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Estimação de Estados em Sistemas de Distribuição: Uma abordagem
Trifásica e Descentralizada
Bráulio César de Oliveira
Orientador: José Luiz Rezende Pereira, PhD

Universidade Federal de Juiz de Fora
braulio.oliveira@engenharia.ufjf.br
08/03/2016
Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 1 / 96

Sumário
1 Introdução
2 Estado da Arte
3 Metodologia Proposta
4 Resultados
5 Considerações Finais

Introdução Estimação de Estados
1 Introdução
Estimação de Estados
Motivações e Objetivos
2 Estado da Arte
Sistemas de Transmissão
Sistemas de Distribuição
Considerações Iniciais
Proposta de Alocação das PMUs
Modelagem Matemática
Exemplo Divisão Subsistemas
4 Resultados
Média Fixa vs ’t-1’
Medições Não Sincronizadas vs Medição Fasorial Sincronizada
Medições Fasoriais de Corrente e Tensão
Desprezando as Medidas Fasoriais de Tensão
Curva de Carga

Melhorar o Fornecimento de Energia

Importância da Energia Elétrica para a sociedade.
Qualidade de Energia
Crescente aumento da demanda
Interligação com sistemas vizinhos
Crescimento em dimensões e complexidade
Aspectos de Segurança e Econômicos
Necessidade de Supervisão e Controle aprimoradas

Redes mais autônomas, inteligentes e confiáveis.
Smart-grids
Geração Distribuı́da
Microgrids
Medidores Inteligentes
Avanços tecnológicos dos Medidores

Medição Fasorial Sincronizada - PMUs
Grandezas Elétricas em Módulo e Fase sincronizadas
Aplicações em Tempo Real
Smart Meters - Medidores Inteligentes

Introdução Motivações e Objetivos
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Motivações
Segurança
Capacidade de um a rede enfrentar uma perturbação sem passar para o estado de
emergência
Manutenção dos Limites Operacionais
Carregamento dos Alimentadores
Limites de tensão
Frequência - Preocupação dos Estudos da Transmissão
Continuidade Operacional

Motivações
Estimação de Estados nos Sistemas de Distribuição

Poucas Medições em Tempo Real
Grande Falta de informação sobre o estado da rede
Medições na Subestação e Nos locais onde existem Religadores
Grandes Incertezas sobre o Perfil de Carga
Minimizar o investimento de medição e infraestrutura de comunicação
Técnicas da Transmissão não podem ser aplicadas na Distribuição
Determinar o Estado mais Provável da rede
Obter Resultados Confiáveis
Facilitar ao operador a monitoração
Medição Fasorial Sincronizada

Objetivos
Desenvolver um Estimador de Estados:

Preciso
Flexı́vel
Confiável
Desempenho Computacional Elevado
Poucas Medições Fasoriais estrategicamente alocadas
Descentralização da Rede
Abordagem Trifásica
Modelagem das Barras não Monitoradas como Restrições de desigualdade
Instante ’t-1’ para determinar o intervalo das restrições de desigualdade

Estado da Arte Sistemas de Transmissão
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Estado da Arte Sistemas de Transmissão
Principais Trabalhos
Primeiros trabalhos em estimação de estados em sistemas elétricos de potência foram

publicados por Schweppe (1970)
Pesquisas relativas aos problemas ligados ao processo de estimação de estados,
apresentadas por Abur e Expósito (2004)
Detecção e identificação de erros bem como métodos para lidar com o problema de análise
de observabilidade são apresentados por Abur (2004), Monticelli (2000) e Wu (1990)
Estado da arte entre 1968 e 1989 [Filho, 1990]
Clements (1995) propôs uma formulação com restrições de desigualdade e de igualdade

Estado da Arte Sistemas de Distribuição
Caracterı́sticas
Radialidade
Cargas Desequilibradas
Baixa Densidade de Cargas
Pequena abertura angular entre as tensões das barras
Escasso número de medições em tempo real

Principais Trabalhos
Trabalho pioneiro, considerando-se um pequeno número de medições remotas, em
condições quase em tempo real, Roytelman (1993)
Estimador de Estados utilizando Correntes nos Ramos como Variáveis de Estado (EECR)
(1995)
Estimador de Estados utilizando Correntes nos Ramos (EECR) usando as instalações de
medidores inteligentes proposto por Baran (2009)
Incorporação das medidas de magnitude de tensão no EECR e processamento de erros
topológicos apresentados por Baran (2009)
Estudos para o tratamento de pseudomedições usando técnicas de inteligência artificial
apresentados por Manitsas (2012) e as técnicas de ajuste de carga propostas por Dzafic
(2013)
Sexauer (2013) examina a possibilidade de implantar PMU na estimação de estados em
sistemas de distribuição, localização de falhas e análise de estabilidade
Aminifar (2014) apresenta uma revisão completa do uso potencial de medições
sincronizadas em sistemas de energiaEstimação de Estados
Bráulio César de Oliveira (UFJF) 08/03/2016 13 / 96
Caracterı́sticas
Variáveis de Estado:
Correntes nos Ramos na forma retangular
Tensões Nodais na forma polar
Metodologias existentes possuem limitações
Desenvolver uma ferramenta capaz de empregada na supervisão e controle do sistema de
distribuição

