooperação
de Interesse
Pag. 9
OBJETIVOS
4. OBJETIVOS DO
CADERNO DE ENCARGOS
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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA
5. Coordenação do Programa
Gol do Brasil
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SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES
Pag. 13
APLICABILIDADE DA METODOLOGIA
7. Aplicabilidade da
Metodologia
Gol do Brasil
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PROTEÇÃO ÀS MARCAS
8. Proteção às Marcas
Gol do Brasil
2. 9.
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MONITORAMENTO DO PROJETO
9. Monitoramento
do Projeto
Gol do Brasil
9.1 A CBF fornecerá um sistema informa- que os alunos sejam avaliados pelos educa-
tizado para monitoramento e avaliação do dores conforme Habilidades de Vida, Conhe-
PROGRAMA GOL DO BRASIL, com as se- cimento Técnico e Prática do Futebol;
guintes funcionalidades:
✓ Avaliações da Metodologia - o programa
✓ Registro dos Dados Pessoais dos partici- permite que cada unidade registre indicado-
pantes – cadastro com os dados e informa- res avaliativos resultantes da aplicação da
ções pessoais dos alunos e educadores das Metodologia da CBF Social;
Unidades;
✓ Monitoramento Audiovisual dos Treinos –
✓ Controle de Frequência – o programa dis- o programa permite a transmissão dos sons
ponibiliza o controle de frequência dos alu- e imagens dos treinos que estiverem ocor-
nos e educadores, proporcionando o registro rendo diariamente nos campos de jogo e
dos casos de presença, ausência, afastamen- quadras das Unidades para a CBF.
to por motivo médico (lesão) ou disciplinar;
9.2 Caberá ao PARCEIRO a implantação
✓ Registro do Plano de Aulas – para cada dia do sistema de filmagem fornecido pela CBF
de atividade nas Unidades deverá ser regis- em todas as Unidades, assim como assegu-
trado no Portal CBF Social – GOL DO BRA- rar o funcionamento sem interrupções do
SIL o plano de aula com registro da habilida- mesmo, tomando quaisquer medidas para
de para vida e fundamentos desenvolvidos; este fim;
✓ Registro das Avaliações Físicas - o pro- 9.3 Caberá ao PARCEIRO garantir a utili-
grama consolida todas as características das zação do sistema de monitoramento do Por-
avaliações físicas dos alunos das Unidades, tal CBF Social GOL DO BRASIL pelas Unida-
incluindo dados como anamnese do aluno, des e a integridade dos dados imputados.
dados históricos, atitudes sociais predomi-
nantes, estatura, dados sobre crescimento, 9.4 Caberá ao PARCEIRO garantir que
estimativas, pico de velocidade, pico de al- todos os dados referentes aos alunos, edu-
tura, idade do pico, status, peso, massa ma- cadores, turmas sejam cadastrado antes do
gra, massa gorda, índice de massa corporal, início das operações e planos de aula sejam
altura sentado, comprimento de pernas e cadastrados periodicamente;
tronco, lateralidade (ocular, manual, pedal e
auditiva) e análise estatística (estratégia Z e ✓ Todas as informações cadastradas no siste-
percentis); ma de monitoramento pelas Unidades serão
igualmente dispostas aos demais PARCEI-
✓ Registro das Avaliações das Habilidades ROS e à CBF, podendo as partes acessá-las
de Vida, Conhecimento Técnico e Prática do quando necessário
Futebol dos alunos – o programa permite
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RECURSOS HUMANOS
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INFRAESTRUTURA
11. Infraestrutura
Gol do Brasil
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LIMPEZA, SEGURANÇA
13. Segurança
contingencia de crise (anexo 06).
6.
Gol do Brasil
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MÉDICOS, ALIMENTAÇÃO
6.
7.
Gol do Brasil
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QUALIDADE
18. Acompanhamento
da Qualidade
Gol do Brasil
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
Anexo 01
1. Introdução
A missão do Projeto Gol do Brasil
é promover a educação e a cidada-
nia de crianças e adolescentes por
meio do futebol.
