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SCH W ING EQU IP AM E NT O S I NDUS T R I A I S L T DA.

TERMO DE GARANTIA DO PRODUTO

SCHWING EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA garante todos os seus produtos e


equipamentos novos contra eventuais defeitos de material ou fabricação em condições normais de operação e
serviço, e que não tenham sido sujeitos a uso inadequado, negligências ou acidentes, por um período de 360 dias
ou 2000 horas trabalhadas, sendo válido o que vencer primeiro a partir da data de compra comprovada mediante a
apresentação deste termo de garantia e nota fiscal de compra, sem adulterações ou rasuras.
Pelo presente termo de garantia, asseguramos aos nossos clientes o direito de reparo ou conserto,
conforme critérios técnicos por nós determinados, de qualquer produto ou equipamento, que após a nossa
constatação apresente defeitos no material ou de fabricação.
Todos os serviços ou substituições em garantia serão efetuados pela Schwing Equipamentos
Industriais Ltda., em nossa fábrica ou local pré determinado por nós, sem nenhum custo para o cliente. Porém, caso
haja a necessidade do deslocamento de nosso técnico, o cliente se responsabiliza em absorver os custos referentes a
transporte, estadia e alimentação do técnico, além de se responsabilizar pelos custos com transporte e alfândega de
peças ou componentes a serem substituidos em garantia.
Algumas peças ou componentes de nosso equipamento, como os cilindros de bombeio ou transporte,
a válvula de concreto, a tubulação de transporte e os pistões de bombeio, ou seja, todas as peças consideradas de
desgaste, não estão cobertas pelo termo de garantia da Schwing Equipamentos Industriais Ltda.
A Schwing Equipamentos Industriais assegura o cliente através deste termo de garantia, toda a
assistência técnica necessária para o conserto ou substituição de peças danificadas dentro do menor prazo possível,
porém não se responsabiliza pelos prejuízos decorrentes da paralisação do serviço a ser executado, atrasos, lucros
cessantes, perda de concreto ou danos ocasionados a terceiros.
Este termo de garantia não se aplica a defeitos que surgirem devido ao desgaste normal de operação,
instalações inadequadas, deficiências na conservação do equipamento, deficiências na lubrificação, abusos de
operação, esforços ou cargas inapropriadas e defeitos ocasionados por modificações ou reparações efetuadas por
terceiros.
Schwing Equipamentos Industriais Ltda. se reserva no direito de fazer modificações nos seus
produtos, sem estar obrigado de forma alguma a modificar equipamentos fabricados anteriormente.
Schwing Equipamentos Industriais Ltda. não garante componentes ou acessórios adquiridos fora de
sua fábrica, tais como: motores, pneus, ferramentas, bombas etc. Estes componentes estão sujeitos a garantia
individual de seus respectivos fabricantes.
Este termo de garantia substitui qualquer outro termo de garantia expressada a qualquer outra
obrigação ou responsabilidade por parte da Schwing Equipamentos Industriais Ltda. Nenhuma outra pessoa está
autorizada em dar garantia em forma diferente a este termo expressado.
Sem tratar de se limitar as generalidades anteriormente estabelecidas, não há garantia implícita de
comercialização ou garantia implícita de conveniência para um propósito em particular.
ÍNDICE DAS SEÇÕES

1 INTRODUÇÃO

2 ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA

3 MANUAL DE SEGURANÇA

4 VISTA GERAL DA MÁQUINA

5 OPERAÇÃO

6 MANUTENÇÃO

7 APÊNDICE

8 ÌNDICE ALFABÉTICO

9 INSTRUÇÕES RÁPIDAS
BP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO I. - Introdução
Tabela de Conteúdos

1 Declarações do Fabricante ............................................................................. 1-2


2 Nomeclatura .................................................................................................... 1-3
3 Etiquetas de Identificação ............................................................................... 1-4

Seção 1- Introdução pg-1


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO I. Introdução
1 Declarações do Fabricante
As informações contidas neste manual de oper ações são absolutamente
necessárias para a instalação apropriada e segura, a operação propriamente dita, a
manutenção e serviços de sua bomba de concreto e do mastro. Somente através da
lei tura criteriosa destas informações e a prática diária minuciosa trará a segurança
de que você esteja operando o equipamento com eficiência e com extrema respon-
sabilidade, ano, após ano. É para o seu próprio benefício observar à risca cada uma
das instruções.
Antes mesmo que você coloque o equipamento para funcionar, você deve ler
estas instruções de operação várias vezes e com cuidado. Nós recomendamos que
você mantenha uma cópia perto de você enquanto a máquina estiver em operação
para consultas rápidas, mas o conhecimento genérico e geral do equipamento deve
ser adqui rido antes de voc ê chegar ao lo cal de trabalho. Qualquer pessoa que
opere a máquina deve estar familiriazado com estas instruções de operação,
mesmo que ela esteja ope rando temporariamente (por exemplo, se o operador nor-
mal ficar doente ou sair de férias). A razão para tal é que a pessoa não saberá como
operar de forma segura o equipamento, simplesmente ela nunca o operou antes. O
equipamento foi projetado dentro da mais avançada tecnologia e normas de seg-
urança, mas mesmo assim, pode ser perigoso para as pessoas, para o local, ou para
o patrimônio se for incorretamente operada, feita a man utenção, consertada ou
usada.
As ilustrações contidas neste manual pretendem esclarecer passagens do texto.
Podem parecer levemente diferentes de sua unidade, mas este aspecto somente foi
permitido se isto não mudasse fundamentalmente a informação real.
As modificações técnicas que são feitas nas unidades e modelos serão docu-
mentadas em uma nova edição deste manual de operações.

Como nos conta- Se houver uma circunstância que não está prevista neste manual o Dep arta-
tar mento de Serviços da Schwing ficará mais do que satisfeito em assistí-lo. Os
escritórios da Schwing funcionam das 8:00 às 17:00 de Segunda à Sexta. Nosso
escritório fica em Mairiporã - SP.

• Mairiporã (escritório central) ...................... (11) 4486 - 8500

Como requisitar Para fazer um pedido de peças de reposição, você pode ligar para o número
peças acima. O d epartamento de peças funciona de Segunda a Sexta 8:00 às 1 8:00
(Horário de Brasília). Os pedidos são aceitos por fax, 24 horas por dia.

• Peças de reposição (fax) ........................... (11) 4486 - 1227


Sempre que você estiver ligando para a fá brica para solicitar peças ou um
outro serviço, sempre tenha à mão o número do modelo e o número de série do
equipamento. (Veja a figura 3 na página 4). Para referência futura, escreva o
número do modelo e o número de série de seu equipamento no espaço abaixo:

pg 2 Seção 1- Introdução
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Número/
Modelo:
Número
de Série:
2 Nomenclatura
A descrição completa do modelo das bombas de concreto da Schwing é desig-
nado da seguinte forma:

6P 2000
O Código é descrito como se segue:

6P 2000
2023exp.eps

Schwing Pumpe (bomba Schwing)

Modelo do equipamento

Para uso prático, seria comum se referir a esta unidade como o modelo
“6P 2000 ”.Ou simplesmente como a "2000"
A Bateria de Bombeio tem o seu próprio número de modelo. Você o encontrará,
nas tabelas de rendimento e nos omogramas para equipamentos específicos. Um
exemplo a seguir:
pmpmodex.eps

120/ 80 X 1600: 200

Diam. interno do cil. diferencial (em mm)


Diam. da haste do cil. diferencial (em mm)
Comp. do ciclo do cil. diferencial (em mm)
Diam. do cilindro de transporte (en mm)

Seção 1- Introdução pg 3
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

3 Etiquetas de Identificação
Há 1 plaqueta de identificação na unidade. A principal etiqueta da máquina está
localizada ao lado do motorista, na sub-estrutura. (Veja figura 1,abaixo)

SCHWING - Equipamentos Industriais Ltda


Rod. Fernmo Dias, Km 56 - Terra Preta
07600-000 - Mairiporm - SP - Brasil
Fax: (05511) 4486 - 1227
Tel: (05511) 4486 - 8500

TIPO ou P. MAX. Km
SP 2000 300 50 ANO
MODELO BAR P/HORA

N∫ CICLOS TARA
30 N/A
FABRIC. P/ MIN. Kg.

N∫ RPM PESO
2300
RENAVAN Kg.

Figura 1

Principal Etiqueta Esta placa fornece informações sobre toda a unidade, a bateria de bombeio, os
de Identificação sistemas hidráulicos e o ano de fabricação. O número de série da unidade deve estar
gravado na sub-estrutura imediatmente abaixo desta etiqueta como é mostrado na
Figura 2.

Plaqueta de Identificação
Plaqueta de Identificação

Figura 2
Localização da Plaqueta Principal

pg 4 Seção 1- Introdução
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 2. - Especificações da Máquina

Tabela de Conteúdos

1 Especificações da Bomba de Concreto .......................................................... 2-2

Seção 2- Especificações pg1


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 2.
NOTA! TODAS AS ESPECIFICAÇÕES ESTÃO SUJEITAS À ALTERAÇÕES SEM NOTIFICAÇÃO PRÉVIA !

Principais Dados Técnicos SP 2000


LPISTÃO L.HASTE
Rendimento Máx. Teórico m3/h 51 90
Pressão Máx. no Concreto bar 108 60
Tamanho Máx. do Agregado mm 38
Distância Máx. de Bombeio Horizontal* m 600 300
Distância Máx. de Bombeio Vertical* m 150 80
Diâmetro do Cilindro Transporte mm 200
Diâmetro do Cilindro Diferencial mm 120 / 80
Curso do Cilindro de Transporte mm 1600
Ciclos Máx. por Minuto p/min 17 30
Bomba Hidráulica Principal A1IVO19O
Controle de Volume 0 a Máximo
Tipo da Válvula para Concreto M-ROCK
Cilindros da Válvula para Concreto 1
Capac. do Tanque de Óleo Hidráulico l 400
Circuito Hidráulico Aberto
Altura do Agitador mm 1445
Capac. do Agitador l 600
Diâmetro de Saida mm 125
Marca do Motor MBB
Modelo do Motor OM 366A
Potência do Motor HP 180
Capac. do Tanque de Combustível l 170
Capac. Nominal do Eixo kg 6000
Pneus 8.50/R16
Freios Pneumático
Pés de Apoio Manual Standard
Comprimento mm 6022
Largura mm 2500
Altura mm 2695
Peso kg 6040
Cabo do Controle Remoto m 25

*As máximas distâncias de bombeamento acima mencionadas são orientativas, já


que as mesmas foram alcançadas em determinadas obras. As máximas distâncias
honzontais e verticais estão diretamente relacionadas com a tubulação de transporte,
a mistura do concreto, ao tamanho máximo dos agregados, slump mínimo e
condições de bombeamento. O volume máximo e as distâncias máximas horizontais
e verticais não podem ser obtidas simultaneamente.

** As características técnicas da bomba correspondem as unidades Standard. As


informações técnicas contidas neste folheto estão sujeitas a melhorias e
modificações técnicas sem prévio aviso.
pg 2 Seção 2- Especificações
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 3. - Manual de Segurança


Tabela de Conteúdos

1 Seção Informativa............................................................................................3-2
2 Como Solicitar Manuais de Segurança Adicionais..........................................3-2

Seção 3 - Manual de Segurança pg1


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 3. Manual de Segurança


1 Seção Informativa
As informações contidas nesta seção do manual de operações são absoluta-
mente necessárias para a instalação segura, operação, manutenção e serviços da
sua bomba de concreto e do mastro. O manual de segurança é um do cumento
separado do resto deste manual. Aqui, ele está inserido como se fosse a seção 3.
Em outros manuais ele pode ser encontrado numa outra seção. Devido a ele ser
um documento separado, a numeração e a formatação das páginas será difer-
ente da aplicada ao restante deste manual. Este recurso foi aplicado para per-
mitir que o manual de segurança pudesse ser inserido em muitas outras
publicações mas que pudesse parecer exatamente o mesmo em todos os lugares.
O manual de segurança tem o seu próprio índice alfabético, que é encontrado
no final do manual de seguranca, que começa na pagina 82.
2 Como solicitar Manuais de Segurança Adicionais
Para fazer um pedido de man uais de segurança adicionais (ou qualquer
outro manual), você pode ligar para nossas centrais (a mesma que se solicita
peças de reposição), de qualquer lolocal nos Estados Unidos, exceto Minnesota.
O Horário para solicitações é de Segunda a Sexta das 6:00 às 21:00. Os pedidos
podem ser feitos por via fax, 24 horas por dia.

• Peças de Reposição(11) 4486-8500


• Peças de Reposição (fax)(11) 4486-2117
• Uma versão plastificada do “Manual de Consulta Rápida” (resumo do
manual de segurança), resistente ao tempo está disponível separada-
mente, para uso NA OBRA. Os códigos são mostrados abaixo.
Ambos estão livres de ônus.

• Manual de Seguranca em Inglês


• Manual de Consulta Rápida em Inglês

Tanto o Manual de Seguranca, quanto o Manual de Consulta Rápida estão


também disponíveis em Espa nhol e Francês. Se você precisar deles em
qualquer destas línguas , use os seguintes números:

• Manual de Segurança em Espanhol (MANUAL DE SEGURIDAD)30330681


• Manual de Consulta Rápida em Espanhol (ÍNDICE RÁPIDO)30330682

• Manual de Segurança em Francês (MANUAL DE SÉCURITÉ)30335224


• Manual de Consulta Rápida em Francês (INDEX DE RÉFÉRENCE RAPIDE)
30335225

• Novamente, não há ônus para estes manuais. Informações relativas a qualquer


outro manual, conjuntos de adesivos, peças, etc, são encontradas na seção 1
deste manual de operações, inciando-se nas páginas 1 - 2.

pg2 Seção 3 - Manual de Segurança


MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

I. O que se deve verificar antes de sair para a obra


1. Símbolo de alerta de segurança e explicação da palavra que compoem o símbolo

O triângulo com o símbolo de exclamação dentro é utilizado para alertar sobre um


ponto de segurança importante, Uma das seguintes palavras aparecerá a continuação
do símbolo de alerta de segurança:

PERIGO
ADVERTÊNCIA
PRECAUÇÃO
• Se o símbolo de alerta de segurança for seguido da palavra PERIGO, indica a
existência de uma situação perigosa que, não se evita, LEVARÁ a morte ou em
sérias consequências.
• Se o símbolo de alerta de segurança for seguido da palavra ADVERTÊNCIA,
indica a e xistência de uma situação parcialmente perigosa que, se não evit ada,
PODERÁ resultar em morte ou em sérias consequências.
• Se o símbolo da palavra de segurança for seguido da palavra PRECAUÇÂO
indica a existencia de uma situação parcialmente perigosa que, se não evi tada ,
PODERÁ resultar em consequêcias leves ou moderadas.
• A palavra PRECAUÇÃO utilizada sem o sí mbolo de a lerta de segurança
significa que o comentário refere-se a uma situação que PODERÁ causar danos
ao equipamento.

2. O que se deve fazer antes de chegar na obra

2.1 Durma bem para trabalhar no dia seguinte. Os a cidentes podem ocorrer quando a
mente está em um lugar e o corpo em outro.
Use roupa adequada (ver Figura 1). Você deverá sempre usar essa roupa quando
bombear concreto:
• capacete
• roupa de trabalho justa ao corpo.
• luvas
• botas com pico de aço
indispensavelmente, Você deverá usar:
• protetor auricular
• máscara de proteção respiratória quando há pó de cimento suspenso no ar
• luvas de borracha com proteção durante a limpeza
• botas de proteção com sola de borracha para evitar contato direto com o concreto.
Jóias, relógios, shorts, sandalhas e qualquer outro tipo de roupa curta não se deve
utilizar quando se bombeia concreto.

pg3
†† Ilustración © de la Asociación Británica de Bombas de Concreto. Utilizada bajo permiso.
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

Safety gear.eps L

Capacete
Oculos de
seguranca
Mascara de
respiro Protetor
auricular

Roupa justa
ao corpo
Luvas

Botas com
bicos de aco
Figura 1 - Equipamento de
proteção pessoal
figura1
equipamentos de protecao individual

2.2 ¡ADVERTÊNCIA! Assegura-se que qualquer roupa que você vista, não d eve ter
golas, mangas, fechos, cordões para não enr roscar nas par tes móveis da m áquina
(Figura 2).

Isso, um Amarre e corte t


perigo o excesso do cordªo —

1Safewntr.eps

Figura 2
Corte o exesso de cordão

pg4
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

2.3 Chegue para trabalhar na hora cert a. Acidentes podem ocorrer ao execut ar
procedimentos apressadamente.

2.4 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca vá trabalhar em uma obra, ou perto de máquina, quando


estiver sob o efeito de drogas ou álcool. Esteja atento as advertências nos cantinhos de
bulas de remédios, muitas das quais tem advertências específicas sobre operar
máquinas e ingerir medicação(Figura 3).

NAO!!!!

RO

T
TGU

1nodrugs.eps

Figura 3
Seus colegas dependem de você para sua segurança.

2.5 ¡ADVERTÊNCIA! Não traga seus problemas pessoais para o trabalho. Num
escritório isso pode ser embaraçoso para os colegas de trabalho, mas numa área de
construção isso pode ser mortal. Seus colegas dependem de voc ê para a comple ta
segurança.

3. O que checar Antes de deixar a garagem.

3.1 ¡ADVERTÊNCIA! Não opere a máquina antes de ler e entender seu manual. A falta
de entendimento sobre os procedimentos apropriados ao por a máquina para funcionar
pode levar ao funcionamento sem a devi da segurança. Novos manuais de operação
são editados a cada novo modelo de unidade. se você ainda não tiver visto este novo
manual, peça-o ao seu supervisor. Exemplares extras podem ser pedidos ao fabricante.

3.2 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione os t ubos de transporte, mangueiras de co ncreto, e


terminais de mangueira. Saiba qual é a pressão máxima que s ua máquina pode
exercer no concreto, e tenha certeza de que os tubos, terminações de tubos e
abraçadeiras sejam capazes de suportar a pressão A pressssão máxima do
concreto está indicada nos manuais de operações, manuais de serviços, e na plaqueta
do número de série da máquina. Um diagrama mostrando a espessura mínima das
paredes dos tubos d e transporte versus a pr essão máxima pode ser e ncotrado no
Apêndice deste Manual de Segurança.

PÁGINA 4 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

3.3 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for precisar usar ar comprimido para limpar a bomba ou
o sistema de t ransporte, ESTEJA CERTO de que você tenha o t reinamento
apropriado, o equi pamento e a cesssórios para r ealizar este procedimento com
segurança! Acessórios apropriados incluem:
• Um terminal de esguicho com válvula reguladora que permita a saída de ar
apropriada e entrada separada de água/ar. As duas aberturas devem ser espaçadas
o bastante para que uma bola de ar sopr ada não consi ga preencher as duas
aberturas ao mesmo tempo.
• Uma bucha de limpeza ou bola de espuma dura.Qual quer que seja usado, a peça
deve preencher o tubo de forma tão justa a ponto de que nenhum ar ultrapasse.
• Uma peça aparadora, que vai aparar a bucha de limpeza ou bol a de espuma
quando o tubo for limpo de todo o concreto. Há dois tipos de aparadores.
• Uma mangueira que seja compatível com a pressão produzida pelo compressor de
ar que será usado e que permit a a conexão com o compressor e com a peça do
terminal de esguicho, ao mesmo t empo. A mangueira deve estar em boas
condições de trabalho e estar livre de rachad uras, desfiados, rasgos ou outr os
danos. Não improvise. Tenha certeza de que você tem a peça correta (Figura 4).

Entrada de Ar/ Agua

1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s

de entrada do ar

Valvula reguladora
de saida do ar

Bocal de saida Aparador da bola

Figura 4
Acessórios de ar comprimido

3.4 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que a unidad e esteja equipada com os t ubos,
abraçadeiras, juntas e mangueiras, adaptadores de terminais de esguicho, aparadores
de bolas, etc. que você possa precisar para um dia de trabalho. “Fazer de conta” com
equipamento não apropriado pode causar acidentes.

3.5 Cheque todos os níveis de fluídos da unidade que você vai levar para o trabalho.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 5
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

3.6 Em unidades rebocáveis cheque o óleo e o sistema de resfriamento (sistema de ar ou


água).

3.7 Tenha certeza de que a ba teria tem carga suficiente para por em funcionamento o
motor da bomba. Você terá que executar o trabalho às pressas, mais tarde, se você tiver
que fazer reparos antes de começar a operação.

3.8 ¡ADVERTÊNCIA! O operador é responsável pela checagem para certificar de que a


bomba de concreto, mastro e sistema de transporte oferecem segurança e estão em
condições apropriadas de trabalho. Se existe uma condição que não oferece segurança,
o trabalho não deve começar antes que os reparo tenham sido completados.

3.9 ¡ADVERTÊNCIA! O operador é responsável por toda a checagem de que o


equipamento de segurança esteja no devido lugar e em boas condições.Se for
desoberto que algo está faltando, incompleto, ou danificado, o trabalho não deve
começar até que a situação tenha tornado segura novamente.

3.10 ¡ADVERTÊNCIA! O operador é res ponsável pela chec agem de que todos os
adesivos de seguança estejam nos devidos lugares e em condições de serem lidos. Se
for descoberto que algum adesivo está faltando ou que não está legível por qualquer
razão, medidas devem ser tomadas para que sejam substituídos.

3.11 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione os pneus e fr eios do caminhão. Nunca dirija um


caminhão com pneus carecas ou rachados, ou com freios fracos ou gastos. Se você
tem freios a ar , certifique-se de que o sistema de ar esteja livre de escapamentos e que
vá manter a pessão quando dirigindo. Perda de pressão de ar fará com que os freios
sejam acionados enquanto dirigindo. Ao continuar a dirigir após os freios terem sido
acionados, a fricção resultante pode causar aquecimento o bastante para iniciar um
incêndio.

3.12 Drene a umidade dos tanques de ar que supr em os freios da unidade (se assim for
equipada). Isso é especialmente importante se as condições meteorológicas puderem
causar congelamento. Se você perder a pressão de ar por causa da umidade congelada,
os freios serão acioandaos por si próprios, e você terá de dirigir até que a unidade seja
reaparada.

PÁGINA 6 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

3.13 ¡ADVERTÊNCIA! (Veja a Figura 5.) Monte ou desmonte a bomba usando a “regra dos
3 pontos”. Mantenha duas mãos e um pé, ou uma mão e dois pés em contato com uma
superfície segura em todos os momentos .

Figura 5
A regra dos 3
pontos 1safestep.eps

3.14 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca monte ou desmonte a bomba carregando objetos que


impeçam você de usar a re gra dos 3 pontos . Mova os obj etos separadamente, se
necessário.

3.15 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que as travas dos pés de apoio estejam travadas
antes de vi ajar. Se o mecanismo de tra va estiver danificados ou gas tos, deve s er
reparado imediatamente e a unidade não pode ser transportada antes que os pés de
apoio possam ser realmente travados para não se abr irem acidentalmente (Veja a
Figura 6).

Figura 6
Antes de dirigir, tenha
certeza de que os pés de
1outrgopn.eps

apoio estão presos e não


podem abrir

3.16 ¡ADVERTÊNCIA! tenha certeza de que não há nada na cabine do caminhão(como


latas de refrigerante, ferramentas soltas, etc.) que possam int erferir na operação do
veículo.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 7
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

3.17 Tenha certeza que todos os dispositivos de segurança (sinais de advertência, lanternas,
extintor de incêndio, etc.) estão à disposição e seguros para a viagem.

3.18 Tenha certeza de que todos os equipamentos de proteção individual ( capacete, óculos de
segurança, luvas de borracha, etc.) estão seguros para a viagem.

3.19 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que os pára -brisas e espe lhos estão limpos e
livres de geada ou gelo, e que os vidros estão ajustados apropriadamente.

3.20 ¡ADVERTÊNCIA! Verifique se os faróis dianteiros, as lanternas traseiras, as setas de


sinalização, as luzes de freio, buzina de advertência de ré e faróis traseiros estão em
condições operacionais.

3.21 em alguns casos você podse ser convocado para operar uma máquina diferente da que
você está familiarizado. Nestes casos tenha certeza de:
• Saber o peso, a altura, e largura da máquina.
• Ter uma cópia do manual e operação com você.
• Perguntar ao operador habitual, ao encarregado, ou seu super visor a respeito de
qualquer característica particular ou específica da máquina.
• Familirizar-se com a máquina ao dispor este equipamento no pát io/garagem,
testando as funções da máquina, e familiarizando-se com o manual de operações.
Isto é espe cialmente importante se a m áquina nova for significativamente
diferente daquela que você normalmente opera. Seus colegas confiam que você
conhece a máquina.

3.22 ¡ADVERTÊNCIA! Antes de dir igir a unidade, tenha certeza de que o m astro está
posicionado com segurança em sua base, que esteja em boas condições, e preso pela
cinta ( se fizer parte do equipamento). Em a lguns modelos já fabricados, a bomba
pode ser danificada pelo movimento de sacolejar que ocorre durante o transporte, mas
este estrago é facilmente evitado pelo uso da cinta (Figura 7).
1boomstrp.eps

Figura 7
Se a sua unidade está equipada com uma cinta e mastro, use-a.

3.23 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que todos os ít ens soltos da unidade estão
seguros para o transporte antes de dirigir.

PÁGINA 8 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

4. Normas de segurança para dirigir auto bombas de concreto

4.1 ¡ADVERTÊNCIA! ! Risco de eletrocussão! (Veja a Figura 8.) Se você for dirigir sob
a rede elétrica de baixa altura e não for possível manter uma distância de segurança
adequada entre a bomba e os cabos elétricos,, você deve buscar um a rota
alternativa! .
1drvwire.eps

Figura 8
Tenha cuidado com as linhas de alta
tensão, você as pode encontrar a
pouca altura.

4.2 Se uma rota al ternativa não for possível, ent re me contato com a companhia de
eletricidade responsável por estas linhas para que elas sejam desligadas.

4.3 ¡ADVERTÊNCIA! Selecione sua rot a de viage m cuidadosamente. Evite subidas


íngremes, áreas residenciais, construções, viadutos de baixa altura e pontes estreitas,
sempre que possível! O motori sta tem a responsabilidade de saber o peso e a
altura da máquina a se transportada.

1ht&wt.ep 1brdgout.ep

Figura 9
Saiba a altura e o seu peso

4.4 ¡ADVERTÊNCIA !Risco de coli são/ queda! Antes de dirigir sobre pontes ou
elevados tenha certeza de que podem suportar o peso do veículo (Figura 9).

SEGURANÇA.fm PÁGINA 9
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

4.5 ¡ADVERTÊNCIA! !Risco de explosão! Nunca abasteça a unidade perto e superfícies


quentes, fagulhas, ou chamas (Figura 10).
1explosion.ep

Figura 10
Tome cuidado quando for
reabastecer

4.6 ¡ADVERTÊNCIA! !Risco de tombamento! O veículo. NÃO deve ser dirigido com
o mastro estendido.

4.7 ¡ADVERTÊNCIA! !Possível movimento do mastro! Antes de transportar a


unidade, tenha certeza de q ue a distribuição de caixa de en grenagem (PTO) foi
desconectada das bombas hidráulicas. Dirigir com as bombas hidráulicas
conectadas pode causar acidente e é prejudicial para as bombas.

4.8 CUIDADO ! Nunca dirija a unidade com concreto na tremonha. O concreto pode ser
derramado para fora e danificar outros carros ou outras propriedades

4.9 ¡ADVERTÊNCIA! ! Perigo de o caminhão perder o freio! Ao descer uma ladeira,


use uma marcha mais lenta (primeira) do que a usada para subir.

Figura 11
Mantenha o controle nas
curvas 1tipping.eps

4.10 ¡ADVERTÊNCIA! Os caminhões onde s ão montadas as bo mbas de conc reto são


geralmente muito pesados. Tome cuidado ao fazer curvas fechadas com o veíc ulo
(Figura 11)

4.11 ¡ADVERTÊNCIA! Diminua a velocidade em cruzamentos, perto de playgroud, área


residenciais, e pe rto de escolas. As crianças não tem noção de que são necessárias
distâncias maiores para os veículos pesados pararem.

4.12 ! CUIDADO ! Adquira familiaridade com o seu equipamento de emergência. Saiba


como usar uma tocha sinalizadora, etc.

4.13 ¡ADVERTÊNCIA! Dirija defensivamente. Você estáem desvantagem em relação a


fazer manobras e distâncias para parar.

PÁGINA 10 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

4.14 ¡ CUIDADO! Se tiver que reboca r a unidade , procura saber os pontos certos para
engatar o cabo(s) de reboque. Rebocar de forma imprórpia pode danificar o veículo ou
a bomba.

4.15 ¡CUIDADO! Tenha conhecimento das nornas e das leis que são aplicads em seu
estado ou município. Elas foram estabelecidas para a sua proteção e a dos outros que
cercam você.

5. Normas de Segurança Para Rebocar Bombas De Concreto Rebocáveis

5.1 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que o veí culo rebocador seja pesado, potente e
capaz de frear de forma eficiente para rebocar a bomba. É essencial manter o controle
de altas velocidades e ser c apaz de br ecar. Se a bomba for mais pesada do que o
veículo rebocador, as distâncias necessárias para brecar serão maiores. (Figura 12).
1trlrbg.eps

NAO!!

Figura 12
Não diminua o tamanho do veículo de reboque

5.2 ¡ADVERTÊNCIA! :Cheque as correias e freios da bomba antes antes de rebocá-la.


Nunca reboque com pneus rachados ou carecas. Se um pneu da bomba explodir
pode causar a perda de controle de veículo rebocador

5.3 ¡ADVERTÊNCIA! Seja especialmente cuidadoso e est radas cobertas de gelo ou


escorregadias ao rebocar uma bomba. Uma derrapagem que normalmente poderia ser
corrigida facilmente pode ser multiplicada por uma bomba, causando perda de
controle.

5.4 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que as conexões elétricas entre o veíc ulo
rebocador e a bomba estejam firmes e sejam confiáveis.

5.5 ¡ADVERTÊNCIA! Sempre use correias de segurança e proteção de freio ao rebocar


uma bomba.

5.6 ¡CUIDADO! Tenha conhecimento das normas locais e estaduais a respeito do uso de
retrovisores e lanternas ao rebocar um trailer.

5.7 ¡ADVERTÊNCIA! Ao rebocar uma bomba, a distância necessária para parar e o espaço
necessário para fazer curvas é aumentado. Esteja consciente disso o tempo todo.

5.8 ¡ADVERTÊNCIA! Ao rebocar uma bom ba por l ongas distancias, é i mportante


checar o cabo de reboque, o s istema elétrico, e as correntes de segurança
frequentemente.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 11
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

5.9 ¡ADVERTÊNCIA! Esteja consciente do comprimento ao rebocar uma bomba. Uma


causa comum de aci dentes com bombas r ebocáveis é fazer curvas muito fechadas
junto ao meio-fio ou outros obstáculos.

5.10 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca dê marcha ré numa bomba rebocável sem um ajudante.

PÁGINA 12 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

II. No local da obra


6. Normas de segurança para preparação do trabalho

PREPARAÇÃO DE UMA BOMBA MONTADA EM UM CAMINHÃO

6.1 A fase de preparação para iniciar o trabalho pode ser palco de acidentes. Gastar
alguns minutos a mais para iniciar o tabalho .

6.2 O operador é responsável pela operação da máquina com segurança. Notifique


seu empregador, superintendente de obra, e O.S.H.A., caso queira que você i nicie o
trabalho sem s egurança adequada. Você nunca deve correr risco em re lação à
segurança. Você é a única pessoa que pode determinar se as circuntâncias sob seu
controle são seguras.

6.3 As leis canadense exige que a bomba seja mantida a um mínimo de 7 metros de fios
elétrico. Para cumprir a lei canadense, qualquer texto do manual que se refira a 17 pés
ou 5 metros de distânciados fios elétricos devem ser interpretados como 7 metros para
uso no Canadá.

6.4 ¡PERIGO! Você DEVE evitar aproximação de risco ou contato com rede elétrica
o tempo todo! A posição da máquina a uma distância mínima de segurança de 17 pés
(5 metros ) deve ser mantida em todas as posições necessárias para realização do
trabalho. (Figura 13). Nunca diminua esta distância de segurança, pois pode alcançar
uma área de risco com a bomba.

117ft.ep

Mantenha uma distancia


minima de 5 metros

Figura 13
Sempre mantenha uma distância segura

SEGURANÇA.fm PÁGINA 13
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

6.5 ¡PERIGO! Se você está em dúvida respeito da proximidade dos fios de alta tensão, ou
se não for possível manter os 5 m etros de afas tamento, você deve i nstalar uma
tubulação de transporte separada ou usar um método diferente de carregamento do
concreto. Nunca corra risco com alta voltagem! (Veja a Figura 14.)
1slbptbad.eps

Linhas de alta
tensao

Distancia minima de
5m a partir dos fio

Concreto a ser descarregado

Raio de giro
do mastro

Area que pode ser alcancada com o mastro sem risco


Area que nao pode facilmente ser alcancada pelo mastro
Esta area deve ter uma tubulacao separada ou outro metodo
de descarga

Figura 14
Acople uma tubulação separada se você não mantiver uma
distância segura

6.6 ¡PERIGO! Não ponha o mastro acima dos fios elétricos, mesmo que você possa
manter 5 metros de distância. Mau funcionamento hidráulico ou mecânico pode fazer
o mastro descer (Figura 15).

1bmovrtop.eps

Figura 15
Nunca movimente os mastros sobres os fios

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.7 ¡PERIGO! É essencial levar em cons ideração os fios elétricos durante a


montagem, mesmo que eles estejam fora da área de bombeamento! Acidentes
podem ocorrer durante a limpeza e movimentação, mas podem ser evitados por um
posicionamento apropriado na fase inicial. Nas il ustrações abaixo, o
descarregamentodo concreto está fora da distância mínima de segurança, mas o perigo
ainda existe. Você tem que estar atento aos fios o tempo todo! (Veja a Figura 16).

1shckbhnd.eps
Linhas de
alta tensao

Minimo de 5m
a partir dos
fios

Area a
receber
descarga

Raio de giro
do mastro

Area perigosa que esta dentro do raio


de giro do mastro .
1tvdgrbhd.ep

Minimo de 5m
a partir dos fios
raio de giro do mastro

Area a
receber
descarga

Figura 16
Os perigos existem mesmo se os
linhas de fios não estiverem na área de
alta tensao
1clnotdgr.ep
concretagem

6.8 ¡PERIGO! A percepção de profundidade varia de pessoa para pessoa e é afetada pela
distância dos objetos observados. Distâncias mínimas podem sempre ser avaliadas ao
você se posicionar em um ponto de observação do qual não sejam precisos profundas
avaliações de p ercepção. Se is so não fo r possível, um pont o de ref erência para
observação deve ser escolhido! Veja o glossário para defi nição de um ponto de
referência para observação.(Figura 17).

SEGURANÇA.fm PÁGINA 15
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

1sptpostn.e

1dpthprct.eps

O mastro atingira os fios? Fique no melhor angulo de


Daqui não dá para dizer. visão possível

1dpthprcp.eps

Nesse angulo de trabalho sera muito


dificil o operador saber se a extremidade
do mastro entrara em contato com os
fios de alta tensao.

O operador pode posicionar um localizador


para ajudar a posicionar o mastro.
Nessa situacao o operador nao deve confiar em sua
percepcao

Figura 17
Nunca confie somente em sua percepção em relação aos
fios de alta tensão.

PÁGINA 16 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.9 ¡PERIGO! Sempre lide com os fios elétricos como se estivessem ligados. Nunca aceite
a palavra de qualquer um, no campo de obras, de que os fios estão desligados. Somente
um técnico da companhia elétrica pode verificar se os fios foram desligados. (Veja a
Figura 18).
1alwyslv.ep

Figura 18
Leve em consideração que os fios
estão energizados

6.10 ¡ADVERTÊNCIA! Mantenha uma distância segura de obs truções como gr uas,
andaimes, e edificações. (Figura 19).
1awyobjct.ep

Figura 19
Mantenha uma distância segura das
obstruções

6.11 ¡ADVERTÊNCIA! Ponha calços sob os pneus em terrenos inclinados. solte os


freios e deixe a máquina se acomodar aos calços, então puxe os freios novamente.

6.12 ¡CUIDADO! Remova toda neve, gelo, óleo, ou sujeira de degraus e plataformas.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 17
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

6.13 ¡ADVERTÊNCIA! Danos poss íveis ao mastr o. Nunca ponha e xtenções na


extremidade do mastro! Se tubulações extras forem conectadas à ponta da mangueira,
eles não devem representar uma carga para o mastro (Figura 20).

1 HOSE.eps

Nunca acople mais de


um manguote na
extremidade do mastro

A tubulacao ou mangueira
extra nao deve impor
nenhuma carga adicional
ao mastro

1mt1hose.eps

Figura 20
Tome conhecimento do peso máximo que você pode
pendurar ao mastro e que não exceda este peso.

6.14 ¡ADVERTENCIA! O comprimento da mangueira final de 125mm não deve exceder


3 pés (4 metros ). Certas máquinas podem pedir um comprimento menor. Cheque com
os fabricantes.

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.15 ¡ADVERTÊNCIA! Possível dano es trutural. Se você re mover a m angueira final


fornecida e substituí-la por u ma combinação de redutores, o pe so total de t odas
(incluindo o peso do concreto). A mangueira fornecida normalmente mede 12 pés de
comprimento e 125 m m (ou 5 polega das) de di âmetro. Quando chei a de concre to
padrão, ela pesa 376 libras. Certas unidades podem suportar um peso menor permitido
e, assim, uma m angueira diferente. O m anual de operações vai informá-lo das
condições especificações, caso a unidade peça uma mangueira menor que a de
medidas padrão. O operador deve conhecer todas as especificações da unidade em
operações (Figura 21).Uma mangueira de concreto é definida como uma mangueira

Tubo adaptador de 148mm, para trabalho


pesado. Peso do tubo = 2,5 Kg
Peso do concreto no tubo = 2,5 Kg

Acoplamento de alta resistencia 5".


Peso do acoplamento = 7,0 Kg

Redutor de 5" para 4", 36" de comprimento


com bocais de alta resistencia
Peso do redutor = 22 Kg.
Peso do concreto no redutor = 25 Kg.

Acoplamento de alta resistencia 4".


Peso do acoplamento = 7,0 Kg

Mangueira de transporte de concreto


de 4" e 4m de comprimento com os
acoplamentos de quatro tubos de aco
refoprcado, bocais de alta resistencia
Peso da mangueira = 45 Kg.
Peso do concreto na mangueira = 75 Kg.
1Redweight.eps

Figura 21
Figura 21
Uma combinacao
Uma combinação tipica
típica de mangueira/ redutor
de mangueira/redutor.
veja sea sua
Veja se unidade
sua unidade tem
tem requisitos
requisitos especiais
especiais!

6.16 Uma mangueira de concreto é definida como uma mangueira flexível para descarregar
concreto que tem duas extremidades para encaixe. Para o uso normal, é preferível ter
uma mangueira como a última peça do sistema de distribuição. Você pode planejar
movimentar o mastro, então se você for movimentar o m astro todo sobre os
trabalhadores ou outras propriedades, você deve ter a capacidade de fechar o sistema
de distribuição de concreto.

6.17 !ADVERTÊNCIA! Todos os componentes do sistema que fica dependurado devem


ser presos por cabos de segurança ou correias, e cada componentes deve ser capaz de
suportar a pressão máxima do concreto da máquina (Veja a figura 22).

SEGURANÇA.fm PÁGINA 19
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

6.18 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha consideração especial com o afas tamemento e


aproximação segura das betoneiras e coloque-se na melhor posição de recepção.
Ajustando a sua posição de recepção a uns poucos graus para um lado ou para o outro,
pode significar a diferença entre uma aproximação sem segurança. Alguns exemplos
de aproximações sem segurança são muito perto deuma escavação ou ficar em meio
ao tráfego de veículos ou pessoas.

Sistema de suspensao
Use um cabo de
dos componentes
seguranca ou uma
correia em cada
parte pendurada.

Fixe em todos os
acoplamentos
Toda e qualquer peca usada
do sistema de transporte
devem ser capazes de i
suportar a pressao maxima
da bomba

1redhosnw.eps

Figura 22
Veja se os componentes de fixação estão seguros.

6.19 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de colisão! Isole a á rea próxima à máquina de tráfego


público, de ac ordo com as reco mendações das normas (luzes de ale rta, cones de
segurança, barricas com luzes piscando, etc.).

6.20 ¡ADVERTÊNCIA! ¡ O mastro possui um vasto e efetivo alcance operacional. Devido


ao alto grau de mobilidade, alguns mastros podem alcançar uma posição inadequada
para operações práticas. Sob certas circunstâncias, sobrecarga, derramamento, ou dano
à bomba é possível. Estas áreas inadequadas são destacadas em adesivos de segurança
e manuais de operações (veja a figura 23). Tome conhecimento destas áreas se elas
dizem respeito à sua unidade e i nstale a bom ba tomando estas áreas em
consideração.

PÁGINA 20 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.21 ¡ADVERTÊNCIA! Ao instalar os pés de apoi o, nivele a unidade até o 3° de


inclinação, ou de acordo com o manual de operações da sua unidade. Se a unidade não
for instalada de acor do com as especificações de inclinação, os freios da bomba
podem falhar, fazendo a bomba descer ladeira abaixo devido à força da gravidade.

ADVERTENCIA!
ZONA SEGURA ZONA PERIGOSA

ZONA SEGURA
Durante a operacao a
mangueira deve sempre
estar dentro dessa zona
ZONA PERIGOSA
Durante a operacao a
mangueira nunca deve
estar nessa posicao

1dngrzone.eps
O mastro pode oscilar sem aviso se a mangueira estiver na zona de perigo

Figura 23
Um exemplo especificando a área
perigosa

6.22 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de tombam ento! Não desdob re o m astro antes de


posicionar corretamente os pés de apoio de forma segura. Os pés de apoio devem ser
corretamente estendidos e abertos como descrito no manual de operações. Posições
intermediárias não são seguras! Veja as informações relativas ao trabalho com
aberturas parciais em ár eas que dificultam a movimentação da máquina
(parágrafo 6.23).

6.23 ¡ADVERTÊNCIA! Se v ocê instalar a unidade com um ou mais pés de apoio não
estendidos no lado oposto ao lado onde de fará a descarga do conc reto, você v ai
inclinar/ tombar a máquina caso se esqueça e gire o mastro para o lado que está sem os
pés de apoi. Fei ta esta observação, é sabi do que em cert as circunstâncias, a
movimentação em áreas restritas é inevitável ( veja a figura 24). Se você tiver que
trabalhar nestas condições, mantenha estes comentários em mente.
• Você só deve operar o mastro quando este estiver posicionado entre os pés de apoio
completamente estendidos. Você pode t ombar se o mastro for posicionado de
qualquer outra forma.
• Você pode ainda cal çar os pés de apoio que não est ão totalmente estendidos. A
margem de segurança que este procedimento dá a você é muito pequena, não confie
nisso para se livrar do tombamento.
• Não seja preguiçoso! Se for possível estender os pés de apoio, faça-os!
• Não se esqueça de que alguns pés de apoi o não estão t otalmente estendidos.
Explique aos out ros trabalhadores do local, o que pode a contecer se você se
esquecer e girar bruscamente o mastro sobre o l ado sem os pé s de apoi o. Desta
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

forma, se eles vire m você movendo o mastro em direção a esta área de risco de
tombamento, eles serão capazes de avisá-lo

A area cinza representa onde


o mastro pode ser movimentado
com seguranca. O uso do mastro
em outra area pode causar
tombamenbto da maquina.

Area a ser
bombeada
1shortrigvert.eps

Figura 24
Estabilizadores parcialmente extendidos

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.24 • ¡ADVERTÊNCIA! Risco de tombamento! Cheque as condições do solo antes


de fixar os pés de apoio. Se necessário, use os calços ou pranchas apropriadas
sob os pés de apoio para aumentar a área de contato com o solo. Veja a tabela
na figura 25 com exemplos de capacidade de carga suportada por vários tipos
de solo e com exe mplos de como ca lcular as dimensões dos calços
necessários . Se você ficar em dúvida, o mestre de obras pode ser capaz de
fornecer dados a respeito da capacidade de peso do solo.

PRESSAO PERMITIDA
EM VARIOS TIPOS DE SOLO

Terra virgem 22 PSI


Asfalto, m n. 200mm. espessura 29 PSI
Pedra comprimida 36 PSI
Argila/ solo de sedimentos 43 PSI
Cascalho compactado firme 51 PSI
Mais compactado 58 PSI
Mais compactado 72 PSI
Mais compactado 109 PSI
Brita mais resistente 145 PSI

Exemplo: A capacidade do solo (200mm. de asfalto) = 29 PSI 8


For a no solo do pØ de apoio = 40.000 polegadas (indicado no adesivo)
Patola do pe de apoio = 12 x 12 (144 polegadas quadradas)
40.000 : 144 = 278 PSI
Neste exemplo voce pode prever que o pe de apoio afunde no asfalte e cause um o
tombamento da maquina. Para evitar isso instale calcos adicionais d
Calco adicional = 40 x 40 (1600 polegadas quadradas) e
40.000 1600 = 25 PSI
Agora o asfalto ira suportar o peso do pe de apoio
1soilpres. e

Figura 25
Cálculo da capacidade de carga

6.25 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de tombamento! Independente de você saber a capacidade


de carga do solo , você deve fazer testes durante a instalação, vagarosamente
movimentando o mastro vazio sobre cada lado dos pés de apoio ( figura 26). Se o pé
de apoio começar afundar, movimente o mastro de volta à posição de onde veio, até
que o peso do mastro tenha sido removido do pé de apoio; então coloque calços sob a
sapata de apoio. continue este processo até que os pés estejam estáveis. unidade .

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

Antes de colocar concreto no mastro, cheque os pés de apoio quanto ao afundamento


novamente. continue a colocar mais calços até que o solo possa suportar a carga. Após
a descarga de conc reto ter começado, continue a te star os pés de apoi o quanto a
afundamento durante todo o curso do dia. Deve-se ter segurança da estabilidade da
unidade.

eps
hpads.
utwatc
1boomo

Figura 26
Verifique se os pes de apoio nao estao
declinando antes e depois do concreto
estar passando pela tubulacao do mastro

6.26 ¡ADVERTÊNCIA! PERIGO DE TOMBAMENTO! Mantenha uma distãncia segura


entre a unidade e a borda do barranco ou qualquer escavação. A regra do dedo é : para
cada pé de profundidade , mantenha-se afastado da borda da escavação em um pé (a
regra de um para um ). (Veja a figura 27) Note que as forças nos pés de apoio são
tranferidas par o s olo com um ângulo de 45°. Observe esta condição mostrada na
figura 28.

11to1.eps

Regra de 1 por 1

Para cada 30cm de queda vertical,


recue 30cm da borda do pe de apoio
(A distancia B deve ser igual ou maior
DISTANCIA
B que a distancia A)

Figura 27 Figura 27
Verifique que las almohadillas de los
DISTANCIA
Regra 1 por 1
estabilizadores
A
no se están hundiendo antes
11to145.eps

ADVERTENCIA!
Embora o fundo esteja a proporcao de
1 por 1 com o topo, este penhasco o
poderia cair. A forca do pe de apoio e d
transmitida a um angulo de 45 graus e
nao ha material para apoiar a forca
direcionada ao ponto X

45 graus Figura 28
X Tenha cuidado com essa situacao

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6.27 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de tombamento! Tome cuidado ao instalar os pés de apoio


(Figura 29). Nunca f aça instalação em terreno desigual ou inclinado ou tente fazer
uma ponte sobre um buraco com a prancha ou calço. Nestes casos, você deve cavar
um espaço plano no solo (A,B & C). Tenha certeza de que a prancha sob o pé de apoio
tome contato com toda s partes do solo. Nivele o solo em todos os sentidos se
necessário (D).

1outrgart.eps

Figura 29
Tenha cuidado ao patolar o pe de apoio em situacoes
perigosas

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

6.28 ¡ADVERTENCIA! Quando você tiver os pés de apoi o posicionados corretamente,


trave todas as válvulas hidráulicas de fechamento dos pés de apoio ( se sua m áquina
for equipada assim).

6.29 ¡ADVERTÊNCIA! Não estenda ou opere o mastro quando hou ver raios na ár ea
próxima. Se você estiver trabalhando e raios se aproximarem da área , ponha o mastro
em posição de transporte, ou em outra posição abaixada, e procure abrigo até que os
raios se afastem.

6.30 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de t ombamento! Não opere o mas tro quando a


velocidade do vento exceder 48 m/h. (77 km/h)! 48 m/h. = comparável à velocidade
de um vendaval. Quando a vel ocidade do vent o exceder 48 m/h., pod e-se não
conseguir recolher o mastro ou pode-se não resistir a manobras para tirá-loda ação
de vento.

6.31 ¡ADVERTÊNCIA! Se você não for capaz de ver o pont o onde o c oncreto será
despejado, estabeleça um sistema de comunicação com os t rabalhadores que estarão
lá. Faça um arranjo para comunicação por rádio, por um sistema de sinais visuais ou
auditivos (luzes ou si nos), ou uma pessoa pa ra fazer sinais , um sinal eiro. Se um
sinaleiro for usado, combine sinais manuais antes de começar a despejar o concreto!
Se a bomba for posta em movimento por toda uma extensão de espaço, é melhor fazer
arranjos para um trabalhador ficar com a bom ba coloque-se em posiçã o de ver a
extremidade do mastro ( Figura 30).

††
1spotter.eps

Figura 30
Combine o sistema de comunicação antes de começar

6.32 ¡ADVERTÊNCIA! Possibilidade de dano no mastro ! Se você for bombear a partir


do mastro para um tubo de t ransporte separado, você deve usar uma mangueira
flexível para conectar estas duas partes. Não conecte o tubo de aço di retamente ao
mastro. Tenha certeza de que a mangueira seja capaz de suportar a pressão máxima do
concreto. Não deixe a pe ça terminal do mast ro encostar-se ao chão quando e stiver
conectada a um tubo de transporte separado.

PÁGINA 26 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

6.33 ¡ADVERTÊNCIA! É extremamente importante verificar se o m aterial do


sistema de descarregamento de concreto do mastro seja capaz de suportar a
pressão do concreto bombeado! Em alguns casos, você pode não ser capaz de usar o
mastro se estiver bombeando no lado pistão. Cabe ao proprietário da máquina e ao
operador determinarem se o mastro pode ser usado quando estiver bombeando no lado
do pistão.Tenha em mente que o t ubo de t ransporte se des gasta com cada ciclo da
bomba. Verifique a e spessura da parede do tub o e compare com a capa cidade de
pressão desse tipo de tubo. A tabela para este tipo de comparação pode ser encontrada
no apêndice deste manual.

6.34 ¡ADVERTÊNCIA! Use o sistema de descarregamento de concreto se os


componentes estevirem em boas condições. A vida útil dos componentes do sistema
de descarregamento é afetada pela pressão do bombeamento, composição do concreto,
material da tubulação, velocidade do concreto em movimento entre outros fatores. O
uso de euipamentos ultra-sônico para determinar a espessura das paredes dos tubos é
altamente recomendado (figura 31). leia e ente nda a respeito da espess ura mínima
recomendada na t abela contida no apê ndice deste manual. Se você não entender a
tabela, entre em contato com o departamento de assistencia técnica do fabricante da
máquina; ele poderão auxiliar você.

