Você está na página 1de 72

Vista geral da Documentação Técnica.

01 Introdução à Documentação Técnica Observações sobre a Documentação Técnica.

Observações sobre perigos e proteção do meio ambi-


ente.
02 Instruções de Segurança Todo usuário ou pessoa que desempenhe atividades
junto à máquina deve ler e compreender este capítulo.
REV. 1.0

Descrição técnica da máquina.


03 Descrição Técnica Utilização conforme as regulamentações.
Qualificação do pessoal.

Vista geral/observações/instruções acerca dos equi-


04 Equipamentos Auxiliares para Manutenção pamentos auxiliares para manutenção.

Folhas de dados para eixos CN,


05 Anexos Medidas da área de trabalho,
Norma GROB GWN 1.
g350_ba_00b_08e_register_buch_01_ptb.doc
09.10
Introdução à Documentação Técnica

Introdução à Documentação Técnica

1 Introdução à Documentação Técnica ........................................................................................ 3


1.1 Apresentação ................................................................................................................................. 3
Rev. 1.2

1.2 Público Alvo.................................................................................................................................... 3


1.3 Conteúdo da Documentação ......................................................................................................... 4
1.3.1 Estruturação da Documentação Técnica ...................................................................................... 4
1.4 Disponibilidade e Transferência da Documentação Técnica ......................................................... 4
1.5 Documentos Importantes ............................................................................................................... 5
1.5.1 Atestado de Conformidade NR-12 ................................................................................................ 5
1.5.2 Declaração do Fabricante ............................................................................................................. 5
1.5.3 Certificados ................................................................................................................................... 5
1.6 Documentos Complementares....................................................................................................... 5
1.7 Direitos Autorais, Direitos de Propriedade Intelectual, Garantia ................................................... 6
1.7.1 Direitos Autorais, Direitos de Propriedade Intelectual .................................................................. 6
1.7.2 Garantia......................................................................................................................................... 7
introdução à documentação técnica.doc
AE

2011.47 Introdução à documentação técnica 1


Introdução à Documentação Técnica

Rev. 1.2
introdução à documentação técnica.doc
AE

2 Introdução à documentação técnica 2011.47


Introdução à Documentação Técnica

1 Introdução à Documentação Técnica

1.1 Apresentação
Rev. 1.2

A finalidade da Esta documentação técnica tem o intuito de facilitar o conhecimento acerca da má-
documentação quina e das possibilidades de utilização conforme as regulamentações vigentes.
técnica
A documentação técnica contém indicações importantes para operar a máquina de
forma segura, apropriada e eficiente, além de mantê-la em boas condições.
Deve-se observar atentamente a documentação técnica a fim de evitar danos a pes-
soas e bens, custos de reparo e paradas de máquina. Sua observância aumenta a
confiabilidade e a vida útil da máquina.

1.2 Público Alvo


Para quem é Esta documentação técnica é destinada a profissionais qualificados e especializados
destinada esta que operam e realizam a manutenção da máquina.
documentação
técnica?
introdução à documentação técnica.doc
AE

2011.47 Introdução à documentação técnica 3


Introdução à Documentação Técnica

1.3 Conteúdo da Documentação

1.3.1 Estruturação da Documentação Técnica


A documentação técnica desta máquina é composta de vários itens dispostos em

Rev. 1.2
pastas separadas:

 Informações importantes sobre a máquina


(Segurança e proteção do meio ambiente, descrição técnica, operação etc.)

 Operação
(Instruções de segurança, Dispositivos de segurança, Painés de controle, Ge-
renciamento de ferramentas, Funções M)

 Manutenção e inspeção
(Plano de lubrificação, plano de manutenção e inspeção, instruções para ma-
nutenção e inspeção)

 Desenhos mecânicos
O catálogo se encontra na seguinte pasta: [CD/DVD drive]:\_Files\TUM - Desenhos
mecânicos\. Clicar sobre o ícone “Copy.exe” para iniciar o catálogo no navegador.

 Esquema elétrico e esquema de fluidos

introdução à documentação técnica.doc


(Esquemas e lista de peças)

 Subfornecedores de A a Z
(Manuais de instruções dos subfornecedores)
Os manuais de instruções dos subfornecedores se encontram na seguinte pasta:
[CD/DVD drive]:\_Files\TUZ - Subfornecedores\

1.4 Disponibilidade e Transferência da Documentação Técnica


Disponibilidade O manual de instruções deve estar disponível na planta de operação da máquina em
local apropriado.
Transferência Em caso de venda, transporte ou transferência da máquina para outro operador / pro-
prietário, deve-se entregar a documentação técnica completa.
AE

4 Introdução à documentação técnica 2011.47


Introdução à Documentação Técnica

1.5 Documentos Importantes

1.5.1 Atestado de Conformidade NR-12


Rev. 1.2

As ARTs para esta máquina são fornecidas separadamente.

1.5.2 Declaração do Fabricante


A declaração de conformidade do fabricante relativa à NR-12 é fornecida separada-
mente.

1.5.3 Certificados
O prontuário dos vasos de pressão é entregue diretamente ao cliente, em cumprimen-
to às exigências da NR-13.

1.6 Documentos Complementares


Eventualmente pode ser necessário que a documentação técnica fornecida com a
introdução à documentação técnica.doc

máquina seja complementada.


Isto ocorre sempre conforme as exigências das regulamentações e da legislação na-
cionais.
Exemplos de documentos complementars:
 Instruções de operação
 Documento sobre proteção contra explosões
 Plano de tratamento para líquido refrigerante
 Indicações gerais sobre primeiros socorros
 Indicações gerais sobre combate a incêndios
 Procedimentos em situações de riscos
AE

2011.47 Introdução à documentação técnica 5


Introdução à Documentação Técnica

1.7 Direitos Autorais, Direitos de Propriedade Intelectual, Garantia

1.7.1 Direitos Autorais, Direitos de Propriedade Intelectual


Direitos autorais Os direitos autorais dos manuais de instruções pertencem à

Rev. 1.2
GROB-WERKE GmbH & Co. KG B. GROB DO BRASIL S.A.
Industriestraße 4 Av. Caminho do Mar, 1811
87719 Mindelheim 09609-000, São Bernardo do Campo, SP
Fone : 0049 (8261) 996-0 Fone :+55 11 4367-9100
Fax : 0049 (8261) 996-268 Fax :+55 11 4367-9235
Internet : www.grobgroup.com Internet : www.grobgroup.com/br
E-Mail : info@de.grobgroup.com E-Mail : sales@grob.com.br

A quem se Os manuais de instruções se destinam unicamente ao usuário da máquina e ao seu


destinam pessoal (ex. pessoal de transporte, operação e manutenção). Uso interno.
os manuais
de instruções

Direitos de Os manuais de instruções são compostos de descrições, procedimentos e desenhos


propriedade técnicos, os quais não podem, em sua totalidade e/ou parcialmente, ser

introdução à documentação técnica.doc


intelectual
 reproduzidos,
 distribuídos,
 publicados por outros meios ou
 utilizados sem autorização expressa para fins de concorrência.
Todos os direitos reservados particularmente no caso de concessão de patente ou de
outros registros. Alterações técnicas reservadas.
As imagens e diagramas esquemáticos presentes nos manuais de instruções permi-
tem o reconhecimento dos elementos do projeto, mas não fazem referência à preci-
são dimensional e demais particularidades.
Infrações podem acarretar penalidades criminais e indenização por danos.

AE

6 Introdução à documentação técnica 2011.47


Introdução à Documentação Técnica

1.7.2 Garantia
Como regra geral, nossas “Condições gerais de venda e entrega” são disponibiliza-
Princípio
das ao cliente no fechamento do contrato.
Rev. 1.2

Exclusão da Reclamações por danos pessoais e materiais não são aceitas caso sejam relativos a
garantia uma ou mais causas listadas abaixo:
 Utilização da máquina em não conformidade com a regulamentação.
 Montagem, colocação em funcionamento, operação e manutenção (inspeção,
conservação, reparo) realizados na máquina de forma inadequada, incluindo os
dispositivos e componentes opcionais associados a ela.
 Utilização de ferramentas inadequadas e não permitidas, as quais não corres-
pondem à concepção da máquina.
 Carga inadequada de ferramentas no magazine de ferramentas.
 Não observância dos avisos, regulamentos e instruções dispostos na documenta-
ção técnica e nas plaquetas da máquina.
 Manutenção insuficiente da máquina, incluindo os dispositivos e componentes
opcionais associados a ela.
 Reparos realizados de forma irregular, incluindo o emprego de peças de reposi-
introdução à documentação técnica.doc

ção que não correspondem às especificações do fabricante.


 Alterações estruturais e/ou funcionais na máquina, incluindo os dispositivos e
componentes opcionais associados a ela.
 Alterações não autorizadas do software em comandos programados.
 Utilização de equipamentos que emitem radiação eletromagnética (ex. telefones
móveis, soldadores elétricos) em um raio de dois metros da máquina durante a
operação, inclusive dispositivos e componentes opcionais associados a ela.
AE

2011.47 Introdução à documentação técnica 7


Introdução à Documentação Técnica

Segurança em O seguinte princípio deve ser respeitado: segurança em primeiro lugar! Não ligar a
primeiro lugar máquina antes de ter lido os manuais de instruções!
Os manuais de instruções devem ser acrescidos de instruções complementares devi-

Rev. 1.2
do às regulamentações nacionais relativas à prevenção de acidentes.
Além das regulamentações nacionais e da planta de operação da máquina referentes
à prevenção de acidentes, deve-se considerar ainda as normativas técnicas para o
trabalho seguro e especializado.
Os manuais de instruções devem ser lidos, compreendidos e utilizados por todas as
pessoas que trabalham com a máquina ou que por ela sejam responsáveis. Deve-se
atentar especialmente para o capítulo Segurança e Meio Ambiente, bem como para
as indicações técnicas de segurança e notas de advertência.
A lista abaixo exemplifica atividades realizadas pelas pessoas que trabalham com a
máquina ou que por ela são responsáveis:
 Transporte e colocação em funcionamento
 Operação, inclusive de equipagem
 Solução de defeitos no processo
 Descarte de resíduos de produção

introdução à documentação técnica.doc


 Manutenção
 Eliminação de material de consumo
 Manutenção (conservação, inspeção e reparo)
 Desativação temporária, definitiva e/ou retirada de meios da máquina

AE

8 Introdução à documentação técnica 2011.47


cap1_segurança-nr10_nr12.docx

... no seu
interesse
Segurança
Instruções de segurança

Instruções de segurança
1 Definição ....................................................................................................................................... 5
1.1 Máquina.......................................................................................................................................... 5

2 Instruções de segurança ............................................................................................................. 6


2.1 Avisos e Símbolos de perigo .......................................................................................................... 6

3 Utilização da estação/máquina/instalação conforme as disposições .................................... 8


3.1 Utilização contrária à finalidade ..................................................................................................... 8

4 Regulamentos básicos de segurança ........................................................................................ 9


4.1 Regulamentos de segurança para o usuário da máquina ............................................................. 9
4.1.1 Condições para utilização .............................................................................................................. 9
4.1.2 Limites da máquina / Reequipamento / Transformação .............................................................. 10
4.1.3 Peças de reposição ...................................................................................................................... 11
4.1.4 Pré-requisitos para o pessoal operacional e de manutenção ...................................................... 11
4.2 Equipamentos de Proteção Individual – EPI ................................................................................ 12
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

4.3 Requisitos de segurança exigidos ao pessoal operacional e de manutenção ............................13


4.3.1 Dispositivos de segurança ........................................................................................................... 14
4.3.2 Troca de ferramentas ................................................................................................................... 15
4.4 Operação especial (opcional) ...................................................................................................... 15

5 Comportamento em caso de emergência ................................................................................ 16

5.1 Parada de emergência ................................................................................................................. 16


5.2 Salvamento de pessoas em situações de risco ........................................................................... 17
5.2.1 Medidas ........................................................................................................................................ 17
5.2.2 Procedimento: .............................................................................................................................. 17
5.3 Proteção contra incêndios ............................................................................................................ 18
5.3.1 Extintor de incêndios .................................................................................................................... 18
5.3.2 Medidas ........................................................................................................................................ 18
5.3.3 Comportamento em caso de incêndio ......................................................................................... 18

6 Perigos especiais ....................................................................................................................... 19


6.1 Perigos com a energia elétrica..................................................................................................... 19
6.2 Perigos causados por energia hidráulica e pneumática, bem como por alta pressão do agente
refrigerante ................................................................................................................................... 19
6.3 Perigos com materiais auxiliares ................................................................................................. 20
6.3.1 Perigos causados por gases de extinção .................................................................................... 20

04.44 Instruções de segurança 3


Instruções de segurança

6.3.2 Proteção contra incêndios no caso de lubrificantes refrigeradores que não se dissolvem na
água ............................................................................................................................................. 21
6.3.3 Perigos durante a usinagem a seco ou na lubrificação com quantidade mínima .......................21
6.3.4 Perigos com gases e vapores ...................................................................................................... 22
6.4 Perigos devido ao ruído ............................................................................................................... 22
6.5 Perigos durante a usinagem com magnésio................................................................................ 22
6.5.1 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dissolvem em água ..............23
6.5.2 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dissolvem em água ..............23
6.6 Perigos devido à utilização de instalações de extinção de incêndios com dióxido de carbono ..25
6.7 Perigos com raios laser ................................................................................................................ 25
6.8 Perigos devido a campos magnéticos ......................................................................................... 25

7 Manutenção ................................................................................................................................ 26
7.1 Medidas de segurança ................................................................................................................. 26
7.1.1 Aterramento Provisório ................................................................................................................ 27
7.2 Limpeza da máquina .................................................................................................................... 28
7.3 Alimentação hidráulica, pneumática e de líquido refrigerante .....................................................29
7.4 Equipamento elétrico ................................................................................................................... 30
7.5 Verificação dos dispositivos de segurança .................................................................................. 31
7.5.1 Parada de emergência ................................................................................................................. 31

8 Transporte de componentes da máquina ................................................................................ 32

9 Instruções de segurança ........................................................................................................... 33

4 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

1 Definição

1.1 Máquina
Uma máquina, neste capítulo é definida como:
• Uma estação individual autônoma (p. ex. estação de montagem) ou um centro de u-
sinagem capaz de usinar com segurança máxima.
• Uma estação individual não autônoma.
• Um conjunto de estações  máquina ou linha de usinagem.
• Um conjunto de máquinas instalação.
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

04.44 Instruções de segurança 5


Instruções de segurança
Instruções de segurança

2 Instruções de segurança

2.1 Avisos e Símbolos de perigo

Este símbolo assinala um perigo diretamente iminente.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos graves, irrever-
Perigo síveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

Este símbolo assinala um perigo possivelmente iminente.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos graves, irrever-
Aviso síveis ou mesmo mortais, efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

Este símbolo assinala uma situação possivelmente perigosa.


Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer ferimentos ou danos mate-
Cuidado riais simples ou insignificantes.

Este símbolo assinala uma situação possivelmente nociva.


Se não houver atenção para estas instruções, pode acontecer que o produto ou algo à
Indicação sua volta seja danificado.

Perigo de incêndio e de explosão: Este símbolo assinala situações nas quais pode ocor-
rer um incêndio ou explosão. Manter fogo ou fontes de calor afastados e evitar formação
de faíscas!
Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer incêndios ou explosões,
que por sua vez podem causar ferimentos graves, irreversíveis ou até mesmo mortais,
efeitos prejudiciais à saúde ou danos materiais consideráveis.

