1 INTRODUÇÃO
2 ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA
3 MANUAL DE SEGURANÇA
5 OPERAÇÃO
6 MANUTENÇÃO
7 APÊNDICE
8 ÌNDICE ALFABÉTICO
9 INSTRUÇÕES RÁPIDAS
BP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
SEÇÃO I. - Introdução
Tabela de Conteúdos
SEÇÃO I. Introdução
1 Declarações do Fabricante
As informações contidas neste manual de oper ações são absolutamente
necessárias para a instalação apropriada e segura, a operação propriamente dita, a
manutenção e serviços de sua bomba de concreto e do mastro. Somente através da
lei tura criteriosa destas informações e a prática diária minuciosa trará a segurança
de que você esteja operando o equipamento com eficiência e com extrema respon-
sabilidade, ano, após ano. É para o seu próprio benefício observar à risca cada uma
das instruções.
Antes mesmo que você coloque o equipamento para funcionar, você deve ler
estas instruções de operação várias vezes e com cuidado. Nós recomendamos que
você mantenha uma cópia perto de você enquanto a máquina estiver em operação
para consultas rápidas, mas o conhecimento genérico e geral do equipamento deve
ser adqui rido antes de voc ê chegar ao lo cal de trabalho. Qualquer pessoa que
opere a máquina deve estar familiriazado com estas instruções de operação,
mesmo que ela esteja ope rando temporariamente (por exemplo, se o operador nor-
mal ficar doente ou sair de férias). A razão para tal é que a pessoa não saberá como
operar de forma segura o equipamento, simplesmente ela nunca o operou antes. O
equipamento foi projetado dentro da mais avançada tecnologia e normas de seg-
urança, mas mesmo assim, pode ser perigoso para as pessoas, para o local, ou para
o patrimônio se for incorretamente operada, feita a man utenção, consertada ou
usada.
As ilustrações contidas neste manual pretendem esclarecer passagens do texto.
Podem parecer levemente diferentes de sua unidade, mas este aspecto somente foi
permitido se isto não mudasse fundamentalmente a informação real.
As modificações técnicas que são feitas nas unidades e modelos serão docu-
mentadas em uma nova edição deste manual de operações.
Como nos conta- Se houver uma circunstância que não está prevista neste manual o Dep arta-
tar mento de Serviços da Schwing ficará mais do que satisfeito em assistí-lo. Os
escritórios da Schwing funcionam das 8:00 às 17:00 de Segunda à Sexta. Nosso
escritório fica em Mairiporã - SP.
Como requisitar Para fazer um pedido de peças de reposição, você pode ligar para o número
peças acima. O d epartamento de peças funciona de Segunda a Sexta 8:00 às 1 8:00
(Horário de Brasília). Os pedidos são aceitos por fax, 24 horas por dia.
pg 2 Seção 1- Introdução
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
Número/
Modelo:
Número
de Série:
2 Nomenclatura
A descrição completa do modelo das bombas de concreto da Schwing é desig-
nado da seguinte forma:
6P 2000
O Código é descrito como se segue:
6P 2000
2023exp.eps
Modelo do equipamento
Para uso prático, seria comum se referir a esta unidade como o modelo
“6P 2000 ”.Ou simplesmente como a "2000"
A Bateria de Bombeio tem o seu próprio número de modelo. Você o encontrará,
nas tabelas de rendimento e nos omogramas para equipamentos específicos. Um
exemplo a seguir:
pmpmodex.eps
Seção 1- Introdução pg 3
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000
3 Etiquetas de Identificação
Há 1 plaqueta de identificação na unidade. A principal etiqueta da máquina está
localizada ao lado do motorista, na sub-estrutura. (Veja figura 1,abaixo)
TIPO ou P. MAX. Km
SP 2000 300 50 ANO
MODELO BAR P/HORA
N∫ CICLOS TARA
30 N/A
FABRIC. P/ MIN. Kg.
N∫ RPM PESO
2300
RENAVAN Kg.
Figura 1
Principal Etiqueta Esta placa fornece informações sobre toda a unidade, a bateria de bombeio, os
de Identificação sistemas hidráulicos e o ano de fabricação. O número de série da unidade deve estar
gravado na sub-estrutura imediatmente abaixo desta etiqueta como é mostrado na
Figura 2.
Plaqueta de Identificação
Plaqueta de Identificação
Figura 2
Localização da Plaqueta Principal
pg 4 Seção 1- Introdução
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
Tabela de Conteúdos
SEÇÃO 2.
NOTA! TODAS AS ESPECIFICAÇÕES ESTÃO SUJEITAS À ALTERAÇÕES SEM NOTIFICAÇÃO PRÉVIA !
1 Seção Informativa............................................................................................3-2
2 Como Solicitar Manuais de Segurança Adicionais..........................................3-2
PERIGO
ADVERTÊNCIA
PRECAUÇÃO
• Se o símbolo de alerta de segurança for seguido da palavra PERIGO, indica a
existência de uma situação perigosa que, não se evita, LEVARÁ a morte ou em
sérias consequências.
• Se o símbolo de alerta de segurança for seguido da palavra ADVERTÊNCIA,
indica a e xistência de uma situação parcialmente perigosa que, se não evit ada,
PODERÁ resultar em morte ou em sérias consequências.
• Se o símbolo da palavra de segurança for seguido da palavra PRECAUÇÂO
indica a existencia de uma situação parcialmente perigosa que, se não evi tada ,
PODERÁ resultar em consequêcias leves ou moderadas.
• A palavra PRECAUÇÃO utilizada sem o sí mbolo de a lerta de segurança
significa que o comentário refere-se a uma situação que PODERÁ causar danos
ao equipamento.
2.1 Durma bem para trabalhar no dia seguinte. Os a cidentes podem ocorrer quando a
mente está em um lugar e o corpo em outro.
Use roupa adequada (ver Figura 1). Você deverá sempre usar essa roupa quando
bombear concreto:
• capacete
• roupa de trabalho justa ao corpo.
• luvas
• botas com pico de aço
indispensavelmente, Você deverá usar:
• protetor auricular
• máscara de proteção respiratória quando há pó de cimento suspenso no ar
• luvas de borracha com proteção durante a limpeza
• botas de proteção com sola de borracha para evitar contato direto com o concreto.
Jóias, relógios, shorts, sandalhas e qualquer outro tipo de roupa curta não se deve
utilizar quando se bombeia concreto.
pg3
†† Ilustración © de la Asociación Británica de Bombas de Concreto. Utilizada bajo permiso.
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
Safety gear.eps L
Capacete
Oculos de
seguranca
Mascara de
respiro Protetor
auricular
Roupa justa
ao corpo
Luvas
Botas com
bicos de aco
Figura 1 - Equipamento de
proteção pessoal
figura1
equipamentos de protecao individual
2.2 ¡ADVERTÊNCIA! Assegura-se que qualquer roupa que você vista, não d eve ter
golas, mangas, fechos, cordões para não enr roscar nas par tes móveis da m áquina
(Figura 2).
1Safewntr.eps
Figura 2
Corte o exesso de cordão
pg4
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
2.3 Chegue para trabalhar na hora cert a. Acidentes podem ocorrer ao execut ar
procedimentos apressadamente.
NAO!!!!
RO
T
TGU
1nodrugs.eps
Figura 3
Seus colegas dependem de você para sua segurança.
2.5 ¡ADVERTÊNCIA! Não traga seus problemas pessoais para o trabalho. Num
escritório isso pode ser embaraçoso para os colegas de trabalho, mas numa área de
construção isso pode ser mortal. Seus colegas dependem de voc ê para a comple ta
segurança.
3.1 ¡ADVERTÊNCIA! Não opere a máquina antes de ler e entender seu manual. A falta
de entendimento sobre os procedimentos apropriados ao por a máquina para funcionar
pode levar ao funcionamento sem a devi da segurança. Novos manuais de operação
são editados a cada novo modelo de unidade. se você ainda não tiver visto este novo
manual, peça-o ao seu supervisor. Exemplares extras podem ser pedidos ao fabricante.
PÁGINA 4 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
3.3 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for precisar usar ar comprimido para limpar a bomba ou
o sistema de t ransporte, ESTEJA CERTO de que você tenha o t reinamento
apropriado, o equi pamento e a cesssórios para r ealizar este procedimento com
segurança! Acessórios apropriados incluem:
• Um terminal de esguicho com válvula reguladora que permita a saída de ar
apropriada e entrada separada de água/ar. As duas aberturas devem ser espaçadas
o bastante para que uma bola de ar sopr ada não consi ga preencher as duas
aberturas ao mesmo tempo.
• Uma bucha de limpeza ou bola de espuma dura.Qual quer que seja usado, a peça
deve preencher o tubo de forma tão justa a ponto de que nenhum ar ultrapasse.
• Uma peça aparadora, que vai aparar a bucha de limpeza ou bol a de espuma
quando o tubo for limpo de todo o concreto. Há dois tipos de aparadores.
• Uma mangueira que seja compatível com a pressão produzida pelo compressor de
ar que será usado e que permit a a conexão com o compressor e com a peça do
terminal de esguicho, ao mesmo t empo. A mangueira deve estar em boas
condições de trabalho e estar livre de rachad uras, desfiados, rasgos ou outr os
danos. Não improvise. Tenha certeza de que você tem a peça correta (Figura 4).
1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s
de entrada do ar
Valvula reguladora
de saida do ar
Figura 4
Acessórios de ar comprimido
3.4 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que a unidad e esteja equipada com os t ubos,
abraçadeiras, juntas e mangueiras, adaptadores de terminais de esguicho, aparadores
de bolas, etc. que você possa precisar para um dia de trabalho. “Fazer de conta” com
equipamento não apropriado pode causar acidentes.
3.5 Cheque todos os níveis de fluídos da unidade que você vai levar para o trabalho.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 5
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
3.7 Tenha certeza de que a ba teria tem carga suficiente para por em funcionamento o
motor da bomba. Você terá que executar o trabalho às pressas, mais tarde, se você tiver
que fazer reparos antes de começar a operação.
3.10 ¡ADVERTÊNCIA! O operador é res ponsável pela chec agem de que todos os
adesivos de seguança estejam nos devidos lugares e em condições de serem lidos. Se
for descoberto que algum adesivo está faltando ou que não está legível por qualquer
razão, medidas devem ser tomadas para que sejam substituídos.
3.12 Drene a umidade dos tanques de ar que supr em os freios da unidade (se assim for
equipada). Isso é especialmente importante se as condições meteorológicas puderem
causar congelamento. Se você perder a pressão de ar por causa da umidade congelada,
os freios serão acioandaos por si próprios, e você terá de dirigir até que a unidade seja
reaparada.
PÁGINA 6 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
3.13 ¡ADVERTÊNCIA! (Veja a Figura 5.) Monte ou desmonte a bomba usando a “regra dos
3 pontos”. Mantenha duas mãos e um pé, ou uma mão e dois pés em contato com uma
superfície segura em todos os momentos .
Figura 5
A regra dos 3
pontos 1safestep.eps
3.15 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que as travas dos pés de apoio estejam travadas
antes de vi ajar. Se o mecanismo de tra va estiver danificados ou gas tos, deve s er
reparado imediatamente e a unidade não pode ser transportada antes que os pés de
apoio possam ser realmente travados para não se abr irem acidentalmente (Veja a
Figura 6).
Figura 6
Antes de dirigir, tenha
certeza de que os pés de
1outrgopn.eps
3.17 Tenha certeza que todos os dispositivos de segurança (sinais de advertência, lanternas,
extintor de incêndio, etc.) estão à disposição e seguros para a viagem.
3.18 Tenha certeza de que todos os equipamentos de proteção individual ( capacete, óculos de
segurança, luvas de borracha, etc.) estão seguros para a viagem.
3.19 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que os pára -brisas e espe lhos estão limpos e
livres de geada ou gelo, e que os vidros estão ajustados apropriadamente.
3.21 em alguns casos você podse ser convocado para operar uma máquina diferente da que
você está familiarizado. Nestes casos tenha certeza de:
• Saber o peso, a altura, e largura da máquina.
• Ter uma cópia do manual e operação com você.
• Perguntar ao operador habitual, ao encarregado, ou seu super visor a respeito de
qualquer característica particular ou específica da máquina.
• Familirizar-se com a máquina ao dispor este equipamento no pát io/garagem,
testando as funções da máquina, e familiarizando-se com o manual de operações.
Isto é espe cialmente importante se a m áquina nova for significativamente
diferente daquela que você normalmente opera. Seus colegas confiam que você
conhece a máquina.
3.22 ¡ADVERTÊNCIA! Antes de dir igir a unidade, tenha certeza de que o m astro está
posicionado com segurança em sua base, que esteja em boas condições, e preso pela
cinta ( se fizer parte do equipamento). Em a lguns modelos já fabricados, a bomba
pode ser danificada pelo movimento de sacolejar que ocorre durante o transporte, mas
este estrago é facilmente evitado pelo uso da cinta (Figura 7).
1boomstrp.eps
Figura 7
Se a sua unidade está equipada com uma cinta e mastro, use-a.
3.23 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que todos os ít ens soltos da unidade estão
seguros para o transporte antes de dirigir.
PÁGINA 8 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
4.1 ¡ADVERTÊNCIA! ! Risco de eletrocussão! (Veja a Figura 8.) Se você for dirigir sob
a rede elétrica de baixa altura e não for possível manter uma distância de segurança
adequada entre a bomba e os cabos elétricos,, você deve buscar um a rota
alternativa! .
1drvwire.eps
Figura 8
Tenha cuidado com as linhas de alta
tensão, você as pode encontrar a
pouca altura.
4.2 Se uma rota al ternativa não for possível, ent re me contato com a companhia de
eletricidade responsável por estas linhas para que elas sejam desligadas.
1ht&wt.ep 1brdgout.ep
Figura 9
Saiba a altura e o seu peso
4.4 ¡ADVERTÊNCIA !Risco de coli são/ queda! Antes de dirigir sobre pontes ou
elevados tenha certeza de que podem suportar o peso do veículo (Figura 9).
SEGURANÇA.fm PÁGINA 9
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
Figura 10
Tome cuidado quando for
reabastecer
4.6 ¡ADVERTÊNCIA! !Risco de tombamento! O veículo. NÃO deve ser dirigido com
o mastro estendido.
4.8 CUIDADO ! Nunca dirija a unidade com concreto na tremonha. O concreto pode ser
derramado para fora e danificar outros carros ou outras propriedades
Figura 11
Mantenha o controle nas
curvas 1tipping.eps
PÁGINA 10 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
4.14 ¡ CUIDADO! Se tiver que reboca r a unidade , procura saber os pontos certos para
engatar o cabo(s) de reboque. Rebocar de forma imprórpia pode danificar o veículo ou
a bomba.
4.15 ¡CUIDADO! Tenha conhecimento das nornas e das leis que são aplicads em seu
estado ou município. Elas foram estabelecidas para a sua proteção e a dos outros que
cercam você.
5.1 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que o veí culo rebocador seja pesado, potente e
capaz de frear de forma eficiente para rebocar a bomba. É essencial manter o controle
de altas velocidades e ser c apaz de br ecar. Se a bomba for mais pesada do que o
veículo rebocador, as distâncias necessárias para brecar serão maiores. (Figura 12).
1trlrbg.eps
NAO!!
Figura 12
Não diminua o tamanho do veículo de reboque
5.4 ¡ADVERTÊNCIA! Tenha certeza de que as conexões elétricas entre o veíc ulo
rebocador e a bomba estejam firmes e sejam confiáveis.
5.6 ¡CUIDADO! Tenha conhecimento das normas locais e estaduais a respeito do uso de
retrovisores e lanternas ao rebocar um trailer.
5.7 ¡ADVERTÊNCIA! Ao rebocar uma bomba, a distância necessária para parar e o espaço
necessário para fazer curvas é aumentado. Esteja consciente disso o tempo todo.
PÁGINA 12 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
6.1 A fase de preparação para iniciar o trabalho pode ser palco de acidentes. Gastar
alguns minutos a mais para iniciar o tabalho .
6.3 As leis canadense exige que a bomba seja mantida a um mínimo de 7 metros de fios
elétrico. Para cumprir a lei canadense, qualquer texto do manual que se refira a 17 pés
ou 5 metros de distânciados fios elétricos devem ser interpretados como 7 metros para
uso no Canadá.
6.4 ¡PERIGO! Você DEVE evitar aproximação de risco ou contato com rede elétrica
o tempo todo! A posição da máquina a uma distância mínima de segurança de 17 pés
(5 metros ) deve ser mantida em todas as posições necessárias para realização do
trabalho. (Figura 13). Nunca diminua esta distância de segurança, pois pode alcançar
uma área de risco com a bomba.
117ft.ep
Figura 13
Sempre mantenha uma distância segura
SEGURANÇA.fm PÁGINA 13
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
6.5 ¡PERIGO! Se você está em dúvida respeito da proximidade dos fios de alta tensão, ou
se não for possível manter os 5 m etros de afas tamento, você deve i nstalar uma
tubulação de transporte separada ou usar um método diferente de carregamento do
concreto. Nunca corra risco com alta voltagem! (Veja a Figura 14.)
1slbptbad.eps
Linhas de alta
tensao
Distancia minima de
5m a partir dos fio
Raio de giro
do mastro
Figura 14
Acople uma tubulação separada se você não mantiver uma
distância segura
6.6 ¡PERIGO! Não ponha o mastro acima dos fios elétricos, mesmo que você possa
manter 5 metros de distância. Mau funcionamento hidráulico ou mecânico pode fazer
o mastro descer (Figura 15).
1bmovrtop.eps
Figura 15
Nunca movimente os mastros sobres os fios
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1shckbhnd.eps
Linhas de
alta tensao
Minimo de 5m
a partir dos
fios
Area a
receber
descarga
Raio de giro
do mastro
Minimo de 5m
a partir dos fios
raio de giro do mastro
Area a
receber
descarga
Figura 16
Os perigos existem mesmo se os
linhas de fios não estiverem na área de
alta tensao
1clnotdgr.ep
concretagem
6.8 ¡PERIGO! A percepção de profundidade varia de pessoa para pessoa e é afetada pela
distância dos objetos observados. Distâncias mínimas podem sempre ser avaliadas ao
você se posicionar em um ponto de observação do qual não sejam precisos profundas
avaliações de p ercepção. Se is so não fo r possível, um pont o de ref erência para
observação deve ser escolhido! Veja o glossário para defi nição de um ponto de
referência para observação.(Figura 17).
SEGURANÇA.fm PÁGINA 15
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
1sptpostn.e
1dpthprct.eps
1dpthprcp.eps
Figura 17
Nunca confie somente em sua percepção em relação aos
fios de alta tensão.
PÁGINA 16 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
6.9 ¡PERIGO! Sempre lide com os fios elétricos como se estivessem ligados. Nunca aceite
a palavra de qualquer um, no campo de obras, de que os fios estão desligados. Somente
um técnico da companhia elétrica pode verificar se os fios foram desligados. (Veja a
Figura 18).
1alwyslv.ep
Figura 18
Leve em consideração que os fios
estão energizados
6.10 ¡ADVERTÊNCIA! Mantenha uma distância segura de obs truções como gr uas,
andaimes, e edificações. (Figura 19).
1awyobjct.ep
Figura 19
Mantenha uma distância segura das
obstruções
6.12 ¡CUIDADO! Remova toda neve, gelo, óleo, ou sujeira de degraus e plataformas.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 17
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
1 HOSE.eps
A tubulacao ou mangueira
extra nao deve impor
nenhuma carga adicional
ao mastro
1mt1hose.eps
Figura 20
Tome conhecimento do peso máximo que você pode
pendurar ao mastro e que não exceda este peso.
PÁGINA 18 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
Figura 21
Figura 21
Uma combinacao
Uma combinação tipica
típica de mangueira/ redutor
de mangueira/redutor.
veja sea sua
Veja se unidade
sua unidade tem
tem requisitos
requisitos especiais
especiais!
6.16 Uma mangueira de concreto é definida como uma mangueira flexível para descarregar
concreto que tem duas extremidades para encaixe. Para o uso normal, é preferível ter
uma mangueira como a última peça do sistema de distribuição. Você pode planejar
movimentar o mastro, então se você for movimentar o m astro todo sobre os
trabalhadores ou outras propriedades, você deve ter a capacidade de fechar o sistema
de distribuição de concreto.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 19
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
Sistema de suspensao
Use um cabo de
dos componentes
seguranca ou uma
correia em cada
parte pendurada.
Fixe em todos os
acoplamentos
Toda e qualquer peca usada
do sistema de transporte
devem ser capazes de i
suportar a pressao maxima
da bomba
1redhosnw.eps
Figura 22
Veja se os componentes de fixação estão seguros.
PÁGINA 20 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
ADVERTENCIA!
ZONA SEGURA ZONA PERIGOSA
ZONA SEGURA
Durante a operacao a
mangueira deve sempre
estar dentro dessa zona
ZONA PERIGOSA
Durante a operacao a
mangueira nunca deve
estar nessa posicao
1dngrzone.eps
O mastro pode oscilar sem aviso se a mangueira estiver na zona de perigo
Figura 23
Um exemplo especificando a área
perigosa
6.23 ¡ADVERTÊNCIA! Se v ocê instalar a unidade com um ou mais pés de apoio não
estendidos no lado oposto ao lado onde de fará a descarga do conc reto, você v ai
inclinar/ tombar a máquina caso se esqueça e gire o mastro para o lado que está sem os
pés de apoi. Fei ta esta observação, é sabi do que em cert as circunstâncias, a
movimentação em áreas restritas é inevitável ( veja a figura 24). Se você tiver que
trabalhar nestas condições, mantenha estes comentários em mente.
• Você só deve operar o mastro quando este estiver posicionado entre os pés de apoio
completamente estendidos. Você pode t ombar se o mastro for posicionado de
qualquer outra forma.
• Você pode ainda cal çar os pés de apoio que não est ão totalmente estendidos. A
margem de segurança que este procedimento dá a você é muito pequena, não confie
nisso para se livrar do tombamento.
• Não seja preguiçoso! Se for possível estender os pés de apoio, faça-os!
• Não se esqueça de que alguns pés de apoi o não estão t otalmente estendidos.
Explique aos out ros trabalhadores do local, o que pode a contecer se você se
esquecer e girar bruscamente o mastro sobre o l ado sem os pé s de apoi o. Desta
SEGURANÇA.fm PÁGINA 21
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
forma, se eles vire m você movendo o mastro em direção a esta área de risco de
tombamento, eles serão capazes de avisá-lo
Area a ser
bombeada
1shortrigvert.eps
Figura 24
Estabilizadores parcialmente extendidos
PÁGINA 22 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
PRESSAO PERMITIDA
EM VARIOS TIPOS DE SOLO
Figura 25
Cálculo da capacidade de carga
SEGURANÇA.fm PÁGINA 23
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
eps
hpads.
utwatc
1boomo
Figura 26
Verifique se os pes de apoio nao estao
declinando antes e depois do concreto
estar passando pela tubulacao do mastro
11to1.eps
Regra de 1 por 1
Figura 27 Figura 27
Verifique que las almohadillas de los
DISTANCIA
Regra 1 por 1
estabilizadores
A
no se están hundiendo antes
11to145.eps
ADVERTENCIA!
Embora o fundo esteja a proporcao de
1 por 1 com o topo, este penhasco o
poderia cair. A forca do pe de apoio e d
transmitida a um angulo de 45 graus e
nao ha material para apoiar a forca
direcionada ao ponto X
45 graus Figura 28
X Tenha cuidado com essa situacao
PÁGINA 24 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1outrgart.eps
Figura 29
Tenha cuidado ao patolar o pe de apoio em situacoes
perigosas
SEGURANÇA.fm PÁGINA 25
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
6.29 ¡ADVERTÊNCIA! Não estenda ou opere o mastro quando hou ver raios na ár ea
próxima. Se você estiver trabalhando e raios se aproximarem da área , ponha o mastro
em posição de transporte, ou em outra posição abaixada, e procure abrigo até que os
raios se afastem.
6.31 ¡ADVERTÊNCIA! Se você não for capaz de ver o pont o onde o c oncreto será
despejado, estabeleça um sistema de comunicação com os t rabalhadores que estarão
lá. Faça um arranjo para comunicação por rádio, por um sistema de sinais visuais ou
auditivos (luzes ou si nos), ou uma pessoa pa ra fazer sinais , um sinal eiro. Se um
sinaleiro for usado, combine sinais manuais antes de começar a despejar o concreto!
Se a bomba for posta em movimento por toda uma extensão de espaço, é melhor fazer
arranjos para um trabalhador ficar com a bom ba coloque-se em posiçã o de ver a
extremidade do mastro ( Figura 30).
††
1spotter.eps
Figura 30
Combine o sistema de comunicação antes de começar
PÁGINA 26 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1ultradwg.eps
Figura 31
Verifique se há desgaste nos componentes do
sistema de transporte.
6.36 ¡ADVERTENCIA! Tenha cuidado com as crianças! Quando os pés de apoio são
suspensos, é muito fácil para crianças terem acesso ao espaço sob a máquina. O raio
de alcance da máquian quando realiza movimentos de rotação e as partes que sofrem
aquecimentos oferecem sérios riscos. Não permita que ninguém permaneça sob a
máquina em funcionamento.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 27
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
7.1 O trabalho da fase de instalação pode ser palco da m aior parte de acidentes .
Dispensando-se alguns momentos extras para iniciar o tr abalho de forma correta
aumentará as chances de ter um dia seguro e livre de problemas.