1ultradwg.eps

Figura 31
Verifique se há desgaste nos componentes do
sistema de transporte.

6.35 ¡ADVERTENCIA! Quando a máquina estiver pronta para o trabalho, assegure-


se que ele não será usada sem a devida autorização! Ou você fica junto à unidade
ou tenha certeza de que ninguém vai ligar a máquina sem você. Você pode fazer isso,
por exemplo, ativando o botão de parada de emergência do controle remoto (a cabo ou
via rádio), depois trancando este controle remoto na cabine do caminhão. Outro meio
seria simplesmente parar o motor e carregar as chaves com você.

6.36 ¡ADVERTENCIA! Tenha cuidado com as crianças! Quando os pés de apoio são
suspensos, é muito fácil para crianças terem acesso ao espaço sob a máquina. O raio
de alcance da máquian quando realiza movimentos de rotação e as partes que sofrem
aquecimentos oferecem sérios riscos. Não permita que ninguém permaneça sob a
máquina em funcionamento.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 27
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

6.37 ¡ADVERTÊNCIA! Se espectadores vão estar perto da área de descarregamento de


concreto, isole uma área com cordões onde eles poderão ficar em segurança. Nunca
opere a m áquina se este procedimento não for seg uro, mesmo que os espec tadores
desejam ver uma determinada operação ou função.

7. Instalação De Uma Bomba Rebocável e/ou Uma Tubulação Separada

7.1 O trabalho da fase de instalação pode ser palco da m aior parte de acidentes .
Dispensando-se alguns momentos extras para iniciar o tr abalho de forma correta
aumentará as chances de ter um dia seguro e livre de problemas.
7.2 O operador é r esponsável pelo funcionamento da máquina com se gurança. .
Notifique seu empregador, o superintendente, e/ou a O.S.H.A se pedirem a você para
iniciar o t rabalho sem segur ança. Você não deve nunca correr o risco quanto à
segurança . Você é a única pessoa que pode avaliar se as circunstância de trabalho
sob o seu controle são seguras .
7.3 ¡ADVERTÊNCIA! As ligações para o uso de energi a elétricas nas bombas de
concreto ou mastro separados devem ser feitas por um eletricista autorizado. O
suprimento de energia e o desligamento apropriado das caixas são de responsabilidade
do contratador.
7.4 ¡ADVERTÊNCIA! A energia elétrica na área de trabalho só pode fornecida por
uma caixa de fusíveis assentada de forma a poder ser desligada , com um
interruptor de desligamento que possa ser trancado quando não se queira entrar
em atividade. Se você for fazer reparos na bomba de concreto ou no mastro, primeiro
interrompa o fluxo de energia na caixa de desligamento.
7.5 ¡ADVERTÊNCIA! Nas unidades equipadas com motores elétricos, Cheque os cabo
elétricos diariamente. Se e les estiverem rachados ou t ivrem furos na co bertura
isolante, troque o fio. Se as conexões estão gastas ou frouxas, faça com que sejam
reparadas por um eletricista autorizado.
7.6 ¡ADVERTÊNCIA! Leve em consideração a segurança da chegada e da saída e da
partida das betoneir as e ajuste e r ecepção adequadamente. Ajustar a posição de
recepção uns poucos graus para um lado ou para o outro pode significar a diferença entre
uma aproximação segura ou não segura. Alguns exemplos de aproxi mação não segura
são: aproximar-se muito de uma escavação ou sair abruptamente em meio ao tráfego.
7.7 ¡ADVERTÊNCIA! Evite colisões! Isole a área próxima à máquina do tráfego público
de acordo com toda a regulamentação aplicável (luzes de alerta, cones de segurança,
barricadas com flashes, etc.).
7.8 ¡ADVERTÊNCIA! Tubos de transporte, terminais de m angueiras, e todos outros
componentes de descarregamento de concreto devem ser capazes de suportar a
pressão máxima de concreto da bomba. Tenha certeza disso! Leia e entenda a tabela
de espessura mínima das parede s dos componentes encontrada no apêndice deste
manual.
7.9 ¡ADVERTÊNCIA! Não use pedaços de tubos de tranporte, terminal de mangueira
encaixes, ou qualquer outro componete envol vido no descarregamento de concre to
que não esteja em boas condi ções. Troque não faça r emendos em tubos e
mangueiras. O sistema de tubo s está sujeito a desgaste e a rapidez de de sgaste é
afetada pela pressão de bombeamento, composição do concreto, tipo de material do

PÁGINA 28 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

tub, entre outros fatores. Leia e entenda a tabela de espessura mínima das paredes dos
tubos noapéndice deste manual. Rompimento de tubos de concr eto sob pressão é
um sério risco à segurança! (Veja a Figura 32).

1t
hi
nw
al
l.
ep

Figura 32
Os componentes do sistema de trasnporte devem ser capaz de
suportar a pressão da bomba.

7.10 Ao instalar um tubo de transporte, é preferível usar um cotovelo ao invés de uma


mangueira para mudar a direção.Cotovelos tem menos resistência ao fluxo do as
mangueiras, entretanto vão reduzir a pressão total necessária para em purrar o
concreto.

7.11 Sempre use o tubo maior diâmetro que seja prático, e use tubo de aço ao invés de
mangueira de borracha. Isto vai manter a pressão necessária para empurrar o concreto
a um mínimo.

7.12 Não use o tubos de t ransporte. As ab raçadeiras e ter minais de tubos nã o foram
projetados para ter suporte estrutural. Até um tubo em “S” deve ser uado para trazer o
tubo ao nível do chão, ou cada seção do tubo de transporte deve ser suportada ao nível
da sáda da bomba.

7.13 ¡ADVERTÊNCIA! As seções de tubos mais próximas da bombas vão sofr er a


pressão mais alta e vão sofrer maior desgaste. Devido a isso, você deve instalar apenas
tubo dde paredes grossas , nas condições de seminovos . Leia e entenda a tabela de
espessura mínima para as paredes dos tubos no apêndice deste manual.

7.14 ¡ADVERTÊNCIA! A pressão máxima do concrteo deve ser o único fator usado
para determinar qual a es pessura do tubo e q ue tipos de terminai s são
necessários. No caso de uma pedra obstruindo o fluxo ou qualqu er outro tipo de
obstrução, a pressão máxima da bomba será aplicada.

7.15 Terminais com rasgos (Victaulic) não são recomendados para bombas de concreto. Leia
e entenda a comparação entre trabal ho pesado, métrico, e terminais com rasgos no
apéndice deste manual.

7.16 ¡ADVERTÊNCIA! Se o tubo permanecer na obra (como é o caso de quando se está


bombeando em uma obra com prédio alto), o operador é responsável pela vistoria
do tubo á pr ocura de amassados, rachaduras, pontos de desgaste, e pela
checagem diária antes de iniciar o descarregamento de concreto.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

7.17 ¡ADVERTÊNCIA! Em fluxo de descarregamento vertical, o peso das seções verticais


devem ser sustentado por um bloco de apoio, f requetemente chamado peso morto,
(Figura 33). Cada seção de um fluxo vertical deve ser presa evitando movimentos
laterais.

Restricao do
movimento lateral

Bloco de concreto
(peso morto)

Figura 33

1deadman2.eps
Bloco de concreto (peso
morto)

7.18 ¡ADVERTÊNCIA! Se você não ver a área onde o concreto será despejado, combine
um sistema de comunicação com o trabalhador que estará lá. F aça arranjo para
comincação via rádio, por sinais visuias ou sonoros (luzes ou campainhas), ou um
homem fazendo sinais, um sinaleiro (Figura 34). Se um sinaleiro for escolhido,
combine os sinai s manuais que serão usados antes de começar o
descarregamento do concreto.

1trlrsptr.eps

Figura 34
Combine o sistema de comuicação antes de trabalhar!

7.19 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca deixe a máquina sozinha quando ela estiver funcionando
ou pronta para começar a descarregar. Pare o motor e retire a chave se você tiver que
se afastar da área. Tenha certeza de que ninguém poderá ligar a máquina sem você.
Este é um assunto especialmente crítico se houver crianças nas proximidades.

7.20 ¡ADVERTÊNCIA! Obeserve se há cr ianças por perto! As crianças podem facilmente


ter acesso à área sob a máquina, o que não é seguro para elas.

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

7.21 ¡ADVERTÊNCIA! Se espectadores vão estar próximos à área de trabalho, delimite


uma área com cordas onde eles estarão seguros.

7.22 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for limpar o tubo de transporte com ar comprimido após o
término do trabalho, tenha certeza de que você t em todos os acessórios necessários
para realizar o trabalho com segurança. Se você não tem todos eles, não faça arranjos
para consegui-los antes de começar o bombeamento. Não improvise com isso. Tenha
certeza de que você tem as peças certas. O mínimo de acessórios necessários inclui:
• Peça terminal com válvula reguladora de saída de ar de tamanho aprorpiado, e
entrada de ar/água separada. As duas aberturas devem ser separadas o bastante para
que uma saindo não possa obstruir ambas as saídas ao mesmo tempo.
• Uma bucha de limpeza, ou uma bola de espuma dura. Não importando qual a usada,
ela deve caber no tubo de f orma justa o bastante que nenhum ar possa es capar
adiante dela no tubo.
• Um aparador de bola ou uma bucha de limpeza que vai apará-los quando o tubo de
transporte for limpo de todo o c oncreto. Há dois tipos de aparadores (veja o
parágrafo 7.23).
• Uma mangueira apropriada para a pessão do compressor de ar a ser usado e que
possa ser ligada tanto ao compressor como à peça ter minal de saída. A m angueira
deve estar em boas condições de trabalho e deve estar livre de rachaduras, desfiados,
franjas ou outros danos.
• Se você for limpar a tubulação com ar comprimido quando o trabalho for finalizado,
verifique se o com pressor de ar comprimido à di sposição está ajustado para o
trabalho de forma segura. Se não estiver, informe o contratador para que ele
providencie um outro compressor enquanto você estiver bombeando.
• Se você for limpar um tubo vertical com comprimido, ao término do trabalho, você
deve ter uma válvula de bloqueio instalada na base do fluxo vertical!

Entrada de Ar/ Agua

1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s

de entrada do ar

Valvula reguladora
de saida do ar

Figura 35 Bocal de saida Aparador da bola


Aparador de bucha
e Bocal de saída.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 31
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

7.23 ¡ADVERTêNCIA! Há dois tipos de aparadores de bola. Conheça o tipo de aparador


que você vai usar. Você pode ter que adaptar a seu procedimento de limpeza conforme
o tipo de aparador que você tiver. Os dois tipos são como segue:
1. Aparador que pára a bola ou a bucha de limpeza antes que o ar possa escapar.
e
2. Aparador que permite a saída do ar após a bola ou a bucha de l impeza ter
chegado ao final do tubo.
Cada tipo tem suas vantagens e suas desvantagens(Figura 36).

1ctchrexplnsm.eps

1 Pressao do
ar

Vantagem: Nao ha explosao


Desvantagem: O ar permanace na linha porque ele nao pode
passar o PLUG. A linha nao pode ser aberta ate que o ar seja
.
drenado do bocal de saida. AR

Vantagem: O ar comprimido e aliviado com a explosao


tubo deve ser aberto imediatamente.
Desvantagem: Havera uma explosao quando o ar escapar

Figura 36
Tipos de captores
Com o aparador tipo 1, a bucha de limpeza para, mas o ar ainda fica preso atrás dele. A
vantagem é a prevenção contra explosão no final do tubo. A desvantagem é que o ar
tem que ser drenado do compartimento de saída antes de ser seguro abrir o tubo de
transporte. O tubo de transporte tem que ser controlado; não permita que ninguém o
abra antes de soltar todo o ar comprimido.
O aparador tipo 2, é longo o bastante para que o ar comprimido escapa atrás da bucha
de limpeza . Nota! Isto pode acontecer com cada aparador quando usado com uma
bola ao invés de uma bucha de limpeza A vantagem disto é que uma vez ouvida a
explosão, não haver á mais ar pressurizado no tubo, e o tubo pode ser aber to
imediatamente. a desvantagem é a própria explosão. Neste caso, o final do tubo deve
ser controlado, pois o concreto e partes de substância aglomeradas voarão oferecendo
risco.
Ambos os tipos de a paradores poderão ser usados se cuidados forem tomados em
relação aos riscos envolvidos.

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III. Operação da bomba de concreto


8. Normas de segurança para operadores de bombas

8.1 ¡ADVERTENCIA! Somente operadores qualificados serão permitidos para operar a


bomba. Um “operador qualificado” é definido como alguém que:
• Seja maior de 18 anos (21 anos para viagens interestaduais);
• Seja fisicamente e mentalmente capaz;
• Tenha sido treinado no operação e manutenção da bomba e mastro ( se possível)
• Tenha demonstrado suas habilidades ao empregador no que diz respeito
à operação e manutenção da bomba e mastro, e
• Possa executar seus deveres, com responsabilidade, e de forma confiável.

8.2 ¡ADVERTÊNCIA! Por ser o operador resposável pela segurança, é crucial que ele/
ela entenda a operação apropriada da máquina e as normas de segur ança que se
apliquem ao trabalho que se tem em mãos, para que o curso de ação escolhido em
circunstância imprevista seja seguro. Somente através de treinamento e de experiência
adquirida no trabalho supervisionado pode-se suprir o entendimento necessário.

8.3 ¡ADVERTÊNCIA! Ao operar a máquina , use roupas de proteção. (Veja a Figura


37).

CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO

GUANTES

BOTAS CON
Figura 37 PUNTA DE ACERO
Use roupas de
proteção pessoal 1Safegear.eps

8.4 ¡ADVERTÊNCIA! Todos os dispositivos de proteção, coberturas e tampas de peças


móveis durante a manutenção da máquina, devem estar fechadas e trancadas quando a
máquina estiver em operação.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

8.5 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de alguém ser eletrocutado! Se você estiver operando a


máquina e raios começarem a se aproximarem desta área, ponha o mastro em posição
de transporte, ou outr a posição abaixada, e procure um abrig o até que os rai os se
afastem..

8.6 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de esmagamento! Nunca se posicione entre a betoneira e


a bomba! fique em posição lateral para que o motorista da betoneira possa ver você o
tempo todo (Figura 38).

backsig.eps

sinais claros
NAO! SIM!
Figura 38
Nunca permaneça entre a betoneira e a bomba.

8.7 ¡PERIGO! Você deve evitar proximidades de risco ou contato com a rede elétrica sob
quaisquer circunstâncias. Tenha certeza de que você vai manter 5 metros (17 pés) de
distância! A distância de 5 metros ( 17 pés) permite espaço para o movimento dos fios
e da bomba sob a ação do vento, arco elétrico, e erro humano ( Figura 39). Não corra
o risco com alta voltagem, esta é a causa número um de morte de operadores de
bombas.

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8.8 ¡PERIGO! Contato direto com a rede elétrica é sempre perigoso para qualquer pessoa
e principalmente se a pessoa estiver conectada à máquina através do cabo el étrico
(Figura 40). Alta voltagem transforma em condutores materiais que normalmente não
o são. Use de extrema cautela quanda estiver nas proximidades de cabos de alta
tensão.
117ft.ep

Mantenha uma distancia


minima de 5 metros

Figura 39
Mantenha uma distância de 5 metros (17 pés) apartir dos fios.

8.9 ¡PERIGO! Não confie na precisão dos seus sentidos quando você estiver trabalhando
perto de cabos de alta voltagem. Coloque-se no ponto mais favorável para ver a
distãncia entre a bomba e os fios. Se isto não for possível, então você deve contar co a
ajuda de ajuda de alguém, um sinaleiro! ( ve ja a figura 41) Veja a definição de
sinaleiro no glossário encontrado no apêndice deste manual.

1EVERYBODY ELEC.EPS

Figura 40
Se bomba ficar energizada, tudo que tocar a
bomba também será energizado.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

8.10 ¡PERIGO! Tome cuidado com fi os que não es tão propriamente na ár ea de


descarregamento de concreto. Acidentes podem ac ontecer quando se está
movimentando entre pontos diferentes de desca rregamento, ou quando es tá
movimentando o mast ro após o término do d escarregamento (Figura 42). Não
diminua a guarda enquanto o mastro está suspenso no ar!

1dpthprcp.eps

Nesse angulo de trabalho sera muito


dificil o operador saber se a extremidade
do mastro entrara em contato com os
fios de alta tensao.

O operador pode posicionar um localizador


para ajudar a posicionar o mastro.
Nessa situacao o operador nao deve confiar em sua
percepcao

Figura 41
Nunca confíe em sua percepção em relação aos fios de alta tensão.

8.11 ¡PERIGO! A alta voltagem transforma em condutores, materiais que normalmente


não conduzem eletricidade! Muitos materiais não condu tores podem vir a conduzir

1shckbhnd.eps

Minimo de 5m
a partir dos fios
raio de giro do mastro

Area a
receber
descarga

linhas de Figura 42
alta tensao
1clnotdgr.ep
Nunca se detraia, quando o
mastro estiver em movimento

PÁGINA 36 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

eletricidade o bastante para m atar, se você contatar os 8. 000 volts no chão , esta pode ser
normalmente encontrada nos postes de energia nos Estados Unidos (Figura 43). A voltagem
nos cabos pode ser mais alta do que 8.000 volts, especialmente em áreas industriais.

8.12 CUIDADO! Sujeito à perda de audição! Quando se está trabalhando próximo à


bomba de concreto, os níveis de decibéis suportáveis pelo ouvido humano excedem os
os padrões recomendados pelaO.S.H.A. quando em co nstante exposição a barulho
(Figura 44).
1nonconductors.e

Alguns exemplos de materiais que normalmente


nao conduzem eletricidade, todos esses itens
conduzem 800 volts o suficiente para matar voce

Figura 43
Mesmo maus condutores de eletricidade, conduzirão alta-voltagem.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 37
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8.13 ¡ADVERTÊNCIA! Não admita a permanência de pessoas não autorizadas na área de


operações da bomba de concreto. Convide as pessoas não autorizadas presentes na
área a se retirarem e interrompa o trabalho caso elas se recusem a sair.

NIVELES
NIVEIS PERMISIBLES
PERMISSIVEIS DEDE EXPOSICIÓN AL RUIDO*
RUIDOS
Sob parte 191095 Exposicao Ocupacionalaao
*Según la sección 1910.95, “Exposición ruidos en el(Dep.
Barulho lugar do
de trabalho)
trabajo” (Depto. de Trabajo)
do codigo de
del Código de Reglamentos
relacoes federais. Federales, Cap. XVII, Título 29 (Regla Federal 39, 7006).
CANTIDAD
Duracao por dedia
horas Nivel dedo
Nivel sonido
somen
emdBdb(A)
poremDÍA en HORAS
horas Respuesta
baixa lenta
resposta
88 9090
66 9292
44 9595
33 9797
22 100100
††
1 1/2
1 1/2 102102
11 105105
1/21/2 110110
Use equipamento de protecao
1/41/4 o MENOS
o MENOS 115115

Figura 44
Niveis de ruídos e limite de exposição a eles

8.14 ¡ADVERTÊNCIA! Não use a bomba como grua ou guindaste. ( Figura 45).

8.15 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de explosão. Nunca remova a tampa do combustível ou


reabasteça a uni dade perto de super fícies quentes, faíscas ou chamas. Nunca fume
enquanto estiver abastecendo.
1no lifting 2.eps

NAO!

Figura 45
Não faça trabalho de guincho/ suspensão com o mastro

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

8.16 ¡ADVERTÊNCIA! Não deixe baixar o nível de concrteo na tremonha! Se o ar for


sugado para dentro dos cilindros de transporte, a bomba vai comprimir o ar. O ar
comprimido sempre oferece risco ao ser expelido da tremonha ou da tu bulação (
Figura 46). Se o ar for aprisionado dentro dos cilindros de material, siga os seguintes
passos.

8.17 ¡ADVERTÊNCIA! Ao acionar o sistema de descarregamento pela primeira vez, ao


ligar novamente após t er feito alguma movimentação ou l igar após colocar ou
remover as mangueiras, mantenha todo mudo afastado da área de descarregamento até
que o concreto passe fluir normalmente e nã o hja movimentação da tubulação A
distância que as pessoas devem estar afastadas da área de descarregamento deve ser de

1. Pare a bomba imediatamente. Haverá uma explosão de ar comprimido na


próxima vez que a válvula de concreto for acionada; este ar pode ser
absorvido com seguança enchendo a tremonha de concreto.
2. Acione a unidade no modo retorno por dois ciclos para remover tanto ar
quanto possível.
3. Pessoas posicionadas no final do tubo de descarregamento de concreto ou
perto da tubulação devem ser alertadas para se afastarem até que todo o ar
tenha sido retirado. Alerte-as para ficarem pelo menos cinquenta (50) pés
afastadas.
4. Quando você ligar novamente a bomba, bombeie a mais baixa velocidade
possível até que todo o ar tenha sido removido da tubulação. Não fique
achando que primeira bolinha de ar já é totalidade de ar comprimido.
5. Não permita que ninguém fique perto da área de descarregamento até que o
concreto esteja fluindo normalmente do tubo e não se note nenhum
movimento da tubulação.
•Se trabalhadores estiverem posicioandos em lugares altos ou precários, avise
a eles que podem esperar um som alto quando o ar escapar da tubulação.
(Avise-os mesmo que eles estejam bem longe do ponto de descarregamento
de concreto). Deste modo, p ode-se evitar que o t rabalhador venha a c air
como resultado de qualquer ruído provocado pelo equipamento.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

1hosepop4.eps

Figura 46
Remova todas as pessoas da área de descarga quando a bomba
estiver operando a primeira vez. Se for religada ou se o ar foi
introduzido na tubulação

8.18 ¡ADVERTÊNCIA!pelo menos 50 pés (Figura 46) O ar vai estar na tubulação


quando a máquina for acionada pela primeira vez, ao ser ligada novamente após
alguma movimentação, e depoisque tubulação tenha sido separada em partes ou
aberta por qualquer

8.19 ¡ADVERTÊNCIA! Uma maior densidade aproximadamente 150 libras por pé cúbico
é considerada para o material a ser bombeado pelo mastro ( concreto normal),. Se você
pretende bombear um material com uma densidade maior ( ex., concreto entremeado
de fribra de aço), você deve entrar em contato com o fabricante para uma consulta a
este respeito. a falta desta consulta pode resultar em da no para a bomba e /ou
instabilidade em certas posições quando em operação.
8.20 ¡ADVERTÊNCIA! Entupimento na bomba ou na tubulação podem criar uma condição
de risco. Entupimentos são causados por muitos fatores diferentes, que serão destacados
abaixo:
CAUSA DE • Falha na composição da mis tura do concreto. O concreto que está sendo
ENTUPIMENTOS fornecido pode não ser apropriado para bombeamento, por exemplo, pode haver
muita areia ou muito pouco cimento. Pode haver diluição ou aglutinação. Alguns
componentes afetam adversamente o bombeamento (ex., muito ar misturado na
massa). Se a massa não for colocada adequada para o bombeament o, nem o
máximo de conhecimento e eficiência do operador tornará possível à realização
desta tarefa.
• Tubulações e deficiência das juntas e conexões. Isto inclui tubos ( tubos que não
foram limpos apropriadamente), juntas gastas de tubos e vazamentos que permite

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

a perda de filetes de concreto e água, tubos que não foram bem ajustados antes de
iniciar o trabalho, e seções de mangueiras de borracha em número demasiado, o
que aumenta o atrito. Estas são todas as causas de entupimentos que podem ser
controladas pelo operador.
• Bomba inadequada para determinado trabalho. A bomba selecionada para o
trabalho pode não ter a pres são o sufi ciente (cavalos de forç a) disponível para
determinada necessidade de trabalho.
• Qualidade do concr eto fornecido à tubulaç ão. Prejuízos para a qualidade
podem ser causados por atrasos no local da obra ( ex., conserto de alguma peça
quebrada), ou pelo fornecimento à bomba de concreto “velho” ( concreto que foi
batido muitas horas antes do bombeamento e vai sendo mantido mole pela adição
de água e agitação constante). As condições climáticas podem também afet ar a
rapidez com que o concr eto endurece. As companhias devem estabelecer
procedimentos adequados para estas situações. Uma boa regra é aquela do dedo (
polegar para cima positivo, ou pa ra baixo, negativo): se estiver em dúvida
proceda a limpeza da tubulação.
• Materiais estranhos no concreto. Pedaços de concreto velho que se quebram das
aletas do mis turador, pedaços de c imento que não se misturam, aletas do
misturador, martelos, pequenos m amíferos ( ratos ) saõ exemplos de materiais
estranhos que podem causar entupimentos.
• Um operador inexperiente pode causar entupimentos por começar o trablho
deforma inapropriada. Por exemplo, se a equipe for foçada a acrescentar mais
mangueiras ou tubos par a alcançar um ponto mais afastado depois que o
descarregamentos já esteja em processo, há uma gr ande chance de se cr iar um
entupimento devido às condições dentro do tubo ou mangueira. É por esta razão
que o t rababalho deveria ser planejado então o t ubo ou m angueira precisaria
apenas ser removidos ( nunca aumentado) no decorrer do dia. Se um tubo seco ou
mangueira tem que ser adicioando, ele tem que ser lubrificado assim como o resto
da tubulação foi lubrificado quando você começou.
• Uma equipe de descarregamento inexperiente pode causar entupimentos
dobrando a mangueira f inal. Este tipo de ent upimento pode levar a séri os
acidentes porque a mangueira pode se desdobrar pela força do bombeamento.
• O concreto começa a se separar na tr emonha. Quando está chovendo forte, o
cimento e o material fino é lavado da pe dra e da ar eia usada na massa. Esta
mistura não vai fluir no bombeamento. Cubra a tremonha enquanto você espera
o temporal passar. Esta é a razão pela qual você não deve nunca permitir que a
água usada para lavar a betoneira seja despejada na tremonha!
8.21 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca tente remover um entupimento da tubulação aplicando alta
pressão, pois este procedimento vai tornar o obstáculo mais resistente. Remova o obstáculo
fazendo o concreto ir para frente e voltar para trás acionando as respectivas funções da
bomba, avanço e retorno. Se isso não res olver o problema de obstrução da tubulação,
remova o obstáculo manualmente.
8.22 ¡ADVERTÊNCIA! Se a bomba ou equipamento associado desenvolver um problema
que crie uma condição de risco, você tem que parar o bombeamento imediatamente!
Não recomece o trabalho até que a condição de risco tenha sio remediada..
8.23 ¡ADVERTÊNCIA! Os pontos seguintes devem ser observados ao localizar um
entupimento.
• Bombeie no modo retorno por pelo menos doi s ciclos, Então pare o
bombeamento.Não permita que ninguém abra a tubulação. até que es te
procedimento tenha sido efetuado (Figura 47).
• Use equipamentos de segurança ao abrir a tubulação bolqueada.
• Evacue a área de epessoas não necessária s antes de abrir a tubulação.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 41
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

• Os obstáculos vão ser encontrados nos (ordem provável) redutores, mangueiras,


cotovelos e tubos.
• Se você está batendo nos tubos para achar o obstáculo, o som vai ser surdo (tuk-
tuk) em vez de um son sonor o (tong-tong) no local onde está o obstáculo, pois o
material aglutinado vai impedir o tubo de vibrar. ( este método não serve para
localizar um obstáculo em uma mangueira).

NAO!

1s
me
xp
lo
de
.e
ps

Figura 47
Nunca abra uma tubulação

8.24 ¡ADVERTÊNCIA! É possível que alguma pressão vá permanecer na tubulação após


reverter a bomba. Use uma máscara de proteção, e vire-se para o outro lado oposto ao
abrir o grampo da tubulação.

8.25 ¡ADVERTÊNCIA! Seria melhor deixar a tubulação ser danificada pelo concreto
endurecido do que corr er o ri sco de se machuca r ao ignor ar os pr ocedimentos de
segurança. Lembre-se que a tubulação é descartável, mas você não.

8.26 ¡ADVERTÊNCIA! Não dobre a mangueira. Dobrar a mangueira fará com que a
bomba gere pressão máxima.. A bom ba pode desdobrar a m angueira através da
pressão! (Veja a Figura 48).
hosekink3.eps
Este operario pode
se machucar se a
bomba desdobrar a
mangueira pela forca

Nao
Á permita que
a mangueira dobre

†† kink2.eps

Figura 48
Dobrar a mangueria gera um risco

PÁGINA 42 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

8.27 ¡ADVERTÊNCIA! Monitore de perto a equipe que trabalha na descarga do concreto


(Figura 48). Se ele s estão trabalhando de uma forma inse gura, você deve par ar
bombeamento e informar o local de gerenciamento da obra. Lembre-se o operador é
responsável pela operação segura da máquina! Embora ser falha do operador da
mangueira, você pode ser responsabilizado pelo acidente se você poderia evitá-lo!

8.28 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca use ar comprimido para limpar um entupimento! Este


procedimento não é seguro e é desnecessário. A bomba pode desenvolver muito mais
pressão do que um compressor de ar..

8.29 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de esmagamento e ou amputação. não remova as tampas


da caixa d’água, quando a bomba estiver em operação. Se você tiver que remover as
tampas para adicionar água ou checar o nível de água ou condição, você deve primeiro
desativar a bomba (figura 49).

Figura 49
NAO!
Mantenha o seu
corpo fora da caixa s

d’água
r.ep
ewat
1saf

8.30 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca deixe a bomba sozinha! Antes de você diexar um


trabalhador, motorista de betoneira, ou qualquer outro operário sozinho com a bomba
por qualquer razão, certifique-se que a pessoa que você deixo u trabalhando com a
bomba conhece:
• As normas de segur ança relacioandas às pessoas que est ão trabalhando com a
bomba.
• Como ligar e desligar a bomba.
• A localização dos interruptores de parada de emergência.
• Como sinalizar para você.

8.31 ¡ADVERTÊNCIA! Para evitar quaisquer movimentos naõ planejados da máquina,


todos os dispositivos de controle no painel do operardor e caixa de controle remoto
devem ser desligados antes de se mudar do modo controle remoto para o modo
controle remoto loc al, ou vice -versa. Sempre que você est iver concectando ou
desconectando o cabo remoto, pressione o botão de parada de emergência.

8.32 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de esmagamento. Nunca ponha as mãos, pés ou qualquer


outra pare do corpo dentro da caixa d’água, válvula de concreto ou tremonha quando o
sistema hidráulico estiver operando ou pronto para operar! (Veja a Figura 50).

SEGURANÇA.fm PÁGINA 43
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

NAO!

Figura 50
Não coloque seu corpo
na máquina NAO! 1safehoppsm.eps

8.33 ¡ADVERTÊNCIA! Não trabalhe na tremonha, caixa d’água, válvula de concreto ou


no sistema hidráulico, a menos que o m otor do caminhão e steja desligado e o
acumulador de pressão (se a máquina foi equipada com um) foi aliviado.

8.34 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca opere a bomba “cego”. Se você não consegue ver o ponto
de descarga, você deve estabelecer um sistema de comunica ção com a equipe de
trabalho que consegue visualizar o ponto de descarga. Providencie comunicação por
rádio, um sistema de sinais auditórios visuais (luzes ou sinos), ou um sinalizador. se
um sinalizador for usado, entre em acordo quanto aos sinais visuais, antes de começar
o trabalho de descarga! (É lar gamente recomendado o uso de si nais manuais
padronizados pela ACPA). Se o mastro for removido extenivamente , seria melhor que
um dos operários ficasse com a bomba e se colocasse numa posição que desse para ver
o final do mastro (Figura 51).
8.35 ¡ADVERTÊNCIA! Sempre use um a tampa de proteção ou alg o equivalente
quando você for movimentar o mastr o cheio de concreto sobre o pess oal ou o
maquinário. Também use um cabo de segura nça para fixar a tampa à mangueira, e
prenda o grampo de fixação da tampa (Figura 52).

PÁGINA 44 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

††
1spotter.eps

Figura 51
Nunca bombeie sem ver

1blnkplg.eps

1Attchblnkplg2.e

Figura 52
Exemplo de um plug de retenção e um método de fixar um cabo de
segurança

SEGURANÇA.fm PÁGINA 45
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

IV. Limpando a bomba e o sistema


9. Norma de segurança para a limpeza do mastro

9.1 ¡ADVERTÊNCIA! Não deixe sua guar da baixar quando a descarga for completa.
Acidentes podem cont ecer durante o trabalho de limpeza e quando você estiver
voltando à garagem. É importante não ficar tranquilo sobre a segurança do trabalho até
que não haja trabalho a fazer.
9.2 ¡ADVERTÊNCIA! Tome cuidado com os fios elétricos quando for m ovimentar o
mastro para proceder a limpeza ou dobrá-lo para transporte!
9.3 ¡ADVERTÊNCIA! O uso de ar compri mido para limpar o sistema de transporte do
mastro só deve ser feito se não houver nenhum outro método mais prático como é
recomendado pelo fabricante.
9.4 ¡ADVERTÊNCIA! Se você tiver que usar ar comprimido para limpeza do mast ro
mastro você deve TER T ODOS OS AC ESSÓRIOS DE SEGU RANÇA
NECESSÁRIOS. LEIA E ENTENDA as normas de segurança completas em relação
á limpeza com ar comprimido. A limpeza com ar comprimido só deve ser efetuada por
pessoal qualificado.
9.5 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca use ar comprimido para soprar através das mangueiras de
borracha ou seções curtas da tubulação. No caso de mangueiras de borracha, a sua
flexibilidade fará com que elas vibrem fortemente com a força do ar e o concreto que
está se movendo. Seções curtas de tubulação não tem massa suficiente para permitir
que o concreto se mova lentamente, então com certeza haverá uma rápida expulsão do
material..
9.6 ¡ADVERTÊNCIA! Se a b ola ou a bucha de limpeza não a parecer no sistema de
transporte depois que você aplicar o ar comprimido, você deve aliviar a pressão de ar
na tubulação antes de a bri-lo. Se a vá lvula de escoamento conectar quando você
estiver drenando o ar, a única forma segura de proceder é fazer pequenos furos na
tubulação para fazer então, com que ar seja liberado. Use uma pr oteção no rosto
quando for fazer os furos. Os tubos que você fez os furos estão danificados e, portanto,
devem ser substituídos, Faça os furos para ali viar a pressão mesmo se o concre to
endureceu na tubulação. Esta tubulação oferecerá riscos até qu e a pres são seja
aliviada.
9.7 ¡ADVERTÊNCIA! Tome cuidado quando for bater com o martelo na tubulação para
descobrir a localizaçãoda bola de limpeza. Se v ocê aplicar muita força, isso vai
amassar a tubulação padrão tornado-a inútil e pode quebrar o revestimento da parede
dupla da tubulação.
9.8 ¡ADVERTÊNCIA! É m elhor deixar a tubul ação ser danificada por concreto
endurecido do que arriscar a ser ferido por ignorar os procedimentos de segurança .
Lembre-se, a tubulação é substituível, você não.
10. Norma De Segurança Para a Limpeza Da Válvula De Concreto e Tremonha
10.1 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de t ombamento! Antes de mover a unidade, dobre o
mastro na posição de transporte.
10.2 ¡ADVERTÊNCIA! Use roupa de proteção quando for limpar a bomba de concreto.
Proteja-se contra queimaduras de concreto e e nvenenamento por concreto usando
botas de borracha e luvas durante a limpeza ou qualquer outro tempo que você vai
estar em contato com o concreto.
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10.3 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de se machucar ou de amputação. Nunca ponha as mãos


ou qualquer parte do corpo dentro da válvula de concreto. em vez disto, use jatos de
água e a pá que vem junto com a bomba (Figura 53).
10.4 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca ponhas a s mãos ou qualquer parte do corpo dent ro da
máquina quando o sistema hidráuico estiver em operação. Se você for remover a grade
para quebrar concreto endurecido, primeiro você deve desat ivar o sistema parando o
motor ou o motor elétrico, aliviando a pressão no circuito do acumulador (se a sua
bomba estiver equipada com um ) e não deixar que os cont roles procedam qualquer
operação. Reinstale a grade antes de reiniciar o motor. (Figura 53).

NAO!

Figura 53
Mantenha as partes do
seu corpo fora da NAO! saf ehoppsm2.eps

maquina

11. Normas De Segurança Para Limpeza Da Caixa D’água

11.1 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de se machucar e perigo de amputação! Pare a bomba de


concreto antes de remover as tampas da caixa d’água. Se a sua unidade tiver
guarnições de parafusos, não as remova para limpeza.
11.2 ¡CUIDADO! Se possível posicione o mastro dobrado, em uma posição levemente
suspensa, quando for limpar a caixa d’água (veja se naõ há f iação elétrica antes de
suspender o mastro) Os pés de apoio devem ser estendidos e assentados. Se o mastro
for levantado, será desnecessário se curvar sobre a caixa d’água para limpá-la.

11.3 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de queda! Certifique-se de sua posição quando for limpar
a caixa d’água..

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11.4 ¡ADVERTÊNCIA! !Perigo de esmagamento e amputação! No saque las guardas de


la caja de agua para limpiar. Limpie la caja de agua con chorros de agua únicamente.
No ponga sus manos ni cualquier otra parte de su cuerpo dentro de la caja de
agua para li mpiar, ni en ningún otr o momento cuando la máquina esté
funcionando o esté lista para arrancar.

NAO!
s
r.ep
ewat
1saf

Figura 54
Mantenha suas mãos fora da caixa d´água

12. Normas de segurança para a limpeza de uma tubulação separada

12.1 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de pa rtículas flutuantes! Evacue a ár ea de desc arga de


pessoal e retire quaisquer equipamentos antes de forçar uma bola de limpeza ou uma
bucha de limpeza a passar pela tubulação, mesmo se você estiver limpando com água.
Algum ar será capturado pela tubulação, e o ar preso se tornará comprimido antes da
descarga.
12.2 ¡ADVERTÊNCIA! Pequenas seções de tubulações e seções únicas devem ser limpas
pela remoção dos gr ampos e pel a descarga das seções de t ubulação. Lembre-se de
suspender com as pernas, não com suas costas.

12.3 ¡ADVERTÊNCIA! O ponto de descarga deve ser controlado. Use um aparador ou


outro dispositivo de contenção, mesmo quando estiver limpando com água.

1confacegy2.eps

Figura 55
Limpar a tubulação com ar comprimido pode ser perigoso se
não for observado as regras de segurança

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12.4 ¡ADVERTÊNCIA! Limpar com ar comprimido gera riscos potenciais! Perigo sério
de ferimentos graves e m orte, se voc ê não segui r os ponto s de segur ança,
especificados abaixo:
• A limpeza deve ser feita sob supervisão de pessoal qualificado. (Veja o
glossário para definição de pessoal qualificado).
• A limpeza requer trabalho de duas pessoas! Uma pessoa deve ficar deve ficar
na entrada para operar a ins erção de ar e outro operário qualificado e t reinado
deve ficar próximo, m as um pouco par a trás, ( de forma segura) do ponto de
descarga para monitorar a descarga e ter certeza que ninguém irá entrar na zona de
perigo.
• Nenhuma curva de tubulação ou mangueiras de transporte flexíveis podem
ser conectadas ao final da tubulaçã o fixa, DURANTE O PROCESSO de
limpeza, a menos que uma estação de limpeza pré- planejada seja montada para a
descarga para a betoneira.
• O ponto de descargadeve ser controlado. Evacue a área de limpeza de pessoal e
de equipaamentos antes de começar o processo de limpeza por ar. Não permita
que ninguém entre na área durante o processo de limpeza por ar. Se um aparador
for usado, certifique-se do seu tipo e ajuste o procedimento de acordo com o seu
uso.
• A saída de concreto deve der posicionada alto e o suficiente para permitir a
descarga fácil do material. O método preferído é descarga dentro de um tambor
de uma betoneira.
• Se você vai desviar a descarga para uma betoneira, você deve lubrificar a
tubulação com concreto de lubrificação, ou poderá ocorrer um entupimento.
• O bocal de saída de ar da limpeza da tubulação deve ser equipado com um
regulador de descarga de ar de tamanho apropriado e uma saída de água/ar
em separado. As saídas devem ser espaçadas o suficiente de forma que o
aparador não cubra as duas saídas de uma só vez. (Figura 56).

Entrada de Ar/ Agua

1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s

de entrada do ar

Valvula reguladora
de saida do ar

Figura 56 Bocal de saida Aparador da bola


Aparador de bucha e
Bocal de saída

• O plug ou bucha de limpeza deve ser espesso o suficiente para evitar fluxo de ar
comprimido em volta de um entupimento no concreto.
• A tubulação não deve ser desmontada até que seja completamente aliviada
de ar. Certifique-se disso!

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1explode2.ep

Figura 57
Nunca abra uma tubulação pressurizada
• No use ar comprimido para limpar a mangueira de transporte de concreto,
seções isoladas de tubulações com dimensões de comprimento de 13 metros
(40 pés). As manguei ras poderão pular e s e mover de forma imprevisível,
tubulações curtas não tem concreto suficiente para resistir à força do ar, causando
uma descarga muito rápida, como se fosse um canhão.

1hosepop3.eps

Figura 58
Nunca use ar para limpar
as mangueiras e ou
tubulção curtas

• Quando a pressão de ar começa cair muito rapidamente, corte o suprimento


de ar do compr essor e comece imediatamente a sangrar o ar da tubulação.
(A queda na pressão significa que a tubulação está quase vazia de concreto).

12.5 ¡ADVERTÊNCIA! Quando for soprar em uma tu bulação vertical, uma vá lvual de
bloqueio é requerida nas seguintes circunstâncias:
1. (Veja o diagrama A na Figura 59). Se uma válvula de bloqueio instalada, a
tubulação está desconectda da bomba. Imediatamente, o concreto escapa para fora
da tubulação vertical, deixando o concreto entre ambos, a seção horizontal e o ar
capturado.
2. (Veja diagrama B na Figura 59). A bola está inserida e empurrada com o ar
comprimido. Isso também comprime o ar que está aprisonado nas seções verticais
da tubulação.O ar capturado explodirá quando ele atingir o final da tubulação,

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mas o tubo não estará vazio ainda.

Uma válvula de bolqueio instalada no final da subida vertical irá evitar esta situação
perigos. A vál vula de bloqueio deve se r capaz de m anusear a pres são máxima do
concreto e, claro, deve ser instalado antes da descarga começar. Vários estilos
diferentes estão disponíveis , variando do modelo porta plana, operada manualmete
que é colocada em seu lugar com um martelo, para os tipos completamente hidráulicos
que também irão desviar o concr eto para outra tubulação. Com um a válvula de

LIMPEZA COM AR DE UMA LINHA VERTICAL

A B

1blr t&wr2.eps
FORMA
INCORRETA

5
2
C D
FORMA
CORRETA

1 4
3

Figura 59
Limpeza de uma tubulação vertical

bloqueio instalada, você pode proceder como está indicado acima:

12.6 ¡ADVERTÊNCIA! Limpar seções verticais com ar(por exemplo, em prédios altos)
requer precauções especiais de segurança.
1. Saber onde ficará a área de descarga quando for fazer a limpeza antes que o
despejo tenha iniciado. Se possível, deixe todos os acessórios prontos antes do
despejo começar. de forma que você não irá perder tempo quando o
bombeamento estiver completo.

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2. Limpar com ar comprimido requer o trabalho de dois profissionais


qualificados.
3. As pessoas que estiverem dos dois lados da tubulação devem ser capazes de
se comunicar sem demora. O que significa que você deve estabelecer
comunicações (por exemplo, com um rádio).
4. Quando o bombeamento estiver completo, feche a válvula de bolqueio antes
de desconectar a tubulação da bomba (item 1, Figura 59). A falha em proceder
assim irá fazer com que o concreto despenque das seções verticais da tubulação,
deixando o concreto nas seções horizontaisda tubulação e a bolsa de ar nas seções
verticais. Isso não se aplica se você está usando uma válvula de interrupção (de
desvio).
5. Instale a(s) bola(s) na tubulação, prenda o aparador e pendure o compressor de ar.
Não aplique ar ainda! (item 2, Figura 59.)
6. Se você a descarga para uma área de limpeza, lubrifique tubulação de descarga
com concreto de lubrificação, ou poderá ocorrer um entupimento.
7. Posicione a betoneira para a saída do tubo de limpeza, ou instale o aparador ou
outro dispositivo de conteção na ponta da tubulação de descarga. (item 3, Figura
59.)
8. Evacue a área de descarga de pessoal. Você não deve permitir que ninguém
entre na área de descarga até que a tubulação esteja despressurizada.
9. Desvie a tubulação vertical para a área limpa, ou abra a válvula de bloqueio
para a tubulação de transporte agora. Assim que o concreto cair das seções
verticais, ele trará a bola junto com ele, tornando impossível de deixar ar preso na
tubulação. (item 4, Figura 59.)
10. Aplique ar comprimido à tubulação. As comunicações devem estar bem
estabelecidas neste momento. Adicione ar somente o sufuciente para manter o
concreto se movendo. Não permita que haja aceleração do concreto (item 5,
Figura 59.)
11. Quando o concreto começar a acelerar, corte o suprimento de ar do
comprssor, e abra o regulador de ar para fazer o ar sair da linha. Concreto
que foi acelerado rapidamente indica que a tubulação está quase vazia . Depois da
bola de limpeza ter sido expelida da tubulação, deixe o regulador de ar aberto para
ter certeza de que todo o ar do sistema está renovado.
12. Todas as nromas para limpeza co ar encontradas no ponto 12.4 também se
aplicam à limpeza em tubulação vertical. Estas regras são um adendo para as
normas de “ limpeza de uma tubulação com ar comprimido”.

12.7 ¡ADVERTÊNCIA! Jamais use ar comprimido para t entar limpar um


entupimento! Não é seguro e é desnecessário. Se a pressão na bomba não pode mover
o entupimento, a pressão de ar também não o fará.

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V. Manutenção do máquinário
13. Normas de segurança relativas à inspeção

13.1 ¡ADVERTÊNCIA! É imperativo que o mastro, pé de apoio e outras partes estruturais


sejam inspecionados por um inspetor especializado de bomba numa base regular. Os
resultados devem ser documentados cuidadosamente e deve ser mantido um arquivo
de dados sobre as inspeções. Consulte as recomendações do f abricante para os
intervalos de inspeção apropriados para sua máquina.

13.2 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione visualmente a sua unidade a cada dia antes de colocá-
la em operação. Se qualquer problema for detectado que possa afetar ou afete o
bombeamento responsável e s eguro, não use a bomba a té que problema seja
resolvido!

13.3 ¡ADVERTÊNCIA! Qualquer problema estrutural no descoberto no mastro, pé de


apoio ou a seção de suspenção do mastro, deve ser relatado ao fabricante de forma que
os procedimentos apropriados possam ser planejados e implementados .

13.4 ADVERTÊNCIA! Se os adesivos de segurança estiverem esmaecidos, em falta, ou


danificados , ou ilegíveis, eles devem ser substituídos imediatamente. Contate o
fabricante de sua unidade para obter substituição.

13.5 ¡ADVERTÊNCIA! Se os dispositvos de segurança ou guarnições forem removidas


com o propósi to de inspe ção, eles devem ser substituídos antes que alguém use a
máquina..

13.6 ¡ADVERTÊNCIA! Preste atenção ao Manual de Operações e os boletins de serviços


do fabricante em relação à manutenção e os procedi mentos de inspeção, bem como
intervalos apropriados para este procedimento

13.7 ¡ADVERTÊNCIA! Se a inspeção revelar algo que parece errado, ou mesmo suspeito,
relate ao f abricante para que o f ato seja levado em consideração. Não assuam
simplesmente que a situação está OK.

13.8 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione o cabo de segura nça da mangueira e a estrutura de


montagem em intervalos regulares. Substitua-os se estes se tornarem velhos, gastos ou
enferrujado.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

13.9 ¡ADVERTÊNCIA! Não negligecie a tubulação de transporte, os grampos, ou as


mangueiras. Cheque-os frequetemente para ver se há algum desgaste, amassados ou
desfiados. Nunca mande uma uni dade para o t rabalho com a t ubulação gasta ou
danificada. medidores ultra-sônicos de espessura são mais precisos do que o método
da batida.

1ultradwg.eps

Figura 60
Cheque a espessura das paredes da tubulação de transporte
com um medidor ultrassônico de espessura

13.10 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione a ci nta do mastro e o ber ço do mast ro e s eus


dispositivos regularmente (se a sua unidade for equipada com um desses dispositivos
). O mastro não pode ficar balançando durante a viagem.

13.11 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione visualmente os circuitos da bomba de concreto e os


dispositivos de segurança, o que deve ser feito diariamente. A inspeção manual e a
documentação dos resultados devem ser feitas semanamente, ou pelo menos quando a
manutenção preventiva for agendada.

14. Normas de segurança relativas à manutenção programada

14.1 ¡ADVERTÊNCIA! A manutenção apropriada e pr ogramada é importante para a


operação segura de uma bomba de concreto e o seu mast ro. Os pr ocedimentos
apropriados estão descritos no M anual de Operações. Não os adi e. Não os trate de
maneira superficial. Não “ construa” resultados. As vidas do operador, do lubrificador
e dos trabalhadores no trabalho estão dependendo disso.

14.2 ¡ADVERTÊNCIA! Mantenha a máquina limpa! Pingos de óleo, ferramentas soltas, e


acessórios colocados em locais errados constituem em riscos potenciais.

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14.3 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que todos os grampos do sistema de transporte


estão fixos, especialmente aqueles que ficarão acima dos trabalhadores (Figura 61).

1pinclmp.eps

Figura 61
Coloque mola grampo nos acoplamentos

14.4 ¡ADVERTÊNCIA! Certifique-se que você está instalando os grampos corretos para
os tipos de bocais de tubulação que estão sendo usados. Nunca tente casar bocais que
não são similares. Naõ há grampo ou junta feito neste propósito.

14.5 ¡ADVERTÊNCIA! Quando for instalar uma nova tubulação e ou mangueira, certifique-
se que esta seja capaz de suportar a pressão máxima do concreto a ser transportado..

14.6 ¡ADVERTÊNCIA! Lembre-se que a tubula ção não pode pesar mais do que 10.14
polegadas por pé, quando estiver vazia. Certos modelos e marcas podem ter diferentes
requisitos. Cheque o manual de operações para a sua máquina.

14.7 ¡ADVERTÊNCIA! Se os di spositivos de se gurança forem removidos para


manutenção, eles devem ser recolocados em seus lugares antes da máquina ser ligada
para operar novamente.

14.8 ¡ADVERTÊNCIA! Não mude o ajuste máximo da válvul a de alívio ou qualquer


outro circuito hidráulico sem permissão do fabricante. Nunca mude o ajuste de pressão
de um circuito do acumulador sem instruções específicas do fabricante.

14.9 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca faça modificações que nã o seja autorizadas a peç as


estruturais da máquina ou aos circuitos de pressão.

14.10 ¡ADVERTÊNCIA! Você deve subst ituir, e não consertar válvulas hidráulicas
danificadas ou mangueiras e tubulações de concreto.

14.11 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca tente consertar uma máquina usando componentes gastos ,
danificados ou defeituosos.

14.12 ¡ADVERTÊNCIA! A solda no mastro, nos pés de apoio, na t orre , ou em qualqu er


outra parte estrutural da bomba somente deve ser feita por um soldador certificado
pela AWS D1.1 (Seções 3,5 e parágrafo 9.25 da seção 9). Não solde quaisquer partes
estruturais antes de notificar o fabricante.