Com o objetivo de desenvolver o
conhecimento do futebol e das ha-
bilidades de vida (OMS), a CBF So-
cial elaborou a Metodologia da CBF
Social – a metodologia de ensino de
futebol da entidade para crianças e
adolescentes em situação de vulne-
rabilidade.
A Metodologia da CBF Social im-
plica em um conjunto de conceitos
que devem ser transmitidos em um
seminário presencial aos profissio-
nais e colaboradores nas unidades
GOL DO BRASIL de forma simplifi-
cada e coesa, permitindo que a ab-
sorção seja fácil e rápida e os obje-
tivos alcançados.
Para realização do seminário será
necessário ter disponível os itens
listados neste documento:
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
2.2. Campo de
futebol
O campo deve
estar com o
gramado (natural
ou sintético) em
boas condições
de uso. Utilizar
espaços que não
haja buracos, para
evitar que alguém
se machuque
durante a aula
prática.
2.3. Ginásio
coberto
caso chova
no dia da
capacitação
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
1 microfone
1 multimídia Sistema de Som
com ou sem fio
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
Este cronograma é uma sugestão e será elaborado em conjunto com nossos parceiros.
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MANUAL PARA ORGANIZAÇÃO
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GUIA SUPLEMENTAR
Anexo 02
Guia suplementar
de comunicação
estratégica integrada
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GUIA SUPLEMENTAR
mos de cooperação, nos quais o setor dos para que possam responder a duas
público e o parceiro dividem entre si as questões importantes:
responsabilidades relativas a financia-
mento, projeto, operação e manutenção ✓ Como transmitir (comunicar) o con-
dos recursos humanos, da infraestrutu- ceito e a prática do programa GOL DO
ra, segurança, equipamentos e materiais BRASIL de maneira a tornar o projeto
esportivos. bem-sucedido?
✓ Quais as ferramentas operacionais
1.2. A importância de uma apropriadas para se comunicar com to-
comunicação estratégica dos os interessados e fornecer a eles as
informações necessárias para que pos-
Apesar dos muitos benefícios que as sam tomar decisões bem fundamenta-
parcerias podem trazer, elas não são um das?
mecanismo simples de entender e, mui-
to menos, de operar. Envolvem proces- Portanto, a comunicação é um fator
sos complexos, que, no caso do Brasil, essencial para o sucesso do programa
incluem legislações, normas e regras es- GOL DO BRASIL. A falta de comuni-
pecíficas em diversas esferas governa- cação, ou a comunicação inadequada,
mentais e no âmbito esportivo, além da alimenta falsos mitos e uma série de
montagem customizada de um modelo consequências negativas que, embo-
de gestão Integrada para cada unidade ra infundadas, podem comprometer a
GOL DO BRASIL. Esse tipo de propos- realização do projeto. É preciso trazer
ta é também uma modalidade relativa- as informações para o primeiro plano e
mente nova no País. Considerando os in- avaliar corretamente como transmiti-las
teresses e objetivos do projeto GOL DO a cada um dos públicos interessados. A
BRASIL – CBF Social como o tema cen- própria natureza da Parceria requer que
tral, é importante considerar a adoção o projeto seja conduzido com integrida-
de uma comunicação estratégica bem de e transparência.
estruturada para apoiar toda a frente de
atuação da Unidade. Por esses motivos e Transparência – A internet, meio de co-
para ser bem sucedido, um projeto deve municação que leva a informação dire-
incluir um plano e toda uma abordagem tamente aos indivíduos, tem sido uma
estruturada de comunicação para todos importante impulsionadora dessa aber-
os envolvidos, de forma a potencializar tura. Em um mundo no qual as ferramen-
os seus resultados e ajudar a reduzir e tas eletrônicas funcionam como portal
administrar os riscos de não se alcançar para um universo de referências e infor-
os objetivos pretendidos com esse tipo mações, não faz sentido não ser trans-
de iniciativa. A comunicação estratégi- parente. O registro da história completa
ca é essencial para facilitar o entendi- e não uma versão diluída será base para
mento do processo, tanto por parte dos atingir um estado de consenso geral so-
agentes internos interessados quanto bre as unidades GOL DO BRASIL e só
da sociedade em geral, para conquistar será possível, se a fluidez de informação
o apoio social e político para o projeto entre os interessados (stakeholders) for
e para atrair os potenciais investidores. um pré-requisito para o sucesso da ini-
A meta é, sobretudo, fornecer aos lide- ciativa. E, mesmo depois de efetivada
res do projeto os instrumentos adequa- a Parceria, ainda há necessidade de se
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GUIA SUPLEMENTAR
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GUIA SUPLEMENTAR
da Unidade GOL DO BRASIL CBF Social. dos projetos em curso, bem como tra-
Ele serve de guia para todo o período balham pelo seu sucesso.