Metodologia Proposta Considerações Iniciais
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Metodologia Proposta Considerações Iniciais
Inspirado na Proposta Monofásica [Alves, 2015]

Objetivos
Determinar o Estado Operativo da rede
Número de reduzido de Medições em tempo-real
Uso de Medição Fasorial Sincronizada (PMUs)
Alocadas de forma estratégica
Estimativas de carga para as barras sem medições em tempo-real
Baseado no instante ’t-1’

Metodologia Proposta Proposta de Alocação das PMUs
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Permite o conhecimento dos fasores de tensão e corrente

Aloca-se PMU’s:
Na saı́da da subestação
Entroncamentos
No final dos Alimentadores (Penúltima Barra)
Determina o perfil de tensão
Referencia Angular para cada Subsistema


Subsistema IV
22 23 24 Subsistema V
25 26 27 28 29 30 31 32
33 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Subsistema I Subsistema II
18 19 20 21
Subsistema III
Figure: Sistema de 33 barras para demonstração do procedimento de alocação das PMUs.

Divisão em Subsistemas
Permite Monitorar Áreas de Interesse
Problema menor que o original
Dimensão menor do vetor de estados
Menor número de restrições
Mais rápido do ponto de vista computacional
Paralelismo Natural entre os Subsistemas
Processamento Paralelo
Dispositivos de Controle de Tensão

Metodologia Proposta Modelagem Matemática
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Fundamenta-se nas relações matemáticas entre as variáveis de estado e as medições

efetuadas.
Objetivo
Minimizar a função objetivo
Mı́nimos Quadrados Ponderados
Minimizar os erros quadráticos das medições das PMU’s em relação aos valores estimados.

Tipos de Medidas
Medidas de Tensão e Corrente das PMUs

Medidas Virtuais das barras sem carga
Injeções de Corrente Nula
Pseudo-Medidas
Cargas Não monitoradas
Baseadas em estimativas de carga

Função Objetivo
2m 2
zks − hks (x)

1X
Min Jl = (1)
2 σk
k=1
Sujeito a:
s
Pmin,k ≤ Pks ≤ Pmax,k
s
k = 1 : cnm
(2)
s = A, B, C
s
Qmin,k ≤ Qks ≤ Qmax,k
s
Medidas de Tensão e Corrente das PMUs

Variáveis de Estado
 s
Ikm,r

 s
Ikm,m 
 
x̂ =  . 
  (3)
 . 
.
Correntes nos ramos na forma retangular

Dimensão 6x o número de ramos
3 fases
Parte real e imaginária

Função Objetivo
Aquisição dos dados em tempo real pelas PMUs
Tensão
Correntes nos ramos
Partes real e imaginária
3 fases
Figure: Representação de uma PMU na barra k e medidas de corrente obtidas. Representação de uma
únicaBráulio
fase.César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 26 / 96
Função Objetivo
Vetor de Medidas
s Fases A,B,C;
s
Vk,r Parte real da tensão na barra k

Vk,r s  referente à fase s;
s
Vk,m Parte imaginária da tensão na barra k
 Vk,m s 

s
 referente à fase s;
 Ilk,r  s

s
 Ilk,r Parte real da corrente no trecho entre
 Ilk,m 
z = as barras l e k, refente à fase s;
 
s
Ikm,r

  s
Ilk,m Parte imaginária da corrente no trecho

 s
Ikm,m


 s
 entre as barras l e k, refente à fase s;
 Ikp,r  s
s
Ikm,r Parte real da corrente no trecho
Ikp,m
entre as barras k e m, refente à fase s;
(4) s
Ikm,m Parte imaginária da corrente no trecho
entre as barras k e m, refente à fase s;
Função Objetivo
Vetor de funções não lineares que relaciona as medidas obtidas pelas PMU’s com as
variáveis de estado
 
Calcs
Vk,r (x)
Calcs
Vk,m (x)
 
 
Calcs
 

 Ilk,r 

Calcs
 Ilk,m 
h(x) =  (5)
 
Calcs
Ikm,r

 
Calcs
 

 Ikm,m 

Calcs

 Ikp,r 

Calcs
Ikp,m

Função Objetivo - Obtenção das Correntes nos Ramos
Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Relação direta com a FOB
 
I˙km,r
Calcs
= I˙km,r
s
h0 (x) =  (6)
 

I˙km,m
Calcs
= I˙km,m
s

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Primeira Alternativa

Calculo Fundamentado na radialidade
Quedas de tensão ao longo do alimentador
XNR NR
X NR
X
V̇kA = A
V̇ref −[ AA ˙A
Zkm ∗ Ikm + AB ˙B
Zkm ∗ Ikm + AC
Zkm ∗ I˙km
C
] (7)
l=1 l=1 l=1
XNR NR
X NR
X
V̇kB = V̇ref
B
−[ BA
Zkm ∗ I˙km
A
+ BB
Zkm ∗ I˙km
B
+ BC
Zkm ∗ I˙km
C
] (8)
l=1 l=1 l=1
XNR NR
X NR
X
V̇kC = V̇ref
C
−[ CA
Zkm ∗ I˙km
A
+ CB
Zkm ∗ I˙km
B
+ CC
Zkm ∗ I˙km
C
] (9)
l=1 l=1 l=1