6 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

Perigo elétrico
Este símbolo adverte para perigo causado por choque elétrico.
Se não houver atenção para estas instruções, podem ocorrer danos graves, irreversíveis
ou mesmo mortais causados por choques elétricos. Este símbolo assinala uma zona de
perigo, na qual só devem trabalhar pessoas autorizadas, respeitando medidas de prote-
ção adequadas.

Proibido à pessoas com marca-passo: Podem ocorrer avarias no funcionamento destes


aparelhos devido aos campos eletromagnéticos ou magnéticos.

Proibido a pessoas com implantes de metal: Devido a fortes campos eletromagnéticos ou


magnéticos os implantes de metal podem aquecer e, dessa forma, provocar sérias le-
sões corporais.

Não olhar diretamente ou por meio de aparelhos óticos para o raio laser! Perigo de ce-
gueira ou de graves lesões oculares!

Este símbolo assinala conselhos para o usuário e outras informações úteis para uma boa
utilização da estação/máquina/instalação.
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

04.44 Instruções de segurança 7


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

3 Utilização da estação/máquina/instalação conforme as disposições


A máquina está projetada exclusivamente para usinagem de peças, definidas nas espe-
cificações descritas no pedido de compra.
Qualquer outra utilização ou forma mais ampla de utilização é considerada contrária à fi-
nalidade. O fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos daí resultantes. O ris-
co é exclusivamente do profissional envolvido na operação ou trabalho de manutenção.
Da utilização conforme a finalidade, também faz parte a observação do Manual de Ins-
truções, bem como dos intervalos indicados de inspeção e manutenção.

3.1 Utilização contrária à finalidade

Da utilização contrária à finalidade, fazem parte, entre outros, a aplicação da máquina


em
• ambientes apresentando risco de explosão
• áreas residenciais
• reservas ambientais.
Em caso de utilização da máquina contrária à finalidade podem ocorrer ferimentos gra-
ves ou danos materiais consideráveis.
Aviso

8 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4 Regulamentos básicos de segurança


A máquina foi fabricada segundo o nível técnico atual e de acordo com os regulamentos
de segurança em vigor. A mesma dispõe de todos os dispositivos de proteção, de super-
visão e de parada de emergência necessários, para assegurar ao proprietário da máqui-
na e ao seu pessoal de operação e de manutenção o maior grau de segurança possível.
O funcionamento seguro pressupõe que a máquina é operada e montada, apropriada-
mente e conforme as disposições, por pessoal suficientemente qualificado.

4.1 Regulamentos de segurança para o usuário da máquina

4.1.1 Condições para utilização


O usuário compromete-se a operar a máquina só em perfeito estado. Isto pressupõe que
a máquina seja limpa, sujeita a manutenção e conservação de acordo com os regula-
mentos. Alterações que surjam na máquina e que afetem a segurança, devem ser imedi-
atamente eliminadas.
Os prazos de controles/inspeções regulares devem ser respeitados. As informações so-
bre a inspeção e manutenção estão contidas na seção "Manutenção Preventiva".
Todos os dispositivos de segurança existentes devem ser controlados regularmente nos
intervalos de inspeção estipulados no capítulo "Manutenção Preventiva".
O operador deve providenciar para que sejam utilizados na máquina apenas aparelhos e
suportes de dados sem vírus.
O proprietário da máquina deve disponibilizar o Manual de Manutenção permanentemen-
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

te perto da máquina e estar acessível aos operadores e pessoal de manutenção. Além


do Manual de Manutenção, devem ser disponibilizados os regulamentos gerais, locais e
nacionais, de prevenção de acidentes e de proteção do meio ambiente e o seu cumpri-
mento deve ser regularmente controlado.
Todos os avisos sobre segurança ou perigo colocados na máquina, estão de acordo com
a NR12, nos itens 12.116 até 12.124, relativos à Sinalização e devem ser mantidos em
estado legível e nunca devem ser removidos. O item 12.116.3 da NR12 obriga a neces-
sidade do uso de sinalização durante toda a vida útil da máquina. Por isso, é importante
o cuidado com a manutenção e preservação de todos os aviso sobre a segurança.

O funcionamento isento de avarias só é assegurado com as portas do armário de distri-


buição fechadas.
É proibido o funcionamento de radiotelefones e celulares, aparelhos de rádio ou outros
aparelhos de alta-frequência diretamente próximos de um armário de distribuição.

O equipamento de proteção individual necessário deve ser disponibilizado pela empresa


que usa a máquina. Além disso, é de responsabilidade do usuário, tomar as medidas ne-
cessárias para garantir a utilização de todo o equipamento de proteção necessário por
parte do pessoal..

04.44 Instruções de segurança 9


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

Na seleção de agentes operacionais e auxiliares como


• lubrificantes refrigeradores
• lubrificantes
• líquidos hidráulicos
• produtos de limpeza
devem ser observados os valores limite para ingredientes perigosos para a saúde, para o
local de instalação da fábrica, bem como as imposições para a proteção do ambiente e a
eliminação.
Na usinagem de matérias-primas com magnésio devem ser observadas e respeitadas as
respectivas normas de segurança relativas ao manuseio do magnésio, por ex. normas
nacionais contra acidentes no trabalho. Na Alemanha são vinculativas as normas da As-
sociação profissional BGR (Budesanstalt für Geowissenschaften und Rohstoffe – Instituto
Federal de Geociências e Recursos naturais) 204 "Manuseio do magnésio".
O proprietário da máquina deve informar periodicamente os operadores e o pessoal de
manutenção, o nível teórico e prático sobre os requisitos de segurança na usinagem com
magnésio.
O proprietário da máquina deve assinalar o círculo de 5 metros à volta da máquina como
zona de risco de incêndio e providenciar para que todos os regulamentos relativos a zo-
nas de risco de incêndio sejam respeitados.
O proprietário da máquina deve ter à disposição nas proximidades da máquina coberto-
res e areia para extinção de incêndios, sais e uma quantidade suficiente de extintores da
classificação de incêndio D (específica para incêndios com metais).
O proprietário da máquina deve tomar medidas reforçadas e organizadoras, para que a
máquina e o seu ambiente estejam sempre limpos e que não se acumule grande quanti-
dade de limalha.

4.1.2 Limites da máquina / Reequipamento / Transformação


Na documentação técnica estão anotados os limites da máquina, tal como foram forneci-
dos pelo fabricante. Não efetuar quaisquer alterações, montagens e transformações na
máquina sem notificar o fabricante. Caso contrário pode ocorrer a perda de qualquer
responsabilidade e garantia.
Isto é válido também para:
• montagem e regulagem de dispositivos e de válvulas de segurança
• soldagem em peças fundamentais da máquina
• alterações do tipo de carga e descarga
• alterações do tipo de usinagem (seco, molhado, lubrificação a óleo, lubrificação com
quantidade mínima)
• alterações do lubrificante refrigerador (por ex. tipo, proporção da mistura)
• alterações da matéria-prima da peça a trabalhar

Caso necessário, qualquer modificação na máquina quanto aos seus limites e especifi-
cações tecno-construtivas, deve implicar na atualização do documento específico (dese-
nhos/esquemas/manuais) para o devido atendimento da NR 12 em seu item 12.11.1 e
normas ISO 4414 e ISO 1219-2.

10 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4.1.3 Peças de reposição


As peças de reposição devem corresponder aos requisitos técnicos determinados pelo
fabricante. Isto é sempre garantido nas peças originais. Ao utilizar peças que não são o-
riginais corre-se o risco de danos pessoais e materiais.

4.1.4 Pré-requisitos para o pessoal operacional e de manutenção


Todas as pessoas envolvidas na montagem, instalação, colocação em funcionamento,
operação e conservação da máquina devem, antes de efetuar o primeiro passo, ter lido e
compreendido o Manual de Manutenção e especialmente o capítulo "Instruções de segu-
rança"(Cap. 1). O proprietário da máquina deve disponibilizar os Manuais de Manuten-
ção e de Operação permanentemente perto da máquina e estar acessível aos operado-
res e pessoal de manutenção.
Para a operação da máquina, apenas podem ser empregadas pessoas que tenham for-
mação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o respectivo ti-
po de atividade. Isto é válido especialmente para os trabalhos em equipamentos pneu-
mático, hidráulico ou com líquido refrigerante.
Para a manutenção da máquina, apenas podem ser empregadas pessoas que tenham
formação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o respectivo
tipo de atividade. Isto é válido especialmente para os trabalhos em equipamentos elétri-
cos.
Se matérias-primas com magnésio forem trabalhadas, apenas deve ser empregado pes-
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

soal operacional e de manutenção instruído sobre os requisitos de segurança na usina-


gem com magnésio.
Depois dos trabalhos de instalação, colaboradores qualificados do fabricante ou de seus
representantes devem instruir o pessoal operacional e de manutenção da empresa pró-
prietária, indicados para trabalhar com a máquina.
A empresa proprietária da máquina compromete-se a instruir o pessoal operacional ou o
pessoal de manutenção recém-contratados, com a mesma acuracidade e o mesmo cui-
dado na operação e manutenção da máquina, observando todos os regulamentos de se-
gurança.
O pessoal que será treinado e instruído ou ainda em treinamento, somente poderá traba-
lhar com a máquina sob a supervisão permanente de uma pessoa experiente!
Quando houver várias pessoas trabalhando na máquina, as competências para cada tipo
de tarefa devem ser claramente determinadas e aplicadas. Quanto ao aspecto da segu-
rança, não devem existir quaisquer dúvidas sobre as competências.
Pessoas cujo estado de saúde esteja limitado, devem informar-se antes do início dos
trabalhos sobre os perigos adicionais daí resultantes. Isto é válido por ex. para pessoas
que tenham implantes ou marca-passo.
Conforme itens 12.94 e 12.95 da NR12 e observando o disposto na NR17, a máquina foi
projetada e construída levando em consideração a necessidade de adaptação das con-
dições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza
dos trabalhos a executar.
Quando o operador não atender as características antropométricas medianas do Brasil, a
responsabilidade de adaptação da máquina ao trabalhador é do proprietário da máquina.

04.44 Instruções de segurança 11


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

4.2 Equipamentos de Proteção Individual – EPI


Todas as pessoas na área de ação da máquina são obrigadas, dada a situação, a usar
Equipamento de Proteção Individual apropriado.
Além disso, usar roupa justa e não usar adornos pessoais como gravatas, lenços, anéis,
brincos ou correntes, que podem prender-se nas peças móveis da máquina. O cabelo
comprido deve ser protegido com um acessório apropriado.
Conforme a NR 6 o empregador deve providenciar definição e fornecer aos operadores
EPI adequado para realização de todas as tarefas na máquina e assegurar treinamento
e procedimentos operacionais para seu uso correto.
Para maiores detalhes sobre as responsabilidades de Empregadores, Empregados, Fa-
bricantes e Importadores, consultar os itens 6.6 até 6.8 da NR6.

Óculos
Em todos os trabalhos de retificação, torneamento e fresamento têm de ser usados ócu-
los de proteção, inquebráveis, com pala lateral. Aparas metálicas (cavacos) soltas podem
provocar ferimentos graves nos olhos ou causar a perda da visão.
Em todas as atividades na zona de perigo de dispositivos à laser ativos, devem ser usa-
dos óculos especiais adequados.

Sapatos para Riscos Mecânicos


Deve-se usar sapatos de segurança com biqueira de aço para proteção contra esmaga-
mento.

Sapatos para Riscos Elétricos


Para trabalhos com eletricidade é obrigatório o uso de Calçado de Segurança tipo sapato
para eletricista.

Luvas para a manutenção em geral


O usinagem origina temperaturas elevadas e produz arestas vivas na peça de trabalho.
As peças de trabalho, ferramentas ou aparas, não devem ser tocadas com a mão des-
protegida. Se existir o perigo das luvas ficarem presas, estas não deverão ser usadas.

Luvas isolantes para trabalhos com eletricidade


- Tensão até 500V – Luva Classe 00
- Tensão até 1.000V – Luva Classe 0
OBS: As luvas de borracha devem ser sempre utilizadas sobrepostas com luva de raspa,
couro ou vaqueta.

Vestimenta apropriada para trabalhos com eletricidade


- Vestimenta Classe de Risco 2

Proteção de ouvidos
Usar proteção de ouvidos, caso a emissão de ruídos ultrapasse o valor limite permitido
no local da máquina. Não retirar quaisquer dispositivos de proteção sonora.

Capacete de proteção
Diante o risco de ferimentos na cabeça, provocados principalmente pela queda de ferra-
mentas ou peças, na montagem ou desmontagem, bem como nos trabalhos com guin-
dastes, deve-se usar sempre um capacete de proteção.

12 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4.3 Requisitos de segurança exigidos ao pessoal operacional e de manu-


tenção
Todas as pessoas envolvidas na montagem, instalação, colocação em funcionamento,
operação e conservação da máquina devem, antes de efetuar o primeiro passo, ter lido e
compreendido o Manual de Manutenção e especialmente o capítulo sobre as "Instruções
de segurança".
Na usinagem de matérias-primas com magnésio devem ser observadas e respeitadas as
respectivas normas de segurança relativas ao manuseio do magnésio, por ex. normas
nacionais contra acidentes no trabalho. Na Alemanha são vinculativas as normas da As-
sociação profissional BGR (Budesanstalt für Geowissenschaften und Rohstoffe – Instituto
Federal de Geociências e Recursos naturais) 204 "Manuseio do magnésio".
Em caso de alterações na máquina, relevantes para a segurança, assim como nos casos
de avarias no funcionamento da mesma, pare-a e bloqueie-a imediatamente. Comunicar
a avaria para o departamento/a pessoa competente e deixar que a eliminem imediata-
mente.
Não faça qualquer tipo de trabalho que ponha em risco a segurança.
Antes de energizar ou colocar a máquina em funcionamento certificar-se de que ninguém
seja posto em perigo enquanto a máquina estiver trabalhando e que ninguém se encon-
tre na zona de perigo da máquina!
Não desligar nem retirar os dispositivos de aspiração e ventilação com a máquina em
funcionamento.
Durante o funcionamento da máquina ninguém deve manter-se na zona das tampas de
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

descarga de pressão. Se acontecer uma explosão na área de trabalho são liberados ga-
ses de combustão quentes, que podem por em risco a vida das pessoas.
Não realizar quaisquer alterações de programa (software) nos sistemas de comando
programáveis, as quais possam prejudicar a segurança da máquina.

O funcionamento isento de avarias só é assegurado com as portas do armário de distri-


buição fechadas.
É proibido o funcionamento de radiotelefones e celulares, aparelhos de rádio ou outros
aparelhos de alta-frequência diretamente próximos de um armário de distribuição.

Manter legíveis e observar todas as indicações de segurança e de perigo sobre a máqui-


na.
Nunca esquecer objetos na área de trabalho; caso contrário podem ocorrer danos graves
na máquina.
Manter o posto do operador e os acessos livres de ferramentas, meios auxiliares e outros
objetos. Deve ser garantida a limpeza e arrumação do posto de trabalho e da área à vol-
ta da máquina.

04.44 Instruções de segurança 13


Instruções de segurança
Regulamentos básicos de segurança

Chaves de segurança, têm de ser guardadas por pessoas que estão especialmente au-
torizadas e formadas para trabalhar nestes dispositivos, por ex. para:
• painéis de comando da máquina
• armários elétricos
• quadro de distribuição
• aparelhos ajustáveis (hidráulicos, pneumáticos)
• equipamento destinado à segurança
têm de ser guardadas por pessoas que estão especialmente autorizadas e formadas pa-
ra trabalhar nestes dispositivos.
Utilizar apenas aparelhos e suportes de dados sem vírus na máquina.
Não devem ser acionados interruptores elétricos de limite de carga, válvulas magnéticas
hidráulicas nem outros elementos de controle ou de atuação envolvidos no processo de
comando. Como consequência podem ocorrer danos na máquina ou danos pessoais.