14.13 ¡CUIDADO! Nunca permita que la corrente de solda caminhem at ravés dos
suportes ou cilindros hidráulicos. Mantenha fio terra no componente que está sendo
soldado.

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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

14.14 ¡CUIDADO! Os componentes hidráulicos podem ser arruinados pela solda.


Antes de soldar a uniodade, você deve desconectar os cabos da bateria e desconectar
todos os f ios dos controles do rádio remoto. Se voc ê tiver um sis tema de mast ro
proporcional., os ampli ficadores proporcionais devem ser r emovidos da pl aca mãe
antes da soldagem. Se você fi car em dúvida, cont ate o departamneto de serviço do
fabricante para obter instruções antes do procedimento

15. Normas de segurança ao fazer a revisão do maquinário

15.1 ¡ADVERTÊNCIA! Os reparos na máquina só devem ser conduzidos por pessoal


qualificado(Veja o glossário para a definição de pessoal qualificado).

15.2 ¡ADVERTÊNCIA! Leia e entenda os procedimentos de manutenção no Manual


da máquina antes de tentar fazer qualquer reparo. Na dúvida l igue para o
fabricante. Reparos efetuados de maneira incorreta afetam o uso seguro da bomba.

15.3 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de incêndio! Nunca trabalhe em um sistema hidráulico


que esteja quente.

15.4 ¡ADVERTÊNCIA! Se for necessário desdobrar o mastr o para f azer trabalho de


manutenção, os pés de apoio devem estar estendidos e fixos, como se a máquina fosse
fazer trabalho de bombeamento Se você não é um operador, deixe o operador assentar
a máquina. a necess idade de conser tar a máquina não o qualifica para operar a
máquina. Cuidado!

15.5 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de eletrocussão! Se for necessário desdobrar o mastro


para fazer trabalho de manutenção, verifique se não há fios de alta tensão acima
do mastro. Você deve manter uma distânci mínima de 5 metros de distância (17 pés)
entre a fiação e qualquer parte da unidade.
117ft.ep

Mantenha uma distancia


minima de 5 metros

Figura 62
Observe se há linhas de alta tensão antes de desbobrar o mastro

15.6 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de queda! Se você não pode trabalhar a nível do solo, você
deve descobrir e usar uma plataforma de trabalho.

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15.7 ¡ADVERTÊNCIA! Se o trabalho de manutenção requer que você use um guindaste,


grua, caminhão , ou outra máquina similar, leia e entenda as normas de segurança para
aquele equipamento. Lembre-se o mastr o não pode ser usado co mo grua ou
guindaste.

nolifting3.eps

NAO!
Figura 63
Não levante objetos com
o mastro

15.8 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de ser esmagado! Prenda o mastro e alivie todo a pressão antes
de trabalhar no sistema hidráulico do mastro.

15.9 ¡ADVERTÊNCIA! Apenas trabalhadores, e sejam qualificados devem trabalhar com


a unidade. Se há trabalho a fazer com a máqui na e você não está qualificado como
operador, você deve conseguir alguém que seja qualificado para auxiliar você.

15.10 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de el etrocussão! Os trabalhos de r eparos no si stema


elétrico de alta voltagem sódevem ser feitos por eletricistas qualificados. Para esta
norma, alta voltagem significa acima de 24 volts.

15.11 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de explosão! Certifique-se que você entende o perigo


potencial de pressão de mola ou componentes do gás comprimido antes que você
faça reparos nestes sistemas (ex., acumuladores de nitrogênio, molas de gás para
porta de ferramentas, pneus, câmaras de freios). Se você desconhece os perigos, ligue
para o fabricante antes de começar o trabalho de reparos!

15.12 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for trabalhar numa área oculta, dentro da máquina, trave-
a e desligue-a, como se segue::
• Com motor a gás ou a diesel, remova a chave de ignição e coloque uma placa,
adesivo de Não Operar nos controles. Mantenha a chave e carregue-a com você.
• Com uma bomba acionada eletrônicamente, trave e desligue a chave principal e
ponha uma etiqueta nos controles. Não Operar.
As regras acima são o pr ocedimento simples “ Desli gado-Etiquetado”. Pode hav er
normas locais ou estaduais que requeiram um programa de segurança mais avançado.
Certifique das normas de segurança em sua região.

15.13 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca ative os sistemas hidráulicos sem checar se outr o


trabalhador está em uma posi ção oculta. Sempre grite “Limpo” antes de ligar o
motor ou o motor elétrico, e dê algum tempo para que haja uma resposta.
15.14 ¡ADVERTÊNCIA! Lembre-se de montar e desmontar a unidade usando a
“Regra dos 3 Pontos”. Uma mão e dois pés ou duas mãos e um pé devem estar em
contato com uma superfície plana e segura todas as vezes (Figura 64).

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Figura 64
Regra dos três
pontos de apoio 1safestep.eps

15.15 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca trabalhe em um sistema hidráulico pressurizado. Pare


o motor ou o mot or elétrico e alivie o circuito do acumulador ( se a máquina estiver
equipada com esse dispositivo), antes de abrir o sistema hidráulico.

15.16 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca use gasolina ou combustível (diesel) como solvente. É


impressindível lembrar que diesel e gás são altamante explosivos, quando você for
limpar os reservatórios de ól eo hidráulico, e vestígios deixados no óleo podem
explodir quando estes forem comprimidos!

15.17 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione os reparos. Depois das modificações às partes


estruturais (mastro, pé de apoio, torre, etc.), os reparos devem ser inspecionados por
pessoal qualificado antes do uso da máquina.

15.18 ¡ADVERTÊNCIA! Sempre use as ferramentas corretas para cada trabalho. As


ferramentas devem ser mantidas limpas e em boas condições de uso.

15.19 ¡ADVERTÊNCIA! Se você ver um colaborador trabalhando de forma imprópria,


com uma prática não recomendada, advirta-o sobre os perigos. A segurança estará
sempre nas mãos daqueles que estão executando o trabalho!

15.20 ¡ADVERTÊNCIA! Depois que qualquer reparo seja finalizado, teste o


funcionamento da peça consertada para ter certeza de que os reparos foram
executados corretamente.

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VI. Segurança da equipe de trabalho


16. Normas de segurança para os operadores e ajudantes da bomba

16.1 ¡ADVERTÊNCIA! Você de saber como desligar a bomba e o mastro. Faça com que o
operador mostre a você a localização dos interruptores de parada de emergência.

Interruptor para
parada de emergencia

WARNING

WARNING

DANGER WARNING
Stop agitator before
Stay clear. This machine is putting any solid
object in hopper.
Contact will result in remote controlled
death or serious injury and may start at anyof
Keep hands out
hopper and
if the unit becomes time. Stop engine valve assembly.
See operation
electrically charged. before servicing unit.
manual if access
is required.

Figura 65
Parar a unidade se ocorrer
uma emergência
1estop.eps

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16.2 ¡ADVERTÊNCIA! Você deve usar o mes mo equipamento pessoal de pr oteção


que o operador. Máscara, capacete, fones de ouvido e luvas de borracha são especial-
mente importantes quando você for trabalhar nas proximidades da tremonha (Figura
65).

CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO

GUANTES

BOTAS CON
PUNTA DE ACERO

1Safegear.eps

Figura 66
Use os equipamentos de proteção individual

16.3 ¡PERIGO! Perigo de eletrocussão! Se a bomba ou mastro ficarem energizados por


alta voltagem e você estiver em contato com qualquer parte deles, você está correndo o risco
de ser eletrecutado.Você deve monitorar os movimentos do mastro e alertar ao operador se
ele executar um movimento que coloque o mastro dentro da área de 17 pés ( 5 metros)
de distância de uma linha de força(Veja a Figura 67).

1EVERYBODY ELEC.EPS

Figura 67
Se a bomba ficar emergizada tudo que
tocar na bomba será energizado

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16.4 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de esmagamento e amputação! Nunca ponha as suas


mãos, pés ou qualquer parte do corpo dentro da caixa d’água, válvula de concreto ou
na tremonha, quamdo o sistema hidráulico estiver em operação ou pronto para operar!
Nunca permança sobre a grade da tremonha (Figura 68).

16.5 ¡ADVERTÊNCIA! Monte e des monte a bomba usando sempre a regra dos 3
pontos. Uma mão e dois pés ou duas mãos e um pé sempre deve estar em contato com
uma superfície plana e segura ao mesmo tempo (Figura 69).

1bkupguy.eps

NAO!
Figura 68
Nunca fique entre a bomba e a autobetoneira

16.6 ADVERTÊNCIA! Se você ver qualquer material estranho vindo da betoneira e


que possa gerar um entupimento, alerte o operador para que ele possa desligar a
bomba. Não tente remover o material da tremonha ou da grade enquanto o sistema
hidráulico está pronto para operar.

1bkupguy.eps

Figura 69
Sinalize com as mãos
claramente

16.7 ¡ADVERTÊNCIA! Não opere a bomba ou o mastro, a menos que você seja um
operador treinado ou o operador regular liberou os controles para você. Não pode
haver mais de um operador ao mesmo tempo. Este ítem não se aplica ao ato de
parar a bomba ou mastro se houver necessidade para isso.

16.8 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca permita que o motorista da betoneira faça limpeza de seu
equipamento na tremonha, porque esta ação poderá causar um entupimento. A água
irá lavar o cimento e a areia dos agregados, causando uma separação dos outros aditi-
vos, e consequentemente, um entupimento.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 61
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16.9 ¡ADVERTENCIA! Sempre observe os m ovimentos do mastro, memo quando não


houver fios elétricos por perto. Alerte o operador se el e está se apr oximando de
quaisquer obstruções ou perigo em potencial. no que diz respeito à segurança no local
de trabalho, dois pares de olhos e orelhas são melhore que um.

16.10 ¡ADVERTÊNCIA! Não deixe o nível do concreto que está na tremonha ficar muito
baixo. se o ar for sugado par dentro dos ci lindros de transporte, a bomba irá com-
primir o ar. Ar comprimido sempre se apr esenta um per igo se este for expelido da
tremonha ou da tubulação de transporte (Figura 70). Se o ar entrar nos cilindros de
transporte , tome os seguintes passos, para minimizar o perigo:
1. Pare a bomba imediatamente. Aperte o b otão de parada de emergência,
que é a forma mais rápida de se parar a máquina. Haverá uma expulsão de
ar comprimido, da p róxima vez que a v álvula de concreto ciclar, o q ue
pode ser seguramente absorvido preenchendo a tremonha com concreto.
2. Alerte o operador sobre o problema. Se for da responsabilidade dele saber os
procedimentos para a remoção segura de ar da bomba e do sistema de trans-
porte. Estes procedimentos incluem o bombeamento em retorno por dois cic-
los.
3. Pessoas que permanecem no final da descarga ou próximo ao sistema de tans-
porte devem ser avisadas a sair desta área até que todo o ar da unidade tenha
sido extraído. Alerte-os para permanecer pelo menos a 50 pés de distância .
4. Quando a bomba for reiniciada, deve ser usada a menor velocidade possível
até que todo o ar t enha sido removido da tubulação. Não dê por certo que a
primeira bolha de ar que aparecer é fim do ar comprimido.
5. Não permita que ninguém fique próximo da descarga até que o concreto flua
firmemente da extremidade e que não há movimento no sistema de transporte.
• Se os trabalhadores estiverem posicionados em locais altos ou em posição precárias,
alerte-os para esperar ouvirem um som alto assim que o ar escapar.

1hosepop4.eps

Figura 70
Fique longe do ponto de descarga
quando ligar pela primeira vez ou
religar a bomba e quando houver
ar na tubulação

PÁGINA 62 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

16.11 ¡ADVERTÊNCIA! Quando você estiver preparando o sistema de transporte, quando


reinicializar depois de mover-se ou quando reinicializar depois de adicionar ou remover
mangueiras, avise a todos para permanecer fora da área de descarga até que o concreto
flua livremente e não haja movimento do sistema de transporte. A distância que o pes-
soal deve permanecer da área de descar ga é de pel o menos 50 pés (Fi gura 70). O ar
estará na tubulação quando você iniciar a máquina pela primeira vez e quando reinicial-
izar depois de se mover e depois da tubulação for separada ou aberta por qualquer outra
razão.

16.12 ¡ADVERTÊNCIA! ¡Nunca use ar comprimido para tirar um entupimento! O


operador é responsáevel por saber dos procedimentos corretos de remoção de entupi-
mentos. É inseguro e desnecessário usar ar comprimido . Se a pressão da bomba não
consegue remover o entupimento, a pressão do ar também não o fará.

16.13 ¡CUIDADO! Tome cuidado quando estiver manuseando ou conduzindo a tubulação


ou qualquer outro objeto pesado. Aprenda a suspendê-los sem usar as sua costas. Se
necessário consiga ajuda..
1pipelineguy.eps

NAO!
Figura 71
Nunca se sente sobre a
tubulação de transporte

16.14 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca permaneça ou sente numa tubulação enquanto estiver em


uso, ou sempre que ela for pressurzada. A t ubulação se desgasta a cada ciclo da
bomba. Se o tubo estourar , você não vai querer estar sentado nele e sim a metros de
distância.(Figura 71).

1explode2.ep

Figura 72
Nunca abra a tubulação pressurizada

SEGURANÇA.fm PÁGINA 63
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

16.15 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de explosão! (veja a figura 72). Nunca abra uma tubulação
que está sob pressão. A bomba deve ser ciclada em retorno por pelo menos 2 ciclos e
então desligada antes de se abrir a tubulação. Se você não sabe como fazer a bomba
operar em modo ret orno, o operador é quem deverá fazê-l o. Se a tubulação estiver
pressurizada com ar de forma segura.

PÁGINA 64 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

17. Normas de segurança para a equipe de descarga de concreto

17.1 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de eletrocussão! Se a bom ba ou m astro ficarem energizados


com alta voltagem você estiver em contato com qualquer parte dele, você corre o risco de ser
eletrocutado! Você deve monitorar o movimento do mastro e alertar o operador de que o
mastro deve ficar dentro da área de 17 pés de uma fiação elétrica(Veja a Figura 77).

1EVERYBODY ELEC.EPS

Figura 77
Se a bomba for energizada tudo que estiver ligado a
ela também será energizado

17.2 ¡ADVERTÊNCIA! Não confie na precisão dos seus sentidos quando você estiver
trabalhando perto dos cabos de alta tensão. Coloque no ponto mais favoravel para
ver a distancia entre a bomba e os fios. Se isto não for possível, então você deve
contar com a ajuda de alguém, um sinaleiro. ver (Figura 78).

O operador deve evitar essa


situacao, deve contar com
o auxilio de um situador

Figura 78
Use um situador p/ ajudar O situador deve sinalizar
a direcionar o mastro
1smdpthprcp.eps

17.3 ¡ADVERTÊNCIA! Mantenha o mastro longe dos postes de alta tensão, avise o oper-
ador se o mastro estiver próximo aos fios, pois nessa situação há um grande perigo em
eminência.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 65
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

17.4 ¡ADVERTÊNCIA! Procure utilizar os E PI, equipamentos de pr oteção individual


(Veja a figura 79), afim de evitar acidentes ao operar o equipamento

CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO

GUANTES

BOTAS CON
Figura 79 PUNTA DE ACERO
Use equipamento de
proteção individual 1Safegear.eps

17.5 ¡ADVERTENCIA! Quando o operador estiver preparando o sistema de transporte , quando


reinicializar depois de mover-se ou qua ndo reinicializar depois de a dicionar ou remover
mangueiras, você deve permanecer distante da mangueira e do ponto de descarga. Não fique
próximo da á rea de de scarga até que o con creto flua livremente e nã o haja movimento do
sistema de transporte. A distância que o pessoal deve permanecer da área de descarga é de pelo
menos 50 pés (figura 70). O ar comprimido na tubulação pode fazer com que a mangueira se
mova violentamente . Se o operador disser para você que o ar está vindo, proceda da seguinte
forma:
• Vá para o nível do solo (se v ocê estiver em local elevedo) e permaneça pelo
menos por 50 pés de distância do ponto de descarga ou pelo menos, abrigue-se.
• Fique longe da descarga. Certifique-se que todo o ar já foi liberado antes de se
aproximar do ponto de descarga novamente. É trabalho do operador saber quando
é seguro voltar para a área de bombeamento.

17.6 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca olhe para dentro de uma mangueira conectada ou tubo!

17.7 ¡ADVERTÊNCIA! Quando a equipe de trabalho estiver usando ar comprimido para lim-
par o mastro ou o sistema da tubulação, fique longe da área de descarga. Nunca tente seg-
urar um tubo ou mangueira que está sendo limpo com ar.(ver figura 80)

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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA

1hosepop2.eps
1hosepop2.eps

Figura 80
Não fique próximo a área de descarga do
concreto, para evitar acidentes
inesperados

17.8 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca abra uma tubulação pressurizada (figura 81).O operador
deve liberar a pressão antes de você abrir a tubulação. Se a tubulação estiver pressur-
izada com ar comprimido, deixe o operador liberar a pressão primeiro e verificar se o
ar já foi liberado antes que você execute algum procedimento.

1explode2.ep

Figura 81
Nunca abra a tubulação pressurizada

17.9 ¡ADVERTÊNCIA! Depois de remover as seções de tubulação você deve remontá-


las usando juntas e grampos. As tubulações montadas sem juntas e grampos vazarão
com cimento e água, o que pode causar um entupimento.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 67
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

17.10 ¡ADVERTENCIA! O operario que estiver fazendo a distribuição do concreto não


deverá agarrar ou abraçar ao mangote, deverá apenas segura-la com as duas mãos
afim de permitir que a mesma se movimente livremente. (Figura 82).

NAO! OK
Figura 82
Não agarre o mangote
durante a distribuição de
concreto. 1donthug.eps

17.11 ¡ADVERTENCIA! O operario não devera caminhar de costas ver(Figura 83),


pois caminhando assim não terá condições de evitar os obstáculos, podendo
tropeçar.

1dontback.eps

NAO!
Á OK!

Figura 83
Não caminhe de costas, mantenha-se fora do
trajeto de distribuição do mastro

17.12 ¡ADVERTENCIA! O oeprador nunca deverá posicionar-se entre o mangote de


distribuição do mastro e a parede. (Ver figura 83).

17.13 ¡ADVERTENCIA! Não dobre o mangote final, (ver Figura 84), no local da dobra
haverá um acúmulo de pressão, fazeendo com que o mesmo se desdobre com violên-
cia.

17.14 ¡ADVERTENCIA! Nunca apoio o mango te sobre os ombr os, o mesmo de verá
deverá ser sustentado pela lança. (Ver figura 84).

17.15 ¡PRECAUÇÃO Tenha cuidado quando você tiver que manipular a tubulação,
aprenda a não utilizar sua coluna para suspender o peso.

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1hosekink2.eps
Este operario pode
se machucar se a
bomba desdobrar a
NAO! mangueira pela forca
Nao permita
que a mangueira dobre

kink2.eps

Figura 84
Nunca dobre o mangote, nunca o apoie
sobre seu ombro

17.16 ¡ADVERTENCIA! ¡Perigo de esmagamento, nunca col oque as mãos ou qualquer


parte do corpo embaixo do mangote final.

1pinchpoint.eps

NAO!

Figura 85
Tenha cuidado com pontos de esmagamento

17.17 ¡ADVERTENCIA! Não permita que o mangote baixe menos de 500mm., para evitar que o
mangote golpeie os pés do operador..

17.18 ¡ADVERTENCIA! Durante o bombeamento, evite passar embaixo do mastro, sem


equipamento de proteção individual, a fim de evitar que algun componente da tubu-
lação de transporte ao se desprender do equipamento venha causar um acidente.

17.19 ¡ADVERTENCIA! Nunca se pare, se siente o se monte a horcajadas sobre una tubería que
está en uso, o cuando esté presurizada (Figura 86). La tubería se desgasta con cada carrera de
la bomba. Si la bomba revienta, Ud. va a querer estar al costado de ella, no sobre ella.

SEGURANÇA.fm PÁGINA 69
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000

17.20 ¡ADVERTENCIA! Para evitar confusões de sinais, é bom que somente uma pers-
soa sinalize ao operador.

17.21 ¡ADVERTENCIA! Antes de começar a bombear o operador que sera erspons-


savel pela distribuição de concreto, deverá combinar os sinais com o operador da
bomba (ver figura 86)

ERICAN
AM
CO

CIA TI O N
NCRET

SO
E

PU S
M PIN G A

1. 2. 3. 4. 5. 6.
MASTRO MASTRO MASTRO MASTRO ABRIR OU FECHE OU
PARA PARA A A EXTENDER RETRAIA
CIMA BAIXO ESQUERDA DIREITA O MASTRO O MASTRO

7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.


COMECE A ADICIONE SERVICO
PARE BOMBEAR DIMINUA O PARE COMPLETO
AUMENTE O UM POUCO AGUA
O MASTRO BOMBEAMENTO DE BOMBEAR LIMPAR
RITIMO (4 GALAO)
1acpahndsig1.eps

Figura 86
Sinais manuais recomendados pela
ACPA(Asociación Americana de Bombeo de Concreto)

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SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 4. - Visão Geral da Máquina


Tabela de Conteúdos

1 Descrição da Máquina.....................................................................................4-2
2 Visão Geral da Máquina ................................................................................4-26

Seção 4 - Visão Geral da Máquina 2.0.1


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 4. Visão Geral da Máquina


1 Descrição da Máquina
Recomenda-se que você leia esta seção do manual enquanto você estiver frente a
frente com a bomba de concreto, de forma que você possa identificar os componentes
que são discutidos nesta seção.
A bomba de concreto montada sobre caminhão da Schwing (SP) e seu mastro
(KVM) são montados em um chassi próprio que po de ser acoplado em chassis de
caminhões de diversos fabricantes. A bomba e o ma stro são acionados hidraulica-
mente.
1.1 Acionamento da Todas as bombas hidráulicas para acionamento da bateria de bombeio, agitador
Bomba Hidráu- são acopladas diretamente no motor auxiliar.
lica.
1.2 Bomba Hidráu- As bombas hidráulicas do circuito da bomba de concreto são de eixo reclinavel e
lica da Bomba de pistão de deslocamento variável. Elas são controladas por HP, o que significa que à
Concreto. medida que a pressão aumenta, o fluxo diminui, e a potência de consumo permanece
constante. Nós usamos este tipo de bomba, de forma que o motor do caminhão não
pare de funcionar sob condições mais pesadas de bombeamento. As bombas também
aceitam sinais externos para controle do rendimento e vazão. Nas unidades de bom-
beamento da Schwing, nos enviamos os sinais para a bomba através do limitador de
ciclos hidráulico e da válvula dampener. O efeito de rede destes recursos é fazer com
que a bomba u se menos óleo por revolução, como é s olicitado pelo operador da
bomba. (Veja a Figura 1).

Unit Dimensions Size 80

View X

flange SAE3

A2

M12; 17 de
ep
A1
M16; 21 de
ep

drawn
dephased

Figura 1 BOMBA HIDRAULICA

pg 4-2 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

1.3 Circuito da (Veja a Figura 4)


Bomba de Con-
creto

A Bomba de Concreto Schwing é um equi-


pamento de cilindro duplo completamente
hidráulico de design recíproco. Ela consiste de
dois cilindros hidráulicos (cilindros diferenci-
ais), 2 c ilindros de transporte, uma c aixa
d’água que age como um membro estrutural Cilindros
para a montagem dos dois pares de cilindros e Diferenciais
como um container para o fluxo de água, e uma
válvula, a Válvula rock, que direciona o fluxo

con. pump gen.-eps


de concreto da tremonha para a tubulação de
transporte. (Veja a Figura 2 à direita)

Durante a operação, quando o cilindro


hidráulico atinge o final de seu curso, a válvula Caixa d’ água
rock troca sua posição para o cilindro de trans-
porte oposto (Mostrado na Figura 4). Os cilin- Cilindros
dros hidráulicos então, mudarão de direção. de Transporte
Aquele cilindro que acabou de empurrar o con-
creto para a t ubulação, então começa a s ugar
mais concreto da tremonha.

Alternando para o modo retorno, o con-


creto pode ser sugado da tubulação e então,
empurrado para a tremonha. Válvula Rock

Os dois cilindros hidráulicos diferenciais


são conectados um ao ou tro hidraulicamente e
dividem o óleo hidráulico em um lado de seus Figura 2
pistões. Este óleo compartilhado é chamado de Bateria de Bombeio
óleo de inversão e é ele que mantém os dois cil-
indros em p erfeita sincronização. A válvula
rock é direcionada em ciclo, para frente e para
trás por um terceiro cilindro hidráulico.

O método de se fazer com que os cilindros hidráulicos mudem de direção no


tempo certo, é objeto de vários parágrafos deste manual, nas páginas que seguem.
As bombas hidráulicas que suprem o óleo para a bomba de concreto são projeta-
das para se ajustarem à quantidade de óleo que elas fornecem para a bomba de con-
creto através do sensores de pressão interna e pelo ajuste das válvulas externas (o
limitador de ciclos e as válvulas dampener).
Este manual descreve primariamente a “válvula rock”, tipo de válvula de con-
creto, mas a bateria de bombeio está disponível com “comportas”, modelo mais antigo
de válvula de conc reto. Se você solicitar sua unidade com comportas, outras infor-

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-3


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

mações estarão disponíveis. Contate o departamento de serviços da Schwing pelo tele-


fone (11) 4486-8500 para questões referentes a comportas
1.4 Acionamento de “A figura 5 mostra os mais importantes componentes do sistema de controle
Circuito Duplo hidráulico. Um circuito duplo significa que há um circuito hidráulico para mover os
cilindros diferenciais, e um circuito separado para acionar a válvula rock. No passado
(em unidades de circuito- simples) as principais bombas hidráulicas moviam ambos,
os cilindros diferenciais e a válvula rock.
Há algumas vantagens em se ter um circuito hidráulico para se acionar a válvula
rock. Por exemplo, com o sistema de circuito-simples, se você estivesse bombeando
uma mistura meio dura e se a pressão estivesse alta, isto demandaria um pouco mais
de pressão para se acionar a válvula rock. Em alguns casos, a válvula rock não seria
acionada porque não haveria pressão suficiente disponível. Normalmente quando o
bombeamento está sendo feito na vertical, a válvula rock tem que tentar deslocar, do
ciclo, uma coluna de concreto com pressão sobra a mesma. O próximo ciclo não pode-
ria ser iniciado, até que a válvula rock tivesse completado o seu caminho.
Em um sistema de circuito-duplo, os cilindros diferenciais não tem que esperar
pela válvula rock antes que eles mudem de direção e comecem o próximo ciclo. Tão
logo a válvula de controle direcional S3 mudar de direção, fornecendo a válvula rock
o óleo necessário para que esta mude de sentido, o óleo também é direcionado para a
válvula que muda a di reção dos cilindros diferenciais. Se o cilindro da válvula rock
tiver pressão suficiente disponível, ele fará isso. Se não, ele irá esperar. Assim que os
cilindros diferenciais mudarem de sentido, uma das seguintes ações acontecem:
• Se a válvula rock já foi acionada, o concreto que é despejado na tremonha é ime-
diantamente empurrado para a tubulação de transporte como um ciclo normal.
• Se a válvula rock não tiver sido acionada ainda, o concreto começa a voltar da
tubulação e é empurrado de volta a tremonha. Isto pode reduzir a pressão da tubu-
lação para zero. Assim que a pressão dentro da tubulação é aliviada, a válvula rock
cruza . Ela não trava ou breca, simplesmente se move. Assim que a válvula rock se
mover, o concreto é acelarado pela unidade e volta ao seu fluxo normal.
O concreto não é, na verdade, bombeado em reverso porque assim que a pressão
na tubulação cai para zero, a válvula rock é acionada.
As unidades agora estão sendo equipadas com baterias de bombeio “Hiflo”, que
incluem acionamento de circuito-duplo como manda a norma. Uma descrição com-
pleta da sequência de acionamento de circuito-duplo “hiflo” é encontrada neste capit-
ulo, começando na página 4-19. Este sistema adicionou o benefício de reduzir o
desgaste no anel de corte. A placa óculos, a guarnição de saída, e o cilindro de movi-
mentação da válvula rock.
O acionamento de circuito-duplo só tem uma desvantagem. Com o acionamento
de circuito-simples, quando você desliga a bomba, há mais pressão no sistema. É se-
guro (embora não recomendado) abrir uma linha hidráulica com o motor funcionando
e a bomba de concreto na posição desligada. Este recurso não funciona com o aciona-
mento de circuito-duplo. Sempre que o motor estiver funcionando, a pressão pode ser
armazenada por um acumulador. Se você remover uma linha, você pode no mínimo
ficar encharcado e talvez , se machuque. Não há perigo, no entanto, se você seguir
algumas regras básicas quando você estiver trabalhando com acumuladores de

pg 4-4 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

pressão.

ADVERTENCIA
EXPLOSAO CAUSADA POR
CARREGAMENTO IMPROPRIO DO
ACUMULADOR PODE LEVAR À
MORTE OU SERIOS DANOS!
* Siga exatamente as instrucoes de
carregamento!
* Use SOMENTE nitrogenio seco no
acumulador!
explwarn.eps

1.5 Normas de Se- 1. Nunca dê por certo de que o acumulador está sem pressão. Verifique o
gurança do manômetro antes de remover quaisquer linhas, válvulas, ou acoplamentos. Veri-
Acumulador fique se a pressão está zero e periodicamente cheque se o manômetro está em boas
condições de trabalho.
2. Recarregue o acumulador (adicionando gás) somente depois que você tiver lido e
entendido todas as in struções. Os acumuladores são carregados com nitrogênio
não líquido. As instruções completas de recarga são encontradas na seção 6 deste
manual.
3. Nunca carregue um acumulador com oxigênio ou ar comprimido. O oxigênio sob
pressão entrará em contato com algumas moléculas de óleo hidráulico e so b
pressão, poderá baixar o ponto de fulgor do óleo à temperatura ambiente. Se o
óleo entrar em ponto de fulgor, o acumulador explodirá. Há casos relatados de
pessoas que morreram tentando carregar os acumuladores desta forma.
4. Nunca trabalhe com acumulador, sobre o cilindro da válvula rock, sobre o anel de
corte, ou qualquer outro componente com o motor funcionando. Depois de desli-
gar o motor, remova a chave e coloque-a no seu bolso. E aí verifique se a pressão
está zero no manômetro do acumulador antes de abrí-lo ou trabalhar em qualquer
destes itens.
5. Nunca improvise ferramentas ou equipamentos para recarregar o acumulador. As
ferramentas corretas são mostradas na seção 6 deste manual.
6. Se houver um vazamento de gás no acumulador, ou um vazamento de óleo, ou um
balão rompido, devolva-o a Schwing ou ao fabricante para consertá-los urgente-
mente. Não tente você mesmo consertar o acumulador
7. Se estiver em dúvida, investigue e descubra. Nunca assuma quaisquer hipóteses
em relação a acumuladores ou circuitos que estes acionam. Se você não sabe, ou
não tem certeza, ligue para o De partamento de Se rviços e Manut enção da

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-5


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

5
;;

manifold
Emergency stop
;;
;;

1
2 1.6
20

MP5
0.9
6 S3

T
260
bar

MP2
13

P2

P3

P4
boom circuit

agitator
not shown
18
9A 16
14 15 17

9B

21
10A 10B

11

S2 7

S1 4

25

3
10C
23 12
22
2
24 10D 19
8A 8B

1 hiflopk2.eps

1. Reservatório de óleo hidráulico (tanque) 14. Piloto para fechar a válvula de descarga do acumulador
2. Bombas hidráulicas 15. Válvula manual de descarga do acumulador
3. Válvula de alívio (válvula de segurança) 16. Válvula de desvio p/ manut. da pressão do acumulador
4. Válvula de controle direcional S1 17. Válvula de alívio do acumulador
5. Cilindro de movimentação da Válvula rock 18. Manômetro do acumulador
6. Válvula de controle direcional S3 19. Bomba hidráulica do acumulador
7. Válvula de controle direcional S2 20. Alívio redundante, manifold de parada de emergência
8. (A & B) Cilindro hidráulico diferencial 21. Válvula avanço/retorno NG 10
9. (A & B) Valvulas reversoras (MPS) 22. Chave leve da válvula de alívio
10. (A - D) Válvulas de desvio 23. Chave leve da Válvula de bloqueio
11. Registro Esférico (Válvula shut-off) 24. Chave leve da Válvula de retorno
12. Filtro do óleo hidráulico com bypass 25. Válvula de fluxo principal
13. Acumulador

Figura 4
Componentes Principais do sistema de controle hidráulico da bomba do circuito-duplo - de
alto fluxo - Hiflo

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-6


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Rasgo de troca Rasgo de troca O cilindro de troca da


Porta do tanque
válvula rock é um cilin-
Portas de troca Portas de troca
(para passagem dro não diferencial (veja
do oleo) explicação abaixo).

slew cyl.eps Os rasgos para a troca


são usados em
máquinas de circuito-
simples mas não nas de
Pistao Portas de troca circuito duplo.
Porta de oleo para Porta de oleo para
retrair a haste extender a haste

Posicao cruzada As válvulas de aci onamento tem uma função


lógica no sentido de que elas são sensíveis às múl-
tiplas pressões de forma simultânea e rotacionam
óleo da porta final do assento. Quando a p ressão
Saida esquerda Saida direita na porta final do assento exceder a da por ta final
da mola por mais de 2 por 1.
S valve.eps

Porta final
da mola
Posicao paralela switchvalve.eps

As válvulas S2 e S3 têm funções e símbolos idênticos e são Mola

ambas de 4 vias, 2 posições, e operadas pela pressão piloto


das válvulas de controle direcional. Não há outra forma mais Porta de Assento
saida
simples de se ciclar uma bomba do que esta.

Porta final
do assento

O termo cilindro diferencial


significa que cada cilindro Bucha de guia Pistao
hidráulico que empur ra o
concreto tem uma área de
seção transversal diferente Fim de Curso
entre os dois lados do pistao.
Esta área diferencial existe
Haste
porque há uma haste apenas
Lado da Lado do
em um do s lados do pistão. Haste pistao
Diferentemente do cilindro
de troca da válvula rock,
pois ele tem hastes conecta- Fim de Curso Superior
das em ambos os lados do (Todo extendido)
pistão, e portanto tem a
mesma área de seção trans-
versal em ambo s os l ados. Fim de Curso Inferior
diff cyl.eps

(É um cilindro não-diferen- (Todo retraido)


cial).

Figura 5
Alguns componentes chave em esquema de bombas hidrálicas

pg 4-7 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

DIAGRAMAS DE O seguintes diagramas de “A” a té “D” mostram as funções de acionamento da


FUNCIONAMENTO bomba de concreto configurada para o LADO DA HASTE com esquemas simplifica-
dos. O agitador, o mastro e os controles de circuito S-1 não são mostrados. Para infor-
mações sobre as configurações do LADO DA HASTE e LADO DO PISTÃO,
consulte a página 4-26.

SISTEMA DE CONTROLE HIDRÁULICO DA BOMBA DE CONCRETO


Acionamento de Circuito Simples
FASE A • O óleo com alta pressão (vermelho) flui através da Válvula S3 (posição
paralela) até a porta do lado retraído do cilindro de troca da válvula rock.

• A haste do cilindro de troca se retrai (mostrada na nova posição).

• Quando o cilindro de troca retraiui completamente, o rasgo se alinha com a


porta de troca e manda óleo com pressão para o fim de curso direito da válvula
S2.

• A válvula S2 se move para a posição paralela (mostrada na nova posição).

• O óleo no fim de curso esquerdo da válvula S2 flui para o tanque através da vál-
vula de desvio 10A.

• O óleo com pressão (vermelha) flui através da posição paralela do spool da S2
até o lado da haste do cilindro diferencial direito. O cilindro se retrai, o que cria um
vácuo no cilindro de transporte. O cilindro de transporte direito se preenche com
concreto (Isto é chamado de ciclo de sucção).

• O óleo do lado do pistão que é forçado para fora do cilindro diferencial hidráulico
flui através de uma mangueira até o lado do pistão do cilindro diferencial
esquerdo. Este óleo é chamado de óleo de troca (laranja).

O óleo de troca força a extensão do cilindro diferencial esquerdo. O concreto no


cilindro de transporte é bombeado para fora da máquina (Isto é chamado de ciclo
de pressão).

O óleo do lado da haste do cilindro diferencial esquerdo é conduzido de volta ao


tanque através do filtro de retorno. (verde)

• O óleo em azul é óleo em repouso ou despressurizado, como o óleo que está


no reservatório.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-8


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

LEGENDA
Alta pressao

opman SRIES #1 color.eps


Oleo de inversao
Baixa pressao
10A
Pressao zero
(Tanque, oleo em repouso)
S3
A
1.5 mm
hole drilled S1
through spool

S2

10C 300
bar

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-9


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

FASE B • O cilindro diferencial direito atinge o fim de curso inferior. Se não houver óleo de
troca o suficiente no orifício para trazer o cilindro esquerdo para o fim de curso
superior, mais óleo será adicionado agora pela válvula de desvio 10F.

• O cilindro esquerdo alcança o fim de curso superior. Assim que o pistão atinge a
bucha de guia, a porta final do assento da válvula de acionamento é conectada
ao óleo pressurizado. A p orta final da m ola da v álvula de acionamento é
conectada ao óleo de baixa pressão, de forma que a válvula de acionamento se
abre, enviando óleo pressurizado para o fim de curso esquerdo da válvula S3.

• O sinal de pressão atinge o fim de curso da válvula S3, empurrando a válvula


para a direita, o que a coloca na posição transversal (ilustrada na nova posição)

• O ól eo no fi m de curso direito da válvula S3 flui através da vá lvula de desvio


10D de volta para o tanque.

• Na posição transversal, a válvula S3 leva o óleo para a porta extendida do cilin-


dro de troca da válvula rock. O cilindro começa a se estender.

• O óleo do lado esquerdo do cilindro de troca da válvula rock retorna ao tanque.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-10


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

LEGENDA
Alta pressao

opman SRIES #2 color.eps


Oleo de inversao

Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em r
S3
B
1.5 mm
hole drilled S1
through spool

S2

300
10D bar

9A

10F

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-11


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

FASE C • O cilindro de troca da válvula rock atinge a posição fim de curso superior.

• Quando o cilindro de transporte tiver se extendido completamente, o rasgo se


alinha com a porta de troca e leva óleo pressurizado ao fim de curso esquerdo da
válvula S2.

• A pressão empurra o spool da válvula direcional S2 para a direita, colocando-a


na posição transversal (mostrado na nova posição).

• O óleo no fim de curso direito da S2 flui para o tanque sobre a válvula de desvio
10B.

• O óleo da bomba é conduzido através da válvula S2 para o lado da haste do cil-


indro diferencial esquerdo 8A.

• A v álvula de acionamento 9A se fecha pela pressão aplicada a p orta final da


mola. O sinal para a S3 é perdido.

• O cilindro diferencial esquerdo começa a se retrair. No cilindro de transporte, o


concreto começa a fluir para preencher o espaço deixado pela mancheta de bor-
racha. (Ciclo de sução).

• O óleo que escapa do cilindro diferencial esquerdo passa pela mangueira até o
lado do pistão do cilindro diferencial direito, forçando-o a se estender. No cilindro
de transporte, o c oncreto do estágio A é fo rçado para dentro da tubulação de
transporte (Ciclo de pressão).

• O óleo do lado da haste do cilindro de transporte direito é levado através da vál-
vula S2, para o filtro de retorno e de volta ao tanque.

pg 4-12 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

LEGENDA
Alta pressao

opman SRIES #3 color.eps


Oleo de Inversao
Baixa pressao
10B Pressao zero
(Tanque, ou oleo em repouso)
S3
C
1.5 mm
gicle S1
interno

S2

300
bar

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-13


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

FASE D • O ci lindro diferencial esquerdo se retrai até o fim de cu rso inferior. O cilindro
diferencial direito se extende até o fim de curso superior (Mostrado aqui em suas
novas posições).

• Qualquer excesso de óleo de troca será conduzido ao tanque através da válvula


de desvio 10E.

• Na posição de fim de curso inferior, pressão é aplicada à porta final do assento


da válvula de a cionamento 9B. A v álvula de acionamento se abre e envia um
sinal piloto para o fim de curso direito da válvula S3.

• A válvula S3 se move para a esquerda em resposta ao sinal piloto, colocando- a


na posição paralela (ilustrado aqui na no va posição). O óleo do fim de curso
esquerdo da S2 escapa para o tanque pela válvula de desvio 10C.

• O óleo pressurizado é conduzido através da válvula S3 para a porta retraída do


cilindro de troca da rock.

• O cilindro de tr oca se retrai, enviando o óleo do la do estendido de v olta ao


tanque através da válvula de controle direcional S3 e do filtro de retorno (Mos-
trado aqui na posição antiga).

• Quando o cilindro de troca alcança o fim de curso inferior, o rsago se alinha com
a porta e óleo é conduzido para o fim de curso da válvula S2.

Isto nos traz de volta à fase A. A máquina efetuou então, um ciclo completo, que
consiste de dois ciclos de sucção e dois ciclos de pressão.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-14


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

LEGENDA
Alta pressao

opman SRIES #4 color.eps


Oleo de Inversao
Baixa pressao

Pressªo zero
(Tanque ou oleo em repouso)
S3
D
1.5 mm
gicle S1
interno

S2

10C 300
bar

10E

9B

pg 4-15 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

1.9 Diagra- O seguinte esquema simplificado de A até D mostra as funções de acionamento da


mas de bomba de concreto configurada no LADO DA HASTE. O agitador, a bomba e os cir-
Funciona- cuitos de co ntrole S1 nã o são mostrados. Para informações sobre configurações do
mento. LADO DA HASTE e LADO DO PISTÃO, consulte as páginas 4-28.

Sistema de Controle Hidráulico da Bomba de Concreto Hidráulico


Acionamento de Circutio Duplo, Hi-flo
FASE A • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da vál vula rock, ol hando em direção à cabine do
caminhão.

• Asim que você acionar a caixa de distribuição no modo de bombeamento, a bomba


do acumulador hidráulico (20) começa a bombear óleo pressurizado (vermelho) para
carregar os acumuladores (14) .

• Mostrada na posição de início da fase A. Quando a pressão do acumulador atingir os


ajustes do regulador na bomba hi dráulica do acumulador (13), a bomba reduz o seu
fluxo até que haja óleo o suficiente para manter a pressão do regulador.

• O óleo pressurizado (vermelho) do circuito do acumulador flui através da válvula de


controle direcional S3 (6), que está em posição paralela, para a porta do lado exten-
dido do cilindro de troca da rock (5).

• A haste do cilindro de troca da rock (5) se estende, se ainda não estiver (5).

• A válvula de controle direcional S1 (4), que controla as bombas da unidade no modo


avanço, neutro ou retorno, é colocada na posição de avanço.

• Um sinal piloto (óleo pressurizado) é conduzido do circuito do acumulador para o


final de curso da válvula de controle direcional S2 (7), que se move até a posição
paralela.

• Óleo presurizado (vermelho) flui da principal bomba hidráulica (2) através da


posição paralela da válvula S2 (7) para o lado da haste do cilindro diferencial direito
(8A). O cilindro se retrai, o que cria um vácuo no cilindro de transpoerte. O cilindro
de transporte direito se preenche com concreto (isto é chamado de ciclo de sucção).

• O óleo que é forçado para fora do lado do pistão do cilindro diferencial direito (8A),
flui através de mangueiras para o lado do pistão do cilindro diferencial esquerdo (item
8B). Este óleo é chamado de óleo de troca (laranja).

• O óleo de troca força a extensão do cilindro diferencial esquerdo (8B). A haste do


cilindro se estende, empurrando o concreto para fora do cilindro de transporte, através
da válvula rock, para dentro da tubulação (isto é chamado de ciclo de pressão).

• O óleo do lado da haste do cilindro diferencial esquerdo (8B) é conduzido de volta


ao tanque através do filtro de retorno (12). O ól eo despressurizado é mostrado em
verde.

• O óleo mostrado na cor azul, como o óleo que está no reservatório, está em repouso,
ou seja, sem pressão.

pg 4-16 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

5
Fase A Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em re

6
S3

14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B

23
10A 10B

11

S2 7

S1 4

26

3
10C
25
24
27 10D
8A 8B

2
12
20

1
hiflo A.eps

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-17


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

FASE B • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da válvula rock, olhando em direção à cabine do
caminhão.

• O cilindro diferencial esquerdo (8B) alcança o fim de curso superior. Se houver


excesso de óleo de troca no orifício do cilindro, fazendo com que o cilindro difer-
encial direito (8A) não possa se retrair para o fim de curso inferior, então o óleo
deve ser removido agora, através da válvula de desvio 10C.

• O cilindro diferencial direito (8A) atinge o fim de curso inferior. Assim que o
pistão atinge a bucha de guia, ele expõe uma porta para o fim de curso da válvula
reversora (9A), que se conecta ao óleo pressurizado (vermelho). O fim de curso
esquerdo da válvula reversora (9A) é conectado ao óleo despressurizado (verde),
então a válvula reversora desliza para a posição paralela, enviando óleo pressur-
izado em direção ao fim de curso da válvula S3 (6).

• O sinal de pressão alcança o fim de curso da válvula S3 (6) empurrando a vál-


vula para a posição transversal.

• O óleo no fim de curso direito da válvula S3 (6) flui de volta para o tanque (1).

• Na posição transversal a válvula S3 (6), conduz óleo dos acumuladores para a


porta retraída do cilindro de t roca da válvula rock (5). O cilindro começa a s e
retrair.

• O óleo do lado extendido do do cilindro de troca da válvula rock (5) é conduzido


de volta ao tanque (1).

• Ilustrado na posição inicial no esquema da fase B. O sinal piloto (óleo pressur-


izado) é conduzido do circuito do acumulador para o fim de curso esquerdo da
válvula de controle direcional S2 (7). A válvula S2 desliza para a posição trans-
versal .

• Ilustrado na posição inicial no esquema da fase B. Assim que o cilindro de troca


da válvula rock (5) se retrai, a pressão no circuito do acumulador cai. Quando ela
fica abaixo do ponto de ajuste do regulador da bomba hidráulica do acumulador, a
bomba hidráulica do acumulador (20), põe mais óleo para recarregar o circuito do
acumulador.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-18


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

5
Fase B Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em repo

6
S3

14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B

23
10A 10B

11

S2 7

S1 4

26

3
10C
25
24
27 10D
8A 8B

2
12
20

1
hiflo B.eps

pg 4-19 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

FASE C • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da vál vula rock, ol hando em direção à cabine do
caminhão.

• O cilindro de troca da válvula rock (5) atinge o fim de curso inferior.

Ilustrado na posição inicial no esquema da fase C. Óleo pressurizado (vermelho)


continua a fl uir para o circuito do acu mulador até que os acumuladores (14)
fiquem completamente até alcançar a pressão pre-ajustada no regulador da bomba
do acumulador. A b omba do acumulador reduz o seu fluxo até que haja óleo o
suficiente para manter o ajuste do regulador.

• A válvula S2 (7) terminou de deslizar. O óleo agora é conduzido da bomba


hidráulica principal (2) para o lado da haste do cilindro diferencial esquerdo (8B).

• Assim que o ci lindro diferencial esquerdo (8A) se move, o ól eo de troca


(dourado) alcança o fim de curso esquerdo da válvula reversora (9A). A válvula se
fecha pela pressão aplicada e pela força da mola de retorno. Esta ação remove o
sinal piloto para o lado esquerdo da válvula de controle direcional S3 (6).

• Assim que o cilindro diferencial esquerdo se retrai (8B), ele cria um vácuo no
cilindro de transporte e o concreto começa a entrar para preencher o espaço vazio.
(Ciclo de sucção).

• O óleo do lado do pistão do cilindro diferencial esquerdo (8B) flui através das
mangueiras para o lado do pistão do cilindro diferencial direito (8A), forçando-o a
se estender. No cilindro de transporte, o concreto do estágio A é forçado para a
tubulação de transporte (Ciclo de pressão).

• O óleo do lado da haste do cilindro diferencial direito (8A) é conduzido através


da válvula S2 (7), através do filtro de retorno (12) e de volta para o tanque (1).

pg 4-20 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

5
Fase C Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em re

6
S3

14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B

23
10A 10B

11

S2 7

S1 4

26

3
10C
25
24

27 10D
8A 8B

2
12
20

1
hiflo C.eps

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-21


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

FASE D • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da válvula rock, olhando em direção à cabine do
caminhão.

• O cilindro diferencial esquerdo (8B) se retrai para o fim de curso inferior. O cil-
indro diferencial direito (8A) se aproxima para o fim de curso superior.

• Se não houver óleo de troca o suficiente para estender completamente o cilindro


8A, o óleo de troca será agora adicionado através da válvula de desvio 10D.

• Quando o cilindro diferencial esquerdo está na posição de fim de curso superior,


a pressão é aplicada no fim de curso direito da válvula reversora 9B. O f im de
curso esquerdo da válvula reversora é conectado ao óleo despressurizado, de
forma que a válvula se desliza para a posição paralela. A válvula reversora move o
sinal piloto para o fim de curso direito da válvula S3 (6).

• A válvula S3 (6) se move para a posição paralela em resposta ao sinal piloto. O


óleo no fim de curso esquerdo da válvula S3 (6) é liberado para o tanque.

• Óleo pressurizado (vermelho) é conduzido do circuito do acumulador através da


valvula S3 (6) para a porta estendida do cilindro de troca da válvula rock (5).

• O cilindro de troca da válvula rock (5) se estende, enviando o óleo do lado esten-
dido de volta para o tanque (1) através da válvula S3 (6).

• Ilustrado na posição inicial no esquema da fase D. Assim que o cilindro de troca


da rock se estende (5), a pressão no circuito do acumulador cai. Quando ela cai
abaixo do ponto de aj uste do regulador da bomba hid ráulica do acumulador, a
bomba hidráulica do acumulador aumenta o seu fluxo para carregar o circuito do
acumulador (14).

• Ao mesmo tempo que o cilindro de troca da válvula rock se estende, um sinal


piloto de alta pressão é enviado para o fim de curso direito da válvula de controle
direcional S2. Ela desliza para a posição paralela. Quando o ciclo tiver sido com-
pletado, o óleo é conduzido da bomba principal (2) para a haste lateral do cilindro
diferencial direito (8A).

Isto nos traz devolta para a fase A. A máquina fez um ciclo completo, que consiste
de dois ciclos de sucção e dois ciclos de pressão.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-22


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

5
Fase D Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressªo
leo de Inversªo
Baixa pressªo
Pressªo zero
(Tanque, ou oleo em repo

6
S3

14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B

23
10A 10B

11

S2 7

S1 4

26

3
10C
25
24

27 10D
8A 8B

2
12
20

1
hiflo D.eps

pg 4-23 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Bombeamento no O sistema hidráulico para as bombas de concreto séries 900 e 1200 podem ser configuradas
Lado da Haste e L ado para o modo LADO DA HASTE ou LADO DO PISTÃO (Veja a Figura 6).
do Pistão O bombeamento no modo lado da haste permite rendimento máximo, enquanto o bombeamento no
lado do pistão permite que a pressão máxima seja exercida no concreto. (Veja as instruções específi-
cas para bombeamento no lado do pistão na seção 5, deste manual de operações, começando na
página 5-146). O bombeamento usando o não é permitido no modo lado do pistão, então todas a
bombas com mastro saem da fábrica configuradas para o lado da haste.