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Primeira Alternativa

Calculo Fundamentado na radialidade
Quedas de tensão ao longo do alimentador
Vref˙A Tensão fasorial na Referência dada pela PMU, fase A;

Vref˙B Tensão fasorial na Referência dada pela PMU, fase B;
Vref˙C Tensão fasorial na Referência dada pela PMU, fase C;
Zkm AA , Z BB e Z CC Impedâncias próprias do ramo l;
km km
AB
Zkm , Zkm AC , Z BC , Impedâncias mútuas do ramo l;
km
Zkm BA , Z CA , Z CB ;
km km
˙I A Corrente fasorial do ramo l, referente a fase A.
km
I˙km
B Corrente fasorial do ramo l, referente a fase B.
I˙
km
C Corrente fasorial do ramo l, referente a fase C.
Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Segunda Alternativa

Matriz Admitância Nodal (Ybarra )
I˙kABC = ẎBarra
ABC
∗ V̇kABC (10)
I˙kABC vetor de correntes injetadas, refente às fases A, B e C;
V̇kABC vetor de tensões nodais, refente às fases A, B e C;
ABC
ẎBarra matriz admitância nodal;


Lei de Kirchhoff
X
I˙kA = I˙km
A
(11)
m∈Ωk
X
I˙kB = I˙km
B
(12)
m∈Ωk
X
I˙kC = I˙km
C
(13)
m∈Ωk


Lei de Kirchhoff
k = 1, ..., NB sendo NB o número de barras da rede;
Ωk conjunto das barras vizinhas da barra k;
I˙km
A corrente no trecho entre as barras k e m, refente à fase A;
I˙km
B corrente no trecho entre as barras k e m, refente à fase B;
I˙km
C corrente no trecho entre as barras k e m, refente à fase C;
˙I A corrente injetada na barra k, refente à fase A;
k
I˙kB corrente injetada na barra k, refente à fase B;
I˙C
k corrente injetada na barra k, refente à fase C;

Função Objetivo - Barras de Passagem
Barras com Carga/Geração Nula

Injeção de corrente/potência nula
Medida Virtual
Lei de Kirchhoff
nbp 2 2
0 − Ir sinjt 0 − Im sinjt

0 1X
Min J = + (14)
2 σ bp σ bp
t=1

Restrições de Desigualdade
Estimativa da Média Histórica de Consumo da Carga
Carga Varia ao longo do dia, da semana, do mês, do ano e da estação
Valor médio
’t-1’ é mais adequado, será mostrado posteriormente
Figure: Curva de Carga de um dado alimentador. Potência versus tempo

Fator p de variação
Carga Varia ao longo do dia, da semana, do mês, do ano e da estação.
Valor médio
(1 − p) Pks(hist) ≤ Pks ≤ (1 + p) Pks(hist)

(15)
(1 − p) Qks(hist) ≤ Qks ≤ (1 + p) Qks(hist)

Estimativas de Carga em tempo real
Instante ’t-1’
Carga não sofre grandes variações em curtos intervalos de tempo
Reduzir o valor de p

Instante ’t-1’


Instante ’t-1’
(1 − p) Pks(t−1) ≤ Pks ≤ (1 + p) Pks(t−1)

(16)
(1 − p) Qks(t−1) ≤ Qks ≤ (1 + p) Qks(t−1)
Cálculo Realizado para as Barras Não Monitoradas

Decomposta em parte real e imaginária
Potência Ativa
Potência Reativa

Restrições de Desigualdade - Obtenção das Potências Injetadas
S a k = V̇ka I˙k∗a (17)
S b k = V̇kb I˙k∗b (18)
S c k = V̇kc I˙k∗c (19)
Onde:
Sks = Pks + jQks (20)

Metodologia Proposta Exemplo Divisão Subsistemas
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Exemplo Divisão Subsistemas - Susistema II
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Subsistema II
Figure: Sistema de 33 barras para demonstração do procedimento de alocação das PMUs.


2m
!2
1 X zks − hks (x)
Min J2 = (21)
2 k=1 σk
Sujeito a:
s
Pmin,6 ≤ P6s ≤ Pmax,6
s
s
s
s
s
s
s
s s s
Pmin,10 ≤ P10 ≤ Pmax,10
s s s
Pmin,11 ≤ P11 ≤ Pmax,11
s s s
Pmin,12 ≤ P12 ≤ Pmax,12
s s s
Pmin,13 ≤ P13 ≤ Pmax,13
s s s
Pmin,14 ≤ P14 ≤ Pmax,14
s s s
Pmin,15 ≤ P15 ≤ Pmax,15
s s s
Pmin,17 ≤ P17 ≤ Pmax,17
s = A, B, C (22)
s
Qmin,6 ≤ Q6s ≤ Qmax,6
s
s
s
s
Qmin,8 s
≤ Q8s ≤ Qmax,8
s
s
s s s
Qmin,10 ≤ Q10 ≤ Qmax,10
s s s
Qmin,11 ≤ Q11 ≤ Qmax,11
s s s
Qmin,12 ≤ Q12 ≤ Qmax,12
s s s
Qmin,13 ≤ Q13 ≤ Qmax,13
s s s
Qmin,14 ≤ Q14 ≤ Qmax,14
s s s
Bráulio César de Oliveira (UFJF) Qmin,15 ≤ Estimação
Q15 ≤ Qmax,15de Estados 08/03/2016 44 / 96