4.3.1 Dispositivos de segurança


A máquina apenas deve ser posta em funcionamento com todos os dispositivos de segu-
rança e dispositivos de proteção - como separadores (portas de proteção), dispositivos
de parada de emergência, isolamento acústico e equipamento de aspiração – devida-
mente montados e em condições plenas de funcionamento.
Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamen-
to, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e se-
gurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem
ser interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico, conforme item 12.131 da
NR12
Nenhum dispositivo de segurança poderá ser desmontado, desativado ou prejudicado
em sua função.
Caso sejam feitas alterações indevidas e não autorizadas nos dispositivos de segurança,
as consequências poderão ser:
• morte
• ferimentos graves
• danos materiais

14 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

4.3.2 Troca de ferramentas


A substituição da ferramenta apenas pode ser efetuada quando a respectiva unidade o-
peracional se encontra na posição de troca de ferramentas.
Cuidado com os pés. Cuidado ao entrar na área de trabalho. Perigo de escorregamento!
As ferramentas têm arestas vivas e podem facilmente provocar ferimentos. Usar luvas!
Antes de entrar na área de trabalho deve-se desativar a instalação automática de extin-
ção de incêndios. Deve ser assegurado, que a instalação automática de extinção de in-
cêndios não possa ser ativada, enquanto uma pessoa estiver dentro da área de perigo.
Após a conclusão dos trabalhos, ativar novamente a instalação automática de extinção
de incêndios.
Todas as ferramentas aplicadas nesta máquina devem apenas ser usadas até ao seu
número máximo de rotações individuais. Com uma velocidade periférica (número de ro-
tações) excessiva, existe o perigo de destruir a ferramenta e, em consequência, aumenta
o risco de acidente para o operador.
Bloquear a máquina durante a substituição da ferramenta, para que esta não arranque
novamente (se necessário, fechar a porta de proteção com um cadeado para que estea
não feche inadvertidamente).
Todas as ferramentas devem ser calibradas conforme as indicações do fabricante da
máquina. No caso de indicações diferentes é sempre decisiva a maior qualidade de cali-
bragem exigida.
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

4.4 Operação especial (opcional)


Movimentos com as portas de proteção abertas, só podem ser efectuados quando a má-
quina se encontra no modo de operação correspondente.
Antes de qualquer trabalho ou inspeção dentro da zona de perigo da máquina, verificar
quais são as peças móveis existentes, qual a função que desempenham e qual é o seu
percurso funcional.
Providenciar para que as pessoas possam retirar-se de forma segura da zona de risco!

Antes de entrar na máquina, bloquear as portas de proteção com um cadeado para que
não se fechem. Deve ser assegurado, que uma porta de proteção possa ser fechada,
enquanto uma pessoa ainda estiver na zona de perigo.
Perigo
Antes de colocar a máquina em funcionamento novamente, deve-se verificar se não en-
contram-se pessoas dentro da zona de risco da máquina.

04.44 Instruções de segurança 15


Instruções de segurança
Comportamento em caso de emergência

5 Comportamento em caso de emergência

5.1 Parada de emergência


Acionar a PARADA DE EMERGÊNCIA, quando
• há risco de vida
• há risco de danos na máquina ou na peça de trabalho
Disparar a função de PARADA DE EMERGÊNCIA acionando:
• Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA
• cordão de disparo (se existente)

O disparo da função de parada de emergência pára a máquina o mais rápido possível.


Podem surgir danos nas peças de trabalho e nas ferramentas.
Indicação A PARADA DE EMERGÊNCIA não faz com que a máquina seja completamente desliga-
da!

O desbloqueio do botão de PARADA DE EMERGÊNCIA não provoca o arranque auto-


mático da máquina.
A recolocação em funcionamento após a PARADA DE EMERGÊNCIA pode ser consulta-
da no capítulo "Operação".

16 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança

5.2 Salvamento de pessoas em situações de risco

5.2.1 Medidas
Esclarecer a tempo:
• Onde as pessoas podem ficar entaladas ou trancadas?
• Que medidas podem ser tomadas para a libertação?

5.2.2 Procedimento:
Verificar:
• Onde se encontram as pessoas nessas situações de perigo?
• De que tipo de situação de perigo se trata?
• Há pessoas feridas?
• Qual a urgência do salvamento?
• Como as pessoas podem ser libertadas a tempo da situação de perigo e sem sofrer
mais ferimentos?
Medidas:
• Comunicar o acidente. Ao comunicar acidentes devem ser dadas as seguintes in-
formações:
− Onde se verificou o acidente?
− O que aconteceu?
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

− Quantos feridos?
− Quais os ferimentos?
− Quem comunica o ocorrido?
− Aguardar perguntas.
• Analisar a situação.
• Coordenar medidas de salvamento com todos os envolvidos.
• Iniciar as medidas de salvamento.

04.44 Instruções de segurança 17


Instruções de segurança
Comportamento em caso de emergência

5.3 Proteção contra incêndios

5.3.1 Extintor de incêndios


• Utilizar extintor de incêndio do tipo CO2 ou similar nas proximidades da máquina

5.3.2 Medidas
Esclarecer a tempo:
• Onde se encontra o extintor mais próximo?
• Onde se encontra o alarme de incêndios mais próximo?
• Onde se encontram os disparadores manuais para a instalação automática de extin-
ção de incêndios?
• Onde se encontra o telefone mais próximo?
• Qual é o número de emergência dos bombeiros?

5.3.3 Comportamento em caso de incêndio


• Abandonar imediatamente a área interior das máquinas e fechar as portas de prote-
ção.
• Se a instalação automática de extinção de incêndios ainda não tiver disparado, fazê-
lo manualmente.
• Salvar as pessoas, caso seja possível.
• Comunicar o incêndio.
Ao comunicar incêndios devem ser dadas as seguintes indicações:
− Onde é o incêndio?
−O que está a arder?
−Quantos feridos?
−Quem comunica o ocorrido?
−Aguardar perguntas.
• Desligar a máquina:
• Acionar os botões de parada de emergência
• Desligar a chave geral no armário de distribuição.
• Prestar os primeiros socorros.
• Extinguir o fogo:
Para extinguir incêndios que envolvam magnésio não deve ser utilizada água.
Tentar extinguir o fogo ou evitar a sua propagação, apenas se isso for possível sem
perigo.
• Instruir a brigada de incêndio.

18 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6 Perigos especiais

6.1 Perigos com a energia elétrica

O manuseio inadequado de tensões elétricas provoca risco de morte.

Perigo

A máquina não deve ser acionada com as portas do armário de distribuição, o quadro de
distribuição ou com os painéis de comando abertos.
O equipamento elétrico de uma máquina deve ser regularmente verificado. Defeitos, tais
como ligações soltas ou cabos queimados, devem ser imediatamente eliminados.
A ligação da máquina à rede de abastecimento elétrico, bem como trabalhos no equipa-
mento elétrico e no armário de distribuição só devem ser efetuados por pessoal técnico
qualificado e autorizado. Devem também ser observados os regulamentos e as normas
vigentes no local para a montagem e funcionamento das instalações elétricas, em espe-
cial a NR10.

Observar e seguir as medidas de segurança para manutenção do equipamento elétrico


da seção 7.1 "Medidas de segurança" e as especificações de EPI da seção 4. 2 “Equi-
pamentos de Proteção Individual”, neste mesmo capítulo.

6.2 Perigos causados por energia hidráulica e pneumática, bem como


cap1_segurança-nr10_nr12.docx

por alta pressão do agente refrigerante

Quando aparecem danos (por ex. marcas de desgaste ou fugas) nas tubulações e man-
gueiras de pressão, assim como nas ligações aparafusadas, a máquina deve ser desli-
gada imediatamente, mesmo nos casos de defeitos de menor importância, e a sua ope-
ração só pode ser retomada depois de resolvido o problema.
A fuga dos agentes sob alta pressão causa risco de ferimento, explosão e de incêndio.

As instruções de segurança para manutenção do equipamento


hidráulico, pneumático e do agente refrigerador, encontram-se na seção 7 "Manutenção".

04.44 Instruções de segurança 19


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3 Perigos com materiais auxiliares


Lubro-refrigerantes, lubrificantes e líquidos hidráulicos são prejudiciais ao ambiente. De-
vem ser respeitados as normas nacionais.
Deve-se evitar que
• os valores limite dos componentes prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente sejam
ultrapassados,
• se formem misturas inflamáveis (caso contrário devem ser respeitados os regula-
mentos de proteção contra incêndios contidos nesta seção),
• elementos de máquina (principalmente cabos, tomadas e vedações) fiquem sujeitos
a corrosão. Este perigo existe especialmente, se o produto originalmente aplicado
for trocado.

As substâncias podem
• incendiar com facilidade,
Cuidado • formar vapores prejudiciais à saúde,
• provocar irritação da pele e alergias.

Medidas de precaução para proteção da saúde, bem como uma recomendação sobre as
substâncias a utilizar e outras informações pormenorizadas encontram-se no capítulo
"Manutenção".

6.3.1 Perigos causados por gases de extinção


Os gases de extinção são invisíveis e inodoros. Nas salas inundadas com gases de ex-
tinção existe o risco de asfixia. Entrar em áreas de trabalho inundadas de gases apenas
depois de uma ventilação exaustiva e de medição do ar interior.

20 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3.2 Proteção contra incêndios no caso de lubrificantes refrigeradores que


não se dissolvem na água
Na utilização de lubrificantes refrigeradores que não se dissolvem em água (óleos), for-
mam-se aerossóis e uma mistura de óleo/ar inflamável, durante o processo de usinagem.
No caso de avarias técnicas, como por exemplo a quebra da ferramenta, ou durante a
operação inadequada da máquina, esta mistura pode incendiar-se, o que causa uma ex-
plosão imediata e eventualmente um incêndio dentro da área de trabalho. Mesmo óleos
com um elevado ponto de inflamabilidade podem causar uma explosão, uma vez que é o
gás que se incendeia e não o óleo.
Para evitar um incêndio, deve ser instalado um sistema de prevenção de incêndios, cujos
componentes individuais devem ser calibrados e sintonizados entre si e também em re-
lação à máquina. A máquina não deve ser operada com lubrificantes refrigeradores que
não se dissolvem em água, se não tiver um dispositivo de prevenção de incêndios.
Quando o dispositivo de prevenção de incêndios é parcial ou integralmente disponibiliza-
do pela empresa usuária, esta deve garantir que a instalação ofereça uma proteção efi-
caz contra incêndios. Neste caso, o fabricante da máquina não pode oferecer nenhuma
garantia para o sistema.
Na usinagem com óleo como lubrificante refrigerador, evitar qualquer vôo de fagulhas!

6.3.3 Perigos durante a usinagem a seco ou na lubrificação com quantidade


mínima
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

No caso de máquinas de usinagem a seco, a refrigeração das ferramentas efetua-se a-


través de ar lubrificado. Estas máquinas estão projetadas para a usinagem através de
perfuração, fresagem e rosqueamento com velocidades de corte atualmente usuais. Em
caso algum podem formar-se fagulhas ou aparas incandescentes durante a usinagem .
Velocidades de corte, que causam uma formação de quantidade de pó superior a 20
g/m³, não são permitidas.
A substituição da quantidade de ar está projetada para as condições de funcionamento
normais. Esta não pode, em caso algum, ser afetada.
Não pode ocorrer formação de quantidade de ar/pó explosivo, através da usinagem.
Em caso algum podem ser tratadas matérias-primas com magnésio nas máquinas, que
estejam preparadas para usinagem a seco.
Antes da substituição da matéria-prima a ser trabalhada, a máquina e o sistema de filtra-
gem devem ser cuidadosamente limpos.
Máquinas que apenas estão preparadas para usinagem a seco, não podem ser utiliza-
das com lubrificantes refrigeradores.

04.44 Instruções de segurança 21


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.3.4 Perigos com gases e vapores


Operar as máquinas com instalação de aspiração, apenas quando esta estiver em funci-
onamento.
Ao abrir dispositivos de proteção, poderá ocorrer fuga de gases ou vapores prejudiciais.
Providenciar para que haja ventilação ou exaustão suficiente.

Não inspirar névoa de óleo! Névoas de óleo são nocivas para a saúde e podem conter
substâncias cancerígenas.
Aviso

6.4 Perigos devido ao ruído

O usuário deve realizar uma avaliação do ruído no local em que a máquina irá ser insta-
lada, conforme condições exigidas pelos itens 12.106-e da NR 12 e Anexo N.º 1 da NR
15, bem como controles sistemático de situações que apresentem exposição ocupacio-
nal acima dos níveis, conforme item 9.3.6.2 da NR09.
Os dispositivos de proteção acústica da máquina devem estar em posição de proteção
quando a máquina estiver em funcionamento.
Dependendo das condições locais, poderá ocorrer nível sonoro mais elevado que pode
causar danos na audição.
Usar a proteção de ouvidos pessoal regulamentada.

6.5 Perigos durante a usinagem com magnésio

Manter fogo ou fontes de calor afastados e evitar formação de faíscas! Magnésio e, em


especial, as aparas de magnésio são facilmente inflamáveis! Risco de incêndio!

Magnésio e aparas de magnésio são facilmente inflamáveis e podem incendiar-se por si


mesmas. Pode haver aparas e partículas de magnésio em toda a área da máquina.
As aparas de magnésio reagem com a água, formando hidrogênio. Pode-se liberar tal
quantidade de hidrogênio que este em conjunto com o ar forma uma mistura explosiva
(gás detonante).
Aparas de magnésio húmidas e sujas só podem ser armazenadas e transportadas em
recipientes fechados. Devem estar preparadas de maneira que o hidrogênio libertado
possa sair sem perigo.
No raio de 5 metros à volta da máquina e em redor das aparas de magnésio fora da má-
quina é válido:
• Não fumar.
• Proibidas chamas, fontes de calor e fagulhas.
Incêndios que envolvam magnésio só podem ser extintos com cobertores e areia para
extinção de incêndios, sais e extintores da classificação de incêndio D (específica para
incêndios com metais).
Não utilizar água!

22 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.5.1 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dis-


solvem em água
Matérias-primas com magnésio só devem ser trabalhadas depois de aplicados lubrifican-
tes refrigeradores que não se dissolvem em água. A usinagem a seco e lubrificantes re-
frigeradores aquosos não são permitidos. Se a máquina tiver de mudar ou regressar da
usinagem de magnésio para a usinagem de outras matérias-primas com lubrificantes re-
frigeradores que se dissolvem em água, ela deve ser completamente limpa antes.
A quantidade de aparas de magnésio no interior e à volta da máquina deve ser tão redu-
zida quanto possível. Para reduzir a carga incendiária, as aparas de magnésio devem
ser retiradas rapidamente da área de trabalho e armazenadas apropriadamente.
Se as aparas de magnésio começarem a inflamar, só devem ser utilizados areia para ex-
tinção, sais e extintores da classe de extinção D (específica para incêndios com metais).
Não utilizar água!
Procedimento em caso de incêndio no transportador de cavacos:
• Afastar imediatamente o recipiente de cavacos (aparas) da abertura de descarga.
• Deixar o transportador de cavacos continuar a funcionar, para transportar o incêndio
para fora da máquina.
• Combater o incêndio no local de descarga.