7 4 3

10D
10C

10E D
9A
2 2
8A 8B
9B 12
10F
1
900 ou 1200 configurado para o LADO DA HASTE
rod side/piston side.eps

7 4 3

10D
10C

10E D
9A
2 2
8A 8B
9B 12
10F
1
900 ou1200 configurado para o LADO DO PISTAO

Figura 6
MOSTRANDO AS CONFIGURAÇÕES DOS MODOS, LADO DA HASTE E DO PISTÃO.

pg 4-24 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Quando configurado no LADO DA HASTE, o óleo hidráulico é direcionado da


válvula S2 para os cilindros diferenciais na porta do final da haste (o final no qual a
haste se extende). A mangueira do óleo de troca é conectada de um cilindro para outro
no final do pistão.
Quando configurado no LADO DO PISTÃO, o ó leo hidráulico é conduzido da
válvula S-2 para os cilindros diferenciais no porta que está no fm de curso do pistão (o
lado por onde a haste se retrai). A mangueira do óleo de troca é conectada de um cilin-
dro para o outro no f im de curso da h aste. Note que as hastes se movimentam na
mesma direção em ambos os exemplos mostrados. Isto é realizado cruzando as linhas
da válvula S-2, como é ilustrado, e é necessário para manter a sequência apropriada da
ação, de forma que a válvula de concreto é cronometrada com o movimento dos cilin-
dros diferenciais.

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-25


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

1 17 18 7 6 5 8 10 9 11

19
20
14

21
15

2
4
12

13
3 16

1 - RESERVATORIO HIDRAULICO 12 - VALVULA ROCK


2 - APOIO HIDRAULICO 13 - CENTRAL DE LUBRIFICACAO
3 - COMANDO NG-30 - BATERIA DE BOMBEIO 14 - MOTOR HIDRAULICO DO AGITADOR
4 - RESERVATORIO DE AR - SIST. FREIO 15 - VALVULA DE BLOQUEIO DO AGITADOR
5 - BOMBA HIDRAULICA A8VO80 16 - VALVULA DE BLOQUEIO DA BATERIA DE
6 - BOMBA HIDRAULICA SISTEMA DO FILTRO BOMBEIO
E CIRCULACAO DO OLEO HIDRAULICO 17 - ACIONAMENTO DO APOIO HIDRAULICO
7 - BOMBA HIDR. - AGITADOR/ BAT. BOMBEIO 18 - ACIONAMENTO DO AGITADOR
E APOIO HIDRAULICO 19 - ACIONAMENTO PARA BOMBEIO/ NEUTRO
8 - TROCADOR DE CALOR E REVERSAO
9 - FILTRO DE OLEO 20 - SISTEMA DE AIR
10 - MOTOR DIESEL 21 - VALVULA REGULADORA DE CICLOS
11 - RADIADOR DE AGUA DO MOTOR 22 - CHAVE DE EMERGENCIA

Sección 4 - Visión General de la Máquina pg 4-26


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Item 17-18-19Válvula de controle do circuito do agitador: (Vea Figura 9). Com a


válvula de controle direcional pode -se selecionar as seguientes funcoes do agitador

avanco, que presiona o concreto de tras e das laterais da tremonha


para frente e para o centro;
retorno, que empurra concreto da frente e do centro da tremonha para
trás e para os lados, o;
neutro, que para o eixo do agitador e desvia o oleo h idráulico
do bloco de controle do agitador sem gerar trabalho ou pressao.

BOMBEIO

AGITADOR

APOIO

Alavanca de controle do agitador


Alavanca de controle de bombeio

FIGURA 9S

pg 4-27 Sección 4 - Visión General de la Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Item 4 Motor do Agitador - Este é um motor hidraulico que é diretamente aco-


plado ao eixo do agitador. Ele é um motor maior que os de outros modelos anteri-
ores, o que resulta em bai xa RPM e um torque maior e elimina a nec essidade de
redução para uma caixa de distribuição. A pressão para acionar este circuito foi
aumentada de 70 bar (1015 PSI) para 200 bar (2900 PSI) em relação a modelos ante-
riores. (ver fig.12)

Agitator motor.eps L

Figura 12
Sistema hidráulico do motor do agitador

Item 5 Montagem da válvula rock: (Veja Figura 13). A manutenção dos com-
ponentes da válvula rock é descrita em detalhes na seção 6 deste manual. Aqui, nós
observaremos apenas alguns dos componentes externos e suas localizações.
ps
ly.e

24.1 Parafuso de trava-


mb

24.4
sse

mento da porca de
ea
alv

24.3
kv

tensão
oc
arR

24.1 24.2 Porca de tensão


Re

24.2 24.3 Pino de lubrifi-


cação do mancal
31.5 traseiro
24.7
24.4 Suporte da Cunha
24.8 24.5 Tubulação de
saída.
24.6 Curva de saída.
24.7 Cunha da Curva de
saída.
24.8 Dobradiça da
24.6 31.9 curva de saída.
24.9 Tampa de limpeza.

Figura 13
Componentes da Válvula rock que são visíveis externamente

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-28


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Item 7 Limitador manual de ciclos: (Veja Figura 15). Esta válvula controla a
quantidade de óleo usado pelas bombas hidráulicas do circuito da bomba de con-
creto, controlando portanto, os ciclos por mi nuto da bomba de concreto. Este é o
método preferido de controle de velocidade, em muitos casos, mas não em todos. e
você deve ler e entender a seção, e que fala de controle de velocidade na seção de
”Operações” deste manual, que começa na página 5-114.

Ajuste do limitador de ciclos:


Gire em em sentido horário para reduzir os ciclos por
minuto. Gire em s entido anti-horário para aumentar os cic-
los por minuto. Nas unidades com circuitos hidrálicos sim-
ples, esta válvula não fu ncionará, a meno s que apressão
produzida no circuito da bomba de co ncreto seja de, p elo
menos de 50 a 60 bar . Em unidades equipadas com circui-
tos hidráulicos duplos MPS, esta válvula trabalha a qualquer
tempo.

Figura 15
Limitador de ciclos da bomba de concreto

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-29


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Item 8 Bateria de bombeio: (Veja a Figura 16). A Bateria de bombeio é o termo


usado para o equipamento montado que inclui os cilindros hidráulicos diferenciais, a
caixa d’água, os cilindros de transporte, o bloco de comando da bomba de concreto,
e a válvula aliviadora principal. O termo bateria de bombeio, normalmente exclui a
montagem da válvula de concreto. A função da bateria de bombeio é conduzir o óleo
para o cilindro hidráulico apropriado, que pressionará o concreto para fora do cilin-
dro de transporte, para a válvula de concreto e para a tubulação de saída. A função
da bateria de bombeio está descrita em detalhes nesta seção, começando na página
4-6.

Porta do Manômetro
Cilindros Diferenciais
L
ps
in.e
Bra

Válvula de Alívio Principal

Bloco de Comando
hif
lop
kit
n.e
ps

Válvula de Bloqueio

Acumulador S-3

Válvula de controle do acumulador


hifloaccumonly.eps

Figura 16
Componentes da Bateria de Bombeio
Circuito simples - à esquerda ---------
Hiflo MPS - à direita

pg 4-30 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Medidor da bomba de
concreto
Alívio principal
Medidor da válvula de
bloqueio

cp gauge.eps L

Valvula de alivio
do Soft switch Valvula de alivio do acumulador
mainsoft.eps

ps
rlf.e
um
acc
Valvual de alivio principal

Figura 17
Ampliações de alguns dos componentes das unidades de circuito simples (topo)
e de unidades de circuito duplo Hiflo MPS (fundo)

Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-31


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Item 9 Caixa d’água: Este componente na verdade é par te da bateria de


bombeio. (Veja Figura 18) A água na caixa limpa as hastes dos cilindros difeenciais
e as manchetas de borracha, mantendo-as resfriadas. Você deve ter muito cuidado ao
manusear a c aixa d’água. Em hi pótese alguma, você deve remover as tampas
quando a bomba estiver operando ou pronta para operar, principalmente das versões
originais anteriormente produzidas, pois não foram equipadas com a grade protetora
por baixo da tampa. Veja as advertências no manual de segurança em relação à caixa
d’água.
brace/removecover.eps

Waterbox.eps
WARNING

rs closed.
if
required.
ne/motor
s out of

Keep cove
Keep hand
.
Stop engi
access is
waterbox
WARNING

rs closed.
if
required.
ne/motor
s out of

Keep cove
Keep hand
.
Stop engi
access is
waterbox

pg 4-32 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

• Filtro de retorno principal. (Veja a Figura 19). Este filtro remove a contaminação
do óleo hidráulico de retorno da bateria de bombeio. Ele tem uma faixa de alca-
nce de ß12 = 200 (diz-se “Beta doze igual a duzentos”). A determinação do Beta
para filtros e notas sobre filtragem em geral são explicados na seção de
manutenção deste manual, iniciando-se na página 6-150. Este filtro está equi-
pado com uma chave elétrica de pressão que se fecha quando a quantidade de
pressão que ele precisa para pempurrar o ól eo através de f iltro ultrapassa o
ajuste da chave (alto ∆P). Quando a chave se fecha, ele ilumina a lâmpada de
filtro sujo no painel de controle traseiro.

FILTRO DE
RETORNO

Figura 19
Filtro de retorno principal com a chave ∆P ,
e o trocador de calor

Item 10 Trocador de Calor: (Veja a Figura 58). Nota! O trocador foi movido do
lado do motorista do caminhão nas unidades fabricadas depois de Maio de 1998. O
trocador de c alor no modelo #32 XL tem um ve ntilador elétrico que força o ar
através das serpentinas de r esfriamento, isto é, el e “suga”o ar através das serpen-
Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-33
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

tinas. Ele é ativado automaticamente por um sensor de temperatura, localizado no


reservatório de óleo, ou manualmente, pelo chave comutadora; e no painel de con-
trole traseiro. O sensor de temperatura se ativa a 55º C.

2.2 Dispositivos de Em adição aos dispositivos de segurança mencionados anteriormente, existem as


Segurança protções instaladas sobre as partes móveis do equipamento. Segue uma:
• tampas da caixa d’água
• acionamento da engrenagem de giro do mastro
• grade de proteção da tremonha
• grade do motor da bomba d’ água
Estas proteções foram instaladas para SUA PROTEÇÃO. Não opere a máquina
sem as proteções de segurança em seus devidos locais. Se elas forem danificadas, per-
didas, furtadas ou ficarem inoperantes por quaisquer outras circunstâncias, elas devem
ser substituídas antes que a operação continue.

2.3 Adesivos de Cada máquina é equipada com um conjunto de etiquetas ou rótulos de aviso que
Segurança são instalados de acordo com o modelo, estilo do mastro e opções de instalação. Estes
adesivos vão se esmaecer e poderão desaparecer com o tempo por conta da radiação
ultra-violeta e é muito importante que a máquina tenha um kit de adesivos completo.
Para resolver problemas com relação a ade sivos que foram danificados, a Sch wing
tomou a decisão de fornecer kits extras de adesivos sem cob rar por este serviço,
durante o pe ríodo que a máquina estiver em op eração. Para adquirir o k it com os
adesivos, identifique quais são os que precisam ser substituídos e o cartão de localiza-
ção do adesivo, o número de série da unidade e ligue para o departamento de peças de
reposição pelo número (11) 4486-8500. O responsável pelo serviço anotará o seu
pedido, com o número de série de sua unidade para checar os arquivos, e enviará à sua
empresa os adesivos que você precisa. Podem ser adquiridos Kits completos de adesi-
vos, ou simplesmente um. Se não tiver o número de série, ele pode ser encontrado no
chassi do caminhão.

pg 4-34 Seção 4 - Visão Geral da Máquina


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 5. Operação
Tabela de Conteúdos

1 Preparação ..................................................................................................... 5-2


2 Dirigindo a Unidade ........................................................................................ 5-7
4 Bombeamento................................................................................................. 5-9
5 Manual de Instruções Smart Control.............................................................5-34

Seção 5 - Operações 2.0.1


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 5. Operação

1 Preparação Antes que você comece o trabalho de bombeamento a primeira coisa a fazer é
saber com certeza o que está fazendo. Se você nunca efetuou o trabalho de bombea-
mento de concreto antes, familiarize-se com este manual, com as regras de segurança
para bombeamento de con creto, conforme descrito no Manual de Segurança da
Schwing (veja na seção 3 deste manual), com as características da máquina, e os pro-
cedimentos para bombeamento de concreto. Uma idéia muito boa seria posicionar a
máquina em uma localização segura e praticar com a bomba e os controles do mastro
antes de voce sequer pensar em col ocar concreto na máqu ina. Pois assim que você
estiver no próprio local de trabalho, você estará com a segurança de muitas pessoas
em suas mãos e será inapropriado e inseguro cometer erros, quaisquer que sejam.
Somente a experiência em operar a máquina (especialmente o mastro) dará a você a
confiança e o controle exato que os seus colaboradores esperam e merecem.
Se você já é um experiente operador de bombas do concreto, leia este manual de
ponta a ponta, para certificar-se que voce entendeu as particularidades do seu novo
equipamento. Instale a unidade para um teste de funcionamento antes que você a leve
ao campo de trabalho. Você não se arrependerá de conhecer a localização de seus con-
troles e de s eus dispositivos e de ter um sentimento de responsabilidade para com a
bomba de concreto.
Este manual discutirá APENAS e especificamente a instalação, a sua limpeza,
sua manutenção e técnicas de operação manual do equipamento, na medida em que
estes aspectos se relacionam com este, em especial. Este manual não tem a pretensão
de ensiná-lo como se tornar um expert em operação de bombas de concreto. Para isso,
você precisará das informações contidas neste material, mais as informações de várias
outras fontes (listadas sob o t ítulo “Material Adicional de Leitura” na s eção de
Apêndice deste manual, que começa na página 7-228) e uma ex tensa experiência de
trabalho. Regra número 1: Chegue no local de trabalho a tempo, com a cabeça fresca.

1.1 Chegar no Local a Um operador de bomba concreto profissional e experiente, sabe que o dia cor-
Tempo com Dis- rerá melhor se ele tiver tempo de verificar previamente o que está elucidado nos
posição parágrafos que se seguirão. Se você simplesmente ignorar estes itens ou mesmo pulá-
los, porque você está atrasado para o trabalho, com certeza você terá um um péssimo
dia e talvez seja passível de você ser objeto de um acidente. Perambular pelas lojas em
estado de torpor por conta de uma ressaca ou falta de sono não é menos grave do que
chegar atrasado. De to das as formas, você não terá certeza que a máqui na está em
“ponto de bala”e todos os equipamentos e acessórios necessários estão presentes e em
boas condições de operação e ordem, até que seja muito tarde para se fazer algo sobre
isso. Esteja com a máquina certa para o trabalho certo.

1.2 Ter a Máquina Este manual se destina à unidade com mastro de 32 metros. Se você precisar
Certa para Trabalhar bombear concreto para o 71º andar de um prédio ou o mesmo para uma altura signifi-
cativa, com certeza, você irá usar ou está usando o equipamento errado. O Departa-
mento de Vendas da Schwing ou o Departamento de Atendimento podem ser de
grande valia na hora de você selecionar um equipamento para um trabalho em particu-
lar. Esta máquina (a 32 XL) será o equipamento correto para cententas de diferentes

pg 5-2 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

trabalhos de bombeamento de concreto e saber quais que você pode fazer com este
equipamento, é prioridade número um. Basicamente, você pode usar o equipamento
com confiança e de forma segura, nos seguintes tipos de campos de trabalho:

• No bombeamento de muros/paredes dentro do alcance do mastro


• Em formas de todos os tipos, na grade ou acima da grade nos limites do
mastro.
• Em pisos
• Em colunas
• Em plataformas de ponte
• Em qualquer outro tipo de bombeamento onde os requisitos de pressão e
volume estão dentro da g ama de alcance desta unidade. Este limite de
alcance é documentado e fartamente explicado nas tabelas que estipulam
e exibem o seu rendimento. Os requisitos de trabalho podem ser determi-
nados, usando-se nomogramas. Veja o apêndice deste manual, que
começa na ágina 7-

1.3 Ter os Equipa- Tenha sempre à mão o equipamento adequado que você precisará para o tra-
mentos Necessários balho.
para o Trabalho Você com certeza precisará de tubos extras para fazer o trabalho de descarga de
concreto ? Use a seguinte lista para a verificação de suas necessidades em relação aos
tubos, acoplamentos e tubulações:
• Tubos
• Adaptadores de tubos, se nem todas as terminações de tubos forme idên-
ticas (Veja o comparativo de terminações de tubos na seção de apêncide
deste manual, que se inicia na página 7-201) 201
• Bocais das mangueiras
• Redutores
• Grampos para todos os tipos e tamanhos de tubo
• Pinos para grampos
• Tampa do mangote (mangueira de descarga)
• Correntes de segurança e cabos para todo e quaisquer dispositivos que
ficarem pendurados próximo aos operários
Tenha sempre inspecionados todos os t ubos e acessórios de tubulação em
relação à con dições de us o, carga e segurança para viagem e transporte, antes de
mover a unidade. Tenha em mente as taxas de pressão de sua unidade quando você for
inspecionar as condições dos acessórios de tubulações - Veja a tabela que considera a
espessura dos tubos versus a pressão na seção apêndice deste manual, que começa na
página 7-202.
Você também precisará de ac essórios de bombeamento de uso di ário. Use a
seguinte lista como referência do mínimo requerido para os requisitos normais de
quem está se preparando para bombeamento:
• Pá escavadora
• Barril para a mistura mistura de concreto. Se requisitado é recomendado
que o barril permaneça próximo a unidade sempre que você for bombear,
mesmo que você não precise dela, para aquele trabalho específico
naquele dia.
• Misturas para a l ubrificação de tubulações, o su ficiente para um dia de
trabalho. Ou pó comercial de lubrificação ou cimento portland para a mis-
tura de concreto. (Nota! Este Item nem sempre é requisitado. Em alguns

Seção 5 - Operações pg 5-3


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

casos a mi stura de c oncreto será transportada até a s ua unidade (até


você), e, em outros casos você deve saber se a lubrificação será efetuada
antes que você saia da obra).
• Pistola de graxa e tubos de graxa
• Recipiente de spray com formol (não necessário, mas muito útil)
• Bolas de limpeza
• Bocal e mangueira de água
• Rodo para limpeza
• Poste de luz para trabalhos noturnos
• 5 galões
• Ferramentas
• Martelo
De todos os Itens mencionados acima, o martelo é a ferramenta que voce pre-
cisará usar mais frequentemente. Ele pode ser usado na instalação da tubulação e em
sua remoção. Ele pode ser usado para bater as cunhas da curva de saída para a lim-
peza. Dando pequenas batidas na tubulação voce pode detectar entupimentos (siga as
instruções de segurança deste manual para este procedimento). O martelo é uma ótima
ferramenta para ser usada em porcas e parafusos sujos, e para desgrudar o concreto
endurecido dos grampos e da tremonha. Muitos operários tiram o ca bo do mar telo
para auxiliar na instalação da tubulação de transporte. O que é perfeito para este tra-
balho pois o ca bo do mar telo ajuda na ab ertura e fe chamento dos gr ampos. Opera-
dores experientes nunca trabalham sem um martelo. Um modelo marreta de quatro ou
cinco libras, é o ideal.
Por último, voce precisará dos documentos exigidos por lei para a operação do
veículo, documentos relacionados a segurança, e papelada para o trabalho, tais como:
• Carteira de Habilitação válida e apropriada para caminhões
• Permissão do uso de combustível
• Cartão da Cabine
• Registro
• Tabela de Segurança
• Kit de Primeiros Socorros
• Bandeiras
• Refletores de sinalização
• Extintores de Incêndio
• Crachá
• Mapa(s)
• Telefone do local de trabalho e nome da pessoa de contato


• Veja a Figura 1. O Concreto é feito de limo, que é muito alcalino. Se ele per-
manecer em sua pele por um longo tempo, ele causará sérias queimaduras, e
1.4 Ter os Equipa- em casos mais extremos, a pele afetada simplesmente descamará. Por conta
mentos de Proteção disso, sempre use botas e luvas que sejam resistentes à água e se você estiver
trabalhando no concreto, USE BOTAS E LUVAS À PROVA D’ÁGUA. Em
Pessoal Adequados
quaisquer casos, as botas devem ter ponteiras de aço. Há botas especiais fei-
tas para se trabalhar com concreto que protegerão os seus pés do limo e de
impacto acidental.
• Objetos que caem em um local de trabalho também são comuns. Capacetes de
metal foram feitos para proteger você deste risco, mas el es só funcionam se
você usá-los !

pg 5-4 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

• Óculos de proteção de segurança podem muito bem evitar que o concreto seja
derramado em seus olhos.
• Uniforme de trabalho que se ajuste bem ao seu corpo por certo que evitará
acidentes que envolvam peças móveis.
• Bombas de c oncreto podem gerar níveis de s ons mais elevados do que os
estipulados pela O.S.H.A. Para exposição constante você pode se proteger com
protetor auricular quando estiver próximo da máquina.
• Quando estiver trabalhando na mistura pela manhã, ou a qualquer hora que o
pó de cimento ou outro pó estiver por perto use máscara de proteção.
• Se houver risco de que algo espirre (areia, pedra, etc) use uma proteção
metálica que cubra todo o seu rosto.
Safety gear.eps L

CAPACETE
OCULOS DE
SEGURANCA
MASCARA
PROTETOR
AURICULAR

ROUPAS
JUSTAS NO
CORPO
LUVAS

Figura 1
Use equipamento de pro-
teção individual BOTAS C/
PONTEIRA
DE ACO

Verifique os seguintes itens todos os dias, antes que a máquina seja transportada
ao local de trabalho

1.5 Checar os Equipa-


NO CAMINHÃO:
mentos Antes de
Entrar na obra 1.0-1 Nível de óleo no motor do caminhão e condições.
1.0-2 Anticongelante / Nível do fluído refrigerante no radiador.
1.0-3 Nível e condições do fluído da bateria.
1.0-4 Condições dos pneus e pressão do ar apropriada.
1.0-5 Condições da pressão do ar do sistema de freios (água vazando dos tanques).
1.0-6 Limpe as janelas de camadas de gelo, espuma, lama, quaisquer detritos, etc.
1.0-7 Limpe as chapas de gelo, espuma e lama e os alinhe apropriadamente ao seu
campo de visão.

Seção 5 - Operações pg 5-5


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

1.0-8 Mantenha a cabine livre de escombros, cacos e restos de concreto, especial-


mente no chão. Podem acontecer acidentes quando objetos estranhos ficarem
presos na embreagem ou no pedal do freio.

NA BOMBA DE CONCRETO
1.0-9 Integridade estrutural da u nidade. Proceda uma in speção visual da un idade,
dos pés de apoio e da área da torre. Inspecione para ver se há rachaduras, pin-
tura trincada, lascas (especialmente sob a pintura) e se faltam peças. Limpe e
pinte novamente as á reas que trincaram para evitar algum dano ao aç o da
estrutura. Substitua as peças que faltam, antes de usar a un idade. Relate
quaisquer irregularidades ou a normalidades estruturais ao Departamento de
Engenharia da Sch wing antes de determinar que tipo de r eparos serão
necessários, para se operar a máquina com segurança. NÃO OPERE A
UNIDADE ATÉ QUE OS REPAROS ESTEJAM COMPLETOS. A tubulação
deve estar completa e livre de rachaduras e furos, os tubos devem ter uma esp-
essura forte o bastante para trabalhar com a pr essão máxima disponibilizada
pela bomba. (Semanalmente, inspecione com um ul trasom. Veja a s eção de
manutenção deste manual, que começa na pági na 6-158). Todos os ac opla-
mentos da bomba dev em estar seguros e firmes e os pinos devem estar bem
presos. Todos os equipamentos de segurança devem estar em local seguro e
disponível no momento do transporte e viagem do equipamento.
1.0-10 Nível do óleo hidráulico e condições. O óleo deve ser claro e ter aparência
limpa. O óleo que parece “leitoso”com bolhas de ar flutuando em sua super-
fície precisa ser substituído antes que você inicie o próximo trabalho. (Nota!
O óleo que cria bolhas durante a noite deve ser substituído, mas este fato não
é um problema se as bolhas estiverem aparecendo durante o trabalho de bom-
beamento. Naqueles casos, pode haver algum prolema com a c ondição das
vedações hidráulicas em a lgum ponto do sistema). SOMENTE complete o
nível do óleo com o mesmo tipo de óleo que está no reservatório. Não misture
marcas diferentes, mesmo se elas tiverem o mesmo índice de viscosidade.
Cada fabricante agrega quantidades diferentes de aditivos para executar o tra-
balho de anti-espumação, assentamento de sujeira, anti-desgaste, etc. A mis-
tura destes tipos diferentes de aditivos podem fazer com que estes se tornem
sem efeito e impróprios para o uso no seu equipamento.
1.0-11 Drene a água do reservatório hidráulico a cada manhã. Isto deve ser feito
através da abertura do registro localizado sob o reservatório hidráulico permi-
tindo que o f luído corra para um r ecipiente até que e le mude de água para
óleo. (A água é mais pesada que o óleo, então ela assenta no fundo do tanque
e portanto, drena primeiro).
1.0-12 Encha o tanque de água, se possível, antes de sair do local da obra. Em algu-
mas localidades, encher o tanque de água pode causar uma sobrecarga de peso
na hora que você estiver dirigindo. Se este for o ca so, certifique-se de que
haverá um b om suprimento de água no seu local de destino. NÃO É POS-
SÍVEL FAZER O TRABALHO DE BOMBEAMENTO SEM ÁGUA ! A
água é usada na caixa d’água para resfriar as manchetas e as hastes dos cilin-
dros diferenciais, e também é indispensável na hora da limpeza. Muitas vezes,
as betoneiras irão transportar mais água do qu e eles necessitam para seus
próprios usos e darão um suprimento extra a você. Verifique antes de deixar o
local de trabalho.
1.0-13 Cheque visualmente a unidade para ver se não há vazamentos hidráulicos, e
conserte quaisquer vazamentos antes de operar o equipamento. Perdas de óleo

pg 5-6 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

hidráulico prejudicam o meio ambiente e custa caro limpar e substituir even-


tuais perdas de óleo.
1.0-14 Certifique-se que tudo na unidade está pronto para a viagem na estrada. Isto
inclui o travamento do pés de apoio, a colocação dos pinos nos protetores de
fixação dos pés de apoio, e fixar em local seguro toda a tubulação, acessórios
de tubulação e outra miscelânea de equipamentos. Não os deixe viajarem sol-
tos e sem serem embalados propriamente.
2 Dirigindo a Muitos acidentes que ocorrem no tráfego envolvem bombas de concreto. Para
Unidade. evitar acidentes quando você estiver dirigindo um caminhão com uma bomba de con-
creto, você deve lembrar-se de um ponto fundamental... você não está dirigindo um
carro comum. Você tem consciência sobre todas estas placas e sin ais amarelos
colocados nas estradas? Aqueles que dizem 50 M.P.H. sob o símbolo de uma curva na
estrada? Esses sinais são para você, motorista, quando estiver dirigindo um caminhão
desses. A maioria das pessoas ignora estes sinais quando elas estão em seus carros,
por que o carro que elas dirigem é mais seguro fazendo aquela curva de 60 M.P.H.
Não é o caso do caminhão com uma bomba de concreto montada sobre ele. Todos os
sinais de precaução se aplicarão a você quando estiver dirigindo esta unidade. Escorr-
egadio, quando molhado, visão clara, adiante, ponte logo à fr ente, e todo o re sto.
Bombas de concreto montadas sobre caminhões são pesadas, o que resulta em distân-
cias de paradas mais longas. Elas são pesadas e sujeitas às leis da gravidade, (por
causa do mastro) o que pode levar ao tombamento à velocidades que não seriam prob-
lema para carros comuns. Você não pode ver diretamente o que há atrás de você, então
marcha-rés ou retornos são perigosos. Você sabe as normas nas estradas para camin-
hões, ou você não teria passado no teste de habilitação para dirigir caminhões. Esta
seção do manual lida com estes problemas específicos que não incluem no manual do
motorista de caminhão... a forma que uma bomba de concreto montada em um camin-
hão age sob várias condições de transporte e direção.

2.1 Licenciamento e Se você não tem uma carteira de habilitação válida e apropriada, NÃO DIRIJA
Habilitação ESTA UNIDADE.

2.2 Marcha-ré Você será capaz de ver a estrada nos lados esquerdo e direito. Mas, VOCÊ NÃO
SERÁ CAPAZ DE VER DIRETAMENTE POR TRÁS DE VOCÊ. Mas se deve dar
marcha-ré e não há qualquer chance de haver tráfego de pedestres atrás de você, então
use um guia. Um guia é a pessoa que observa o tr áfego, os pedestres e out ras
obstruções, e permanece avisando você numa posição que possa vê-lo(a) te dando as
instruções corretas. Instalar um dispositivo de alerta como uma busina ou um sino te
dará alguma garantia de segurança, mas você não pode confiar somente nisto. Por
exemplo, uma criança que estiver atrás do caminhão pode ficar apavorada pelo
barulho do so m produzido pela buzina e ficar paralizada no l ocal enquanto você
começar dar marcha-ré no caminhão.
Se você está em uma á rea isolada, não haverá tráfego ou pedestres, você pode
sair da cabine do caminhao e procurar eventuais obstruções antes de começar a dar
marcha-ré.

2.3 Mudando a rota. Quando você estiver dirigindo, haverá pontos no equipamento escondidos à sua
esquerda e à sua direita. Infelizmente, muitos motoristas não conhecem esses pontos, e
viajam sem conhecê-los por longos períodos de tempo. Estes pontos podem ser visual-

Seção 5 - Operações pg 5-7


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

izados com o uso de e spelhos convexos, que se fixam nos espelhos retrovisores ou
abaixo deles. Antes de mudar de rota, cheque estes espelhos. Sinalizar bem e antecipa-
damente, alertará outros motoristas de suas intencões.

2.4 Rebocando a Algumas vezes, as condições ruins de movimentação no local de trabalho farão-
Unidade com que seja necessário o reboque. Se estiver em terrenos com lama profunda, areia,
neve ou outros locais de riscos, é melhor rebocar a unidade ao invés de correr o risco
de quebrar um eixo ou derrapar. Nestes casos lembre-se dos seguintes pontos:
• É sempre importante usar um engate para reboque que é fornecido pelo fabri-
cante do caminhão, se assim estiver equipado. Normalmente, o en gate para
reboque está localizado no para-choques dianteiro.
• Se o reboque para a frente não for possível, ou se o caminhão não estiver equi-
pado com um engate, você deverá ter precaução extrema quando selecionar
um local para prender o cabo. Verifique se o local que você selecionou tem
espaço adequado para o movimento do cabo sem bater ou atingir outras
partes, e se ele é capaz de puxar a carga da unidade. Unidades novas podem
ser solicitadas com engates opcionais montados na traseira da unidade.
• Use somente cintas ou cabos capazes de suportar a carga da unidade. Nunca
use correntes porque se um dos el os quebrar a corrente irá chicotear para
todas as direções com grande força, o que poderia causar ferimentos em pes-
soas ou danos na carga e na bomba de concreto.

2.5 Carregando a Se a unidade será transportada por algum outro meio que não seja o caminhão
unidade para o (tais como ferrovia ou navio), mais precauções devem ser tomadas com relação as
transporte. pessoas e verificar se o equipamento está devidamente protegido durante o trajeto e o
processo de carragamento. Nestes casos, lembre-se dos seguintes pontos:
PARA CARREGAMENTO COM RAMPA
• Use apenas rampas que for necem um suporte estável e adequado para o
propósito de transportar cargas. Assegure-se de que ninguém ficaria ferido se
a unidade tombasse ou escorregasse da rampa.
• Você deve usar rampas que tenham menos declive do que a estabilidade do
veículo pode suportar.
• Se estiver usando guias para dar instruções a v ocê, eles não devem per-
manecer na direção do transporte do equipamento.
• Proteja a máquina durante o transporte contra rolagem, deslizamento ou tom-
bamento.
PARA CARREGAMENTO/DESCARREGAMENTO COM GUINDASTE
• Bombas de concreto montadas sobre caminhões só podem ser movidas
através de guindaste se foram equipadas com gan chos projetados para este
propósito. Os ganchos podem ser solicitados à Schwing para serem instalados
em novas unidades, ou para outras necessidades da obra.
• Nunca pendure dispositivos de suspensão para levantar partes da bomba, tais
como o mastro, a válvula de concreto, a tremonha ou qualquer outra coisa a
mais. Estas partes definitivamente não foram projetadas para suportar a carga
da unidade inteira.

pg 5-8 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

•(Veja a FIG.9). Encha a caixa d’água com água. Nota! A BOMBA DEVE SER
DESLIGADA SEMPRE QUE REMOVER AS T AMPAS DA CAIXA
D’ÁGUA. PROTEJA OS CONTROLES DE FORM A QUE NI NGUÉM
POSSA LIGÁ-LOS SEM O SEU CONHECIMENTO.

Spraying in Waterbox

Figura 9
Certifique-se que a caixa d’água está cheia.

• Posicione o controle remoto e faça a conexão em um local que voce não ficará
passando sobre o cabo, mas você será capaz de mover-se à vontade assim que
iniciar o bombe amento. É de su ma importância poder enxergar o po nto de
descarga onde o b ombeamento começa. Se n ão for possível, arrange uma
PESSOA QUE POSSA SER UM SINALIZADOR, JÁ.
• Ponha a sua máscara contra gases quando estiver pronto para fazer a mistura
de lubrificação. Providencie para que todos os seus equipamentos de seg-
urança estejam funcionando e/ou nas proximidades.
• Certifique-se de que a porta de limpeza esteja fortemente travada. Alguns
operadores gostam de segurar a porta de limpeza amarrando-a com uma corda
em volta da alavanca até um ponto fixo na unidade para ter certeza que ela
não vai bater e se abrir durante o dia. Isto não é necessário, mas muitos opera-
dores fazem isso, então nós nos curvamos à sua experiência. É seguro.
• Se você vai usar cimento portland e água para fazer a mistura de lubrificação,
prepare a mistura agora. (Veja a a FIG.10). Posicione o tambor, a pá e o saco
de cimento portland no chão perto da tremonha. Encha o barril com cerca de
25 a 30 galões de água. (Claro, que você pode pular este passo, se a mistura de

Seção 5 - Operações pg 5-9


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

for fornecida pela companhia de betoneira, ou se você estiver usando uma


mistura pulverizada ).

Figura 10 Stirring cement.eps L

Coloque 25 ou 30 galões de água dentro do barril

• Faça com que o seu kit de limpeza fique numa posição que não atrapalhe, mas
que você sempre possa usá-lo. Muitas vezes, a limpeza da bo mba é f eita
quando está com pressa, porque o concreto está endurecendo e secando. Não
haverá tempo para procurar pelo rodo, pois terá que usar as mãos para
empurrar material solto e que pulou para fora da bomba. NUNCA use suas
mãos para executar limpeza.
• (Veja a a FI G.11). Se a sua unidade está equipada com uma válvula rock,
ponha duas pás cheias de areia no fundo, acima da porta de limpeza. Isto evi-

pg 5-10 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

tará que o concreto encha a área da porta e seque durante o dia. Este passo é
desnecessário se você tem uma unidade equipada com comporta.

Sho
velin
g.ep
sL

Figura 11
Ponha duas pás de areia no
fundo da tremonha, sobre a
porta de limpeza.

4.1-1 Se a sua unidade está equipada com comporta, cheque o nível de graxa do
sistema e preencha se nescessáro. Verifique o fluxo do reservatório de graxa, a
cada duas horas.
4.1-2 (Veja a a FIG.12). Lubrifique os mancais do agitador. Há um pino de lubrifi-
cação em cada lado da tremonha. Lubrifique novamente a cada duzentas ou
trezentas jardas, na medida em que a descarga permita. NOTA! Você não pode
lubrificar os mancais do agitador como lubrifica os outros mancais. Isto é, se
você nomalmente bombeia com graxa até que transborde, você pode arruinar
as vedações do seu agitador. Por que quando você lubrificar os mancais do
agitador observe os cones de lubrificação de borracha que estão localizados
dentro da tremonha. Você quer que os cones saiam devagar porque eles estão
cheios de graxa, mas você não quer que a graxa envolva o eixo, porque por
onde a graxa sai o concreto entra. Uma vez que o concreto entrar no cone, os
mancais se des gastarão. Quando você estiver relubrificando, depois que a
tremonha estiver cheia de concreto e você não puder mais ver os cones, sim-
plesmente dê duas esguichadas nos pinos de lubrificação. Esta é uma das pou-
cas vezes quando é melhor lubrificar de menos do que lubrificar demais.
4.1-3 (Veja a Figura 12). Se a sua unidade éstá equipada com uma válvula rock,
lubrifique os po ntos de lubrificação da mesma antes de i niciar o bo mbea-
mento. Uma vez que você tiver iniciado, lubrifique-os a cada duas horas. Há 6
pinos de lubrificação na válvula rock, mais dois para o agitador.
4.1-4 Os mancais da torre do mastro também devem ser lubrificados diariamente,
mas seria melhor se você pudesse lubrificá-los ao final de cada trabalho, bem
mais que antes. Certamente não estraga os mancais ao lubrificá-los antes do
trabalho começar, mas normalmente você não terá tempo para fazer isto de
antemão, e é por demais sério pular este passo. Por esta razão, mantenha o
hábito de lubrificá-los todos os dias depois da limpeza. As instruções de lubri-
ficação dos mancais das torres aparecem neste capítulo.
4.1-5 Você pode manter a sua tremonha e o pár a-barro parecerem melhores
ajudando-o na li mpeza, pasando spray neles com óleo formol antes que o
bombeamento comece. Este óleo é formulado especificamente para evitar que

Seção 5 - Operações pg 5-11


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

5
1, 2, 3, 4
7
Zerks.eps L

Greasing agitator motor.eps L

Figure 12
Localização dos 6 pontos de lubrificação da rock, e
dos 2 pontos de lubrificação dos agitadores (#6 & #8)

pg 5-12 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

o concreto grude às formas, e funciona tão bem quanto evitar que o concreto
grude em sua unidade. Não danifica passar o spray em outras áreas que são
mais prováveis de serem atingidas por concreto. Áreas como as escadas, cur-
vas e os co tovelos, e as áreas próximas dos pés de apoio são especialmente
vulneráveis de serem atingidas por concreto. Saiba que o óleo formol fará
seus pés ficarem escorregadios, então não o lance sobre superfícies que as
pessoas andam e não tente andar em superfícies que passaram spray. Se você
realmente tiver passado óleo formol no chão em que as pessoas andam, limpe
a região imediatamente.
4.2 Lubrificando a Uma vez que a(s) betoneiras tenham chegado ao local de trabalho, você pode
Unidade proceder a lubrificação da tubulação. A Schwing recomenda enfaticamente que você
faça um trabalho de pré-lubrificação da tubulação do mastro cada vez que bombear a
tubo seco. Em algumas partes dos EStados Unidos e Canadá, o concreto é tão rico de
cimentos finos que os operadores não pré-lubrificam a tubulação. Esta prática NÃO É
RECOMENDADA. A qu antidade de tempo economizada pela não pré-lubrificação
começa a trazer probemas no imprevisto de se ter que remover seções da tubulação, ou
pior ainda, a tubulação do mastro todo para remover uma pedra criada devido ao tubo
estar seco. Bem mais importante, os entupimentos causados por ter deixado de lubrifi-
car podem ser perigosos (Veja a seção para entupimentos na seção do manual de seg-
urança).
Há vários produtos comercialmente disponíveis próprios para lubrificar a tubu-
lação com bem menos volume (significando muito menos peso) do que o cimento
portland e água. Estes produtos normalmente vem em sacos plásticos e lubrificam
cerca de 100 pés de tubo de 5” por saco. As instruções para a mistura podem variar de
acordo com cada fabricante. Se você usar estes produtos, preste muita atenção as
instruções e aos avisos descritos no rótulo do pacote.
Se você só tiver cimento portland para lubrificar a tubulação, você terá que lutar
contra o peso. Escolha um dos métodos abaixo, baseado na sua situação de trabalho.
Antes de você começar a fazer a mistura, ponha a máscara contra gazes e o resto do
equipamento de proteção individual.
4.2-1 Se você tiver uma ajuda, um operário, designado para tranalhar com a bomba,
ou um lubrificador ou qualquer outra pessoa a serviço, você pode fazer uma
mistura melhor em um tambor. Fazendo a mistura no chão dentro de um tam-
bor, você consegue uma melhor consistência e quebrar pelotas de cimento que
se prendem à forma, não similares a p elotas como em batatas amassadas.
Entretanto, este método apresenta a desvantagem de se ter que suspender o
tambor e despejar a mistura na tremonha. Por isso voce vai precisar de ajuda.
Para usar este método, ponha um saco de cimento portland perto de um tam-
bor que foi enchido com 25 galões de água. Pegue uma pá e abra o saco com
uma lâmina, fazendo com que o cimento caia no ta mbor. Quando o sac o
estiver vazio, ponha-o de lado e misture o cimento com a pá. Quebre
quaisquer pelotas de cimento que forem encontradas e continue misturando,
até que a mistura esteja uniforme e cremosa. Pegue o seu ajudante e despeje a
mistura na tremonha. Não irá encobrir as tampas dos cilindros de transporte,
mas por enquantro, não se preocupe com isso.
Faça um barril de mistura para cada 100 pés de tubulação, mas se você for
usar mais de 200 pés de tubulação, você, seu chefe, ou superintendente
responsável pela concretagem no local deveria ter providenciado uma mistura
terceirizada pela empresa da central de concreto. Ao menos que tenha bom-
beado meia jarda de mistura na tubulação, não t ente bombear esta mistura
ainda. Usando o método do tambor, você pode adicionar um pouco de areia,

Seção 5 - Operações pg 5-13


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

se necessário, para aumentar a quantidade misturada. Isto poderia ser útil se


voce tiver que bombear por 300 pés de tubulação, mas tem apenas 2 sacos de
cimento disponível.

Breaking cement bag.eps L

Stirring cement.eps L
Lifting barrel.eps L

Figura 13
Misturando a mistura
de lubrificação em um
tambor

4.2-2 Se você estiver sozinho na bomba, você não será capaz de suspender o tambor
com a mistura para despejar na tremonha (a mistura estará pesando cerca de

pg 5-14 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

250 a 30 0 libras. Poucas pessoas poderiam suspender esse tipo de tambor


sozinho. Neste caso, coloque o saco de cimento na grade da tremonha, abra-a.
(NOTA! Não f ique sobre a gr ade da tremonha para este ou par a qualquer
outro procedimento. Pegue a mangueira de água e aponte o jato para dentro da
tremonha, para a pilha de cimento. Isto irá lavar o cimento do fundo da car-
caça da válvula, misturando-o. Tente quebrar as pelotas de cimento com o
spray, mas não ponha suas mãos ou qualquer outra parte do seu corpo dentro
da tremonha. Prepare mais mistura de concreto necessária para o compri-
mento da tubulação, como descrito acima. Depois que o ci mento for todo
lavado do fundo, você pode ciclar a válvula rock retornando e avançando
algumas vezes para agitar a mis tura um pou co mais. (Veja a FIG.1 3). Não
tente bombear esta mistura até que não tenha o concreto.
4.2-3 Observe o concreto antes de colocá-lo dentro da temonha. Se a pás de mistura
da betoneira estiverem gastas, a mistura não sairá homogênea (isto é, a brita,
areia, o cimento e a água não serão misturados de forma apropriada). Não per-
mita que um monte de pedras de cor cinza seja colocado dentro da tremonha.
É quase certo que você irá entupir a linha antes que o concreto de verdade saia
da tubulação. Se este for o caso, o motorista deve despejar a primeira e a seg-
unda remessa ao lado. Na maioria dos casos, a mistura parecerá bem melhor
depois que a primeira remessa for descarregada. Se isso não acontecer, jogue
a próxima descarga fora também. Você aprenderá por experiência quais os
tipos de misturas que podem e não podem ser bombeadas e como eles se pare-
cem, qual é a sua consistência. Assim que a mistura parecer realmenete boa,
ligue a bomba no modo “avanço” e deixe o motorista encher a tremonha com
essa nova mistura.
4.2-4 Bombeie o concreto lentamente e observe o manômetro da bomba de concreto
até que a mistura de lubrificação comece a sair pela mangueira. Se a pressão
aproximar-se dos 300 bar já configurados, acione imediatamente a bo mba
para o modo “retorno” e avise ao motorista da betoneira para parar de descar-
regar. Dê a uni dade um ou dois ciclos de retorno, e então volte para o modo
“avanço”. Se o concreto continuar a deslizar sem alta pressão, então está tudo
OK. Se a pressão subir em direção ao configurado repita o modo de retorno.
Em vários casos, você pode evitar um entupimento alternando entre avanço e
retorno. Em muitos casos o plugo não ajudará e você terá que remover o entu-
pimento manualmente. NOTA! VOCÊ NÃO DEVE ABRIR UMA TUBU-
LAÇÃO ENTUPIDA SEM PRIMEIRO SUGAR O CONCRETO DE
VOLTA QUE ESTÁ NA TREMO NHA! O ato de bombear no retorno em
varios ciclos irá aliviar a pressão no entupimento.
4.2-5 Assim que o concreto emergir do ponto de descarga, pare de bombear. Você
agora, poderá fazer o seguinte, ou uma das coisas a seguir:
• Se voce estiver bombeando só com o mastro, movimente-o para a posição ini-
cial, direcionado pelo homem que está operando a mangueira ou pelo respon-
sável do concreto. Se você for mover o mastro (que agora está cheio) sobre os
trabalhadores ou o máquinário, conecte a tampa na ponta da mangueira e seg-
ure-a com o ca bo de segurança ANTES que você faça qualquer movimento.
Certifique-se que o conector seja removido assim que o mastro estiver em sua
posiçã final de bombeamento.
• Se você estiver bombeando com uma tubulação extra, espere pelo sinal para
começar (como está discutido no It em 4.1-1 na página 5-109) antes de
começar a despejar o concreto.

Seção 5 - Operações pg 5-15


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

4.3 Para controlar a Há três formas de controla a velocidade nesta unidade: pelo limitador de ciclos,
velocidade da pelo estrangulador do motor e pela engrenagem selecionada na transmissão.
unidade:
4.3-1 O limitador de ciclos é um dispositivo hidráulico que pode ser ajustado no
painel de controle traseiro ou no controle remoto. Sua função é aumentar e
diminuira vazão das bombas hidrálicas que acionaam apenas a bomba de con-
creto. Isto tem a vantagem de permitir que o motor do caminhão permaneça
em alta RPM, onde o HP; estará em seu ponto máximo. Também permite alta
velocidade e controle do mastro todo enquanto você está bombeando com cic-
los lentos por minuto. Em unidades de circuito simples, há uma desvantagem
em usar este sistema, porque é um dispositivo hidráulico, que não funcionaria
até que houvesse pressão suficiente no sistema, e portanto não funcionará
quando a unidade for acionada. Basicamente, ele funcionará sempre que hou-
ver 50 bar ou mais , mostrado no ci rcuito do man ômetro da bo mba de c on-
creto, em qualquer hora que a tubulação estiver cheia de concreto. Unidades
com circuito duplo não têm esta limitação, porque a pressão para operar o lim-
itador de ciclos é tomada do circuito do acumulador, que tem pressão sempre
que o motor do caminhão estiver funcionando. Cuidado... porque o limitador
de ciclos de algumas unidades pode fazer com que a bomba não proceda nen-
hum ciclo por minuto, é possível parar de bombear com o ajuste do limitador
de ciclos.
Troca rápida (Apenas O limitador de ciclos somente ajusta a vaz ão das bombas hidráulicas,
em unidades de cir- enquanto que os cilindros diferenciais estão se movimentando. Em unidades
cuito simples) de circuitos simples, isso significa que, quando os cilindros diferenciais estão
paraddos no final do ciclo e a válvula rock está se movimenteo, as bombas
retornam para a vazão máxima até que o cilindro da válvula tenha completado
seu curso. Esta interrupção do sinal do limitador de ciclos é conhecida como
“inversão rápida”. Você pode ainda, como opção, solicitar que a sua unidade
venha com um limitador de ciclos no controle remoto. Contate o d eparta-
mento de vendas da Schwing para solicitar preços e disponibilidade. Uma vez
que o tr abalho esteja em curso, é rec omendado que todos os controles de
vazão possam ser feitos pelo limitador de ciclos e não pelo estrangulador do
motor. (Veja a a FIG.14).
Dampeners As bombas modelo 1200 também são equipadas com métodos para controlar
o cilindro da válvula rock. Esta válvula é chamada de “dampener”. O seu tra-
balho é diminuir a vazão das bombas hidráulicas SOMENTE quando o cilin-
dro da válvula rock estiver se movimentando. Na pr ática, a mai oria das
pessoas ajustam a válvula dampener de forma que movimentam até um certo
ponto o clindro da rock, trava a válvula em seu local e assim a deixa.
4.3-2 Para controlar a ve locidade da u nidade pelo regulador de vazão do mot or,
simplesmente acelere ou desacelere o motor do caminhão. Este tem o efeito
de virar lentamente as bombas hidráulicas, o que resulta em menor vazão do
fluído hidráulico. Este método de controle de ve locidade é usa do primaria-
mente quando você quer limitar todos os circuitos hidráulicos... mastro, agita-
dor, bomba de concreto, etc. Ele tem a vantagem de funcionar a qualquer
instante, isto é, voc ê não precisa ter pressão nos sistemas para diminuir a
velocidade. Máquinas de circuito duplo não tem a limitaçao mencionada
acima. O l imitador de ciclos trabalha de forma automática e i mediata em
máquinas de circuito duplo. A limitação de velocidade pelo regulador de
vazão do motor do caminhão tem a vantagem de baixar a saída do HP do

pg 5-16 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Figura 14
Ilustrando o ajuste do limitador
(ilustração de cima) e o umidifica-
dor (ilustração do fundo).

