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FACULDADE GUARAÍ – FAG

ENGENHARIA AGRONÔMICA

TIAGO RAIMUNDO FERREIRA CALADO

VIROLOGIA

Trabalho de Virologia exigido pela Profa.


Dra. Fábia da Silva Oliveira Lima, na
disciplina de Fitopatologia, a ser enviado
por email para posterior avaliação.

GUARAÍ - TO

DEZEMBRO DE 2010
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................2

1.1 CRONOLOGIA..........................................................................................................2

2 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ESTRUTURA DOS VÍRUS.............4

3 NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS PATOGÊNICOS.......................5

4 PRINCIPAIS SISTEMAS DAS VIROSES VEGETAIS.......................................................6

5 MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE VÍRUS................................................................7

6 TÉCNICAS DE DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS VÍRUS VEGETAIS................8

7 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO

Originada do latim, a palavra vírus significa veneno, e foi constantemente


utilizada nos primórdios da microbiologia quando se desejava fazer referência à
transmissão de uma doença infecciosa de um organismo doente para um sadio. Em
razão de não se conseguir detectar o agente causal através dos métodos ou
equipamentos disponíveis na época, o mesmo era considerado um vírus.

Pelo estudo de plantas de fuma que apresentavam uma doença conhecida como
mosaico, foi descoberto os vírus.

Uma das tentativas mais recentes para conceituar o vírus foi feita por Matthews
(1991), que define vírus como um conjunto formado por uma ou mais moléculas de
ácido nucléico, normalmente envolto por uma capa protetora de proteína ou
lipoproteína.

1.1 CRONOLOGIA

1886 - Os primeiros resultados sobre o assunto indicavam que a doença tinha


caráter infeccioso, sendo transmitida de plantas doentes para plantas sadias
através da seiva;

1892 – Foi constatado que a seiva proveniente de plantas com mosaico


mantinha-se infecciosa, mesmo após sua passagem em filtro capaz de reter
bactérias;

1898 – As investigações determinaram que o princípio infeccioso da doença se


difundia em Agar, sendo o agente patogênico considerado um “fluido vivo
contagioso”, o qual recebeu o nome de vírus;

1927 – A partir de suco de plantas infectadas, conseguiu-se precipitar uma


substância protéica com o emprego de acetona, álcool e sais de amônia, a
natureza do vírus começou a ser desvendada.
1935 – comprovou-se então, através do isolamento de uma proteína cristalina
que possuía as mesmas propriedades do vírus do mosaico, a natureza protéica do
vírus;

1937 – constatou-se que a proteína era na verdade formada por proteína e ácido
nucléico e que esta nucleoproteína era o próprio vírus.

2 CONCEITO E CARACTERISTICAS GERAIS DA ESTRUTURA DOS VÍRUS.

3 NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS PATOGÊNICOS .

A partir da descoberta dos vírus, houve grande descrição de doenças, com isso,
surgiu a necessidade de atribuição de nomes a esses agentes, assim como de se
estabelecer uma classificação.com o avanço dos estudos do vírus, foi proposto pelo
international committee on nomenclature of viruses (ICNV), criado no congresso
internacional de microbiologia em Moscou, em 1966. O mesmo comitê em 1973,
passou a ser designado International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV), onde
foi implantado um sistema de taxonomia e nomenclatura para todos os vírus.

Os termos devem ser escritos em itálico e a primeira letra da ordem, família,


subfamília e gênero, devem ser escritos em maiúsculo. O nome da espécie viral deve ser
composto, sendo que a recomendação é de que o nome inclua, preferencialmente, o
hospedeiro, o sintoma típico, a localidade onde o vírus foi isolado pela primeira vez e o
termo vírus.

Encontram-se descritas 13 famílias, 67 gêneros incluindo os fitovírus,


totalizando 594 espécies definidas e 323 possíveis espécies.

Algumas espécies viral:

- Tomato golden mosaic vírus (TGMV);

- Citrus tristeza vírus (CTV);

- Tomato mosaic vírus (TMV);

- Grapevine vírus (GVA);

- Banana streak vírus (BSV).

4 PRINCIPAIS SISTEMAS DAS VIROSES VEGETAIS.


É comum o fato de diversos vírus causarem sintomas indistinguíveis em uma
determinada planta, assim como um mesmo vírus pode ocasionar sintomas
completamente distintos ao infectar diferentes hospedeiros. No entanto, os sintomas das
viroses vegetais apresentam baixo valor diagnostico, sendo preciso conciliar a
sintomatologia com outras ferramentas mais consistentes no processo de diagnose.
Podemos dizer que os sintomas proporcionam um diagnostico parcial devido aos
seguintes aspectos: (a) Sintomas semelhantes são produzidos por diferentes vírus; (b)
sintomas podem ser variáveis, e o mesmo vírus pode produzir uma serie de sintomas,
dependendo das condições ambientais e do genótipo do hospedeiro; (c) a ausência de
sintomas não significa, necessariamente, que o vírus não esta presente; (d)

5 MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE VÍRUS.

6 TÉCNICAS DE DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS VÍRUS VEGETAIS.

7 BIBLIOGRAFIA

- Manual de Fitopatologia, V.1 Princípios e Conceitos. Armando Bergamin Filho,


Hiroshi Kimati, Lilian Amorin – 3. Ed. -- São Paulo : Agronômica Ceres, 1995.

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