6.5.2 Usinagem de magnésio com lubrificantes de refrigeração que se dis-


solvem em água
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

O hidrogênio emerge especialmente na descarga do transportador de cavacos, na aspi-


ração do fumo de emulsão e nos orifícios e filtros de ventilação do sistema de lubrifica-
ção refrigeradora.
Medidas especiais para restringir o perigo de incêndio e de explosão
Matérias-primas com magnésio só devem sujeitas a usinagem com a aplicação de gran-
des quantidades de lubrificantes de refrigeração, para que a temperatura de ignição não
seja ultrapassada e não se forme qualquer pó de magnésio. O lubrificante de refrigera-
ção tem de se dissolver na água, para que não se forme uma mistura óleo/ar inflamável
na área de trabalho.
Medidas que já vêm com a máquina:
• Só é possível uma usinagem se o transporte de lubrificante de refrigeração exterior
é feito para a peça de trabalho.
• Cada saída de lubrificante refrigerador de baixa pressão é duplamente controlada
por um pressostato e por um controlador de fluxo.
O que se deve fazer?
• Ter em atenção para que os bocais roscados estão sempre dirigidos para o local da
engrenagem da ferramenta.
• Ligar sempre a alimentação interior de lubrificante refrigerador, caso seja possível.
• Nunca desligar a lavagem obrigatória.
• Não alterar a regulagem do controlador de fluxo .

04.44 Instruções de segurança 23


Instruções de segurança
Perigos especiais

A quantidade de aparas e de partículas de magnésio no interior e à volta da máquina de-


ve ser tão reduzida quanto possível. O lubrificante refrigerador tem de ser especialmente
adequado para magnésio.

Medidas que já vêm com a máquina:


• Durante a usinagem, o transportador de cavacos está em funcionamento contínuo.
O trajeto da cinta é controlado.
• O transportador de cavacos continua a trabalhar por mais uns minutos após o fun-
cionamento automático ter terminado, para retirar completamente as aparas e o lu-
brificante refrigerador da área de trabalho.

O que se deve fazer?


• Aplicar o lubrificante refrigerador com ingredientes que inibem a formação de hidro-
gênio. Verificar regularmente a qualidade do lubrificante de refrigeração.
• Não desligar a máquina antes de todos os agregados terem parado.
• Afastar rapidamente as aparas de magnésio do ambiente da máquina e acondiconá-
las num armazém apropriado.
• Respeitar estritamente os intervalos de limpeza!

A área de trabalho deve ser aspirada. Áreas nas quais se possa depositar hidrogênio,
devem ser ventiladas para que não se forme gás detonante esplosivo.
Medidas que já vêm com a máquina:
• Sem aspiração não é possível uma usinagem. Um controlador de fluxo inspeciona a
corrente de ar.
• A aspiração do fumo de emulsão funciona durante o mesmo tempo que o transpor-
tador de cavacos, após o funcionamento automático ter terminado.
• Orifícios de ventilação, aberturas e filtros de ventilação estão aplicados em todos os
locais onde se possa formar acumular gás detonante.

O que se deve fazer?


• Não desligar a máquina antes de todos os agregados terem parado.
• Não desligar a aspiração durante o funcionamento.
• Não alterar a regulação do controlador de fluxo.
• Manter as aberturas de ventilação abertas.

24 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Perigos especiais

6.6 Perigos devido à utilização de instalações de extinção de incêndios


com dióxido de carbono

Bloquear as instalações de extinção de incêndios se estiverem a ser efetuados trabalhos


nas áreas em risco, trabalhos esses que possam causar a ativação inadvertida da insta-
lação de extinção de incêndio !
Aviso
Afastar-se imediatamente da máquina em caso de qualquer ativação da instalação de
extinção de incêndio!
Risco de asfixia!

6.7 Perigos com raios laser


Atentar para os avisos e instruções inclusos no manual de instruções do fabricante do
aparelho!

Risco de lesões graves nos olhos e na pele causadas por raios laser visíveis e invisíveis!
Não olhar diretamente ou por meio de aparelhos óticos para o raio laser! Usar óculos de
Perigo proteção conforme a intensidade do raio laser!
Evitar a radiação sobre as partes do corpo!

6.8 Perigos devido a campos magnéticos

De máquinas com motores lineares podem sair campos magnéticos.


cap1_segurança-nr10_nr12.docx

Perigo

Perigo de influência de forças magnéticas nos objetos ferromagnéticos!


Não se aproximar diretamente de motores lineares com estes objetos.
Aviso

04.44 Instruções de segurança 25


Instruções de segurança
Manutenção

7 Manutenção

7.1 Medidas de segurança


Antes de começar os trabalhos de manutenção e reparo, tomar as seguintes medidas de
segurança:
• Posicione o equipamento de forma a permitir um acesso fácil ao local da intervenção
e pare a máquina (ver capítulo “Painel de Comando” no manual de Operação),

Desenergização:
É proibida a execução de qualquer trabalho com o circuito energizado.

Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para tra-


balho, quando aplicado procedimento específico que contemple as medidas com o con-
teúdo específico abaixo:
• Seccionamento;
• Impedimento de reenergização;
• Constatação da ausência de tensão;
• Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos
circuitos;
• Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
• Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

Além disso
• Despressurizar os sistemas hidráulico e pneumático. Não pode partes da máquina
sob pressão.
• antes de entrar na área de trabalho deve-se desativar a instalação automática de ex-
tinção de incêndios, se houver.
• Proteger a área circundante com fita “zebrada” a uma distância mínima de 70cm e
colocar placas de aviso!
• Deve ser assegurado que durante os trabalhos de manutenção, não haja a possibili-
dade de se efetuar movimentos involuntários. Caso necessário, colocar apoios para
o carro vertical e outras partes da máquina

Os trabalhos de manutenção e de reparo só podem ser efetuados por pessoas, que te-
nham uma formação profissional adequada, devidamente treinadas e autorizadas para o
respectivo tipo de atividade.
Antes de iniciar qualquer trabalho, assegurar a execução dos procedimentos LOTO,
„Lock Out – Tag Out“ (Bloqueio Sinalizado), descritos no placard „Procedimento de Des-
ligamento e Bloqueio de Fontes de Energia“.
Conforme item 12.132 da NR12, os serviços tem de ser precedidos de ordens de serviço
– OS especificas, contendo, no mínimo os seguintes campos: Descrição do serviço; a
data e o local de realização; o nome e a função dos trabalhadores; e os responsáveis
pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e
segurança.
Realizar os trabalhos e respeitar os prazos de ajuste, manutenção e inspeção prescritos
para a troca de produto e peças de desgaste!
Informar o pessoal de operação antes de iniciar trabalhos especiais e de reparo. Desig-
nar um supervisor!

26 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção
Fixar e proteger cuidadosamente no equipamento de elevação, os grupos construtivos
de maior dimensão a serem substituídos. Atentar para os cuidados de segurança no se-
ção 8 "Transporte de componentes da máquina"!
Nos trabalhos de montagem acima da altura do corpo, usar meios de elevação e plata-
formas de trabalho adequados e seguros. Não utilizar partes da máquina como meios de
elevação! Usar cintos de segurança nos trabalhos de manutenção em alturas maiores
que 2 metros! Manter todos os apoios, degraus, corrimãos, patamares, plataformas e es-
cadas livres de sujeira e agentes de lubrificação!
Para a execução dos trabalhos de manutenção é imprescindível ter uma oficina adequa-
damente equipada.

Depois de terminar os trabalhos de manutenção e reparo, apertar as ligações aparafusa-


das que foram afrouxadas!
Se as proteções ou os dispositivos de segurança forem desmontados durante os traba-
lhos de manutenção e de reparo, estes devem ser colocados novamente, imediatamente
após terminar os trabalhos e verificados quanto ao seu funcionamento.

Reenergização:
Para que a máquina possa então ser liberada para a reenergização, os seguintes passos
devem ser respeitados:
• Retirada das ferramentas e equipamentos;
• Retirada da zona controlada dos trabalhadores não envolvidos no processo de ree-
nergização;

cap1_segurança-nr10_nr12.docx

Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adici-


onais;
• Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
• Destravamento, e religação dos dispositivos de seccionamento.

7.1.1 Aterramento Provisório


Em caso de manutenção da máquina, ao realizar o desligamento de segurança, deve-se
realizar também o aterramento provisório. Isto impede que, em caso de religamento invo-
luntário da máquina, a descarga elétrica cause danos ao operador.
O procedimento para o aterramento provisório está descrito na plaqueta afixada dentro
do armário elétrico.

04.44 Instruções de segurança 27


Instruções de segurança
Manutenção

7.2 Limpeza da máquina


Para a limpeza da máquina não podem ser utilizados produtos corrosivos, ou prejudiciais
para a saúde ou o meio ambiente, tais como hidrocarbonetos clorados (PER, TRI e se-
melhantes).
Utilizar apenas produtos de limpeza de máquinas à venda no mercado.
Não utilizar, em nenhuma circunstância, jatos de vapor, de água ou ar comprimido para a
limpeza. Existe o risco de sujeira e/ou o produto de limpeza penetrarem nas guias e ve-
dações. Isto poderá desativar determinadas funções, especialmente as funções de segu-
rança, interruptor fim-de-curso ou os sistemas de medição.
Remover as aparas com um gancho de aparas. Não segurar com a mão desprotegida!
Cuidar para que os produtos de limpeza usados sejam eliminados de maneira não preju-
dicial ao ambiente.
Os cavacos de magnésio são facilmente inflamáveis e por isso perigosas, tanto na má-
quina como também na eliminação. Assim durante a usinagem de magnésio deve provi-
denciar, especialmente, para que a máquina e o seu ambiente estejam sempre limpos e
não se acumulem grandes quantidades de aparas. Dispositivos para transporte de apa-
ras devem continuar a funcionar após a usinagem, até todas as aparas terem sido retira-
das da máquina. Respeitar sem falta os intervalos de limpeza.

28 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção

7.3 Alimentação hidráulica, pneumática e de líquido refrigerante


Trabalhos no sistema hidráulico, pneumático e na alimentação do agente refrigerante,
devem ser apenas executados por pessoal qualificado, devidamente treinado e autoriza-
do, observando os regulamentos e normas existentes no local de montagem.
Antes de soltar uma tubulação ou desmontar uma unidade de controle ou de acionamen-
to, a pressão do sistema deve ser descarregada. Baixar ou bloquear as cargas, desligar
as bombas, descarregar o acumulador de pressão. Mesmo nas máquinas com descarga
automática da pressão deve ser verificada, através do manômetro, se a instalação real-
mente está sem pressão!
Acumuladores de pressão estão equipados com válvulas de segurança. As válvulas de
segurança são de ajuste fixo e foram seladas. Ajustar as válvulas significa risco de vida.
Não ajustar as válvulas!
A inspeção e manutenção dos acumuladores de pressão devem ser efetuadas de acordo
com a NR13, item 13.10. As recomendações e providencias necessárias, bem como a
data para a próxima inspeção encontram-se no “relatório de inspeção” inicial feito na ins-
talaçao.
No enchimento dos acumuladores de pressão só deve ser usado nitrogênio.
Observar a pressão de enchimento das garrafas de nitrogênio. Se a pressão da garrafa
for maior que a pressão máxima operacional do acumulador de pressão, deve-se colocar
uma válvula de segurança intercalar.
A fuga de líquido hidráulico sob alta pressão representa risco de ferimento, explosão e
de incêndio. Fugas e danos nas tubulações devem ser eliminados imediatamente.
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

Inspecionar periodicamente o bom estado de conservação das mangueiras e tubulações


de pressão, bem como das ligações aparafusadas e trocar imediatamente, mesmo em
caso de dano pequeno.
Substituir periodicamente as mangueiras de pressão, de acordo com os regulamentos
em vigor.
Instalar e montar de modo profissional as tubulações hidráulicas e de ar comprimido!
Não confundir as ligações! Guarnições, comprimento e qualidade das mangueiras devem
satisfazer os requisitos.
Poderá ocorrer um dano nos tubos, mangueiras e peças da máquina, se a instalação hi-
dráulica não for purgada ao ser colocada novamente em funcionamento após um reparo
ou uma mudança de lugar da mesma.
Evitar em todos os casos a infiltração de óleo para o solo.

04.44 Instruções de segurança 29


Instruções de segurança
Manutenção

7.4 Equipamento elétrico


Trabalhos no equipamento elétrico e no armário de distribuição só podem ser feitos por
pessoal técnico qualificado, devidamente treinado e autorizado. Devem também ser ob-
servados os regulamentos e as normas vigentes no local de montagem para a monta-
gem e funcionamento das instalações elétricas. Ver seção 4.2 “Equipamento de Proteção
Individual - EPI”.
As partes da máquina e da instalação sob trabalho de inspecção, manutenção ou reparo,
devem ser desenergizadas. Primeiro deve ser verificado se as partes desligadas estão
sem tensão, depois, estas devem ser ligadas à terra e aplicado um curto-circuito, segui-
do pelo isolamento das partes adjacentes sob tensão.
Nos trabalhos em grupos construtivos de alta tensão, ligar o cabo de alimentação à terra
depois de desligar a tensão e aplicar um curto-circuito nos condensadores com uma va-
reta de ligação à terra.
Observe o procedimento para o aterramento provisório na seção 7.1.1.
Para o processo de desenergização, seguir os passos descritos na seção 7.1 “Medidas
de segurança”.
Utilizar apenas fusíveis de segurança originais, com intensidade de corrente prescrita e
comportamento de reação temporário prescrito ! Desligar a máquina imediatamente em
caso de avaria da alimentação elétrica.
Durante os trabalhos com ferramentas ligadas à terra, como por exemplo ferros de sol-
dar, berbequins, etc., a chave geral da máquina e eventuais circuitos de tensão externos
devem ser desenergizados.
As ferramentas a serem utilizadas nas instalações elétricas (painéis elétricos e painéis
de controle) devem ter isolação de 1000Vca.
Platinas e ligações por tomada só podem ser tiradas, quando a máquina ou a respectiva
instalação estiver sem corrente.
As tomadas disponíveis na máquina devem respeitar as características e limites técnicos
especificados e quando não usadas devem estar protegidas contra sujeira com capas ou
tomadas protetoras.
Para medição das cargas elétricas acumuladas, verificar a existência de tensão, utilizan-
do Luvas isolantes para trabalhos com eletricidade classe 0 e Vestimenta Classe de
Risco 2 e um aparelho de medição classe II.
Conforme item 17.5.3 da NR17, os locais de trabalho devem ter iluminação adequada,
natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade.
Um nível insuficiente de iluminação pode causar percepção inadequada dos detalhes,
queda de rendimento do trabalhador, além de erros, cansaço e obviamente acidentes.
Ainda segundo a Norma, caso a iluminação existente seja insuficiente para o trabalho
seguro, deve-se fazer uso de iluminação complementar.
Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os
valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no
INMETRO. A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita no campo de trabalho
onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.

30 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Manutenção

7.5 Verificação dos dispositivos de segurança

7.5.1 Parada de emergência


Dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem ser regularmente verificados confor-
me os regulamentos e normas vigentes no local de montagem para montagem e funcio-
namento das instalações elétricas (No Brasil NR-10, na Alemanha Normas VDE).
cap1_segurança-nr10_nr12.docx

04.44 Instruções de segurança 31


Instruções de segurança
Instruções de segurança

8 Transporte de componentes da máquina

Nunca permanecer debaixo de cargas suspensas!


