Ap�s a guerra civil de 1930 vencida por um grupo nacionalista, chegou ao poder na

espanha o general francisco franco em 1939. o regime totalit�rio durou at� 1976
passando por per�odos como a segunda-guerra mundial o qual articulou-se ao grupo do
eixo, composto por Alemanha, Italia, Jap�o.

Na guerra fria (1947-1991) os EUA fizeram investimentos na espanha, o que fez

melhorar a qualidade de vida das pessoas em troca de bases milit�res no territ�rio
espanhol.

D�cada de 50

Mesmo presente durante todo o processo de adapta��o de pensamentos e vertentes

arquitet�nicas, os questionamentos acerca dos pressupostos que eram vistos como
tentativa de impor uma generaliza��o radical da arquitetura internacional tiveram
uma vasta crescente no final da d�cada de 40 e in�cio de 50, tendo como resultado
diversas incorpora��es nos projetos e modelos construtivos da �poca. Se utilizando
da nega��o de preceitos internacionais e se vinculando aos ideais da arquitetura
vernacular, geralmente aderindo t�cnicas bioclim�ticas passivas e materiais com
baixa energia incorporada.

D�cada de 60

Vista como uma caracter�stica necess�ria, essas discuss�es e questionamentos

advindos das d�cadas de 40/50 abriram margem para que aspectos construtivos e
te�ricos de tend�ncias das express�es art�sticas antes negadas pelo movimento
moderno, como, por exemplo, o uso do expressionismo e do surrealismo integrado ao
processo criativo. Ademais, a partir desses experimentos se � poss�vel identificar
uma enorme mudan�a nos projetos arquitet�nicos, tendo refer�ncias � arquitetura
vernacular e � hist�ria, al�m das possibilidades tecnol�gicas da constru��o.

D�cada de 70
Existe continuidade na cr�tica � arquitetura moderna, as posturas assumidas nas
d�cadas anteriores continuam sendo questionadas atrav�s das posturas arquitet�nicas
e iscuss�es te�ricas. A valoriza��o dos aspectos regionais e singulares, o
aproveitamento do avan�o tecnol�gico e composi��o dos materiais e as
experimenta��es visuais (que acabam se materializando na forma). Muito se falava
sobre a morte da arquitetura moderna, existia a necessidade desse distanciamento
para a elabora��o de uma nova arquitetura, por�m o que se via era mais rearranjos,
reformula��es, recortes de coisas j� reproduzidas, com toques mais recentes, sem
muito questionar par�metros. A revis�o feita sobre os anos anteriores questionava a
intera��o do objeto constru�do com o urbano e se ela existia, uma pauta que ainda �
fresca para os dias atuais.