de vigência do projeto e pode ser atua- O objetivo da abordagem de comuni-
lizado de acordo com novas demandas cação para o público interno é prepa-
de comunicação. Apresenta também rar as pessoas envolvidas com o projeto
os papéis e diretrizes para os membros para interagir com cada um dos diferen-
da equipe que conduz o projeto. Os re- tes componentes do público externo,
quisitos estão relacionados na Matriz de acordo com seus níveis de respon-
de Comunicações incluída neste guia, sabilidade, atribuição e necessidade de
que traz orientações sobre quais infor- interação. Estas pessoas precisam ser
mações devem ser comunicadas, quem orientadas a como agir, o que manifes-
fará a comunicação, quando comunicar tar e como fazê-lo. Vale mencionar que
e a quem comunicar. a necessidade de comunicação para
cada um desses componentes do pú-
2. Plano de Comunicação blico externo é diferente, dependendo,
sobretudo, do momento ou da fase do
2.1. Como se envolver no processo e ciclo do projeto em que ele se encon-
se relacionar com os Parceiros tre. A abordagem de cada um destes
componentes é específica, as infor-
Os agentes comunicadores de uma Par- mações que requerem sobre o projeto
ceria são heterogêneos e sua composi- têm diferentes graus de profundidade
ção depende das decisões dos Execu- e diferentes níveis de acesso ao Portal
tivos em relação a áreas e profissionais CBF Social GOL DO BRASIL. As áreas e
devem ser envolvidos no projeto da Uni- os colaboradores de cada parceiro têm
dade GOL DO BRASIL. De modo geral, como atribuições a comunicação insti-
pode-se considerar que é formado por tucional e devem considerar os canais e
todos os executivos e colaboradores li- ferramentas do projeto para que possa
gados, direta ou indiretamente, com o se dirigir tais como comunicação eletrô-
processo de implementação da Unidade nica, telefônica, atas de reunião e outros
GOL DO BRASIL e que irão acompanhar meios.
o projeto em todas as fases, desde o de- Existem componentes que são cruciais
senho da parceria até a operação. É esse para que os projetos aconteçam satisfa-
público interno que vai se relacionar, em toriamente. De um lado, estão os lideres
algum grau, com a grande variedade de e gestores, que precisam ter rápido aces-
componentes do público externo: inves- so a informações detalhadas do projeto,
tidores, empresas candidatas a prestar como o planejamento, levantamentos
serviços, agências reguladoras, órgãos iniciais sobre custos e prazos de opera-
de fiscalização, imprensa, usuários dos ção, objetivos, indicadores, resultados e
serviços públicos e representantes da benefícios. Os canais para se comunicar
população em geral, como associações com esses agentes devem estar sempre
de classe, ONGs, escolas entre outras abertos para um relacionamento direto,
organizações. Empresas contratadas em termos claros e objetivos. Do outro
pela Administração Pública para asses- lado, devem ser ouvidos os formadores
sorar a montagem e operação do proje- de opinião, determinados segmentos
to também podem integrar esse público da sociedade e da população geral. Por
interno, na medida em que partilham in- isso, é preciso estabelecer comunicação
formações confidenciais e estratégicas estratégica logo que o projeto esteja
desenhado, para evitar a circulação de
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GUIA SUPLEMENTAR
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GUIA SUPLEMENTAR
3.2. Uma visão geral sobre cada fase tivamente menor. A medida que o pro-
do projeto cesso avança pelas fases de preparação
e operação, aumentam a necessidade
Ao longo do ciclo de vida de cada um de manter os canais e procedimentos
dos projetos de implementação das informados neste guia.