7.2 O operador é r esponsável pelo funcionamento da máquina com se gurança. .
Notifique seu empregador, o superintendente, e/ou a O.S.H.A se pedirem a você para
iniciar o t rabalho sem segur ança. Você não deve nunca correr o risco quanto à
segurança . Você é a única pessoa que pode avaliar se as circunstância de trabalho
sob o seu controle são seguras .
7.3 ¡ADVERTÊNCIA! As ligações para o uso de energi a elétricas nas bombas de
concreto ou mastro separados devem ser feitas por um eletricista autorizado. O
suprimento de energia e o desligamento apropriado das caixas são de responsabilidade
do contratador.
7.4 ¡ADVERTÊNCIA! A energia elétrica na área de trabalho só pode fornecida por
uma caixa de fusíveis assentada de forma a poder ser desligada , com um
interruptor de desligamento que possa ser trancado quando não se queira entrar
em atividade. Se você for fazer reparos na bomba de concreto ou no mastro, primeiro
interrompa o fluxo de energia na caixa de desligamento.
7.5 ¡ADVERTÊNCIA! Nas unidades equipadas com motores elétricos, Cheque os cabo
elétricos diariamente. Se e les estiverem rachados ou t ivrem furos na co bertura
isolante, troque o fio. Se as conexões estão gastas ou frouxas, faça com que sejam
reparadas por um eletricista autorizado.
7.6 ¡ADVERTÊNCIA! Leve em consideração a segurança da chegada e da saída e da
partida das betoneir as e ajuste e r ecepção adequadamente. Ajustar a posição de
recepção uns poucos graus para um lado ou para o outro pode significar a diferença entre
uma aproximação segura ou não segura. Alguns exemplos de aproxi mação não segura
são: aproximar-se muito de uma escavação ou sair abruptamente em meio ao tráfego.
7.7 ¡ADVERTÊNCIA! Evite colisões! Isole a área próxima à máquina do tráfego público
de acordo com toda a regulamentação aplicável (luzes de alerta, cones de segurança,
barricadas com flashes, etc.).
7.8 ¡ADVERTÊNCIA! Tubos de transporte, terminais de m angueiras, e todos outros
componentes de descarregamento de concreto devem ser capazes de suportar a
pressão máxima de concreto da bomba. Tenha certeza disso! Leia e entenda a tabela
de espessura mínima das parede s dos componentes encontrada no apêndice deste
manual.
7.9 ¡ADVERTÊNCIA! Não use pedaços de tubos de tranporte, terminal de mangueira
encaixes, ou qualquer outro componete envol vido no descarregamento de concre to
que não esteja em boas condi ções. Troque não faça r emendos em tubos e
mangueiras. O sistema de tubo s está sujeito a desgaste e a rapidez de de sgaste é
afetada pela pressão de bombeamento, composição do concreto, tipo de material do
PÁGINA 28 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
tub, entre outros fatores. Leia e entenda a tabela de espessura mínima das paredes dos
tubos noapéndice deste manual. Rompimento de tubos de concr eto sob pressão é
um sério risco à segurança! (Veja a Figura 32).
1t
hi
nw
al
l.
ep
Figura 32
Os componentes do sistema de trasnporte devem ser capaz de
suportar a pressão da bomba.
7.11 Sempre use o tubo maior diâmetro que seja prático, e use tubo de aço ao invés de
mangueira de borracha. Isto vai manter a pressão necessária para empurrar o concreto
a um mínimo.
7.12 Não use o tubos de t ransporte. As ab raçadeiras e ter minais de tubos nã o foram
projetados para ter suporte estrutural. Até um tubo em “S” deve ser uado para trazer o
tubo ao nível do chão, ou cada seção do tubo de transporte deve ser suportada ao nível
da sáda da bomba.
7.14 ¡ADVERTÊNCIA! A pressão máxima do concrteo deve ser o único fator usado
para determinar qual a es pessura do tubo e q ue tipos de terminai s são
necessários. No caso de uma pedra obstruindo o fluxo ou qualqu er outro tipo de
obstrução, a pressão máxima da bomba será aplicada.
7.15 Terminais com rasgos (Victaulic) não são recomendados para bombas de concreto. Leia
e entenda a comparação entre trabal ho pesado, métrico, e terminais com rasgos no
apéndice deste manual.
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
Restricao do
movimento lateral
Bloco de concreto
(peso morto)
Figura 33
1deadman2.eps
Bloco de concreto (peso
morto)
7.18 ¡ADVERTÊNCIA! Se você não ver a área onde o concreto será despejado, combine
um sistema de comunicação com o trabalhador que estará lá. F aça arranjo para
comincação via rádio, por sinais visuias ou sonoros (luzes ou campainhas), ou um
homem fazendo sinais, um sinaleiro (Figura 34). Se um sinaleiro for escolhido,
combine os sinai s manuais que serão usados antes de começar o
descarregamento do concreto.
1trlrsptr.eps
Figura 34
Combine o sistema de comuicação antes de trabalhar!
7.19 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca deixe a máquina sozinha quando ela estiver funcionando
ou pronta para começar a descarregar. Pare o motor e retire a chave se você tiver que
se afastar da área. Tenha certeza de que ninguém poderá ligar a máquina sem você.
Este é um assunto especialmente crítico se houver crianças nas proximidades.
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
7.22 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for limpar o tubo de transporte com ar comprimido após o
término do trabalho, tenha certeza de que você t em todos os acessórios necessários
para realizar o trabalho com segurança. Se você não tem todos eles, não faça arranjos
para consegui-los antes de começar o bombeamento. Não improvise com isso. Tenha
certeza de que você tem as peças certas. O mínimo de acessórios necessários inclui:
• Peça terminal com válvula reguladora de saída de ar de tamanho aprorpiado, e
entrada de ar/água separada. As duas aberturas devem ser separadas o bastante para
que uma saindo não possa obstruir ambas as saídas ao mesmo tempo.
• Uma bucha de limpeza, ou uma bola de espuma dura. Não importando qual a usada,
ela deve caber no tubo de f orma justa o bastante que nenhum ar possa es capar
adiante dela no tubo.
• Um aparador de bola ou uma bucha de limpeza que vai apará-los quando o tubo de
transporte for limpo de todo o c oncreto. Há dois tipos de aparadores (veja o
parágrafo 7.23).
• Uma mangueira apropriada para a pessão do compressor de ar a ser usado e que
possa ser ligada tanto ao compressor como à peça ter minal de saída. A m angueira
deve estar em boas condições de trabalho e deve estar livre de rachaduras, desfiados,
franjas ou outros danos.
• Se você for limpar a tubulação com ar comprimido quando o trabalho for finalizado,
verifique se o com pressor de ar comprimido à di sposição está ajustado para o
trabalho de forma segura. Se não estiver, informe o contratador para que ele
providencie um outro compressor enquanto você estiver bombeando.
• Se você for limpar um tubo vertical com comprimido, ao término do trabalho, você
deve ter uma válvula de bloqueio instalada na base do fluxo vertical!
1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s
de entrada do ar
Valvula reguladora
de saida do ar
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
1ctchrexplnsm.eps
1 Pressao do
ar
Figura 36
Tipos de captores
Com o aparador tipo 1, a bucha de limpeza para, mas o ar ainda fica preso atrás dele. A
vantagem é a prevenção contra explosão no final do tubo. A desvantagem é que o ar
tem que ser drenado do compartimento de saída antes de ser seguro abrir o tubo de
transporte. O tubo de transporte tem que ser controlado; não permita que ninguém o
abra antes de soltar todo o ar comprimido.
O aparador tipo 2, é longo o bastante para que o ar comprimido escapa atrás da bucha
de limpeza . Nota! Isto pode acontecer com cada aparador quando usado com uma
bola ao invés de uma bucha de limpeza A vantagem disto é que uma vez ouvida a
explosão, não haver á mais ar pressurizado no tubo, e o tubo pode ser aber to
imediatamente. a desvantagem é a própria explosão. Neste caso, o final do tubo deve
ser controlado, pois o concreto e partes de substância aglomeradas voarão oferecendo
risco.
Ambos os tipos de a paradores poderão ser usados se cuidados forem tomados em
relação aos riscos envolvidos.
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
8.2 ¡ADVERTÊNCIA! Por ser o operador resposável pela segurança, é crucial que ele/
ela entenda a operação apropriada da máquina e as normas de segur ança que se
apliquem ao trabalho que se tem em mãos, para que o curso de ação escolhido em
circunstância imprevista seja seguro. Somente através de treinamento e de experiência
adquirida no trabalho supervisionado pode-se suprir o entendimento necessário.
CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO
GUANTES
BOTAS CON
Figura 37 PUNTA DE ACERO
Use roupas de
proteção pessoal 1Safegear.eps
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
backsig.eps
sinais claros
NAO! SIM!
Figura 38
Nunca permaneça entre a betoneira e a bomba.
8.7 ¡PERIGO! Você deve evitar proximidades de risco ou contato com a rede elétrica sob
quaisquer circunstâncias. Tenha certeza de que você vai manter 5 metros (17 pés) de
distância! A distância de 5 metros ( 17 pés) permite espaço para o movimento dos fios
e da bomba sob a ação do vento, arco elétrico, e erro humano ( Figura 39). Não corra
o risco com alta voltagem, esta é a causa número um de morte de operadores de
bombas.
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8.8 ¡PERIGO! Contato direto com a rede elétrica é sempre perigoso para qualquer pessoa
e principalmente se a pessoa estiver conectada à máquina através do cabo el étrico
(Figura 40). Alta voltagem transforma em condutores materiais que normalmente não
o são. Use de extrema cautela quanda estiver nas proximidades de cabos de alta
tensão.
117ft.ep
Figura 39
Mantenha uma distância de 5 metros (17 pés) apartir dos fios.
8.9 ¡PERIGO! Não confie na precisão dos seus sentidos quando você estiver trabalhando
perto de cabos de alta voltagem. Coloque-se no ponto mais favorável para ver a
distãncia entre a bomba e os fios. Se isto não for possível, então você deve contar co a
ajuda de ajuda de alguém, um sinaleiro! ( ve ja a figura 41) Veja a definição de
sinaleiro no glossário encontrado no apêndice deste manual.
1EVERYBODY ELEC.EPS
Figura 40
Se bomba ficar energizada, tudo que tocar a
bomba também será energizado.
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
1dpthprcp.eps
Figura 41
Nunca confíe em sua percepção em relação aos fios de alta tensão.
1shckbhnd.eps
Minimo de 5m
a partir dos fios
raio de giro do mastro
Area a
receber
descarga
linhas de Figura 42
alta tensao
1clnotdgr.ep
Nunca se detraia, quando o
mastro estiver em movimento
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eletricidade o bastante para m atar, se você contatar os 8. 000 volts no chão , esta pode ser
normalmente encontrada nos postes de energia nos Estados Unidos (Figura 43). A voltagem
nos cabos pode ser mais alta do que 8.000 volts, especialmente em áreas industriais.
Figura 43
Mesmo maus condutores de eletricidade, conduzirão alta-voltagem.
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
NIVELES
NIVEIS PERMISIBLES
PERMISSIVEIS DEDE EXPOSICIÓN AL RUIDO*
RUIDOS
Sob parte 191095 Exposicao Ocupacionalaao
*Según la sección 1910.95, “Exposición ruidos en el(Dep.
Barulho lugar do
de trabalho)
trabajo” (Depto. de Trabajo)
do codigo de
del Código de Reglamentos
relacoes federais. Federales, Cap. XVII, Título 29 (Regla Federal 39, 7006).
CANTIDAD
Duracao por dedia
horas Nivel dedo
Nivel sonido
somen
emdBdb(A)
poremDÍA en HORAS
horas Respuesta
baixa lenta
resposta
88 9090
66 9292
44 9595
33 9797
22 100100
††
1 1/2
1 1/2 102102
11 105105
1/21/2 110110
Use equipamento de protecao
1/41/4 o MENOS
o MENOS 115115
Figura 44
Niveis de ruídos e limite de exposição a eles
8.14 ¡ADVERTÊNCIA! Não use a bomba como grua ou guindaste. ( Figura 45).
NAO!
Figura 45
Não faça trabalho de guincho/ suspensão com o mastro
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
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1hosepop4.eps
Figura 46
Remova todas as pessoas da área de descarga quando a bomba
estiver operando a primeira vez. Se for religada ou se o ar foi
introduzido na tubulação
8.19 ¡ADVERTÊNCIA! Uma maior densidade aproximadamente 150 libras por pé cúbico
é considerada para o material a ser bombeado pelo mastro ( concreto normal),. Se você
pretende bombear um material com uma densidade maior ( ex., concreto entremeado
de fribra de aço), você deve entrar em contato com o fabricante para uma consulta a
este respeito. a falta desta consulta pode resultar em da no para a bomba e /ou
instabilidade em certas posições quando em operação.
8.20 ¡ADVERTÊNCIA! Entupimento na bomba ou na tubulação podem criar uma condição
de risco. Entupimentos são causados por muitos fatores diferentes, que serão destacados
abaixo:
CAUSA DE • Falha na composição da mis tura do concreto. O concreto que está sendo
ENTUPIMENTOS fornecido pode não ser apropriado para bombeamento, por exemplo, pode haver
muita areia ou muito pouco cimento. Pode haver diluição ou aglutinação. Alguns
componentes afetam adversamente o bombeamento (ex., muito ar misturado na
massa). Se a massa não for colocada adequada para o bombeament o, nem o
máximo de conhecimento e eficiência do operador tornará possível à realização
desta tarefa.
• Tubulações e deficiência das juntas e conexões. Isto inclui tubos ( tubos que não
foram limpos apropriadamente), juntas gastas de tubos e vazamentos que permite
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a perda de filetes de concreto e água, tubos que não foram bem ajustados antes de
iniciar o trabalho, e seções de mangueiras de borracha em número demasiado, o
que aumenta o atrito. Estas são todas as causas de entupimentos que podem ser
controladas pelo operador.
• Bomba inadequada para determinado trabalho. A bomba selecionada para o
trabalho pode não ter a pres são o sufi ciente (cavalos de forç a) disponível para
determinada necessidade de trabalho.
• Qualidade do concr eto fornecido à tubulaç ão. Prejuízos para a qualidade
podem ser causados por atrasos no local da obra ( ex., conserto de alguma peça
quebrada), ou pelo fornecimento à bomba de concreto “velho” ( concreto que foi
batido muitas horas antes do bombeamento e vai sendo mantido mole pela adição
de água e agitação constante). As condições climáticas podem também afet ar a
rapidez com que o concr eto endurece. As companhias devem estabelecer
procedimentos adequados para estas situações. Uma boa regra é aquela do dedo (
polegar para cima positivo, ou pa ra baixo, negativo): se estiver em dúvida
proceda a limpeza da tubulação.
• Materiais estranhos no concreto. Pedaços de concreto velho que se quebram das
aletas do mis turador, pedaços de c imento que não se misturam, aletas do
misturador, martelos, pequenos m amíferos ( ratos ) saõ exemplos de materiais
estranhos que podem causar entupimentos.
• Um operador inexperiente pode causar entupimentos por começar o trablho
deforma inapropriada. Por exemplo, se a equipe for foçada a acrescentar mais
mangueiras ou tubos par a alcançar um ponto mais afastado depois que o
descarregamentos já esteja em processo, há uma gr ande chance de se cr iar um
entupimento devido às condições dentro do tubo ou mangueira. É por esta razão
que o t rababalho deveria ser planejado então o t ubo ou m angueira precisaria
apenas ser removidos ( nunca aumentado) no decorrer do dia. Se um tubo seco ou
mangueira tem que ser adicioando, ele tem que ser lubrificado assim como o resto
da tubulação foi lubrificado quando você começou.
• Uma equipe de descarregamento inexperiente pode causar entupimentos
dobrando a mangueira f inal. Este tipo de ent upimento pode levar a séri os
acidentes porque a mangueira pode se desdobrar pela força do bombeamento.
• O concreto começa a se separar na tr emonha. Quando está chovendo forte, o
cimento e o material fino é lavado da pe dra e da ar eia usada na massa. Esta
mistura não vai fluir no bombeamento. Cubra a tremonha enquanto você espera
o temporal passar. Esta é a razão pela qual você não deve nunca permitir que a
água usada para lavar a betoneira seja despejada na tremonha!
8.21 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca tente remover um entupimento da tubulação aplicando alta
pressão, pois este procedimento vai tornar o obstáculo mais resistente. Remova o obstáculo
fazendo o concreto ir para frente e voltar para trás acionando as respectivas funções da
bomba, avanço e retorno. Se isso não res olver o problema de obstrução da tubulação,
remova o obstáculo manualmente.
8.22 ¡ADVERTÊNCIA! Se a bomba ou equipamento associado desenvolver um problema
que crie uma condição de risco, você tem que parar o bombeamento imediatamente!
Não recomece o trabalho até que a condição de risco tenha sio remediada..
8.23 ¡ADVERTÊNCIA! Os pontos seguintes devem ser observados ao localizar um
entupimento.
• Bombeie no modo retorno por pelo menos doi s ciclos, Então pare o
bombeamento.Não permita que ninguém abra a tubulação. até que es te
procedimento tenha sido efetuado (Figura 47).
• Use equipamentos de segurança ao abrir a tubulação bolqueada.
• Evacue a área de epessoas não necessária s antes de abrir a tubulação.
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NAO!
1s
me
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lo
de
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ps
Figura 47
Nunca abra uma tubulação
8.25 ¡ADVERTÊNCIA! Seria melhor deixar a tubulação ser danificada pelo concreto
endurecido do que corr er o ri sco de se machuca r ao ignor ar os pr ocedimentos de
segurança. Lembre-se que a tubulação é descartável, mas você não.
8.26 ¡ADVERTÊNCIA! Não dobre a mangueira. Dobrar a mangueira fará com que a
bomba gere pressão máxima.. A bom ba pode desdobrar a m angueira através da
pressão! (Veja a Figura 48).
hosekink3.eps
Este operario pode
se machucar se a
bomba desdobrar a
mangueira pela forca
Nao
Á permita que
a mangueira dobre
†† kink2.eps
Figura 48
Dobrar a mangueria gera um risco
PÁGINA 42 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
Figura 49
NAO!
Mantenha o seu
corpo fora da caixa s
d’água
r.ep
ewat
1saf
SEGURANÇA.fm PÁGINA 43
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
NAO!
Figura 50
Não coloque seu corpo
na máquina NAO! 1safehoppsm.eps
8.34 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca opere a bomba “cego”. Se você não consegue ver o ponto
de descarga, você deve estabelecer um sistema de comunica ção com a equipe de
trabalho que consegue visualizar o ponto de descarga. Providencie comunicação por
rádio, um sistema de sinais auditórios visuais (luzes ou sinos), ou um sinalizador. se
um sinalizador for usado, entre em acordo quanto aos sinais visuais, antes de começar
o trabalho de descarga! (É lar gamente recomendado o uso de si nais manuais
padronizados pela ACPA). Se o mastro for removido extenivamente , seria melhor que
um dos operários ficasse com a bomba e se colocasse numa posição que desse para ver
o final do mastro (Figura 51).
8.35 ¡ADVERTÊNCIA! Sempre use um a tampa de proteção ou alg o equivalente
quando você for movimentar o mastr o cheio de concreto sobre o pess oal ou o
maquinário. Também use um cabo de segura nça para fixar a tampa à mangueira, e
prenda o grampo de fixação da tampa (Figura 52).
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
††
1spotter.eps
Figura 51
Nunca bombeie sem ver
1blnkplg.eps
1Attchblnkplg2.e
Figura 52
Exemplo de um plug de retenção e um método de fixar um cabo de
segurança
SEGURANÇA.fm PÁGINA 45
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
9.1 ¡ADVERTÊNCIA! Não deixe sua guar da baixar quando a descarga for completa.
Acidentes podem cont ecer durante o trabalho de limpeza e quando você estiver
voltando à garagem. É importante não ficar tranquilo sobre a segurança do trabalho até
que não haja trabalho a fazer.
9.2 ¡ADVERTÊNCIA! Tome cuidado com os fios elétricos quando for m ovimentar o
mastro para proceder a limpeza ou dobrá-lo para transporte!
9.3 ¡ADVERTÊNCIA! O uso de ar compri mido para limpar o sistema de transporte do
mastro só deve ser feito se não houver nenhum outro método mais prático como é
recomendado pelo fabricante.
9.4 ¡ADVERTÊNCIA! Se você tiver que usar ar comprimido para limpeza do mast ro
mastro você deve TER T ODOS OS AC ESSÓRIOS DE SEGU RANÇA
NECESSÁRIOS. LEIA E ENTENDA as normas de segurança completas em relação
á limpeza com ar comprimido. A limpeza com ar comprimido só deve ser efetuada por
pessoal qualificado.
9.5 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca use ar comprimido para soprar através das mangueiras de
borracha ou seções curtas da tubulação. No caso de mangueiras de borracha, a sua
flexibilidade fará com que elas vibrem fortemente com a força do ar e o concreto que
está se movendo. Seções curtas de tubulação não tem massa suficiente para permitir
que o concreto se mova lentamente, então com certeza haverá uma rápida expulsão do
material..
9.6 ¡ADVERTÊNCIA! Se a b ola ou a bucha de limpeza não a parecer no sistema de
transporte depois que você aplicar o ar comprimido, você deve aliviar a pressão de ar
na tubulação antes de a bri-lo. Se a vá lvula de escoamento conectar quando você
estiver drenando o ar, a única forma segura de proceder é fazer pequenos furos na
tubulação para fazer então, com que ar seja liberado. Use uma pr oteção no rosto
quando for fazer os furos. Os tubos que você fez os furos estão danificados e, portanto,
devem ser substituídos, Faça os furos para ali viar a pressão mesmo se o concre to
endureceu na tubulação. Esta tubulação oferecerá riscos até qu e a pres são seja
aliviada.
9.7 ¡ADVERTÊNCIA! Tome cuidado quando for bater com o martelo na tubulação para
descobrir a localizaçãoda bola de limpeza. Se v ocê aplicar muita força, isso vai
amassar a tubulação padrão tornado-a inútil e pode quebrar o revestimento da parede
dupla da tubulação.
9.8 ¡ADVERTÊNCIA! É m elhor deixar a tubul ação ser danificada por concreto
endurecido do que arriscar a ser ferido por ignorar os procedimentos de segurança .
Lembre-se, a tubulação é substituível, você não.
10. Norma De Segurança Para a Limpeza Da Válvula De Concreto e Tremonha
10.1 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de t ombamento! Antes de mover a unidade, dobre o
mastro na posição de transporte.
10.2 ¡ADVERTÊNCIA! Use roupa de proteção quando for limpar a bomba de concreto.
Proteja-se contra queimaduras de concreto e e nvenenamento por concreto usando
botas de borracha e luvas durante a limpeza ou qualquer outro tempo que você vai
estar em contato com o concreto.
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NAO!
Figura 53
Mantenha as partes do
seu corpo fora da NAO! saf ehoppsm2.eps
maquina
11.3 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de queda! Certifique-se de sua posição quando for limpar
a caixa d’água..
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NAO!
s
r.ep
ewat
1saf
Figura 54
Mantenha suas mãos fora da caixa d´água
1confacegy2.eps
Figura 55
Limpar a tubulação com ar comprimido pode ser perigoso se
não for observado as regras de segurança
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12.4 ¡ADVERTÊNCIA! Limpar com ar comprimido gera riscos potenciais! Perigo sério
de ferimentos graves e m orte, se voc ê não segui r os ponto s de segur ança,
especificados abaixo:
• A limpeza deve ser feita sob supervisão de pessoal qualificado. (Veja o
glossário para definição de pessoal qualificado).
• A limpeza requer trabalho de duas pessoas! Uma pessoa deve ficar deve ficar
na entrada para operar a ins erção de ar e outro operário qualificado e t reinado
deve ficar próximo, m as um pouco par a trás, ( de forma segura) do ponto de
descarga para monitorar a descarga e ter certeza que ninguém irá entrar na zona de
perigo.
• Nenhuma curva de tubulação ou mangueiras de transporte flexíveis podem
ser conectadas ao final da tubulaçã o fixa, DURANTE O PROCESSO de
limpeza, a menos que uma estação de limpeza pré- planejada seja montada para a
descarga para a betoneira.
• O ponto de descargadeve ser controlado. Evacue a área de limpeza de pessoal e
de equipaamentos antes de começar o processo de limpeza por ar. Não permita
que ninguém entre na área durante o processo de limpeza por ar. Se um aparador
for usado, certifique-se do seu tipo e ajuste o procedimento de acordo com o seu
uso.
• A saída de concreto deve der posicionada alto e o suficiente para permitir a
descarga fácil do material. O método preferído é descarga dentro de um tambor
de uma betoneira.
• Se você vai desviar a descarga para uma betoneira, você deve lubrificar a
tubulação com concreto de lubrificação, ou poderá ocorrer um entupimento.