Risco de morte provocado por objetos em queda!
Aviso

O ítem 12.93 da NR12 indica que durante o transporte de materiais suspensos devem
ser adotadas medidas de segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a car-
ga. Esta medidas de segurança devem priorizar a existência de áreas exclusivas para a
circulação de cargas suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas

O Plano de içamento contém as seguintes indicações sobre a máquina e os seus com-


ponentes:
• Peso,
• Pontos de suspensão,
• Presilhas para cabos,
• Dispositivo de elevação recomendado.
.
Os dispositivos de elevação devem estar tecnicamente em perfeito estado e a capacida-
de de carga deve ser suficiente. Correntes, cabos, ganchos e acessórios de ligação de-
vem ser também adequados para a carga a elevar.
Para encostar as cargas e orientar o operador do guindaste, deve ser encarregado ape-
nas pessoal com experiência. A pessoa que orienta o operador deve manter-se em con-
tato visual e verbal com o operador.
Deslocar os carros sobre as superfícies de deslize de forma equilibrada e fixá-los com
segurança.
Fixar as barras de içamento por meio de anéis de ajuste.
O cabo ou a parte da máquina não deve deslizar ao longo da barra.
As proteções de transporte não devem ser desmontadas.
Se a peça a ser içada apresenta arestas vivas, esta deve ser almofadada para evitar da-
nos no cabo ou em outras partes da máquina.
Nunca levantar um componente da máquina rápida ou bruscamente com o dispositivo de
elevação ou guindaste. Iniciar a elevação lentamente.
Prestar atenção para que a carga esteja bem equilibrada.

32 Instruções de segurança 04.44


Instruções de segurança
Transporte de componentes

9 Instruções de segurança
Participante no curso de instruções de segurança
Este curso inclui a instrução no presente capítulo “Instruções de segurança”.
Cliente : ............................................................................................
Número da máquina : ............................................................................................

Nome do instrutor Data Assinatura


........................................ ................................... .............................................
........................................ ................................... .............................................
........................................ ................................... .............................................
........................................ ................................... .............................................

Para o cliente
Nome do participante Departamento Assinatura
........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................


cap1_segurança-nr10_nr12.docx

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................


........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

........................................ ................................... .............................................

04.44 Instruções de segurança 33


Descrição Técnica
Conteúdo

Descrição Técnica

3 Descrição Técnica ........................................................................................................................ 3


Rev. 1.0

3.1 Breve Descrição da Máquina ......................................................................................................... 3


3.1.1 Descrição Geral............................................................................................................................. 3
3.2 Vista Geral da Máquina .................................................................................................................. 4
3.2.1 Máquina Básica ............................................................................................................................. 4
3.3 Dados e Limites Técnicos da Máquina .......................................................................................... 6
3.3.1 Centro de Usinagem ..................................................................................................................... 6
3.3.1.1 Medidas e Pesos ........................................................................................................................... 6
3.3.1.2 Volumes ........................................................................................................................................ 6
3.3.1.3 Corrente Elétrica ........................................................................................................................... 6
3.3.2 Alimentação de Fluidos da Máquina ............................................................................................. 6
3.3.2.1 Sistema de Refrigeração ............................................................................................................... 7
3.3.3 Condições do Ambiente ................................................................................................................ 7
3.4 Dados para a Programação ........................................................................................................... 8
3.4.1 Manual de Programação do Fabricante do Comando (Indicação) ............................................... 8
3.4.2 Sistema de Coordenadas .............................................................................................................. 8
3.4.2.1 Norma da Empresa GROB GWN 1............................................................................................... 8
descrição técnica - g550-1364.doc

3.4.3 Pontos Zero e Pontos de Referência ............................................................................................ 8


3.4.4 Vista Geral dos Eixos da Máquina ................................................................................................ 9
3.4.5 Desenho da Área de Trabalho .................................................................................................... 10
3.4.6 Folhas de Dados para os Eixos CN ............................................................................................ 10
3.5 Dados de Ferramenta ..................................................................................................................11
3.5.1 Indicações de Segurança ............................................................................................................ 11
3.5.2 Folha de Dados de Ferramenta .................................................................................................. 12
AE

34.2013 G550-1364 1
2
Conteúdo
Descrição Técnica

G550-1364
34.2013
AE descrição técnica - g550-1364.doc Rev. 1.0
Descrição Técnica

3 Descrição Técnica

3.1 Breve Descrição da Máquina


Rev. 1.0

3.1.1 Descrição Geral


Tipo da Máquina Centro de usinagem universal monofuso de 5 eixos com controle de contorno 3D.

Comando da SIEMENS SINUMERIK 840D sl MDynamics.


Máquina
Interface do SINUMERIK Operate.
Usuário/
Diálogo de Pro-
gramação
Carga e Descarga A carga e a descarga são efetuadas manualmente.

Disposição do O painel articulado se encontra no lado direito, próximo à área de trabalho.


Painel de
Controle
Disposição dos Os armários elétricos são integrados à base da máquina.
descrição técnica - g550-1364.doc

Armários Elétri-
cos
Disposição dos O agregado hidráulico da máquina básica está situado no armário hidráulico.
Agregados Hi-
O agregado para a fixação hidráulica está situado atrás de uma porta à coluna da
dráulicos
máquina.

Alimentação A alimentação para o ar comprimido está situada na parte traseira do centro de usi-
Pneumática nagem.

Fornecimento de O fornecimento de refrigeração ocorre a partir do tanque com líquido refrigerante.


Refrigeração da
O tanque com líquido refrigerante é integrado à base da máquina.
Máquina
O líquido refrigerante é filtrado por um filtro compacto da empresa KNOLL. A limpeza
do líquido refrigerante é realizada por meio de um filtro no reservatório do transporta-
dor de cavacos da empresa KNOLL.

Eliminação de A eliminação de cavacos ocorre por meio de um transportador de cavacos da empre-


Cavacos sa KNOLL, integrado à base da máquina.
AE

34.2013 G550-1364 3
3.2 Vista Geral da Máquina

3.2.1 Máquina Básica

Rev. 1.0
descrição técnica - g550-1364.doc

Fig. 1: Vista geral da máquina (com/sem a carenagem da máquina)


AE

4 G550-1364 34.2013
Descrição Técnica
Rev. 1.0
descrição técnica - g550-1364.doc

Fig. 2: Vista geral da máquina (visão superior)


AE

34.2013 G550-1364 5
3.3 Dados e Limites Técnicos da Máquina

3.3.1 Centro de Usinagem

3.3.1.1 Medidas e Pesos

Rev. 1.0
Comprimento da máquina aprox. 5 330 [ mm ]
Comprimento da máquina com removedor de cava- aprox. 6 320 [ mm ]
cos e líquido refrigerante
Largura da máquina aprox. 3 410 [ mm ]
Altura da máquina aprox. 3 239 [ mm ]
Peso da máquina aprox. 23 500 [ kg ]

3.3.1.2 Volumes
Agregado hidráulico 1 / 2 12 / 3,5 [ l ]
Agregado de resfriamento 50 [ l ]
Quantidade de líquido refrigerante para primeiro en- aprox. 1 230 [ l ]
chimento
Quantidade de líquido refrigerante no tanque aprox. 950 [ l ]
Quantidade de líquido refrigerante no transportador aprox. 280 [ l ]
de cavacos

descrição técnica - g550-1364.doc


Quantidade de líquido refrigerante no tanque da uni- aprox. 6 [ l ]
dade de lubrificação centralizada

3.3.1.3 Corrente Elétrica


Formato da rede TN-S
Tensão de operação 380 / 60 [ V AC / Hz ]
Tensão de comando (Transformador de comando) 220 [ V AC ]
Tensão de comando (PLC) 24 [ V DC ]
Potência máxima 38 [ kVA ]
(Dependente do tipo de fuso)
Corrente nominal máxima 55 [ A ]
(Dependente do tipo de fuso)
Proteção 160 [ A ]

3.3.2 Alimentação de Fluidos da Máquina


Sistema de Resfriamento
Proporção da mistura do líquido de arrefecimento: 30 / 70 [ % ]
Glysantin® G48 / água de mistura
Sistema de Ar Comprimido
AE

Pressão do sistema da unidade 5 [ bar ]


Filtragem 5 [ µm ]
Pressão hidráulica
Agregado hidráulico 1 / 2 140 / 250 [bar ]

6 G550-1364 34.2013
Descrição Técnica

3.3.2.1 Sistema de Refrigeração


Pressão Filtragem Vazão
Baixa pressão 3 [ bar ] 30 [ µm ] 100 [ l / min ]
Alta pressão 23 [ bar ] 30 [ µm ] 23 [ l / min ]
Rev. 1.0

3.3.3 Condições do Ambiente

Para a produção de peças de dimensões precisas, deve-se observar as seguintes


condições no local de instalação da máquina:

Temperatura do ambiente, ambiente industrial normal +10ºC a +35ºC


Umidade relativa 10% a 70%
3
Umidade absoluta 22 g/m
Altitude máxima 1.000 m*
*acima do nível do mar.
descrição técnica - g550-1364.doc
AE

34.2013 G550-1364 7
3.4 Dados para a Programação

3.4.1 Manual de Programação do Fabricante do Comando (Indicação)


O manual de programação do fabricante do comando pode ser encontrado em TUM -

Rev. 1.0
Subfornecedores – SIEMENS.

3.4.2 Sistema de Coordenadas

3.4.2.1 Norma da Empresa GROB GWN 1


A base para o estabelecimento do sistema de coordenadas para todas as máquinas
GROB é a Norma da Empresa GROB GWN 1.
Esta norma se assemelha essencialmente à DIN 66 217.
A norma da Empresa GROB GWN 1 pode ser encontrada no capítulo 5 deste manual.

3.4.3 Pontos Zero e Pontos de Referência


Ponto Zero da O ponto zero das máquinas permanece fixo à origem do sistema de coordenadas das
Máquina máquinas, não podendo ser movido.
A coordenação entre o ponto zero do sistema e o ponto zero da máquina pode ser
efetuada mecanicamente, ao girar a seletora de avanço, ou eletronicamente, por meio

descrição técnica - g550-1364.doc


do CN.
Ponto de Refe- O ponto de referência é a posição definida através de cames e do sistema de medi-
rência ção.
Ao invés de zerar a posição do eixo, esta adquire o valor correspondente à diferença
entre o ponto zero da máquina e o ponto de referência.
A distância para o ponto zero da máquina deve ser conhecida, a fim de que a posição
do eixo possa adquirir o valor exato nesta posição.
A posição do ponto de referência deve se encontrar dentro da área de deslocamento
total do curso.
Deve-se respeitar a distância de segurança de, no mínimo, 30 mm até o fim do curso.
 Para os eixos [X] e [Y] no lado negativo
 Para o eixo [Z] no lado positivo
Ponto Zero da O ponto zero da peça é o ponto definido para a programação do dimensionamento da
Peça / peça.
Ponto Zero do
O ponto zero pode ser escolhido livremente pelo programador, facilitando a tarefa de
Programa
programar conforme o desenho.
A referência ao ponto zero da máquina é definida através do deslocamento do ponto
zero. Esta referência é chamada ou desselecionada no programa.
AE

8 G550-1364 34.2013
Descrição Técnica

3.4.4 Vista Geral dos Eixos da Máquina


Rev. 1.0
descrição técnica - g550-1364.doc
AE

34.2013 G550-1364 9
3.4.5 Desenho da Área de Trabalho
O desenho da área de trabalho pode ser encontrado no capítulo 5 deste manual.

Rev. 1.0
3.4.6 Folhas de Dados para os Eixos CN
Todas as folhas de dados para os eixos CN podem ser encontradas no capítulo 5
deste manual.

descrição técnica - g550-1364.doc


AE

10 G550-1364 34.2013
Descrição Técnica

3.5 Dados de Ferramenta

3.5.1 Indicações de Segurança


Nos planos de ferramenta, as ferramentas previstas são coordenadas com os dados
Rev. 1.0

de corte, para que garantir que, respeitando-se as tolerâncias de ferramenta, seja


possível usinar de forma segura.

Máquinas sem Ao inserir ferramentas, as informações da folha de dados de ferramenta devem ser
processo especí- estritamente observadas.
fico de usinagem
Todas as ferramentas inseridas nesta máquina devem ser utilizadas somente com
de peça
sua rotação máxima permitida.
Em caso de velocidade de rotação muito alta, há perigo de quebra da ferramenta, o
que aumenta o risco de acidentes para o operador.

Máquinas com Alterações em ferramentas e/ou dados de corte (rotação, avanço) fornecidos com
processo especí- processo de usinagem somente são permitidas mediante autorização expressa da
fico de usinagem GROB.
de peça
descrição técnica - g550-1364.doc

Perigo de rebentamento da ferramenta.


Consequência: morte ou ferimentos gra-
ves.
Perigo
Durante a montagem de ferramentas,
deve-se atentar para as informações in-
clusas na folha de dados da ferramenta
GROB.
AE

34.2013 G550-1364 11
O líquido refrigerante pode penetrar o
motofuso e danificá-lo.

Rev. 1.0
Importante

Verificar semanalmente:
1. O status do anel ranhurado (1).
Ao carregar a ferramenta na máquina:
1. Utilizar apenas alojamentos com tubo
(2) flexível para o líquido refrigerante.
2. Verificar se a superfície do tubo (2)
está polida e livre de asperezas.

A GROB recomenda ferramentas sem fu-

descrição técnica - g550-1364.doc


ro transversal na haste cônica.
Deve-se verificar se os aparelhos de re-
Nota
gulagem de ferramentas utilizados para
sua fixação operam sem furo transversal
(sistema de fixação axial).

3.5.2 Folha de Dados de Ferramenta


A folha de dados da ferramenta pode ser encontrada nas Folhas de Dados para Eixos
CN, no capítulo 5.

AE

12 G550-1364 34.2013
Equipamentos auxiliares para manutenção

Equipamentos auxiliares para manutenção

4 Informações importantes ............................................................................................................ 2


4.1 Equipamentos auxiliares ................................................................................................................ 2
Rev. 1.1

4.1.1 Exemplos........................................................................................................................................ 2
equipamentos auxiliares para manutenção.doc
AE

06.22 Equipamentos auxiliares 1


Equipamentos auxiliares para manutenção

4 Informações importantes

4.1 Equipamentos auxiliares

Rev. 1.1
Com o objetivo de facilitar a realização
dos trabalhos de manutenção, a GROB
tem desenvolvido alguns equipamentos
Nota auxiliares.
Estes equipamentos especiais podem
ser adquiridos através do serviço de as-
sistência técnica da GROB.