Seção 5 - Operações pg 5-17


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

motor do caminhão. É possível deixar morrer o motor do caminhão com os


sistemas hidráulicos da unidade, se você diminuir muito as RPM.
4.3-3 Não é recomendado bombear através da seleção de uma engrenagem errrada
na transmissão, para controlar a vazão da unidade, embora ela realmente seja
possíve para proceder manutenção (Veja a a seção de manutenção deste man-
ual, para obter mais informaçoes). Primeiro de tudo, você está limitando a
maioria das variações de velocidade que vem configuradas no equipamento.
Segundamente, se selecionar uma engrenagem que não deve, você pode dani-
ficar o sistema hidráulico causando cavitações nas bombas hidráulicas. Se
você selecionar uma engrenagem menor que a designada, você não será capáz
de alcançar a velocidade vinda do caminhão, desligando o PTO, reseleciona-
ndo a engrenagem correta e reativando o PTO.
4.3-4 Tente ajustar a ve locidade do b ombeamento às suas necessidades e com o
suprimento disponível de concreto. Não vale a pena exaurir sua equipe com o
bombeamento, espere meia hora para que a pr óxima carga de concreto
chegue.
4.4 Bombeando 4.4-1 Se você não for capaz de ver o ponto de descarga de onde você deve operar a
unidade, cerifique-se que o si nalizador está em pos ição, antes de niciar o
bombeamento.
4.4-2 Assim que você tiver o si nal de ini cialização, ponha à bomba no ava nço e
alerte o motorista da betoneira para começar a descarga.
4.4-3 O concreto sempre deve cobrir as aberturas dos cilindros de transporte ou
você irá sugar ar no interior dos cilindros de transporte. Se isto acontecer, hav-
erá uma expulsão súbita de concreto no próximo ciclo à medida que o ar com-
primido começa a e scapar. Isto pode ser particularmente perigoso, então
certifique-se que o motorista da betoneira entenda bem situação. Se você
pegou ar nos cilindros de transporte, você pode causar a expulsão através da
parada da bomba de concreto e enchendo a tremonha com concreto, antes do
próximo ciclo. A mas sa de concreto evitará que o a r comprimido empurre
qualquer coisa para fora da tremonha.
4.4-4 Mesmo com a tremonha cheia de concreto, algum ar comprimido será
introduzido dentro da tubulaçao de transporte. Isto pode crir uma bol ha até
que o ar seja expelido. Quando o ar atingir o ponto de descarga isto fará com
que o concreto seja expelido à f orça. Se o responsável do manuseio da
mangueira estiver sobre uma parede ou estiver em uma co luna, ou em uma
posição desprecavida quando a expulsão de ar aconetcer, isto pode causar um
acidente sério. Tome todas as medidas de precaução necessárias para evitar
que qualquer sucção de ar dentro dos cilindros de transporte ocorra, mas se
isso realmente acontecer VOCÊ DEVE AVISAR O RESPONSÁVEL
PELO MANUSEIO DA MANGUEIRA, E EVACUAR A ÁREA IMEDI-
ATAMENTE EM VOLTA DO PONTO DE DESCARGA. Não permita que
ninguém fique próximo da mang ueira até que o ar s eja completamente
expelido. Proceda vários ciclos na unidade depois da expulsão do ar para cer-
tificar de que não há um segundo bolsão de ar.
4.4-5 Mostre o int erruptor da buzi na de alarme para o motorista se você for per-
manecer em algum outro local que n ão seja o pa inel de controle traseiro.
Desta forma, o motorista pode avisá-lo para parar a máquina se ele observar
qualquer situação potencialmente perigosa.

pg 5-18 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

4.4-6 Fique sempre de olho no ponto de descarga, ou no seu sinalizador. Se o


responsável pelo manuseio da man gueira está lhe enviando sinais, com as
maos ocupadas ele ficará pulando de lá para cá para lhe chamar a atenção. Em
uma obra civil, provavelmente você não consiga ouvir alguém gritando.
4.4-7 O controle remoto do m astro nas unidades 32XL é proporcional. Iisto sig-
nifica que o mastro se ajusta à sua velocidade em resosta ao movimento dos
joysticks. Quanto mais o joystick for movido, mais rápido o mastro se movi-
menta.
4.4-8 O controle remoto do mastro em algumas unidades 32XL é black & whi te.
Isto significa que ele está acelerado ou desacelerado. Você pode entretanto,
alternar a velocidade do mastro “oscilando”. Oscilar, é dar “tapinhas” no joy-
stick na cai xa do con trole remoto ligando e desligando rapidamente. Como
pode haver uma pequena demora antes do mastro se levantar para pegar
velocidade, você pode alternar os ciclos em LIG e DESL para o ponto onde o
mastro está se movimentando, mas nunca faça isso em alta velocidade. Esta é
uma técnica que deve ser praticada ANTES DO TRABALHO EM SI até que
você se sinta confortável em utilizá-la.
4.4-9 Se você estiver bombeando de um mastro para um a tubulação extra , cheque
com frequência a mangueira que os conecta. Nunca permita que o mas tro
desça de f orma que a ma ngueira dobre, nem s uba de f orma que o pr imeiro
tubo fique pendurado no mastro. Nunca permita que o mastro descanse na
plataforma.
4.4-10 À medida que o trabalho diário estiver evoluindo, a equipe irá removendo as
seções da tubulação a partir do final da t ubulação extra, lavando os tubos,
grampos e gaxetas com água. Se você não proceder a lavagem até que a des-
carga esteja finalizada, você não conseguirá remover o concreto que endure-
ceu nestas peças. Este rabalho pode ser feito entre um carLimpando a
tremonha
4.4-11 Remova os pinos da cunha (que está presa a uma corrente, para que você não
a perca) colocando-a em um local onde não esqueça. Remova o acoplamento

Seção 5 - Operações pg 5-19


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

entre a cu rva de s aída e o cotovelo. Retire a cu nha da curva e gu arde no


suporte soldado à tremonha, como é mostrado na Figura 37.

tubulação
cunha
Curva
de Saída

presilha

grampo

Pulling out pin.eps L


Wedge and pin.eps L

cotovelo 6”

Figura 15 Figura 16
Removendo a presilha
Identificação das peças para a limpeza

Putting wedge in slot.eps L


Tapping "t" with hammer.eps L

Figura 17
Removendo e guardando a cunha

4.4-12 Deixe a curva aberta. NÃO PONHA S UAS MÃOS DENTRO DA TUBU-
LAÇÃO DE SAÍDA EM HIPÓTESE ALGUMA. Se a bola de limpeza estiver
dentro da tubulação de saída, ela deve ser bombeada para fora da seguinte

pg 5-20 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

forma: Saia da área da tubulação de saída, e a cione a a bo mba no mod o


“avanço”. Como a curva de saída está aberta, você não precisa se preocupar
com a pressão do ar que é sugado para dentro dos cilindros de transporte,
então você pode deixar a máquina ciclar novamente até que a tremonha esteja
completamente vazia. Não deixe a máquina ciclar seca por longos períodos de
tempo porque sem concreto para lubrificação, as manchetas de borracha e as
vedações ficarão aquecidas e danificadas.
4.4-13 Se a bola de limpeza não foi bombeada para fora com o passo acima, ela será
encontrada na curva de saída ou no cotovelo de 6”. Remova a bola, limpe-a
com água usando o esguicho e gua rde-a ao lado de f orma que ela não s eja
jogada fora ou enterrada com os restos de concreto.
4.4-14 Veja a FIG.18 Bata na alavanca “T” que abre a porta de limpeza no fundo da
tremonha com o se u martelo. Quando a por ta abrir o concreto do f undo da
tremonha deve cair. Se n ão cair, coloque a bomba no ponto neutro ou na
posição “DESL”. AVISO! Não siga o seguinte procedimento enquanto a
bomba estiver engatada em am bos os modos “avanço” ou “retorno”. A
bomba deve estar desligada. Bata com o seu martelo e molhe o material que
estiver alojado na po rta de l impeza. Mais algumas batidas com o m artelo
provavelmente liberarão o material. Se isto não acontecer, você terá que con-
tinuar batendo até que tudo fique livre de material. Este procedimento pode
ser minimizado ou eliminado colocando areia no fundo da válvula rock antes
de começar a bombear.
Tapping "t" with hammer.eps L

Tapping "t" more.eps L

Figura 18
Abrindo a porta de limpeza

4.4-15 Cuidado com a su a posição e mantenha a grade da tremonha fechada para o


seguinte procedimento. Fique na pl ataforma traseira (lado do motorista) ou
perto da escada (lado do passageiro). Jogue água na tremonha por cima. Man-
tenha o agitador funcionando até que você tenha jogado água e limpado as
lâminas com ág ua. Limpe com águ a o mate rial do fun do da t remonha e da
porta de limpeza.

Seção 5 - Operações pg 5-21


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Spraying hopper.eps L
Figura 19
Limpe com água, o agitador e a tremonha através da grade

4.4-16 Faça o a gitador parar de girar centrando a válvula. Não dê seguimento ao


próximo passo até que este esteja finalizado. Você confirmará visualmente se
o agitador parou de rodar olhando na tremonha (Veja a FIG.19)
4.4-17 Retire qualquer material que se depositou nos cantos da tremonha com uma
barra qualquer, comprida. Não remova a grade da tremonha para executar
este ou qualquer outro procedimento de limpeza. Este procedimento pode,
e deve ser feito com a grade da tremonha fechada.
Desde 1 de Janeiro de 1997, as grades da tremonha estão sendo equipadas
com uma trava automática. Se a tremonha for acionada com a grade aberta, a
trava interrompe o sinal para o m anifold de pa rada de emergência e pa ra o
bombeamento de concreto, o agitador e descarrega o acumulador. Não confie,
por favor, nesta chave para dar garantia a sua vida. Se você for abrir a grade
da tremonha, pare o motor do caminhão.
Não gaste muito tempo nos procedimentos de limpeza com a tremonha, ou as
sobras de concreto depositadas nela terão tempo de endurecer na válvula rock
e nos cilindros de transporte.
Se o concreto na tremonha estiver completamente endurecido, você vai pre-
cisar de um martelo de quebra ou outra ferramenta de força para quebrá-lo e
limpá-lo. A grade é removível por esta razão, mas o sistema hidráulico deve
ser desativado antes, parando o motor e removendo a chave. Por razões de
segurança, é r ecomendado que você retorne à e mpresa antes de remover
qualquer concreto que tenha endurecido completamente. Uma vez que o con-

pg 5-22 Seção 5 - Operações


MANUAL DE OPERACIÓN SP 2000

BOMBEIO

AGITADOR

APOIO

Alavanca de controle do agitador


Alavanca de controle de bombeio

Figura 11
Pare o agitador com a alavanca na
posicaoFigura 31
central (neutra)

pg 5-23 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

creto realmente tenha endurecido, não há vantagem em quebrá-lo no local de


trabalho.

Poking with re-bar.eps L

Figura 20
Remova o concreto que foi usado da tremonha com
uma barra de ferro ou dispositivo semelhante

Seção 5 - Operações pg 5-24


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Limpe a válvula rock e 4.4-18 Assim que a tremonha estiver limpa, você deve limpar a válvula rock e os cil-
os cilindros de trans- indros de transporte. Antes de você dar andamento a este passo, ponha o
porte motor em ponto morto. Proceda um ciclo completo na bomba de concreto no
modo “retorno”, até que o eixo da válvula rock cruze, e pare a bomba. Este
passo garante que o cilindro de transporte que estiver exposto terá a mancheta
de borracha estendida até o fim do curso, e desta forma, eliminando a
necessidade de se puxar material que está bem no fundo do cilindro. Certi-
fique-se que a bomba de concreto está na po sição “desl” antes do procedi-
mento. Veja a FIG.21 Pegue a p á de limpeza, e puxe qualquer material do
cilindro de transporte exposto e da tubulação de saída. NÃO PONHA SUAS
MÃOS DENTRO DO SUPORTE DA VÁLVULA, EM HIPÓTESE
ALGUMA!
pipe.tool.epsRL

Figura 21
Use a pá de limpeza para remover sobras de concreto da válvula rock e dos
cilindros de transporte

4.4-19 Veja a FIG.22 Jogue água dentro da abertura, lavando a ponta da mancheta de
borracha, o cilindro de transporte, a válvula rock e a tubulação de saída. Con-
tinue lavando até que a água que sai da válvula esteja clara e limpa. Inspe-
cione visualmente para ver se não há pedr as ou se permancem algumas
pelotas de cimento. Se ainda houver material, continue esguichando água.
4.4-20 Certifique-se que a pá de limpeza e tudo mais esteja fora da área da válvula, e
então cicle a máquina no modo retorno por mais uma vez. Esta ação irá expor
o cilindro de transporte oposto e estenderá completamente a mancheta de bor-
racha. Puxe qualquer material que esteja solto com a pá e então esguiche os
cilindros de transporte, como está descrito no passo anterior.
4.4-21 Ao colocar a bomba no modo “retorno”, você está sugando da tubulação de
transporte (que não está conectada durante os procedimentos de limpeza) e
bombeando para dentro da tremonha. Por conta disso, você talvez possa
encontrar algum material no fun do da tr emonha. Você agora deve lavar a
tremonha novamente, limpando-a deste material sugado.

pg 5-25 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

NO hand in valve-"X".eps

Figura 22
Nunca ponha suas mãos na válvula de concreto

pipe.hose3.epsRL

Figura 23
Esguiche água na válvula rock e nos cilindros de transporte

Seção 5 - Operações pg 5-26


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

4.4-22 VER FIG.24. Jogue água na curva de saída, no cotovelo de 6”, e no fundo dos
redutores de 6”-5”, onde a bola de limpeza não terá tocado os lados. Preste
atenção às superfícies planas e às peças de borracha porque mesmo as partes
menores de sobras impedirão a remontagem.
pipe.hose1.epsR

pipe.hose2.epsRL

Figura 24
Lave o o cotovelo e a curva de saída

4.4-23 Lave os grampos, gaxetas e cunhas.


4.4-24 Feche a porta de limpeza da tremonha, e recoloque a corda se usada.

pg 5-27 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Para limpar a caixa 4.4-25 Para limpar a caixa d’água, comece diminuindo a rotação do caminhão para o
d’água ponto morto. Deixe a cobertura da caixa d’água no local, por enquanto. Abra
o dreno e deixe que a águ a existente no dreno flua para o fundo. Quando a
água parar de fluir, dê um ou dois ciclos na máquina em ambos os modos
“avanço” e “retorno”. Isto vai forçar com que a água no cilindro estendido
volte para dentro da caixa d’água, e po rtanto, para fora do dreno. A ca ixa
d’água está vazia quando não houver mais água fluindo do dreno, mesmo
depois da unidade ser ciclada.
PARE A BOMBA e PREVINA-A de que ela se inicie de forma não intencio-
nal, pressionando o bo tão de pa rada de emergência. Certifique-se de onde
você está pisando. Veja a FI G.25. Remova as coberturas da caixa d’água e
jogue água na ca ixa d’água e nos ci lindros até que todos os vestígios de
cimento e massa estejam soltos.

Spraying in-cleanout.eps L

Figura 25
Pare a bomba, veja se os seus pés estão em um lugar firme e então limpe a caixa d’água

Se você não for encher a caixa d’água novamente até o pró ximo bombea-
mento (uma prática altamente recomendada), então você deve proceder da
seguinte forma:
• Coloque as tampas da caixa d’água.
• Ponha a bomba no modo “a vanço” ou no modo “r etorno ” por 1 ou 2 ciclos,
para forçar que a água saia pelo dreno.
• Feche o dreno.
Se você for encher a caixa d’água imediatamente, então simplesmente feche o
dreno, e termine de encher a caixa d’água. Não se esqueça de colocar as tampas da
caixa d’água antes de se reinicializar a unidade.

Seção 5 - Operações pg 5-28


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Pré-aquecendo o óleo • Com sistemas hidráulicos de ca rga sensível, e bomba s hidráulicas de co m


hidráulico corte de pressão, o óleo hidráulico não pode mais ser aquecido pelo sistema
hidráulico do mastro ou pelo sistema hidráulico da bomba de concreto. O cir-
cuito do agitador deve ser usado para aquecer o ó leo hidráulico. Para pré-
aquecer o óleo, siga as seguintes instruções:
a. Veja a Fig.26. Localize a válvula de bloqueio do agitador e feche-o.

fechado

s
ep
o.
its
aberto ag

Figura 26
Válvula de bloqueio do agitador

NOTA! Se a unidade não tem a válvula de bloqueio, você pode solicitar uma,
usando o código da peça # 10004680 (válvual), e # 30303432 (tubo). Instale a vál-
vula entre a válvula do agitador e o motor do agitador. Posicione-a de forma que a
alavanca se mova pela força da gravidade para a posição aberta. Contate o Depar-
tamento de Serviços da Schwing se tiver alguma dúvida ou perguntas sobre como
proceder a instalação.
b. Ligue o agitador. O agitador não será capaz de girar, e o óleo será forçado contra a
valvula de alívio. No ponto morto (cerca de 600 RPM), você estará convertendo a
4.5 HP para aquecer.
c. Quando o medidor de temperatura mostrar 20° C ou mais, pare o agitador, e abra a
válvula de bloqueio.
• Assim que o medidor de temperatura mostrar 20° C ou mais, você pode perar
a máquina normalmente. Saiba que as funções do mastro estarão lentas o dia
inteiro, por causa do óleo nos cilindros que não está sendo aquecido. Mesmo
se você conseguir trocar o óleo frio, logo ele vai esfriar novamente.
4.4-26 Você pode preaquecer a tubulação do mastro para fazer com que a mistura de
concreto não congele, mas não há nada que você possa fazer sobre a tubulação
que for separada. Na maioria dos casos, o bombeamento que requer uma tubu-
lação extra será cancelado caso esteja muito frio. Se não cancelarem o tra-
balho, há chance de você não ser capaz de fazer concreto passar pela linha,
porque a mistura de concreto irá congelar ao entrar em contato com as paredes
daquela tubulação, e então o concreto terá que ser bombeado seco através da
tubulação. Isso vai resultar em um entupimento. Para limpar a linha, os passos
normais devem ser tomados e além disso, você deve trabalhar rápido o sufi-
ciente para que o concreto não congele antes que você faça com que ele se
mova.

pg 5-29 Seção 5 - Operações


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Para pré-aquecer a • Estenda os pés de apoio como descrito anteriormente.


tubulação do mastro : • Você deve centrar a válvula rock de forma que, ambos, os cilindros de trans-
porte e a válvula rock deem acesso à tremonha. Isso é complicado, mas pode
ser feito ciclando a bomba, o mais lento possível, até que a válvula pare no
meio do ciclo. (O propósito deste passo é conseguir um acesso completo da
tubulação à tremonha).
• Observe se acima, há fios elétricos ou outras obstruções. Estenda o mastro e
posicione-os de forma que a man gueira esteja logo acima do exaustor do
motor do caminhão, e o mesmo esteja soprandoar quente para dentro da
mangueira. Com um acesso completo para a tremonha, o ar quente atravessa
toda a tubulação, aquecendo-a, à medida que ele cumpre sua jornada. Se você
não tiver um acesso completo para a tremonha, nenhum ar será capaz de se
mover através da tubulação e isso poderia resultar em danos ao motor ! .

PRECAUÇÃO !
Para evitar danos ao motor, deve haver um
acesso completo da mangueira até a tremonha !

4.4-27 Para evitar que o concreto congele no mastro enquanto você estiver bombe-
ando, algumas empresas envolvem a sua tubulação com um material isolante.
Na maioria dos casos o isolamento é do tipo siroffoam, que é cilíndrico, cor-
tado ao meio para acomodar a tubulação. As duas metades são colocadas em
volta da tubulação, e então mantidas conectadas uma a outra. Isso fará com
que o calor do concreto saia pela tubulação.
Se o concreto realmente congelar dentro da tubulação, o serviço acabou para
você. A boa notícia é: O co ncreto para de endurecer quando se congela.
Assim que a máquina estiver eu um local aquecido, você estará apto a pro-
ceder a limpeza.
4.4-28 Se o concreto congelar na tremonha, a operação de bombeamento também
acabou para você. Encontre um local seguro para transportar a máquina e pro-
ceda a limpeza à medida que o concreto descongela.
4.4-29 Se o concreto estiver aditivado com cloreto de cálcio, você terá que manter o
concreto fresco, usando as m esmas técnicas usadas para bombeamento em
dias quentes. O cloreto de cálcio acelera o endurecimento, mas se o concreto
realmente congelar, o endurecimento se interrompe. Quando você realmente
começar a de scongelar a máqui na, o concreto começará a endurecer nova-
mente, mais rapidamente do qu e no t rabalho, porque agora você está numa
área aquecida. Não perca tempo ao limpar a máquna sob tais circunstâncias.
4.4-30 Porque você terá que lavar tudo que tiver uma camada de gelo sobre a
máquina, cuidado quando for limpar as peças, tubulações e gr ampos que
poderiam facilmente machucar você se as peças deslizassem nas suas mãos.
4.4-31 Tome muito cuidado com gelo quando for bombear em condições muito frias.
Não permaneça sobre tubulações cobertas com gelo ou outros objetos
arredondados. Nas plataformas, alguns operadores esguicham água, fazendo
com que elas congelem, ou colocam um pouco de concreto sobre o gelo para
conseguir atrito. O concreto é fácil de ser lavado e retirado quando a máquina
está aquecida, por causa da camada de gelo que se fixa no aço. Certifique-se

Seção 5 - Operações pg 5-30


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

que você cobriu e distribuiu concreto em todas as ár eas por onde você vai
andar.
4.5 Bombeamento O modo de bombeamento no lado do pistão muda a sua bomba de baixa pressão
no Lado do e alta vazão para alta pressão e baixa vazão. Isso poderia ser de gra nde ajuda, por
Pistão (Bate- exemplo, para bombear a longas distâncias, horizontalmente ou verticalmente.
rias 900 e 1200)

NOTA! As baterias de bombeios 2020, e 2023 são projetadas para us ar o fl uxo


máximo simultaneamente, quando conectadas no modo lado da haste. Mudar para
o modo lado do pistão, permitirá que muita pressão seja desenvolvida no sistema
de transporte de material. E tor na possível aparecer grampos quebrados e tubos e
mangueiras que se desmontam entre outros danos na máquina.

As baterias de bombeios 2023H e 2525H são projetadas para usar pressão máxima
e fluxo máximo disponível simultaneamente quando bombeamos no modo lado do
do pistão. Um cilindro diferencial de d iâmetro menor é u sado nessas máquinas
para limitar a pressão sobre o material. Mudar os modelos 2023H or 2525H para
bombear no modo lado da haste dobrará efetivamente o desgaste de todos os seus
componentes sem aumentar de forma alguma o rendimento.

Não mude a conexão de nenhuma bateria de bombeio de Hi-Flo (alto fluxo).

4.5-1 Se for bombear pela tubulação do mastro quando estiver operando no lado do
pistão, você deve ter certeza que todos os compontes do sistema de transporte
do mastro podem suportar a pressão que a bomba é capaz de des envolver.
Lembre-se que o si stema se des gasta um pouco em cada ciclo. Quando for
bombear no modo lado do pistão você NÃO DEVE SE ESQUECER d e che-
car o desgaste datubulação. Não se esqueça desse detalhe importantíssimo!
4.5-2 Para converter sua máquina para a operação no modo lado do pistão , você
deverá ter algumas mangueiras e acoplamentos de reserva e as ferramentas
para instalá-las. (Veja a FIG.27).
4.5-3 Quando for mudar as mangueiras da por ta do lado da has te para o lado do
pistão, você deve cruzá-las. Esta ação mantém a máquina na mesma sequên-
cia de eventos de quando ela é trocada para operação no lado da haste. Falhas
em cruzar as mangueiras, resultarão em bombeamento de retorno, quando
você selecionar o modo de avanço.
4.5-4 Após finalizar o trabalho no modo lado do pistão, mude-a de volta imediata-
mente, para o modo l ado da haste. Isso evitará que alguém acidentalmente
tente bombear, enquanto a máquina está configurada para o lado do pistão.
4.5-5 Quando você estiver configurado para o l ado do pistão, as n ormas de se g-
urança para os seguintes tópicos se tornam ainda mais importantes:
• linhas de abertura sob pressão
• proceder a sucção de retorno das linhas antes de abrí-las
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

• capacidade de pressão das tubulações, mangueiras e grampos no sistema de


transporte
• os riscos e perigos de entupimentos
Todos esses itens são cobertos na se ção “Manual de Segu rança” deste livro.
Leia-a, entenda-a e atenha-se estritamente a ela.

Soltar para Colocar


a troca tampoes
(1200 somente)
Mangueira
so para
1200
Add hose
and fittings
to each side

Soltar para Soltar para


a troca a troca
rod/piston change.eps

Soltar para
a troca

Lado da Haste Troca Lado do Pistao

Figura 27
Configurando a máquina para operação no modo lado do pistão
pg 5-33 Seção 5 - Operações
Manual de Instruções

SCHWING Stetter
Smart Control

Seção 5 - Operações pg 5-34


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MANUAL DE INSTRUÇÕES

LEIA ESTE MANUAL ANTES DA OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO.


MANTENHA-O SEMPRE ACESSÍVEL ÀS CONSULTAS

Cuidado com a Segurança

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APRESENTAÇÃO

Agradecemos pela escolha do equipamento SCHIWNG...

Trata-se de um produto desenvolvido com ba se nos 36 anos de expe riência no mercado de


concreto no Brasil, com tecnologia 100% naciona l para agregar valor e gerar solução aos
nossos clientes, proporcionando um planejamento de manutenção dos equipamentos , onde o
diferencial é a busca pela economia e qualidade durante a operação.

A Tecnologia busca sempre prom over inovações em todos os produtos que


desenvolvemos .

Desejamos estar sempre em contato e estamos à disposição para ouvi-lo e atende-lo.

Para maiores informações e esclarecimentos entre em contato pelo:

- Site: http://www.schwingstetter.com.br

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- Telefone: 55 11 4486-8500

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ÍNDICE

Descrição: Página

1 – Introdução
Condições Gerais..................................................................................................................01
Direitos do Autor..................................................................................................................01

2 – Apresentando o painel elétrico


2.0 – Apresentação do painel elétrico..................................................................................02
2.1 – Tabela com descrição dos itens do painel elétrico..................................................... 03
2.2 – Descrição das funções dos itens do painel elétrico.....................................................03

3 – Apresentando as telas
3.0 – Tela do motor auxiliar.................................................................................................05
3.2 – Funções dos itens da tela do motor auxiliar................................................................06
3.3 – Tela da bateria de bombeio.........................................................................................07
3.5 – Funções dos itens da tela da bateria de bombeio........................................................08
3.6 – Tela de alarme nível baixo 1.......................................................................................09
3.8 – Funções da tela de alarme nível baixo 1.....................................................................10
3.9 – Tela de alarme nível baixo 2.......................................................................................10
3.11 – Funções da tela de alarme nível baixo 2...................................................................11
3.12 – Tela de alarme nível médio.......................................................................................12
3.14 – Funções dos itens da tela de alarme nível médio......................................................12
3.15 – Tela de alarme nível alto...........................................................................................13
3.17 – Funções dos itens da tela de alarme nível alto..........................................................13
3.18 – Tela de histórico de manutenção 1............................................................................14
3.20 – Funções dos itens da tela histórico de manutenção 1................................................15
3.21 – Tela de histórico de manutenção 2............................................................................16
3.22 – Funções dos itens da tela histórico de manutenção 2................................................16
3.24 – Tela de histórico alarme médio..................................................................................17
3.26 – Funções dos itens da tela histórico alarme médio......................................................17
3.27 – Tela de histórico alarme alto......................................................................................18
3.29 – Funções dos itens da tela histórico alarme alto..........................................................18
3.30 – Tela de histórico horas/consumo...............................................................................19
3.32 – Funções itens da tela histórico horas/consumo.........................................................19
3.33 – Tela do histórico em pilha.........................................................................................20
3.35 – Funções itens da tela histórico em pilha....................................................................20
3.39 – Tela de simulação......................................................................................................21
3.41 – Funções dos itens para tela de simulação..................................................................22
3.42 – Tela ajuda..................................................................................................................23
3.44 – Funções dos itens da tela ajuda.................................................................................23

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4 – Painel elétrico
4.0 – Ligar o painel elétrico..................................................................................................24
4.1 – Tela inicial...................................................................................................................24
4.2 – Intertravamento do sistema..........................................................................................25
4.3 – Ligar motor auxiliar.....................................................................................................26
4.4 – Aceleração / Desaceleração.........................................................................................27
4.5 – Bombear / Retornar.......................................................................................................28
4.6 – Controle de Vazão.........................................................................................................29
4.7 – Vibrador / Agitador ......................................................................................................30
4.8 – Holofote ........................................................................................................................31

5 – Alarmes
5.0 – Reconhecer alarmes nível baixo 1 e 2................................................................................32
5.1 – Reconhecer alarmes nível médio........................................................................................35
5.2 – Reconhecer alarmes nível alto............................................................................................36

6 – Históricos
6.0 – Históricos............................................................................................................................37

7 – Ecomode
7.0 – Históricos............................................................................................................................38

8 – Rádio Controle
8.0 – Considerações Gerais de Radio Controle...........................................................................39

9 – Comando a cabo
9.0 – Considerações Gerais do Comando a Cabo.........................................................................42

10 –Manutenção
10.0 – Considerações Gerais do Manutenção ..............................................................................43

11 – Anotações
11.0 – Notas..................................................................................................................................44

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1 - INTRODUÇÃO

Condições Gerais:

Este manual possui inform ações e instruções para a operação de bombas de concreto Sch wing, que
contém o sistema de controle SCHIWNG Stetter Smart Control.

A bomba só pode ser operada por pessoas autorizadas.

Seguir corretamente estas instruções é essencial para assegurar seu uso correto.

Deve ser dada especial atenção ao s itens que estão marcados em vermelho ou identificados com atenção
e nota.

Antes de iniciar, recomenda-se a leitura deste manual por parte de t odos os usuários com o objetivo de
prevenir problemas ou danos causados durante o uso.

Qualquer garantia será invalida em caso de uso impróprio.

Referente ao m anual, o proprietári o deverá deixar-lo a disposição do operador e junto as equipes de


Operação e Manutenção responsáveis.

Direitos do autor:

Nós reservamos o direito de executar alterações sem aviso prévio.

O software som ente está autorizado a ser usado e copiado segundo a autori zação Schwing Stetter.
Nenhum componente que faz parte deste m anual deve ser copiado, transferido, ou duplicado por qualquer
razão sem o consentimento Schwing Stetter.

Direitos reservados 2012 Schwing Equipamentos Industriais Ltda.

Marca Registrada.

Exclusão de responsabilidade.

A ocorrência entre este documento e o software foi verificada.

No entanto, não é possível elim inar todas as diferenças de cliente para cliente, deste modo, não é possível
garantia a coerência total. As especificações deste manual estão submetidas a contínua verificações.

Qualquer solicitação de correção será acrescentado nos manuais posteriores.

Sempre agradecemos as sugestões que têm como finalidade melhorar nossos produtos.

Schwing Stetter

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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL
1

2.0 – Figura ilustrativa do painel elétrico (Figura 2.0): 2

4
5
6
7
8

9 10 11 12 13

14 15 16 17 18
Figura 2.0 – Figura ilustrativa do painel elétrico

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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL

2.1 – Tabela com descrição das funções do painel elétrico (Tabela 2.0):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Display
2 Seletor rotativo
3 Botão para selecionar (enter)
4 Botão para acessar a tela do motor auxiliar
5 Botão para acessar a tela da bateria de bombeio
6 Botão para acessar a tela de alarmes
7 Botão para acessar a tela de histórico de alarmes
8 Botão para selecionar o modo de trabalho ( Normal / ECO MODE )
9 Chave para partir o motor auxiliar
10 Chave de acionamento aceleração / desaceleração
11 Chave para ligar o holofote
12 Chave para ligar e desligar o painel (somente energiza o painel, não efetua comandos )
13 Botão de emergência
14 Chave de acionamento para ajustar a vazão hidráulica ( regula o numero de ciclos )
15 Chave para acionar o vibrador ou agitador
16 Chave para seleção de bombeio ou retorno
17 Chave para habilitar o sistema
18 Chave para seleção de operação em modo local (painel) ou remoto ( rádio controle )
Tabela 2.0 – Tabela com descrição dos itens do painel elétrico

2.2 - Descrição das funções dos itens do painel elétrico:

1 – Display: É a tela onde processa (mostra) todo funcionamento da máquina em tempo real.

2 – Seletor rotativo: seletor rotativo para selecionar uma opção do menu; colocar uma senha.

3 – Botão s elecionar (enter): Botão com a função de selecionar um item do m enu, pode ter a função de
“Enter” (acessar ) dependendo do menu que se encontra.

4 – Botão para acessar a tela do motor auxiliar: Botão que abre a tela com todas as funções do m otor
auxiliar.

5 – Botão para acessar a tela da bateria de bombeio: Botão que abre a tela com todas informações sobre a
bateria de bombeio.

6 – Botão para acessar a tela de alarmes: Este botão quando acionado apare cerá a opção para selecionar as
telas de alarmes. Há a opção de abrir a tela de alarme baixo 1, alarme baixo 2, alarme nível médio e alarme
nível alto.

7 – Botão para acessar a tela de histórico: Este botão quando acionado aparecerá a opção para selecionar as
telas de histórico, tais com o, histórico de m anutenção, histórico de alarmes, histórico horas/consum o e
histórico em pilha.

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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL

8 – Botão para acionar o modo ECO MODE: Este botão quando acionado ativa o sistema ECO MODE.
Obs. Este comando só deverá ser efetuado, quando o equipamento estiver em operação.

9 – Chave para partir motor auxiliar: Para ligar o motor é necessário girar a chave no sentido horário.

10 – Chave aceleração/ desaceleração: Chave para aumentar ou diminuir a aceleração do equipamento.

11 – Chave para ligar holofote: Chave para ligar o holofote do equipamento.

12 – Chave para ligar e desligar painel: Chave para ligar ou desligar o painel elétrico. (Somente energiza o
painel e não efetua comando).

13 – Botão de emergência: O botão de em ergência serve para bl oquear algumas funções do equipam ento
caso haja alguma situação de emergência.

14 – Chave para controlar a vaz ão: Chave que efetua o comando para aumentar e dim inuir a vazão de
concreto.

15 – Chave para acionar vibrador ou agitador: Chave para efetuar o acionamento do vibrador ou do
agitador.

16 – Chave de seleção bombeio ou retorno: Chave para selecionar a opção de bom beio ou retorno de
concreto. Para baixo seleciona-se a opção de bombear concreto, para cima seleciona-se a opção de retornar.

17 – Chave para Ha bilitar (reset): Chave para efetu ar o com ando habilita, pressionando-a para baixo
executará o comando habilita. Obs. Este comando deverá ser efetuado principalmente ao energizar o painel ou
quando realizar a transição do modo de operação (Local/Remoto) pois ao acionar este comando ele funcionará
como uma confirmação do modo que você deseja trabalhar.

18 – Chave para selecionar o modo de oper ação, (local ou remoto): Chave para seleção do m odo de
operação do equipamento, para esquerda seleciona-se o modo local (operação através do painel) , para direita
seleciona-se o modo remoto (rádio controle).

NOTA:
Ao ligar o painel a chave de seleção do modo de operação (local/remoto)
deve estar na posição local
As demais chaves devem estar na posição inicial (o).

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3 - APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.0 – Tela do motor auxiliar (Figura 3.0):

1 2 3

8 9 10 11
Figura 3.0 – Tela do motor auxiliar

3.1 – Tabela com descrição dos itens da tela do motor auxiliar(tabela 3.0):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Indicador de rotação do motor
2 Alternador ligado/desligado
3 Filtro de ar
4 Condição que o equipamento se encontra
5 Modo de trabalho local/remoto
6 Vazão hidráulica/concreto
7 Indicador de temperatura do óleo hidráulico
8 Indicador de pressão do óleo do motor auxiliar
9 Indicador do nível de combustível
10 Indicador de temperatura da água
11 Indicador do total de horas trabalhadas do motor auxiliar
Tabela 3.0 – Tabela com descrição dos itens da tela do motor auxiliar

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.2 - Descrição das funções dos itens da tela do motor auxiliar:

1 – Indicador de rotação do motor: Indicador analógico de rotação do m otor auxiliar, RP M/min. x


1000.

2 – Alternador ligado/desligado: Indicador para verificação se o alternador está ligado ou desligado.

3 – Filtro de ar: Indicador das condições do filtro de ar do motor auxiliar.

4 – Condições do equipamento: Informa a situação que se encontra o equipam ento, podendo está OK,
com falha , ou com emergência acionada.

5 – Modo de trabalho local/remoto: Indica qual o m odo selecionado pa ra trabalhar, podendo está e m
local (operação pelo painel, figura 3.1) ou remoto (operação pelo radio controle figura 3.2).

Figura 3.1 Figura 3.2

6 – Vazão hidráulica/concreto:

6.1 – Sem ECO MODE: Sem o sistema em modo ECO MODE acionado, aparecerá um indicador de
vazão hidráulica do equipamento (figura 3.4).

6.2 – Com ECO MODE: Com o sistema ECO MODE acionado, apar ecerá um indicador de vazão de
concreto que poderá ser ajustado de 0 a 100% de vazão (figura 3.3).

Figura 3.3 Figura 3.4

7 – Indicador de temperatura do óleo hidráulico: Indicador analógico da temperatura do óleo


hidráulico do equipamento.

8 – Indicador de pressão do óleo: Indicador analógico da pressão do óleo do motor auxiliar.

9 – Indicador do nível de combustível: Indicador analógico do nível de combustível do equipamento.

10 – Indicador de temperatura da água: Indicador analógico da temperatura da água do motor auxiliar.

11 – Indicador do total de horas: Indicador do total de horas trabalhadas do motor auxiliar.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.3 – Tela bateria de bombeio (Figura 3.5):


1 2 3

8 9 10 11
Figura 3.5 – Tela da bateria de bombeio

3.4 – Tabela com descrição dos itens da tela da bateria de bombeio(tabela 3.1):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Indicador da pressão hidráulica
2 Indicador do número de ciclos
3 Volume parcial de concreto
4 Condições do equipamento
5 Modo de trabalho local/remoto
6 Vazão hidráulica/concreto
7 Modo de operação bombeio/retorno
8 Indicador de pressão no concreto
9 Condição do trocador de calor
10 Condição do filtro de óleo
11 Volume total de concreto
Tabela 3.1 – Tabela com descrição dos itens da tela da bateria de bombeio

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.5 - Descrição das funções dos itens da tela da bateria de bombeio:

1 – Indicador da pressão hidráulica: Indicador analógico da pressão hidráulica da bateria de bombeio.

2 – Indicador do número de ciclos: Indicador do número de ciclos (batidas/minuto) do equipamento.

3 – Volume parcial de concreto : Indicador parcial do volum e de concreto bombeado (pode ser zerado
no final de cada operação). Para iss o, pressione o botão “Sel eciona”, após aparecer a opção de zerar,
confirme novamente apertando o botão.

4 – Condições do equipamento: Indicador da condição do equipa mento, podendo está OK, com falha ou
com emergência acionada.

5 – Modo de trabalho local/remoto: Indica qual o m odo selecionado para trabalhar co o equipam ento ,
podendo está em local (figura 3.1) ou remoto (figura 3.2).

6 – Vazão hidráulica/concreto:

6.1 – Sem ECO MODE: Sem o sistema em modo ECO MODE acionado, aparecerá um indicador de
vazão hidráulica do equipamento (figura 3.3).

6.2 – Com ECO MODE: Com o sistema ECO MODE acionado, apar ecerá um indicador de vazão de
concreto que poderá ser ajustado de 0 a 100% de vazão (figura 3.4).
Figura 3.1 Figura 3.2

Figura 3.3 Figura 3.4


7 – Modo de operação bombeio/retorno: Indicador do m odo de operação da bateria de bom beio, pode
está em bombeio (figura 3.6) ou retorno (figura 3.7)

Figura 3.6 Figura 3.7

8 – Indicador de pressão no concreto: Indicador analógico da pressão que consta no concreto

9 – Condiç ão do trocador de calor: Indica a condição do trocador de calor, pode está ligado ou
desligado.

10 – Condição do filtro de óleo: Indica a condição do filtro de óleo hidráulico.

11 – Volume tota l de concreto bombeado: Volume total bom beado pelo equipam ento (o valor é
acumulativo, não pode ser zerado, ao contrário do volume parcial.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.6 – Tela de alarmes nível baixo 1 (Figura 3.8):

1 2 3 4 5
Figura 3.8 – Figura da tela de alarmes de nível baixo 1

3.7 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 1 (tabela 3.2):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Artigo da peça
5 Indicador do alarme ativo
Tabela 3.2 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 1.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.8 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível baixo 1:

1 – Data: Informa a data que ocorreu o alarme.

2 – Horário: Informa o horário que ocorreu o alarme.

3 – Descrição: Informa quais são os alarmes dentro do respectivo nível.

4 – Artigo da peça: Informa qual é o artigo da peça que necessita ser substituída.

5 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarm e no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.

Figura 3.9
3.9 – Tela de alarmes nível baixo 2 (Figura 3.10):

1 2 3 4 5
Figura 3.10 – Figura da tela de alarmes nível baixo 2

3.10 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 2 (tabela 3.3):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Artigo da peça
5 Indicador do alarme ativo
Tabela 3.3 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 2.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.11 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível baixo 2:

1 – Data: Informa a data que ocorreu o alarme.

2 – Horário: Informa o horário que ocorreu o alarme.

3 – Descrição: Informa quais são os alarmes dentro do respectivo nível .

4 – Artigo da peça: Informa qual é o artigo da peça que necessita ser substituída .

5 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarm e no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.

Figura 3.9

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.12 – Tela de alarmes nível médio (figura 3.12):

1 2 3 4
Figura 3.12 – Figura da tela de alarmes nível médio.

3.13 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível médio (tabela 3.4):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Condição do alarme
Tabela 3.4 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível médio.

3.14 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível médio:

1 – Data: Informa a data que ocorreu o alarme.

2 – Horário: Informa o horário que ocorreu o alarme.

3 – Descrição: Informa quais são os alarmes dentro do respectivo nível .

4 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarme no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.

Figura 3.9

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.15 – Tela de alarmes nível alto (figura 3.13):

1 2 3 4
Figura 3.13 – Figura da tela de alarmes nível alto

3.16 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível alto (tabela 3.5):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Condição do alarme
Tabela 3.5 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível alto.

3.17 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível alto:

1 – Data: Informa a data que ocorreu o alarme.

2 – Horário: Informa o horário que ocorreu o alarme.

3 – Descrição: Informa quais são os alarmes dentro do respectivo alarme .

4 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarme no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.

Figura 3.9

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.18 – Tela histórico de manutenção 1 (figura 3.14):

08/05/11
HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO 1
STATUS DIAGNOSTICOS 14:50:20
ARTIGO DATA HORA V. T.U.S. V. PEÇA V. ATUAL V.UL.SUB
GIRO ANEL CORTE 00 .00 .0000 00:00 000000 500 000000 000000

SUB. MANCHETA 00 .00 .0000 00:00 000000 4000 000000 000000


SUB. ANEL CORTE 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000

SUB. ANEL PRESSAO 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000

SUB. PLACA OCULOS 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000

SUB. GUARNICÃO DN 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000

SUB. PLACA REVEST. 00 .00 .0000 00:00 000000 48000 000000 000000

SUB. EIXO AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000

SUB. GRADE AGITAD. 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000

SUB. GUARN. CONICA 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. REPARO CILIND. 00 .00 .0000 00:00 000000 10000 000000 000000

1 2 3 4 5 6 7
Figura 3.14 – Figura da tela histórico de manutenção 1

3.19 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de manutenção 1 (tabela 3.6):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição
2 Data
3 Hora
4 Volume Total da Ultima Substituição
5 Volume da Peça
6 Volume Atual
7 Volume da Ultima Substituição
Tabela 3.6 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de manutenção 1.

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3 – APRESETAÇÃO DAS TELAS

3.20 - Descrição das funções dos itens da tela de histórico de manutenção 1:


1 – Descrição: Descreve a peça que deverá ser substituída.

2 – Data: Data que o alarme foi reconhecido ( data que a peça foi substituída ).

3 – Hora: Hora que o alarme foi reconhecido ( hora que a peça foi substituída ).

4 – Volume Total da Última Substituição (VT US): O volume total bombeado pelo equipam ento registrado
no momento em que o alarme foi reconhecido.

5 – Volume da Peça: É o volume referente a cada peça. (E x. Mancheta = 4000 m ³ ; Anel de C orte = 12000
m³ ). Obs. Quando o equipamento bombear 4000 m³ irá ocorrer um alarme solicitando a troca da mancheta.

6 – Volume Atual: Volume atual do equipam ento. Obs. Permite você com parar, o volum e que se u
equipamento se encontra em relação ao volume da peça. Ex. Volume da peça = 3000 m³ ; Volume atual 2900
m³ ou seja, em mais 100m³ bombeados irá ocorrer o alarme.

7 – Volume da Última Substituição: Indica o valor do volume de concreto bombeado referente a últim a
substituição da peça.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.21 – Tela histórico de manutenção 2 (Figura 3.15):

08/05/11
HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO 2
STATUS DIAGNOSTICOS 14:50:20
ARTIGO DATA HORA V. T.U.S. V. PEÇA V. ATUAL V.UL.SUB
GUARN. CON. EIX. AGIT. 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000

SUB. EIXO AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. GRADE AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000

SUB. UNID. PASSAGEM 00 .00 .0000 00:00 000000 24000 000000 000000

SUB. TUBO TRANSPORT. 00 .00 .0000 00:00 000000 60000 000000 000000

SUB. VALULA ROCK 00 .00 .0000 00:00 000000 60000 000000 000000

REVISÃO MOTOR AUX. 00 .00 .0000 00:00

1 2 3 4 5 6 7
Figura 3.15 – Figura da tela histórico de manutenção 2

3.22 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de manutenção 2 (tabela 3.7):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição
2 Data
3 Hora
4 Volume Total da Ultima Substituição
5 Volume da Peça
6 Volume Atual
7 Volume da Ultima Substituição
Tabela 3.7 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de manutenção 2.

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3.24 – Tela histórico de alarmes de nível médio (Figura 3.16):

1 2 3
Figura 3.16 – Figura da tela histórico de alarmes médio

3.25 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de alarmes médio (tabela 3.8):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Hora
3 Descrição
Tabela 3.8 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de alarmes médio.

3.26 - Descrição das funções dos itens da tela de histórico de alarmes médio:

1 – Data: Data que o alarme foi reconhecido.

2 – Hora: Hora que o alarme foi reconhecido.

3 – Descrição: Descrição do alarme.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.27 – Tela histórico de alarmes de nível alto (Figura 3.17):

1 2 3
Figura 3.17 – Figura da tela histórico de alarmes alto.

3.28 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de alarmes alto (tabela 3.9):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Hora
3 Descrição
Tabela 3.9 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de alarmes alto.

3.29- Descrição das funções dos itens da tela de histórico de alarmes alto:

1 – Data: Data que o alarme foi reconhecido.

2 – Hora: Hora que o alarme foi reconhecido.

3 – Descrição: Descrição do alarme.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.30 – Tela histórico de horas/consumo (Figura 3.18):

1 2 3 4 5 6
Figura 3.18 – Figura da tela histórico de horas/consumo

3.31 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de horas/consumo (tabela 3.10):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Volume de concreto bombeado
2 Horas trabalhadas da bateria de bombeio
3 Horas trabalhadas do motor auxiliar
4 Rendimento do Equipamento
5 Total de horas do trocador de calor
6 Horas trabalhadas do motor em ECO MODE
Tabela 3.10 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de horas/consumo.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.33 – Tela histórico em pilha (Figura 3.19):

1
Figura 3.19 – Figura da tela histórico em pilha
2 3 4
3.34 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico em pilha (tabela 3.11):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Código do alarme
2 Pilha é a posição do alarme na pilha (registros) de alarmes.
3 Hora em que ocorreu o alarme.
4 Data em que ocorreu o alarme.
Tabela 3.11 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico em pilha.

3.35- Descrição das funções dos itens da tela de histórico em pilha:

1 – Código do alarme: Código do alarm e ocorrido Obs. ( Som ente os alarmes mais críticos possuem um
código definido pela Schwing , pois quando o alarm e ocorrer aparecerá a descrição, o código deste alarm e , e
a posição dele na pilha. .

2 – Posição na pilha: Demonstra a posição do alarm e na pilh a, podendo variar de 0 a 129, (Obs. Quando
atingir 129 alarmes, o último será apagado (n° 0), e todos que estão na pilha d escerá uma posição com isso a
posição 129 será ocupada pelo alarme mais recente; esta tela é utilizada apenas para consulta dos alarmes.

3 – Horas: Hora que ocorreu o alarme.

4 – Data: Data que ocorreu o alarme.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

Obs. Para acessar esta tela é necess ário pressionar o 3° botão (Bateri a de Bo mbeio) no
display por alguns segundos; quando estiver fazendo os test es, todas as funções do
equipamento serão bloqueadas evitando que o esmo entre em funcionamento.

3.39 – Tela de simulação (figura 3.21):

1 2 4 5 6 3
Figura 3.21 – Figura da tela de simulação

3.40 – Tabela com descrição dos itens da tela de simulação (tabela 3.12):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição da função à ser testada.
2 Comandos em modo local (quando o teste for através das chaves no painel).
3 Comandos em modo remoto (quando os testes forem realizados através do rádio).
4 Coluna de teste em modo local
5 Coluna de teste em modo remoto
6 Simbologia dos comandos
Tabela 3.12 – Tabela com a descrição dos itens da tela de simulação

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.41- Descrição das funções dos itens da tela de simulação:

1 – Descrição: Descrição da função que à ser testada.

2 – Comandos em modo local: Quando o teste for realizado através das chaves no painel.

3 – Comandos em modo remoto: Quando o teste for realizado através dos botões do rádio controle.

4 – Coluna de teste em modo local: Na coluna de teste dos com andos em modo local, se a função testada
estiver funcionando corretam ente irá aparecer a im agem conforme a figura 3.22, e se qualquer função nã o
estiver acionada (em modo de teste) irá aparecer a imagem conforme figura 3.23.

Figura 3.22 Figura 3.23

5 – Coluna de teste em modo remoto: Na coluna de teste dos comando em modo remoto, se a função testada
estiver funcionando corretam ente irá aparecer a im agem conforme figura 3.22, e se qualquer função não
estiver acionada (em modo de teste) irá aparecer imagem conforme figura 3.23.

Figura 3.22 Figura 3.23

Obs. A descrição (NA) nas colunas, significa que tal função não se aplica.

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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS

3.42 – Tela ajuda (figura 3.24):

Figura 3.24 – Figura da tela de ajuda

1 2 3 4

3.43 – Tabela com descrição dos itens da tela de ajuda (tabela 3.13):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Último Reset
2 Número de série
3 Modelo
4 Telefone
Tabela 3.13 – Tabela com a descrição dos itens da tela de ajuda

3.44- Descrição das funções dos itens da tela de ajuda:

1 – Último reset: Data com o último reset feito no equipamento (Confidencial – Schwing) .

2 – Número de série: Número de série do equipamento.

3 – Modelo: Modelo do equipamento.

4 – Telefone: Telefone para assistência/suporte – pós vendas.

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.0 Ligar o painel elétrico:

Para ligar o painel d eve-se colocar a chave de liga/d esliga (figura 4.0) na posição “ON”, após esta aç ão,
irá aparecer a tela de apresentação conforme figura 4.0:

Chave liga/desliga
painel

Figura 4.0 – Tela de Apresentação

4.1 – TELA INICIAL :

Após a tela de apresentação, irá ap arecer a tela in icial (tela m otor auxiliar – figura 4.1), então deve-se
pressionar a chave de com ando habilita (conforme figura 4.2), pois este com ando é o “Start” do sistema, ele
libera todas as funções para que o equipamento entre em condições de operação.

Figura 4.1 – Tela Inicial

Chave habilita

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.2 – Intertravamento do sistema :

Ao energizar o painel se aparecer a seguinte mensagem “REALOCAR CHAVES DE COMANDO NA


POSIÇÃO INICIAL” (conforme figura 4.3), é porque há alguma chave de com ando acionada, com isso o
procedimento é realocar todas as chaves que estiverem acionadas para a posição inicia l (exceto chave d e
seleção local/remoto) e posteriormente pressionar a chave habilita para que o erro seja reconhecido. Obs. Este
processo evita com que o operador ligue o equipamento, e a máquina entre em operação de forma inesperada.

Figura 4.3 – Tela bateria de bombeio com mensagem “REALOCAR CHAVES


DE COMANDO NA POSIÇÃO INICIAL”

NOTA:
Quando for trabalhar com o rádio , primeira mente deve-se soltar a emergência do controle remoto,
depois passar a chave de seleção no painel loca l/remoto para “remoto”, em seguida pressione a chave
habilita no rádio cont role, com isso o equipament o estará preparado para trabalhar c om o rádio
controle. Obs. O rádio controle é ligado e des ligado através do botão de Stop , portanto se você passar
para remoto antes de soltar o botão de emergência, o sistema indicará que há emergência acionada.