Vetor de Estados
s
I5−6,r
 
 Is
 5−6,m

 Is


 6−7,r 
 Is 
 6−7,m 
 s
 I7−8,r


 s
 I7−8,m


 s 
 I8−9,r 
 s 
 I 
 8−9,m 
 Is 
 9−10,r 
 Is 
 9−10,m 
 s
 I10−11,r 

 s 
 I10−11,m 
x̂ = 
 Is

 11−12,r 
 (23)
 Is 
 11−12,m 
 Is 
 12−13,r 
 s
 I12−13,m 

 s 
 I13−14,r 
 s 
 I
 13−14,m

 Is


 14−15,r 
 Is 
 14−15,m 
 s
 I15−16,r 

 s
 I15−16,m 

 s 
 I16−17,r 
Bráulio César de Oliveira (UFJF) s de Estados
Estimação 08/03/2016 45 / 96
I16−17,m
Vetor de Medidas Vetor de Função Não-Lineares

 Calc 
V5,r s (x)

V5,r s 
 Calcs
 V5,m (x) 

 V5,ms   Calcs 

s
  V16,r (x) 
 V16,r   Calc
 V s

 16,m (x) 
  
 V16,ms 
   I Calcs 
s
I5−6,r 5−6,r
h(x) =  (25)
   
z =
 
(24) Calcs
 I5−6,m 

s
I5−6,m

   Calcs 
 s   I
I15−16,r

   15−16,r 
 s
  I Calcs 
 I15−16,m   15−16,m 
 Calcs
 I16−17,r 
 s
 
 I16−17,r 
s Calcs
I16−17,m I16−17,m

Resultados Considerações Iniciais
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Sistemas Analisados:
33 barras
70 barras
Medições das PMUs:

Cálculo de Fluxo de Potência Trifásico via Injeção de Correntes
Ruı́do branco: +/-0,4% para tensões e +/-0,8% para correntes
Dados de Entrada:
Dados de Topologia e Parâmetros de Circuito
Desvio padrão das medidas
Dados em tempo real das PMUs
Dados Históricos ou ’t-1’
Método de Solução Utilizado:

Método de Pontos Interiores com Barreira de Segurança [Oliveira, 2015]
Computador Utilizado:
Intel Core i7-2600, 3,4 GHz
4 GB RAM
Matlab R2010a
Desvios Padrões:
Tensões: 0,004
Correntes: 0,008
Barras de Passagem: 0.0001

1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Resultados Média Fixa vs ’t-1’

Média Fixa:
(1 − p) Pks(hist) ≤ Pks ≤ (1 + p) Pks(hist)
(26)
(1 − p) Qks(hist) ≤ Qks ≤ (1 + p) Qks(hist)
p=40%
’t-1’
(1 − p) Pks(t−1) ≤ Pks(t) ≤ (1 + p) Pks(t−1)
(27)
(1 − p) Qks(t−1) ≤ Qks(t) ≤ (1 + p) Qks(t−1)
p=20%
Fase A Fase B Fase C

V̇ka V̇kb V̇kc
I˙a
k−m I˙b
k−m I˙ck−m

33 Barras - Tensão Nodal

·10−4
1,02 5,00
1,00 t-1
0,98 Média Fixa
4,00
Erros Absolutos VB (p.u)

0,96
0,94
0,92 3,00
VB (p.u)
0,90
0,88 2,00
0,86
0,84
1,00
0,82 Valores Verdadeiros
0,80 t-1
0,78 Média Fixa 0,00
0,76
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras
·10−2
Valores Verdadeiros t-1

−118,30 t-1 Média Fixa
Média Fixa
Erros Absolutos θB (◦ )
4,00
−118,80
θ B (◦ )
−119,30
2,00
−119,80
0,00
−120,30
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras
33 Barras - Potências Ativa e Reativa

·10−2
2,00 t-1
−0,10 Média Fixa
Erros Absolutos PB (p.u)

−0,20 1,50
PB (p.u)
−0,30 1,00
−0,40
0,50
Valores Verdadeiros
−0,50 t-1
Média Fixa 0,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
·10−2
6,00
0,00 t-1
Média Fixa
Erros Absolutos QB (p.u)

−0,20
4,00
QB (p.u)
−0,40
2,00
−0,60
Valores Verdadeiros
t-1
−0,80
Média Fixa 0,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
33 Barras - Tempo Computacionais e FOB
Subsistema Função Objetivo