• O bocal de saída de ar da limpeza da tubulação deve ser equipado com um
regulador de descarga de ar de tamanho apropriado e uma saída de água/ar
em separado. As saídas devem ser espaçadas o suficiente de forma que o
aparador não cubra as duas saídas de uma só vez. (Figura 56).
1ca
tch
er&
cap
.ep
Valvula reguladora s
de entrada do ar
Valvula reguladora
de saida do ar
• O plug ou bucha de limpeza deve ser espesso o suficiente para evitar fluxo de ar
comprimido em volta de um entupimento no concreto.
• A tubulação não deve ser desmontada até que seja completamente aliviada
de ar. Certifique-se disso!
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1explode2.ep
Figura 57
Nunca abra uma tubulação pressurizada
• No use ar comprimido para limpar a mangueira de transporte de concreto,
seções isoladas de tubulações com dimensões de comprimento de 13 metros
(40 pés). As manguei ras poderão pular e s e mover de forma imprevisível,
tubulações curtas não tem concreto suficiente para resistir à força do ar, causando
uma descarga muito rápida, como se fosse um canhão.
1hosepop3.eps
Figura 58
Nunca use ar para limpar
as mangueiras e ou
tubulção curtas
12.5 ¡ADVERTÊNCIA! Quando for soprar em uma tu bulação vertical, uma vá lvual de
bloqueio é requerida nas seguintes circunstâncias:
1. (Veja o diagrama A na Figura 59). Se uma válvula de bloqueio instalada, a
tubulação está desconectda da bomba. Imediatamente, o concreto escapa para fora
da tubulação vertical, deixando o concreto entre ambos, a seção horizontal e o ar
capturado.
2. (Veja diagrama B na Figura 59). A bola está inserida e empurrada com o ar
comprimido. Isso também comprime o ar que está aprisonado nas seções verticais
da tubulação.O ar capturado explodirá quando ele atingir o final da tubulação,
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
Uma válvula de bolqueio instalada no final da subida vertical irá evitar esta situação
perigos. A vál vula de bloqueio deve se r capaz de m anusear a pres são máxima do
concreto e, claro, deve ser instalado antes da descarga começar. Vários estilos
diferentes estão disponíveis , variando do modelo porta plana, operada manualmete
que é colocada em seu lugar com um martelo, para os tipos completamente hidráulicos
que também irão desviar o concr eto para outra tubulação. Com um a válvula de
A B
1blr t&wr2.eps
FORMA
INCORRETA
5
2
C D
FORMA
CORRETA
1 4
3
Figura 59
Limpeza de uma tubulação vertical
12.6 ¡ADVERTÊNCIA! Limpar seções verticais com ar(por exemplo, em prédios altos)
requer precauções especiais de segurança.
1. Saber onde ficará a área de descarga quando for fazer a limpeza antes que o
despejo tenha iniciado. Se possível, deixe todos os acessórios prontos antes do
despejo começar. de forma que você não irá perder tempo quando o
bombeamento estiver completo.
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MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
PÁGINA 52 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
V. Manutenção do máquinário
13. Normas de segurança relativas à inspeção
13.2 ¡ADVERTÊNCIA! Inspecione visualmente a sua unidade a cada dia antes de colocá-
la em operação. Se qualquer problema for detectado que possa afetar ou afete o
bombeamento responsável e s eguro, não use a bomba a té que problema seja
resolvido!
13.7 ¡ADVERTÊNCIA! Se a inspeção revelar algo que parece errado, ou mesmo suspeito,
relate ao f abricante para que o f ato seja levado em consideração. Não assuam
simplesmente que a situação está OK.
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1ultradwg.eps
Figura 60
Cheque a espessura das paredes da tubulação de transporte
com um medidor ultrassônico de espessura
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SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1pinclmp.eps
Figura 61
Coloque mola grampo nos acoplamentos
14.4 ¡ADVERTÊNCIA! Certifique-se que você está instalando os grampos corretos para
os tipos de bocais de tubulação que estão sendo usados. Nunca tente casar bocais que
não são similares. Naõ há grampo ou junta feito neste propósito.
14.5 ¡ADVERTÊNCIA! Quando for instalar uma nova tubulação e ou mangueira, certifique-
se que esta seja capaz de suportar a pressão máxima do concreto a ser transportado..
14.6 ¡ADVERTÊNCIA! Lembre-se que a tubula ção não pode pesar mais do que 10.14
polegadas por pé, quando estiver vazia. Certos modelos e marcas podem ter diferentes
requisitos. Cheque o manual de operações para a sua máquina.
14.10 ¡ADVERTÊNCIA! Você deve subst ituir, e não consertar válvulas hidráulicas
danificadas ou mangueiras e tubulações de concreto.
14.11 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca tente consertar uma máquina usando componentes gastos ,
danificados ou defeituosos.
14.13 ¡CUIDADO! Nunca permita que la corrente de solda caminhem at ravés dos
suportes ou cilindros hidráulicos. Mantenha fio terra no componente que está sendo
soldado.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 55
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
Figura 62
Observe se há linhas de alta tensão antes de desbobrar o mastro
15.6 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de queda! Se você não pode trabalhar a nível do solo, você
deve descobrir e usar uma plataforma de trabalho.
PÁGINA 56 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
nolifting3.eps
NAO!
Figura 63
Não levante objetos com
o mastro
15.8 ¡ADVERTÊNCIA! Perigo de ser esmagado! Prenda o mastro e alivie todo a pressão antes
de trabalhar no sistema hidráulico do mastro.
15.12 ¡ADVERTÊNCIA! Se você for trabalhar numa área oculta, dentro da máquina, trave-
a e desligue-a, como se segue::
• Com motor a gás ou a diesel, remova a chave de ignição e coloque uma placa,
adesivo de Não Operar nos controles. Mantenha a chave e carregue-a com você.
• Com uma bomba acionada eletrônicamente, trave e desligue a chave principal e
ponha uma etiqueta nos controles. Não Operar.
As regras acima são o pr ocedimento simples “ Desli gado-Etiquetado”. Pode hav er
normas locais ou estaduais que requeiram um programa de segurança mais avançado.
Certifique das normas de segurança em sua região.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 57
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
Figura 64
Regra dos três
pontos de apoio 1safestep.eps
PÁGINA 58 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
16.1 ¡ADVERTÊNCIA! Você de saber como desligar a bomba e o mastro. Faça com que o
operador mostre a você a localização dos interruptores de parada de emergência.
Interruptor para
parada de emergencia
WARNING
WARNING
DANGER WARNING
Stop agitator before
Stay clear. This machine is putting any solid
object in hopper.
Contact will result in remote controlled
death or serious injury and may start at anyof
Keep hands out
hopper and
if the unit becomes time. Stop engine valve assembly.
See operation
electrically charged. before servicing unit.
manual if access
is required.
Figura 65
Parar a unidade se ocorrer
uma emergência
1estop.eps
SEGURANÇA.fm PÁGINA 59
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO
GUANTES
BOTAS CON
PUNTA DE ACERO
1Safegear.eps
Figura 66
Use os equipamentos de proteção individual
1EVERYBODY ELEC.EPS
Figura 67
Se a bomba ficar emergizada tudo que
tocar na bomba será energizado
PÁGINA 60 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
16.5 ¡ADVERTÊNCIA! Monte e des monte a bomba usando sempre a regra dos 3
pontos. Uma mão e dois pés ou duas mãos e um pé sempre deve estar em contato com
uma superfície plana e segura ao mesmo tempo (Figura 69).
1bkupguy.eps
NAO!
Figura 68
Nunca fique entre a bomba e a autobetoneira
1bkupguy.eps
Figura 69
Sinalize com as mãos
claramente
16.7 ¡ADVERTÊNCIA! Não opere a bomba ou o mastro, a menos que você seja um
operador treinado ou o operador regular liberou os controles para você. Não pode
haver mais de um operador ao mesmo tempo. Este ítem não se aplica ao ato de
parar a bomba ou mastro se houver necessidade para isso.
16.8 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca permita que o motorista da betoneira faça limpeza de seu
equipamento na tremonha, porque esta ação poderá causar um entupimento. A água
irá lavar o cimento e a areia dos agregados, causando uma separação dos outros aditi-
vos, e consequentemente, um entupimento.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 61
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
16.10 ¡ADVERTÊNCIA! Não deixe o nível do concreto que está na tremonha ficar muito
baixo. se o ar for sugado par dentro dos ci lindros de transporte, a bomba irá com-
primir o ar. Ar comprimido sempre se apr esenta um per igo se este for expelido da
tremonha ou da tubulação de transporte (Figura 70). Se o ar entrar nos cilindros de
transporte , tome os seguintes passos, para minimizar o perigo:
1. Pare a bomba imediatamente. Aperte o b otão de parada de emergência,
que é a forma mais rápida de se parar a máquina. Haverá uma expulsão de
ar comprimido, da p róxima vez que a v álvula de concreto ciclar, o q ue
pode ser seguramente absorvido preenchendo a tremonha com concreto.
2. Alerte o operador sobre o problema. Se for da responsabilidade dele saber os
procedimentos para a remoção segura de ar da bomba e do sistema de trans-
porte. Estes procedimentos incluem o bombeamento em retorno por dois cic-
los.
3. Pessoas que permanecem no final da descarga ou próximo ao sistema de tans-
porte devem ser avisadas a sair desta área até que todo o ar da unidade tenha
sido extraído. Alerte-os para permanecer pelo menos a 50 pés de distância .
4. Quando a bomba for reiniciada, deve ser usada a menor velocidade possível
até que todo o ar t enha sido removido da tubulação. Não dê por certo que a
primeira bolha de ar que aparecer é fim do ar comprimido.
5. Não permita que ninguém fique próximo da descarga até que o concreto flua
firmemente da extremidade e que não há movimento no sistema de transporte.
• Se os trabalhadores estiverem posicionados em locais altos ou em posição precárias,
alerte-os para esperar ouvirem um som alto assim que o ar escapar.
1hosepop4.eps
Figura 70
Fique longe do ponto de descarga
quando ligar pela primeira vez ou
religar a bomba e quando houver
ar na tubulação
PÁGINA 62 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
NAO!
Figura 71
Nunca se sente sobre a
tubulação de transporte
1explode2.ep
Figura 72
Nunca abra a tubulação pressurizada
SEGURANÇA.fm PÁGINA 63
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
16.15 ¡ADVERTÊNCIA! Risco de explosão! (veja a figura 72). Nunca abra uma tubulação
que está sob pressão. A bomba deve ser ciclada em retorno por pelo menos 2 ciclos e
então desligada antes de se abrir a tubulação. Se você não sabe como fazer a bomba
operar em modo ret orno, o operador é quem deverá fazê-l o. Se a tubulação estiver
pressurizada com ar de forma segura.
PÁGINA 64 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1EVERYBODY ELEC.EPS
Figura 77
Se a bomba for energizada tudo que estiver ligado a
ela também será energizado
17.2 ¡ADVERTÊNCIA! Não confie na precisão dos seus sentidos quando você estiver
trabalhando perto dos cabos de alta tensão. Coloque no ponto mais favoravel para
ver a distancia entre a bomba e os fios. Se isto não for possível, então você deve
contar com a ajuda de alguém, um sinaleiro. ver (Figura 78).
Figura 78
Use um situador p/ ajudar O situador deve sinalizar
a direcionar o mastro
1smdpthprcp.eps
17.3 ¡ADVERTÊNCIA! Mantenha o mastro longe dos postes de alta tensão, avise o oper-
ador se o mastro estiver próximo aos fios, pois nessa situação há um grande perigo em
eminência.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 65
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CASCO
GAFAS
PROTECTORAS PROTECCIîN
DE LOS OêDOS
MçSCARA DE
PROTECCIîN
RESPIRATORIA
ROPA DE
TRABAJO
AJUSTADA
AL CUERPO
GUANTES
BOTAS CON
Figura 79 PUNTA DE ACERO
Use equipamento de
proteção individual 1Safegear.eps
17.6 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca olhe para dentro de uma mangueira conectada ou tubo!
17.7 ¡ADVERTÊNCIA! Quando a equipe de trabalho estiver usando ar comprimido para lim-
par o mastro ou o sistema da tubulação, fique longe da área de descarga. Nunca tente seg-
urar um tubo ou mangueira que está sendo limpo com ar.(ver figura 80)
PÁGINA 66 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1hosepop2.eps
1hosepop2.eps
Figura 80
Não fique próximo a área de descarga do
concreto, para evitar acidentes
inesperados
17.8 ¡ADVERTÊNCIA! Nunca abra uma tubulação pressurizada (figura 81).O operador
deve liberar a pressão antes de você abrir a tubulação. Se a tubulação estiver pressur-
izada com ar comprimido, deixe o operador liberar a pressão primeiro e verificar se o
ar já foi liberado antes que você execute algum procedimento.
1explode2.ep
Figura 81
Nunca abra a tubulação pressurizada
SEGURANÇA.fm PÁGINA 67
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
NAO! OK
Figura 82
Não agarre o mangote
durante a distribuição de
concreto. 1donthug.eps
1dontback.eps
NAO!
Á OK!
Figura 83
Não caminhe de costas, mantenha-se fora do
trajeto de distribuição do mastro
17.13 ¡ADVERTENCIA! Não dobre o mangote final, (ver Figura 84), no local da dobra
haverá um acúmulo de pressão, fazeendo com que o mesmo se desdobre com violên-
cia.
17.14 ¡ADVERTENCIA! Nunca apoio o mango te sobre os ombr os, o mesmo de verá
deverá ser sustentado pela lança. (Ver figura 84).
17.15 ¡PRECAUÇÃO Tenha cuidado quando você tiver que manipular a tubulação,
aprenda a não utilizar sua coluna para suspender o peso.
PÁGINA 68 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE SEGURANÇA
1hosekink2.eps
Este operario pode
se machucar se a
bomba desdobrar a
NAO! mangueira pela forca
Nao permita
que a mangueira dobre
kink2.eps
Figura 84
Nunca dobre o mangote, nunca o apoie
sobre seu ombro
1pinchpoint.eps
NAO!
Figura 85
Tenha cuidado com pontos de esmagamento
17.17 ¡ADVERTENCIA! Não permita que o mangote baixe menos de 500mm., para evitar que o
mangote golpeie os pés do operador..
17.19 ¡ADVERTENCIA! Nunca se pare, se siente o se monte a horcajadas sobre una tubería que
está en uso, o cuando esté presurizada (Figura 86). La tubería se desgasta con cada carrera de
la bomba. Si la bomba revienta, Ud. va a querer estar al costado de ella, no sobre ella.
SEGURANÇA.fm PÁGINA 69
MANUAL DE SEGURANÇA SP 2000
17.20 ¡ADVERTENCIA! Para evitar confusões de sinais, é bom que somente uma pers-
soa sinalize ao operador.
ERICAN
AM
CO
CIA TI O N
NCRET
SO
E
PU S
M PIN G A
1. 2. 3. 4. 5. 6.
MASTRO MASTRO MASTRO MASTRO ABRIR OU FECHE OU
PARA PARA A A EXTENDER RETRAIA
CIMA BAIXO ESQUERDA DIREITA O MASTRO O MASTRO
Figura 86
Sinais manuais recomendados pela
ACPA(Asociación Americana de Bombeo de Concreto)
PÁGINA 70 SEGURANÇA.fm
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
1 Descrição da Máquina.....................................................................................4-2
2 Visão Geral da Máquina ................................................................................4-26
View X
flange SAE3
A2
M12; 17 de
ep
A1
M16; 21 de
ep
drawn
dephased
pressão.
ADVERTENCIA
EXPLOSAO CAUSADA POR
CARREGAMENTO IMPROPRIO DO
ACUMULADOR PODE LEVAR À
MORTE OU SERIOS DANOS!
* Siga exatamente as instrucoes de
carregamento!
* Use SOMENTE nitrogenio seco no
acumulador!
explwarn.eps
1.5 Normas de Se- 1. Nunca dê por certo de que o acumulador está sem pressão. Verifique o
gurança do manômetro antes de remover quaisquer linhas, válvulas, ou acoplamentos. Veri-
Acumulador fique se a pressão está zero e periodicamente cheque se o manômetro está em boas
condições de trabalho.
2. Recarregue o acumulador (adicionando gás) somente depois que você tiver lido e
entendido todas as in struções. Os acumuladores são carregados com nitrogênio
não líquido. As instruções completas de recarga são encontradas na seção 6 deste
manual.
3. Nunca carregue um acumulador com oxigênio ou ar comprimido. O oxigênio sob
pressão entrará em contato com algumas moléculas de óleo hidráulico e so b
pressão, poderá baixar o ponto de fulgor do óleo à temperatura ambiente. Se o
óleo entrar em ponto de fulgor, o acumulador explodirá. Há casos relatados de
pessoas que morreram tentando carregar os acumuladores desta forma.
4. Nunca trabalhe com acumulador, sobre o cilindro da válvula rock, sobre o anel de
corte, ou qualquer outro componente com o motor funcionando. Depois de desli-
gar o motor, remova a chave e coloque-a no seu bolso. E aí verifique se a pressão
está zero no manômetro do acumulador antes de abrí-lo ou trabalhar em qualquer
destes itens.
5. Nunca improvise ferramentas ou equipamentos para recarregar o acumulador. As
ferramentas corretas são mostradas na seção 6 deste manual.
6. Se houver um vazamento de gás no acumulador, ou um vazamento de óleo, ou um
balão rompido, devolva-o a Schwing ou ao fabricante para consertá-los urgente-
mente. Não tente você mesmo consertar o acumulador
7. Se estiver em dúvida, investigue e descubra. Nunca assuma quaisquer hipóteses
em relação a acumuladores ou circuitos que estes acionam. Se você não sabe, ou
não tem certeza, ligue para o De partamento de Se rviços e Manut enção da
5
;;
manifold
Emergency stop
;;
;;
1
2 1.6
20
MP5
0.9
6 S3
T
260
bar
MP2
13
P2
P3
P4
boom circuit
agitator
not shown
18
9A 16
14 15 17
9B
21
10A 10B
11
S2 7
S1 4
25
3
10C
23 12
22
2
24 10D 19
8A 8B
1 hiflopk2.eps
1. Reservatório de óleo hidráulico (tanque) 14. Piloto para fechar a válvula de descarga do acumulador
2. Bombas hidráulicas 15. Válvula manual de descarga do acumulador
3. Válvula de alívio (válvula de segurança) 16. Válvula de desvio p/ manut. da pressão do acumulador
4. Válvula de controle direcional S1 17. Válvula de alívio do acumulador
5. Cilindro de movimentação da Válvula rock 18. Manômetro do acumulador
6. Válvula de controle direcional S3 19. Bomba hidráulica do acumulador
7. Válvula de controle direcional S2 20. Alívio redundante, manifold de parada de emergência
8. (A & B) Cilindro hidráulico diferencial 21. Válvula avanço/retorno NG 10
9. (A & B) Valvulas reversoras (MPS) 22. Chave leve da válvula de alívio
10. (A - D) Válvulas de desvio 23. Chave leve da Válvula de bloqueio
11. Registro Esférico (Válvula shut-off) 24. Chave leve da Válvula de retorno
12. Filtro do óleo hidráulico com bypass 25. Válvula de fluxo principal
13. Acumulador
Figura 4
Componentes Principais do sistema de controle hidráulico da bomba do circuito-duplo - de
alto fluxo - Hiflo
Porta final
da mola
Posicao paralela switchvalve.eps
Porta final
do assento
Figura 5
Alguns componentes chave em esquema de bombas hidrálicas
• O óleo no fim de curso esquerdo da válvula S2 flui para o tanque através da vál-
vula de desvio 10A.
•
• O óleo com pressão (vermelha) flui através da posição paralela do spool da S2
até o lado da haste do cilindro diferencial direito. O cilindro se retrai, o que cria um
vácuo no cilindro de transporte. O cilindro de transporte direito se preenche com
concreto (Isto é chamado de ciclo de sucção).
• O óleo do lado do pistão que é forçado para fora do cilindro diferencial hidráulico
flui através de uma mangueira até o lado do pistão do cilindro diferencial
esquerdo. Este óleo é chamado de óleo de troca (laranja).
LEGENDA
Alta pressao
S2
10C 300
bar
FASE B • O cilindro diferencial direito atinge o fim de curso inferior. Se não houver óleo de
troca o suficiente no orifício para trazer o cilindro esquerdo para o fim de curso
superior, mais óleo será adicionado agora pela válvula de desvio 10F.
• O cilindro esquerdo alcança o fim de curso superior. Assim que o pistão atinge a
bucha de guia, a porta final do assento da válvula de acionamento é conectada
ao óleo pressurizado. A p orta final da m ola da v álvula de acionamento é
conectada ao óleo de baixa pressão, de forma que a válvula de acionamento se
abre, enviando óleo pressurizado para o fim de curso esquerdo da válvula S3.
LEGENDA
Alta pressao
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em r
S3
B
1.5 mm
hole drilled S1
through spool
S2
300
10D bar
9A
10F
FASE C • O cilindro de troca da válvula rock atinge a posição fim de curso superior.
• O óleo que escapa do cilindro diferencial esquerdo passa pela mangueira até o
lado do pistão do cilindro diferencial direito, forçando-o a se estender. No cilindro
de transporte, o c oncreto do estágio A é fo rçado para dentro da tubulação de
transporte (Ciclo de pressão).
•
• O óleo do lado da haste do cilindro de transporte direito é levado através da vál-
vula S2, para o filtro de retorno e de volta ao tanque.
LEGENDA
Alta pressao
S2
300
bar
FASE D • O ci lindro diferencial esquerdo se retrai até o fim de cu rso inferior. O cilindro
diferencial direito se extende até o fim de curso superior (Mostrado aqui em suas
novas posições).
• Quando o cilindro de troca alcança o fim de curso inferior, o rsago se alinha com
a porta e óleo é conduzido para o fim de curso da válvula S2.
Isto nos traz de volta à fase A. A máquina efetuou então, um ciclo completo, que
consiste de dois ciclos de sucção e dois ciclos de pressão.
LEGENDA
Alta pressao
Pressªo zero
(Tanque ou oleo em repouso)
S3
D
1.5 mm
gicle S1
interno
S2
10C 300
bar
10E
9B
• A haste do cilindro de troca da rock (5) se estende, se ainda não estiver (5).
• O óleo que é forçado para fora do lado do pistão do cilindro diferencial direito (8A),
flui através de mangueiras para o lado do pistão do cilindro diferencial esquerdo (item
8B). Este óleo é chamado de óleo de troca (laranja).
• O óleo mostrado na cor azul, como o óleo que está no reservatório, está em repouso,
ou seja, sem pressão.
5
Fase A Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em re
6
S3
14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B
23
10A 10B
11
S2 7
S1 4
26
3
10C
25
24
27 10D
8A 8B
2
12
20
1
hiflo A.eps
FASE B • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da válvula rock, olhando em direção à cabine do
caminhão.
• O cilindro diferencial direito (8A) atinge o fim de curso inferior. Assim que o
pistão atinge a bucha de guia, ele expõe uma porta para o fim de curso da válvula
reversora (9A), que se conecta ao óleo pressurizado (vermelho). O fim de curso
esquerdo da válvula reversora (9A) é conectado ao óleo despressurizado (verde),
então a válvula reversora desliza para a posição paralela, enviando óleo pressur-
izado em direção ao fim de curso da válvula S3 (6).
• O óleo no fim de curso direito da válvula S3 (6) flui de volta para o tanque (1).
5
Fase B Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em repo
6
S3
14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B
23
10A 10B
11
S2 7
S1 4
26
3
10C
25
24
27 10D
8A 8B
2
12
20
1
hiflo B.eps
FASE C • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da vál vula rock, ol hando em direção à cabine do
caminhão.
• Assim que o cilindro diferencial esquerdo se retrai (8B), ele cria um vácuo no
cilindro de transporte e o concreto começa a entrar para preencher o espaço vazio.
(Ciclo de sucção).
• O óleo do lado do pistão do cilindro diferencial esquerdo (8B) flui através das
mangueiras para o lado do pistão do cilindro diferencial direito (8A), forçando-o a
se estender. No cilindro de transporte, o concreto do estágio A é forçado para a
tubulação de transporte (Ciclo de pressão).
5
Fase C Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressao
leo de Inversªo
Baixa pressao
Pressao zero
(Tanque, ou oleo em re
6
S3
14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B
23
10A 10B
11
S2 7
S1 4
26
3
10C
25
24
27 10D
8A 8B
2
12
20
1
hiflo C.eps
FASE D • Por favor, note que o lado esquerdo e o lado direito referem-se à orientação que você
Hi-flo teria se você permanecesse perto da válvula rock, olhando em direção à cabine do
caminhão.
• O cilindro diferencial esquerdo (8B) se retrai para o fim de curso inferior. O cil-
indro diferencial direito (8A) se aproxima para o fim de curso superior.
• O cilindro de troca da válvula rock (5) se estende, enviando o óleo do lado esten-
dido de volta para o tanque (1) através da válvula S3 (6).
Isto nos traz devolta para a fase A. A máquina fez um ciclo completo, que consiste
de dois ciclos de sucção e dois ciclos de pressão.