Figura 4.4 – Tela motor auxiliar em modo de operação remoto e emergência acionada

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.3 – Ligar o motor auxiliar:

Após ter energizado o painel elétrico e feito o procedimento de habilitar o sistema para trabalhar em modo
local, você poderá partir o motor auxiliar girando a chave de partida (figura 4.5) no sentido horário.

Chave de
partida do
motor auxiliar

Figura 4.5 – Tela motor auxiliar com motor ligado e chave de partida marcada

Obs. Esta m esma chave de partid a serve também para desligar o motor auxilia r, e para rea lizar este
comando, é só girar a chave no sentido anti–horário. Outra maneira de deslig ar o m otor auxiliar é
desacelerando o motor pela chave de desaceleração.

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.4 – Aceleração ou desaceleração:

No sistema Smart Control o m otor auxiliar pode ser acelerado ou desacelera do em modo de ram pa
(pressionando o botão continuam ente), ou por pulso. Obs. O controle de aceleraç ão é executado por um
cilindro eletromecânico que atua diretamente na bomba injetora do motor auxiliar variando a rotação de 500 a
2100 RPM.

Chave aceleração
(+) ou
desaceleração (-)

Figura 4.6 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.5 – Bombear / Retornar:

Após efetuar a partida do m otor auxiliar e aju star a aceleração, pode -se executar o com ando para o
equipamento bombear ou retornar. Obs. Durante o bom beamento para que o operador possa acom panhar o
andamento do processo é interessante que navegue na tela bateria de bom beio, pois nesta tela é possível
acompanhar o volume de concreto que esta está se ndo bombeado no momento, e também obter informações
adicionais tais com o, o núm ero de ciclos, a pressão na bateria de bombeio, se o trocador de calor está
ligado/desligado, a pressão exercida no concreto, etc..

Botão para
selecionar
a tela da
bateria de
bombeio

Chave de
seleção
bombeio
ou retorno

Figura 4.7 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.6 – Controle de Vazão :

A vazão do equipamento pode ser ajustada pela chave Vazão +/- no painel, e o controle desta vazão pode
ser feito por pulso ou em modo de rampa (pressionando o botão continuamente). Ao fazer o ajuste da vazão,
nas telas de motor auxiliar e bateria de bombeio consta uma indicação percentual da quantidade de vazão
solicitada pelo operador, conforme figura abaixo.

Figura 4.8 – Foto ilustrativa do controle de Vazão Hidráulica

Chave de
vazão + ou -

Figura 4.9 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.7 – Vibrador / Agitador:

Após efetuar a partida do motor é possível acionar o agitador conforme indicação da figura abaixo. Obs.
Há a possibilidade também de acionar o vibrador, no entanto este componente não acompanha o equipamento
pelo fato de ser um opcional, porém todos os painéis são fabricados e preparados para a instalação futura
deste dispositivo.

Chave
Agitador /
Vibrador

Figura 4.10 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO

4.8 – Holofote

O Holofote também poderá ser ligado pelo painel elétrico de operação, de acordo com a indicação da
figura abaixo.

Chave para
ligar
holofote

Figura 4.11 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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5 – ALARMES

5.0 – Alarmes de nível baixo/ reconhecimento :

Os alarmes de nível baixo são os alarm es referente a substituição de peças em função do volume de
concreto bombeado. Obs. Para os alarmes de nível baixo não há sinal sonoro.

Para reconhecer os alarmes de nível baixo, dev e-se pressionar o botão “alarmes” no display, e com o
seletor rotativo selecione alarme de nível baixo, posteriormente pressione o botão selecionar. Obs. Quando
tentar acessar os alarmes de nível baixo, irá aparecer a solicitação de um a senha, e ao inserir esta senha a
tela de alarmes de nível baixo será desbloqueada, com isso será possível resetar (reconhecer) o alarme que
estiver ativo.

Obs. Para obter êx ito no controle de m anutenção das peças, é de extrem a importância que os alarm es
sejam reconhecidos apenas quando realm ente houver um alarme, e tam bém quando for realizado a
substituição da peça

Seletor
rotativo

Botão
seleciona

Botão
alarmes

Figura 5.0 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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5 – ALARMES

Inserir Senha:

1 2 3 4
Figura 5.1 – Figura da tela para inserir senha

Tabela com descrição dos itens

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Senha (Senha pertencente ao administrador do equipamento)
2 Enter (Seleciona)
3 Cancel (Comando cancela)
4 Navegação dos dígitos (passa para o próximo dígito, ou retorna ao anterior)
Tabela 5.1 – Tabela com a descrição dos itens para tela inserir senha

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5 – ALARMES

Após realizar o processo, irá aparecer a tela de alarmes como mostra a figura abaixo, e nesta tela você
terá informações sobre a data e hora que ocorreu o alarme, e também a descrição do alarme com o respectivo
artigo para facilitação no contato com o departamento de vendas de peças da Schwing.

Para reconhecer o alarme aperte o botão seleciona e posicione o cursor no alarme que estiver ativo.

Alarme
Ativo

Figura 5.2 – Figura da tela de alarmes nível baixo 1

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5 – ALARMES

5.1 – Alarmes de nível médio / reconhecimento:


O alarme de nível médio é referente a qualquer anormalidade que ocorra com o equipamento e que não
necessita de intervenção im ediata, ou seja não com promete o bombea mento. Ex: “ Filtro de óleo
hidráulico sujo”. Obs. Os alarm es de nível m édio possui um sinal sonoro qu e será em itido pelo
equipamento quando houver o alarme.
Para reconhecer os alarmes de nível médio, deve-se pressionar o botão “alarmes” no display, e com o
seletor rotativo selecione alarme nível m édio, posteriormente pressione o bo tão selecionar, com isso ir á
abrir a tela do respectivo nível do alarme.

Seletor
rotativo

Botão
seleciona

Botão
alarmes

Figura 5.3 - Foto ilustrativa do painel elétrico

Figura 5.4 - Foto ilustrativa da tela alarmes nível médio

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5 – ALARMES

5.2 –Alarmes de nível alto / reconhecimento:


O alarme de nível alto é referente a qualquer anormalidade que ocorra com o e quipamento e que
necessita de intervenção im ediata, ou seja pode comprometer o bom beamento. Ex: “ Temperatura da
água do m otor elevada”. Obs. Os alarm es de nível alto possu i um sinal sonoro que será emitido pelo
equipamento quando houver o alarme, e o que o difere do nível médio, é a intensidade do toque da buzina.
Para reconhecer os alarmes de nível médio, deve-se pressionar o botão “alarmes” no display, e com o
seletor rotativo selecione alarme nível m édio, posteriormente pressione o bo tão selecionar, com isso ir á
abrir a tela do respectivo nível do alarme.

Seletor
rotativo

Botão
seleciona

Botão
alarmes

Figura 5.5 – Foto ilustrativa do painel elétrico

Figura 5.6 – Foto ilustrativa da tela alarmes nível alto

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6 – HISTÓRICOS

Históricos
Para cada nível de alarm e há um histórico, ou seja, existe os históricos dos alarmes de nível baixo,
médio e alto além dos históricos de horas/consumo e histórico em pilha.

Para acessar os históricos, deve-se pression ar o botão histórico no disp lay, e selecionar através do
seletor rotativo a consulta desejada.

Seletor
rotativo

Botão
seleciona

Botão
histórico

Figura 6.0 – Foto ilustrativa do painel elétrico

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7 - SISTEMA ECO MODE

SITUAÇÃO SEM ECO MODE:

Neste caso o ajuste de 0 – 100% se refere ao VG da bomba hidráulica.


0% - Ajuste do VG em bloqueio.
100% - Ajuste do VG liberando totalmente o fluxo.
O gráfico representa sem ECO MODE a situação atual da válvula que controla o VG da bomba.

SITUAÇÃO COM ECOMODE

Neste caso o ajuste de 0-100% se refere a vazão de concreto (ciclos)


0% - Ajuste do Q da bomba regulada a menor quantidade de ciclos do equipamento
100% - Ajuste do Q total, máxima VG e máxima aceleração
O gráfico representa em ECO MODE a situação atual da quantidade de ciclos.
Por exemplo: 0-30 ciclos, neste equipamento 50% representa que o mesmo está em 15 ciclos.

FUNCIONAMENTO
Iniciando-se o sistem a sem ECO MODE o operador estabelece a vazão da bomba e
conseqüentemente a quantidade de ciclos através das variações de 0-100% de VG e com a variação re
rotação 1500-2100RPM. Indicando no gráfico o VG e no gauge a aceleração.
Ao passar para ECO MODE o sistem a deve adot ar o setup de ciclos indicando no display e
preencher o gráfico de vazão conforme escala de ciclos de cada equipamento.
Podendo-se variar agora de 0 a 100% da vazão ajustando-se o VG e ace leração automaticamente
obtendo-se então redução de combustível.
O gráfico de representação de 0-100% em situação de ECO MODE, representará por exemplo de 0
a 30 ciclos a situação atual de um certo equipamento.
Ao retornar sem ECO MODE. Novam ente os gr áficos de VG (vazão hidráulica) e aceleraçã o
devem ser alterados mostrando-se os valores de VG e aceleração atuais apresentados no ECO MODE.
O funcionamento do ECO MODE baseia-s e em utilizar o máximo dos recu rsos hidráulicos em
virtude de deslocamento de fluido e reduzir a acel eração. Inicialmente ele aumenta gradativamente o
VG da bomba e caso não seja s uficiente para manter a quantidade de ciclo s, o sistem a acelera
gradativamente, no caso de dim inuição de ciclos, o sistema inicia desacelerando o sistem a e depois
que já esteja na aceleração mínima econômica, o VG da bomba é gradativamente diminuído até atingir
os setup de ciclos estipulado.

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8 – RÁDIO CONTROLE

O rádio controle (Tunner) é um opcional dos equipam entos que possuem o sistem a Smart Control, pois
com este rádio o operador terá um conforto em poder operar ao redor do equipamento e até mesmo do local de
aplicação do concreto, já que se algum a anormalidade ocorrer o p róprio sistema emite um sinal sonoro
chamando a atenção do operador.

1 2 3 4

5 6

7 8

10
9

12
11

Figura 8.0 – Foto ilustrativa do rádio controle

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8 – RÁDIO CONTROLE

8.1 – Tabela com a descrição dos itens do rádio controle (tabela 8.0):

ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Led radiofrequência – sinal fraco
2 Led radiofrequência – sem sinal
3 Led radiofreqüência – transmissão ativa
4 Led bateria
5 Botão bombeio
6 Botão retorno
7 Botão vazão +
8 Botão vazão -
9 Botão aceleração
10 Botão desaceleração
11 Botão emergência
12 Botão habilita
Tabela 8.0 – Tabela com a descrição dos itens do rádio controle

8.2 – Descrição das funções dos itens do rádio controle:

1 – Led radiofrequência – sinal fraco: Quando o sinal do rádio controle estiver baixo, este led ficará acesso.

2 – Led radiofrequência – comando: Este led pisca quando não houver sinal.

3 – Led ra diofrequência: Este led indica a co municação, quando está aceso é porque o rádio contro le está
ligado e está comunicando.

4 – Led bateria: Led indicativo que a bateria está com carga baixa.

5 – Botão de bombeio: Botão para acionar o bombeio. (Um pulso para acionar, e outro pulso para desligar)

6 – Botão de retorno: Botão para acionar o retorno. (Um pulso para acionar, e outro pulso para desligar)

7 – Botão vazão +: Aumenta a vazão do equipamento. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)

8 – Botão da vazão -: Diminui a vazão do equipamento . (Acionado por pulso ou em modo de rampa)

9 – Botão aceleração: Botão para aumentar a aceleração. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)

10 – Botão desaceleração: Botão para desacelerar. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)

11 – Botão de emergência: Botão de emergência. (Desliga o transmissor e (ou) o motor auxiliar)

12 – Botão habilita: Botão para habilitar o rádio c ontrole quando for feita a transição no painel de local para
remoto, e também para acionar a buzina do equipamento.

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8 – RÁDIO CONTROLE

8.3 – Ligar o rádio controle:


Para ligar o rádio controle, certifique se o painel e o m otor estão ligados e se a em ergência do rádio
transmissor esta desacio nada, após estas verificações passe a chave no painel de local para m odo remoto e
pressione no transmissor o comando habilita, pois com este comando as funções do rádio serão liberadas.

Botão de Chave para


emergência habilitar radio
controle

Figura 8.1 – Foto ilustrativa do rádio controle

Chave seletora
Local / Remoto

8.2 – Foto ilustrativa do painel elétrico.

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9 – COMANDO A CABO

9.0 – Comando à cabo:

O comando à cabo é um componente que acompanha o equipamento, e que tem por finalidade
substituir os comandos efetuados através do painel de operação, em caso de algum problema no
módulo controlador. Com o comando à cabo é possí vel realizar os com andos de partida do motor,
desliga motor, acelera, desacelera, bombeio, retorno e emergência. Obs. A emergência do comando à cabo
não desliga o motor auxiliar.

Para conectar este dispositivo ao equipamento basta o painel elétrico estar ligado e a chave de seleção
estar na posição remoto, pois se este procedimento não for realizado o dispositivo não funcionará.

Figura 9.0 – Foto ilustrativa do comando a cabo

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9 – COMANDO A CABO

9.1 – Figura do comando a cabo (Figura 9.1):

2
3
4

Figura 9.1 – Foto ilustrativa do comando a cabo

9.2 – Tabela com a descrição dos itens do comando a cabo:


ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Emergência
2 Liga ou desliga motor
3 Bombeio/ Retorno
4 Aceleração/ Desaceleração
Tabela 9.0 – Tabela com os itens da comando a cabo

NOTA:
Os comandos executados pelo comando a cabo não são monitorados pelo módulo do painel,
com isso os registros em relação a volume de concreto bombeado não serão atualizados.

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10 - MANUTENÇÃO

O Schwing Stetter Smart Control al ém de um sistem a de controle de variáveis do processo de


bombeamento, também tem integrado um sistema de controle de manutenção industrial, o qual auxilia nas
organizações empresariais, especialmente os gestores de chão de fábrica, quando novos suprim entos
precisam ser substituídos ou comprados, quando deve-se faze r a substituição de peças de reposição, planos
de manutenção e revisão, abrangendo no escopo, ações de manutenção preventiva do equipamento.

O Smart Control, tem a função de melhorar a confiabilidade de ativos, a eficiência operacional


e ao mesmo tempo controlar viabilizar as manutenções preventivas.

No ambiente econômico de hoje, as em presas estão procurando otimizar os recursos e cum prir com
as demandas de produção, aumentar a produtividade, e aumentar os lucros.

Com o Smart Control , os gerent es e supervisores de m anutenção podem planejar, program ar, e
estabelecer prioridades facilmente ao trabalho que é crítico, para manter o funcionamento dos equipamentos
de bombeamento de concreto.

Os planejadores usam as ferram entas existentes no Smart Control para planejar os m ateriais / peças
necessárias para a execução do trabalho.

Os técnicos e os operad ores se adaptam facilmente à interface de usuário e aprendem rapidam ente a
ver e executar o trabalho a ser realizado de m anutenção, pois podem observar a cada m omento que desejar,
as peças a serem substituídas e as revisões à serem realizadas.

Os gerentes tem acesso imediato aos dados relativos aos recursos críticos, ao downtime da m áquina,
às preventivas vencidas, às falhas, ao trabalho de em ergência, e à todos indicador es de desempenho chave,
de modo do que a análise possa gerar decisões bem fundamentadas.

Os históricos que o Sm art Control apresenta, fa cilitam o controle e a m anutenção, garantem o bom
funcionamento do equipam ento, reduzindo os desperdíci os de trocas de peças e inclusive o desgaste
prematuro dos componentes.

Com isso, nossos clientes podem notar facilmente a redução de custos desnecessários e o aumento de
produtividade em bombeamento de concreto efetivo.

Falou em manutenção e redução de custos com qualidade, falou em Schwing Stetter Smart Control !!!

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11 – ANOTAÇÕES

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SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 6. - Manutenção
Tabela de Conteúdos

1 Filtração .......................................................................................................... 6-2


2 Oléos Hidráulicos............................................................................................ 6-4
3 Pressão, Mangueiras e Acoplamentos ........................................................... 6-5
4 Dicas Gerais de Manutenção.......................................................................... 6-7
5 Manutenção Preventiva .................................................................................. 6-8
6 Manutenção Programada ............................................................................. 6-18
7 Manutenção Não Programada...................................................................... 6-19

Seção 6 - Manutenção
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 6. Manutenção
Manutenção é o que você faz para manter a máquina em boas condições de tra-
balho. Há dois tipos de manutenção: preventiva e corretiva. A manutenção preventiva
é importante para evitar reparos desnecessários, mas mesmo peças da máquina com
uma boa manutenção se desgastarão e exigirão reparos e finalmente, reposição.
Algumas manutenções precisam ser feitas diariamente, outras, semanalmente,
algumas mensalmente, outras quadrimestralmente, algumas semestralmente e outras
anualmente. Uma b oa idéia é fazer uma lista com os itens que dirão a você qual
manutenção estará em curso e quando ela acontecerá. Um check list está incluso na
seção de apêndice deste manual, que começa na página 7-200. Mantenha anotado as
manutenções já executadas, e quan do o trabalho foi finalizado. Desta forma, você
saberá que todo o trabalho necessário foi finalizado na data certa. 200 arquivos de
manutenção e dados de manutenção atualizados e completos podem também fazer
uma grande diferença em dinheiro na hora que você for vender a máquina ou na hora
de exportá-la.
Há certas coisas que você deve saber sobre a manutenção da sua máquina que
não aparecerão em uma tabela ou cronograma.
Nós começamos a se ção com algumas informações genéricas e gerais em
relação a estes itens.
1 Filtração
1.1 Informações A filtração é o método mais importante e simples de manter a operacionalidade
Gerais do sistema hidráulico da unidade. As partículas que podem prejudicar os componentes
são introduzidas no óleo pelos cilindros diferenciais, pelos cilindros do mastro, pelas
válvulas, através do tubo de respiro do reservatório e pelo desgaste interno dos próp-
rios componentes. Além disso, quando você muda o óleo hidráulico, o novo óleo não
está limpo o suficiente para ser usado em uma bomba de concreto sem ser pré-filtrado.
De fato, o novo óleo hidráulico só é filtrado na refinaria a 40 µ (40 microns). O óleo
numa máquina Schwing precisa ser filtradro a pelo menos 25µ, e pr eferencialmente
mais fino que isso. Os Filtros são classificados:
• pelo tamanho das partículas que eles capturam e absorvem e se o ta manho é
nominal ou absoluto
• pela capacidade de reter sujeira , nas manchetas
• pela queda de pressão de um elemento limpo, por uma dada taxa de fluxo (em
PSI e galões por minuto ou bars e litros por minuto), e
• pela proporção de partículas de uma determinada dimensão encontrada versus
partículas passadas (referidas como faixa de a lcance beta). Um exemplo de
faixa de alcance beta poedria ser β25 = 200 (pronunciado beta vinte e cinco é
igual a duzentos). Isto significa que para cada 200 partículas de 25 microns ou
maiores que atingem a média de filtragem, uma passa por ele. Um filtro mais
fino seria por exemplo, β12 = 200. Um exemplo de filtro condutor seria β25 =
75. Para bombas de concreto, é exigido uma média de filtração de média para
fina.
1.2 Informações Aqui estão alguns fatos em relação à filtração relacionados à bomba:
Específicas
1.2-1 Desde que é transportada da fábrica, cada máquina Schwing é equipada com
um filtro de retorno que é reateado a 12 micron (mostrado como 12µ) absolu-
tos.

pg 6-2 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

A faixa de alcance beta é de β12 = 200. No nosso caso, a faixa de alcance beta
significa que para cada 200 partículas de sujeira que atingem o filtro, de tam-
nho médio de 12 micron ou maior, 1 irá passar por ele. Embora nós não esteja-
mos felizes sobre esta partícula que é pe rmitida passar pelo filtro, nós não
utilizamos um filtro mais fino porque A) os componentes não exigem isso, e
B) um filtro mais fino teria acumulação de sujeira muito frequentemente, o
que resultaria em altos custos de manutenção para você. Nós estabelecemos
um compromisso que combinam uma longa vida últil aos equipamentos e
componentes e bai xos custos de manu tenção. Não se entretenha com uma
partícula que atravessa o filtro, que é de alta qualidade com características de
retenção.
A queda de pressão de um elemento limpo é de cerca de 6 PSI a 400 litros por
minuto (elemento apenas) + 2 PSI para o encaixe, para um total de 8 PSI ∆P
quando o elemento está limpo. A queda de pressão varia de acordo com a vis-
cosidade do óleo, o qual é por isso que você pode ignorar o filtro sujo até que
o óleo esteja aquecido à temperaturas normais de operações. (Veja 1.2-3,
abaixo).
Ele reterá entre 65 e 80 gramas de sujeira, quando a máquina for operada a
uma vazão de 400 l/m. A v azão é importante porque o filtro reteria mais
sujeira se você operasse a um índice mais baixo. Uma boa filtração não é
barata, mas você economizará milhares de reais evitando falhas nos compo-
nentes.
1.2-2 O filtro de retorno está equipado com uma válvula integral bypass, com uma
força de mola de 5 libras. Isto significa que quando o filtro está obstruído com
sujeira, o óleo tem dificuldades de passar, fazendo com que a diferença de
pressão da entrada do filtro e do ta nque aumenta. Esta diferença de pressão
(mais conhecida como pressão diferencial) é chamada de delta P, e é represen-
tada por ∆P. Quando o ∆P atinge 50 PSI, a válvula de desvio se abre e o óleo
retorna ao tanque não filtrado. Se o fi ltro não tivesse a válvula bypass, ele
quebraria. Isto sujaria mais ainda o óleo com as partículas partidas mais o ele-
mento filtrante.
Quando for trocar o 1.2-3 Sua máquina está equipada com um sensor ∆P no filtro que acende uma luz.
óleo troque os filtros Enquanto a luz estiver acesa o ól eo não está sendo filtrado. Quando o ó leo
hidráulicos está frio, o filtro pode passar para bypass simplesmente porque o óleo está vis-
coso o suficiente para criar 50 PSI de ∆P. Se a luz estiver ligada é por que o
óleo está frio (abaixo de 20° C), portanto ignore esse fato. Assim que o óleo
estiver à temperatura de operação a luz deve apagar. Se a luz não se apagar,
isso significa que o filtro está obstruído e cheio de sujeira. Se você tiver um
filtro, instale-o na primeira oportunidade. Se nã o, troque assim que você
voltar à e mpresa, ou pelo menos, faça o ped ido do fi ltro de f orma que e le
possa ser substituído o mais rápido possível. Lembre-se, óleo não filtrado sig-
nifica que está havendo um desgaste de todos os componentes hidráulicos da
máquina.
1.2-4 Os circuitos do mastro/pé de apoio são equipados com um fi ltro de linha
interna de alta pressão. Este filtro é um recipiente metálico destinado a supor-
tar uma pressão de 4000 PSI. Não há um bypass integral neste circuito. Este
filtro não está equipado com um interruptor ∆P, então você deve TROCÁ-LO
SEMPRE QUE A LUZ DO FILTRO DE RETORNO FIQUE ACESA. A
faixa de alcance no filtro do mastro é de β25 = 200. Basicamente, nós instala-
mos este filtro para reter grandes partículas que podem fazer com que a vá l-
vula de retenção fique na posição aberta. Porque o circuito do mastro

Seção 6 - Manutenção pg 6-3


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

consegue o s eu óleo do mesmo tanque, e assim como o filtro de r etorno, o


óleo deve estar limpo de qualquer forma.
1.2-5 Os tipos de f iltros instalados em su a unidade são resultados de anos de
experiência e de teste. Nós recomendamos que você NÃO mude o encaixe ou
elemento para qualquer outro tipo diferente do original. Você pode aprender
que, com o passar do tempo, o que parece algumas vezes ser mais barato pode
sair muito mais caro.
2 Óleos
Hidráulicos
2.1 Informações 2.1-1 Os óleo hidráulicos são classificados de acordo com su a viscosidade, dissi-
Gerais pação pelo calor, características de volatilidade, ponto de descarga, aditivos
anti-corrosivos, aditivos anti-desgaste, qualidades de lubrificação, compres-
sibilidade, variação de temperatura, estabilidade de temperatura e outras car-
acterísticas. Embora muitas marcas diferentes de óleo atendam a estas especi-
ficações, elas podem usar diferentes conjuntos de aditivos químicos para
atingir o r esultado final. Por esta razão, você não deve misturar diferentes
marcas de óleo. O conjunto de aditivos de uma marca pode ser incompatível
com o conjunto de aditivos de outras, fazendo com que ambos os conjuntos
acabem sendo inúteis.
2.1-2 Recentemente alguns poucos fabricantes introduziram no mer cado óleos
hidráulicos biodegradáveis. Estes óleos são à base de es tratos vegetais ao
invés de extratos minerais. Eles são considerados mais seguros para o meio
ambiente no caso de haver um derramamento, embora os aditivos não sejam
inertes. A mar ca Mobil EAL 224-H foi escolhida para suprir as bombas de
concreto da Schwing e outras marcas ainda estão sendo analisadas e testadas
no momento. O pr incipal a s e lembrar sobre esses óleos é que eles NÃO
DEVEM SER MISTURADOS com ó leos hidráulicos à base de minerais,
mesmo em quantidades muito pequenas. Se você for fazer um bombeamento
em uma obra em um local com um ambiente muito sensível e deseja usar este
tipo de óleo hidráulico, por favor entre contato com o nosso departamento de
serviços pelo telefone (11) 4486-8500 para obter instruções de como mudar
de óleo mineral para óleo vegetal.
2.1-3 O conceito em viscosidade do óleo hidráulico é similar ao conceito usado em
motores. Por exemplo, no inverno, você pode operar a 5W-30 em seu carro,
enquanto que no verão você pode operar a 10W-40. O mesmo se aplica aos
sistemas hidráulicos. Se você mora em um local em que o clima está mudando
para condições de tempo estremamente frias, você deve considerar em mudar
as características do óleo que você usa, pela estação. A Organização Interna-
cional de Padronização (ISO) desenvolveu uma tabela de graduação de óleos
pela viscosidade. Para o verão no norte da América do Norte, nós recomenda-
mos o óleo ISO VG-46, enquanto no inverno nós recomendamos o óleo ISO
VG 32 ou mesmo o VG 22, dependendo de quanto baixa a temperatura em sua
área. Para o sul da América do Norte e da América Central, nós recomenda-
mos o ól eo ISO VG-46 p ara o in verno e o ISO-VG 68 ou VG-1 00 para o
verão, dependendo de como e stão as temperaturas. Quanto mais baixo o
número do ISO VG, mais fino será o óleo, e mais baixo também será o ponto
de descarga do óleo. Por outro lado, quanto mais fino é o óleo, e quanto mais
baixo é o ponto de descarga, a temperatura terá de ser mais baixa também
antes que ela quebre a p elícula de lubrificação que protege os seus compo-
nentes. Veja o cartão na seção apêndice deste manual que começa na página 7-

pg 6-4 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

192 para obter ajuda na seleção do óleo apropriado para os seus requisitos e
necessidades.
2.1-4 A qualidade do óleo necessária para uso em uma máquina da Schwing é clas-
sificada pelo sistema DIN. As classificações tem haver com o conjunto de adi-
tivos químicos que é introduzido no óleo. Ambos os índices HLP e DIN e as
qualidades HV são aprovadas para o uso em nossas máquinas.
2.2 Informações 2.2-1 Todas as máquinas saem da fábrica da Schwing abastecidas com o ó leo
Específicas hidráulico Petrobrás Lubrax Hydra XP, que tem a classificação de VG 68 no
índice de viscosidade da ISO, elaborado para uso sob condições severas de
tempo, e estádisponível para solicitação. Se você deseja que o seu equipamen-
to novo seja abastecido com uma marca diferente de óleo ou com uma visco-
sidade diferente, você deve especificar esses detalhes quando for adquirí-lo.
2.2-2 Muitas outras marcas de óleo foram aprovadas para uso nas máquinas e equi-
pamentos Scwhing, incluindo-se:
• Mobil DTE
• Rando HD 4
• BP Energol
• Aral Vitam
• Esso porcao
• Esso Univis
• Total Azolla
• Wintershall Wiolan
(A ordem na l ista não significa nada. Pode ser qualquer óleo que atenda aos
padrões de viscosidade e qualidade descritos acima).

Quando trocar o óleo 2.2-3 Você deve trocar o óleo hidráulico pelo menos uma vez por ano. Se você usa
hidráulico bons filtros e procede a troca quando estão sujos, então o óleo estará limpo,
mesmo depois de um ano, mas o conjunto de aditivos químicos que dão ao
óleo às suas propriedades específicas se acabarão com o tempo, e nenhuma
filtração os trarão de volta.
3 Pressão, Mangueiras e Acoplamentos
3.1 Informações 3.1-1 A maioria dos sistemas hidráulicos das bombas de concreto funcionam com
Gerais pressões mais ou meno s altas, numa gama de 2 000 a 5000 P SI. A pr essão
máxima é det erminada pelo ajuste da principal válvula de alívio, e as
máquinas são projetadas para lidar com esses índices de pressão de forma efi-
ciente e segu ra. A pressão do concreto é ape nas uma pr oporção da pressão
hidráulica.
3.1-2 Se você diminuir a pressão pela qual o sistema funciona, você pode prejudicar
o sistema. Por exemplo, você quer que a máqu ina desenvolva uma pr essão
hidráulica de 300 0 PSI p ara bombear o c oncreto. Se você deseja substituir
uma mangueira hidráulica por uma mangueira de pressão mais baixa, mais
barata, então você abaixa a válvula de alívio de 4350 PSI a 2500 PSI. E qual é
o resultado ? O concreto ainda vai exigir 3000 PSI para ir até aonde você quer,
mas a sua válvula de alívio abre a 2500. Agora, no entanto, o óleo que deveria
estar empurrando o concreto está retornando ao tanque. Toda a potência que é
exigida para enviar o óleo para as bombas a 2500 PSI voltam a aquecer, o que
fará com que o óleo queime. O óleo (neste exemplo), perde suas qualidades de
lubrificação a 80° C, ent ão os seus componentes começam a se de gradar,
mandando partículas pela tubulação, o que também contribui para o desgaste.

Seção 6 - Manutenção pg 6-5


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

O sistema estaria destruídio em m inutos, se ele continuasse a oper ar em


condições tão adversas.
3.1-3 Se você aumentar a pressão, na qual o sistema funciona, você pode danificar o
sistema. Usando um outro exemplo, o concreto exige que a máquina desen-
volva uma pressão hidrálica de 4900 PSI, para bombeá-lo até onde você pre-
cisa. A máq uina foi projetada na fábrica para funcionar a uma pr essão
máxima de 4350 PSI, então você aumenta a performance do aliviador princi-
pal para realizar o trabalho. A b omba hidráulica não suporta 4900 PSI por
mais do que poucos minutos e então ela quebra. Agora você terá que substitir
a bomba antes de bombear novamente.
3.1-4 Se você deixar a máquina com as especificações de fábrica, você NÃO PRE-
JUDICA O SISTEMA. E o equi pamento terá anos e anos de vida útil. Isso
significa que você só deve usar acoplamentos e mangueiras que tenham uma
PRESSÃO DE TRABALHO suficiente e testada para atender os requisitos do
sistema e se você efetuar uma o peração que exija mais pressão do que sua
máquina é capaz de oferecer, você deve alugar ou adquirir um equipamento
que trabalhe com pressões maiores.
3.2 Informações 3.2-1 A Schwing usa acoplamentos e mangueiras de de alta pressão em todos os cir-
Específicas cuitos, mesmo se a válvula de alívio para aquele circuito é ajustada para uma
presão baixa ou média. Os acoplamentos e mangueiras são classificados a
uma pressão mínima de trabalho de 5000 PSI, e no caso de alguns acoplamen-
tos acima de 15000 PSI. Nós desaconselhamos o uso de qualquer circuito que
use mangueiras e acoplamentos com pressões mais baixas do que o exigido
pelas normas da fábrica.
3.2-2 Nós usamos acoplamentos e mangueiras métricas, com roscas métricas. Há
cinco diâmetros diferentes para tubos e acoplamentos e mangueiras. O quadro
abaixo mostra os tamanhos ecomo acoplamentos e manguieiras se conectam:

Connects with
Hose Size Hose I.D. Fitting and Tube Size
8 8 mm 12
13 13 mm 16
16 16 mm 20
20 20 mm 25
32 32 mm 38
hose/fittings chart.eps

Tube and Tube and Connects with Tube and


Fitting Size Fitting O.D. Hose Size Fitting I.D.
12 12 mm 8 8 mm
16 16 mm 13 13 mm
Figura 1 20 20 mm 16 16 mm
Dimensões de mangueiras, aco- 25 25 mm 20 20 mm
plamentos e tubos hidráulicos
38 38 mm 32 32 mm

3.2-3 Todas as linhas de bloqueio são métricas ou BSPP.

pg 6-6 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

3.2-4 As instruções para o ajuste das funções de alívio são mostradas na seção de
manutenção preventiva deste manual, que começa na página 6- 15
4 Dicas Gerais de Manutenção
4.1 Especificações Quando você desempenhar a manutenção que requeira remoção e substuição de
de Torque parafusos, é muito importante seguir as espeficicações de torque que se aplicam
àquele parafuso. (veja a Figura 2).

A B

TORQUE/FORCE GRAPHS
ca

Forca
Forç
ç

Tempo Tempo

Figura 2
Efeitos do aperto de um parafuso.

Os gráficos na figura 2 demonstram o que acontece em um parafuso que não foi


torqueado corretamente. A li nha pontilhada representa a pressão no p arafuso. Na
medida em que o dispositivo onde está o parafuso desepenha suas funções normais, o
parafuso no e xemplo “A” fica esticado e r elaxado a c ada ciclo de tarefas que são
exigidas, porque o parafuso é sumbmetido a uma pressão sob a força máxima do ciclo.
No exemplo “B”, a tensão no parafuso foi aumentada acima da força máxima do ciclo
de tarefas, de fo rma que o parafuso nem mesmo “sente” o ciclo. Neste exemplo, o
parafuso “B” duraria muito mais que o parafuso “A”. As espeficações de torque para
parafusos usados nos equipamentos da Schwing são encontradas na seção de apêndice
deste manual.
4.2 Ajustes das vál- Enquanto você está ajustando a válvula de alívio, tenha em mente que este é um
vulas de alívio. procedimento perigoso e que você deve se lembrar do potencial de problemas que este
ajuste pode causar. O aspecto principal a ser observado é: algumas vezes as pessoas
que não conhecem bem o fun cionamento do eq uipamento, terão problemas com a
máquina e começaram a causar mais prolemas aumentando as especifiações de ajuste
da válvula de alívio. Quando isso não ajuda, eles esquecem de diminuir o ajuste nova-
mente, ou seja colocá-lo na posição original. AGORA quando você ajusta a pressão
criando um bloqueio hidráulico, a pressão estabelecida fica muito alta. Em ca sos
extremos, isso pode fazer com que as mangueiras e os acoplamentos se rompam, ou
outros componentes atinjam a exaustão. Para ficar seguro, você deve começar
ajustando virando o d ispositivo de ajuste para o va lor mais baixo possível, e en tão
colocá-lo no valor apropriado.
4.3 Remoção dos Algumas vezes você terá que remover uma guarnição de segurança ou outro dis-
dispositivos de positivo de s egurança para poder proceder os trabalhos de manutenção. Para estas
segurança. situações, você deve tomar um cuidado extra para sua própria segurança e de seus
colaboradores. E você tiver que colocar suas mãos, pés ou qualquer outra parte de seu
corpo em uma parte da máquina, que normalmente estaria coberta por um dispositivo
ou guarnição de segurança, tenha absoluta certeza de que a máquina está desligada e a

Seção 6 - Manutenção pg 6-7


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

chave para ligá-la está em seu boldo. Se houver mais de uma cópia da chave que a
liga, você deve colocar um aviso “NÃO OPERAR” nos controles ou sobre o interrup-
tor de acionamento.
Antes de reiniciar a máquina, depois de proceder a manutenção, organize todas
as ferramentas, peças e suprimentos que você usou e evacue a área de pessoal. Se a
sua companhia, tem uma pol ítica de ter tudo “trancado - or ganizado - etiquetado”
atenha-se a ela. Siga as regras estritamente.
Bombas de concreto são grandes o suficiente para esconder um homem.Antes
de acionar a unidade de um grito “ÁREA LIMPA”, e dê um tempo para obter uma res-
posta antes de começar a operação.

5 Manutenção Preventiva
Nota! Há um gráfico que representa a manutenção mostrado no apêndice deste
manual, que começa na página 7-200.

5.1 Manutenção 5.1-1 Cheque os níveis e condições dos lubrificantes e resfriadores do caminhão.
Diária Siga as recomendações do fabricante em relação a quantidades e tipos.
5.1-2 Drene o sistema de ar abrindo os drenos no fundo dos tanques de ar. Isto se
torna especialmente importante se houver uma chance da mistura se congelar
ou ser congelada.
5.1-3 Cheque as co ndições dos pneus do caminhão. Não dirija uma unidade com
pneus carecas, rachados ou danificados.

pg 6-8 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

5.1-4 Veja a Figura 3. Cheque o nível e as condições do óleo hidráulico. Abasteça,


se necesário, com a mesma marca e tipo de óleo. Adicione somente óleo fil-

INDICADOR DE
NIVEL DE OLEO

FIGURA 3

trado. Se você tem uma bomba para abastecer o tanque, use-o. Se não, despeje
o óleo através do filtro de retorno principal. Substitua óle que estiver com
aparência de leitoso, que é um sinal de contaminação por água. Tente determi-
nar a fonte de água, se possível. Se o óleo voltou a ficar leitoso rapidamente,
como no dia anterior, então, apenas substituir o óleo não resolverá o prob-
lema, o óleo vai aparecer leitoso também no dia seguinte. Se você precisa de
ajuda com idéias sobre o probema, como por exemplo, descobrir a fonte
daquela água que causa o problema, ligue para o Departamento de Serviços da
Schwing pelo telefone (11) 4486-8500.

Seção 6 - Manutenção pg 6-9


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

5.1-5 Veja a Figura 4. Drene a água do fundo do reservatório do óleo hidráulico,


abrindo a válvula do dreno localizado no fundo do rerservatório. Coloque um
recipiente sob a saída da mangueira, abra a válvula, e observe o líquido à
medida que este sai da mangueira. Quando o líquido mudar de água para óleo,
feche a válvula. Por causa da condensação, que é agravada por grandes ciclos
de aquecimento-resfriamento, é normal que uma pequena quantidade de água
se acumule no tanque todos os dia, mas ela deve assentar no fundo do tanque
durante à noite. A água que é drenada, deve ser clara e o óleo que se segue
também deve ser claro e limpo, não leitoso.

faucet.epsR

Figura 4
Dreno (acima), válvula (abaixo) usados para drenar
o oleo do reservatório.

5.1-6 Cheque as vedações da hastes dos cilindros diferenciais. Para checar o nível
de desgaste das vedações das hastes, encha a caixa d’água com água acima do
nível das hastes dos cilindros diferenciais (se nenhuma grade estiver instal-
ada), ou acima dos parafusas das grades (se instaladas). Deixe a água assentar
por alguns minutos. Se o óleo começar a flutuar para a superfície da água, isto
indica que as vedações da hastes estão gastas. (o óleo é mais leve que a água e
então ele flutuará). Não esqueça de drenar a água depois da checagem, espe-
cialmente se houver previsão de baixas temperatuas nos que se seguem. A não
substituição das vedações das hastes quando necessário resultará em contami-

pg 6-10 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

nação no óleo hidráulico pela água da caixa d’água que entrará pelos orifícios
causados pelo desgaste, contaminando também os tubos dos cilindros, as
buchas guias, os pistões e os anéis de vedação dos pistões. O material que se
desprende dos itens acima mencionados também se t orna contaminante,
acelarando ainda mais o desgaste. Sem verificação, este desgaste destruirá
totalmente um cilindro diferencial, por exemplo. Normalmente você só terá
um novo kit de vedações após um ou dois dias. Portanto, não negligencie esta
verificação.
5.1-7 Todo dia você deve inspecionar visulamente os parafusos da válvula rock e
das manchetas de borracha. Observe se há alguma coisa errada. Se você ver
algo suspeito, desligue o caminhão, ponha a chave em seu bolso e remova a
tampa da caixa d’água ou a grade da tremonha e inspecione com uma chave
de boca. Se você descobrir que estão frouxos, aperte-os com uma chave de
boca com as es pecificações de torque encontradas na página 7-193 na seção
apêndice deste manual. Não esqueça de recolocar a grade da tremonha e/ou as
tampas da caixa d’água antes de usar a máquina novamente.
5.1-8 Lubrifique a válvula rock e os mancais do agitador. Isso pode ser feito no
local da o bra como está descrito na seção de o perações deste manual que
começa na página 5-109, desde que você tenha se lembrado de trazer a sua
pistola de graxa e os tubos de lubrificantes com você.
5.1-9 Lubrifique os mancais Rollix do Mastro e o pino oco. Isso também pode ser
feito no local da obra, como está descrito na seção de operações deste manual,
que começa na página 5-109.
5.1-10 Se a su a unidade foi equipada com um si stema de l ubrificação automática
opcional, cheque o resrvatório de graxa todos os dias para ter certeza de que
há graxa o suficiente para o desempenho desse trabalho.
5.1-11 Inspecione visulamente a unidade para ver se há danos ou vazamentos diaria-
mente. Os reparos devem ser feitos antes da unidade entrar em operação.
5.1-12 Uma vez por dia você deve preencher o a lista de checagem de manutenção
para ver se deve entrar em processo uma manutenção semanal, mensal, semi-
anual ou anual.
5.2 Manutenção 5.2-1 Lubrifique o mastro. Há 55 pinos de lubrificação no mastro. Cada um deles
Semanal deve ser preenchido até que a graxa ultrapasse a área do suporte. A localiza-
ção de cada pino de lubrificação é mostrada no Item 5 da página 7-198 na
seção de apêndice deste manual. Se você tem um auto-lubrificador instalado,
você deve ainda lembrar de abastecer o reservatório de graxa da bomba com
graxa pelo menos uma vez por semana. (Mas cheque se há graxa todo os
dias).
5.2-2 Cheque a espessura das paredes da tubulação do mastro uma vez por semana.
Ela deve ser testada com um ultrassôm. Estes aparelhos estão disponíveis nos
fornecedores de controle de qualidade e testes de equipamentos e na compan-
hia Construction Forms (conforms). A Conforms tem a sua própria marca e
modelo, o UT-100. Outro modelo de marca comum é o Krautkramer-Branson.
5.2-3 Cheque o nível de óleo no compressor de ar, se a sua unidade for equipada
com um destes. Há um indicador de nível no compressor com esse propósito.
5.2-4 (Veja a Figura 5). Cheque a porca de tensão na válvula rock uma vez por sem-
ana. Para checar esta porca, remova o parafuso de 16 mm, rosqueie a porca de
tensao manualmente e vir e-a no sen tido horário. Há muit os furos para o
parafuso de aperto no espaçador que fica atrás da porca de tensão. O objetivo

Seção 6 - Manutenção pg 6-11


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

sL
.ep
m bly
ssea
lve
va
ck
Ro

Espacador
Parafuso de
aperto
Porca de
tensao

Curva

6" acoplamento

Figura 5
Montagem da porca de tensão da válvula rock

é que você coloque o par afuso de aperto o mai s distante que você puder
quando a porca de tensão COM A MÃO. Se a porca de tensão girar somente o
suficiente para alcançar parte do trajeto para um novo furo, então gire-a de
VOLTA PARA O FURO ANTERIOR. Não pon ha uma c have de boc a na
porca de tensão para fazer com que ela vá para um novo orifício. Super aper-
tar a porca de tensão causará um desgaste prematuro na vedação de saída. A
porca de tensão se ajusta livremente à válvula rock na ponta da vedação de
saída. O Desgaste no anel de corte é compensado automaticamente pela mola
de pressão .
Recoloque e aperte o parafuso de aperto. Você NÃO TEM que apertar o
parafuso de aperto de acordo com as especificações de torque que são normal-
mente usadas para parafusos. Certifique-se porém, que o parafuso está aper-
tado o suficiente e que ele não cairá.
5.2-5 Rotacione o anel de corte. Na verdade, ele é mais dependente do tipo de con-
creto e do números de jardas cúbicas bombeadas do que do tempo estipulado,
mas você deve checá-lo se para ver se há desgaste pelo menos uma vez por
semana, e rotacioná-lo como necessário. Para rotacioná-lo:
d. Primeiro desligue o motor do caminhão e ponha a chave em seu bolso. Veja a Fig-
ura 5
e. Remova o grampo de 6” entre a curva de saída e o cotovelo de 6”.
f. Remova a cunha da curva de saída e afaste-a do cotovelo de 6 ”.
g. Afrouxe a porca de tensão como foi explicado no ponto 5.2-4. (Veja a Figura 6).
h. Afrouxe os 7 parafusos da tampa com algumas voltas, mas não remova os parafu-
sos.

pg 6-12 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Cover bo
lts.eps

Parafusos
da tampa

Figura 6
Parafusos da tampa da válvula rock (5 visíveis dos 7
existentes).

i. Empurre para a frente na extremidade do cilindro de giro da válvula rock. Devido


a ele ter um pont o de pivot simples, ele empurrará a válvula rock para trás em
direção a ta mpa que fo i afrouxada. Se você encontrar alguma resistência não
force. Você pode gentilmente posicionar a válvula rock de volta à tremonha, assim
que você remover a grade da tremonha.
j. Remova a grade da tremonha.
k. De dentro da tremonha, bata o anel cortante para a fente, em direção a placa ócu-
los. O anel deve ficar solto. (Se não, afrouxe os parafusos da tampa um p ouco
mais, e então, posicione levemente a válvula rock para trás um pouco mais. Rota-
cione o anrl em 90 ° no sentido horário. (Não importa para qual lado você vai rot-
acionar, mas para não esquecer para que lado você rotacionou da última vez, nós
recomendamos que toda vez você tente no sentido horário. De forma que a
rotação sempre o levará para um novo lado).
l. Cetifique-se que o anel está centrado na válvula rock. Aperte levemente os parafu-
sos da tampa, se necessário, mas certifique-se que o anel não está posicionado de
qualquer jeito.
m. Verifique se não há partículas entre a tampa traseira e o e ncaixe da válvula rock
(Se houver, limpe). Aperte os parafusos da tampa o suficiente para trazer a placa
de volta para o encaixe da válvula rock. E então aperte cada parafuso igualmente,
usando uma chave de boca de t orque. Alterne os pa rafusos que você está
apertando, como se estivesse apertando os parafusos de uma roda de um carro. As
especificações de torque destes parafusos é de (M24 x 60, 8.8 dureza) é de 610
pés/lbs.
n. Recoloque a grade da tremonha. Parafuse-a em seu devido lugar.