1 6,80190
2 0,58311
3 0,58588
4 0,76874
5 0,58960
Centralizado 3,5410
Tempo (s) Speed-up

Centralizado 0,6292 —–
Descentralizado Serial 0,4193 1,5006
Descentralizado Paralelo (4 Processos) 0,1647 3,8203


·10−4
6,00
1,00 t-1
Média Fixa
Erros Absolutos VA (p.u)

0,99
4,00
VA (p.u)
0,98
0,97 2,00

t-1
Média Fixa 0,00
0,95
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
Valores Verdadeiros t-1

0,40 t-1 Média Fixa
Média Fixa 1,00
Erros Absolutos θA (◦ )
θ A (◦ )
0,20
0,50
0,00
0,00
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

·10−2
0,00 t-1
Média Fixa
Erros Absolutos PA (p.u)

−0,20 4,00
PA (p.u)
−0,40
2,00
−0,60
Valores Verdadeiros
−0,80 t-1
Média Fixa 0,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
4,00
0,00 t-1
Média Fixa
Erros Absolutos QA (p.u)

3,00
−0,20
QA (p.u)
2,00
−0,40
1,00
Valores Verdadeiros
−0,60 t-1
Média Fixa 0,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

1 0,80578
2 0,31749
3 0,31452
4 3,93797
5 1,62679
6 0,92882
7 2,49543
8 0,62261
9 1,05291
10 0,45757
11 0,02344
Centralizado 5,6680
Tempo (s) Speed-up


33 Barras - Variação do Fator p

·10−4
1,02 3,00
1,00 Média Fixa
0,98 t-1 (5%)
0,96
Erros Absolutos VC (p.u)

0,94 t-1 (10%)
0,92 t-1 (20%)
0,90 2,00
0,88 t-1 (30%)
VC (p.u)
0,86 Valores Verdadeiros t-1 (40%)
0,84 Média Fixa
0,82
0,80 t-1 (5%) 1,00
0,78 t-1 (10%)
0,76
0,74 t-1 (20%)
0,72 t-1 (30%)
0,70 0,00
0,68 t-1 (40%)
0,66
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras
·10−2
125,90
125,50 Valores Verdadeiros Média Fixa
125,10 4,00
Média Fixa t-1 (5%)
124,70
t-1 (5%) t-1 (10%)
Erros Absolutos θC (◦ )
124,30
123,90 t-1 (10%) 3,00 t-1 (20%)
123,50 t-1 (20%) t-1 (30%)
123,10
θC (◦ )
t-1 (30%) t-1 (40%)

122,70 2,00
122,30 t-1 (40%)
121,90
121,50
121,10 1,00
120,70
120,30
119,90 0,00
Bráulio César de Oliveira (UFJF) 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25Estimação

27 29 31 33 de Estados
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 08/03/2016 58 / 96

·10−2
Média Fixa
−0,10 1,50 t-1 (5%)
Erros Absolutos PC (p.u)

t-1 (10%)
t-1 (20%)
1,00 t-1 (30%)
−0,30
PC (p.u)
Valores Verdadeiros t-1 (40%)
Média Fixa
t-1 (5%)
0,50
−0,50 t-1 (10%)
t-1 (20%)
t-1 (30%)
t-1 (40%) 0,00
−0,70
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
·10−2
0,00 Média Fixa

4,00
t-1 (5%)
−0,20
Erros Absolutos QC (p.u)

t-1 (10%)
3,00 t-1 (20%)
−0,40
t-1 (30%)
Q (p.u)
−0,60 Valores Verdadeiros t-1 (40%)

Média Fixa 2,00
−0,80 t-1 (5%)
t-1 (10%) 1,00
−1,00
t-1 (20%)
−1,20 t-1 (30%)
t-1 (40%) 0,00
−1,40
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras

·10−4
1,00 Média Fixa

t-1 (12.5%)
Erros Absolutos VA (p.u)

4,00 t-1 (15%)
0,98
t-1 (20%)
t-1 (30%)
VA (p.u)
0,96 Valores Verdadeiros t-1 (40%)
Média Fixa
t-1 (12.5%) 2,00
0,94
t-1 (15%)
t-1 (20%)
0,92 t-1 (30%)
t-1 (40%) 0,00
0,90
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−3
1,00 Valores Verdadeiros Média Fixa
Média Fixa 8,00 t-1 (12.5%)
t-1 (12.5%) t-1 (15%)
Erros Absolutos θA (◦ )
0,70 t-1 (15%) t-1 (20%)
6,00
t-1 (20%) t-1 (30%)
θA (◦ )
t-1 (30%) t-1 (40%)

0,40 t-1 (40%) 4,00
0,10 2,00
0,00
−0,20
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

·10−2
0,00 Média Fixa

4,00 t-1 (12.5%)
Erros Absolutos PA (p.u)

t-1 (15%)
−0,20
t-1 (20%)
3,00
t-1 (30%)
PA (p.u)
−0,40 Valores Verdadeiros t-1 (40%)
Média Fixa 2,00
t-1 (12.5%)
−0,60
t-1 (15%)
1,00
t-1 (20%)
−0,80 t-1 (30%)
t-1 (40%) 0,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
0,00 Média Fixa