5
Fase D Hi-Flo
LEGENDA
Alta pressªo
leo de Inversªo
Baixa pressªo
Pressªo zero
(Tanque, ou oleo em repo
6
S3
14
para a valvula de
distribuicao do e-stop
9A 17
15 16 18
9B
23
10A 10B
11
S2 7
S1 4
26
3
10C
25
24
27 10D
8A 8B
2
12
20
1
hiflo D.eps
Bombeamento no O sistema hidráulico para as bombas de concreto séries 900 e 1200 podem ser configuradas
Lado da Haste e L ado para o modo LADO DA HASTE ou LADO DO PISTÃO (Veja a Figura 6).
do Pistão O bombeamento no modo lado da haste permite rendimento máximo, enquanto o bombeamento no
lado do pistão permite que a pressão máxima seja exercida no concreto. (Veja as instruções específi-
cas para bombeamento no lado do pistão na seção 5, deste manual de operações, começando na
página 5-146). O bombeamento usando o não é permitido no modo lado do pistão, então todas a
bombas com mastro saem da fábrica configuradas para o lado da haste.
7 4 3
10D
10C
10E D
9A
2 2
8A 8B
9B 12
10F
1
900 ou 1200 configurado para o LADO DA HASTE
rod side/piston side.eps
7 4 3
10D
10C
10E D
9A
2 2
8A 8B
9B 12
10F
1
900 ou1200 configurado para o LADO DO PISTAO
Figura 6
MOSTRANDO AS CONFIGURAÇÕES DOS MODOS, LADO DA HASTE E DO PISTÃO.
1 17 18 7 6 5 8 10 9 11
19
20
14
21
15
2
4
12
13
3 16
BOMBEIO
AGITADOR
APOIO
FIGURA 9S
Agitator motor.eps L
Figura 12
Sistema hidráulico do motor do agitador
Item 5 Montagem da válvula rock: (Veja Figura 13). A manutenção dos com-
ponentes da válvula rock é descrita em detalhes na seção 6 deste manual. Aqui, nós
observaremos apenas alguns dos componentes externos e suas localizações.
ps
ly.e
24.4
sse
mento da porca de
ea
alv
24.3
kv
tensão
oc
arR
Figura 13
Componentes da Válvula rock que são visíveis externamente
Item 7 Limitador manual de ciclos: (Veja Figura 15). Esta válvula controla a
quantidade de óleo usado pelas bombas hidráulicas do circuito da bomba de con-
creto, controlando portanto, os ciclos por mi nuto da bomba de concreto. Este é o
método preferido de controle de velocidade, em muitos casos, mas não em todos. e
você deve ler e entender a seção, e que fala de controle de velocidade na seção de
”Operações” deste manual, que começa na página 5-114.
Figura 15
Limitador de ciclos da bomba de concreto
Porta do Manômetro
Cilindros Diferenciais
L
ps
in.e
Bra
Bloco de Comando
hif
lop
kit
n.e
ps
Válvula de Bloqueio
Acumulador S-3
Figura 16
Componentes da Bateria de Bombeio
Circuito simples - à esquerda ---------
Hiflo MPS - à direita
Medidor da bomba de
concreto
Alívio principal
Medidor da válvula de
bloqueio
cp gauge.eps L
Valvula de alivio
do Soft switch Valvula de alivio do acumulador
mainsoft.eps
ps
rlf.e
um
acc
Valvual de alivio principal
Figura 17
Ampliações de alguns dos componentes das unidades de circuito simples (topo)
e de unidades de circuito duplo Hiflo MPS (fundo)
Waterbox.eps
WARNING
rs closed.
if
required.
ne/motor
s out of
Keep cove
Keep hand
.
Stop engi
access is
waterbox
WARNING
rs closed.
if
required.
ne/motor
s out of
Keep cove
Keep hand
.
Stop engi
access is
waterbox
• Filtro de retorno principal. (Veja a Figura 19). Este filtro remove a contaminação
do óleo hidráulico de retorno da bateria de bombeio. Ele tem uma faixa de alca-
nce de ß12 = 200 (diz-se “Beta doze igual a duzentos”). A determinação do Beta
para filtros e notas sobre filtragem em geral são explicados na seção de
manutenção deste manual, iniciando-se na página 6-150. Este filtro está equi-
pado com uma chave elétrica de pressão que se fecha quando a quantidade de
pressão que ele precisa para pempurrar o ól eo através de f iltro ultrapassa o
ajuste da chave (alto ∆P). Quando a chave se fecha, ele ilumina a lâmpada de
filtro sujo no painel de controle traseiro.
FILTRO DE
RETORNO
Figura 19
Filtro de retorno principal com a chave ∆P ,
e o trocador de calor
Item 10 Trocador de Calor: (Veja a Figura 58). Nota! O trocador foi movido do
lado do motorista do caminhão nas unidades fabricadas depois de Maio de 1998. O
trocador de c alor no modelo #32 XL tem um ve ntilador elétrico que força o ar
através das serpentinas de r esfriamento, isto é, el e “suga”o ar através das serpen-
Seção 4 - Visão Geral da Máquina pg 4-33
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000
2.3 Adesivos de Cada máquina é equipada com um conjunto de etiquetas ou rótulos de aviso que
Segurança são instalados de acordo com o modelo, estilo do mastro e opções de instalação. Estes
adesivos vão se esmaecer e poderão desaparecer com o tempo por conta da radiação
ultra-violeta e é muito importante que a máquina tenha um kit de adesivos completo.
Para resolver problemas com relação a ade sivos que foram danificados, a Sch wing
tomou a decisão de fornecer kits extras de adesivos sem cob rar por este serviço,
durante o pe ríodo que a máquina estiver em op eração. Para adquirir o k it com os
adesivos, identifique quais são os que precisam ser substituídos e o cartão de localiza-
ção do adesivo, o número de série da unidade e ligue para o departamento de peças de
reposição pelo número (11) 4486-8500. O responsável pelo serviço anotará o seu
pedido, com o número de série de sua unidade para checar os arquivos, e enviará à sua
empresa os adesivos que você precisa. Podem ser adquiridos Kits completos de adesi-
vos, ou simplesmente um. Se não tiver o número de série, ele pode ser encontrado no
chassi do caminhão.
SEÇÃO 5. Operação
Tabela de Conteúdos
SEÇÃO 5. Operação
1 Preparação Antes que você comece o trabalho de bombeamento a primeira coisa a fazer é
saber com certeza o que está fazendo. Se você nunca efetuou o trabalho de bombea-
mento de concreto antes, familiarize-se com este manual, com as regras de segurança
para bombeamento de con creto, conforme descrito no Manual de Segurança da
Schwing (veja na seção 3 deste manual), com as características da máquina, e os pro-
cedimentos para bombeamento de concreto. Uma idéia muito boa seria posicionar a
máquina em uma localização segura e praticar com a bomba e os controles do mastro
antes de voce sequer pensar em col ocar concreto na máqu ina. Pois assim que você
estiver no próprio local de trabalho, você estará com a segurança de muitas pessoas
em suas mãos e será inapropriado e inseguro cometer erros, quaisquer que sejam.
Somente a experiência em operar a máquina (especialmente o mastro) dará a você a
confiança e o controle exato que os seus colaboradores esperam e merecem.
Se você já é um experiente operador de bombas do concreto, leia este manual de
ponta a ponta, para certificar-se que voce entendeu as particularidades do seu novo
equipamento. Instale a unidade para um teste de funcionamento antes que você a leve
ao campo de trabalho. Você não se arrependerá de conhecer a localização de seus con-
troles e de s eus dispositivos e de ter um sentimento de responsabilidade para com a
bomba de concreto.
Este manual discutirá APENAS e especificamente a instalação, a sua limpeza,
sua manutenção e técnicas de operação manual do equipamento, na medida em que
estes aspectos se relacionam com este, em especial. Este manual não tem a pretensão
de ensiná-lo como se tornar um expert em operação de bombas de concreto. Para isso,
você precisará das informações contidas neste material, mais as informações de várias
outras fontes (listadas sob o t ítulo “Material Adicional de Leitura” na s eção de
Apêndice deste manual, que começa na página 7-228) e uma ex tensa experiência de
trabalho. Regra número 1: Chegue no local de trabalho a tempo, com a cabeça fresca.
1.1 Chegar no Local a Um operador de bomba concreto profissional e experiente, sabe que o dia cor-
Tempo com Dis- rerá melhor se ele tiver tempo de verificar previamente o que está elucidado nos
posição parágrafos que se seguirão. Se você simplesmente ignorar estes itens ou mesmo pulá-
los, porque você está atrasado para o trabalho, com certeza você terá um um péssimo
dia e talvez seja passível de você ser objeto de um acidente. Perambular pelas lojas em
estado de torpor por conta de uma ressaca ou falta de sono não é menos grave do que
chegar atrasado. De to das as formas, você não terá certeza que a máqui na está em
“ponto de bala”e todos os equipamentos e acessórios necessários estão presentes e em
boas condições de operação e ordem, até que seja muito tarde para se fazer algo sobre
isso. Esteja com a máquina certa para o trabalho certo.
1.2 Ter a Máquina Este manual se destina à unidade com mastro de 32 metros. Se você precisar
Certa para Trabalhar bombear concreto para o 71º andar de um prédio ou o mesmo para uma altura signifi-
cativa, com certeza, você irá usar ou está usando o equipamento errado. O Departa-
mento de Vendas da Schwing ou o Departamento de Atendimento podem ser de
grande valia na hora de você selecionar um equipamento para um trabalho em particu-
lar. Esta máquina (a 32 XL) será o equipamento correto para cententas de diferentes
trabalhos de bombeamento de concreto e saber quais que você pode fazer com este
equipamento, é prioridade número um. Basicamente, você pode usar o equipamento
com confiança e de forma segura, nos seguintes tipos de campos de trabalho:
1.3 Ter os Equipa- Tenha sempre à mão o equipamento adequado que você precisará para o tra-
mentos Necessários balho.
para o Trabalho Você com certeza precisará de tubos extras para fazer o trabalho de descarga de
concreto ? Use a seguinte lista para a verificação de suas necessidades em relação aos
tubos, acoplamentos e tubulações:
• Tubos
• Adaptadores de tubos, se nem todas as terminações de tubos forme idên-
ticas (Veja o comparativo de terminações de tubos na seção de apêncide
deste manual, que se inicia na página 7-201) 201
• Bocais das mangueiras
• Redutores
• Grampos para todos os tipos e tamanhos de tubo
• Pinos para grampos
• Tampa do mangote (mangueira de descarga)
• Correntes de segurança e cabos para todo e quaisquer dispositivos que
ficarem pendurados próximo aos operários
Tenha sempre inspecionados todos os t ubos e acessórios de tubulação em
relação à con dições de us o, carga e segurança para viagem e transporte, antes de
mover a unidade. Tenha em mente as taxas de pressão de sua unidade quando você for
inspecionar as condições dos acessórios de tubulações - Veja a tabela que considera a
espessura dos tubos versus a pressão na seção apêndice deste manual, que começa na
página 7-202.
Você também precisará de ac essórios de bombeamento de uso di ário. Use a
seguinte lista como referência do mínimo requerido para os requisitos normais de
quem está se preparando para bombeamento:
• Pá escavadora
• Barril para a mistura mistura de concreto. Se requisitado é recomendado
que o barril permaneça próximo a unidade sempre que você for bombear,
mesmo que você não precise dela, para aquele trabalho específico
naquele dia.
• Misturas para a l ubrificação de tubulações, o su ficiente para um dia de
trabalho. Ou pó comercial de lubrificação ou cimento portland para a mis-
tura de concreto. (Nota! Este Item nem sempre é requisitado. Em alguns
• Óculos de proteção de segurança podem muito bem evitar que o concreto seja
derramado em seus olhos.
• Uniforme de trabalho que se ajuste bem ao seu corpo por certo que evitará
acidentes que envolvam peças móveis.
• Bombas de c oncreto podem gerar níveis de s ons mais elevados do que os
estipulados pela O.S.H.A. Para exposição constante você pode se proteger com
protetor auricular quando estiver próximo da máquina.
• Quando estiver trabalhando na mistura pela manhã, ou a qualquer hora que o
pó de cimento ou outro pó estiver por perto use máscara de proteção.
• Se houver risco de que algo espirre (areia, pedra, etc) use uma proteção
metálica que cubra todo o seu rosto.
Safety gear.eps L
CAPACETE
OCULOS DE
SEGURANCA
MASCARA
PROTETOR
AURICULAR
ROUPAS
JUSTAS NO
CORPO
LUVAS
Figura 1
Use equipamento de pro-
teção individual BOTAS C/
PONTEIRA
DE ACO
Verifique os seguintes itens todos os dias, antes que a máquina seja transportada
ao local de trabalho
NA BOMBA DE CONCRETO
1.0-9 Integridade estrutural da u nidade. Proceda uma in speção visual da un idade,
dos pés de apoio e da área da torre. Inspecione para ver se há rachaduras, pin-
tura trincada, lascas (especialmente sob a pintura) e se faltam peças. Limpe e
pinte novamente as á reas que trincaram para evitar algum dano ao aç o da
estrutura. Substitua as peças que faltam, antes de usar a un idade. Relate
quaisquer irregularidades ou a normalidades estruturais ao Departamento de
Engenharia da Sch wing antes de determinar que tipo de r eparos serão
necessários, para se operar a máquina com segurança. NÃO OPERE A
UNIDADE ATÉ QUE OS REPAROS ESTEJAM COMPLETOS. A tubulação
deve estar completa e livre de rachaduras e furos, os tubos devem ter uma esp-
essura forte o bastante para trabalhar com a pr essão máxima disponibilizada
pela bomba. (Semanalmente, inspecione com um ul trasom. Veja a s eção de
manutenção deste manual, que começa na pági na 6-158). Todos os ac opla-
mentos da bomba dev em estar seguros e firmes e os pinos devem estar bem
presos. Todos os equipamentos de segurança devem estar em local seguro e
disponível no momento do transporte e viagem do equipamento.
1.0-10 Nível do óleo hidráulico e condições. O óleo deve ser claro e ter aparência
limpa. O óleo que parece “leitoso”com bolhas de ar flutuando em sua super-
fície precisa ser substituído antes que você inicie o próximo trabalho. (Nota!
O óleo que cria bolhas durante a noite deve ser substituído, mas este fato não
é um problema se as bolhas estiverem aparecendo durante o trabalho de bom-
beamento. Naqueles casos, pode haver algum prolema com a c ondição das
vedações hidráulicas em a lgum ponto do sistema). SOMENTE complete o
nível do óleo com o mesmo tipo de óleo que está no reservatório. Não misture
marcas diferentes, mesmo se elas tiverem o mesmo índice de viscosidade.
Cada fabricante agrega quantidades diferentes de aditivos para executar o tra-
balho de anti-espumação, assentamento de sujeira, anti-desgaste, etc. A mis-
tura destes tipos diferentes de aditivos podem fazer com que estes se tornem
sem efeito e impróprios para o uso no seu equipamento.
1.0-11 Drene a água do reservatório hidráulico a cada manhã. Isto deve ser feito
através da abertura do registro localizado sob o reservatório hidráulico permi-
tindo que o f luído corra para um r ecipiente até que e le mude de água para
óleo. (A água é mais pesada que o óleo, então ela assenta no fundo do tanque
e portanto, drena primeiro).
1.0-12 Encha o tanque de água, se possível, antes de sair do local da obra. Em algu-
mas localidades, encher o tanque de água pode causar uma sobrecarga de peso
na hora que você estiver dirigindo. Se este for o ca so, certifique-se de que
haverá um b om suprimento de água no seu local de destino. NÃO É POS-
SÍVEL FAZER O TRABALHO DE BOMBEAMENTO SEM ÁGUA ! A
água é usada na caixa d’água para resfriar as manchetas e as hastes dos cilin-
dros diferenciais, e também é indispensável na hora da limpeza. Muitas vezes,
as betoneiras irão transportar mais água do qu e eles necessitam para seus
próprios usos e darão um suprimento extra a você. Verifique antes de deixar o
local de trabalho.
1.0-13 Cheque visualmente a unidade para ver se não há vazamentos hidráulicos, e
conserte quaisquer vazamentos antes de operar o equipamento. Perdas de óleo
2.1 Licenciamento e Se você não tem uma carteira de habilitação válida e apropriada, NÃO DIRIJA
Habilitação ESTA UNIDADE.
2.2 Marcha-ré Você será capaz de ver a estrada nos lados esquerdo e direito. Mas, VOCÊ NÃO
SERÁ CAPAZ DE VER DIRETAMENTE POR TRÁS DE VOCÊ. Mas se deve dar
marcha-ré e não há qualquer chance de haver tráfego de pedestres atrás de você, então
use um guia. Um guia é a pessoa que observa o tr áfego, os pedestres e out ras
obstruções, e permanece avisando você numa posição que possa vê-lo(a) te dando as
instruções corretas. Instalar um dispositivo de alerta como uma busina ou um sino te
dará alguma garantia de segurança, mas você não pode confiar somente nisto. Por
exemplo, uma criança que estiver atrás do caminhão pode ficar apavorada pelo
barulho do so m produzido pela buzina e ficar paralizada no l ocal enquanto você
começar dar marcha-ré no caminhão.
Se você está em uma á rea isolada, não haverá tráfego ou pedestres, você pode
sair da cabine do caminhao e procurar eventuais obstruções antes de começar a dar
marcha-ré.
2.3 Mudando a rota. Quando você estiver dirigindo, haverá pontos no equipamento escondidos à sua
esquerda e à sua direita. Infelizmente, muitos motoristas não conhecem esses pontos, e
viajam sem conhecê-los por longos períodos de tempo. Estes pontos podem ser visual-
izados com o uso de e spelhos convexos, que se fixam nos espelhos retrovisores ou
abaixo deles. Antes de mudar de rota, cheque estes espelhos. Sinalizar bem e antecipa-
damente, alertará outros motoristas de suas intencões.
2.4 Rebocando a Algumas vezes, as condições ruins de movimentação no local de trabalho farão-
Unidade com que seja necessário o reboque. Se estiver em terrenos com lama profunda, areia,
neve ou outros locais de riscos, é melhor rebocar a unidade ao invés de correr o risco
de quebrar um eixo ou derrapar. Nestes casos lembre-se dos seguintes pontos:
• É sempre importante usar um engate para reboque que é fornecido pelo fabri-
cante do caminhão, se assim estiver equipado. Normalmente, o en gate para
reboque está localizado no para-choques dianteiro.
• Se o reboque para a frente não for possível, ou se o caminhão não estiver equi-
pado com um engate, você deverá ter precaução extrema quando selecionar
um local para prender o cabo. Verifique se o local que você selecionou tem
espaço adequado para o movimento do cabo sem bater ou atingir outras
partes, e se ele é capaz de puxar a carga da unidade. Unidades novas podem
ser solicitadas com engates opcionais montados na traseira da unidade.
• Use somente cintas ou cabos capazes de suportar a carga da unidade. Nunca
use correntes porque se um dos el os quebrar a corrente irá chicotear para
todas as direções com grande força, o que poderia causar ferimentos em pes-
soas ou danos na carga e na bomba de concreto.
2.5 Carregando a Se a unidade será transportada por algum outro meio que não seja o caminhão
unidade para o (tais como ferrovia ou navio), mais precauções devem ser tomadas com relação as
transporte. pessoas e verificar se o equipamento está devidamente protegido durante o trajeto e o
processo de carragamento. Nestes casos, lembre-se dos seguintes pontos:
PARA CARREGAMENTO COM RAMPA
• Use apenas rampas que for necem um suporte estável e adequado para o
propósito de transportar cargas. Assegure-se de que ninguém ficaria ferido se
a unidade tombasse ou escorregasse da rampa.
• Você deve usar rampas que tenham menos declive do que a estabilidade do
veículo pode suportar.
• Se estiver usando guias para dar instruções a v ocê, eles não devem per-
manecer na direção do transporte do equipamento.
• Proteja a máquina durante o transporte contra rolagem, deslizamento ou tom-
bamento.
PARA CARREGAMENTO/DESCARREGAMENTO COM GUINDASTE
• Bombas de concreto montadas sobre caminhões só podem ser movidas
através de guindaste se foram equipadas com gan chos projetados para este
propósito. Os ganchos podem ser solicitados à Schwing para serem instalados
em novas unidades, ou para outras necessidades da obra.
• Nunca pendure dispositivos de suspensão para levantar partes da bomba, tais
como o mastro, a válvula de concreto, a tremonha ou qualquer outra coisa a
mais. Estas partes definitivamente não foram projetadas para suportar a carga
da unidade inteira.
•(Veja a FIG.9). Encha a caixa d’água com água. Nota! A BOMBA DEVE SER
DESLIGADA SEMPRE QUE REMOVER AS T AMPAS DA CAIXA
D’ÁGUA. PROTEJA OS CONTROLES DE FORM A QUE NI NGUÉM
POSSA LIGÁ-LOS SEM O SEU CONHECIMENTO.
Spraying in Waterbox
Figura 9
Certifique-se que a caixa d’água está cheia.
• Posicione o controle remoto e faça a conexão em um local que voce não ficará
passando sobre o cabo, mas você será capaz de mover-se à vontade assim que
iniciar o bombe amento. É de su ma importância poder enxergar o po nto de
descarga onde o b ombeamento começa. Se n ão for possível, arrange uma
PESSOA QUE POSSA SER UM SINALIZADOR, JÁ.
• Ponha a sua máscara contra gases quando estiver pronto para fazer a mistura
de lubrificação. Providencie para que todos os seus equipamentos de seg-
urança estejam funcionando e/ou nas proximidades.
• Certifique-se de que a porta de limpeza esteja fortemente travada. Alguns
operadores gostam de segurar a porta de limpeza amarrando-a com uma corda
em volta da alavanca até um ponto fixo na unidade para ter certeza que ela
não vai bater e se abrir durante o dia. Isto não é necessário, mas muitos opera-
dores fazem isso, então nós nos curvamos à sua experiência. É seguro.
• Se você vai usar cimento portland e água para fazer a mistura de lubrificação,
prepare a mistura agora. (Veja a a FIG.10). Posicione o tambor, a pá e o saco
de cimento portland no chão perto da tremonha. Encha o barril com cerca de
25 a 30 galões de água. (Claro, que você pode pular este passo, se a mistura de
• Faça com que o seu kit de limpeza fique numa posição que não atrapalhe, mas
que você sempre possa usá-lo. Muitas vezes, a limpeza da bo mba é f eita
quando está com pressa, porque o concreto está endurecendo e secando. Não
haverá tempo para procurar pelo rodo, pois terá que usar as mãos para
empurrar material solto e que pulou para fora da bomba. NUNCA use suas
mãos para executar limpeza.
• (Veja a a FI G.11). Se a sua unidade está equipada com uma válvula rock,
ponha duas pás cheias de areia no fundo, acima da porta de limpeza. Isto evi-
tará que o concreto encha a área da porta e seque durante o dia. Este passo é
desnecessário se você tem uma unidade equipada com comporta.
Sho
velin
g.ep
sL
Figura 11
Ponha duas pás de areia no
fundo da tremonha, sobre a
porta de limpeza.
4.1-1 Se a sua unidade está equipada com comporta, cheque o nível de graxa do
sistema e preencha se nescessáro. Verifique o fluxo do reservatório de graxa, a
cada duas horas.
4.1-2 (Veja a a FIG.12). Lubrifique os mancais do agitador. Há um pino de lubrifi-
cação em cada lado da tremonha. Lubrifique novamente a cada duzentas ou
trezentas jardas, na medida em que a descarga permita. NOTA! Você não pode
lubrificar os mancais do agitador como lubrifica os outros mancais. Isto é, se
você nomalmente bombeia com graxa até que transborde, você pode arruinar
as vedações do seu agitador. Por que quando você lubrificar os mancais do
agitador observe os cones de lubrificação de borracha que estão localizados
dentro da tremonha. Você quer que os cones saiam devagar porque eles estão
cheios de graxa, mas você não quer que a graxa envolva o eixo, porque por
onde a graxa sai o concreto entra. Uma vez que o concreto entrar no cone, os
mancais se des gastarão. Quando você estiver relubrificando, depois que a
tremonha estiver cheia de concreto e você não puder mais ver os cones, sim-
plesmente dê duas esguichadas nos pinos de lubrificação. Esta é uma das pou-
cas vezes quando é melhor lubrificar de menos do que lubrificar demais.
4.1-3 (Veja a Figura 12). Se a sua unidade éstá equipada com uma válvula rock,
lubrifique os po ntos de lubrificação da mesma antes de i niciar o bo mbea-
mento. Uma vez que você tiver iniciado, lubrifique-os a cada duas horas. Há 6
pinos de lubrificação na válvula rock, mais dois para o agitador.
4.1-4 Os mancais da torre do mastro também devem ser lubrificados diariamente,
mas seria melhor se você pudesse lubrificá-los ao final de cada trabalho, bem
mais que antes. Certamente não estraga os mancais ao lubrificá-los antes do
trabalho começar, mas normalmente você não terá tempo para fazer isto de
antemão, e é por demais sério pular este passo. Por esta razão, mantenha o
hábito de lubrificá-los todos os dias depois da limpeza. As instruções de lubri-
ficação dos mancais das torres aparecem neste capítulo.