Seção 6 - Manutenção pg 6-13


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

o. Aperte a porca de tensão de acordo com as instruções no 5.2-4. Aperte o parafuso


de aperto.
p. Feche a curva de saída e instale a cunha. Não esqueça de instalar a presilha.
q. Instale o grampo de 6” e a presilha.
5.2-6 Lubrifique as peças mecânicas móveis com óleo, ou com um lubrificante do
tipo WD-40. Isto se aplica aos pinos de travamento dos pés de apoio,
dobradiças e alavancas de válvulas, etc.
5.2-7 Cheque a montagem do parafuso que prende a cunha da curva de saída uma
vez por semana.
5.3 Manutenção 5.3-1 Cheque o nível de óleo na caixa de engrenagens do giro do mastro . (Veja a
Mensal Figura 7)
a. Verifique se a máquina está instalada em uma posição razoavelmente plana.
b. Desligue o motor do caminhão e ponha a chave em seu bolso.
c. Remova a tampa do acionamento do giro do mastro. Por favor não faça isso com o
motor ligado, na medida em q ue você for expondo um ponto crítico, até que a
tampa seja recolocada em seu local de origem.
d. Remova o plug de enchimento e checagem da caixa de engrenagem (item 3). O
óleo deve estar visível a cerca de 1/2 polegada abaixo da margem do orifício de
preenchimento da tubulação. Se ne cessário, adicione óleo (90W engrenagem
lube). Não recoloque o plug ainda.
e. Desempenhe os passos listados no Ponto 5.3-2 antes de recolocar a tampa da caixa
de engrenagens.
5.3-2 Limpe a tampa do respiro da caixa de engrenagens. (Item 2 na Figura 8).
a. Remova o respiro do filtro.
b. Lubrifique o respiro e o tampão de enchimento do ponto 5.3-1 em SOLVENTE
LIMPO. Em um minuto, o limpador irá funcionar. NÃO USE GASOLINA.
c. Recoloque o tampão de enchimento, o respiro e a tampa da engrenagem pinhão.
d. Reinicialize a unidade. Movimente o mastro para a esquerda e para a direitas
várias vezes, e então cheque novamente o nível de óleo conforme as instruções do
ponto 5.3-1.

pg 6-14 Seção 6 - Manutenção


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Unidades acima de 5.3-3 Cheque o nível de fluido da caixa de distribuição. (Veja a Figura 11). Certi-
450 l/m fique-se que o caminhão está em um solo de nível razoável. Com o motor
desligado e a chave no seu bolso, remova o plug (item 2). O óleo deve estar
no nível do fundo da ca ixa. Se ne cessário acrescente óleo, removendo o
respiro (item 1) e despejando-o pelo topo. Esta caixa de engrenagens usa o
óleo 90W lubrificante de engrenagens.
5.3-4 Cheque a e strutura do chassi, os tanques de óleo e de água, a tubulação de
transporte, a bateria de bombeio, cilindros diferenciais, cilindros de transporte
e toda a estrutura do caminhão. Cheque os apertos dos parafusos e porcas,
rachaduras e outras anormalidades.
Cheque as pressões 5.3-5 Cheque todas as pressões hidráulicas. Mudanças de pressão podem indicar
hidráulicas problemas em um ou mais componentes. Os a justes de pressão devem ser
feitos com o óleo à temperaturas normais de operação (40° a 60° C). As espe-
cificações para todas as pressões de circuitos são encontradas nos esquemas
hidráulicos na seção de apêncide deste manual.
Aqueça previamente o 5.3-6 Devido a um sensor de pressão e corte regulados, você não pode usar a bomba
óleo hidráulico de concreto ou circuito do mastro para pré-aquecer o óle o hidráulico (eles
param de drenar óleo, se você tentar). Para aquecer o óleo à temperatura de
operação:
a. Localize a válvula de bloqueio do agitador e feche-a. Nota! Se a sua unidade não
tem uma válvula de bloqueio, você pode solicitar uma usando o código 10004680
(válvula) e 30303432 (tubo). Contate o Departamento de Serviços da Schwing
para instruções sobre instalação.
b. Ligue o agitador. O agitador não será capaz de girar e o óleo será forçado a ir para
a válvula e alívio.
c. Em ponto morto (aprox. 600 rpm), cerca de 5.4 hp estão sendo convertidos em
calor. Desligue a bomba de concreto quando o manômetro de temperatura no
painel de controle traseiro mostrar a temperatura de 40° C.
Cheque a pressão da 5.3-7 O Circuito da Bomba de concreto Schwing de modelo BPL 900 ou 1200,
bomba de concreto KVM 32 XL é projetado para ser operado à uma pressão máxima de 300 bar
(900 ou 1200) (4350 PSI). A pressão é limitada pela válvula de alívio principal que está
localizada na frente (na direção da ca bine do ca minhão) e no bloco de
comando principal. Para checar ou ajustar a pressão da válvula de alívio prin-
cipal.
a. Certifique-se de que as tampas da caixa d’água estão instaladas na caixa d’água.
Não é recomendado usar o controle remoto para seguir os seguintes procedimen-
tos:
b. Use óculos de proteção quando estiver ajustando as pressões.
c. Acione o motor do caminhão e ponha o PTO e a transmissão na engrenagem como
se você fosse bombear concreto.
d. Veja a Figura 7. Feche a válvula de bloqueio (também conhecida como registro
esférico ou válvula de um quarto de volta).
e. Ponha a chave do painel de controle traseiro “remoto/local” na posição “local”.
f. Usando a chave no painel de controle traseiro, coloque o motor do caminhão no
RPM completo.
g. Usando a chave da bomba de concreto “avanço/ neutro/ retorno” no painel de con-
trole traseiro, ponha o concreto na posição “avanço”. A unidade não irá dar mais

SC pg 6-15 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Figura 7
Válvula de bloqueio da bomba de concreto

de um ciclo, e então o cilindro da rock se retrairá. O óleo não terá lugar para se
movimentar exceto sobre a válvula de alívio principal.
h. Leia a pressão que aparece no manômetro, como mostrado. Deve ser de 300 bar.
Retorne a bomba para a posição “neutra” se precisar de ajuste ou não. Se não for
necessário nenhum ajuste, pule este passo.
i. Afrouxe a por ca de aperto da válvula de alívio ajustando o parafuso (isto vai
requerer uma chave de boca sextavada de 13mm).
j. Vire o registro da válvula de alívio para ajustar a pressão. Encaixe e parafuse a
alavanca para dentro para aumentar a pressão e para fora para diminuir.
k. Aperte novamente a porca de aperto. (Este passo é necessário porque o aperto da
porca tende a aumentar a pressão. Se isso se tornar um problema, segure o registro
enquanto você estiver apertando a porca).
l. Ponha a bomba de concreto na posição de “avanço” novamente. A máquina não
vai ciclar desta vez, mas vai desenvolver máxima pressão novamente. Leia a
pressão no manômetro. Se necessário mais ajuste, retorne a bomba pa ra o modo
“neutro”, e então repita os passos de i. até 1. até que a pressão esteja a 300 bar.
NOTA ! Se você não consegue ajustar a pressão até 300 bar, há algum problema
hidráulico. Neste caso, desparafuse o registro de ajuste várias vezes de forma que
a pressão não fique tão alta quando você identificar o problema. Contate o depar-
tamento de Serviços da Schwing para obter instruções sobre como prosseguir.
m. Retorne a bomba para a posição “neutro”.
n. Abra a válvula de bloqueio.
o. Retorne as RPM do caminhão para o ponto morto, pegue a transmissão e o PTO da
engrenagem e desligue o caminhão, ou vá para outros ajustes de pressão, como for
requerido.
Ajustando as 5.3-8 Os circuitos do mastro/pés de apoio se ajustam a uma pressao máxima de 320
pressões dos pés de bar (4640 PSI) pela válvula de alívio localizada no lado do passageiro na
apoio (sistema black & montagem da válvula seletora do mas tro/pé de apoio. (Veja a Figura 15).
white) Quando a válvula seletora do mastro/pé de apoio está na posição “pé de
apoio”, a válvula transporta o óleo para dois bancos de válvulas manuais do
pé de apoio, um em cada lado da unidade. A válvula de alívio dentro do banco
do lado do passageiro limita o circuito inteiro dos pés de apoio a uma pressão
de 280 bar (4060 PSI). O circuito do mastro não sente a pressão do circuito do

Seção 6 - Manutenção SC pg 6-16


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

pé de apoio. Quando a válvula manual do mastro/pé de apoio está na posição


“mastro”,a válvula envia todo o óleo das válvulas manuais do mastro que
estão ajustadas para aliviar a 300 bar (4350 PSI). O circuito dos pés de apoio
não sente a pressão desenvolvida pelo circuito do mastro. A válvula seletora
do mastro/pé de apoio, entretanto,sente a pressão de ambos os circuitos. Por
conta disso, há um artifício para ajustar as pressões do mastro e dos pés de
apoio.

SC pg 6-17 Seção 6 - Manutenção


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

6 Manutenção A seguir temos um cronograma normal de manutenção recomendado (após a


Programada quebra no período)

MANUTENÇÃO AGENDADA
Item DI SM ME TR SE AN cápitulo-página:
e parágrafo
Trocar o filtro de retorno principal Quando a lâmpada acende..... ...................6-2 / para. 1
Trocar o filtro de óleo do mastro Quando você troca o filtro de retorno.........6-2 / para. 1
Checar os níveis de fluidos do caminhão X .......................................................6-156 / para. 5.1-1
Drenar os resíduos dos tanques de ar X ...........................................................6-8 / para. 5.1-2
Checar os pneus do caminhão X ...........................................................6-8 / para. 5.1-3
Checar o fluído hidráulico X ...........................................................6-9 / para. 5.1-4
Drenar os resíduos do tanque hidráulico X .........................................................6-10 / para. 5.1-5
Checar as hastes do cilindro diferencial X .........................................................6-10 / para. 5.1-6
Checar os paraf. da válv. rock & manchetas X .........................................................6-11 / para. 5.1-7
Lubrificar os mancais da rock & agitador X .........................................................6-11 / para. 5.1-8
Lubrificar mancais do mastro e pino oco X .........................................................6-11 / para. 5.1-9
Encher reservatório do autolubrificador opc. X .....................................................6-159 / para. 5.1-10
Inspecionar danos e vazamentos X ....................................................... 6-11 / para. 5.1-11
Checar se a manutenção está nos prazos X .......................................................6-11 / para. 5.1-12
Lubrificar os pinos de lubrificação do mastro ........ X .............................................6-159 / para. 5.2-1
Checar a espessura da tubulação ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-2
Checar o óleo no compressor de ar opcional ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-3
Checar a porca de tensão da válvula rock ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-4
Inspec. o anel cortante & rotacionar, se necess..... X ...............................................6-12 / para. 5.2-5
Lubrificar peças mecânicas móveis ........ X ...............................................6-14 / para. 5.2-6
Checar a cunha da curva de saída ........ X ...............................................6-14 / para. 5.2-7
Checar o nível da caixa de engren.de giro do mastro...... X......................................6-14 / para. 5.3-1
Limpar o respiro da caixa de engrenagens do giro ......... X......................................6-14 / para. 5.3-2
Checar o mecanismo de freio do mastro ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-3
Limpar e recondicionar a engrenagem Rollix ........ ......... X......................................6-18 / para. 5.3-4
Inspecionar o aperto dos parafusos da torre ........ ......... X......................................6-18 / para. 5.3-5
Checar o fluido na caixa de engrenagem de distribuição X......................................6-15 / para. 5.3-3
Checar a estrutura de montagem da unidade ....... ......... X......................................6-15 / para. 5.3-4
Checar as pressões hidráulicas ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-5
Limpar as hastes do trocador de calor ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-7
Checar os parafusos do pinhão de acionamento ............ .........X............................6-35 / para. 5.4-1
Trocaro o óleo no compressor opcional .................. .........X..........................6-185 / para. 5.4-2
Trocar o óleo por razões de alteração de temperatura .............. .........X ..................6-35 / para. 5.5-1
Trocar o óleo na caixa de distribuição ............................ .........X ..................6-35 / para. 5.5-2
Trocar o óleo na caixa de distribuição de giro do mastro ........... .........X ................6-186 / para. 5.5-3
Testar o circuito da lâmpada de filtro sujo ............................ .........X ..................6-37 / para. 5.5-4
Trocar o óleo em função da idade da máquina ................................... ........ X ........6-39 / para. 5.6-1
Limpeza completa do compressor opcional ...................................... ........ X ........6-39 / para. 5.6-2
Inspecionar o mastro, apoios e torre Conforme a idade da máquina ..........6-39 / para. 5.7-1
DI = diariamente, SM = semanalmente, ME = mensalmente, TR= trimestralmente,
SE = semestralmente, AN = anualmente.

pg 6-18 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

7 Manutenção Os seguintes itens devem ter manutenção na sua bomba. O tempo de execução
Não Progra- dos serviços que você consegue das diferentes peças, varia dramaticamente de
mada unidade para unidade por causa da alta gama de aplicações a que essas máquinas são
sujeitas. As diferenças no concreto e na pressão desempenham um papel primordial no
desgaste desses componentes.

7.1 Trocando as Quando a água estiver entrando constantemente nos cilindros de transporte da
Manchetas caixa d’água, está na hora de trocar as manchetas. (Tipicamente, você poderia obser-
var esta situação durante a operação de limpeza.)
7.1-1 Quando for trocar as manchetas, você deverá colocar suas mãos na caixa
d’água várias vezes. A Scwhing recomenda que você pare o motor a cada e
toda vez que você puser suas mãos dentro da caixa d’água.
7.1-2 Aviso! Se você for deixar o motor funcionando enquanto estiver tro-
cando as manchetas, você deve tomar as seguintes precauções para evitar
amputação de mãos, braços e dedos:
• Não use o controle remoto para este procedimento! Desconecte-o e
guarde-o na cabine. O interruptor liga/desliga do controle local da bomba de
concreto e a chave manual para ativar a bomba de concreto estão localizados
em posições que torna impossível ativá-las enquanto suas mãos estiverem na
caixa d’água. Estes mecanismos apenas aumentarão a segurança se não hou-
ver mais do que um homem executando esse trabalho. O que nos leva ao próx-
imo ponto:
• Não permita que ninguém mais fique próximo aos controles quando você
estiver trocando as manchetas. A chance de amputação cresce se mais de
uma pessoa estiver próximo da uni dade. Não se distraia quando estiver
sozinho. Se a lguém abordar você enquanto estiver trocando as manchetas,
pare de trabalhar até que a pessoa saia do local.
• Selecione uma engrenagem menor do que a engrenagem de bombea-
mento na transmissão do caminhão, e reduza as r.p.m do motor para o
mínimo possível. Quanto mais lentas as bombas hidráulicas giram, mais len-
tos os cilindros diferenciais se movem. Você ganha tempo extra no caso de
algo inesperado acontecer.
• Se você sair e deixar o motor ligado, você já está pulando um dos passos que
fazem com que acidentes impossíveis aconteçam. Não deixe o motor ligado se
sair.
• NOTA! No texto que se segue, você verá que deve “pressionar o botão de
parada de emergência no painel de controle traiseiro”. Há também uma chave
de parada de emergência perto da caixa d’água, mas por conta do procedi-
mento de r einicializacão (acionado a buzina) você deve estar no painel
traseiro quando for reinicializar. Portanto, não é prático usar a chave que está
localizada próximo à caixa d’água.

Para retirar as 7.1-3 Desligue a válvula de bloqueio (também conhecida como registro esférico ou
manchetas velhas válvula de 1/4 de volta). Isso dá a você controle sobre a direção de transporte
dos cilindros diferenciais. (Veja a fig.8).
7.1-4 Drene a caixa d’água. Remova as tampas da caixa d’água e os parafusos da
grade de proteção.

Seção 6 - Manutenção pg 6-19


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Gire perpendicular (90°)


às portas - fechado Válvula de Bloqueio

Ball cock grooves.eps

Gire alinhado Figura 8


com portas - aberto Válvula de bloqueio da bomba de concreto

7.1-5 Veja a fig.9. Retraia a haste do cilindro diferencial do lado motorista quase
toda para dentro da caixa d’água. Deixe cerca de 1.5 polegadas de curso, o
que permitirá que você remova o espaçador.

Figura 9
Retraia a haste do cilindro do lado do motorista para dentro da caixa
d’água e deixe 1/2 polegada de curso

7.1-6 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare


o motor e ponha a chave em seu bolso.
7.1-7 Uma chave de boca de 55 mm (ou 2”) e outra de 24-30 mm foram fornecidas
com a unidade. Você vai precisar delas para executar este passo. Fixe a chave
de 55mm no espaçador para não permitir que a parte montada gire. Você pode

pg 6-20 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

encostar o c abo da chave na c arcaçã da caixa d’água. (Veja a f ig.10).


Desparafuse os parafusos 4 M20 que fixam a montagem.

Figura 10
Remova os parafusos do espaçador

7.1-8 Certifique-se que toda a equipe de trabalho e as ferramentas estão fora da área
da caixa d’água e então, ligue o motor do caminhão. Libere o botão de parada
de emergência e reinicie o ci rcuito de parada de emergência. Finalize,
retraindo a haste do lado do motorista. O espaçador irá cair.
7.1-9 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare
o motor e ponha a chave em seu bolso. Remova o espaçador da caixa d’água.
(Veja a fig.11).

Figura 11
Remova o espaçador

7.1-10 Reinicie o motor. Libere o botão de parada de emergência e reinicie o circuito


de para de emergência. Lentamente estenda a h aste do cilindro até que ela
toque a flange da mancheta de borracha. Tome cuidado para não deixar a
mancheta de borracha cair no cilindro de transporte. Nota! Se isso acon-
tecer acidentalmente, você terá que removê-la, batendo-a e empurrando-a até
a válvula rock. Ligue para o de partamento de S erviços da Schwing pelo
número (11) 4486-8500 para obter instruções sobre este procedimento.

Seção 6 - Manutenção pg 6-21


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

7.1-11 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare


o motor e ponha a chave em seu bolso. Há um ra sgo na flange da mancheta
que irá se alinhar com um rasgo da flange do cilindro. Um parafuso M12 x 45
com porca cairá neste rasgo e permitirá que você puxe a mancheta para fora.
O encaixe deve ser justo, mas não há nece ssidade de se apertar a porca com
ferramentas. (Veja a fig.12, e observe que a flange da mancheta e a flange do
cilindro são mostradas do lado de fora da caixa d’água para maior clareza da
ilustração).

Figura 12
Mostrando a remoção dos parafusos nos encaixes das flanges.

7.1-12 Reinicie o motor. Libere o botão de parada de emergência, e reinicie o circuito


de parada de emergência. Lentamente retraia a haste do cilindro até que a
mancheta esteja liberada do cilindro de transporte. (veja a fig.13).

ram install fig 1

Figure 13
Lentamente traga a
mancheta para dentro da
caixa d’água

7.1-13 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare


o motor e ponha a chave em se u bolso. Remova a porca e o parafuso, e a
mancheta ficará livre para vir até a caixa d’água.
7.1-14 Limpe e inspecione os parafusos e cones de limpeza, o espaçador, e a flange
do cilindro. Substitua qualquer peça gasta ou danificada por outras novas.

pg 6-22 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Para instalar as novas 7.1-15 Aplique Loc-tite (ou outro produto equivalente) nos parafusos M20. Deixe o
manchetas. produto secar.
7.1-16 Enquanto o produto estiver secando, aplique uma película de graxa limpa nas
novas manchetas. Não há problema se você colocar muita graxa, porque o
excesso será retirado pelos cilindros de transporte durante a instalação.
7.1-17 Com o motor ainda parado, fixe a nova mancheta à flange do cilindro. Alinhe
os rasgos, e coloque a porca e o parafuso para fixar a montagem. Novamente,
você deve ajustar a porca apenas com seus dedos, sem suas ferramentas.
7.1-18 Ligue o motor. Libere o botão de parada de emergência, e reinicie o circuito
de parada de emergência. Lentamente estenda o cilindro até que a mancheta
esteja instalada no cilindro de transporte, mas a flange montada ainda está
exposta o suficiente para que se remova a porca e o parafuso. (Veja a fig.14).

ram install fig 2

Figura 14
Lentamente empurre a
mancheta nova para o cilindro

7.1-19 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare


o motor e ponha a chave em seu bolso. Remova a porca e o parafuso.
7.1-20 Ligue o motor. Libere o botão de parada de emergência e reinicie o circuito.
Lentamente retraia a h aste novamente, até que haja espaço para instalar o
espaçador.
7.1-21 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare
o motor e ponha a cha ve em seu bolso. Aplique Loc-tite 242 ou produto
equivalente nos 2 parafusos M20. Coloque o espaçador sobre a flange da nova
mancheta. Instale os dois parafusos M20 (com Loc-tite) E OS CONJUNTOS
DOS CONES DE LIMPEZA. APERTE APENAS COM OS DEDOS. Nota !
É importante que você instale o espaçador na mancheta nova primeiro, não a
flange do cilindro. Isso dá a você uma margem de segurança extra de 6 a 8
polegadas quando você estender o cilindro para encaixar no espaçador. E se
você fixar primeiro a flange do cilindro, você terá uma boa chance derrubar
acidentalmente a mancheta nova nos cilindros de transporte e ela irá tão para
o fundo que você não será capaz de apanhá-la. Veja o ponto 7.1-10 para obter
informações sobre este problema.
7.1-22 Ligue o motor. Libere o botão de parada de emergência e reinicie o circuito de
parada de emergência. Mova lentamente o cilindro para onde a flange toca o

Seção 6 - Manutenção pg 6-23


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

espaçador. Tome cuidado para não empurrar muito para dentro! (Veja a
fig.15).

ram install fig 3

Figura 15
Mova o cilindro devagar para encostar no espaçador.

7.1-23 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare


o motor e ponha a chave em seu bolso. Você talvez tenha que rotacionar leve-
mente o espaçador para alinhar os furos dos parafusos com a flange do cilin-
dro. Quando estiverem alinhados, revista os 2 parafusos M20 remasnecentes
com Loc-tite e instale, incluindo o jogo de cones de limpeza. Assim que os 4
parafusos estiverem instalados, você deve aperá-los com o torque específico
para parafusos M20 10.9 (420 pés/lbs).
7.1-24 Repita os passos 7.1-3 até o passo 7.1-23 para a mancheta do lado do passage-
iro.
7.1-25 Abra a válvula de bloqueio. Observe que a unidade não ciclará com esta vál-
vula fechada.
7.2 Trocando os Os cilindros de transporte também se desgastam eventualente. Eles são consid-
cilindros de erados gastos quando o diâmetro interno aumenta 3 mil ímetros acima das especifi-
transporte cações de um cilndro novo. Por exemplo, se você solicitou uma unidade com cilindros
de transporte de 8”, eles na v erdade são de 200 mm. Qua ndo o diâmetro atingir
203mm, eles estão gastos. Com cilindros de transporte de 230 eles estão gastos a 233.
Os de 18 0mm estão gastos a 18 3, dependendo da máquina, etc. Normalmente é a
extremidade que fica do lado da válvula rock que se desgasta primeiro, porque nela
encosta a maior parte do concreto. O f ace do lado da caixa d’água fica em b oas
condições, e nunca recebe concreto. Por esta razão, os cilindros de transporte foram
desenvolvidos para serem trocados de lado. Desta forma você pode mudar o lado novo
para o lado que se desgasta mais e o l ado velho para o lado que se desgasta menos,
dobrando a vida útil da peça. Se for fazer isso, você deve identificar o desgaste nos cil-
indros antes que eles fiquem muito finos ou que bre em pedaços. Se i sso acontecer
você pode inutilizá-los, pois estariam estruturalmente muito fracos para suportar a
pressão no lado da caixa d’água.
A ação atual de troca e alinhamento dos cilindros de transporte foi o assunto de
um boletim de serviço. Este procedimento ainda se aplica atualmente. Contate o
Departamento de Serviços da Schwing pelo número (11) 4486-8500 caso precise de
uma cópia do boletim.

pg 6-24 Seção 6 - Manutenção


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

SEÇÃO 7. - Apêndice
Tabela de Conteúdos
1 Gráfico de Viscosidade do Óleo Hidráulico .......................................................7-2
2 Especificações de Torque para Parafusos Métricos..........................................7-3
3 Kit Recomendado de Mangueiras de Emergência ............................................7-7
4 Tamanho das Chaves e dos Acoplamentos ......................................................7-7
5 Checklist de Manutenção ................................................................................ 7-11
6 Terminações Soldadas / Comparação de Acoplamentos................................7-10
7 Espessura Mínima das Paredes da Tubulação ............................................... 7-11
8 Tabelas de Rendimento...................................................................................7-12
9 Nomogramas ...................................................................................................7-20
10 Glossário de Termos........................................................................................7-30
11 Material de Leitura Adicional ...........................................................................7-42
12 Esquema Hidráulico - Bomba de Concreto .....................................................7-45
13 Esquema Elétrico ............................................................................................7-43

Seção 7- Apêndice
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

SEÇÃO 7. Apêndice
O Apêndice contem a documentação técnica de sua máquina e de seus sistemas.
Esta documentação é correta e adequada para sua máquina quando ela deixa
a fábrica , mas pode precisar de atualização de tempos em tempos.
1 Gráfico de O quadro abaixo mostra a relação entre a temperatura do óleo e sua viscosidade.
Viscosidade Como você pode ver, o óleo fica mais espesso quando a temperatura é baixa e
mais fino, quando a temperatura aumenta.
do Óleo
Hidráulico • O limite de resfriamento representa a menor tempreatura na qual o óleo é
fino o suficiente para fluir dentro das bombas hidráulicas. Um pouco mais frio
e as bombas não serão capazes de fazer a sucção do óleo. (princípio da cavi-
tação)
• A viscosidade mínima permitida representa a temperatura mais quente na
qual o ól eo será espesso o s uficiente para fornecer lubrificação e vedação.
Qualquer valor mais quente significa que os componentes terão contato de
aço para aço.
• A boa viscosidade de operação é a variação da viscosidade do óleo onde
este melhor desempenhará suas propriedades (fino o suficiente para fluir
facilmente, espesso o suficiente para proteger os componentes do sistema).
Para um exemplo de como ler este quadro, observe a variação do óleo VG-46
abaixo. O quadro mostra o limite de resfriamento a -8° C (18° F), e a vis-
cosidade mínima permitida como a 90° C (194° F). A boa variação está entre
erca de 50° C a 76° C.

Temperatura do oleo hidraulico


( C) -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Limite de
resfriamento
(oleo muito
grosso)
Congelamento da agua

VG
VG 2

VG 2

VG 6

VG 8

Ebulicao da agua
2
3

10
0

Boa
viscosidade
de operacao
temp chart.eps

Viscosidade minim
permitida
( C) -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
( F) -40 -22 -4 14 32 50 68 86 104 122 140 158 176 194 212 230 248
C = graus Celsius
F = graus Fahrenheit

pg 7-2 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

2 Especifi- O seguinte gráfico mostra as especificações de torques de aperto para os parafu-


cações de sos usados nos equipamentos da Schwing. As tabelas devem ser seguidas, a
menos que uma especificação diferente de torque for indicada para um pro-
Torque para
cedimento em particular.
Parafusos
Uma chave de boca com indicador de torque deve estar calibrada adentro de 1%
Métricos de seu valor indicado através de sua variação. Os pa rafusos devem ser
torqueados a cerca de 4% do requisitado se a chave tiver uma escala digital.
Se não houver uma escala digital, os parafusos devem ser torqueados dentroe
de 6% do requistado. Por exemplo, um parafuso para ser torqueado a 20 0
pés/libras deve estar dentro da variação de 192 a 208 pés-libras para a escala
digital da chave de boca.

Seção 7- Apêndice pg 7-3


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

As especificações de torque são muito importantes para o fu ncionamento


apropriado da máquina. Para mais informações sobre esse assunto, reporte-se
a seção de aperto de parafusos na seção de manutenção deste manual, que
começa na página 6-154.

Tamanho
Especificacoes de torque para parafusos e porcas
da chave Para rosca metrica normal
= 13 mm Tamanho 8.8 10.9 12.9
Tamanho do de dureza de dureza de dureza
da chave
parafuso ft-lb (N-m) ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)
(mm)
M6x1 10 7 (10.5) 11 (15.5) 12 (18)
Exemplo M 8 x 1.25 13 17 (23) 24 (32) 29 (39)
M 10 x 1.5 17 33 (44) 48 (65) 56 (76)
M 12 x 1.75 19 56 (77) 83 (113) 96 (131)
M 14 x 2 22 90 (122) 133 (180) 156 (212)
Diam =
8 mm M 16 x 2 24 139 (189) 206 (279) 242 (329)
M 18 x 2.5 27 199 (270) 286 (387) 332 (450)
M 20 x 2.5 30 282 (383) 405 (549) 472 (639)
M 22 x 2.5 32 385 (522) 551 (747) 644 (873)
Passo =
1.25 mm M 24 x 3 36 485 (657) 697 (945) 810 (1098)
M 27 x 3 41 731 (990) 1030 (1395) 1196 (1620)
M 30 x 3.5 46 963 (1305) 1395 (1890) 1627 (2205)
M 33 x 3.5 50 1328 (1800) 1860 (2520) 2192 (2970)
M 36 x 4 55 1660 (2250) 2391 (3240) 2790 (3780)
M 39 x 4 60 2192 (2970) 3122 (4230) 3653 (4950)
Bolt torque-course.eps

Note: esta tabela nao se aplica aos mancais e cilindros hidraulicos.


Conversao: 1 N-m = 0.738 ft-lb; 1 ft-lb = 1.355 N-m. Revisado em 11/96

pg 7-4 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Especificacoes de torque para parafusos e porcas


Para rosca metrica fina
8.8 10.9 12.9
Tamanho do Tamanho da de dureza de dureza de dureza
parafuso Chave (mm) ft-lb (N-m) ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)

M8x1 13 18 (24) 26 (35) 31 (41)


M 10 x 1.5 17 37 (50) 54 (73) 63 (86)
M 10 x 1.25 17 36 (49) 50 (68) 60 (81)
M 12 x 1.25 19 62 (84) 90 (122) 106 (144)
M 12 x 1.5 19 59 (80) 86 (117) 103 (140)
M 14 x 1.5 22 96 (131) 143 (194) 169 (230)
M 16 x 1.5 24 149 (203) 219 (297) 259 (351)
M 18 x 1.5 27 226 (306) 322 (437) 379 (513)
M 20 x 1.5 30 315 (428) 452 (612) 525 (711)
M 22 x 1.5 32 432 (585) 611 (828) 697 (945)
M 24 x 2 36 531 (720) 764 (1035) 897 (1215)
M 27 x 2 41 764 (1035) 1096 (1485) 1295 (1755)
M 30 x 2 46 1096 (1485) 1561 (2115) 1827 (2475)
M 33 x 2 50 1461 (1980) 2059 (2790) 2391 (3240)
M 36 x 3 55 1793 (2430) 2524 (3420) 2989 (4050)
M 39 x 3 60 2325 (3150) 3321 (4500) 3852 (5220)
Bolt torque-fine.eps

Nota: esta tabela nao se aplica aos mancais ou cilindros hidraulicos.


Conversao: 1 N-m = 0.738 ft-lb; 1 ft-lb = 1.355 N-m. Revisado em 11/96

Seção 7- Apêndice pg 7-5


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Chave a
= 13 mm
Especificacoes de torque DYCHROMATE 500
Para rosca metrica normal
Tamanho 8.8 10.9 12.9
Tamanho do da chave Dureza Dureza Dureza
parafuso (mm) ft-lb (N-m)b ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)
torqDacC.eps

Exemplo M 8 x 1.25 13 13 (18) 20 (27) 23 (32)


M 10 x 1.5 17 27 (36) 39 (53) 46 (62)
M 12 x 1.75 19 46 (62) 66 (90) 80 (108)
M 14 x 2 22 73 (99) 106 (144) 126 (171)
Diam =
8 mm M 16 x 2 24 113 (153) 166 (225) 193 (261)
M 18 x 2.5 27 163 (221) 229 (311) 269 (365)
M 20 x 2.5 30 227 (308) 325 (441) 379 (513)
M 22 x 2.5 32 312 (423) 438 (594) 518 (702)
Passo =
1.25 mm M 24 x 3 36 392 (531) 559 (758) 651 (882)
M 27 x 3 41 578 (783) 830 (1125) 963 (1305)
M 30 x 3.5 46 797 (1080) 1129 (1530) 1295 (1755)

Especificacoes de torque DYCHROMATE 500a


Para rosca metrica fina
Tamanho 8.8 0.9 12.9
Tamanho do da chave Dureza Dureza Dureza
parafuso (mm) ft-lb (N-m)b ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)
M8x1 13 15 (20) 21 (29) 25 (33)
M 10 x 1.00 17 29 (40) 43 (58) 50 (68)
M 10 x 1.25 17 28 (38) 41 (56) 48 (65)
M 12 x 1.25 19 50 (68) 73 (99) 86 (117)
M 12 x 1.5 19 48 (65) 70 (95) 83 (113)
M 14 x 1.5 22 80 (108) 116 (158) 133 (180)
M 16 x 1.5 24 120 (162) 176 (239) 206 (279)
M 18 x 1.5 27 179 (243) 256 (347) 299 (405)
M 20 x 1.5 30 249 (338) 352 (477) 412 (558)
M 22 x 1.5 32 339 (459) 478 (648) 559 (758)
M 24 x 2 36 443 (587) 598 (810) 697 (945)
M 27 x 2 41 611 (828) 863 (1170) 1030 (1395)
M 30 x 2 46 863 (1170) 1244 (1685) 1428 (1935)
Nota: Esta tabela nao se aplica aos cilindros de giro e cilindros hidraulicos. Revisado em 11/96
a. Dychromate 500 significa tratado com Teflon ou prateado.
b. Converssao: 1 Nm = .739 ft lb.

pg 7-6 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

3 Kit Nós recomendamos que você sempre tenha pelo menos uma mangueira de cada
Recomendad para uso caso alguma estoure no local da obra. Cada comprimento listado
o de representa a mangueira mais longa de ca da diâmetro usadas na unidade e
instaladas na fábrica. Mantenha o interior das mangueiras limpo até que você
Mangueiras
necessite delas, tampando as pontas e mant endo-as em se us lugares. A
de Emergên- sujeira introduzida em um sistema hidráulico ao se instalar uma mangueira
cia com sujeira pode causar uma va riedade de pr oblemas na operação da su a
unidade.

Diametro Comprimento Codigo


8 2400mm 10059237
13 3600mm 10064293
16 3200mm 30319319
20 1500mm 10049964
Tamanho 25 apenas em 25 2500mm 30347677

6 hose lengths
Unidades HiFlo 32 1000mm 10000226

4 Tamanho das Este quadro tenciona ser um guia na seleção da ch ave de boca apropriada
Chaves e dos quando você for apertar as peças hidráulicas encontradas nos equipamentos
Acoplamen- Schwing. Os tamanhos podem mudar, então, use apenas como u m guia de
tos referência.
Acoplamentos Straight
TAMANHOS AMERICANOS APROXIMADOS
Tamanho do TAMANHOS CORRETOS DAS CHAVES DE APERTO DAS CHAVES DE APERTO
acoplamento Corpo do Corpo do
ou tubo Porca acoplamento Porca acoplamento

8mm 17mm 17mm 11/16" 11/16"

12mm 22mm 19mm 7/8" 3/4"

16mm 30mm 27mm 1 3/16" 1 1/16"


20mm 36mm 32mm 1 7/16" 1 1/4"
25mm 46mm 41mm 1 13/16" 1 5/8"
38mm 60mm 55mm 2 3/8" 2 3/16"
fitting wrench size.eps

Acoplamentos Banjo

Seção 7- Apêndice pg 7-7


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Chave Soquete
TAMANHO METRICO CORRETO TAMANHO AMERICANO APROXIMADO
Tamanho DAS CHAVES DE APERTO DAS CHAVES DE APERTO
do tubo ou
acoplamento Porca Corpo do acoplam. Tampa Porca Corpo do acoplam. Tampa

8mm 17mm 22mm 19mm 11/16" 7/8" 3/4"

12mm-R1/4" 22mm 22mm 19mm 7/8" 7/8" 3/4"

12mm-R3/8" 22mm 27mm 22mm 7/8" 1 1/16" 7/8"

12mm-R1/2" 22mm 30mm 24mm 7/8" 1 3/16" 15/16"

16mm 30mm 32mm 27mm 1 3/16" 1 1/4" 1 1/16"


20mm 36mm 41mm 32mm 1 7/16" 1 5/8" 1 1/4"
25mm 46mm 50mm 41mm 1 13/16" 2" 1 5/8"
38mm 60mm 70mm 55mm 2 3/8" 2 13/16" 2 3/16"
BANJO fitting size.eps

Chave Fixa
12mm-R3/8" 22mm 24mm 22mm 7/8" 15/16" 7/8"

16mm 30mm 30mm 27mm 1 3/16" 1 3/16" 1 1/16"


25mm 46mm 46mm 41mm 1 13/16" 1 13/16" 1 5/8"
38mm 60mm 65mm 55mm 2 3/8" 2 9/16" 2 3/16"

pg 7-8 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

5 Checklist de A seguir temos um cronograma normal de manutenção recomendado (após a


Manutenção quebra no período)

MANUTENÇÃO AGENDADA
Item DI SM ME TR SE ANcápitulo-página:
e parágrafo
Trocar o filtro de retorno principal Quando a lâmpada acende .... 6-150 / para. 1
Trocar o filtro de óleo do mastro Quando você troca o filtro de retorno6-150 / para. 1
Checar os níveis de fluidos do caminhão X6-156 / para. 5.1-1
Drenar os resíduos dos tanques de ar X6-156 / para. 5.1-2
Checar os pneus do caminhão X6-156 / para. 5.1-3
Checar o fluído hidráulico X6-157 / para. 5.1-4
Drenar os resíduos do tanque hidráulico X6-158 / para. 5.1-5
Checar as hastes do cilindro diferencial X6-158 / para. 5.1-6
Checar os paraf. da válv. rock & manchetas X6-159 / para. 5.1-7
Lubrificar os mancais da rock & agitador X6-159 / para. 5.1-8
Lubrificar mancais do mastro e pino oco X6-159 / para. 5.1-9
Encher reservatório do autolubrificador opc. X6-159 / para. 5.1-10
Inspecionar danos e vazamentos X6-159 / para. 5.1-11
Checar se a manutenção está nos prazos X6-159 / para. 5.1-12
Lubrificar os pinos de lubrificação do mastro ........ X6-159 / para. 5.2-1
Checar a espessura da tubulação ........ X6-159 / para. 5.2-2
Checar o óleo no compressor de ar opcional ........ X6-159 / para. 5.2-3
Checar a porca de tensão da válvula rock ........ X6-159 / para. 5.2-4
Inspec. o anel cortante & rotacionar, se necess..... X6-160 / para. 5.2-5
Lubrificar peças mecânicas móveis ........ X6-162 / para. 5.2-6
Checar a cunha da curva de saída ........ X6-162 / para. 5.2-7
Checar o nível da caixa de engren.de giro do mastro...... X6-162 / para. 5.3-1
Limpar o respiro da caixa de engrenagens do giro ......... X6-162 / para. 5.3-2
Checar o mecanismo de freio do mastro ........ ......... X6-164 / para. 5.3-3
Limpar e recondicionar a engrenagem Rollix ........ ......... X6-166 / para. 5.3-4
Inspecionar o aperto dos parafusos da torre ........ ......... X6-166 / para. 5.3-5
Checar o fluido na caixa de engrenagem de distribuição X6-167 / para. 5.3-6
Checar a estrutura de montagem da unidade ....... ......... X6-167 / para. 5.3-7
Checar as pressões hidráulicas ........ ......... X6-167 / para. 5.3-8
Limpar as hastes do trocador de calor ........ ......... X6-168 / para. 5.3-10
Checar os parafusos do pinhão de acionamento ............ .........X6-185 / para. 5.4-1
Trocaro o óleo no compressor opcional .................. .........X6-185 / para. 5.4-2
Trocar o óleo por razões de alteração de temperatura .............. .........X6-185 / para. 5.5-1
Trocar o óleo na caixa de distribuição ............................ .........X6-185 / para. 5.5-2
Trocar o óleo na caixa de distribuição de giro do mastro ........... .........X6-186 / para. 5.5-3
Testar o circuito da lâmpada de filtro sujo ............................ .........X6-187 / para. 5.5-4
Trocar o óleo em função da idade da máquina ................................... ........ X6-189 / para. 5.6-1
Limpeza completa do compressor opcional ...................................... ........ X6-189 / para. 5.6-2
Inspecionar o mastro, apoios e torre Conforme a idade da máquina 6-189 / para. 5.7-1

DI = diariamente, SM = semanalmente, ME = mensalmente, TR= trimestralmente,


SE = semestralmente, AN = anualmente.

Seção 7 - Apêndice pg 7-9


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

6 Terminações Soldadas / Comparação de Acoplamentos

O quadro mostra uma comparação entre


as terminações dos acoplamentos mais comuns
Nenhuma das terminções podem ser acopladas
entre si. A resistência do tubo e dos acoplamentos
também deve ser levada em consideração.
MACHO/FEMEA
1. Os acoplamentos tipo macho-fêmea tem um O-RING
alcance mais alto de pressão (até 2900 psi). Eles (MOSTRADO
a vantagem de se auto alinhar e a prova d’água COM GRAMPO)
quando usados com o’ring em boas condições

2. Acoplamentos de trabalho pesado são projetados para


pressões até 1500 PSI. Eles têm 20% a mais de
área de contato do que um acoplamento métrico, e
uma face cônica que encosta as seções dos tubos
durante a montagem TRABALHO
PESADO

3. Os acoplamentos métricos foram projetados para pressões


até 937 PSI. Esles tem uma área de contato 85% maior
do que os acoplamentos com rasgo. A face é lisa e
não encosta os tubos. Apesar de terem uma borda elevada,
eles NÃO SÃO COMPATÍVEIS COM OS ACOPLAMENTOS
DE TRABALHO PESADO. Não há grampo que fará METRICO
com que dois tubos sejam acoplados, então um
adaptador deve ser usado para alterar de um estilo
para outro de mesmo sistema.

4. Os acoplamentos com rasgo foram projetados somente


para pressões de 500 PSI. O pequeno rasgo é difícil de
limpar ao trocar o tubo em um trabalho. A solda na
extremidade se quebra antes do tubo porque o rasgo entra
COM RASGO
pela espessura da parede do tubo, fazêndo-o fraco
(VICTAULIC)
Os acoplamentos com rasgo NÃO SÃO RECOMENDADOS
PARA O BOMBEAMENTO DE CONCRETO.
PIPE WELD ENDS EPS

NOTA: Todas as classificações de pressão listadas acima referem-se a tubos de 5


polegadas (125 mm) em condições de novos. Outras pressões se aplicarão a out-
ros tubos.

pg 7-10 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

7 Espessura Mínima das Paredes da Tubulação


ESPESSURA MINIMA DA PAREDE EM FUNCAO DA PRESSAO
8 MEDIDOR
9 MEDIDOR 7 MEDIDOR
ESCALA 40
PAREDE 3/
DUPLA 16" (PAREDE 1/4)
ESCALA 80
(1/2 WALL)

3000 210

L
200

DB
2800 5"

4"
190 A

A
EM

ED
6"

EM
2600 180 S T

AR
A
SI

ST
M
TE

&P
170

SI
2400 S
SI
160 E
NT
ME

2200 150
A
PRESSAO DO CONCRETO

IC

2000 140
RM

130
TE

1800
O

120
AD

1600 110
AT
TR

100
1400
5"

90
1200 80
1000 70
60
800
50
600 40

400 30
Pipewall vs press eps

20
200
10
0 0
PSI BAR
0 .050" .100" .150" .200" .250" .300" .350" .400" .450" .500"
.025" .075" .125" .175" .225" .275" .325" .375" .425" .475"
ESPESSURA DA PAREDE
NOTES:
1 O DIAGRAMAMA ASSUME COMO FATOR DE SEGURANCA 3:1. FATORES MAIORES PODEM SER
CONSIDERADOS EM ALGUMAS CIRCUNSTANCIAS.
2 O DESGASTE REDUZ A ESPESSURA DA PAREDE. A ESPESSURA DEVE SER CHECADA REGULARMENTE.
3 A PRESSAO DEVE SER MAIS LIMITADA PELO TIPO DE GRAMPO OU TUBO USADO.
4 O DIAGRAMA É BASEADO EM 52,000 PSI.
5 O GIAGRAMA SERVE SOMENTE PARA O CALCULO DE PRESSAO.
6 O DIAGRAMA NAO LEVA EM CONSIDERACAO A FADIGA DO METAL CUSADA PELA PRESSAO DOS CICLOS.
ESTE DIAGRAMA SERVE SOMENTE PARA APLICACOES DE BOMBEAMENTO DE
CONCRETO E ESTA SUJEITO AS NOTAS E CONDICOES ACIMA CITADAS. PARA
QUALQUER OUTRO USO NAO É RECOMENDADA.

Seção 7- Apêndice pg 7-11


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

8 Tabelas de As bombas hidráulicas que acionam a bomba de concreto são controladas por
Rendimento HP. Isso significa que quando a pressão ultrapassa um certo ponto (conhecido
como ponto de parada) as bombas irão mudar o seu curso por revolução o
que resulta em menor fluxo e menos ciclos por minuto. A razão para tal é que
as bombas não irão responder o motor desenvolvendo muitos HP. As tabelas
de rendimento mostram a curva da potência (e kilowatts ou KW) do circuito
hidráulico da bomba de concreto. Para eles, você pode determinar:
• a pressão máxima do concreto da bateria de combeio.
• a vazão máxima (em jardas cúbicas por hora) da bateria de bombeio.
• os ciclos máximos por minuto da bateria de bombeio.
• a vazão máxima (em litros por minuto) das bombas hidráulicas.
• o rendimento que pod e ser esperado a dif erentes pressões de bombea-
mento.
• a condição de suas bombas hidráulicas (quando usadas em conjunto com
medidor de vazão.
• o ponto de parada do sistema hidráulico.
Uma explicação da tabela de rendimento é dada no quadro ilustrado na página
7-207, seguida por alguns exemplos de uso da tabela. A tebela de rendimento
da bateria de bombeio para o qual este manual foi designado está ilustrada no
item 18 da página 7-239.

pg 7-12 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

PRESSAO DO PRESSAO DO
Modelo da Bate- BPL 1200 HDR-23 CONCRETO CONCRETO
(PSI) (BAR)
ria de Bombeio 2000 138

LADO DO PISTAO
CARACTERISTICAS DA PERFORMANCE

LADO DA HASTE
DA BOMBA HIDRAULICA DE EIXO AXIAL 1900 131

(bar) VELOCIDADE DA BOBMA 1800 124

(bar)
2100 RPM
1700 117
VALVULA DE ALIVIO CONFIGURADA A
300 BAR MAX. DE PRESSAO (4350 PSI). 1600 110

350 1500 103


LADO DO PISTAO
1400 97
Ponto de Parada/
1300 1285 88.6 90 Pressão do con-
300
Lado do Pistão 1200 83 creto. Para as
Pressão do óleo 1100 76 configurações
250
hidráulica vari-
PRESSAO DO OLEO (BAR)

1000 70
no lado do
ando de zero 200
350 LADO DA HASTE
Ponto de Parada/ 900 62
pistão e lado da
para o ajuste da 300 Lado da Haste 800 758 52
55
haste
válvula de 150
700 48
250
alívio 600 41
200 500 34
100 Vazão máx-
400 28
150
300 21
ima do con-
Especificação 50
100
200 14
creto para as
do ponto de 50
100 7 configurações
parada ponto de
do lado do
0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada
178 bar 103 170.5 pistão e da
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h)
haste
26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
Informações
Vazão hidráulica e LADO
DO
5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
(ciclos / min.) sobre a bate-
os ciclos correspon- PISTAO
100 200 300 400 500
VOLUME DO OLEO
(litros / min.)
ria de
dentes por minuto, bombeio e as
para o lado do pistão Cilindro diferencial hidraulico
Diam. / diam. haste. x comp. do ciclo
Cilindro de Transporte
Diam. x Comp. do ciclo
Tipos de Bombas
Hidraulicas / KW
bombas
e da haste 125 mm / 80 mm x 2000 mm 230mm x 2000 mm 2 x A7VO-107
hidráulicas.
2 x 66KW
output chart explain.eps
Cilindro de giro 80 / 45 x 185

Usando o quadro.
Exemplo 1, Checando o fluxo a uma de terminada pressão: A sua unidade
está configurada no lado da haste (padrão de fábrica). Você observa que a sua
máquina não está desenvolvendo tantos ciclos por minuto como você está
acostumado a ver. Você conta os ciclos e vê que está coseguindo 21,5 ciclos
por minuto. Você verifica o manômetro e vê que a pressão do óleo hidráulico
está a 220 ba r. Para determinar se a su a nidade está agindo normalmente:
Localize a pressão do óleo a 220 bar na escala do lado da haste (item A no
exemplo abaixo). Em s eguida, você desenha uma linha reta cruzando a
página até que haja uma interseção com a curva de HP. (item B no exemplo
abaixo). Desenhe uma linha reta para baixo do ponto de interseção até a
escala de ciclos, e leia o número de ciclos por minuto. A 220 bar de pressão
você deveria estar desenvolvendo um pouco mais de 21 ci clos por minuto.
Está tudo bem com sua unidade. .

Seção 7- Apêndice pg 7-13


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

PRESSAO NO PRESSAO NO
CONCRETO CONCRETO
(PSI) (BAR)
output chart use.eps
2000 138
LADO DO PISTAO

CARACTERISTICAS DA PERFORMANCE DA
LADO DA HASTE

BOMBA HIDRAULICA DE PISTAO AXIAL 1900 131

VELOCIDADE DA BOMBA 1800 124


(bar)

(bar)

2100 RPM
1700 117
VALVULA DE ALIVIO ESTA CONFIGURADA
COM 300 BAR MAX. DE PRESSAO (4350 PSI). 1600 110

350 1500 103


LADO DO PISTAO
1400 97

300 B. Desenhe uma linha RETA 1300 1285 88.6 90


ate encontrar a curva de
potencia do lado do pistao. 1200 83
A. Encontre 220 Entao desenhe uma linha
1100 76
250 bar de pressao reta para baixo partindo do
PRESSAO DO OLEO (BAR)

para o lado da ponto de intersecao. 1000 70


haste.
350 LADO DA 900 62
200 HASTE
800 55
300 758 52
700 48
150 250
600 41
200
EXEMPLO 1 500 34
100
150 400 28

a linha cruzar 21
C. Onde300
100
50 mostra 200
a vazao que voce14
pode esperar (neste caso,
50
100de 138). Onde 7
por volta
a linha cruzar na escala
ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92 105 118 131 144 157 170 183 196 mostra quantos
de ciclos
parada 103 170.5 ciclos por minuto voce
178 bar
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h) pode esperar (neste caso,
um pouco mais que 21).
26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DO (ciclos / min.)
PISTAO VOLUME DO OLEO
100 200 300 400 500 (litros / min.)

Exemplo 2 - checando as suas bombas hidráulicas. Para determinar se suas


bombas estão em boas condições de trabalho, voce dever usar um quadrod e
rendimento e um medidor de vazão. Você testa uma bomba de cada vez, mul-
tiplica o r esultado por 2 p lota o resultado. Você multiplica os resultados
porque o quadro é baseado no rendimento de duas bombas, mas nós ainda
estamos testando uma a cada vez.

pg 7-14 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Para testar suas bombas:


• CERTIFIQUE-SE que você está usando o quadro que se aplica à sua
unidade.
• CERTIFIQUE-SE que você selecionou a engrenagem correta na transmis-
são do cami nhão e ajustou a RPM corretamente. Mesmo uma pe quena
diferença nas RPM dará a você uma leitura errada. Cheque-a com um
aparelho digital, se disponível.
• CERTIFIQUE-SE que você sabe como usar o seu medidor de vazão. Leia
as instruções que vieram com ele. Medidores de vazão devem ser calibra-
dos periodicamente.
• Tire 2 cópias do quadro de rendimento, não danificando assim o seu
quadro original. Você precisará de um quadro para cada bomba testada.
Leia o fluxo a 0 bar, 100 bar, 150 ou 200 bar, 250 bar, e 300 bar. Você também
vai documentar o ponto de parada. O ponto de parada é onde o fluxo cai rapidamente.
Você será capaz de observar no med idor de vazão. Se achar útil, copie o qu adro
abaixo. Cheque qual leitura que você usou (150 ou 200 bar).O ponto de parada estará
muito próximo de ambos 150 ou 200 bar, então é necessário anotar ambos. A especifi-
cação do ponto de parada está indicada em cada quadro de rendimento.

especificacao 1ª Bomba 2ª Bomba


do ponto litros/min Total litros/min Total
de parada (vermelho no medidor) (p/ plotagem) (vermelho no medidor) (p/ plotagem)
0 bar x2 x2

100 bar x2 x2

pto parada x2 x2
pto parada
150 ou 200 bar x2 x2

250 bar x2 x2

300 bar x2 x2
checking output form

Como exemplo, nós íremos supor que nós anotamos apenas estes resultados:

especificacao 1ª Bomba 2ª Bomba


do ponto litros/min Total litros/min Total
de parada (vermelho no medidor) (p/ plotagem) (vermelho no medidor) (p/ plotagem)

178 0 bar 199 x2 398 x2

100 bar 196 x2 392 x2


178 breakpoint 194 x2 388 x2
pto parada
150 ou 200 bar 169 x2 338 x2

250 bar 138 x2 276 x2

300 bar 117 x2 234 x2


checking output form-filled1

Seção 7- Apêndice pg 7-15


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

O próximo passo seria plotar as leituras no quadro de rendimento. Pegue uma


das cópias em br anco de s eus cartões de rendimento e pr oceda como está
descrito nos próximos tópicos:
• Coloque um obj eto reto (uma régua, ou outro dispositivo similar) hori-
zontalmente sobre a página, no ponto de pressão que você está plotando.
Faça uma linha leve no quadro. No exemplo abaixo, nós estamos usando a
escala para o lado da haste (você poderia usar a escala do lado do pistão).
A régua é mostrada, pronta para desenhar uma linha na presão hidráulica
de 250 bar.
• Vire a régua e risque uma linha leve até a leitura dos litros/minutos que
considerando a pressão obtida. (Não esqueça de multiplicar a leitura por
2). Em nosso exemplo, nós medimos 276 litros a 250 bar.
• No ponto onde as duas linhas se cruzaram, anote um ponto.
• Faça a m esma coisa com cada leitura de pressão. Você deve finalizar o
trabalho com 6 pontos.
PRESSÃO DO PRESSÃO DO
CONCRETO CONCRETO
(PSI) (BAR)
2000 138
LADO DO PISTÃO

CARACTERÍSTICAS DO PISTÃO AXIAL


LADO DA HASTE

DA BOMBA HIDRÁULICA 1900 131

VELOCIDADE DA BOMBA 1800 124


(bar)

(bar)

2100 RPM
1700 117
VÁLVULA DE ALÍVIO COM
300 BAR MAX. DE PRESSÃO (4350 PSI). 1600 110

350 1500 103


LADO DO PISTÃO
1400 97

300 1300 1285 88.6 90


1200 83

1100 76
250
PRESSÃO DO ÓLEO (BAR)

1000 70

350 LADO DA HASTE 900 62


200
800 55
300 758 52
700 48
150 250
600 41
1
200 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
500 34
100 1checking output.eps
150 400 28

300 21
100
50 200 14
50 7
100

ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 103 170.5
178 bar
VAZÃO DO CONCRETO (cu yd / h)

26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DE ÓLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
LADO 5 10 15 20 25 30 NÚMERO DE CICLOS
DO (ciclos / min.)
PISTÃO VOLUME DE ÓLEO
100 200 300 400 500 (litros / min.)

pg 7-16 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Próximo passo, conecte os pontos. Se as suas linhas desenhadas se alinham com


o especificao no quadro, a bomba está OK. Se a sua linha estive abaixo à
esquerda da especificação, a bomba está ficando fraca e perdendo força de
bombeamento. Se a sua linha está acima à direita da especificação, você
desempenhou o teste de maneira incorreta, ou você está com o quadro errado.
No nosso a bomba está OK. (Veja o quadro abaixo).