4.1.1 Exemplos

equipamentos auxiliares para manutenção.doc


AE

2 Equipamentos auxiliares 06.22


08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-X

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO FBX/A10 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : X
3 M Tipo : 1FK7105-2AC71-1BH1
4 M Rotação nominal : 2000 U/min Sistema de medição de cursos MB
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 40 Nm

35
6 M Constante de torque : 2,37 Nm/A BM = Batente mecânico
7 M Freio : FBX/A14 Br

Curso

mola
da
8
8 M Fabricante : SIEMENS
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Tipo :

Reserva
10
10 M Torque de parada : 43 Nm SE1 = Posição final software 1 (+866)
11 M Tensão de conexão : 24 VDC

1
12 M corrente nominal : 1A Pto de troca de ferramenta X
13 Soprar pinças do magazine ('Programa

355
14 TIPO DE ACIONAMENTO Clean')
15 M Motor - Fuso de esferas (Girar o eixo Q1 com diâmetro máx. da ferramenta no fuso)

À DIREITA
465
16 M Diâmetro nominal x passo : ø 50 x 30 EIXO LINEAR
17 M Avanço rápido vE : 65 m/min SE2 = Posição final software 2 (+401)
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA M n Motor com vE nE : 2166,7 U/min

1
19 E Fabricante : SIEMENS M força de avanço FV : 8 kN X + POSIÇÃO FINAL

1340 Comprimento nominal de medição


+
20 E Tipo : 30 / 56 A
M Aceleração : 6,0 m/s²

SENTIDO DO DESLOCAMENTO
21
22 E Número de eixos : I Fator KV : 10³/min

1295 MB - MB

DIREÇÃO DO EIXO
23 E Eixo número : I Arranque inicial : 100 m/s³

400
DADOS DE EIXO
24
25 ENCODER ABSOLUTO E Comando (fabricante) : SIEMENS

CURSO NOMINAL
26 M Detecção do curso : Direto E Tipo : 840D sl
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 FBX/A10 Cod Ponto zero da máquina

800
28 M Fabricante : HEIDENHAIN M Curso / Rotação do motor : 30 mm CENTRO DA MÁQUINA
29 M Tipo : LC 483 ; ML = 1340 M Curso / Increm. do encoder : 0,02 mm Centro da mesa giratória = Centro do fuso
30 M Período de divisão : 0,020 mm M Incrementos do encoder / mm : 50 Posição inicial

-
31 M Acoplamento do encoder : Carro transversal

400
32

À ESQUERDA
33 E Tipo EXE : incluso no comando
34
35 E Multiplicação dos impulsos CNC : X - POSIÇÃO FINAL
36 E Resolução total : Carregamento manual da ferramenta diretamente no fuso

1
37

Reserva
38 SE = Posição final software (-401)

20
39 MOMENTOS DE INÉRCIA Movimento axial síncrono do eixo Q1 e X
MASSAS EM MOVIMENTO

40 M Momento de inércia (JMot) : 0,0162 kgm² entre a posição de saída para a troca de

Curso

mola
da
18
41 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,0194 kgm² MB = Encosto final
ferramenta (Eixo Q1) ou posição
42 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,0602 kgm² mecânico
intermediária (Eixo X) e o ponto de troca de

10
43 M Relação de momento de inércia JF / JE : 3,1 Sistema de medição de
44 cursos MB ferramenta (Curso do eixo Q1 8,8° e curso
45 do eixo X 80 mm)
46 ATENÇÃO
47 Vista do fuso sobre a peça Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina Ponto de troca de ferramenta
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste: Consultar o respectivo dispositivo de fixação ou o plano de fixação

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 1


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-Y

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO STY/A10 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : Y'
3 M Tipo : 1FK7105-2AF71-1BG1
4 M Rotação nominal : 3000 U/min Sistema de medição de cursos MB
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 40 Nm
6 M Constante de torque : 1,55 Nm/A Curso teórico da mola

27,5
7 M Freio : STY/A14 Br TESTE DOS FREIOS (DIN EN ISO 13849-1, Categoria 2) com VE= 22m/min

curso da
mola
8 M Fabricante M Massa total Y (sem contrapeso) :

7,5
: MAYR 2530 kg

TESTE DOS FREIOS


9 M N.º de item : 8 189 172 M Torque de carga : 79 Nm
DADOS DO ACIONAMENTO

10 M Torque de parada : 160 Nm (200 Nm -20% +40%) M Torque de parada Freio / Torque de carga : 2,0

Reserva
11 M Tensão da bobina : 104 VDC SE = Posição final software (+651)

7,5
12 M Tensão de conexão : 400 VAC a 500 VAC Efetuar o teste elétrico dos freios

1
13 ROBA-multiswitch Y' + POSIÇÃO FINAL
14 Trocador de paletes Girar 180°
15 TIPO DE ACIONAMENTO

(Sentido de deslocamento para baixo)


16 M Motor - Fuso de esferas EIXO LINEAR
17 M Diâmetro nominal x passo : ø 63 x 20 M Avanço rápido vE : 50 m/min Palete no arrastrador Trocador de paletes

1020 Comprimento nominal de medição Escala


18 M n Motor com vE nE : 2500 U/min
19 M força de avanço FV : 8 kN Trocador de paletes Girar 70°

650
20 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA Posição inicial

CURSO NOMINAL
21 E Fabricante : SIEMENS M Aceleração : 4,5 m/s²

435
22 E Tipo : 60 / 113 A I Fator KV : 10³/min

950
965

310
23 E Número de eixos : I Arranque inicial : 200 m/s³
24 E Eixo número :
DADOS DE EIXO

25 Torque máximo do motor limitado a 150 Nm em todos os modos de


26 ENCODER ABSOLUTO operação Ponto zero da máquina
27 M Detecção do curso : Direto Atenção: Deslocamento do eixo Y somente quando houver pressão = Centro do fuso

(Sentido de desloca-
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

mento para cima)


28 STY/A10 Cod mínima de P = 15 bar no cilíndro ou quando o pistão estiver liberado = Ponto de troca de ferramenta

5
29 M Fabricante : HEIDENHAIN (ex. em trabalhos de manutenção).

300
30 M Tipo : LC 483 ; ML = 1020 OK Palete na posição Y' 0
31 M Período de divisão : 0,020 mm E Comando (fabricante) : SIEMENS
32 M Acoplamento do encoder : Carro transversal E Tipo : 840D sl Y' - POSIÇÃO FINAL
33

+ Em cima

Em cima
1
Reserva
34 E Tipo EXE : incluso no comando M Curso / Rotação do motor : 20,0 mm

7,5

1500
M Curso / Increm. do encoder : 0,02 mm

SENTIDO DO DESLOCAMENTO
35 SE = Posição final software (-301)
36 E Multiplicação dos impulsos CNC : M Incrementos do encoder / mm : 50

DIREÇÃO DO EIXO

-
37 E Resolução total :

curso da
mola
12,5
38 Curso teórico da mola

27,5
39 com VE = 22m/min
40 MOMENTOS DE INÉRCIA
MASSAS EM MOVIMENTO

41 M Momento de inércia (JMot) : 0,0162 kgm² Sistema de medição de cursos MB

+
-
42 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,0188 kgm²
43 (JF) : 0,0551 kgm² Canto inferior da máquina

Em baixo

Em baixo
M Momento de inércia externo reduzido
44 M Relação de momento de inércia JF / JE : 2,9
45
46
47 Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste: Consultar o respectivo dispositivo de fixação ou o plano de fixação

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 2


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-Z

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO KSZ/A10 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : Z
3 M Tipo : 1FK7105-2AF71-1BH1
4 M Rotação nominal : 3000 U/min Sistema de medição de cursos MB
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 40 Nm

77
6 M Constante de torque : 1,55 Nm/A BM = Batente mecânico
7 M Freio : KSZ/A14 Br

Curso

mola
da
17
8 M Fabricante : SIEMENS
DADOS DO ACIONAMENTO

Reserva
9 M Tipo :

20
10 M Torque de parada : 43 Nm SE = Posição final software (+1161)
11 M Tensão de conexão : 24 VDC

1
12 M corrente nominal : 1A Z + POSIÇÃO FINAL
13 Ponto de troca de ferramenta Z / 1 com HSK 100
14 TIPO DE ACIONAMENTO Posição inicial
15 M Motor - Fuso de esferas

65
16 M Diâmetro nominal x passo : ø 50 x 25 EIXO LINEAR

+ ATRÁS
17 M Avanço rápido vE : 80 m/min Ponto de troca de ferramenta Z / 2 com HSK 100
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA M n Motor com vE nE : 3200 U/min Soprar pinças do magazine ('Programa Clean')

1140 Comprimento nominal de medição


19 E Fabricante : SIEMENS M força de avanço FV : 12 kN
20 E Tipo : 30 / 56 A

CURSO NOMINAL
M Aceleração : 8,0 m/s²

SENTIDO DO DESLOCAMENTO
21

1060 MB - MB
22 I Fator KV :

Comprimento da ferramenta
E Número de eixos : 10³/min

1020

DIREÇÃO DO EIXO
23 E Eixo número : I Arranque inicial : 200 m/s³ Cames de software
DADOS DE EIXO
24 Autorização do transporte (+549 + ferramenta)

(máx.500)
25 ENCODER ABSOLUTO E Comando (fabricante) : SIEMENS
26 M Detecção do curso : Direto E Tipo : 840D sl
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 KSZ/A10 Cod

1160
28 M Fabricante : HEIDENHAIN M Curso / Rotação do motor : 25 mm Carregamento manual da ferramenta diretamente
29 M Tipo : LC 483 ; ML = 1140 M Curso / Increm. do encoder : 0,02 mm no fuso
Nariz do fuso atrás da proteção do eixo X

1095
30 M Período de divisão : 0,020 mm M Incrementos do encoder / mm : 50 Liberação Girar eixo da mesa giratória

-
31 M Acoplamento do encoder : Carro transversal
32 Z - POSIÇÃO FINAL

EM FRENTE
33 E Tipo EXE : incluso no comando

1
34 SE = Posição final

Reserva
35 E Multiplicação dos impulsos CNC : software (+139)

550
20
36 E Resolução total :
37

Curso

mola

140
da
17
38 MB = Encosto final
39 MOMENTOS DE INÉRCIA mecânico
MASSAS EM MOVIMENTO

3
40 M Momento de inércia (JMot) : 0,0162 kgm² Sistema de medição de
41 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,0194 kgm² cursos MB
42 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,0252 kgm² Ponto zero da máquina
43 M Relação de momento de inércia JF / JE : 1,3 CENTRO DA MÁQUINA
44 Centro da mesa giratória
45
46
47 Revisão: 2 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina Ponto de troca de ferramenta
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste: Consultar o respectivo dispositivo de fixação ou o plano de fixação

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 3


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-SP (262 Nm)

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO MSP/A10 Ms
2 M Fabricante : Kessler Eixo : FUSO (Motofuso)
3 M Tipo : 13241.06; DMS112.56.8.FOS
4 M Rotação nominal em estrela : 730 rpm
5 M Rotação nominal em triângulo : 3600 rpm DIREÇÃO DO EIXO
6 M Rotação máxima : 10000 rpm SENTIDO DO DESLOCAMENTO
Motofuso na posição de troca da ferramenta
7 M Rotação mínima :
8 M Torque nominal : 262 Nm com 100 % ED, 340 Nm com 40 % ED -
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Potência nominal : 20 kW com 100 % ED, 26 kW com 40 % ED


10 M N.º da ficha técnica : DMS112.56.8.FOS
11
12 Ligação em triângulo a partir de 3600 rpm! "Deutsches Eck" (Triângulo saliente) +
13 Entalhe na ferramenta
14 TIPO DE ACIONAMENTO
15 M Motofuso

+ Em cima

Em cima
16 EIXO CIRCULAR
17 M Rotação máxima nE : 10.000 U/min
18

-
19 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA M Aceleração Radiano : 4398,2 rad/s²

SENTIDO DE DESLOCAMENTO Y'


20 E Fabricante : Siemens Graus : 252000 °/s²
21 E Tipo : 132 / 150 / 210 A Rotações : 700 U/s²

DIREÇÃO DO EIXO Y
22 E Número de eixos :
23 E Eixo número : I Fator KV : 10³/min
24 I Arranque inicial : m/s³
DADOS DE EIXO

25 ENCODER INCREMENTAL
26 M Detecção do curso : Direto Monitoração da sobrecarga do fuso:
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 MSP/A10 Cod Parada do avanço, se o torque do fuso Mx for superior a 85 % do 35°


28 M Fabricante : Lenord + Bauer torque máximo de aceleração Mmax Centro do fuso
29 M Tipo : Encoder da roda dentada GEL2442

+
-
30 M Período de divisão : 1,40625° E Comando (fabricante) : SIEMENS
31 840D sl

Em baixo

Em baixo
M Incremento / rotação : 256 E Tipo :
32 M Acoplamento do encoder : Fuso & Motor
33 M Curso / Rotação do motor : 360° Chaveta de arraste
34 E Multiplicação dos impulsos CNC : M Curso / Rotações do encoder : 360°
35 E Resolução total : M Curso / Increm. do encoder : 1,40625
36 M Incrementos do encoder / Graus : 0,71111
37
38 DIREÇÃO DO EIXO X
39 MOMENTOS DE INÉRCIA SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO X
MASSAS EM MOVIMENTO

40 M Momento de inércia (JMot ) : À ESQUERDA - + À DIREITA


41 M Momento de inércia total
42 M (sem ferramenta) (JG) : 0,13 kgm²
43
44
45
46 ATENÇÃO
47 Vista do fuso sobre a peça Revisão: 2 26/08/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 4


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-SP (D 262Nm)

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1
2
3
4 POTÊNCIA NO FUSO
5
6
30
7
8 Potência do motor
25
9 Ligação em estrela S1 - 100% ED
10
20 Potência do motor

Potência em kW
11 Ligação em estrela S6 - 40% ED
12
15 Potência do motor
13 Ligação em triângulo S1 - 100% ED
14 Ligação em triângulo a partir de 3600
10 Potência do motor rpm!
15 Ligação em triângulo S6 - 40% ED
16
5
17
18 0
19 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
20
21 Rotação em rpm
22
23
24
25
26
27 TORQUE NO FUSO
28
29 400
30
31
32 300
Torque em Nm

33
34
35 200
S1 - 100% ED
36
S6 - 40% ED
37
100
38
39
40 0
41 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
42
43 Rotação em rpm
44
45
46
47 Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 5


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-B

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO RTB/A10 Ms
2 M Fabricante : BOSCH REXROTH Eixo : B' (Mesa giratória)
3 M Tipo : MST450D-0006-FT-N0CN -NNNN (estator)
4 MRT450D-3N-0350-NNNN (rotor)
5 M Rotação máxima : 50 1/rpm DIREÇÃO SENTIDO DE
6 M Torque nominal ou torque Mesa giratória representada na posição 0° DO EIXO DESLOCAMENTO
7 M contínuo em imobilizado : 810 Nm (resfriado a água) Posição de base + 315°
8 Faixa para posição inicial de + 314,9° a + 315,1° + -
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Freio : RTB/A14 Br Posição de troca de palete + 315°


10 M Fabricante : Hema
11 M Tipo : RC 180 L -2
12 M Torque de parada (eixo A total) : 1350 Nm (isento de pressão) - +
13 2480 Nm (com fixação adicional)
14 90°

+ À DIREITA
15 TIPO DE ACIONAMENTO Centro da mesa giratória
16 M acionamento direto EIXO CIRCULAR
17 M Avanço rápido nE : 50 U/min Posicionador
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA Dispositivo / Palete
19 E Fabricante : SIEMENS M Aceleração Radiano : 20,0 rad/s²

SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO X
20 E Tipo : 18 / 36 A Graus : 1146 °/s² Marcação
21 Rotações : 3,18 U/s²

DIREÇÃO DO EIXO X
22 E Número de eixos : I Fator KV : 10³/min
23 E Eixo número : I Arranque inicial : m/s³ KP4

Lado do fuso
KP1
KP6
24

180°


25 ENCODER ABSOLUTO Atenção: Pressão hidráulica para dispositivos de fixação até 200 bar! KP3 KP5
26 M Detecção do curso : Direto Movimentos de posicionamento em avanço rápido na faixa de KP2
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

DADOS DE EIXO

27 RTB/A10 Cod pressão de 120 a 200 bar diminuem a vida útil da vedação do
28 M Fabricante : HEIDENHAIN distribuidor. 45°
29 M Tipo : RCN 2380 ± 2,5" Posicionador

-
30 M Período de divisão : 0,02197° Palete / Mesa giratória
Em caso de fixação programada (RTB/A14), é simultaneamente
31 M Incremento / rotação : 16.384
ativada a fixação adicional. O eixo B deve ser tirado da regulagem.