4.1-5 Você pode manter a sua tremonha e o pár a-barro parecerem melhores
ajudando-o na li mpeza, pasando spray neles com óleo formol antes que o
bombeamento comece. Este óleo é formulado especificamente para evitar que
5
1, 2, 3, 4
7
Zerks.eps L
Figure 12
Localização dos 6 pontos de lubrificação da rock, e
dos 2 pontos de lubrificação dos agitadores (#6 & #8)
o concreto grude às formas, e funciona tão bem quanto evitar que o concreto
grude em sua unidade. Não danifica passar o spray em outras áreas que são
mais prováveis de serem atingidas por concreto. Áreas como as escadas, cur-
vas e os co tovelos, e as áreas próximas dos pés de apoio são especialmente
vulneráveis de serem atingidas por concreto. Saiba que o óleo formol fará
seus pés ficarem escorregadios, então não o lance sobre superfícies que as
pessoas andam e não tente andar em superfícies que passaram spray. Se você
realmente tiver passado óleo formol no chão em que as pessoas andam, limpe
a região imediatamente.
4.2 Lubrificando a Uma vez que a(s) betoneiras tenham chegado ao local de trabalho, você pode
Unidade proceder a lubrificação da tubulação. A Schwing recomenda enfaticamente que você
faça um trabalho de pré-lubrificação da tubulação do mastro cada vez que bombear a
tubo seco. Em algumas partes dos EStados Unidos e Canadá, o concreto é tão rico de
cimentos finos que os operadores não pré-lubrificam a tubulação. Esta prática NÃO É
RECOMENDADA. A qu antidade de tempo economizada pela não pré-lubrificação
começa a trazer probemas no imprevisto de se ter que remover seções da tubulação, ou
pior ainda, a tubulação do mastro todo para remover uma pedra criada devido ao tubo
estar seco. Bem mais importante, os entupimentos causados por ter deixado de lubrifi-
car podem ser perigosos (Veja a seção para entupimentos na seção do manual de seg-
urança).
Há vários produtos comercialmente disponíveis próprios para lubrificar a tubu-
lação com bem menos volume (significando muito menos peso) do que o cimento
portland e água. Estes produtos normalmente vem em sacos plásticos e lubrificam
cerca de 100 pés de tubo de 5” por saco. As instruções para a mistura podem variar de
acordo com cada fabricante. Se você usar estes produtos, preste muita atenção as
instruções e aos avisos descritos no rótulo do pacote.
Se você só tiver cimento portland para lubrificar a tubulação, você terá que lutar
contra o peso. Escolha um dos métodos abaixo, baseado na sua situação de trabalho.
Antes de você começar a fazer a mistura, ponha a máscara contra gazes e o resto do
equipamento de proteção individual.
4.2-1 Se você tiver uma ajuda, um operário, designado para tranalhar com a bomba,
ou um lubrificador ou qualquer outra pessoa a serviço, você pode fazer uma
mistura melhor em um tambor. Fazendo a mistura no chão dentro de um tam-
bor, você consegue uma melhor consistência e quebrar pelotas de cimento que
se prendem à forma, não similares a p elotas como em batatas amassadas.
Entretanto, este método apresenta a desvantagem de se ter que suspender o
tambor e despejar a mistura na tremonha. Por isso voce vai precisar de ajuda.
Para usar este método, ponha um saco de cimento portland perto de um tam-
bor que foi enchido com 25 galões de água. Pegue uma pá e abra o saco com
uma lâmina, fazendo com que o cimento caia no ta mbor. Quando o sac o
estiver vazio, ponha-o de lado e misture o cimento com a pá. Quebre
quaisquer pelotas de cimento que forem encontradas e continue misturando,
até que a mistura esteja uniforme e cremosa. Pegue o seu ajudante e despeje a
mistura na tremonha. Não irá encobrir as tampas dos cilindros de transporte,
mas por enquantro, não se preocupe com isso.
Faça um barril de mistura para cada 100 pés de tubulação, mas se você for
usar mais de 200 pés de tubulação, você, seu chefe, ou superintendente
responsável pela concretagem no local deveria ter providenciado uma mistura
terceirizada pela empresa da central de concreto. Ao menos que tenha bom-
beado meia jarda de mistura na tubulação, não t ente bombear esta mistura
ainda. Usando o método do tambor, você pode adicionar um pouco de areia,
Stirring cement.eps L
Lifting barrel.eps L
Figura 13
Misturando a mistura
de lubrificação em um
tambor
4.2-2 Se você estiver sozinho na bomba, você não será capaz de suspender o tambor
com a mistura para despejar na tremonha (a mistura estará pesando cerca de
4.3 Para controlar a Há três formas de controla a velocidade nesta unidade: pelo limitador de ciclos,
velocidade da pelo estrangulador do motor e pela engrenagem selecionada na transmissão.
unidade:
4.3-1 O limitador de ciclos é um dispositivo hidráulico que pode ser ajustado no
painel de controle traseiro ou no controle remoto. Sua função é aumentar e
diminuira vazão das bombas hidrálicas que acionaam apenas a bomba de con-
creto. Isto tem a vantagem de permitir que o motor do caminhão permaneça
em alta RPM, onde o HP; estará em seu ponto máximo. Também permite alta
velocidade e controle do mastro todo enquanto você está bombeando com cic-
los lentos por minuto. Em unidades de circuito simples, há uma desvantagem
em usar este sistema, porque é um dispositivo hidráulico, que não funcionaria
até que houvesse pressão suficiente no sistema, e portanto não funcionará
quando a unidade for acionada. Basicamente, ele funcionará sempre que hou-
ver 50 bar ou mais , mostrado no ci rcuito do man ômetro da bo mba de c on-
creto, em qualquer hora que a tubulação estiver cheia de concreto. Unidades
com circuito duplo não têm esta limitação, porque a pressão para operar o lim-
itador de ciclos é tomada do circuito do acumulador, que tem pressão sempre
que o motor do caminhão estiver funcionando. Cuidado... porque o limitador
de ciclos de algumas unidades pode fazer com que a bomba não proceda nen-
hum ciclo por minuto, é possível parar de bombear com o ajuste do limitador
de ciclos.
Troca rápida (Apenas O limitador de ciclos somente ajusta a vaz ão das bombas hidráulicas,
em unidades de cir- enquanto que os cilindros diferenciais estão se movimentando. Em unidades
cuito simples) de circuitos simples, isso significa que, quando os cilindros diferenciais estão
paraddos no final do ciclo e a válvula rock está se movimenteo, as bombas
retornam para a vazão máxima até que o cilindro da válvula tenha completado
seu curso. Esta interrupção do sinal do limitador de ciclos é conhecida como
“inversão rápida”. Você pode ainda, como opção, solicitar que a sua unidade
venha com um limitador de ciclos no controle remoto. Contate o d eparta-
mento de vendas da Schwing para solicitar preços e disponibilidade. Uma vez
que o tr abalho esteja em curso, é rec omendado que todos os controles de
vazão possam ser feitos pelo limitador de ciclos e não pelo estrangulador do
motor. (Veja a a FIG.14).
Dampeners As bombas modelo 1200 também são equipadas com métodos para controlar
o cilindro da válvula rock. Esta válvula é chamada de “dampener”. O seu tra-
balho é diminuir a vazão das bombas hidráulicas SOMENTE quando o cilin-
dro da válvula rock estiver se movimentando. Na pr ática, a mai oria das
pessoas ajustam a válvula dampener de forma que movimentam até um certo
ponto o clindro da rock, trava a válvula em seu local e assim a deixa.
4.3-2 Para controlar a ve locidade da u nidade pelo regulador de vazão do mot or,
simplesmente acelere ou desacelere o motor do caminhão. Este tem o efeito
de virar lentamente as bombas hidráulicas, o que resulta em menor vazão do
fluído hidráulico. Este método de controle de ve locidade é usa do primaria-
mente quando você quer limitar todos os circuitos hidráulicos... mastro, agita-
dor, bomba de concreto, etc. Ele tem a vantagem de funcionar a qualquer
instante, isto é, voc ê não precisa ter pressão nos sistemas para diminuir a
velocidade. Máquinas de circuito duplo não tem a limitaçao mencionada
acima. O l imitador de ciclos trabalha de forma automática e i mediata em
máquinas de circuito duplo. A limitação de velocidade pelo regulador de
vazão do motor do caminhão tem a vantagem de baixar a saída do HP do
Figura 14
Ilustrando o ajuste do limitador
(ilustração de cima) e o umidifica-
dor (ilustração do fundo).
tubulação
cunha
Curva
de Saída
presilha
grampo
cotovelo 6”
Figura 15 Figura 16
Removendo a presilha
Identificação das peças para a limpeza
Figura 17
Removendo e guardando a cunha
4.4-12 Deixe a curva aberta. NÃO PONHA S UAS MÃOS DENTRO DA TUBU-
LAÇÃO DE SAÍDA EM HIPÓTESE ALGUMA. Se a bola de limpeza estiver
dentro da tubulação de saída, ela deve ser bombeada para fora da seguinte
Figura 18
Abrindo a porta de limpeza
Spraying hopper.eps L
Figura 19
Limpe com água, o agitador e a tremonha através da grade
BOMBEIO
AGITADOR
APOIO
Figura 11
Pare o agitador com a alavanca na
posicaoFigura 31
central (neutra)
Figura 20
Remova o concreto que foi usado da tremonha com
uma barra de ferro ou dispositivo semelhante
Limpe a válvula rock e 4.4-18 Assim que a tremonha estiver limpa, você deve limpar a válvula rock e os cil-
os cilindros de trans- indros de transporte. Antes de você dar andamento a este passo, ponha o
porte motor em ponto morto. Proceda um ciclo completo na bomba de concreto no
modo “retorno”, até que o eixo da válvula rock cruze, e pare a bomba. Este
passo garante que o cilindro de transporte que estiver exposto terá a mancheta
de borracha estendida até o fim do curso, e desta forma, eliminando a
necessidade de se puxar material que está bem no fundo do cilindro. Certi-
fique-se que a bomba de concreto está na po sição “desl” antes do procedi-
mento. Veja a FIG.21 Pegue a p á de limpeza, e puxe qualquer material do
cilindro de transporte exposto e da tubulação de saída. NÃO PONHA SUAS
MÃOS DENTRO DO SUPORTE DA VÁLVULA, EM HIPÓTESE
ALGUMA!
pipe.tool.epsRL
Figura 21
Use a pá de limpeza para remover sobras de concreto da válvula rock e dos
cilindros de transporte
4.4-19 Veja a FIG.22 Jogue água dentro da abertura, lavando a ponta da mancheta de
borracha, o cilindro de transporte, a válvula rock e a tubulação de saída. Con-
tinue lavando até que a água que sai da válvula esteja clara e limpa. Inspe-
cione visualmente para ver se não há pedr as ou se permancem algumas
pelotas de cimento. Se ainda houver material, continue esguichando água.
4.4-20 Certifique-se que a pá de limpeza e tudo mais esteja fora da área da válvula, e
então cicle a máquina no modo retorno por mais uma vez. Esta ação irá expor
o cilindro de transporte oposto e estenderá completamente a mancheta de bor-
racha. Puxe qualquer material que esteja solto com a pá e então esguiche os
cilindros de transporte, como está descrito no passo anterior.
4.4-21 Ao colocar a bomba no modo “retorno”, você está sugando da tubulação de
transporte (que não está conectada durante os procedimentos de limpeza) e
bombeando para dentro da tremonha. Por conta disso, você talvez possa
encontrar algum material no fun do da tr emonha. Você agora deve lavar a
tremonha novamente, limpando-a deste material sugado.
NO hand in valve-"X".eps
Figura 22
Nunca ponha suas mãos na válvula de concreto
pipe.hose3.epsRL
Figura 23
Esguiche água na válvula rock e nos cilindros de transporte
4.4-22 VER FIG.24. Jogue água na curva de saída, no cotovelo de 6”, e no fundo dos
redutores de 6”-5”, onde a bola de limpeza não terá tocado os lados. Preste
atenção às superfícies planas e às peças de borracha porque mesmo as partes
menores de sobras impedirão a remontagem.
pipe.hose1.epsR
pipe.hose2.epsRL
Figura 24
Lave o o cotovelo e a curva de saída
Para limpar a caixa 4.4-25 Para limpar a caixa d’água, comece diminuindo a rotação do caminhão para o
d’água ponto morto. Deixe a cobertura da caixa d’água no local, por enquanto. Abra
o dreno e deixe que a águ a existente no dreno flua para o fundo. Quando a
água parar de fluir, dê um ou dois ciclos na máquina em ambos os modos
“avanço” e “retorno”. Isto vai forçar com que a água no cilindro estendido
volte para dentro da caixa d’água, e po rtanto, para fora do dreno. A ca ixa
d’água está vazia quando não houver mais água fluindo do dreno, mesmo
depois da unidade ser ciclada.
PARE A BOMBA e PREVINA-A de que ela se inicie de forma não intencio-
nal, pressionando o bo tão de pa rada de emergência. Certifique-se de onde
você está pisando. Veja a FI G.25. Remova as coberturas da caixa d’água e
jogue água na ca ixa d’água e nos ci lindros até que todos os vestígios de
cimento e massa estejam soltos.
Spraying in-cleanout.eps L
Figura 25
Pare a bomba, veja se os seus pés estão em um lugar firme e então limpe a caixa d’água
Se você não for encher a caixa d’água novamente até o pró ximo bombea-
mento (uma prática altamente recomendada), então você deve proceder da
seguinte forma:
• Coloque as tampas da caixa d’água.
• Ponha a bomba no modo “a vanço” ou no modo “r etorno ” por 1 ou 2 ciclos,
para forçar que a água saia pelo dreno.
• Feche o dreno.
Se você for encher a caixa d’água imediatamente, então simplesmente feche o
dreno, e termine de encher a caixa d’água. Não se esqueça de colocar as tampas da
caixa d’água antes de se reinicializar a unidade.
fechado
s
ep
o.
its
aberto ag
Figura 26
Válvula de bloqueio do agitador
NOTA! Se a unidade não tem a válvula de bloqueio, você pode solicitar uma,
usando o código da peça # 10004680 (válvual), e # 30303432 (tubo). Instale a vál-
vula entre a válvula do agitador e o motor do agitador. Posicione-a de forma que a
alavanca se mova pela força da gravidade para a posição aberta. Contate o Depar-
tamento de Serviços da Schwing se tiver alguma dúvida ou perguntas sobre como
proceder a instalação.
b. Ligue o agitador. O agitador não será capaz de girar, e o óleo será forçado contra a
valvula de alívio. No ponto morto (cerca de 600 RPM), você estará convertendo a
4.5 HP para aquecer.
c. Quando o medidor de temperatura mostrar 20° C ou mais, pare o agitador, e abra a
válvula de bloqueio.
• Assim que o medidor de temperatura mostrar 20° C ou mais, você pode perar
a máquina normalmente. Saiba que as funções do mastro estarão lentas o dia
inteiro, por causa do óleo nos cilindros que não está sendo aquecido. Mesmo
se você conseguir trocar o óleo frio, logo ele vai esfriar novamente.
4.4-26 Você pode preaquecer a tubulação do mastro para fazer com que a mistura de
concreto não congele, mas não há nada que você possa fazer sobre a tubulação
que for separada. Na maioria dos casos, o bombeamento que requer uma tubu-
lação extra será cancelado caso esteja muito frio. Se não cancelarem o tra-
balho, há chance de você não ser capaz de fazer concreto passar pela linha,
porque a mistura de concreto irá congelar ao entrar em contato com as paredes
daquela tubulação, e então o concreto terá que ser bombeado seco através da
tubulação. Isso vai resultar em um entupimento. Para limpar a linha, os passos
normais devem ser tomados e além disso, você deve trabalhar rápido o sufi-
ciente para que o concreto não congele antes que você faça com que ele se
mova.
PRECAUÇÃO !
Para evitar danos ao motor, deve haver um
acesso completo da mangueira até a tremonha !
4.4-27 Para evitar que o concreto congele no mastro enquanto você estiver bombe-
ando, algumas empresas envolvem a sua tubulação com um material isolante.
Na maioria dos casos o isolamento é do tipo siroffoam, que é cilíndrico, cor-
tado ao meio para acomodar a tubulação. As duas metades são colocadas em
volta da tubulação, e então mantidas conectadas uma a outra. Isso fará com
que o calor do concreto saia pela tubulação.
Se o concreto realmente congelar dentro da tubulação, o serviço acabou para
você. A boa notícia é: O co ncreto para de endurecer quando se congela.
Assim que a máquina estiver eu um local aquecido, você estará apto a pro-
ceder a limpeza.
4.4-28 Se o concreto congelar na tremonha, a operação de bombeamento também
acabou para você. Encontre um local seguro para transportar a máquina e pro-
ceda a limpeza à medida que o concreto descongela.
4.4-29 Se o concreto estiver aditivado com cloreto de cálcio, você terá que manter o
concreto fresco, usando as m esmas técnicas usadas para bombeamento em
dias quentes. O cloreto de cálcio acelera o endurecimento, mas se o concreto
realmente congelar, o endurecimento se interrompe. Quando você realmente
começar a de scongelar a máqui na, o concreto começará a endurecer nova-
mente, mais rapidamente do qu e no t rabalho, porque agora você está numa
área aquecida. Não perca tempo ao limpar a máquna sob tais circunstâncias.
4.4-30 Porque você terá que lavar tudo que tiver uma camada de gelo sobre a
máquina, cuidado quando for limpar as peças, tubulações e gr ampos que
poderiam facilmente machucar você se as peças deslizassem nas suas mãos.
4.4-31 Tome muito cuidado com gelo quando for bombear em condições muito frias.
Não permaneça sobre tubulações cobertas com gelo ou outros objetos
arredondados. Nas plataformas, alguns operadores esguicham água, fazendo
com que elas congelem, ou colocam um pouco de concreto sobre o gelo para
conseguir atrito. O concreto é fácil de ser lavado e retirado quando a máquina
está aquecida, por causa da camada de gelo que se fixa no aço. Certifique-se
que você cobriu e distribuiu concreto em todas as ár eas por onde você vai
andar.
4.5 Bombeamento O modo de bombeamento no lado do pistão muda a sua bomba de baixa pressão
no Lado do e alta vazão para alta pressão e baixa vazão. Isso poderia ser de gra nde ajuda, por
Pistão (Bate- exemplo, para bombear a longas distâncias, horizontalmente ou verticalmente.
rias 900 e 1200)
As baterias de bombeios 2023H e 2525H são projetadas para usar pressão máxima
e fluxo máximo disponível simultaneamente quando bombeamos no modo lado do
do pistão. Um cilindro diferencial de d iâmetro menor é u sado nessas máquinas
para limitar a pressão sobre o material. Mudar os modelos 2023H or 2525H para
bombear no modo lado da haste dobrará efetivamente o desgaste de todos os seus
componentes sem aumentar de forma alguma o rendimento.
4.5-1 Se for bombear pela tubulação do mastro quando estiver operando no lado do
pistão, você deve ter certeza que todos os compontes do sistema de transporte
do mastro podem suportar a pressão que a bomba é capaz de des envolver.
Lembre-se que o si stema se des gasta um pouco em cada ciclo. Quando for
bombear no modo lado do pistão você NÃO DEVE SE ESQUECER d e che-
car o desgaste datubulação. Não se esqueça desse detalhe importantíssimo!
4.5-2 Para converter sua máquina para a operação no modo lado do pistão , você
deverá ter algumas mangueiras e acoplamentos de reserva e as ferramentas
para instalá-las. (Veja a FIG.27).
4.5-3 Quando for mudar as mangueiras da por ta do lado da has te para o lado do
pistão, você deve cruzá-las. Esta ação mantém a máquina na mesma sequên-
cia de eventos de quando ela é trocada para operação no lado da haste. Falhas
em cruzar as mangueiras, resultarão em bombeamento de retorno, quando
você selecionar o modo de avanço.
4.5-4 Após finalizar o trabalho no modo lado do pistão, mude-a de volta imediata-
mente, para o modo l ado da haste. Isso evitará que alguém acidentalmente
tente bombear, enquanto a máquina está configurada para o lado do pistão.
4.5-5 Quando você estiver configurado para o l ado do pistão, as n ormas de se g-
urança para os seguintes tópicos se tornam ainda mais importantes:
• linhas de abertura sob pressão
• proceder a sucção de retorno das linhas antes de abrí-las
SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
Soltar para
a troca
Figura 27
Configurando a máquina para operação no modo lado do pistão
pg 5-33 Seção 5 - Operações
Manual de Instruções
SCHWING Stetter
Smart Control
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MANUAL DE INSTRUÇÕES
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APRESENTAÇÃO
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ÍNDICE
Descrição: Página
1 – Introdução
Condições Gerais..................................................................................................................01
Direitos do Autor..................................................................................................................01
3 – Apresentando as telas
3.0 – Tela do motor auxiliar.................................................................................................05
3.2 – Funções dos itens da tela do motor auxiliar................................................................06
3.3 – Tela da bateria de bombeio.........................................................................................07
3.5 – Funções dos itens da tela da bateria de bombeio........................................................08
3.6 – Tela de alarme nível baixo 1.......................................................................................09
3.8 – Funções da tela de alarme nível baixo 1.....................................................................10
3.9 – Tela de alarme nível baixo 2.......................................................................................10
3.11 – Funções da tela de alarme nível baixo 2...................................................................11
3.12 – Tela de alarme nível médio.......................................................................................12
3.14 – Funções dos itens da tela de alarme nível médio......................................................12
3.15 – Tela de alarme nível alto...........................................................................................13
3.17 – Funções dos itens da tela de alarme nível alto..........................................................13
3.18 – Tela de histórico de manutenção 1............................................................................14
3.20 – Funções dos itens da tela histórico de manutenção 1................................................15
3.21 – Tela de histórico de manutenção 2............................................................................16
3.22 – Funções dos itens da tela histórico de manutenção 2................................................16
3.24 – Tela de histórico alarme médio..................................................................................17
3.26 – Funções dos itens da tela histórico alarme médio......................................................17
3.27 – Tela de histórico alarme alto......................................................................................18
3.29 – Funções dos itens da tela histórico alarme alto..........................................................18
3.30 – Tela de histórico horas/consumo...............................................................................19
3.32 – Funções itens da tela histórico horas/consumo.........................................................19
3.33 – Tela do histórico em pilha.........................................................................................20
3.35 – Funções itens da tela histórico em pilha....................................................................20
3.39 – Tela de simulação......................................................................................................21
3.41 – Funções dos itens para tela de simulação..................................................................22
3.42 – Tela ajuda..................................................................................................................23
3.44 – Funções dos itens da tela ajuda.................................................................................23
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4 – Painel elétrico
4.0 – Ligar o painel elétrico..................................................................................................24
4.1 – Tela inicial...................................................................................................................24
4.2 – Intertravamento do sistema..........................................................................................25
4.3 – Ligar motor auxiliar.....................................................................................................26
4.4 – Aceleração / Desaceleração.........................................................................................27
4.5 – Bombear / Retornar.......................................................................................................28
4.6 – Controle de Vazão.........................................................................................................29
4.7 – Vibrador / Agitador ......................................................................................................30
4.8 – Holofote ........................................................................................................................31
5 – Alarmes
5.0 – Reconhecer alarmes nível baixo 1 e 2................................................................................32
5.1 – Reconhecer alarmes nível médio........................................................................................35
5.2 – Reconhecer alarmes nível alto............................................................................................36
6 – Históricos
6.0 – Históricos............................................................................................................................37
7 – Ecomode
7.0 – Históricos............................................................................................................................38
8 – Rádio Controle
8.0 – Considerações Gerais de Radio Controle...........................................................................39
9 – Comando a cabo
9.0 – Considerações Gerais do Comando a Cabo.........................................................................42
10 –Manutenção
10.0 – Considerações Gerais do Manutenção ..............................................................................43
11 – Anotações
11.0 – Notas..................................................................................................................................44
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1 - INTRODUÇÃO
Condições Gerais:
Este manual possui inform ações e instruções para a operação de bombas de concreto Sch wing, que
contém o sistema de controle SCHIWNG Stetter Smart Control.
Seguir corretamente estas instruções é essencial para assegurar seu uso correto.
Deve ser dada especial atenção ao s itens que estão marcados em vermelho ou identificados com atenção
e nota.
Antes de iniciar, recomenda-se a leitura deste manual por parte de t odos os usuários com o objetivo de
prevenir problemas ou danos causados durante o uso.
Direitos do autor:
O software som ente está autorizado a ser usado e copiado segundo a autori zação Schwing Stetter.
Nenhum componente que faz parte deste m anual deve ser copiado, transferido, ou duplicado por qualquer
razão sem o consentimento Schwing Stetter.
Marca Registrada.
Exclusão de responsabilidade.
No entanto, não é possível elim inar todas as diferenças de cliente para cliente, deste modo, não é possível
garantia a coerência total. As especificações deste manual estão submetidas a contínua verificações.
Sempre agradecemos as sugestões que têm como finalidade melhorar nossos produtos.