unidades GOL do BRASIL, a comunica- Em todas as fases do projeto, haverá
ção vai envolver vários tipos de agentes ações importantes de comunicação. O
de comunicação, canais e respectivas quadro a seguir mostra o ciclo de vida
ações práticas de relacionamento. No de um projeto de implementação de
inicio do processo, na fase de identifi- uma unidade GOL do BRASIL.
cação do projeto, a comunicação é rela-
Fluxo de trabalho
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GUIA SUPLEMENTAR
4. Conclusão
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO
Anexo 03
Termo de Autorização de
Uso de Imagem e Voz
Gol do Brasil
(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO
Autorizador: ______________________________________________
Nome do Autorizador:________________________________________
Enereço:__________________________________________________
Identidade:________________________________________________
CPF/MF: __________________________________________________
(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO
(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO
Autorizador: ______________________________________________
Nome do Autorizador:________________________________________
Enereço:__________________________________________________
Identidade:________________________________________________
CPF/MF: __________________________________________________
(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro
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COORDENADOR
Anexo 04
Coordenador ou Coordenadora
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função
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COORDENADOR
5 - Geração de conhecimento
Aplicação das funções
Auxiliar no processo de melhoria contínua do Programa
Gol do Brasil em todas as unidades, participando de grupo
interdisciplinar no que tange conhecimentos para a conformação
do projeto:
Categorias e elementos a
serem considerados
Categoria Elementos
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PROFESSOR
Professor ou Professora do
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenhode função
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PROFESSOR
Categorias e elementos a
serem considerados
Categoria Elementos
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FACILITADOR / FACILITADORA
Facilitador / Facilitadora
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função
1 - Perfil profissional uma formação para toda a vida dentro e fora dos
campos;
✓ Possuir conhecimento operacionais e ações que vi- ✓ Oferecer ao profissional e aos participantes do pro-
sam à proteção integral das crianças e adolescentes jeto informações para a construção de conhecimento
✓ Garantir que a inserção destes jovens no meio es- e ampliação da formação cultural e cognitiva, para
portivo contribua com o seu pleno desenvolvimento que tenham capacidade de se reconhecerem e reco-
humano; nhecerem o seu próximo como cidadãos do mundo;
✓ Capacidade de critica e interventiva embasada em ✓ Gerar relatórios e demais documentos pertinentes
conhecimentos científicos para análise das diversas re- a sua função;
alidades e demandas institucionais e dos participantes ✓ Manter atualizadas as informações de saúde dos
do projeto; participantes na plataforma digital CBF Social;
✓ Ter experiência em projetos sociais; ✓ Participar ativamente dos grupos interdisciplinares
✓ Formação nas áreas: assistência social, psicologia, promovendo rotinas de trabalho e propondo a elabo-
pedagogia, antropologia e áreas afins. ração de atividades socioeducativas de caráter pre-
ventivo;
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FACILITADOR / FACILITADORA
Categorias e elementos a
serem considerados
Categoria Elementos
busca de oportunidades
Comprovar aproveitamento escolar e verificar quais
indicadores do projeto contribuiu para melhora
sociais
Acompanhar frequência, realizar anamnese social e
encaminhamentos.
