Você está na página 1de 2

Coeficientes de Atrito

0.8

0.7

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0
Conclusão

A partir da análise dos resultados, pode-se perceber que na situação 1, onde a


esponja estava para baixo, por ser um material poroso, o coeficiente de atrito é bem
alto em comparação aos outros lados do corpo de prova. O atrito, então, tem uma
dependência direta em relação à rugosidade dos materiais.
Observando as situações 2, 3 e 4 no gráfico, vemos que a disposição dos
coeficientes forma uma reta. Lembrando que a diferença entre um e outro foi a
mudança na massa do corpo de prova e o tamanho na situação 2, podemos afirmar
que existe sim uma relação direta e de proporcionalidade entre o coeficiente e a força
Normal ao plano assim como a formula geral do atrito já havia demonstrado.
Através da análise do gráfico na situação 5, que mostra o coeficiente de atrito
dinâmico, vemos que condiz com a teoria, pois o atrito dinâmico sempre será menor
do que o atrito estático máximo. Isso se deve ao fato de que o coeficiente de atrito
estático é maior que o coeficiente de atrito dinâmico: μe > μd

Para colocar um objeto em movimento, é preciso fazer mais força do que para mantê-
lo em movimento.

Considerando alguns possíveis erros como o acabamento das faces, o que pode tornar
um face mais lisa que a outra, momento de inércia do corpo, que se altera de acordo
como o corpo se encontra sobre o plano e o erro humano que sempre estará presente
nos experimentos, o experimento foi considerado satisfatório, pois ficou comprovada a
teoria na prática.

Você também pode gostar