Schwing Stetter
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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL
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Figura 2.0 – Figura ilustrativa do painel elétrico
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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL
2.1 – Tabela com descrição das funções do painel elétrico (Tabela 2.0):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Display
2 Seletor rotativo
3 Botão para selecionar (enter)
4 Botão para acessar a tela do motor auxiliar
5 Botão para acessar a tela da bateria de bombeio
6 Botão para acessar a tela de alarmes
7 Botão para acessar a tela de histórico de alarmes
8 Botão para selecionar o modo de trabalho ( Normal / ECO MODE )
9 Chave para partir o motor auxiliar
10 Chave de acionamento aceleração / desaceleração
11 Chave para ligar o holofote
12 Chave para ligar e desligar o painel (somente energiza o painel, não efetua comandos )
13 Botão de emergência
14 Chave de acionamento para ajustar a vazão hidráulica ( regula o numero de ciclos )
15 Chave para acionar o vibrador ou agitador
16 Chave para seleção de bombeio ou retorno
17 Chave para habilitar o sistema
18 Chave para seleção de operação em modo local (painel) ou remoto ( rádio controle )
Tabela 2.0 – Tabela com descrição dos itens do painel elétrico
1 – Display: É a tela onde processa (mostra) todo funcionamento da máquina em tempo real.
2 – Seletor rotativo: seletor rotativo para selecionar uma opção do menu; colocar uma senha.
3 – Botão s elecionar (enter): Botão com a função de selecionar um item do m enu, pode ter a função de
“Enter” (acessar ) dependendo do menu que se encontra.
4 – Botão para acessar a tela do motor auxiliar: Botão que abre a tela com todas as funções do m otor
auxiliar.
5 – Botão para acessar a tela da bateria de bombeio: Botão que abre a tela com todas informações sobre a
bateria de bombeio.
6 – Botão para acessar a tela de alarmes: Este botão quando acionado apare cerá a opção para selecionar as
telas de alarmes. Há a opção de abrir a tela de alarme baixo 1, alarme baixo 2, alarme nível médio e alarme
nível alto.
7 – Botão para acessar a tela de histórico: Este botão quando acionado aparecerá a opção para selecionar as
telas de histórico, tais com o, histórico de m anutenção, histórico de alarmes, histórico horas/consum o e
histórico em pilha.
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2 - APRESENTAÇÃO DO PAINEL
8 – Botão para acionar o modo ECO MODE: Este botão quando acionado ativa o sistema ECO MODE.
Obs. Este comando só deverá ser efetuado, quando o equipamento estiver em operação.
9 – Chave para partir motor auxiliar: Para ligar o motor é necessário girar a chave no sentido horário.
12 – Chave para ligar e desligar painel: Chave para ligar ou desligar o painel elétrico. (Somente energiza o
painel e não efetua comando).
13 – Botão de emergência: O botão de em ergência serve para bl oquear algumas funções do equipam ento
caso haja alguma situação de emergência.
14 – Chave para controlar a vaz ão: Chave que efetua o comando para aumentar e dim inuir a vazão de
concreto.
15 – Chave para acionar vibrador ou agitador: Chave para efetuar o acionamento do vibrador ou do
agitador.
16 – Chave de seleção bombeio ou retorno: Chave para selecionar a opção de bom beio ou retorno de
concreto. Para baixo seleciona-se a opção de bombear concreto, para cima seleciona-se a opção de retornar.
17 – Chave para Ha bilitar (reset): Chave para efetu ar o com ando habilita, pressionando-a para baixo
executará o comando habilita. Obs. Este comando deverá ser efetuado principalmente ao energizar o painel ou
quando realizar a transição do modo de operação (Local/Remoto) pois ao acionar este comando ele funcionará
como uma confirmação do modo que você deseja trabalhar.
18 – Chave para selecionar o modo de oper ação, (local ou remoto): Chave para seleção do m odo de
operação do equipamento, para esquerda seleciona-se o modo local (operação através do painel) , para direita
seleciona-se o modo remoto (rádio controle).
NOTA:
Ao ligar o painel a chave de seleção do modo de operação (local/remoto)
deve estar na posição local
As demais chaves devem estar na posição inicial (o).
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3 - APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3
8 9 10 11
Figura 3.0 – Tela do motor auxiliar
3.1 – Tabela com descrição dos itens da tela do motor auxiliar(tabela 3.0):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Indicador de rotação do motor
2 Alternador ligado/desligado
3 Filtro de ar
4 Condição que o equipamento se encontra
5 Modo de trabalho local/remoto
6 Vazão hidráulica/concreto
7 Indicador de temperatura do óleo hidráulico
8 Indicador de pressão do óleo do motor auxiliar
9 Indicador do nível de combustível
10 Indicador de temperatura da água
11 Indicador do total de horas trabalhadas do motor auxiliar
Tabela 3.0 – Tabela com descrição dos itens da tela do motor auxiliar
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
4 – Condições do equipamento: Informa a situação que se encontra o equipam ento, podendo está OK,
com falha , ou com emergência acionada.
5 – Modo de trabalho local/remoto: Indica qual o m odo selecionado pa ra trabalhar, podendo está e m
local (operação pelo painel, figura 3.1) ou remoto (operação pelo radio controle figura 3.2).
6 – Vazão hidráulica/concreto:
6.1 – Sem ECO MODE: Sem o sistema em modo ECO MODE acionado, aparecerá um indicador de
vazão hidráulica do equipamento (figura 3.4).
6.2 – Com ECO MODE: Com o sistema ECO MODE acionado, apar ecerá um indicador de vazão de
concreto que poderá ser ajustado de 0 a 100% de vazão (figura 3.3).
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
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Figura 3.5 – Tela da bateria de bombeio
3.4 – Tabela com descrição dos itens da tela da bateria de bombeio(tabela 3.1):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Indicador da pressão hidráulica
2 Indicador do número de ciclos
3 Volume parcial de concreto
4 Condições do equipamento
5 Modo de trabalho local/remoto
6 Vazão hidráulica/concreto
7 Modo de operação bombeio/retorno
8 Indicador de pressão no concreto
9 Condição do trocador de calor
10 Condição do filtro de óleo
11 Volume total de concreto
Tabela 3.1 – Tabela com descrição dos itens da tela da bateria de bombeio
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
3 – Volume parcial de concreto : Indicador parcial do volum e de concreto bombeado (pode ser zerado
no final de cada operação). Para iss o, pressione o botão “Sel eciona”, após aparecer a opção de zerar,
confirme novamente apertando o botão.
4 – Condições do equipamento: Indicador da condição do equipa mento, podendo está OK, com falha ou
com emergência acionada.
5 – Modo de trabalho local/remoto: Indica qual o m odo selecionado para trabalhar co o equipam ento ,
podendo está em local (figura 3.1) ou remoto (figura 3.2).
6 – Vazão hidráulica/concreto:
6.1 – Sem ECO MODE: Sem o sistema em modo ECO MODE acionado, aparecerá um indicador de
vazão hidráulica do equipamento (figura 3.3).
6.2 – Com ECO MODE: Com o sistema ECO MODE acionado, apar ecerá um indicador de vazão de
concreto que poderá ser ajustado de 0 a 100% de vazão (figura 3.4).
Figura 3.1 Figura 3.2
9 – Condiç ão do trocador de calor: Indica a condição do trocador de calor, pode está ligado ou
desligado.
11 – Volume tota l de concreto bombeado: Volume total bom beado pelo equipam ento (o valor é
acumulativo, não pode ser zerado, ao contrário do volume parcial.
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
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Figura 3.8 – Figura da tela de alarmes de nível baixo 1
3.7 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 1 (tabela 3.2):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Artigo da peça
5 Indicador do alarme ativo
Tabela 3.2 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 1.
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
3.8 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível baixo 1:
4 – Artigo da peça: Informa qual é o artigo da peça que necessita ser substituída.
5 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarm e no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.
Figura 3.9
3.9 – Tela de alarmes nível baixo 2 (Figura 3.10):
1 2 3 4 5
Figura 3.10 – Figura da tela de alarmes nível baixo 2
3.10 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 2 (tabela 3.3):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Artigo da peça
5 Indicador do alarme ativo
Tabela 3.3 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível baixo 2.
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
3.11 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível baixo 2:
4 – Artigo da peça: Informa qual é o artigo da peça que necessita ser substituída .
5 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarm e no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.
Figura 3.9
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3 4
Figura 3.12 – Figura da tela de alarmes nível médio.
3.13 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível médio (tabela 3.4):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Condição do alarme
Tabela 3.4 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível médio.
3.14 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível médio:
4 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarme no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.
Figura 3.9
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3 4
Figura 3.13 – Figura da tela de alarmes nível alto
3.16 – Tabela com descrição dos itens da tela de alarmes nível alto (tabela 3.5):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Horário
3 Descrição
4 Condição do alarme
Tabela 3.5 – Tabela com a descrição dos itens da tela de alarmes nível alto.
3.17 - Descrição das funções dos itens da tela de alarmes nível alto:
4 – Condição do alarme: Informa qual é a condição do alarme no momento, caso o alarme esteja ativo
aparecerá imagem conforme figura 3.9.
Figura 3.9
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
08/05/11
HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO 1
STATUS DIAGNOSTICOS 14:50:20
ARTIGO DATA HORA V. T.U.S. V. PEÇA V. ATUAL V.UL.SUB
GIRO ANEL CORTE 00 .00 .0000 00:00 000000 500 000000 000000
SUB. ANEL PRESSAO 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. PLACA OCULOS 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000
SUB. PLACA REVEST. 00 .00 .0000 00:00 000000 48000 000000 000000
SUB. EIXO AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. GRADE AGITAD. 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000
SUB. GUARN. CONICA 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. REPARO CILIND. 00 .00 .0000 00:00 000000 10000 000000 000000
1 2 3 4 5 6 7
Figura 3.14 – Figura da tela histórico de manutenção 1
3.19 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de manutenção 1 (tabela 3.6):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição
2 Data
3 Hora
4 Volume Total da Ultima Substituição
5 Volume da Peça
6 Volume Atual
7 Volume da Ultima Substituição
Tabela 3.6 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de manutenção 1.
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESETAÇÃO DAS TELAS
2 – Data: Data que o alarme foi reconhecido ( data que a peça foi substituída ).
3 – Hora: Hora que o alarme foi reconhecido ( hora que a peça foi substituída ).
4 – Volume Total da Última Substituição (VT US): O volume total bombeado pelo equipam ento registrado
no momento em que o alarme foi reconhecido.
5 – Volume da Peça: É o volume referente a cada peça. (E x. Mancheta = 4000 m ³ ; Anel de C orte = 12000
m³ ). Obs. Quando o equipamento bombear 4000 m³ irá ocorrer um alarme solicitando a troca da mancheta.
6 – Volume Atual: Volume atual do equipam ento. Obs. Permite você com parar, o volum e que se u
equipamento se encontra em relação ao volume da peça. Ex. Volume da peça = 3000 m³ ; Volume atual 2900
m³ ou seja, em mais 100m³ bombeados irá ocorrer o alarme.
7 – Volume da Última Substituição: Indica o valor do volume de concreto bombeado referente a últim a
substituição da peça.
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
08/05/11
HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO 2
STATUS DIAGNOSTICOS 14:50:20
ARTIGO DATA HORA V. T.U.S. V. PEÇA V. ATUAL V.UL.SUB
GUARN. CON. EIX. AGIT. 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. EIXO AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 12000 000000 000000
SUB. GRADE AGITADOR 00 .00 .0000 00:00 000000 36000 000000 000000
SUB. UNID. PASSAGEM 00 .00 .0000 00:00 000000 24000 000000 000000
SUB. TUBO TRANSPORT. 00 .00 .0000 00:00 000000 60000 000000 000000
SUB. VALULA ROCK 00 .00 .0000 00:00 000000 60000 000000 000000
1 2 3 4 5 6 7
Figura 3.15 – Figura da tela histórico de manutenção 2
3.22 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de manutenção 2 (tabela 3.7):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição
2 Data
3 Hora
4 Volume Total da Ultima Substituição
5 Volume da Peça
6 Volume Atual
7 Volume da Ultima Substituição
Tabela 3.7 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de manutenção 2.
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3
Figura 3.16 – Figura da tela histórico de alarmes médio
3.25 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de alarmes médio (tabela 3.8):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Hora
3 Descrição
Tabela 3.8 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de alarmes médio.
3.26 - Descrição das funções dos itens da tela de histórico de alarmes médio:
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3
Figura 3.17 – Figura da tela histórico de alarmes alto.
3.28 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de alarmes alto (tabela 3.9):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Data
2 Hora
3 Descrição
Tabela 3.9 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de alarmes alto.
3.29- Descrição das funções dos itens da tela de histórico de alarmes alto:
Rod. Fernão Dias, km56 – Terra Preta – Mairiporã – SP – 06700-000 – Tel.: 55 11 4486-8500 – Fax: 55 11 4486-1227/1344 info@schwingstetter.com.br
3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3 4 5 6
Figura 3.18 – Figura da tela histórico de horas/consumo
3.31 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico de horas/consumo (tabela 3.10):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Volume de concreto bombeado
2 Horas trabalhadas da bateria de bombeio
3 Horas trabalhadas do motor auxiliar
4 Rendimento do Equipamento
5 Total de horas do trocador de calor
6 Horas trabalhadas do motor em ECO MODE
Tabela 3.10 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico de horas/consumo.
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1
Figura 3.19 – Figura da tela histórico em pilha
2 3 4
3.34 – Tabela com descrição dos itens da tela histórico em pilha (tabela 3.11):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Código do alarme
2 Pilha é a posição do alarme na pilha (registros) de alarmes.
3 Hora em que ocorreu o alarme.
4 Data em que ocorreu o alarme.
Tabela 3.11 – Tabela com a descrição dos itens da tela de histórico em pilha.
1 – Código do alarme: Código do alarm e ocorrido Obs. ( Som ente os alarmes mais críticos possuem um
código definido pela Schwing , pois quando o alarm e ocorrer aparecerá a descrição, o código deste alarm e , e
a posição dele na pilha. .
2 – Posição na pilha: Demonstra a posição do alarm e na pilh a, podendo variar de 0 a 129, (Obs. Quando
atingir 129 alarmes, o último será apagado (n° 0), e todos que estão na pilha d escerá uma posição com isso a
posição 129 será ocupada pelo alarme mais recente; esta tela é utilizada apenas para consulta dos alarmes.
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
Obs. Para acessar esta tela é necess ário pressionar o 3° botão (Bateri a de Bo mbeio) no
display por alguns segundos; quando estiver fazendo os test es, todas as funções do
equipamento serão bloqueadas evitando que o esmo entre em funcionamento.
1 2 4 5 6 3
Figura 3.21 – Figura da tela de simulação
3.40 – Tabela com descrição dos itens da tela de simulação (tabela 3.12):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Descrição da função à ser testada.
2 Comandos em modo local (quando o teste for através das chaves no painel).
3 Comandos em modo remoto (quando os testes forem realizados através do rádio).
4 Coluna de teste em modo local
5 Coluna de teste em modo remoto
6 Simbologia dos comandos
Tabela 3.12 – Tabela com a descrição dos itens da tela de simulação
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
2 – Comandos em modo local: Quando o teste for realizado através das chaves no painel.
3 – Comandos em modo remoto: Quando o teste for realizado através dos botões do rádio controle.
4 – Coluna de teste em modo local: Na coluna de teste dos com andos em modo local, se a função testada
estiver funcionando corretam ente irá aparecer a im agem conforme a figura 3.22, e se qualquer função nã o
estiver acionada (em modo de teste) irá aparecer a imagem conforme figura 3.23.
5 – Coluna de teste em modo remoto: Na coluna de teste dos comando em modo remoto, se a função testada
estiver funcionando corretam ente irá aparecer a im agem conforme figura 3.22, e se qualquer função não
estiver acionada (em modo de teste) irá aparecer imagem conforme figura 3.23.
Obs. A descrição (NA) nas colunas, significa que tal função não se aplica.
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3 – APRESENTAÇÃO DAS TELAS
1 2 3 4
3.43 – Tabela com descrição dos itens da tela de ajuda (tabela 3.13):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Último Reset
2 Número de série
3 Modelo
4 Telefone
Tabela 3.13 – Tabela com a descrição dos itens da tela de ajuda
1 – Último reset: Data com o último reset feito no equipamento (Confidencial – Schwing) .
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
Para ligar o painel d eve-se colocar a chave de liga/d esliga (figura 4.0) na posição “ON”, após esta aç ão,
irá aparecer a tela de apresentação conforme figura 4.0:
Chave liga/desliga
painel
Após a tela de apresentação, irá ap arecer a tela in icial (tela m otor auxiliar – figura 4.1), então deve-se
pressionar a chave de com ando habilita (conforme figura 4.2), pois este com ando é o “Start” do sistema, ele
libera todas as funções para que o equipamento entre em condições de operação.
Chave habilita
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
NOTA:
Quando for trabalhar com o rádio , primeira mente deve-se soltar a emergência do controle remoto,
depois passar a chave de seleção no painel loca l/remoto para “remoto”, em seguida pressione a chave
habilita no rádio cont role, com isso o equipament o estará preparado para trabalhar c om o rádio
controle. Obs. O rádio controle é ligado e des ligado através do botão de Stop , portanto se você passar
para remoto antes de soltar o botão de emergência, o sistema indicará que há emergência acionada.
Figura 4.4 – Tela motor auxiliar em modo de operação remoto e emergência acionada
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
Após ter energizado o painel elétrico e feito o procedimento de habilitar o sistema para trabalhar em modo
local, você poderá partir o motor auxiliar girando a chave de partida (figura 4.5) no sentido horário.
Chave de
partida do
motor auxiliar
Figura 4.5 – Tela motor auxiliar com motor ligado e chave de partida marcada
Obs. Esta m esma chave de partid a serve também para desligar o motor auxilia r, e para rea lizar este
comando, é só girar a chave no sentido anti–horário. Outra maneira de deslig ar o m otor auxiliar é
desacelerando o motor pela chave de desaceleração.
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
No sistema Smart Control o m otor auxiliar pode ser acelerado ou desacelera do em modo de ram pa
(pressionando o botão continuam ente), ou por pulso. Obs. O controle de aceleraç ão é executado por um
cilindro eletromecânico que atua diretamente na bomba injetora do motor auxiliar variando a rotação de 500 a
2100 RPM.
Chave aceleração
(+) ou
desaceleração (-)
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
Após efetuar a partida do m otor auxiliar e aju star a aceleração, pode -se executar o com ando para o
equipamento bombear ou retornar. Obs. Durante o bom beamento para que o operador possa acom panhar o
andamento do processo é interessante que navegue na tela bateria de bom beio, pois nesta tela é possível
acompanhar o volume de concreto que esta está se ndo bombeado no momento, e também obter informações
adicionais tais com o, o núm ero de ciclos, a pressão na bateria de bombeio, se o trocador de calor está
ligado/desligado, a pressão exercida no concreto, etc..
Botão para
selecionar
a tela da
bateria de
bombeio
Chave de
seleção
bombeio
ou retorno
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
A vazão do equipamento pode ser ajustada pela chave Vazão +/- no painel, e o controle desta vazão pode
ser feito por pulso ou em modo de rampa (pressionando o botão continuamente). Ao fazer o ajuste da vazão,
nas telas de motor auxiliar e bateria de bombeio consta uma indicação percentual da quantidade de vazão
solicitada pelo operador, conforme figura abaixo.
Chave de
vazão + ou -
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
Após efetuar a partida do motor é possível acionar o agitador conforme indicação da figura abaixo. Obs.
Há a possibilidade também de acionar o vibrador, no entanto este componente não acompanha o equipamento
pelo fato de ser um opcional, porém todos os painéis são fabricados e preparados para a instalação futura
deste dispositivo.
Chave
Agitador /
Vibrador
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4 – PAINEL ELÉTRICO/ OPERAÇÃO
4.8 – Holofote
O Holofote também poderá ser ligado pelo painel elétrico de operação, de acordo com a indicação da
figura abaixo.
Chave para
ligar
holofote
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5 – ALARMES
Os alarmes de nível baixo são os alarm es referente a substituição de peças em função do volume de
concreto bombeado. Obs. Para os alarmes de nível baixo não há sinal sonoro.
Para reconhecer os alarmes de nível baixo, dev e-se pressionar o botão “alarmes” no display, e com o
seletor rotativo selecione alarme de nível baixo, posteriormente pressione o botão selecionar. Obs. Quando
tentar acessar os alarmes de nível baixo, irá aparecer a solicitação de um a senha, e ao inserir esta senha a
tela de alarmes de nível baixo será desbloqueada, com isso será possível resetar (reconhecer) o alarme que
estiver ativo.
Obs. Para obter êx ito no controle de m anutenção das peças, é de extrem a importância que os alarm es
sejam reconhecidos apenas quando realm ente houver um alarme, e tam bém quando for realizado a
substituição da peça
Seletor
rotativo
Botão
seleciona
Botão
alarmes
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5 – ALARMES
Inserir Senha:
1 2 3 4
Figura 5.1 – Figura da tela para inserir senha
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Senha (Senha pertencente ao administrador do equipamento)
2 Enter (Seleciona)
3 Cancel (Comando cancela)
4 Navegação dos dígitos (passa para o próximo dígito, ou retorna ao anterior)
Tabela 5.1 – Tabela com a descrição dos itens para tela inserir senha
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5 – ALARMES
Após realizar o processo, irá aparecer a tela de alarmes como mostra a figura abaixo, e nesta tela você
terá informações sobre a data e hora que ocorreu o alarme, e também a descrição do alarme com o respectivo
artigo para facilitação no contato com o departamento de vendas de peças da Schwing.
Para reconhecer o alarme aperte o botão seleciona e posicione o cursor no alarme que estiver ativo.
Alarme
Ativo
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5 – ALARMES
Seletor
rotativo
Botão
seleciona
Botão
alarmes
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5 – ALARMES
Seletor
rotativo
Botão
seleciona
Botão
alarmes
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6 – HISTÓRICOS
Históricos
Para cada nível de alarm e há um histórico, ou seja, existe os históricos dos alarmes de nível baixo,
médio e alto além dos históricos de horas/consumo e histórico em pilha.
Para acessar os históricos, deve-se pression ar o botão histórico no disp lay, e selecionar através do
seletor rotativo a consulta desejada.
Seletor
rotativo
Botão
seleciona
Botão
histórico
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7 - SISTEMA ECO MODE
FUNCIONAMENTO
Iniciando-se o sistem a sem ECO MODE o operador estabelece a vazão da bomba e
conseqüentemente a quantidade de ciclos através das variações de 0-100% de VG e com a variação re
rotação 1500-2100RPM. Indicando no gráfico o VG e no gauge a aceleração.
Ao passar para ECO MODE o sistem a deve adot ar o setup de ciclos indicando no display e
preencher o gráfico de vazão conforme escala de ciclos de cada equipamento.
Podendo-se variar agora de 0 a 100% da vazão ajustando-se o VG e ace leração automaticamente
obtendo-se então redução de combustível.
O gráfico de representação de 0-100% em situação de ECO MODE, representará por exemplo de 0
a 30 ciclos a situação atual de um certo equipamento.
Ao retornar sem ECO MODE. Novam ente os gr áficos de VG (vazão hidráulica) e aceleraçã o
devem ser alterados mostrando-se os valores de VG e aceleração atuais apresentados no ECO MODE.
O funcionamento do ECO MODE baseia-s e em utilizar o máximo dos recu rsos hidráulicos em
virtude de deslocamento de fluido e reduzir a acel eração. Inicialmente ele aumenta gradativamente o
VG da bomba e caso não seja s uficiente para manter a quantidade de ciclo s, o sistem a acelera
gradativamente, no caso de dim inuição de ciclos, o sistema inicia desacelerando o sistem a e depois
que já esteja na aceleração mínima econômica, o VG da bomba é gradativamente diminuído até atingir
os setup de ciclos estipulado.
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8 – RÁDIO CONTROLE
O rádio controle (Tunner) é um opcional dos equipam entos que possuem o sistem a Smart Control, pois
com este rádio o operador terá um conforto em poder operar ao redor do equipamento e até mesmo do local de
aplicação do concreto, já que se algum a anormalidade ocorrer o p róprio sistema emite um sinal sonoro
chamando a atenção do operador.
1 2 3 4
5 6
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11
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8 – RÁDIO CONTROLE
8.1 – Tabela com a descrição dos itens do rádio controle (tabela 8.0):
ITEM: DESCRIÇÃO:
1 Led radiofrequência – sinal fraco
2 Led radiofrequência – sem sinal
3 Led radiofreqüência – transmissão ativa
4 Led bateria
5 Botão bombeio
6 Botão retorno
7 Botão vazão +
8 Botão vazão -
9 Botão aceleração
10 Botão desaceleração
11 Botão emergência
12 Botão habilita
Tabela 8.0 – Tabela com a descrição dos itens do rádio controle
1 – Led radiofrequência – sinal fraco: Quando o sinal do rádio controle estiver baixo, este led ficará acesso.
2 – Led radiofrequência – comando: Este led pisca quando não houver sinal.
3 – Led ra diofrequência: Este led indica a co municação, quando está aceso é porque o rádio contro le está
ligado e está comunicando.
4 – Led bateria: Led indicativo que a bateria está com carga baixa.
5 – Botão de bombeio: Botão para acionar o bombeio. (Um pulso para acionar, e outro pulso para desligar)
6 – Botão de retorno: Botão para acionar o retorno. (Um pulso para acionar, e outro pulso para desligar)
7 – Botão vazão +: Aumenta a vazão do equipamento. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)
8 – Botão da vazão -: Diminui a vazão do equipamento . (Acionado por pulso ou em modo de rampa)
9 – Botão aceleração: Botão para aumentar a aceleração. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)
10 – Botão desaceleração: Botão para desacelerar. (Acionado por pulso ou em modo de rampa)
12 – Botão habilita: Botão para habilitar o rádio c ontrole quando for feita a transição no painel de local para
remoto, e também para acionar a buzina do equipamento.