À ESQUERDA
32 M Acoplamento do encoder : Mesa giratória 270°

CENTRO DA MÁQUINA
33 Posição de troca de palete (315°)
34 E Multiplicação dos impulsos CNC : E Comando (fabricante) : SIEMENS
35 E Resolução total : E Tipo : 840D sl
36
37 M Curso / Rotação do motor : 360o
38 M Curso / Rotações do encoder : 360°
39 MOMENTOS DE INÉRCIA M Curso / Increm. do encoder : 0,02197°
MASSAS EM MOVIMENTO

40 M Momento de inércia (JMot) : 15 kgm² M Incrementos do encoder / Graus : 45,5 DIREÇÃO DO EIXO Z
41 M Momento de inércia total (JG) : 55 kgm² SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO Z
42 EM FRENTE - + ATRÁS
43
44
45
46
47 Revisão: 2 04/07/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 6


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-Q1

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO WZS/A10 Ms POSIÇÕES DO MAGAZINE DE FERRAMENTAS


2 M Fabricante : SIEMENS M 0° Posição de troca de ferr. / Verif. comprimento da ferr. Eixo : Q1 (Magazine de ferramentas)
3 M Tipo : 1FK7060-2AF71-1CH1 M 60° Ferramenta Escovar
4 M Rotação nominal : 3000 rpm M 93° Carregamento manual do magazine

magazine de
ferramentas
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 5 Nm M 351,2° Posição de saída para troca de ferramenta DIREÇÃO DO EIXO

Centro do
6 M Constante de torque : 1,33 Nm/A SENTIDO DO DESLOCAMENTO
7 M Freio : WZS/A14 Br TESTE DOS FREIOS (DIN EN ISO 13849-1, Categoria 2)
8 M Fabricante : SIEMENS M Torque de carga no freio de motor com carregamento : 1,9 Nm +
9 M Tipo : unilateral (peso médio da ferramenta 8 kg) 891,21 Diâmetro
10 M Torque de parada : 13 Nm M Torque de parada Freio / Torque de carga : 6,9
DADOS DO ACIONAMENTO

primitivo de referência
11 M Tensão de conexão : 24 VDC
12 M corrente nominal : 0,8 A Efetuar o teste elétrico dos freios -
13
14 TIPO DE ACIONAMENTO
15 M Motor - Redutor Cyclo
16 M Redutor Cyclo : i= 120 EIXO CIRCULAR
17 M quantidade de alojamentos : 20 M Avanço rápido nE : 420 Aloj./min
18 M Transmissão total : i= 120 M n motor com nE : 2520 U/min
19 M Passo da engrenagem no magazine de ferramentas : 360° / 20 18° M n Magazine de ferramentas com nE : 21 U/min
20 M Magazine de ferramentas : 20 Alojamentos
21 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
22 E Fabricante : SIEMENS M Aceleração Radiano : 10,05 rad/s²
23 E Tipo : 9 / 18 A Graus : 576,0 °/s²
24 Conversor de frequência de 2 eixos para Q1 e ZM Rotações : 1,6 U/s²
25 E Número de eixos : I Fator KV : 10³/min 1

Em cima

Em cima
26 E Eixo número : I Arranque inicial : 25 m/s³
20
DADOS DE EIXO

27 19 93°
28 ENCODER ABSOLUTO Torque máximo do motor limitado a 20 Nm em todos os modos de Carregamento

SENTIDO DE DESLOCAMENTO Y'


+

-
29 M Detecção do curso : Indireto, absoluto operação (devido ao disco de fixação) manual do magazine
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

1500 até ao canto inferior da máquina


30 WZS/A10 Cod

DIREÇÃO DO EIXO Y'


31 M Fabricante : SIEMENS E Comando (fabricante) : SIEMENS 60°
32 M Tipo : AM24DQI E Tipo : 840D sl 0° Ferramenta Escovar
33 M Período de divisão : 0,17578° Posição de troca de ferramenta 35°
34 M Incremento / rotação : 2048 M Curso / Rotação do motor : 3° Testar o comprimento da ferramenta
35 M Resolução absoluta : 4096 rotações M Curso / Rotações do encoder : 3°
36 M Acoplamento do encoder : Servomotor trifásico M Curso / Increm. do encoder : 0,00146°

Em baixo +
-
37 M Incrementos do encoder / Graus : 682,66667 Aloj. de ferramenta 20 na posição de troca de
38 : ferramenta corresponde à posição 0°

Em baixo
E Multiplicação dos impulsos CNC : M Incrementos do transmissor / Local de ferramenta 12288,0
39 E Resolução total : M Número de rotações do transmissor / Local de ferramenta : 6,0
40 M Rotações do encoder / Rotação do magazine : 120 Movimento axial síncrono do eixo Q e X entre a
41 posição de saída para a troca de ferramenta (Eixo Q)
42 MOMENTOS DE INÉRCIA DIREÇÃO DO EIXO X ou posição intermediária (Eixo X) e o ponto de troca
43 M Momento de inércia (JMot ) : SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO X de ferramenta (Curso do eixo Q 8,8° e curso do
44 M momentos externo de inércia (JF) : À ESQUERDA - + À DIREITA eixo X 80 mm)
45
46 M Relação de transmissão JF / JMot : ATENÇÃO
47 Vista do fuso sobre a peça Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 7


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-YL

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO PLW/A10 Ms SINALIZADOR


2 M Fabricante : SIEMENS M Interruptor : Software-switch Eixo : YL' (Elevar trocador de paletes)

SINALIZADOR
3 M Tipo : 1FK7 083-2AF71-1CH1 em baixo
4 M Rotação nominal : 3000 rpm
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 13,3 Nm Eixo linear Eixo circular (mecanismo de cames)
6 M Constante de torque : 1,58 Nm/A
7 M Freio : PLW/A14 Br 0° Rolo de apoio ø 110
8 M Fabricante : SIEMENS TESTE DOS FREIOS (DIN EN ISO 13849-1, Categoria 2)
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Tipo : Aceitação: Carregamento de ambos os lados (2 paletes com dispositivo)


10 M Torque de parada : 22 Nm M Torque de carga no freio de motor a partir da força do peso : 9,1 Nm
11 M Tensão de conexão : 24 VDC M Torque de parada Freio / Torque de carga : 2,4 ø 150
12 M corrente nominal : 0,9 A M Torque de teste MP : 11,8 Nm SE = Posição final software (+1)

TESTE DOS FREIOS


13 M Duração do teste : aproximadamente 1 s
14 TIPO DE ACIONAMENTO YL' + POSIÇÃO FINAL (0°)

1
15 M Motor - Redutor Cyclo - Mecanismo de cames O teste dos freios se efetua diretamente antes da liberação do acesso Ponto zero do eixo 53,13°
16 M Redutor Cyclo : i= 171 mediante o dispositivo de proteção de retenção e de vedação, se o Posição inicial
17 último teste dos freios tiver ocorrido há mais de 8 horas. Durante o Software-switch eixo

para
:
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA teste, não pode ser determinado nenhum movimento de deslocação 'YL' em baixo' 90°

(Sentido de deslocamento

30
(75)
19 E Fabricante : SIEMENS no sistema de medição de cursos.

150 CURSO NOMINAL


20 E Tipo : 9 / 18 A Em um carregamento unilateral (1 palete com dispositivo) o torque de Posição de liberação

101
21 Conversor de frequência de 2 eixos para YL' e BL' carga sobre o freio do motor é de 5,1 Nm. inclinar (53,13°)
22 E Número de eixos :
(90°)
23 E Eixo número : EIXO CIRCULAR
24 M Avanço rápido nE : 20,0 U/min

cima)
25 ENCODER ABSOLUTO M n motor com nE : 3420 U/min Apoio Palete (110,284°) 110,284°
26 M Detecção do curso : Indireto, absoluto
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 PLW/A10 Cod M Aceleração Radiano : 6,0 rad/s² YL' - POSIÇÃO FINAL (180°)

+ Em cima

Em cima
28 M Fabricante : SIEMENS Graus : 344 °/s² Eixo 'YL' em cima'

Sobrecurso palete
29 M Tipo : AM24DQI Rotações : 0,95 U/s² posição de referência 180°

1
30 M Período de divisão : 0,17578° I Fator KV : 10³/min

49

-
31 M Incremento / rotação : 2048 I Arranque inicial : m/s³ SE = Posição final software (-151)

SENTIDO DO DESLOCAMENTO
32 M Resolução absoluta : 4096 rotações
DADOS DE EIXO

33 M Acoplamento do encoder : Servomotor trifásico EIXO LINEAR

DIREÇÃO DO EIXO
34 Multiplicação irregular devido ao mecanismo de cames!
35 E Multiplicação dos impulsos CNC : M Marcha rápida máx. vE : 9,4 m/min
36 E Resolução total : M Marcha rápida média vm : 6,0 m/min
37 M Aceleração máx. : 0,5 m/s²
38
39 MOMENTOS DE INÉRCIA Torque máximo do motor limitado a 20 Nm em todos os modos de operação
MASSAS EM MOVIMENTO

40 M Momento de inércia (JMot) : 0,00295 kgm²


41 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,00295 kgm² E Comando (fabricante) : SIEMENS

+
-
42 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,001 kgm² E Tipo : 840D sl
43 M Relação de momento de inércia JF / JE

Em baixo

Em baixo
: 0,3
44 M Curso / Rotação do motor : 2,10526° (eixo circular)
45 M Curso / Rotações do encoder : 2,10526° (eixo circular)
46 M Curso / Increm. do encoder : 0,00103° (eixo circular)
47 M Incrementos do encoder / Graus : 972,80000 (eixo circular) Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 8


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-BL

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO PLW/A50 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : BL' (Girar trocador de paletes)
3 M Tipo : 1FK7 083-2AF71-1CG1
4 M Rotação nominal : 3000 U/min
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 13,3 Nm Trocador de paletes com arrastrador representado na DIREÇÃO SENTIDO DE
6 M Constante de torque : 1,58 Nm/A posição 0° (posição inicial)Atenção: Observar a direção DO EIXO DESLOCAMENTO
7 de giro! Programação como eixo linear e não como eixo
8 TIPO DE ACIONAMENTO circular! + -
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Motor - Redutor Cyclo


10 M Redutor Cyclo : i= 171
11 Centro do eixo BL' palete 1
12 Centro da mesa giratória - +
13 palete 2

14 -25
15 Centro da mesa de preparação
16 EIXO CIRCULAR
17 M Avanço rápido nE : 20,0 U/min Posicionador de palete
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA M n motor com nE : 3420 U/min
19 E Fabricante : SIEMENS

Lado do fuso
20 E Tipo : 9 / 18 A M Aceleração Radiano : 3,8 rad/s²

-180°


21 Conversor de frequência de 2 eixos para YL' e BL' Graus : 218 °/s²
22 E Número de eixos : Rotações : 0,60 U/s²
23 E Eixo número : DADOS DE EIXO I Fator KV : 10³/min

°
-25
24 I Arranque inicial : m/s³
25 ENCODER ABSOLUTO
45°
26 M Detecção do curso : Indireto, absoluto Torque máximo do motor limitado a 26 Nm em todos os modos de operação face de referência 0° BL' + POSIÇÃO FINAL
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 PLW/A50 Cod +1° SE = Posição final software


28 M Fabricante : SIEMENS E Comando (fabricante) : SIEMENS 620
°
29 M Tipo : AM24DQI E Tipo : 840D sl -70 -250° BL' - POSIÇÃO FINAL
30 M Período de divisão : 0,17578° 180° -251° SE = Posição final software
31 M Incremento / rotação : 2048 M Curso / Rotação do motor : 2,10526° Sequência de movimentos para
32 M Resolução absoluta : 4096 rotações M Curso / Rotações do encoder : 2,10526° duas trocas de palete 0 0° Posição de base; Palete 1 na mesa giratória
33 M Acoplamento do encoder : Servomotor trifásico M Curso / Increm. do encoder : 0,00103° 1 -70° Posição de entrega para palete 1 da mesa giratória
34 M Incrementos do encoder / Graus : 972,80 2 -250° Posição de entrega para palete 2 na mesa giratória
35 E Multiplicação dos impulsos CNC :
3
3 -180° Palete 2 na mesa giratória
36 E Resolução total : 4 -250° Posição de entrega para palete 2 da mesa giratória
37 5 -70° Posição de entrega para palete 1 na mesa giratória
38 1 5 6 0° Posição de base; Palete 1 na mesa giratória
39 MOMENTOS DE INÉRCIA
MASSAS EM MOVIMENTO

4
2
40 M Momento de inércia (JMot) : 0,00295 kgm² Posições intermediárias em caso de aviso de falha do 'Controle assento Fixador de
0
41 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,00295 kgm² paletes Eixo B' na a troca de palete (abertura da 'porta de proteção da área de trabalho'
42 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,0087 kgm² possível), Palete 2: -250°, palete 1: -70°
43 M Relação de momento de inércia JF / JE : 2,9
6
44 Posição de referência (cruz do arrastrador - face de referência paralela em relação ao eixo X): -
45 25°
46
47 Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 9


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-BR

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO BR/A10 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : BR' (Mesa de preparação)
3 M Tipo : 1FK7042-2AK71-1CH1
4 M Rotação nominal : 6000 U/min
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 2,5 Nm DIREÇÃO SENTIDO DE
6 M Constante de torque : 0,68 Nm/A Mesa giratória na posição 0° DO EIXO DESLOCAMENTO
7 M Freio : WZWA/A34 Br TESTE DOS FREIOS (DIN EN ISO 13849-1, Categoria 2) Posição inicial 0°
8 M Fabricante : SIEMENS M Massa Dispositivo de fixação com produto : 850 kg Faixa para posição inicial de + 359,9° a + 0,1° + -

TESTE DOS FREIOS


9 M Tipo : M Torque de carga para torque de parada Freio / Torque de carga ≥ 3 : 510 Nm Posição para troca de palete 0°
10 M Torque de parada : 4 Nm M Torque de parada Freio (100% do valor de catálogo) : 3 Nm
11 M Tensão de conexão : 24 VDC
12 M corrente nominal : 0,5 A M Torque de parada Freio / Torque de carga : 3 - +
DADOS DO ACIONAMENTO

13 M
14 M Efetuar o teste elétrico dos freios
15 M

+ À DIREITA
16 M EIXO CIRCULAR Fixação do palete
17 M Avanço rápido nE : 12,6 U/min 90°
18 M n motor com nE : 4500 U/min
19 TIPO DE ACIONAMENTO Apoio do palete Centro do eixo BR'
20 M motor - acionamento por correia - câmbio (cyclo) M Aceleração Radiano : 1,3 rad/s²
21 M acionamento por correia : i= 3 Graus : 72 °/s² Posicionador Palete /

SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO X
22 M Câmbio Cyclo : i= 119 Rotações : 0,20 U/s² mesa de preparação

DIREÇÃO DO EIXO X
23 M Transmissão total : i = 357,00 DADOS DE EIXO I Fator KV : 10³/min 45°
24 I Arranque inicial : 2 rpm/s³ KP2 KP3

Lado do fuso
25 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA

180°


KP5 KP6
26 E Fabricante : SIEMENS Torque máximo do motor limitado a 10 Nm em todos os modos de operação.
27 E Tipo : 9 / 18 A KP1 KP4

28 E Comando (fabricante) : SIEMENS Apoio do palete


29 E Número de eixos : E Tipo : 840D sl
30 E Eixo número : pré-guia

-
31 M Curso / Rotação do motor : 1,00840°
32 Fixação do palete

À ESQUERDA
ENCODER ABSOLUTO M Curso / Rotações do encoder : 1,00840°
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