3,00 t-1 (12.5%)
Erros Absolutos QA (p.u)

t-1 (15%)
t-1 (20%)
−0,20
2,00 t-1 (30%)
QA (p.u)
Valores Verdadeiros t-1 (40%)

Média Fixa
−0,40 t-1 (12.5%)
1,00
t-1 (15%)
t-1 (20%)
t-1 (30%)
−0,60
t-1 (40%) 0,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
Resultados Medições Não Sincronizadas vs Medição Fasorial Sincronizada
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga


|Vka | |Vkb | |Vkc |
a
PSub−l b
PSub−l c
PSub−l
a
QSub−l b
QSub−l c
QSub−l
a
|Ik−m | b
|Ik−m | c
|Ik−m |

V̇ka V̇kb V̇kc
˙I a ˙I b ˙I c
k−m k−m k−m


0,20
1,08 Metodologia Proposta
1,06 [Mesut Baran, 1995]
1,04

1,02 0,15
1,00
0,98
VC (p.u)
0,96
0,94 0,10
0,92
0,90
0,88
0,86 0,05
0,80
0,78 [Mesut Baran, 1995] 0,00
0,76
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras

[Mesut Baran, 1995]
120,00
1,50
θC (◦ )
119,00 1,00
0,50
Metodologia Proposta
[Mesut Baran, 1995] 0,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras


Valores Verdadeiros Metodologia Proposta
5,00 Metodologia Proposta 8,00 [Mesut Baran, 1995]

[Mesut Baran, 1995]
6,00
PC (p.u)
0,00
4,00
−5,00 2,00
0,00
−10,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
[Mesut Baran, 1995]
0,00

4,00
Q (p.u)
−2,00
2,00
−4,00 Valores Verdadeiros

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras


1 1,46034
2 0,58243
3 0,58986
4 0,47393
5 0,70873
Centralizado 3,3471
Tempo (s) Speed-up



·10−2
6,00
1,02
[Mesut Baran, 1995]

1,00
4,00
0,98
VC (p.u)
0,96
0,94 2,00

0,90
0,88
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
121,50 0,60
Valores Verdadeiros Metodologia Proposta
Metodologia Proposta [Mesut Baran, 1995]
[Mesut Baran, 1995]
121,00 0,40
θC (◦ )
120,50
0,20
120,00
0,00
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras



4,00
0,00
3,00
PC (p.u)
−2,00 2,00
Valores Verdadeiros 1,00

−4,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
6,00

4,00
4,00
Q (p.u)
2,00
0,00
2,00

−4,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras


1 0,8057
2 0,3158
3 0,2850
4 1,9948
5 0,6167
6 0,9211
7 0,4103
8 0,5897
9 0,9643
10 0,4483
11 1,1426E-13
Centralizado 5,1244
Tempo (s) Speed-up


Resultados Medições Fasoriais de Corrente e Tensão
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga


V̇ka V̇kb V̇kc
˙I a ˙I b ˙I c
k−m k−m k−m


·10−3

1,50
[Mesut Baran, 1995]
0,98

0,96
1,00
VB (p.u)
0,94
0,92
0,50
0,90
Valores Verdadeiros
0,86
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras
·10−2

−119,00
[Mesut Baran, 1995]
6,00
−119,50
θ B (◦ )
4,00
−120,00
2,00
−121,00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras

·10−2
0,00

−0,10
4,00
PB (p.u)
−0,20
2,00
−0,40
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
[Mesut Baran, 1995]
−0,10

−0,20 0,10
QB (p.u)
−0,30
−0,40
0,05
−0,50

−0,70
−0,80
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras


1 1,9583
2 0,5885
3 0,5897
4 0,7650
5 0,6053
Centralizado 2,8855
Tempo (s) Speed-up



·10−4
5,00
[Mesut Baran, 1995]
4,00
0,98

0,96 3,00
VC (p.u)
0,94
2,00
0,92
0,90 1,00
Valores Verdadeiros
0,86
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
121,00 Valores Verdadeiros Metodologia Proposta
Metodologia Proposta 3,00 [Mesut Baran, 1995]
120,80 [Mesut Baran, 1995]
120,60
2,00
θC (◦ )
120,40
120,20 1,00
120,00
0,00
119,80
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

·10−2

[Mesut Baran, 1995]
3,00

−0,50
PC (p.u)
2,00
1,00
−1,00
Valores Verdadeiros
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
0,00 2,50 Metodologia Proposta

[Mesut Baran, 1995]

2,00
−0,20
1,50
Q (p.u)
−0,40
1,00
−0,60

−0,80
−1,00
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

1 0,80582
2 0,31387
3 0,28754
4 3,17008
5 0,61724
6 0,92090
7 0,53445
8 0,72942
9 0,94914
10 0,44493
11 2,50814E-12
Centralizado 5,9544
Tempo (s) Speed-up


Resultados Desprezando as Medidas Fasoriais de Tensão
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga


I˙k−m
a I˙k−m
b I˙k−m
c


·10−3
1,02
1,00 2,00 Metodologia Proposta (Sem V)
0,98 [Mesut Baran, 1995] (Sem V)

Metodologia Proposta (Com V)
0,96
1,50 [Mesut Baran, 1995] (Com V)
0,94
VC (p.u)
0,92
1,00
0,90
Metodologia Proposta (Sem V) 0,50
0,86
[Mesut Baran, 1995] (Sem V)
0,84 Metodologia Proposta (Com V)
0,82 [Mesut Baran, 1995] (Com V) 0,00
0,80
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras
0,15 Metodologia Proposta (Sem V)

121,00
0,10
θC (◦ )
120,00

119,50
Metodologia Proposta (Sem V)
119,00 Metodologia Proposta (Com V)
[Mesut Baran, 1995] (Com V) 0,00
118,50
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33
Barras Barras


0,10
−0,10

−0,20 [Mesut Baran, 1995] (Com V)
0,06
PC (p.u)
−0,30
−0,40 0,04
Valores Verdadeiros
−0,50
0,02
−0,60 [Mesut Baran, 1995] (Sem V)
−0,70
−0,80
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras
0,15
0,00

−0,10 Metodologia Proposta (Com V)
−0,20 0,10 [Mesut Baran, 1995] (Com V)
−0,30
Q (p.u)
−0,40
−0,50 Valores Verdadeiros 0,05
−0,60 Metodologia Proposta (Sem V)
−0,70
−0,80 [Mesut Baran, 1995] (Com V) 0,00
−0,90
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31
Barras Barras


·10−3
5,00

3,00
VB (p.u)
2,00
Valores Verdadeiros
1,00
0,84
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras
·10−2
Valores Verdadeiros Metodologia Proposta (Sem V)

−119,00 6,00
Metodologia Proposta (Sem V) [Mesut Baran, 1995] (Sem V)
[Mesut Baran, 1995] (Sem V) Metodologia Proposta (Com V)
Metodologia Proposta (Com V) [Mesut Baran, 1995] (Com V)
−119,50
θ B (◦ )
2,00
−120,00
0,00
1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

0,00
−0,20

−0,40 [Mesut Baran, 1995] (Com V)
0,20
−0,60
PB (p.u)
−0,80
−1,00 Valores Verdadeiros 0,10
−1,40
−1,60 [Mesut Baran, 1995] (Com V) 0,00
−1,80
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras


−0,50
QB (p.u)
0,10
Valores Verdadeiros
0,05
−1,50
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Barras Barras

Resultados Curva de Carga
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Considerações
Intevalos de 15 minutos
24 horas
96 simulações
Resultados comparados com [Mesut Baran, 1995]

Barras 3 e 4 - Subsistema I
·10−2
−0,04
Potência Reativa - Fase A (p.u)

Potência Ativa - Fase A (p.u)
−2,00
−0,06
−0,08
−4,00
−0,10
−0,12 Valores Verdadeiros Valores Verdadeiros

Metodologia Proposta −6,00 Metodologia Proposta
[Mesut Baran, 1995] [Mesut Baran, 1995]
−0,14
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo
−0,04
−0,06

−0,08
−0,06
−0,10
−0,08
−0,12
−0,14 −0,10
Valores Verdadeiros Valores Verdadeiros
−0,16
Metodologia Proposta Metodologia Proposta
[Mesut Baran, 1995] −0,12 [Mesut Baran, 1995]
−0,18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo
Barras 7 e 10 - Subsistema II
−0,10 −0,05

−0,20
−0,10
−0,30
Valores Verdadeiros −0,15 Valores Verdadeiros
−0,40
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo
·10−2
1,00
0,00

0,00
−0,02
−0,04 −1,00
−0,06 −2,00
−0,08 −3,00
Valores Verdadeiros Valores Verdadeiros
−0,10 −4,00
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo

Barras 14 e 17 - Subsistema II
−0,06 −0,04

−0,08
−0,06
−0,10
−0,12 −0,08
−0,14
−0,16 Metodologia Proposta Metodologia Proposta
−0,18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo
·10−2 ·10−2

−4,00
−1,50
−5,00
−6,00 −2,00
−7,00
−8,00
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo Tempo
Considerações Finais
1 Introdução
2 Estado da Arte
4 Resultados
Curva de Carga

Conclusões
Divisão em subsistemas
Processamento Paralelo
Monitorar Áreas de Interesse
Reduz custos de Investimentos na instalação de equipamentos de medição
Consideração do ’t-1’ impacta nos resultados
Sensibilidade pequena quando desprezadas as medidas de tensão
PMUs com menor número de canais
Baixa densidade de Cargas em Sistemas de Distribuição
Pequenas aberturas angulares
Necessidade de precisão nos resultados da defasagem angular da tensão
Tempo computacionais pequenos
Resultados satisfatórios e melhores que [Mesut Baran, 1995]

Trabalhos Futuros
Detecção e Identificação de Erros Grosseiros nas Medições das PMUs

