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Devo iniciar estes escritos deixando claro minha falta de experiencia e pouca idade,

e que todos os assuntos os quais irei abordar serão passíveis de dúvida e muito
provavelmente sofrerão alteraçôes conforme amadureço minhas ideias. Falarei do que
achar essêncial e de maneira mais simples possivel, pois não vejo vantagem alguma
alem de limitar o entendimento sobre os assuntos que irei abordar caso utilizasse de
termos técnicos ou complexos para serem absorvidos.

CAPITULO 1

Vejo que a vida de maneira geral anda sobre uma base finita, com a certeza da
morte em seu fim, não estaria errado dizer que ela é vitima da finitude em todos os seus
aspectos, todas as ações, pensamentos, sujeitos à finitude da existência do individuo
estão fadados a cessarem, portanto é inevitavel que exista certa quantidade de ações e
pensamentos, limitada, que o ser é capaz de ter antes de seu fim.

É tendo isto como base que eu gostaria de começar algumas reflexões, é impossivel
para nós determinarmos o numero de pensamentos ou que tipo de pensamentos
teremos ao longo de nossa vida, falo apenas deles pois são eles que determinam o
restante, como ações, atitudes, caracteristicas sociais, entre outros... Trago então uma
frase de Epiteto que auxiliará no que falarei no decorrer do capitulo;

" Só há um meio de ser livre: é desprezar tudo quanto de nós não depende. "

Ao que minha curta existencia me mostra da vida, nossa capacidade de pensar é o


que há de mais importante em nós, e é o que determina nosso “Eu”, e esse é atirado em
um turbilhão de eventos e rumos que a vida toma que na grande maioria das vezes foge
ao seu controle. O universo esta sempre em movimento, nossa mente igualmente, mas
para onde?

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