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8 – RÁDIO CONTROLE
Chave seletora
Local / Remoto
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9 – COMANDO A CABO
O comando à cabo é um componente que acompanha o equipamento, e que tem por finalidade
substituir os comandos efetuados através do painel de operação, em caso de algum problema no
módulo controlador. Com o comando à cabo é possí vel realizar os com andos de partida do motor,
desliga motor, acelera, desacelera, bombeio, retorno e emergência. Obs. A emergência do comando à cabo
não desliga o motor auxiliar.
Para conectar este dispositivo ao equipamento basta o painel elétrico estar ligado e a chave de seleção
estar na posição remoto, pois se este procedimento não for realizado o dispositivo não funcionará.
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9 – COMANDO A CABO
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NOTA:
Os comandos executados pelo comando a cabo não são monitorados pelo módulo do painel,
com isso os registros em relação a volume de concreto bombeado não serão atualizados.
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10 - MANUTENÇÃO
No ambiente econômico de hoje, as em presas estão procurando otimizar os recursos e cum prir com
as demandas de produção, aumentar a produtividade, e aumentar os lucros.
Com o Smart Control , os gerent es e supervisores de m anutenção podem planejar, program ar, e
estabelecer prioridades facilmente ao trabalho que é crítico, para manter o funcionamento dos equipamentos
de bombeamento de concreto.
Os planejadores usam as ferram entas existentes no Smart Control para planejar os m ateriais / peças
necessárias para a execução do trabalho.
Os técnicos e os operad ores se adaptam facilmente à interface de usuário e aprendem rapidam ente a
ver e executar o trabalho a ser realizado de m anutenção, pois podem observar a cada m omento que desejar,
as peças a serem substituídas e as revisões à serem realizadas.
Os gerentes tem acesso imediato aos dados relativos aos recursos críticos, ao downtime da m áquina,
às preventivas vencidas, às falhas, ao trabalho de em ergência, e à todos indicador es de desempenho chave,
de modo do que a análise possa gerar decisões bem fundamentadas.
Os históricos que o Sm art Control apresenta, fa cilitam o controle e a m anutenção, garantem o bom
funcionamento do equipam ento, reduzindo os desperdíci os de trocas de peças e inclusive o desgaste
prematuro dos componentes.
Com isso, nossos clientes podem notar facilmente a redução de custos desnecessários e o aumento de
produtividade em bombeamento de concreto efetivo.
Falou em manutenção e redução de custos com qualidade, falou em Schwing Stetter Smart Control !!!
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11 – ANOTAÇÕES
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SP 2000 MANUAL DE OPERAÇÃO
SEÇÃO 6. - Manutenção
Tabela de Conteúdos
Seção 6 - Manutenção
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000
SEÇÃO 6. Manutenção
Manutenção é o que você faz para manter a máquina em boas condições de tra-
balho. Há dois tipos de manutenção: preventiva e corretiva. A manutenção preventiva
é importante para evitar reparos desnecessários, mas mesmo peças da máquina com
uma boa manutenção se desgastarão e exigirão reparos e finalmente, reposição.
Algumas manutenções precisam ser feitas diariamente, outras, semanalmente,
algumas mensalmente, outras quadrimestralmente, algumas semestralmente e outras
anualmente. Uma b oa idéia é fazer uma lista com os itens que dirão a você qual
manutenção estará em curso e quando ela acontecerá. Um check list está incluso na
seção de apêndice deste manual, que começa na página 7-200. Mantenha anotado as
manutenções já executadas, e quan do o trabalho foi finalizado. Desta forma, você
saberá que todo o trabalho necessário foi finalizado na data certa. 200 arquivos de
manutenção e dados de manutenção atualizados e completos podem também fazer
uma grande diferença em dinheiro na hora que você for vender a máquina ou na hora
de exportá-la.
Há certas coisas que você deve saber sobre a manutenção da sua máquina que
não aparecerão em uma tabela ou cronograma.
Nós começamos a se ção com algumas informações genéricas e gerais em
relação a estes itens.
1 Filtração
1.1 Informações A filtração é o método mais importante e simples de manter a operacionalidade
Gerais do sistema hidráulico da unidade. As partículas que podem prejudicar os componentes
são introduzidas no óleo pelos cilindros diferenciais, pelos cilindros do mastro, pelas
válvulas, através do tubo de respiro do reservatório e pelo desgaste interno dos próp-
rios componentes. Além disso, quando você muda o óleo hidráulico, o novo óleo não
está limpo o suficiente para ser usado em uma bomba de concreto sem ser pré-filtrado.
De fato, o novo óleo hidráulico só é filtrado na refinaria a 40 µ (40 microns). O óleo
numa máquina Schwing precisa ser filtradro a pelo menos 25µ, e pr eferencialmente
mais fino que isso. Os Filtros são classificados:
• pelo tamanho das partículas que eles capturam e absorvem e se o ta manho é
nominal ou absoluto
• pela capacidade de reter sujeira , nas manchetas
• pela queda de pressão de um elemento limpo, por uma dada taxa de fluxo (em
PSI e galões por minuto ou bars e litros por minuto), e
• pela proporção de partículas de uma determinada dimensão encontrada versus
partículas passadas (referidas como faixa de a lcance beta). Um exemplo de
faixa de alcance beta poedria ser β25 = 200 (pronunciado beta vinte e cinco é
igual a duzentos). Isto significa que para cada 200 partículas de 25 microns ou
maiores que atingem a média de filtragem, uma passa por ele. Um filtro mais
fino seria por exemplo, β12 = 200. Um exemplo de filtro condutor seria β25 =
75. Para bombas de concreto, é exigido uma média de filtração de média para
fina.
1.2 Informações Aqui estão alguns fatos em relação à filtração relacionados à bomba:
Específicas
1.2-1 Desde que é transportada da fábrica, cada máquina Schwing é equipada com
um filtro de retorno que é reateado a 12 micron (mostrado como 12µ) absolu-
tos.
A faixa de alcance beta é de β12 = 200. No nosso caso, a faixa de alcance beta
significa que para cada 200 partículas de sujeira que atingem o filtro, de tam-
nho médio de 12 micron ou maior, 1 irá passar por ele. Embora nós não esteja-
mos felizes sobre esta partícula que é pe rmitida passar pelo filtro, nós não
utilizamos um filtro mais fino porque A) os componentes não exigem isso, e
B) um filtro mais fino teria acumulação de sujeira muito frequentemente, o
que resultaria em altos custos de manutenção para você. Nós estabelecemos
um compromisso que combinam uma longa vida últil aos equipamentos e
componentes e bai xos custos de manu tenção. Não se entretenha com uma
partícula que atravessa o filtro, que é de alta qualidade com características de
retenção.
A queda de pressão de um elemento limpo é de cerca de 6 PSI a 400 litros por
minuto (elemento apenas) + 2 PSI para o encaixe, para um total de 8 PSI ∆P
quando o elemento está limpo. A queda de pressão varia de acordo com a vis-
cosidade do óleo, o qual é por isso que você pode ignorar o filtro sujo até que
o óleo esteja aquecido à temperaturas normais de operações. (Veja 1.2-3,
abaixo).
Ele reterá entre 65 e 80 gramas de sujeira, quando a máquina for operada a
uma vazão de 400 l/m. A v azão é importante porque o filtro reteria mais
sujeira se você operasse a um índice mais baixo. Uma boa filtração não é
barata, mas você economizará milhares de reais evitando falhas nos compo-
nentes.
1.2-2 O filtro de retorno está equipado com uma válvula integral bypass, com uma
força de mola de 5 libras. Isto significa que quando o filtro está obstruído com
sujeira, o óleo tem dificuldades de passar, fazendo com que a diferença de
pressão da entrada do filtro e do ta nque aumenta. Esta diferença de pressão
(mais conhecida como pressão diferencial) é chamada de delta P, e é represen-
tada por ∆P. Quando o ∆P atinge 50 PSI, a válvula de desvio se abre e o óleo
retorna ao tanque não filtrado. Se o fi ltro não tivesse a válvula bypass, ele
quebraria. Isto sujaria mais ainda o óleo com as partículas partidas mais o ele-
mento filtrante.
Quando for trocar o 1.2-3 Sua máquina está equipada com um sensor ∆P no filtro que acende uma luz.
óleo troque os filtros Enquanto a luz estiver acesa o ól eo não está sendo filtrado. Quando o ó leo
hidráulicos está frio, o filtro pode passar para bypass simplesmente porque o óleo está vis-
coso o suficiente para criar 50 PSI de ∆P. Se a luz estiver ligada é por que o
óleo está frio (abaixo de 20° C), portanto ignore esse fato. Assim que o óleo
estiver à temperatura de operação a luz deve apagar. Se a luz não se apagar,
isso significa que o filtro está obstruído e cheio de sujeira. Se você tiver um
filtro, instale-o na primeira oportunidade. Se nã o, troque assim que você
voltar à e mpresa, ou pelo menos, faça o ped ido do fi ltro de f orma que e le
possa ser substituído o mais rápido possível. Lembre-se, óleo não filtrado sig-
nifica que está havendo um desgaste de todos os componentes hidráulicos da
máquina.
1.2-4 Os circuitos do mastro/pé de apoio são equipados com um fi ltro de linha
interna de alta pressão. Este filtro é um recipiente metálico destinado a supor-
tar uma pressão de 4000 PSI. Não há um bypass integral neste circuito. Este
filtro não está equipado com um interruptor ∆P, então você deve TROCÁ-LO
SEMPRE QUE A LUZ DO FILTRO DE RETORNO FIQUE ACESA. A
faixa de alcance no filtro do mastro é de β25 = 200. Basicamente, nós instala-
mos este filtro para reter grandes partículas que podem fazer com que a vá l-
vula de retenção fique na posição aberta. Porque o circuito do mastro
192 para obter ajuda na seleção do óleo apropriado para os seus requisitos e
necessidades.
2.1-4 A qualidade do óleo necessária para uso em uma máquina da Schwing é clas-
sificada pelo sistema DIN. As classificações tem haver com o conjunto de adi-
tivos químicos que é introduzido no óleo. Ambos os índices HLP e DIN e as
qualidades HV são aprovadas para o uso em nossas máquinas.
2.2 Informações 2.2-1 Todas as máquinas saem da fábrica da Schwing abastecidas com o ó leo
Específicas hidráulico Petrobrás Lubrax Hydra XP, que tem a classificação de VG 68 no
índice de viscosidade da ISO, elaborado para uso sob condições severas de
tempo, e estádisponível para solicitação. Se você deseja que o seu equipamen-
to novo seja abastecido com uma marca diferente de óleo ou com uma visco-
sidade diferente, você deve especificar esses detalhes quando for adquirí-lo.
2.2-2 Muitas outras marcas de óleo foram aprovadas para uso nas máquinas e equi-
pamentos Scwhing, incluindo-se:
• Mobil DTE
• Rando HD 4
• BP Energol
• Aral Vitam
• Esso porcao
• Esso Univis
• Total Azolla
• Wintershall Wiolan
(A ordem na l ista não significa nada. Pode ser qualquer óleo que atenda aos
padrões de viscosidade e qualidade descritos acima).
Quando trocar o óleo 2.2-3 Você deve trocar o óleo hidráulico pelo menos uma vez por ano. Se você usa
hidráulico bons filtros e procede a troca quando estão sujos, então o óleo estará limpo,
mesmo depois de um ano, mas o conjunto de aditivos químicos que dão ao
óleo às suas propriedades específicas se acabarão com o tempo, e nenhuma
filtração os trarão de volta.
3 Pressão, Mangueiras e Acoplamentos
3.1 Informações 3.1-1 A maioria dos sistemas hidráulicos das bombas de concreto funcionam com
Gerais pressões mais ou meno s altas, numa gama de 2 000 a 5000 P SI. A pr essão
máxima é det erminada pelo ajuste da principal válvula de alívio, e as
máquinas são projetadas para lidar com esses índices de pressão de forma efi-
ciente e segu ra. A pressão do concreto é ape nas uma pr oporção da pressão
hidráulica.
3.1-2 Se você diminuir a pressão pela qual o sistema funciona, você pode prejudicar
o sistema. Por exemplo, você quer que a máqu ina desenvolva uma pr essão
hidráulica de 300 0 PSI p ara bombear o c oncreto. Se você deseja substituir
uma mangueira hidráulica por uma mangueira de pressão mais baixa, mais
barata, então você abaixa a válvula de alívio de 4350 PSI a 2500 PSI. E qual é
o resultado ? O concreto ainda vai exigir 3000 PSI para ir até aonde você quer,
mas a sua válvula de alívio abre a 2500. Agora, no entanto, o óleo que deveria
estar empurrando o concreto está retornando ao tanque. Toda a potência que é
exigida para enviar o óleo para as bombas a 2500 PSI voltam a aquecer, o que
fará com que o óleo queime. O óleo (neste exemplo), perde suas qualidades de
lubrificação a 80° C, ent ão os seus componentes começam a se de gradar,
mandando partículas pela tubulação, o que também contribui para o desgaste.
Connects with
Hose Size Hose I.D. Fitting and Tube Size
8 8 mm 12
13 13 mm 16
16 16 mm 20
20 20 mm 25
32 32 mm 38
hose/fittings chart.eps
3.2-4 As instruções para o ajuste das funções de alívio são mostradas na seção de
manutenção preventiva deste manual, que começa na página 6- 15
4 Dicas Gerais de Manutenção
4.1 Especificações Quando você desempenhar a manutenção que requeira remoção e substuição de
de Torque parafusos, é muito importante seguir as espeficicações de torque que se aplicam
àquele parafuso. (veja a Figura 2).
A B
TORQUE/FORCE GRAPHS
ca
Forca
Forç
ç
Tempo Tempo
Figura 2
Efeitos do aperto de um parafuso.
chave para ligá-la está em seu boldo. Se houver mais de uma cópia da chave que a
liga, você deve colocar um aviso “NÃO OPERAR” nos controles ou sobre o interrup-
tor de acionamento.
Antes de reiniciar a máquina, depois de proceder a manutenção, organize todas
as ferramentas, peças e suprimentos que você usou e evacue a área de pessoal. Se a
sua companhia, tem uma pol ítica de ter tudo “trancado - or ganizado - etiquetado”
atenha-se a ela. Siga as regras estritamente.
Bombas de concreto são grandes o suficiente para esconder um homem.Antes
de acionar a unidade de um grito “ÁREA LIMPA”, e dê um tempo para obter uma res-
posta antes de começar a operação.
5 Manutenção Preventiva
Nota! Há um gráfico que representa a manutenção mostrado no apêndice deste
manual, que começa na página 7-200.
5.1 Manutenção 5.1-1 Cheque os níveis e condições dos lubrificantes e resfriadores do caminhão.
Diária Siga as recomendações do fabricante em relação a quantidades e tipos.
5.1-2 Drene o sistema de ar abrindo os drenos no fundo dos tanques de ar. Isto se
torna especialmente importante se houver uma chance da mistura se congelar
ou ser congelada.
5.1-3 Cheque as co ndições dos pneus do caminhão. Não dirija uma unidade com
pneus carecas, rachados ou danificados.
INDICADOR DE
NIVEL DE OLEO
FIGURA 3
trado. Se você tem uma bomba para abastecer o tanque, use-o. Se não, despeje
o óleo através do filtro de retorno principal. Substitua óle que estiver com
aparência de leitoso, que é um sinal de contaminação por água. Tente determi-
nar a fonte de água, se possível. Se o óleo voltou a ficar leitoso rapidamente,
como no dia anterior, então, apenas substituir o óleo não resolverá o prob-
lema, o óleo vai aparecer leitoso também no dia seguinte. Se você precisa de
ajuda com idéias sobre o probema, como por exemplo, descobrir a fonte
daquela água que causa o problema, ligue para o Departamento de Serviços da
Schwing pelo telefone (11) 4486-8500.
faucet.epsR
Figura 4
Dreno (acima), válvula (abaixo) usados para drenar
o oleo do reservatório.
5.1-6 Cheque as vedações da hastes dos cilindros diferenciais. Para checar o nível
de desgaste das vedações das hastes, encha a caixa d’água com água acima do
nível das hastes dos cilindros diferenciais (se nenhuma grade estiver instal-
ada), ou acima dos parafusas das grades (se instaladas). Deixe a água assentar
por alguns minutos. Se o óleo começar a flutuar para a superfície da água, isto
indica que as vedações da hastes estão gastas. (o óleo é mais leve que a água e
então ele flutuará). Não esqueça de drenar a água depois da checagem, espe-
cialmente se houver previsão de baixas temperatuas nos que se seguem. A não
substituição das vedações das hastes quando necessário resultará em contami-
nação no óleo hidráulico pela água da caixa d’água que entrará pelos orifícios
causados pelo desgaste, contaminando também os tubos dos cilindros, as
buchas guias, os pistões e os anéis de vedação dos pistões. O material que se
desprende dos itens acima mencionados também se t orna contaminante,
acelarando ainda mais o desgaste. Sem verificação, este desgaste destruirá
totalmente um cilindro diferencial, por exemplo. Normalmente você só terá
um novo kit de vedações após um ou dois dias. Portanto, não negligencie esta
verificação.
5.1-7 Todo dia você deve inspecionar visulamente os parafusos da válvula rock e
das manchetas de borracha. Observe se há alguma coisa errada. Se você ver
algo suspeito, desligue o caminhão, ponha a chave em seu bolso e remova a
tampa da caixa d’água ou a grade da tremonha e inspecione com uma chave
de boca. Se você descobrir que estão frouxos, aperte-os com uma chave de
boca com as es pecificações de torque encontradas na página 7-193 na seção
apêndice deste manual. Não esqueça de recolocar a grade da tremonha e/ou as
tampas da caixa d’água antes de usar a máquina novamente.
5.1-8 Lubrifique a válvula rock e os mancais do agitador. Isso pode ser feito no
local da o bra como está descrito na seção de o perações deste manual que
começa na página 5-109, desde que você tenha se lembrado de trazer a sua
pistola de graxa e os tubos de lubrificantes com você.
5.1-9 Lubrifique os mancais Rollix do Mastro e o pino oco. Isso também pode ser
feito no local da obra, como está descrito na seção de operações deste manual,
que começa na página 5-109.
5.1-10 Se a su a unidade foi equipada com um si stema de l ubrificação automática
opcional, cheque o resrvatório de graxa todos os dias para ter certeza de que
há graxa o suficiente para o desempenho desse trabalho.
5.1-11 Inspecione visulamente a unidade para ver se há danos ou vazamentos diaria-
mente. Os reparos devem ser feitos antes da unidade entrar em operação.
5.1-12 Uma vez por dia você deve preencher o a lista de checagem de manutenção
para ver se deve entrar em processo uma manutenção semanal, mensal, semi-
anual ou anual.
5.2 Manutenção 5.2-1 Lubrifique o mastro. Há 55 pinos de lubrificação no mastro. Cada um deles
Semanal deve ser preenchido até que a graxa ultrapasse a área do suporte. A localiza-
ção de cada pino de lubrificação é mostrada no Item 5 da página 7-198 na
seção de apêndice deste manual. Se você tem um auto-lubrificador instalado,
você deve ainda lembrar de abastecer o reservatório de graxa da bomba com
graxa pelo menos uma vez por semana. (Mas cheque se há graxa todo os
dias).
5.2-2 Cheque a espessura das paredes da tubulação do mastro uma vez por semana.
Ela deve ser testada com um ultrassôm. Estes aparelhos estão disponíveis nos
fornecedores de controle de qualidade e testes de equipamentos e na compan-
hia Construction Forms (conforms). A Conforms tem a sua própria marca e
modelo, o UT-100. Outro modelo de marca comum é o Krautkramer-Branson.
5.2-3 Cheque o nível de óleo no compressor de ar, se a sua unidade for equipada
com um destes. Há um indicador de nível no compressor com esse propósito.
5.2-4 (Veja a Figura 5). Cheque a porca de tensão na válvula rock uma vez por sem-
ana. Para checar esta porca, remova o parafuso de 16 mm, rosqueie a porca de
tensao manualmente e vir e-a no sen tido horário. Há muit os furos para o
parafuso de aperto no espaçador que fica atrás da porca de tensão. O objetivo
sL
.ep
m bly
ssea
lve
va
ck
Ro
Espacador
Parafuso de
aperto
Porca de
tensao
Curva
6" acoplamento
Figura 5
Montagem da porca de tensão da válvula rock
é que você coloque o par afuso de aperto o mai s distante que você puder
quando a porca de tensão COM A MÃO. Se a porca de tensão girar somente o
suficiente para alcançar parte do trajeto para um novo furo, então gire-a de
VOLTA PARA O FURO ANTERIOR. Não pon ha uma c have de boc a na
porca de tensão para fazer com que ela vá para um novo orifício. Super aper-
tar a porca de tensão causará um desgaste prematuro na vedação de saída. A
porca de tensão se ajusta livremente à válvula rock na ponta da vedação de
saída. O Desgaste no anel de corte é compensado automaticamente pela mola
de pressão .
Recoloque e aperte o parafuso de aperto. Você NÃO TEM que apertar o
parafuso de aperto de acordo com as especificações de torque que são normal-
mente usadas para parafusos. Certifique-se porém, que o parafuso está aper-
tado o suficiente e que ele não cairá.
5.2-5 Rotacione o anel de corte. Na verdade, ele é mais dependente do tipo de con-
creto e do números de jardas cúbicas bombeadas do que do tempo estipulado,
mas você deve checá-lo se para ver se há desgaste pelo menos uma vez por
semana, e rotacioná-lo como necessário. Para rotacioná-lo:
d. Primeiro desligue o motor do caminhão e ponha a chave em seu bolso. Veja a Fig-
ura 5
e. Remova o grampo de 6” entre a curva de saída e o cotovelo de 6”.
f. Remova a cunha da curva de saída e afaste-a do cotovelo de 6 ”.
g. Afrouxe a porca de tensão como foi explicado no ponto 5.2-4. (Veja a Figura 6).
h. Afrouxe os 7 parafusos da tampa com algumas voltas, mas não remova os parafu-
sos.
Cover bo
lts.eps
Parafusos
da tampa
Figura 6
Parafusos da tampa da válvula rock (5 visíveis dos 7
existentes).
Unidades acima de 5.3-3 Cheque o nível de fluido da caixa de distribuição. (Veja a Figura 11). Certi-
450 l/m fique-se que o caminhão está em um solo de nível razoável. Com o motor
desligado e a chave no seu bolso, remova o plug (item 2). O óleo deve estar
no nível do fundo da ca ixa. Se ne cessário acrescente óleo, removendo o
respiro (item 1) e despejando-o pelo topo. Esta caixa de engrenagens usa o
óleo 90W lubrificante de engrenagens.
5.3-4 Cheque a e strutura do chassi, os tanques de óleo e de água, a tubulação de
transporte, a bateria de bombeio, cilindros diferenciais, cilindros de transporte
e toda a estrutura do caminhão. Cheque os apertos dos parafusos e porcas,
rachaduras e outras anormalidades.
Cheque as pressões 5.3-5 Cheque todas as pressões hidráulicas. Mudanças de pressão podem indicar
hidráulicas problemas em um ou mais componentes. Os a justes de pressão devem ser
feitos com o óleo à temperaturas normais de operação (40° a 60° C). As espe-
cificações para todas as pressões de circuitos são encontradas nos esquemas
hidráulicos na seção de apêncide deste manual.
Aqueça previamente o 5.3-6 Devido a um sensor de pressão e corte regulados, você não pode usar a bomba
óleo hidráulico de concreto ou circuito do mastro para pré-aquecer o óle o hidráulico (eles
param de drenar óleo, se você tentar). Para aquecer o óleo à temperatura de
operação:
a. Localize a válvula de bloqueio do agitador e feche-a. Nota! Se a sua unidade não
tem uma válvula de bloqueio, você pode solicitar uma usando o código 10004680
(válvula) e 30303432 (tubo). Contate o Departamento de Serviços da Schwing
para instruções sobre instalação.
b. Ligue o agitador. O agitador não será capaz de girar e o óleo será forçado a ir para
a válvula e alívio.
c. Em ponto morto (aprox. 600 rpm), cerca de 5.4 hp estão sendo convertidos em
calor. Desligue a bomba de concreto quando o manômetro de temperatura no
painel de controle traseiro mostrar a temperatura de 40° C.
Cheque a pressão da 5.3-7 O Circuito da Bomba de concreto Schwing de modelo BPL 900 ou 1200,
bomba de concreto KVM 32 XL é projetado para ser operado à uma pressão máxima de 300 bar
(900 ou 1200) (4350 PSI). A pressão é limitada pela válvula de alívio principal que está
localizada na frente (na direção da ca bine do ca minhão) e no bloco de
comando principal. Para checar ou ajustar a pressão da válvula de alívio prin-
cipal.
a. Certifique-se de que as tampas da caixa d’água estão instaladas na caixa d’água.