Restabelecimento de Sistemas de Distribuição
Detecção, Localização e Identificação de faltas
Detecção e Localização de Perdas Comerciais de Energia Elétrica
Prejuı́zos milionários
Desenvolver Filtro de Kalman para ajuste do parâmetro p

Referências
Baran, Mesut E and Kelley, Arthur W (1995)

A branch current based state estimation method for distribution systems
IEEE Transactions on Power Systems 10.
Oliveira, Edimar J and Oliveira, Leonardo W and Pereira, JLR and Honório, Leonardo M and Silva, Ivo C
and Marcato, ALM (2015)
An optimal power flow based on safety barrier interior point method
International Journal of Electrical Power & Energy Systems 64.
Alves, Guilherme Oliveira (2015)

Uma Nova Metodologia para Estimação de Estados em Sistemas de Distribuição Radiais Utilizando PMUs
Dissertação de Mestrado Universidade Federal de Juiz de Fora.
Schweppe, Fred C and Wildes, J (1970)

Power system static-state estimation, Part I, II and III
IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems 1.

Referências
Abur, Ali and Exposito, Antonio Gomez (2004)

Power system state estimation: theory and implementation
CRC Press.
Monticelli, A (2000)
Electric power system state estimation
Proceedings of the IEEE 88-2.
Clements, Kevin and Davis, Paul W and Frey, Karen D and others (1995)
Treatment of inequality constraints in power system state estimation
IEEE Transactions on Power Systems 10-2.
Roytelman, I and Shahidehpour, SM (1993)

State estimation for electric power distribution systems in quasi real-time conditions
IEEE Transactions on Power Delivery 8-4.

Referências
Baran, Mesut E and Jung, Jaesung and McDermott, Thomas E (2009)

Including voltage measurements in branch current state estimation for distribution systems
Power & Energy Society General Meeting, 2009. PES’09. IEEE.
Baran, Mesut and McDermott, TE (2009)

Distribution system state estimation using AMI data
Power Systems Conference and Exposition, 2009. PSCE’09. IEEE/PES
Baran, Mesut E and Jung, Jaesung and McDermott, Thomas E (2009)

Topology error identification using branch current state estimation for distribution systems
Transmission & Distribution Conference & Exposition: Asia and Pacific, 2009
Manitsas, Efthymios and Singh, Ravindra and Pal, Bikash C and Strbac, Goran (2012)
Distribution system state estimation using an artificial neural network approach for pseudo measurement
modeling

Referências
Sexauer, Jason and Javanbakht, Pirooz and Mohagheghi, Salman (2013)

Phasor measurement units for the distribution grid: Necessity and benefits
Innovative Smart Grid Technologies (ISGT), 2013 IEEE PES.
Aminifar, Farrokh and Fotuhi-Firuzabad, Mahmud and Safdarian, Amir and Davoudi, Ali and
Shahidehpour, Mohammad (2014)
Synchrophasor measurement technology in power systems: panorama and state-of-the-art
Access, IEEE 2.
M B Filho, Do Coutto and Da Silva, AM Leite and Falcão, DM (1990)

Bibliography on power system state estimation (1968-1989)

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Estimação de Estados em Sistemas de Distribuição: Uma abordagem

Bráulio César de Oliveira

Orientador: José Luiz Rezende Pereira, PhD

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 1 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 2 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 3 / 96

Melhorar o Fornecimento de Energia

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 4 / 96

Avanços tecnológicos dos Medidores

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 5 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 6 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 7 / 96

Estimação de Estados nos Sistemas de Distribuição

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 8 / 96

Desenvolver um Estimador de Estados:

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 9 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 10 / 96

Primeiros trabalhos em estimação de estados em sistemas elétricos de potência foram

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 11 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 12 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 14 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 15 / 96

Inspirado na Proposta Monofásica [Alves, 2015]

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 16 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 17 / 96

Proposta de Alocação das PMUs

Permite o conhecimento dos fasores de tensão e corrente

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 18 / 96

Proposta de Alocação das PMUs

Figure: Sistema de 33 barras para demonstração do procedimento de alocação das PMUs.

Proposta de Alocação das PMUs

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 20 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 21 / 96

Fundamenta-se nas relações matemáticas entre as variáveis de estado e as medições

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 22 / 96

Medidas de Tensão e Corrente das PMUs

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 23 / 96

Medidas de Tensão e Corrente das PMUs

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 24 / 96

Correntes nos ramos na forma retangular

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 25 / 96

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 28 / 96

Função Objetivo - Obtenção das Correntes nos Ramos

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 29 / 96

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Primeira Alternativa

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 30 / 96

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Primeira Alternativa

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Vref˙A Tensão fasorial na Referência dada pela PMU, fase A;

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Segunda Alternativa

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 32 / 96

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Segunda Alternativa

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 33 / 96

Função Objetivo - Obtenção das Tensões Nodais - Segunda Alternativa

Correntes nos ramos são as variáveis de estado

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 34 / 96

Função Objetivo - Barras de Passagem

Barras com Carga/Geração Nula

Bráulio César de Oliveira (UFJF) Estimação de Estados 08/03/2016 35 / 96