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ADMINISTRATIVO
Administrativo
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função
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ADMINISTRATIVO
Categorias e elementos a
serem considerados
Categoria Elementos
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SOCORRISTA
Socorrista
Programa GOL DO BRASIL:
perfil, formação e desempenho de função
3 - Tarefas a serem
desempenhadas
✓ Se identificar com as 10 habilidade de vida (ONU)
que embasam a Metodologia CBF Social;
✓ Ser responsável pelo atendimento de emergência
pré e intra-hospitalar;
✓ Oferecer ao profissional e aos participantes do
projeto informações preventivas em situações que
envolvem risco iminente de lesão e morte;
✓ Gerar relatórios e demais documentos pertinentes
a sua função;
✓ Manter atualizadas as informações de saúde dos
participantes na plataforma digital CBF Social;
✓ Assessorar os profissionais nas rotinas de trabalho,
eventos e festivais;
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PLANO DE CONTINGÊNCIA
Anexo 06
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PLANO DE CONTINGÊNCIA
Anexo
Anexo 06
07
Modelo de Plano de
Contingência de Crise UAM
Gol do Brasil
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PLANO DE CONTINGÊNCIA
Hipóteses de Ocorrências:
Interromper atividades;
Explosão Primeiro atendimento e
Socorrista, Médico e Coordenador
encaminhamento ao Pronto
Socorro
Interromper Atividades;
Assalto e atentados Acionar autoridades Coordenador
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MODELO ATESTADO MÉDICO
Anexo 07
Modelo de
Atestado Médico
ATESTADO MÉDICO
(RG)___________________(CPF)________________________ (Filia-
ção)____________________________________
____________________________________
Cidade, data
________________________________________
Assinatura, carimbo, CRM/Estado
(21) 3572-1900 | Avenida Luis Carlos Prestes | Nº 130 | Barra da Tijuca | Rio de Janeiro
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EQUIPAMENTO E MATERIAIS
Anexo 08
Uniformes, Equipamentos e Materiais
Programa GOL DO BRASIL
Masculino - Alunos
Feminino - Alunos
Camiseta Treino Aluno: Modelo gola polo, 85% Poliéster e 15% algodão , lavável à maquina, tecido
resistente e respirável que absorva o suor, bainha mais longa nas costas, mangas raglan, costuras
reforçadas e que garantam o conforto durante a atividade.
Camiseta Treino Professor (a): Modelo gola polo com botão e abertura lateral na barra , 85% Po-
liéster e 15% algodão , lavável à maquina, tecido resistente e respirável que absorva o suor, bainha
mais longa nas costas, mangas raglan, costuras reforçadas e que garantam o conforto durante a
atividade.
Camiseta Festival Aluno: 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido respirável e que garantam o
conforto durante a atividade.
Camiseta Festival Professor(a): Modelo gola polo, 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido res-
pirável e que garantam o conforto durante a atividade.
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EQUIPAMENTO E MATERIAIS
Masculino - Adulto
Feminino - Adulto
Cintura
P 83-90cm 67-74cm 91-98cm
Quadril Camiseta Festival Professor(a): Modelo gola polo, 100 % Poliéster , la-
vável à maquina, tecido respirável e que garantam o conforto durante
a atividade.
Calção Aluno Masculino: 100% Poliéster, tecido respirável, leve e resis-
tente com cintura altura média com elástico e cordão.
Calção Aluno Feminino: 85% Poliéster e 15% Elastano, tecido respirável,
leve e resistente com cintura altura média com elástico e cordão. Short
interno em Lycra.
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EQUIPAMENTO E MATERIAIS
Anexo 08
Uniformes, Equipamentos e Materiais
Programa GOL DO BRASIL
Bermuda Professor Masculino: 100% Poliéster, tecido respirável, leve e resistente com cintura al-
tura média com elástico e cordão. Dois bolsos laterais e um bolso com zíper nas costas.
Meião: Poliéster, Elastano e Poliamida, sola atoalhada, elástico canelado no punho, cano alto.
Coletes: 100 % Poliéster , lavável à maquina, tecido resistente e que garantam o conforto durante
a atividade.
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MANUAL DA MARCA
Anexo 09
Manual da Marca
Gol do Brasil
MANUAL DE IDENTIDADE
09
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INFRAESTRUTURA
Anexo 10
Recursos, Infraestrutura e
Manutenção
Unidades Gol do Brasil Versão 1
1/3/2019
Este documento serve de referência para o faixas etárias segmentadas: de 6-7 anos,
projeto de implementação e manutenção 8-9 anos, 10-11 anos, 12-13, 14-15 e 16-17.
das Unidades Gol do Brasil e relaciona os
itens básicos para realização do projeto. 1.6 A metodologia CBF Social deve ser
aplicada com turmas de ambos os gê-
Recursos: neros até os 11 anos, a partir dos 12 anos
recomenda-se a separação de gêneros;
1. Da participação dos alunos e di- 1.7 Todas as unidades GOL DO BRASIL
visão de turmas: devem oferecer pelo menos uma turma 2x
por semana exclusivamente feminina.