33 M Detecção do curso : direto, absoluto M Curso / Increm. do encoder : 0,00049°


270° Pino de referência
34 BR/A10 Cod M Incrementos do encoder / Graus : 2030,9
35 M Fabricante : SIEMENS
36 M Tipo : AMD24DQI pré-guia
37 M Período de divisão : 0,1757800°
38 M Incremento / rotação : 2.048
39 M Resolução absoluta : 4096 rotações
40 M Acoplamento do encoder : Servomotor trifásico DIREÇÃO DO EIXO Z
41 E Multiplicação dos impulsos CNC : SENTIDO DE MOVIMENTAÇÃO Z
42 E Resolução total : EM FRENTE - + ATRÁS
43
44 MOMENTOS DE INÉRCIA
MASSAS EM MOVIMENTO

45 M Momento de inércia (JMot) : 0,0001 kgm²


46 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,00019 kgm²
47 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,00273 kgm² Revisão: 0 15/02/2016
48 M Relação de momento de inércia JF / JE : 14,2 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 15/02/2016 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 10


Data Edição Schreiner Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Schreiner Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-SI-ZM

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 ACIONAMENTO KSZ/A50 Ms
2 M Fabricante : SIEMENS Eixo : ZM (Cobertura)
3 M Tipo : 1FK7042-2AK71-1CG1
4 M Rotação nominal : 6000 U/min
5 M Torque contínuo em imobilizado (M0 60) : 2,5 Nm
6 M Constante de torque : 0,68 Nm/A
7 SINALIZADOR BM = Batente mecânico
8 TIPO DE ACIONAMENTO M Interruptor : KSZ/A50 E S1
DADOS DO ACIONAMENTO

9 M Motor - Redutor planetário - Pinhão - Correia dentada na posição de troca de ferramenta

SINALIZADOR

Reserva
10 M Câmbio planetário : i= 10 M Tipo : ES104 SE = Posição final software (+1207)

10
11 M diâmetro efetivo do pinhão : 66,845 M Funcionamento com : Came

1
12 M perímetro efetivo do pinhão : 210 M Interruptor : Software-switch ZM + POSIÇÃO FINAL
13 fechada Posição de troca de ferramenta
14 (KSZ/A50 E S1)
15 Carregamento manual da ferramenta diretamente no fuso
16 EIXO LINEAR Soprar pinças do magazine ('Programa Clean')

+ ATRÁS
17 M Avanço rápido vE : 105 m/min

CURSO NOMINAL
18 CONVERSOR DE FREQUÊNCIA M n Motor com vE nE : 5000 U/min
19 E Fabricante : SIEMENS

658
20 E Tipo : 9 / 18 A M Aceleração : 10 m/s²
I Fator KV :

SENTIDO DO DESLOCAMENTO
21 Conversor de frequência de 2 eixos para Q e ZM 10³/min

673
22 E Número de eixos : I Arranque inicial : 200 m/s³
DADOS DE EIXO

DIREÇÃO DO EIXO
23 E Eixo número :
24 Torque máximo do motor limitado a 9 Nm em todos os modos de operação
25 ENCODER ABSOLUTO ZM - POSIÇÃO FINAL

1206
26 M Detecção do curso : Indireto, absoluto E Comando (fabricante) : SIEMENS Canto dianteiro da cobertura em posição de base
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CURSOS

27 KSZ/A50 Cod E Tipo : 840D sl Software-switch 'cobertura fechada'


28 M Fabricante : SIEMENS
29 M Tipo : AM24DQI M Curso / Rotação do motor : 21 mm

Fenda
30 M Período de divisão : 0,17578° M Curso / Rotações do encoder : 21 mm SE = Posição final software (+547)

-
Reserva
31 M Incremento / rotação : 2048 M Curso / Increm. do encoder : 0,01025 mm

5
32 M Resolução absoluta : 4096 rotações M Incrementos do encoder / mm : 97,52381 Chapa de proteção fixa

EM FRENTE
548
33 M Acoplamento do encoder : Servomotor trifásico
34
35 E Multiplicação dos impulsos CNC : BM = Batente mecânico
36 E Resolução total :
37
38 CENTRO DA MÁQUINA
39 MOMENTOS DE INÉRCIA Centro da mesa giratória
MASSAS EM MOVIMENTO

40 M Momento de inércia (JMot) : 0,00032 kgm²


41 M Momento de inércia próprio (JE) : 0,00032 kgm²
42 M Momento de inércia externo reduzido (JF) : 0,00122 kgm²
43 M Relação de momento de inércia JF / JE : 3,8
44
45
46
47 Revisão: 1 23/05/2014
48 Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 11


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
08/09/2016 11:39 GROB-Werke G550-1364-206-BZ-NC-SI_ptbr.xlsx GMx-206-BZ-NC-BE-WZDBL

FOLHA DE DADOS PARA EIXOS NC


máquina G550-1364 G550B13K

Unidade centro de usinagem

1 Resistência da carenagem conforme a prEN i


2 12417 : vmax = 80 m/s Folha de dados da ferramenta
3 Rotação máxima do fuso : nsp = 10.000 U/min
4 Maior diâmetro rotativo para ferramentas no
5 carregador : Dmax = 370 mm
6 Rotação máxima para ferramentas ≤ 2
7 metades de um alojamento (ø 130 mm) em
8 relação à resistência da carenagem : n = 11.500 U/min
9
10 Para ferramentas na área > 2 metades de um alojamento (ø 130mm) e ≤ Dmáx POSIÇÃO DA FERRAMENTA NO
11 (ø 370mm), deve ser inserido o diâmetro e a velocidade de rotação, pelo MAGAZINE VISTA DO FUSO SOBRE A Contorno Barra de mandril especial
SEGURANÇA DO REVESTIMENTO PROTETOR

12 operador, no local para introdução de ferramentas. Nesse processo, a PEÇA


13 velocidade de rotação deve ser elevada apenas o suficientemente para que,
14 com o respectivo diâmetro da ferramenta, a resistência disruptiva do
15 revestimento (80 m/s) não seja ultrapassada:
16 80
n [rpm] ≤ · 19100
17 Diâmetro da ferramenta [mm]
18
19 Não há troca automática de ferramenta caso o valor seja ultrapassado.
20
21 Para as ferramentas trocadas manualmente no fuso, o operador deve inserir
22 as informações de diâmetro. Desse modo, pode ser verificado pelo
23 controle, juntamente com a velocidade de rotação pré-definida, que a
24 resistência disruptiva do revestimento (80 m/s) não é ultrapassada. Na
25 seleção de velocidade de rotação para ferramentas com geometrias
26 maiores (Dmax e Lmax), deve-se efetuar a adequação da velocidade
27 atentamente. Esta é determinada pela relação diâmetro/comprimento,
28 massa e excentricidade!
29
30 Apenas podem ser introduzidas ferramentas com tubo de refrigeração HSK
31 autorizado para adução interna de líquido refrigerante e apoio pendular.
32 Qualidade de balanceamento requerida para velocidade máx. de rotação do
33 fuso:
34 G 2.5 conforme ISO 1940
35 Q 2.5 conforme VDI 2060
36
37 Peso máximo da ferramenta : 22 kg
38 Torque máximo na ranhura da pinça 40 Nm
39 Peso total máximo da ferramenta : 160 kg
DADOS DE FERRAMENTA

40 Peso médio das ferramentas em caso de 20


41 ferramentas : 8,00 kg
42
43 Diâmetro máximo da ferramenta : 250 mm
44 Diâmetro admissível da ferramenta adjacente à
45 ferramenta de diâmetro máximo : 0 mm
46 Diâmetro padrão da ferramenta (diâmetro
47 admissível de duas ferramentas adjacentes Revisão: 1 23/05/2014
48 do mesmo tamanho) : 130 mm Esta ficha técnica pode sofrer alterações conforme a finalidade de utilização:
49 Ficha técnica editada pelos seguintes departamentos, conforme letra entre parênteses: (M) Ponto zero da máquina, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z Ponto de troca de ferramenta, ver as folhas de dados do NC eixos X, Z, C
50 O menor comprimento de ferramenta controlável : 100 mm Engenharia mecânica, (E) Engenharia elétrica e (I) Colocação em funcionamento Ponto de referência de ajuste, ver as folhas de dados do NC eixos X, Y, Z

Mod. Data 08/01/2014 Cliente Ver M:\Kundenprojekte_SM\_Uebersicht N.º do desenho Folha 12


Data Edição Groos Número de inv. G550-1364 -206-BZ-NC-SI Folhas 12
Nome Supervisão Groos Ver diagrama N° Substituído para Substituido por
Agosto 1989

Sistema de coordenadas e direção dos eixos das GWN


máquinas controladas numericamente 1
Conteúdo: Página:

1 Objetivo e campo de aplicação 1


2 Sistema de coordenadas 1
3 Definição dos eixos 2
4 Definição dos eixos giratórios 3
5 Origem do sistema de coordenadas
(ponto zero) 3
6 Sentido dos movimentos da máquina 3

1 Objetivo e campo de aplicação

A norma tem por objetivo estabelecer um sistema de coordena-


das para os movimentos dos eixos das máquinas controladas
numericamente. A direção dos movimentos dos eixos deve ser
retirada desta norma, estabelecida a fim de contribui para a uni-
formização dos programas de máquinas controladas numeri-
camente (ver também DIN66 025, parte 1). Fig. 1
Esta norma também se aplica às máquinas não controladas
numericamente.

2 Sistema de coordenadas
2.1 Designação dos eixos
Emprega-se um sistema retangular de coordenadas, represen-
tado pela mão direita, com os eixos X, Y e Z
(fig. 1 e 2), orientados pelas principais guias da máquina e rela-
cionadas com a peça a ser usinada fixada sobre a máquina. Fi-
gura 1 e 2 mostra o sentido positivo dos eixos.
Como o sistema de coordenadas sempre se baseia na peça, a
programação é independente dos movimentos da ferramenta
ou da peça durante a usinagem. O programador deve assumir
que a ferramenta é que se move em relação ao sistema de co- Fig. 2
ordenadas da peça, que se encontra, em princípio, parada.

2.2 Designação das rotações (movimentos de rotação)


em torno dos eixos (Fig. 2)
A, B, e C representam as rotações realizadas paralelamente
aos eixos X, Y e Z. O sentido de rotação é positivo quando a ro-
tação ocorre no sentido horário, com o olhar direcionado ao
sentido positivo dos eixos das coordenadas. Conforme descrito
no item 2.1, considera-se que a ferramenta se move em relação
ao sistema de coordenadas da peça, que se encontra, em prin-
cípio, parada.
GWN 1 Página 2

3 Definição dos eixos


3.1 Eixo Z
3.1.1 Em máquinas sem motofuso basculante, o eixo Z é pararelo ao motofuso, coincidindo com ele.
3.1.2 Nota: Há máquinas em que o movimento no sentido do eixo Z não é realizado. Em fresadoras e man-
driladoras, o motofuso normalmente fixa a ferramenta. Em tornos, o motofuso fixa a peça.
3.1.3 O sentido positivo do eixo Z vai da peça para a ferramenta. Em tornos, o sentido positivo do eixo Z vai
do motofuso para a ferramenta.
3.1.4 Se o motofuso for basculante e estiver posicionado paralelamente a um eixo do sistema de coordena-
das, então este é o eixo Z.
3.1.5 Se o motofuso for basculante e em várias posições for paralelo a vários eixos do sistema de coorde-
nadas, então o eixo perpendicular à superfície de fixação da peça é o eixo Z. Acessórios não são con-
siderados.
3.1.6 Se o motofuso basculante puder ser movimentado na direção de seu eixo (guia basculante), este não
pode ser definido como eixo Z. Este eixo é definido conforme o item 3.4.
3.1.7 No caso de motofusos múltiplos, um deles deve ser definido como motofuso principal, preferencial-
mente aquele que for perpendicular à superfície de fixação da peça. A definição do eixo Z é determi-
nada em relação ao fuso principal.
3.1.8 Se não houver motofuso (ex.: plainas), o eixo Z é perpendicular à superfície de fixação da peça.

3.2 Eixo X
3.2.1 O eixo X é o eixo principal de posicionamento. Situa-se basicamente em uma posição paralela a su-
perfície de fixação da peça a ser usinada e movimenta-se, se possível, horizontalmente.
3.2.2 Para máquinas com ferramentas rotativas (ex. fresadoras):
a) Se o eixo Z for horizontal, o sentido positivo do eixo X é para a direita, quando se olha do motofuso
para a peça.
b) Se o eixo Z de uma máquina de uma coluna for vertical, o sentido positivo do eixo X é para a direi-
ta, quando se olha do motofuso para a coluna.
c) Se o eixo Z de uma máquina de duas colunas for vertical, o sentido positivo do eixo X é para a di-
reita quando se olha do motofuso para a coluna esquerda.

3.2.3 Para máquinas que giram a peça (ex. torno), o eixo X é radial ao eixo da peça e paralelo às guias do
porta-ferramentas. O sentido positivo é da peça para o porta-ferramentas principal.
3.2.4 Se a máquina não dispuser de um motofuso (ex. plaina), o eixo X é paralelo ao movimento principal
de usinagem. O sentido positivo é o sentido de avanço do movimento principal.
GWN 1 Página 3

3.3 Eixo Y
Posição e direção dos eixos Z e X definem a posição e o sentido do eixo Y de acordo com o sistema
de coordenadas indicado no item 2.1.

3.4 Eixos adicionais


Se a máquina dispuser de eixos adicionais paralelos aos eixos X, Y e Z, estes são designados por U
(paralelo a X), V (paralelo a Y) e W (paralelo a Z). Preferencialmente, X, Y e Z são os eixos que estão
mais próximos ao fuso. Se a máquina dispuser de mais eixos paralelos aos eixos X, Y e Z, estes são
designados por P (paralelo a X), Q (paralelo a Y) e R (paralelo a Z). Os eixos paralelos assumem o
mesmo sentido dos eixos X, Y e Z.
Caso a máquina disponha de eixos que nem sempre ou nunca sejam paralelos a X, Y e Z, estes po-
dem ser designados por U, V, W, P, Q e R. Para máquinas com deslocamento radial (ex.: mandrilado-
ras e fresadoras) os eixos são designados por U ou P. O sentido dos eixos é determinado de acordo
com o item 3.2.3.

4 Definição dos eixos giratórios


4.1 Eixos giratórios A, B e C
A partir dos eixos X, Y e Z são definidos os eixos giratórios A, B e C, conforme a fig. 2.

4.2 Outros eixos giratórios


Outros eixos giratórios não citados no item 4.1 serão designados por D e E.

5 Origem do sistema de coordenadas (ponto zero)


5.1 Eixos coordenados
O ponto zero da máquina é definido usando o sistema de coordenadas e as características construti-
vas da máquina. Um ponto zero (origem do sistema) deve ser determinado a partir de um ponto ade-
quado da máquina (ex.: ângulo reto, centro do fuso).

5.2 Eixos giratórios


Para eixos giratórios, o ponto zero deverá ser determinado de acordo com as características constru-
tivas da máquina.

6 Sentido dos movimentos da máquina


Os movimentos da máquina no sentido positivo aumentam os valores das coordenadas em relação a
peça. Isto se aplica tanto para o sentido do movimento dos eixos coordenados quanto para os eixos
giratórios.
Então:
• Se o porta-ferramentas se movimenta, o sentido do movimento e do eixo é o mesmo. Neste caso o
sentido positivo do movimento e o sentido positivo do eixo são designados por +X, +Y, +Z, +A, +B
etc.
• Se a peça se movimenta, o sentido do movimento será oposto ao do eixo. Neste caso o sentido po-
sitivo do movimento é designado por +X‘, +Y‘, +Z‘, +A‘, +B‘ etc.

Você também pode gostar