A escala para o lado do pistão PRESSÃO DO


CONCRETO
PRESSÃO DO
CONCRETO
LADO DA HASTE

foi removidapara maior clareza (PSI) (BAR)


1200 83
300 bar
(bar)

1100 76

1000 70

350 LADO DA HASTE 250 bar 900 62


Ponto de 800 55
758 52
300
parada 700 48
PRESSÃO DO ÓLEO (BAR)

250
600 41
200 500 34

150 200 bar 400 28

300 21
100 100 bar
50
OK 0 bar
200 14
7
100

ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 170.5
178 bar
VAZÃO DE CONCRETO (cu yd / h)
2checking output.eps

26
LADO DA 5 10 15 20 25 30 NÚMERO DE CICLOS
HASTE (ciclos / min.)
VOLUME DE ÓLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
(234) (276) (338) (388) (398)
(392)

Seção 7- Apêndice pg 7-17


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

O próximo passo é checar a segunda bomba. Nós conectamos o medidor de


vazão assim que terminamos de checar a primeira bomba. Novamente, certi-
fique-se que você está com a velocidade, engrenagens, quadro, corretos.
desta vez nosso exemplo terá resultados ruins.

especificacao 1ª Bomba 2ª Bomba


do ponto litros/min Total litros/min Total
de parada (vermelho no medidor) (p/ plotagem) (vermelho no medidor) (p/ plotagem)

178 0 bar 199 x2 398 195 x2 390


100 bar 196 x2 392 183 x2 366
178 pto parada 194 x2 388 178 166 x2 332
pto parada
150 ou 200 bar 169 x2 338 137 x2 274
250 bar 138 x2 276 102 x2 204
checking output form-filled2
300 bar 117 x2 234 69 x2 138

pg 7-18 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Novamente, plote os resultados em uma cópia limpa do Quadro de rendimento.


Neste caso, notamos que os pontos estão posicionados mais para o lado de
dentro à esquerda do especificado. (Veja o quadro abaixo).

A escala do lado do pistao foi removida PRESSAO DO PRESSAO DO


CONCRETO CONCRETO
para maior clareza
LADO DA HASTE

(PSI) (BAR)
1200 83
300 bar
(bar)

1100 76

1000 70

350 LADO DA HASTE 250 bar 900 62


ponto de parada 800 55
300 758 52
700 48
PRESSAO DO OLEO (BAR)

250
600 41
200 500 34

400 28
150 200 bar
300 21
100 100 bar
50
FRACO 0 bar
200

100
14
7

ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 170.5
178 bar
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h)

26
LADO DA 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
HASTE (ciclos / min.)
VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
(138) (204) (274) (332) (366)(390)

3checking output.eps

Quando você liga os po ntos, a l inha está completamente abaixo das especifi-
cações. Esta bomba é muito fraca, e irá parar de bombear logo. Você deve
notar a alta temperatura nesta uniudade, se estiver bombeando em alta
pressão. NOTA! Nunca tente aumentar o rendimento desta bomba
aumentando a velocidade do motor. Ao girar mais rápido que a especificação,
a bomba mão será capaz de sugar o óleo tão rápido quanto gira (isto é cha-
mado de “cavitação” se acontecer), e um dano imediato pode ocorrer.
Se a curva plotada quase alcança a especificação, mas o ponto de parada está
muito alto ou muito baixo, é possível fazer um ajuste. Contate o serviço da
Schwing para obter os procedimentos.
Há 15 diferentes ajustes possíveis de potência para esta unidade. Se acidental-
mente destruir seu quadro de rendimento original, favor nos passar o número
de série do equipamento quando ligar para solicitar um novo. Também nos
avise se trocou os cilindros diferenciais, cilindros de transporte, ou bombas
hidráulicas, porque talvez precisará de um quadro de rendimento diferente do
original de sua máquina.

Seção 7- Apêndice pg 7-19


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

9 Nomogramas
9.1 Usando um Informação Geral
Nomograma
NOTA! Se você leu a publicação original da Schwing America intitulada
de “Nomogramas - um g uia para o seu uso ” (© 1992),você irá notar várias
mudanças no documento. Devido a n ão podemos usar toda a potência do
motor do caminhão para a bomba de concreto, o número TK do motor não
tem utilidade e portanto esta seção sobre como usar nomogramas está sendo
adaptada especialmente para bombas com mastros. Nós ainda podemos
descobrir o TK do trabalho a f azer, mas a det erminação da bomba correta
deve ser feita de uma maneira diferente. Para fazer com que os números da
bomba e os números da obra combinem, nós usaremos “Número de Fator de
Potência”,que leva em conta a potência das bombas hidráulicas ao invés do
motor, e é fácil usar jardas cúbicas/ hora e PSI ao invés de metros cúbicos/
hora e bar.
As bombas de concreto são limitadas aos trabalhos que serão submetidas
em 3 aspectos:
• 1) A quantidade de potência disponível e,
• 2) A máxima vazão do concreto disponível e,
• 3) A máxima pressão do concreto disponível.
Para determinar a bomba adequada para uma obra, é necessário uma fer-
ramenta para estimar a potência requerida pelo trabalho. O nomograma é esta
ferramenta.
No caso de uma bomba de concreto que é a cionada por um motor
primário, tal como uma bomba de concreto montada sobre caminhão acionada
pelo motor do caminhão ou mot or próprio, o al cance da pot ência (em Kw)
está ilustrada para o motor mecânico ou elétrico. No caso de uma bomba mon-
tada sobre caminhão que usa um P.T.O. do motor do caminhão, o alcance da
potência reflete somente a produção de potência das bombas hidráulicas (toda
a potência do motor do caminhão não está normalmente disponível para ser
usada na bomba de concreto e não deve ser usada para cálculos de potência).
Partindo do princípio que você conhece a capacidade de rendimento req-
uisitada para o trabalho, o nomograma te ajudará calcular a pressão exigida.
Com a pressão e a capacidade de rendimento já conhecidos os requisitos em
relação à potência agora podem ser definidos. O nomograma foi desenvolvido
com experimentações de tentativa e erro e provou ser preciso em ±10% aprox-
imadamente para todas as aplicações de bombeamento. Os nomogramas orig-
inais usaram “medição expanção”de concreto fresco ao invés de slump e os
dois não são diretamente intercambiáveis. Ao tr aduzir os cartões para
medição expansão para slump algumas aproximações foram usadas, mas os
±10% de precisão ainda será aplicada. Em todos é assumido que você rece-
berá concreto fresco e de qualidade, que o concreto será plástico o suficiente
para fluir nos cilindros de t ransporte. Se você souber que o concreto estará
duro para alimentar os cilindros de transporte você deve ajustar os requisitos
de rendimento para compensar o abastecimento incompleto. Por exemplo, se

pg 7-20 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

você precisar de 50 jardas cúbicas por hora dentro da forma mas o concreto
está tão seco que ele só vai prover 80% de preenchimentio dos cilindros, então
você deve multiplicar o rendimento exigido por 1.25 (1÷80%).
O nomograma é dividido em 4 quadrantes. (Veja a Figura 37)

O numero TK nao se aplica as unidades montadas sobre caminhao.


A curva mostrada e´ o numero do fator de potencia (FP). (72600) Diametro da tubulacao em polegadas
200

Q em yd3/hr.
boom-small-no blocks-eps

Para bombeaento vertical, 180


adicionar 1.105 PSI por pe´ ou nivel
de diferenç
ca.
ç 160
6" 5" 4.5"

Quadrante superior esquerdo 140


4"
120 116
Lado da Haste
100

Lado do Pistao
80
67
Quadrante superior direito
60

40

132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P in PSI 1566 870

100

200

2" Quadrante inferior esquerdo 300

2.5" Quadrante inferior direito 400

500

600

3"
4" 5" 6" Modelo da bomba 120/80 x 1600:200 3000 2500 2000 1800 1500 1200 1000 800
Slump do concreto fresco em polegadas Potencia: 132 KW Valor proporcional da tubulacao em pes

Figura 37
QUADRANTES

O quadrante superior esquerdo é ponto inicial e final do gráfico e mostra a


capacidade máxima de rendimento, pressão e potência para uma máquina em
particular. O quadrante superior direito mostra a relação entre o rendimento
do concreto e os diâmetros da tubulação. O quadrante inferior direito mostra a
resistência ao f luxo do sistema de toda a tubulação e o q uadrante inferior
esquerdo mostra a capacidade de bombeamento do concreto.
Para usar o nomograma, você começa no rendimento exigido e move-o no
sentido horário até cruzar a linha que representa sua situação no trabalho. A
cada vez que você encontra a linha que se aplica, você faz uma volta de 90°
até cheguar no ponto inferior do q uadrante superior esquerdo que mostra a
pressão exigida. (Veja a Figura 38)

Seção 7- Apêndice pg 7-21


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

O numero TK nao se aplica as unidades montadas sobre caminhao.


A curva mostrada e´ o numero do fator de potencia (FP). (72600) Diametro da tubulacao em polegadas
200

Q em yd3/hr.
boom-small-no blocks-eps
Para bombeaento vertical, 180
adicionar 1.105 PSI por pe´ ou nivel
de diferenç
ca.
ç 160
6" 5" 4.5"
140
4"
120 116
Lado da Haste
100

80
Lado do Pistao 67
60

40

132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P in PSI 1566 870

100

200

2"
300

400
2.5"

500

600

3"
4" 5" 6" Modelo da bomba 120/80 x 1600:200 3000 2500 2000 1800 1500 1200 1000 800
Slump do concreto fresco em polegadas Potencia: 132 KW Valor proporcional da tubulacao em pes

Figura 38
MOVENDO-SE PELO NOMOGRAMA

Para ilustrar o uso de um nomograma, nós usaremos uma situação de tra-


balho hipotética com as seguintes especificações.
• Nós precisaremos de um rendimento médio de 75 j ardas cúbicas/hr, mas
bombearemos somente 75% do t empo, o r estante do tempo gastaremos
movendo a mangueira, as seções dos tubos e esperando as betoneiras, etc.
Isso significa que quando nós estivermos bombeando de fato, iremos pre-
cisar de uma proporção de saída de 75÷ 0.75 = 100 yd3/hr.
• Usaremos uma tubulação de 5" de diâmetro para o nosso trabalho.
• Precisaremos dos seguintes comprimentos de tubos :
32nmolngth.eps

· 40 pées da mangueira de borracha 5"


· 150 pes da tubulacão metalica horizontal de 5"
· 13 pes da mangueira de borracha de 5”
Tubulaçcõoes, · 109 pes da tubulacão metalica de 5” (no mastro e na
curvas, plataforma de bombeamento)
e sistema da · 5.25 pes dos redutores de 6” a 5” (na bomba)
plataforma · 4 curvas 45º de 5 polegadas,, raio de 250 mm
· 11 curvas 90º de 5 polegadas, raio de 250 mm

• Especificaremos um slump de 5-6", e vamos usar a linha de 5" no quadro.


• Além disso, quando adicionarmos a pressão, para a subida vertical, nós
teremos que adicionar 1.1 vezes 70 pés. = 7 PSI.

pg 7-22 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Todos esses critérios serão explanados em detalhes na medida em que nós esmi-
uçarmos os quadrantes individuais.
9.2 Uma a. (Veja a Figure 39). O quadrante superior esquerdo descreve a curva de potência de
Descrição dos uma determinada e o máximo rendimento e pressão de um modelo particular de
Quadrantes bomba de concreto.

O numero TK nao se aplica a unidades montadas sobre caminhao.


A curva mostrada ée´ o numero de fator de potenciar (FP). 72600 FATOR DE
200
POTÊNCIA
(Substitui o TK)
boom-upper left quad-eps

Q em yd3/hr.
Para bombeamento vertical, 180
adicionar 1.105 PSI por pe´
de nivel de diferenca. 160

140

Lado da Haste 120

100

CURVA DE POTÊNCIA RENDIMENTO


80
MÁXIMO E
Lado do Pistao
60 PRESSÃO MÁXIMA
PORPORÇÃO Kw DE UMA UNIDADE
40
ESPECÍFICA.
132 KW
20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI
Figura 39
QUADRANTE SUPERIOR ESQUERDO

Qualquer bomba selecionada para um determinado trabalho deve atender a 3


parâmetros técnicos:
1. O fator de potência da bomba deve ser igual ou maior do que o fator de potên-
cia do trabalho a ser feito,
2. O rendimento máximo exigido pelo trabalho deve estar disponível pela
bomba,
3. A pressão máxima exigida pelo trabalho deve estar disponível pela bomba.
É importante notar a pressão máxima da bomba e o rendimento máximo mesmo
se o fator de potência da bomba for maior do que o que o trabalho requer. Um exemplo
da razão para tal é ilustrado no ponto #3 na página 7-24. Alguns parametros são deci-
didos durante o estágio de projeto da unidade e não podem ser ajustados no trabalho.
Se a unidade tem a ca pacidade de mudar do lado da ha ste para o la do do pistão, a
pressão máxima e o rendimento podem ser alterados, isto se você diminuir uma
enquanto aumenta a outra na mesma proporção. AQUI
1. Fator de Potência (abreviado como FP) , substitui o n úmero do TK
quando você está lidando com uma unidade montada sobre caminhão. É o
Kw multiplicado por uma constante (550) que representa vários fatores de
eficiência. Quando você usar um nomograma com valores ingleses (tais
como pressão em PSI e vazão em jardas cúbicas por hora), a pressão mul-
tiplicada pelo rendimento sempre deve ser menor ou i gual ao FP. Por
exemplo, se você precisasse de 50 jardas cúbucas/hora e determinasse que

Seção 7- Apêndice pg 7-23


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

isso irá requerer 750 PSI, você pode multiplicar 50 x 750, que é igual a
37,500. Qualquer bomba que você selecionar deve ter um FP de 37,500
ou maior. Se vo cê está usando o nomograma em unidades métricas
(pressão em bar e rendimento em met ros cúbicos por hora) você ainda
pode multiplicar a pressão pelo rendimento, mas você deve multplicar o
resultado pelo fator de conversão entre o sistema métrico e as unidades de
medida dos Estados Unidos para conseguir chegar ao FP. O fator de con-
versão de j ardas 3 para metros3 e d e bar para PSI é 18.966. Podendo
arredondar para 19. Por exemplo, se você precisar de 50 metros cúbicos/
hora e determinar que o seu trabalho irá exigir 65 bar, você pode multipli-
car 50 x 65, que é igual a 3250. Multiplique isso por 19 e você encontra o
FP exigido, que é de 61,750. Novamente, qualquer bomba que você sele-
cionar para o trabalho neste exemplo deve ter um FP de 61.750, ou maior.
2. Vazão Máxima (abreviada como Q) é determinada pelo tamanho das
bombas hidráulicas, a quantidade de ciclos por minuto e o tamanho dos
cilindros diferenciais e de transporte. Normalmente, a unidade é projetada
para que a vazão máxima possa ser atingida somente com o mínimo de
pressão.
3. Pressão Máxima (abreviada como Pmáx .), é de terminada pelo
tamanho dos cilindros diferenciais e de transporte e o ajuste da válvula de
alívio principal. Para ter certeza que a unidade conseguirá executar o tra-
balho, fique atento ao identificar o valor da Pmáx e da Qmáx. Um exem-
plo para mostrar que isso é importante. Você é contratatdo para bombear
uma obra que requer apenas 20 jardas/hora, mas você calcula que você
vai precisar de pressão a 2100 PSI. O FP (fator de potência) é de 42.000
(20 x 210 0). A bo mba (mostrada na F igura 39) tem um TK de 7 2.600,
então há força suficiente, 39, MAS... a pressão máxima disponível pra a
bomba é de apenas 1570 PSI. Esta bomba não seria apropriada e não faria
o trabalho.

b. Desenhe uma linha reta da vazão requisitada até o quadrante superior direito,
até cruzar com o tamanho da tubulação que você usará. Uma boa norma dica é
usar o maior diâmetro de tubulação que puder.. O sistema requer menor potência
para mover o concreto através de uma tubulação de tamanho 6" do que em uma de
4" por exemplo. Quando a p ressão é e xercida no concreto dentro da tubulação,
uma camada de água e cimento fino reveste a superfície interna da tubulação for-
mando uma camada escorregadia por onde o concreto vai deslizando. Ao mesmo
tempo que uma tubulação de 6" tem mais área de supefície interna a ser revestida
do que uma tubulação de 4" (49% mais), o volume de concreto que pode se mover
na camada é aumentado em 125% o que resulta em menor velocidade do concreto,
menor atrito e portanto, menor pressão. Uma bomba que talvez não seja capaz de
executar por completo um trabalho em uma tubulação de 4" ou 5", pode fazer isso
muito bem em uma tubulação de 6”. NOTA! A experiência nos ensina que 5”é o
tamanho ótimo de tubulação para trabalhos que exijam tubulações longas e vertic-
ais tais, como aquelas encontradas em edíficios bem altos. Ela é larga o suficiente
para absorver mais agregados, mas pequena o suficiente para que você possa
trazer o concreto de volta quando a válvula de concreto ciclar. Você também deve
considerar os homens que estão na obra, no local de bombeamento. Há muito pou-
cos homens que conseguirão manusear a mangueira, se houver algum, que possa

pg 7-24 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

mover uma mangueira de 6”numa obra o dia todo. O n omograma não mostra
valores para tubulações com diâmetros diferentes de tubos. Por exemplo se você
for reduzir a tubulação de 5" para 4" você deve calcular como se estivesse usando
tubulação de 4” para toda a distância linear. Isso não será completamente preciso,
mas você estará seguro em seus cálcuos de pressão. Em nosso exemplo, nós usare-
mos tubulação de 5”. (Veja a Figura 40).
Diametro da tubulacao em polegadas

Q em yd3/hr.

6" 5" 4.5"

4"

Dê uma volta de 90°


quando fizer a interseção
com o diâmetro da
tubulação que se aplica
ao seu trabalho.

uppr rght quad-eps


Figura 40 QUADRANTE SUPERIOR DIREITO- Diâmetro da Tubulação
Quando a linha de vazão fizer uma interseção com o diâmetro da tubulação cor-
repondente ao seu trabalho, você deve desenhar uma linha reta para baixo
dentro do quadrante inferior direito, como é mostrado na Figura 4.

c. O Quadrante inferior direito se refere ao valor proporcional de sua tubulação. É


uma forma de se levar em conta não apenas o comprimento de sua tubulação, mas
também a quantidade de curvas, a resistência do fluxo na mangueira de borracha,
etc. É mais uma medição da resistência do fluxo do que uma medição de compri-
mento. Para calcular o valor proporcional de sua tubulação, os seguintes critérios
devem ser aplicados:
• cada curva de 90° com um raio de250 mm (cotovelo do mastro) = 3.5 pés
• cada curva de 90° com um raio de 1 m (alcance longo) = 10 pés
• cada curva de 30° ou 45° com um raio de 1 m ou 250 mm = 3 pés
• cada seção da mangueira de borracha equivale a 3 vezes a resistência na
tubulação de aç o (ex.: 12 pés de mangueira de bo rracha tem a mes ma
resistência de 36 pés de tubulação).
• Todas as distâncias devem ser consideradas igual se forem horizontais ou
verticais. O aumento da p ressão exigida para empurrar/bombear o con-
creto verticalmente é levado em conta pela pressão aumentada, mas não a
distância. Nossa tubulação do exemplo é mostrada abaixo (Veja a Figura
41).

Seção 7- Apêndice pg 7-25


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Uma vez que você já calculou o valor proporcional de sua tubulação, você pode
estender a linha do quadrante superior direito até que este intersecte a linha
que representa a sua tubulação. Assim que você atingir a intercessão, dê uma
volta de 90° em sentido horário. Como foi observado acima, nós usaremos
500 pés como nosso valor porporcional. (Veja a Figura 42)

100

200

300
Dê uma volta de 90°
quando houver uma 400
interseção com o valor
porporcional que s e
aplica ao seu trabalho. 500
lwr rght quad-eps

600

3000 2500 2000 1800 1500 1200 1000 800


Valor proporcional da tubulacao de concreto em pes

Figura 41 QUADRANTE INFERIOR ESQUERDO - V alor Proporcional da


Tubulação

d. O quadrante inferior esquerdo se refere a capacidade de bombeamento do con-


creto. Se as especificações do concreto permitem uma va riação de s lump (por
exemplo de 5” a 6”), você deve sempre usar o menor valor para ter segurança.
Você estende a li nha do quadrante inferior direito até que ele faça uma inter-
cesssão com uma linha slump de 5", e então dá uma volta de 90 ° em sentido
horário, que o levará de volta ao quarante superior esquerdo através da escala de
pressão. (Veja a Figura 43).

3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI
lwr left quad-eps

2"

2.5"

Dê uma volta de 9 0°
quando houver uma
interseção com o valo r
porporcional que s e
3"
4" 5" aplica6"ao seu trabalho.
Slump do concreto fresco em polegadas

Figura 42 QUADRANTE INFERIOR ESQUERDO- Capacidade de Bombea-


mento do Concreto

pg 7-26 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Como você pode ver, pelo Quadro na Figura 7, nós estaremos repassando pelo
quadrante superior esquerdo através da es cala de pre ssão em cerca de 550
PSI. Lembre-se, que nós agora temos que adicionar a pressão para o bombea-
mento vertical. A 1.1 PSI por pé de diferença de nível, e com 70 pés de bom-
beamento verical, nós dev emos agora adicionar 1.1 x 70 = 77 PSI aos
550PSI encontrados no diagrama.
550 PSI + 77 PSI = 627 PSI
NOTA: Quando for calcular a pressão para bombeamentos verticais, não
importa se o bombe amento sobe ou desce, ou se é na diagonal. Apenas a
diferença de nível em pés é necessária para o calculo da pressão. Se a tubu-
lação está bombeando para baixo o op erador irá precisar de c onhecimento
especial, mas você não precisa adicionar nenhuma pressão ao nomograma.
O nomograma agora, está completo. O FP (fator de potência) de nosso trabalho
pode ser calculado da seguinte forma:
3
FP = PSI x yd /hr
Nós precisamos então,de uma unidade que seja capaz de de usar 627 PSI, e 100
yd3/hr. O FP deste trabalho específico é de :
FP = (627 x 100)
FP(valor de potência)= 62.700
A unidade deve ter um FP de acima de 62.700 e deve ser capaz de bombear 100
yd3/hr e 627 PSI SIMULTANEAMENTE. Olhe para a bomba mostrada em
nossa amostra de nomograma. (Veja a Figura 44)

56,650
Fator de potenciar (FP)
A conversao america na do fator e´ FP÷18.966
200
upper left quad-eps

Q em yd3/hr.
180
Para bombeamentos verticais,
Potencia de trabalho em KW

adicionar 1.105 PSI por pe ou 160


nivel de diferenca.
140
Exemplo de
trabalho 120

100

80

60

40

103 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI

Figura 43 Esta unidade é suficiente para o trabalho de bombeamento ?


• A unidade pode bombear a 627 PSI ? - A RESPOSTA É SIM.
• A unidade pode bombear 100 yd3/hr? - SIM
• A unidade pode bombear os dois simultanemente? - NÃO! A un idade
não fará este trabalho.

Seção 7- Apêndice pg 7-27


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

O motor é um puco pequeno. A interseção de 100 yards3/hr e 627 PSI foi plo-
tada pare representação visual, mas você pode ver claramente que o FP do tr abalho
(62,700) é maior do que o FP da unidade. (56,650). A linha preta curva representa o
FP da unidade. Se a unidade for capaz de executar o trabalho, a interseção da pressão
e dos yds3/hr será na diração da direita e para baixo da linha curva. Qualquer valor que
está na esquerda ou acima da linha, está além da potência do motor. E se pudéssemos
requisitar esta mesma unidade com as bombas ajustada com um KW mais elevado? O
(fator de potência) FP da unidade de KW mais elevado é de 72,600. Esta deve funcio-
nar. Plotando a interseção do exemplo de trabalho novamente, você pode ver que ela
cai para dentro da zona de potência das bombas hidráulicas. (Veja a Figura 45)

72,600
Fator de potenciar (FP)
A conversao americana do fator e´ FP÷18.966
200
up lft 132Kw Quad 2000R-eps

Q em yd3/hr.
Para bombeamentos verticais, 180
adicionar 1.105 PSI por pe ou
Potencia de trabalho em KW

nivel de diferenca. 160

140

120

100

Exemplo de 80
trabalho
60

40

132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI

Figura 44 O mesmo modelo de bomba com bombas hidráulicas de maior KW.


Tendo em mente que o nomograma deve ser considerado preciso apenas dentro
da variação de ± 10%, você sempre deve calcular de forma consevadora e
cuidadosa, e permitir tolerância ao gráfico. No caso da bomba da figura 9,
nós ainda devemos nos sentir seguros, mesmo se a pressão exigida fosse 10%
maior (690 PSI).
E se você já possuísse a bomba mostrada na figura 8? Há algo que possa ser
feito para que a unidade trabalhe com bombas menos potentes ? Você poderia
usar o fator de potência FP menor como é mostrado na figura 8 caso obtenha
autorização para executar o que se segue:
• Bombear o topo da construção a 85 yd3/hr ao invés de 100 yd3/hr.
• Bombear o topo da construção a um slump de 6" ao invés de 5". (Isso,
ainda estaria dentro das especificações).
• Remover algumas das mangueiras de borracha no final de cada seção hor-
izontal . Nor malmente, em c ircunstâncias de trabalho que não exigiram
uma subida vertical substancial, você também poderia usar a tubulação de

pg 7-28 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

diâmetro 6”, ao invés da de 5”, mas em nosso exemplo uma subida verti-
cal inteira foi feita com o mastro. O mas tro sim poderia suportar uma
tubulação de 6” de diâmetro.

Seção 7- Apêndice pg 7-29


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

10 Glossário de O que se segue é u ma lista com de scrições de al guns dos termos usads neste
Termos manual (isto inclui um glossário de termos encontrados na seção de apêndice
do manual de segurança):

Acumulador
Um dispositivo hidráulico que armazena energia em forma de fluido
com potência da mesma forma que um capacitor armazena energia
elétrica. Devido a ele armazenar energia, ele deve ser drenado e
despressurizado antes do trabalho de bom beamento começar no
atuador do acumulador ou no sistema hidráuico.

Agitador
Um dispositivo montado na tremonha para manter o concreto se
movimentando, o que evita com que ele endureça. É tipicamente um
eixo rotatório onde várias grades foram montados. Veja também:
Grade da Tremonha

AWS D1.1
Especificação para solda estrutural de a ço definida pela Sociedade
Americana de Solda. Seções 3, 5 e parágrafos 9.25 da seção 9 apli-
cam esse código. Veja também: Solda certiticada e EN 287-1

Tampa da Mangueira
Também conhecidacomo tampa de vedção. O seu propósito é evitar
que caia material do s istema de tubulação de transporte (mais
precisamente da po nta da mangueira) quando você estiver
movimentando o mastro cheio de concreto sobre o pe ssoal e/ou
propriedade ou máquinário.

Entupimento
Se a bomba está bombeando concreto e ele não está conseguindo
chegar ao ponto de descarga, aconteceu o que é chamado de entupi-
mento. As causas dos entupimentos estão detalhadas na seção 6.18
deste manual. Em todos os casos, os entupimentos podem criar uma
situação perigosa causando alta pressão no concreto, combinada
algumas vezes, com esforços não coordenados de ope rários que
não foram bem treinados para resolver o problema.

Densidade do Material
É a r azão entre massa de uma substância pelo seu volume. Por
exemplo, 1 pé cúbico de ar pesa muito menos que um pé cúbico de
água. 1 pé cúbico de concreto leve pesa muito menos do que 1 pé
cúbico de concreto com esferas de aço. Nós poderíamos dizer que o
concreto com esferas de aço tem uma densidade bem maior do que
o concreto leve. Todos os cálculos para os manuais de operação e
especificações de bombas de concreto são baseados em 150 libras
por pé cúbico, o que é a massa aproximada do concreto normal com
brita.

Operador Certificado
Um operador que foi concedido que tem um certificado da Asso-
ciação Americana de B ombeamento de Concreto (American Con-
crete Pumping Association). Há várias classes de certificações, cada

pg 7-30 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

uma se relacionado a di ferentes categorias de bombas. Para um


operador tornar-se certificado, ele(ela) deve passar nos testes dados
que se relacionam à operação da bomba, instalação e limpeza para
cada categoria de b omba, mais o teste para normas de s egurança
que é igual para todas as categorias de certificações, e atender aos
requisitos de experiência estabelecidos para cada categoria, manter
recorde de direção segura e limpa. Operadores certificados são con-
siderados operadores qualificados (em relação às suas categorias).
Veja também: Expert, Operador Qualificado.

Soldador Certificado
No que se relaciona a bombeamento de concreto e a este manual de
segurança, um Soldador Certificado é o profissional que se aplicou e
passou no teste da Socieade Americana de Soldagem (American
Welding Society) - (AWS) ou no teste da instituição europeia Euro-
pean Normal (EN) para solda estrutural de aço. Qualquer pessoa que
esteja efetuando trabalho de solda numa bomba de concreto, trabal-
hando em mastros, pés de apo io, torres, etc, deve ser certificado a
AWS D1.1 seções 3, 5, e parágrafo 9.25 da seção 9 E/OU EN287-1/
PREN288-3.

Pressão do Concreto
A força por área que é exercida no concreto. A pressão no concreto
será sempre diretamente proporcional à pressão do ó leo hidráulico
no circuito da bomba de concreto. Veja também : Pressão Máxima

Condutores
Materiais que conduzirão eletricidade. O cobre, a prata, o alumínio, o
ouro, o aç o e a ág ua são considerados BONS CONDUTORES DE
ELETRICIDADE. O ar, fibra de vidro, borracha, cerâmica e vidro são
considerados MAUS CONDUTORES DE ELETRICIDADE. Todos
esses condutores tem uma resistência ao fl uxo de eletricidade que
pode ser medido em ohms por pé linear. Na medida em que a volta-
gem fica maior, mais corrente flui por pé linear, através da me sma
resistência. No caso de fios elétricos de alta voltagem (8000 volts,
por exemplo), mesmo os materiais que são maus condutores de elet-
ricidade CONDUZIRÃO energia suficiente através de seu corpo com
risco de m orte. (Energia de 35 milliamperes, causaria arritmia
cardíaca). Alguns condutores, como o ar, resistem muito bem à eletr-
cidade, mas se a voltagem ficar elevada o suficiente, a corrente irá
fluir. (O raio é um bom exemplo dsso). Veja também : Eletrocução

Nível Permitido de Decibéis


Um décimo de um sino. Abreviado dB. Esta é um a medida de v ol-
ume. Como se aplica a bombas de concreto, é uma medida do nível
de pressão do som a um metro de distância de uma fonte sonora. a
exposição constante a níveis elevados de som podem causar perda
de audição. A Instituição O.S.H.A. desenvolveu manuais para limite
de tempos de exposição a som em diferentes níveis. O quadro pode
ser encontrado na seção 6.13deste manual.

Seção 7- Apêndice pg 7-31


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Motor de Acionamento
A fonte primária de força de um sistema hidráulico. Tipicamente, apa-
lavra “motor” denota um dispositivo de combustão interna, onde a ou
um dispositivo elétrico. Veja também : Movedor Primário.

Eletrocução
Termo Originário das palavras “Elétrico” + “Execução”. Isso significa
literalmente morte casauda por alta eletricidade. Veja também : Con-
dutores

EN 287-1 / PREN 288-3


Código para solda estrutural de aç o, como é definido pela Norma
Européia (European Norm). Veja também: Soldador Certificado

Expert
Como é usa do neste manual, um ex pert é definido como: pessoa
que, na base de sua experiência, desenvolveu o alto grau de conhec-
mento e habilidade nas áreas relacionadas com bombas de concreto,
bombeamento de concreto, procedimentos de limpeza, e normas
geralmente aceitas de engenharia mecânica, bem como regras de
segurança ao ponto de serem capazes de avaliar equipamentos e
procesos na medida em que estes procedimentos e esse trabalho se
relaciona à segurança de trabalho. Eles demonstram o seu conheci-
mento e habilidades ao passar no teste de requisitos de experiência
da Associação Americana de Bombeamento de Concreto (American
Concrete Pumping Association). Outros experts podem ter conheci-
mentos mecânicos master e técnicos em serviços de pós-vendas do
próprio fabricante do equipamento. Veja também: Operador Certifi-
cado

Material e Corpos Estranhos


Material que jamais se pensou em ser bombeado, que aparece na
tremonha. Exemplos de materiais estranhos, incluem pequenos ani-
mais, martelos, hastes de betoneiras, pelotas de cimento não mistur-
adas totalmente, concreto endurecido que se quebra nas hastes das
betoneiras, latas de refrigerante, etc. Muitos destes itens podem criar
um entupimento se forem bombeados com o concreto.

Bucha de Limpeza
Uma bucha de limpeza é normalmente feita de um composto embor-
rachado com várias abas que se espandem para vedar quando é
aplicado pressão sobre ele. Eles são feitos para serem inseridos em
uma tubulação de aço de transporte e empurrados com água ou ar
comprimido para o propósito de limpeza da tubulação. Não é para
ser usado em mangueira de borracha ou seções curtas de tubos. Veja
também : Bola de Espuma

Guia
Um operário assistente que auxilia na manobra e posicionamento da
betoneira ou bomba rebocável, ou em outras circunstâncias, onde o
motorista não pode ver o suficiente para garantir segurança em sua
operação. Veja também : Sinalizador

pg 7-32 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Alta Voltagem
Para os propósitos deste manual, qualquer coisa acima de 120 volts
AC será considerado alta voltagem. Nos Estados Unidos, bombas de
de concreto acionadas eletricamente operam os seus motores a 24
volt DC (baixa voltagem). Quando você estiver lidando com fios
elétricos ou áreas industriais a voltagem será aproximadamente de
8000 volts para o solo, ou 13,800 volts de fase a fase (voltagem de
disribuição). Quando você estiver lidando com fios elétricos que são
mantidios sobre torres de aço, a voltagem irá variar de 100,000 a
1,000,000 volts (voltagem de transmissão).

Grade da Tremonha
Uma proteção colocada sobre a tremonha, tipicamente feita de bar-
ras de aço. Tem a função de proteger o seu corpo das peças do agi-
tador (quando estiver em posiçao apropriada) e evitar que grandes
objetos caiam dentro da tremonha, o que poderia causar entupimen-
tos se eles fossem bombeados com o concreto. A grade da tremonha
DEVE estar fixa em sua posição para funcionar efetivamente.

Assentando os Pés de Apoio


Assentamento dos pés de apoio verticalmente. Com bombas monta-
das sobre caminhão, você deve efetuar os ajustes da forma que a
unidade se assente a um nível de 3°.

Eletricista Licenciado
Um eletricista licenciado pelo estado, ou município onde as
conecções de eletricidade são feitas. Em algumas localidades, não é
exigido que os eletricistas sejam licenciados, e nesses casos, o tra-
balho deve ser conduzido por profisisonais compententes. Em hipó-
tese alguma as conecções de alta voltagem devem ser feitas por
operador de bomba ou por qualquer outro operário.

Manutenção
Todos os procedimentos para o serviço, inspeção, e reparos de bom-
bas de co ncreto, equipamentos e dispositivos relacionados. A
manutenção e a i nspeção são métodos para MANTER o estado
desejado do equipamento. O reparo é o método de RESTAURAR o
estado ideal do equipamento.

Pressão Máxima
Quando falamos de sistema hidrálico, a pressão máxima refere-se a
pressão mais elevada que pode ser alcançada com os ajustes das
válvulas aliviadoras de pressão. Quando discutimos o rendimento da
bomba de concreto, a pressão máxima refere-se àquela que irá ser
desenvolvida se a pressão do sistema hidráulico alcançar o ajuste da
válvula aliviadora. Pressão de concreto é sempre a força pela qual os
cilindros diferenciais se movem, dividida pela área da seção transver-
sal do cilindro de transporte A pressao máxima do cocncreto, então,
é desenvolvida quando os cilindros diferenciais estão se movendo
com a força máxima, que é determinada pelo ajuste sistema hidráu-
lico da válvula de alívio. Durante o bombeamento normal, a resistên-
cia do movimento do concreto pelo tubo ou mastro cria a pressão
necessária pela bomba, e está um pouco abaixo da pressão máxima.
Veja também: Pressão do Concreto

Seção 7- Apêndice pg 7-33


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

Distância Mínima de Segurança


Neste manual, o termo “distância mínima de segurança” refere-se à
distância permitida para se aproximar de um objeto, fios elétricos etc.
com margem de segurança no caso de ocorrer erros no julgamento
humano ou mal funcionamento da máq uina. Com fio s elétricos nos
Estados Unidos, a distância recomendado é de 17 pés, norma ditada
pela Associação Americana de Bombeamento de Concreto. Essa
distância pode ter outros valores em diferentes países.

Lei de Murphy
Um velho ditado que diz “Tudo que pode dar errado, dará errado, e
no pior momento.

Área Operacional
A área em volta de um local de tr abalho ou o bra com um equipa-
mento ou ponto de descarga onde podem ser encontrados vários
pontos perigosos devido à natureza da máquina ou do processo em
uso. Não permita a presença de pessoas não autorizadas nesta área
por razões de segurança.

O.S.H.A.
Administração Ocupacional de S aúde e Se gurança (Occupational
Safety and Health Administration). Um departamento federal do gov-
erno dos Estados Unidos que lida com segurança do tr abalho. Ele
estabelece e r eforça as normas de segurança para a in dústria e o
comércio. As áreas de atuação são obras civis e oficinas de trabalho.

Equipamentos de Proteção Individual


Objetos que você pode e deve usar para se proteger de riscos e peri-
gos potenciais em um ambiente que lida com concreto e com bomba-
mento de concreto.Os exemplos são:
• Uniformes que se ajustem ao corpo.
• Botas com ponteiras de aço
• Luvas resistentes à mistura de cimento
• Óculos de segurança
• Protetores auriculares
• Botas de borracha quando você tiver que pisar no concreto
• Capacete rígido

Ponto de Descarga
A localização para a expulsão do concreto de um sistema de trans-
porte. Ele pode ser o ponto de colocação do concreto (a forma que
está sendo preenchida pelo concreto ou a área de limpeza, naquele
momento) depois da finalização do trabalho.

Descarga
Usada pela indústria de bombeamento de cocnreto e nes te manual
como um substantivo. É o trabalho específico para o bombeamento
durante qualquer período definido de tempo. E.g. “Vamos almoçar,
logo depois o trabalho de descarga”.

pg 7-34 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Movedor Primário
A fonte primária de potência para um sistema hidráulico. O termo
“movedor primário” é genérico e n ão denota motor de combustão
interna nem motor elétrico.

PTO
Power Take Off. Uma retirada de tr ansmissão via chave pela
engrenagem intermediária. Numa bomba de concreto é u sado para
desviar a potência do motor e às bombas hidráulicas.

Operador Qualificado
Um indivíduo que :
• atingiu a idade mínima de 18 anos, e
• é capaz física e mentalmete,
• foi treinado para manter e operar corretamente a bomba e o
mastro (se aplicável) e,
• demonstrou suas capacidades para a s ua companhia em
respeito à operação em curso e manutenção da bomba e do
mastro, e
• se espera que cumpra as tarefas acima, da forma como foi des-
ignado e de maneira segura e responsável

Pessoal Qualificado
Um termo genérico usado para descrever as pessoas que são qualifi-
cadas na área de aplicação. Por exemplo, repare o mastro inspecio-
nados por “pessoal qualificado” antes que você procure por um
soldador certificado ou inspetor de solda certificado. Faça os reparos
no seu sistema hidráulico com pessoal qualificado para o trabalho.

Pessoal Qualificado de Trabalho

Pessoal que:
• atingiu a idade mínima de 18 anos, e
• é capaz física e mentalmente,
• foi treinada para proceder reparos apropriados, manutenção e
procedimentos de inspeção mais a as normas de segurança per-
tinentes a bombas de concreto e equipamentos relacionados, e
• demonstrou suas capacidades para a s ua companhia em
respeito à operação em curso e manutenção da bomba e do
mastro, e
• se espera que cumpra as tarefas acimam, da forma como foram
designadas e de maneira segura e responsável

Embuchamento
Um tipo de entupimento específico causado quando o ci mento e
finos de concreto não estão presentes em quantidade suficiente para
revestir completamente os agregados maiores e as paredes do
sistema de transporte. Nestes casos, a pedra (agregados maiores da
mistura) formarão uma margem dentro do cano. A r esistência ao
movimento supera a pressão e o concreto estaciona. Aumentar a
pressão para tentar remover a margem somente resulta em forçar
mais as partículas mais finas de pedras, compondo e contribuindo
para agaravar o problema. Em alguns casos a rebarba pode ser que-

Seção 7- Apêndice pg 7-35


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

brada através do b omebamento alternativo do modo avanço /


retorno. Veja também: entupimento

Tubulação Separada
A tubulação que esá instalada entre a bomba de concreto e o ponto
de descarga, não é outra se não a tubulação do mastro.

Válvula de Bloqueio
Em hidráulica: a válvula que tem a habilidade de parar o fluxo ou
pressão do óleo hidráulico. Deve ser capaz de suportar a pr essão
máxima do c ircuito hidráulico que ela controla. No concreto: é u ma
válvula operada manualmente ou hidralicamente que evitará o fluxo
de concreto em qualquer direção. Algumas válvulas de bl oqueio de
concreto também tem a habilidade de desviar o f luxo de concreto
para uma tubulação diferente, por exemplo, para um p onto de d es-
carga, com fins de limpeza. A válvula de bloqueio deve ser capaz de
suportar a pressão máxima no concreto ajustada.

Pressão no Solo
A força por área quadrada é exercida no solo pelas pernas dos pés
de apoio. A quantidade de pressão que o solo irá suportar, varia de
acordo com a composição e a compactação deste. Para determinar a
estabilidade do solo, Veja o Quadro na seção 5.16 deste manual.

Bola de Espuma
Uma bucha de espuma de consistência de média a dura em forma de
esfera e usada para limpar o interior das tubulações de transporte.
Veja também: Bucha de Limpeza

Sinalizador
Um(a) sinalizador(a) é a pe ssoa que permanece em um p onto de
onde ele(a) possa ver o ponto de descarga e o operador da bomba.
O sinalizador pode então direcionar o ope rador a o perar a un idade
como é exigido pelas circunstâncias de trabalho com dois rádios ou
sinais manuais. Um sinaizador pode ser alguém que tem familiar-
idade com as normas de segurança da bomba e dos trabalhadores, e
está geralmente equipado com um rádio, ou sinais manuais. Um
sinalizador é necessário sempre que o op erador não pode ver com
segurança o ponto de descarga ou a distância entre a unidade e uma
área que não seja segura. Veja também : Guia

Sucção de Retorno
A ação de colocar a bomba de concreto no modo reverso por
quaisquer e várias razões. Alguns exemplos de moti vos para pro-
ceder a sucção de retorno:
• Para aliviar a pressão no sistema de transporte antes de abrí-lo
quando ocorrer um entupimento.
• Para limpar o mastro com uma bola de espuma após a finaliza-
ção do trabalho de descarga.
• Para remover concreto do mastro com o propósito de dobrá-lo
para proceder movimentação e transporte.

pg 7-36 Seção 7- Apêndice


SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO

Bloco para Calço


Também conhecido como “dead man”. Este é um grande bloco feito
de concreto, normalmente com uma ou mais curvas dentro dele,
colocado na base de uma subida vertical com o propósito de apoiar o
peso da subida vertical, e a es tabilização lateral da tub ulação. Ele
estabiliza e apoia a subida vertical em virutde de sua massa ser
grande. (Normalmente uma jarda cúbica ou maior) .

Veículo de Reboque
Neste manual, o termo “Véiculo de Reboque” se aplica apenas a
bombas rebocáveis. O veículo que você irá usar para reboque na
estrada, local da obra, ou n o campo de trabalho. O tamanho e as
condições do veículo de reboque são extremamente importantes
nessas aplicações. Veja as normas de segurança em relação a esse
aassunto na seção 4 deste manual de seguança.

Posição de Transporte
Este termo descreve a po sição do mastro quando está completa-
mente dobrado e encostado no berço. Para viajar, as cintas do matro
devem estar seguras e presas. Quando posicionar o mastro para a
viagem devido a uma tempestade, por exemplo, as cintas do mastro
não precisam ficar presas.

Não Autorizado
Sem autorização, sem permissão. Exemplos: Operação Não Autor-
izada do Mastro poderia ser a operação interrompida pela passagem
de um adolescente ao local, reparos não autorizados ao mastro sem
a permissão dos fabricantes, etc.

Movimento Não Intencional


Movimento da bomba, mastro, ou equipamento relacionado sem um
um comando planejado dado pelo operador. Um exemplo de um
movimento não planejado seria se um operador caísse enquanto
estivesse andando com o controle remoto e acidentalmente atingisse
um joystick, um dos controles que causasse a movimentação do
mastro. Movimento não intencional pode ser evitado pelo desliga-
mento do sistema hidráulico pelos dispositivos de parada de
emergência quando nao estiverem em uso imediato.

Subida Vertical
Seções da tubulação de transporte de concreto que estão montadas
na vertical bombeando para cima ou pa ra baixo. O bombeamento
vertical têm procedimentos muito específicos de op eracão, insta-
lação, apoio, limpeza e i nspeção. O P essoal do bo mbeamento de
concreto deve portanto, ter treinamento específico nestes procedi-
mentos e normas antes de tentar usá-los em um campo de trabalho.

Jato de Água
A fonte de água corrente atual que vem do final do bocal de uma
mangueira d’água ou um esguichador de pr essão. Esta é a única
parte do sistema de água que precisa ser direcionada para dentro da
tremonha, válvula de concreto, ou caixa d’água para a limpeza.

Seção 7- Apêndice pg 7-37


MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000

11 Material de Esta é uma listagem parcial dos livros que foram escritos e que falam de bom-
Leitura beamento de concreto.
Adicional • “Bombeando Concreto e Bombas de Concreto” por Ka rl Ernst v.
Eckardstein, publicado por F. W. Schwing GmbH
• “Bombeando Concreto - Técnicas e Aplicações ” por Robert Allen
Crepas, publicado por the Aberdeen Group
• “Nomogramas - Um Guia Para Uso” por Robert Edwards, © 1992,
Schwing America, Inc.

pg 7-38 Seção 7- Apêndice


REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO DES. APROV. DATA
01 BLOCO DE ACIONAMENTO AGITADOR + BOMBEIO/REVERSÃO + PÉ DE APOIO - - -

Concrete Pump
Agitator.
For. / Neut. / Rev.

A1 B1 A2 B2 T
Y
T
P
X A

A 0-55 bar B
20 bar
Y(T) A

STROKE
LIMITER Compressor.

P1 200 bar P2

200 bar

P
A2 B2

A3 B3
S3
XA1 XA2

1.5

A1 B1

XA XB
S2 Outriggers
PR PP

XR XP

S1 X3 M R1
A2
P2 P1

MP D
T1 T2
1.2
35 PSI P

300 bar 1.4

X1
S
T
M
A1 A8V0

R2 G R3

ARTIGO M. PRIMA DIMENSÕES BRUTAS MATERIAL P. BRUTO (Kgf) P. LIQUIDO (Kgf)


- - - - -

São Paulo - Brasil Protegido DIN 34-1-D


Subsidiária Reserva de domínio
F.W. Schwing GmbH F.W. Schwing GmbH
TÍTULO

- ESQUEMA HIDRÁULICO
CONJ.: - POS.: -
EQUIP.: - SP 2000 HDR 20 (NG30)
FORM.: A3 DESENHADO VERIFICADO APROVADO ESCALA ARTIGO N° REVISÃO FOLHA

POR ROGERIO % 20970509 01 -


DATA 04/02/02
DT3 DT1 DT2
10A 1 1 25A 1
E-STOP 32A
MOTOR
3 3 3 3 1
STOP
3
2 2 2

4 4 4 4 2
4
30
AJUSTE DE BOMBA DE 012
ROTA ऀO CONCRETO LLAVE DE
S1
PARTIDA
5 6 7 8 1 2 3 4
15 58

R1 R6 S4 TACOMETRO IND.
CA COMB. CO FA FO PO

BCO 2,5MM2
11 A1 11 3 n
A1
O I

VM 1MM2
R7 S2 S5
11 3a 3 3a 3
A1 A2 A2 VM VD VM VM VM
HORIM.
14 12 14 4

A2 14 12 4a 4 4a 4

BC 1MM2
S3 ST
AJUSTE DE BOMBA DE R9
ROTA ऀO CONCRETO 3 3 1
TA
STOP

85 30

4 4 2 86
VM 87a 87

LRPM LH LC
S6

BC 1MM2
RS 1MM2

BC 1,5MM2

BC 2,5MM2
AM 2,5MM2

VM 1MM2

VM 1MM2
LA 1MM2
AZ 1MM2
AM 1MM2

AM 1MM2

AM 1MM2

MA 1MM2
BC 1MM2

BC 1MM2
CZ 1MM2

VM 4MM2

IN 1MM2
BC BC BC O I
3
TO

R2 R3 R4 R5 S7 VM
R8 4
12 14 12 14 12 12 14 3 3 R10
D1 14
A1 A1 A1 A1 30 85
85 30

A2 11 A2 11 A2 11 4 4 86
A2 11 86 87a 87
87a 87

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 2 1 3 11 12 13 14 15 16 17 4 5
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 2 1 3 11 12 13 14 15 16 17 4 5

11 1 + -
STOP

PLUG DE 30 50a W
ILUMINA ऀO B+

C Q C MOTOR
12 2 144W
XX琐C 55琐C
D+
MOTOR DE ALTERNADOR
PARTIDA
PARADA DE
NIVEL DE
STOP DO EMERGENCIA
PRESSOSTATO PRESSOSTATO TERMOMETRO MOTOR

TERMOMETRO AGITADOR DA CAIXA AGUA


31 D- COMBUSTIVEL FILTRO DE AR
SUJO
PRESSOSTATO
FILTRO DE OLEO
OLEO DO
MOTOR
TEMPERATURA
DO OLEO
TROCADOR DE
CALOR

TEMPERATURA
SUJO

DA AGUA RETORNO BOMBEIO


ACELERACAO AGITADOR
OPCIONAL

ARTIGO M. PRIMA DIMENSÕES BRUTAS MATERIAL P. BRUTO(Kgf) P. LIQUIDO(Kgf)

S輀o Paulo - Brasil Protegido DIN 34-1-D


Subsidi ria Reserva de dom nio
F.W. Schwing GmbH F.W. Schwing GmbH
TÍTULO

ESQUEMA ELÉTRICO DA 6P 2000 HDR-20


CONJ.: POS
EQUIP.:
FORM.: A3 DESENHADO VERIFICADO APROVADO ESCALA ARTIGO N° REVISÃO FOLHA

POR

DATA
20970509

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