Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Seu álbum, Samambaia, de 1981, gravado ao lado do pianista César Camargo Mariano, é
considerado um marco de referência para a música instrumental brasileira[5].
Em 1996, sua apresentação ao lado do violonista Guinga, foi premiado como o Melhor
Espetáculo Instrumental do Ano pelo jornal O Globo.
Índice
1 Carreira
2 Discografia
2.1 Participações
3 Ver também
4 Referências
5 Ligações externas
Carreira
Hélio Delmiro se interessou por música desde bem cedo influenciado por seus irmãos.
Seu primeiro instrumento foi o cavaquinho, presente de seu irmão Juca, aos 5 anos
de idade. Seu outro irmão, Carlos, era violonista. Aos seus 14 anos, no início dos
anos 60, seu interesse pela Bossa Nova o levou a se dedicar integralmente ao
violão.[carece de fontes] Foi nessa época que começou a tocar em bailes com o
conjunto de Moacyr Silva.
Em 1965, integrou, juntamente com Claudio Caribé (bateria), Luizão Maia (baixo),
Hélio Celso (teclado), Márcio Montarroyos (trompete) mais dois músicos o grupo
Fórmula 7, com o qual se apresentou em vários programas da TV Rio e da TV Record
(SP).
Ao longo dos anos 60 toca com importantes nomes do cenário musical brasileiro,
entre eles Moacyr Silva e Márcio Montarroyos. Seu contato com o saxofonista Victor
Assis Brasil, na noite de jazz carioca, parece ter sido um marco na carreira de
Delmiro. O saxofonista o convidou para a gravação de seu segundo álbum, Trajeto.
Mais tarde, Hélio Delmiro tocou com nomes como Elizete Cardoso, Clara Nunes,
Marlene, César Camargo Mariano, Arthur Verocai, Antonio Carlos e Jocafi, Maria
Creuza, Elza Soares, Elis Regina, João Bosco, João Donato, Carlos Lyra, Marcos
Valle, Tamba Trio, Wagner Tiso, Toninho Horta, Djavan, Renato Russo, Nana Caymmi,
Emilio Santiago, MPB-4, Milton Nascimento e Tom Jobim.[carece de fontes]
Em 1978, participou do I Festival de Jazz Montreux (SP), em duo com Luiz Eça.
A sua importância na música instrumental brasileira pode ser percebida por meio dos
trabalhos acadêmicos sobre sua obra, conforme os dois exemplos abaixo:
Helio Delmiro, Villa Lobos e o choro: uma análise comparativa Entre “Chama” e
“choros no.1”[6][7]