1.1 Nos 1º., 6º. e 10º. mês da realização
do programa, os alunos deverão ser ava- 2. Dos recursos profissionais por uni-
liados pelos professores conforme crité- dade e por turma:
rios Habilidades de Vida, Conhecimentos
Técnicos e Prática do Futebol previstos na 2.1 Embaixador ou embaixadora – A
Metodologia CBF Social. Os questionários CBF recomenda que cada Unidade tenha
de avaliação serão disponibilizados através um ex-jogador como modelo e exemplo
do sistema de monitoramento (plataforma para trocar experiências de vida;
CBF Social) que será fornecido pela CBF
Social e devem ser preenchidos até o final 2.2 O programa GOL do Brasil deve ser
de cada mês supra-citado; supervisionado po 1 (um ou uma) coorde-
nador ou coordenadora de campo con-
1.2 Estarão aptos à inscrição, alunos forme anexo 5.a do caderno de encargos,
de escolas públicas que apresentem ates- que terá como atribuições a interlocução
tado médico (anexo 07 do caderno de en- direta com a CBF e as demais partes en-
cargos). volvidas no desenvolvimento do projeto;
1.3 Todos (as) alunos (as) deverão ser 2.3 A Metodologia CBF Social preco-
registradas com CPF na plataforma CBF niza que cada turma do programa GOL
Social – Gol do Brasil pelo auxiliar adminis- DO BRASIL deverá contar com no mínimo
trativo selecionado para este projeto. (O 2 (dois) educadores (as) (anexo 5.b) por
acesso e treinamento ao Portal será forne- turma com no máximo 20 alunos;
cido pela CBF).
2.4 Ficará sob responsabilidade da
1.4 Alunos entre de 6 (seis) a 17 (treze) equipe gestora estabelecer critérios para
anos estão aptos a participar da Metodo- afastamentos dos alunos e substituição
logia da CBF Social; de profissionais por motivo de indisciplina
e ausência;
1.5 As turmas deverão ser divididas por
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INFRAESTRUTURA
4. Manutenção
✓ Material de escritório;
✓ Material esportivo
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INSTRUÇÃO NORMATIVA CONFEF
Anexo 11
Instrução Normativa Nº 02
Infraestrutura CONFEF
http:/www.confef.org.br/confef/resolucoes/91?
utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
Pag. 65
Pag. 66
Pag. 67
PRESIDENTE:
Rogério Langanke Caboclo
VICE-PRESIDENTES:
Antônio Aquino Lopes
Antônio Carlos Nunes de Lima
Castellar Modesto Guimarães Neto
Ednaldo Rodrigues Gomes
Fernando José Macieira Sarney
Francisco Novelletto Neto
Gustavo Dantas Feijó
Marcus Antônio Vicente
SECRETÁRIO GERAL:
Walter Meyer Feldman
DIRETORES:
DIRETORIA JURÍDICA :
Carlos Eugenio Lopes
DIRETORIA DE ASSESSORIA LEGISLATIVA:
Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO:
Oswaldo Antonio Elias Gentille
DIRETORIA DE REGISTRO , TRANSFERÊNCIA E LICENCIAMENTO:
Reynaldo Buzzoni de Oliveira Neto
DIRETORIA DE MARKETING:
Gilberto Ratto Ferreira Leite
DIRETORIA DE COMPETIÇÕES:
Manoel Medeiros Flores Júnior
DIRETORIA DE COORDENAÇÃO - Série “D” do Campeonato Brasileiro:
André Luiz Pitta Pires
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS:
Marcelo Guilherme de Aro Ferreira
DIRETORIA FINANCEIRA:
Gilnei Carlos Botrel da Costa Junior
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:
Fernando Luiz Mendes França
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES:
Douglas Lunardi
DIRETORIA DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE:
André dos Santos Megale
DIRETORIA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS:
Gustavo Henrique Perrella Amaral Costa
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO FUTEBOL:
Oswaldo Giroldo Júnior
GERÊNCIA:
Diogo Cristiano Netto
COORDENAÇÃO:
Eliana Mutchnik
Bruno Abrão Rosell
Pag. 68