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CEFALOMETRIA:
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE STEINER – REVISÃO
SIMPLES
LONDRINA
2017
FERNANDO HENRIQUE CHUERY GOMES BARROS
CEFALOMETRIA:
ANÁLISE DE STEINER – REVISÃO SIMPLES
LONDRINA
2017
FERNANDO HENRIQUE CHUERY GOMES BARROS
CEFALOMETRIA:
ANÁLISE DE STEINER – REVISÃO SIMPLES
BANCA EXAMINADORA
_________________________________
Prof. Dr. Ricardo Takahashi
Universidade Estadual de Londrina
_________________________________
Prof. Dr. Evelise Ono
Universidade Estadual de Londrina
Provérbios 9:10
BARROS, Fernando Henrique Chuery Gomes. Cefalometria: análise de Steiner – revisão
simples. 2017. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Bacharelado em Odontologia) –
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2017.
RESUMO
ABSTRACT
Cephalometry consists of the measurement of the head, including the soft covering
tissues, and has proved to be a valid method of diagnosis in the evaluation of
normality of the craniofacial complex. With the technological evolution, there was
also the improvement of the cephalometric techniques and its tools. Holfrath and
Broadbent, in 1931, developed the cephalostat, which enabled the measurement of
several cephalometric quantities with greater accuracy. Subsequently, numerous
techniques and systems were developed to characterize the skeletal architecture of
the face. From the grouping of several cephalometric measurements, authors such
as Tweed, Downs, Ricketts, Mcnamara, Interlandi, Wits and Steiner published their
method of evaluation, and through them we manage, to describe, to compare and to
classify clinical cases. By the relative subjectivity, each author stipulated points, lines
and cephalometric planes themselves to reproduce the dental and skeletal positions,
through angular and linear measurements. The objective of this study was to present
in a simple and didactic way the method of cephalometric analysis employed by
Steiner, who in 1953 presents his famous work Cephalometrics for you and me and
his cephalogram. Steiner, in 1956 and 1960, published two more papers, which were
widely used and quoted, Cephalometric in clinical practice and The use of
Cephalometrics as an adjunct to Planning and assessment of Orthodontic treatment
of a Case respectively. In this work, we will approach the cephalometric analysis
based on the works of Steiner, who, because of its simplicity and objectivity, enabled
the clinician to apply cephalometry in his daily practice.
1 10
INTRODUÇÃO ...........................................................................................................
2 11
DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................
2.1 DESENHO ANATÔMICO ..................................................................................................
11
2.2 PONTOS CEFALOMÉTRICOS ............................................................................................
14
2.3 LINHAS E PLANOS .........................................................................................................
16
2.4 ANÁLISE DE STEINER.....................................................................................................
18
2.4.1 Grandezas de Steiner ................................................................................................
19
3 29
DISCUSSÃO ..............................................................................................................
4 30
CONCLUSÃO ............................................................................................................
31
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................
10
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
a) Linha S-N: linha sela túrcica (S) - nasion (N): Steiner (1953) escolheu a
linha S-N como referência de sua análise. Considera que os pontos S e N são
facilmente identificáveis, no perfil radiográfico, e por estarem localizados no plano
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mandíbula está para frente. O valor menor que 80° sugere que a mandíbula está
para trás (Figura 3);
d) Ângulo ANB: ponto A-nasion (N) ponto B: o ângulo ANB indica a relação
maxila-mandíbula no sentido posterior-anterior. O valor ideal de 2º não é uma
imposição estética. É uma imposição fisiológica. Os incisivos superiores devem
ocluir cobrindo os inferiores. Toda a mecânica fisiológica está dirigida para que os
incisivos funcionem desta maneira. Variações, próximas aos 2°, são perfeitamente
compensadas por diferentes posições dos incisivos. Porém, variações maiores
determinam posições impróprias e não salutares para os incisivos. Segundo Tweed
(1953), quando ANB está entre 0° a 4,5°, há um padrão esquelético de Classe I.
Quando situa-se acima de 4,5°, o padrão esquelético é de classe II. Abaixo de 0°
(ANB negativo), o padrão esquelético é de classe III. Quando ANB se mantém ao
redor de 2°, as variações de SNA e SNB, em conjunto, um pouco para a frente, ou
um pouco para trás, não têm significado fisiológico, apenas significado estético. Este
significado estético pode depender do grupo racial ao qual o individuo pertence
(Figura 4);
e) Longo eixo do incisivo superior com N-A (1.NA) (ângulo): seguindo um
dos seus princípios básicos, Steiner (1953) prefere medir o longo eixo dos incisivos,
superior e inferior, próximo à zona de interesse. Mede o longo eixo do incisivo
superior com NA. Valor médio 22° (Figura 5);
22
f) Longo Eixo 1.NB = 25°M: mede-se o ângulo formado entre o longo eixo
do incisivo inferior com a linha NB. Valor médio 25° (Figura 6);
g) Ângulo interincisivo: ângulo formado pela intercessão dos longos eixos
dos incisivos superiores com os inferiores. Em seu trabalho original, Steiner (1953)
atribui para este ângulo o valor de 130°, como normal. No entanto, posteriormente,
em 1960, dá-lhe o valor de 131°. Este ângulo apresenta variações para os diferentes
grupos raciais. O ângulo de 131º é encontrado nos caucasianos. E é menor do que
130º nos grupos raciais negro e amarelo, mostrando biprotrusão dentária. Desvios
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do valor considerado como normal sugerem discrepâncias que podem estar nos
incisivos superiores, nos inferiores ou em ambos. De qualquer maneira as posições
individuais devem ser analisadas (Figura 7);
p) Distância E-S. Distância S-L: Steiner (1953) transporta para a linha S-N,
por perpendiculares, a parte mais posterior do côndilo mandibular (ponto E) e a parte
mais anterior da mandíbula (ponto L), medindo-os com o ponto S . (E-S = 22mm e S-
L = 51mm). Ambas as medidas são extremamente variáveis de um paciente para
outro, a não têm valor como medidas absolutas. São de valor para estudos
comparativos em radiografias seriadas (Figura 14);
q) Linha "S": Steiner (1960) usou em seu trabalho, para relacionar o perfil
tegumentar com a linha NB, a linha “S’’, que vai do Pogônio mole até o ângulo da
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base do nariz. Quando os lábios estão ligeiramente para trás desta linha o perfil é
normal. Quando estão muito para trás o perfil é retrusivo e se os lábios estão para
frente desta linha o perfil e biprotrusivo (Figura 15).
3 DISCUSSÃO
Drs. Wylie e Johnson merecem crédito pelo trabalho que eles têm
feito sobre isto. Isto teria sido notado que a linha GoGn foi tomada
como representando o corpo da mandíbula (Riedel). Isso foi feito por
causa da confusão entre os ortodontistas na questão de determinar
qual linha representa a borda inferior da mandíbula, porque uma tal
linha não expressa o que nós desejamos disso (STEINER, 1953, p.
736-737).
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
______. The role of cephalometric in orthodontic case analysis and diagnosis. Am. J.
Orthod., St. Louis, v. 38, n. 3, p. 162-182, Mar. 1952.
HOLFRATH, H. Die bedeutung der rontgenfern und abstand saufhame fur die
diagnostik der kieferanomallin. Fortschr Orthod., [S.l.], v.1, p. 238-258, 1931.