Não é recomendado usar o controle remoto para seguir os seguintes procedimen-
tos:
b. Use óculos de proteção quando estiver ajustando as pressões.
c. Acione o motor do caminhão e ponha o PTO e a transmissão na engrenagem como
se você fosse bombear concreto.
d. Veja a Figura 7. Feche a válvula de bloqueio (também conhecida como registro
esférico ou válvula de um quarto de volta).
e. Ponha a chave do painel de controle traseiro “remoto/local” na posição “local”.
f. Usando a chave no painel de controle traseiro, coloque o motor do caminhão no
RPM completo.
g. Usando a chave da bomba de concreto “avanço/ neutro/ retorno” no painel de con-
trole traseiro, ponha o concreto na posição “avanço”. A unidade não irá dar mais
Figura 7
Válvula de bloqueio da bomba de concreto
de um ciclo, e então o cilindro da rock se retrairá. O óleo não terá lugar para se
movimentar exceto sobre a válvula de alívio principal.
h. Leia a pressão que aparece no manômetro, como mostrado. Deve ser de 300 bar.
Retorne a bomba para a posição “neutra” se precisar de ajuste ou não. Se não for
necessário nenhum ajuste, pule este passo.
i. Afrouxe a por ca de aperto da válvula de alívio ajustando o parafuso (isto vai
requerer uma chave de boca sextavada de 13mm).
j. Vire o registro da válvula de alívio para ajustar a pressão. Encaixe e parafuse a
alavanca para dentro para aumentar a pressão e para fora para diminuir.
k. Aperte novamente a porca de aperto. (Este passo é necessário porque o aperto da
porca tende a aumentar a pressão. Se isso se tornar um problema, segure o registro
enquanto você estiver apertando a porca).
l. Ponha a bomba de concreto na posição de “avanço” novamente. A máquina não
vai ciclar desta vez, mas vai desenvolver máxima pressão novamente. Leia a
pressão no manômetro. Se necessário mais ajuste, retorne a bomba pa ra o modo
“neutro”, e então repita os passos de i. até 1. até que a pressão esteja a 300 bar.
NOTA ! Se você não consegue ajustar a pressão até 300 bar, há algum problema
hidráulico. Neste caso, desparafuse o registro de ajuste várias vezes de forma que
a pressão não fique tão alta quando você identificar o problema. Contate o depar-
tamento de Serviços da Schwing para obter instruções sobre como prosseguir.
m. Retorne a bomba para a posição “neutro”.
n. Abra a válvula de bloqueio.
o. Retorne as RPM do caminhão para o ponto morto, pegue a transmissão e o PTO da
engrenagem e desligue o caminhão, ou vá para outros ajustes de pressão, como for
requerido.
Ajustando as 5.3-8 Os circuitos do mastro/pés de apoio se ajustam a uma pressao máxima de 320
pressões dos pés de bar (4640 PSI) pela válvula de alívio localizada no lado do passageiro na
apoio (sistema black & montagem da válvula seletora do mas tro/pé de apoio. (Veja a Figura 15).
white) Quando a válvula seletora do mastro/pé de apoio está na posição “pé de
apoio”, a válvula transporta o óleo para dois bancos de válvulas manuais do
pé de apoio, um em cada lado da unidade. A válvula de alívio dentro do banco
do lado do passageiro limita o circuito inteiro dos pés de apoio a uma pressão
de 280 bar (4060 PSI). O circuito do mastro não sente a pressão do circuito do
MANUTENÇÃO AGENDADA
Item DI SM ME TR SE AN cápitulo-página:
e parágrafo
Trocar o filtro de retorno principal Quando a lâmpada acende..... ...................6-2 / para. 1
Trocar o filtro de óleo do mastro Quando você troca o filtro de retorno.........6-2 / para. 1
Checar os níveis de fluidos do caminhão X .......................................................6-156 / para. 5.1-1
Drenar os resíduos dos tanques de ar X ...........................................................6-8 / para. 5.1-2
Checar os pneus do caminhão X ...........................................................6-8 / para. 5.1-3
Checar o fluído hidráulico X ...........................................................6-9 / para. 5.1-4
Drenar os resíduos do tanque hidráulico X .........................................................6-10 / para. 5.1-5
Checar as hastes do cilindro diferencial X .........................................................6-10 / para. 5.1-6
Checar os paraf. da válv. rock & manchetas X .........................................................6-11 / para. 5.1-7
Lubrificar os mancais da rock & agitador X .........................................................6-11 / para. 5.1-8
Lubrificar mancais do mastro e pino oco X .........................................................6-11 / para. 5.1-9
Encher reservatório do autolubrificador opc. X .....................................................6-159 / para. 5.1-10
Inspecionar danos e vazamentos X ....................................................... 6-11 / para. 5.1-11
Checar se a manutenção está nos prazos X .......................................................6-11 / para. 5.1-12
Lubrificar os pinos de lubrificação do mastro ........ X .............................................6-159 / para. 5.2-1
Checar a espessura da tubulação ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-2
Checar o óleo no compressor de ar opcional ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-3
Checar a porca de tensão da válvula rock ........ X ...............................................6-11 / para. 5.2-4
Inspec. o anel cortante & rotacionar, se necess..... X ...............................................6-12 / para. 5.2-5
Lubrificar peças mecânicas móveis ........ X ...............................................6-14 / para. 5.2-6
Checar a cunha da curva de saída ........ X ...............................................6-14 / para. 5.2-7
Checar o nível da caixa de engren.de giro do mastro...... X......................................6-14 / para. 5.3-1
Limpar o respiro da caixa de engrenagens do giro ......... X......................................6-14 / para. 5.3-2
Checar o mecanismo de freio do mastro ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-3
Limpar e recondicionar a engrenagem Rollix ........ ......... X......................................6-18 / para. 5.3-4
Inspecionar o aperto dos parafusos da torre ........ ......... X......................................6-18 / para. 5.3-5
Checar o fluido na caixa de engrenagem de distribuição X......................................6-15 / para. 5.3-3
Checar a estrutura de montagem da unidade ....... ......... X......................................6-15 / para. 5.3-4
Checar as pressões hidráulicas ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-5
Limpar as hastes do trocador de calor ........ ......... X......................................6-15 / para. 5.3-7
Checar os parafusos do pinhão de acionamento ............ .........X............................6-35 / para. 5.4-1
Trocaro o óleo no compressor opcional .................. .........X..........................6-185 / para. 5.4-2
Trocar o óleo por razões de alteração de temperatura .............. .........X ..................6-35 / para. 5.5-1
Trocar o óleo na caixa de distribuição ............................ .........X ..................6-35 / para. 5.5-2
Trocar o óleo na caixa de distribuição de giro do mastro ........... .........X ................6-186 / para. 5.5-3
Testar o circuito da lâmpada de filtro sujo ............................ .........X ..................6-37 / para. 5.5-4
Trocar o óleo em função da idade da máquina ................................... ........ X ........6-39 / para. 5.6-1
Limpeza completa do compressor opcional ...................................... ........ X ........6-39 / para. 5.6-2
Inspecionar o mastro, apoios e torre Conforme a idade da máquina ..........6-39 / para. 5.7-1
DI = diariamente, SM = semanalmente, ME = mensalmente, TR= trimestralmente,
SE = semestralmente, AN = anualmente.
7 Manutenção Os seguintes itens devem ter manutenção na sua bomba. O tempo de execução
Não Progra- dos serviços que você consegue das diferentes peças, varia dramaticamente de
mada unidade para unidade por causa da alta gama de aplicações a que essas máquinas são
sujeitas. As diferenças no concreto e na pressão desempenham um papel primordial no
desgaste desses componentes.
7.1 Trocando as Quando a água estiver entrando constantemente nos cilindros de transporte da
Manchetas caixa d’água, está na hora de trocar as manchetas. (Tipicamente, você poderia obser-
var esta situação durante a operação de limpeza.)
7.1-1 Quando for trocar as manchetas, você deverá colocar suas mãos na caixa
d’água várias vezes. A Scwhing recomenda que você pare o motor a cada e
toda vez que você puser suas mãos dentro da caixa d’água.
7.1-2 Aviso! Se você for deixar o motor funcionando enquanto estiver tro-
cando as manchetas, você deve tomar as seguintes precauções para evitar
amputação de mãos, braços e dedos:
• Não use o controle remoto para este procedimento! Desconecte-o e
guarde-o na cabine. O interruptor liga/desliga do controle local da bomba de
concreto e a chave manual para ativar a bomba de concreto estão localizados
em posições que torna impossível ativá-las enquanto suas mãos estiverem na
caixa d’água. Estes mecanismos apenas aumentarão a segurança se não hou-
ver mais do que um homem executando esse trabalho. O que nos leva ao próx-
imo ponto:
• Não permita que ninguém mais fique próximo aos controles quando você
estiver trocando as manchetas. A chance de amputação cresce se mais de
uma pessoa estiver próximo da uni dade. Não se distraia quando estiver
sozinho. Se a lguém abordar você enquanto estiver trocando as manchetas,
pare de trabalhar até que a pessoa saia do local.
• Selecione uma engrenagem menor do que a engrenagem de bombea-
mento na transmissão do caminhão, e reduza as r.p.m do motor para o
mínimo possível. Quanto mais lentas as bombas hidráulicas giram, mais len-
tos os cilindros diferenciais se movem. Você ganha tempo extra no caso de
algo inesperado acontecer.
• Se você sair e deixar o motor ligado, você já está pulando um dos passos que
fazem com que acidentes impossíveis aconteçam. Não deixe o motor ligado se
sair.
• NOTA! No texto que se segue, você verá que deve “pressionar o botão de
parada de emergência no painel de controle traiseiro”. Há também uma chave
de parada de emergência perto da caixa d’água, mas por conta do procedi-
mento de r einicializacão (acionado a buzina) você deve estar no painel
traseiro quando for reinicializar. Portanto, não é prático usar a chave que está
localizada próximo à caixa d’água.
Para retirar as 7.1-3 Desligue a válvula de bloqueio (também conhecida como registro esférico ou
manchetas velhas válvula de 1/4 de volta). Isso dá a você controle sobre a direção de transporte
dos cilindros diferenciais. (Veja a fig.8).
7.1-4 Drene a caixa d’água. Remova as tampas da caixa d’água e os parafusos da
grade de proteção.
7.1-5 Veja a fig.9. Retraia a haste do cilindro diferencial do lado motorista quase
toda para dentro da caixa d’água. Deixe cerca de 1.5 polegadas de curso, o
que permitirá que você remova o espaçador.
Figura 9
Retraia a haste do cilindro do lado do motorista para dentro da caixa
d’água e deixe 1/2 polegada de curso
Figura 10
Remova os parafusos do espaçador
7.1-8 Certifique-se que toda a equipe de trabalho e as ferramentas estão fora da área
da caixa d’água e então, ligue o motor do caminhão. Libere o botão de parada
de emergência e reinicie o ci rcuito de parada de emergência. Finalize,
retraindo a haste do lado do motorista. O espaçador irá cair.
7.1-9 Pressione o botão de parada de emergência no painel de controle traseiro. Pare
o motor e ponha a chave em seu bolso. Remova o espaçador da caixa d’água.
(Veja a fig.11).
Figura 11
Remova o espaçador
Figura 12
Mostrando a remoção dos parafusos nos encaixes das flanges.
Figure 13
Lentamente traga a
mancheta para dentro da
caixa d’água
Para instalar as novas 7.1-15 Aplique Loc-tite (ou outro produto equivalente) nos parafusos M20. Deixe o
manchetas. produto secar.
7.1-16 Enquanto o produto estiver secando, aplique uma película de graxa limpa nas
novas manchetas. Não há problema se você colocar muita graxa, porque o
excesso será retirado pelos cilindros de transporte durante a instalação.
7.1-17 Com o motor ainda parado, fixe a nova mancheta à flange do cilindro. Alinhe
os rasgos, e coloque a porca e o parafuso para fixar a montagem. Novamente,
você deve ajustar a porca apenas com seus dedos, sem suas ferramentas.
7.1-18 Ligue o motor. Libere o botão de parada de emergência, e reinicie o circuito
de parada de emergência. Lentamente estenda o cilindro até que a mancheta
esteja instalada no cilindro de transporte, mas a flange montada ainda está
exposta o suficiente para que se remova a porca e o parafuso. (Veja a fig.14).
Figura 14
Lentamente empurre a
mancheta nova para o cilindro
espaçador. Tome cuidado para não empurrar muito para dentro! (Veja a
fig.15).
Figura 15
Mova o cilindro devagar para encostar no espaçador.
SEÇÃO 7. - Apêndice
Tabela de Conteúdos
1 Gráfico de Viscosidade do Óleo Hidráulico .......................................................7-2
2 Especificações de Torque para Parafusos Métricos..........................................7-3
3 Kit Recomendado de Mangueiras de Emergência ............................................7-7
4 Tamanho das Chaves e dos Acoplamentos ......................................................7-7
5 Checklist de Manutenção ................................................................................ 7-11
6 Terminações Soldadas / Comparação de Acoplamentos................................7-10
7 Espessura Mínima das Paredes da Tubulação ............................................... 7-11
8 Tabelas de Rendimento...................................................................................7-12
9 Nomogramas ...................................................................................................7-20
10 Glossário de Termos........................................................................................7-30
11 Material de Leitura Adicional ...........................................................................7-42
12 Esquema Hidráulico - Bomba de Concreto .....................................................7-45
13 Esquema Elétrico ............................................................................................7-43
Seção 7- Apêndice
MANUAL DE OPERAÇÃO SP 2000
SEÇÃO 7. Apêndice
O Apêndice contem a documentação técnica de sua máquina e de seus sistemas.
Esta documentação é correta e adequada para sua máquina quando ela deixa
a fábrica , mas pode precisar de atualização de tempos em tempos.
1 Gráfico de O quadro abaixo mostra a relação entre a temperatura do óleo e sua viscosidade.
Viscosidade Como você pode ver, o óleo fica mais espesso quando a temperatura é baixa e
mais fino, quando a temperatura aumenta.
do Óleo
Hidráulico • O limite de resfriamento representa a menor tempreatura na qual o óleo é
fino o suficiente para fluir dentro das bombas hidráulicas. Um pouco mais frio
e as bombas não serão capazes de fazer a sucção do óleo. (princípio da cavi-
tação)
• A viscosidade mínima permitida representa a temperatura mais quente na
qual o ól eo será espesso o s uficiente para fornecer lubrificação e vedação.
Qualquer valor mais quente significa que os componentes terão contato de
aço para aço.
• A boa viscosidade de operação é a variação da viscosidade do óleo onde
este melhor desempenhará suas propriedades (fino o suficiente para fluir
facilmente, espesso o suficiente para proteger os componentes do sistema).
Para um exemplo de como ler este quadro, observe a variação do óleo VG-46
abaixo. O quadro mostra o limite de resfriamento a -8° C (18° F), e a vis-
cosidade mínima permitida como a 90° C (194° F). A boa variação está entre
erca de 50° C a 76° C.
VG
VG 2
VG 2
VG 6
VG 8
Ebulicao da agua
2
3
10
0
Boa
viscosidade
de operacao
temp chart.eps
Viscosidade minim
permitida
( C) -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
( F) -40 -22 -4 14 32 50 68 86 104 122 140 158 176 194 212 230 248
C = graus Celsius
F = graus Fahrenheit
Tamanho
Especificacoes de torque para parafusos e porcas
da chave Para rosca metrica normal
= 13 mm Tamanho 8.8 10.9 12.9
Tamanho do de dureza de dureza de dureza
da chave
parafuso ft-lb (N-m) ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)
(mm)
M6x1 10 7 (10.5) 11 (15.5) 12 (18)
Exemplo M 8 x 1.25 13 17 (23) 24 (32) 29 (39)
M 10 x 1.5 17 33 (44) 48 (65) 56 (76)
M 12 x 1.75 19 56 (77) 83 (113) 96 (131)
M 14 x 2 22 90 (122) 133 (180) 156 (212)
Diam =
8 mm M 16 x 2 24 139 (189) 206 (279) 242 (329)
M 18 x 2.5 27 199 (270) 286 (387) 332 (450)
M 20 x 2.5 30 282 (383) 405 (549) 472 (639)
M 22 x 2.5 32 385 (522) 551 (747) 644 (873)
Passo =
1.25 mm M 24 x 3 36 485 (657) 697 (945) 810 (1098)
M 27 x 3 41 731 (990) 1030 (1395) 1196 (1620)
M 30 x 3.5 46 963 (1305) 1395 (1890) 1627 (2205)
M 33 x 3.5 50 1328 (1800) 1860 (2520) 2192 (2970)
M 36 x 4 55 1660 (2250) 2391 (3240) 2790 (3780)
M 39 x 4 60 2192 (2970) 3122 (4230) 3653 (4950)
Bolt torque-course.eps
Chave a
= 13 mm
Especificacoes de torque DYCHROMATE 500
Para rosca metrica normal
Tamanho 8.8 10.9 12.9
Tamanho do da chave Dureza Dureza Dureza
parafuso (mm) ft-lb (N-m)b ft-lb (N-m) ft-lb (N-m)
torqDacC.eps
3 Kit Nós recomendamos que você sempre tenha pelo menos uma mangueira de cada
Recomendad para uso caso alguma estoure no local da obra. Cada comprimento listado
o de representa a mangueira mais longa de ca da diâmetro usadas na unidade e
instaladas na fábrica. Mantenha o interior das mangueiras limpo até que você
Mangueiras
necessite delas, tampando as pontas e mant endo-as em se us lugares. A
de Emergên- sujeira introduzida em um sistema hidráulico ao se instalar uma mangueira
cia com sujeira pode causar uma va riedade de pr oblemas na operação da su a
unidade.
6 hose lengths
Unidades HiFlo 32 1000mm 10000226
4 Tamanho das Este quadro tenciona ser um guia na seleção da ch ave de boca apropriada
Chaves e dos quando você for apertar as peças hidráulicas encontradas nos equipamentos
Acoplamen- Schwing. Os tamanhos podem mudar, então, use apenas como u m guia de
tos referência.
Acoplamentos Straight
TAMANHOS AMERICANOS APROXIMADOS
Tamanho do TAMANHOS CORRETOS DAS CHAVES DE APERTO DAS CHAVES DE APERTO
acoplamento Corpo do Corpo do
ou tubo Porca acoplamento Porca acoplamento
Acoplamentos Banjo
Chave Soquete
TAMANHO METRICO CORRETO TAMANHO AMERICANO APROXIMADO
Tamanho DAS CHAVES DE APERTO DAS CHAVES DE APERTO
do tubo ou
acoplamento Porca Corpo do acoplam. Tampa Porca Corpo do acoplam. Tampa
Chave Fixa
12mm-R3/8" 22mm 24mm 22mm 7/8" 15/16" 7/8"
MANUTENÇÃO AGENDADA
Item DI SM ME TR SE ANcápitulo-página:
e parágrafo
Trocar o filtro de retorno principal Quando a lâmpada acende .... 6-150 / para. 1
Trocar o filtro de óleo do mastro Quando você troca o filtro de retorno6-150 / para. 1
Checar os níveis de fluidos do caminhão X6-156 / para. 5.1-1
Drenar os resíduos dos tanques de ar X6-156 / para. 5.1-2
Checar os pneus do caminhão X6-156 / para. 5.1-3
Checar o fluído hidráulico X6-157 / para. 5.1-4
Drenar os resíduos do tanque hidráulico X6-158 / para. 5.1-5
Checar as hastes do cilindro diferencial X6-158 / para. 5.1-6
Checar os paraf. da válv. rock & manchetas X6-159 / para. 5.1-7
Lubrificar os mancais da rock & agitador X6-159 / para. 5.1-8
Lubrificar mancais do mastro e pino oco X6-159 / para. 5.1-9
Encher reservatório do autolubrificador opc. X6-159 / para. 5.1-10
Inspecionar danos e vazamentos X6-159 / para. 5.1-11
Checar se a manutenção está nos prazos X6-159 / para. 5.1-12
Lubrificar os pinos de lubrificação do mastro ........ X6-159 / para. 5.2-1
Checar a espessura da tubulação ........ X6-159 / para. 5.2-2
Checar o óleo no compressor de ar opcional ........ X6-159 / para. 5.2-3
Checar a porca de tensão da válvula rock ........ X6-159 / para. 5.2-4
Inspec. o anel cortante & rotacionar, se necess..... X6-160 / para. 5.2-5
Lubrificar peças mecânicas móveis ........ X6-162 / para. 5.2-6
Checar a cunha da curva de saída ........ X6-162 / para. 5.2-7
Checar o nível da caixa de engren.de giro do mastro...... X6-162 / para. 5.3-1
Limpar o respiro da caixa de engrenagens do giro ......... X6-162 / para. 5.3-2
Checar o mecanismo de freio do mastro ........ ......... X6-164 / para. 5.3-3
Limpar e recondicionar a engrenagem Rollix ........ ......... X6-166 / para. 5.3-4
Inspecionar o aperto dos parafusos da torre ........ ......... X6-166 / para. 5.3-5
Checar o fluido na caixa de engrenagem de distribuição X6-167 / para. 5.3-6
Checar a estrutura de montagem da unidade ....... ......... X6-167 / para. 5.3-7
Checar as pressões hidráulicas ........ ......... X6-167 / para. 5.3-8
Limpar as hastes do trocador de calor ........ ......... X6-168 / para. 5.3-10
Checar os parafusos do pinhão de acionamento ............ .........X6-185 / para. 5.4-1
Trocaro o óleo no compressor opcional .................. .........X6-185 / para. 5.4-2
Trocar o óleo por razões de alteração de temperatura .............. .........X6-185 / para. 5.5-1
Trocar o óleo na caixa de distribuição ............................ .........X6-185 / para. 5.5-2
Trocar o óleo na caixa de distribuição de giro do mastro ........... .........X6-186 / para. 5.5-3
Testar o circuito da lâmpada de filtro sujo ............................ .........X6-187 / para. 5.5-4
Trocar o óleo em função da idade da máquina ................................... ........ X6-189 / para. 5.6-1
Limpeza completa do compressor opcional ...................................... ........ X6-189 / para. 5.6-2
Inspecionar o mastro, apoios e torre Conforme a idade da máquina 6-189 / para. 5.7-1
3000 210
L
200
DB
2800 5"
4"
190 A
A
EM
ED
6"
EM
2600 180 S T
AR
A
SI
ST
M
TE
&P
170
SI
2400 S
SI
160 E
NT
ME
2200 150
A
PRESSAO DO CONCRETO
IC
2000 140
RM
130
TE
1800
O
120
AD
1600 110
AT
TR
100
1400
5"
90
1200 80
1000 70
60
800
50
600 40
400 30
Pipewall vs press eps
20
200
10
0 0
PSI BAR
0 .050" .100" .150" .200" .250" .300" .350" .400" .450" .500"
.025" .075" .125" .175" .225" .275" .325" .375" .425" .475"
ESPESSURA DA PAREDE
NOTES:
1 O DIAGRAMAMA ASSUME COMO FATOR DE SEGURANCA 3:1. FATORES MAIORES PODEM SER
CONSIDERADOS EM ALGUMAS CIRCUNSTANCIAS.
2 O DESGASTE REDUZ A ESPESSURA DA PAREDE. A ESPESSURA DEVE SER CHECADA REGULARMENTE.
3 A PRESSAO DEVE SER MAIS LIMITADA PELO TIPO DE GRAMPO OU TUBO USADO.
4 O DIAGRAMA É BASEADO EM 52,000 PSI.
5 O GIAGRAMA SERVE SOMENTE PARA O CALCULO DE PRESSAO.
6 O DIAGRAMA NAO LEVA EM CONSIDERACAO A FADIGA DO METAL CUSADA PELA PRESSAO DOS CICLOS.
ESTE DIAGRAMA SERVE SOMENTE PARA APLICACOES DE BOMBEAMENTO DE
CONCRETO E ESTA SUJEITO AS NOTAS E CONDICOES ACIMA CITADAS. PARA
QUALQUER OUTRO USO NAO É RECOMENDADA.
8 Tabelas de As bombas hidráulicas que acionam a bomba de concreto são controladas por
Rendimento HP. Isso significa que quando a pressão ultrapassa um certo ponto (conhecido
como ponto de parada) as bombas irão mudar o seu curso por revolução o
que resulta em menor fluxo e menos ciclos por minuto. A razão para tal é que
as bombas não irão responder o motor desenvolvendo muitos HP. As tabelas
de rendimento mostram a curva da potência (e kilowatts ou KW) do circuito
hidráulico da bomba de concreto. Para eles, você pode determinar:
• a pressão máxima do concreto da bateria de combeio.
• a vazão máxima (em jardas cúbicas por hora) da bateria de bombeio.
• os ciclos máximos por minuto da bateria de bombeio.
• a vazão máxima (em litros por minuto) das bombas hidráulicas.
• o rendimento que pod e ser esperado a dif erentes pressões de bombea-
mento.
• a condição de suas bombas hidráulicas (quando usadas em conjunto com
medidor de vazão.
• o ponto de parada do sistema hidráulico.
Uma explicação da tabela de rendimento é dada no quadro ilustrado na página
7-207, seguida por alguns exemplos de uso da tabela. A tebela de rendimento
da bateria de bombeio para o qual este manual foi designado está ilustrada no
item 18 da página 7-239.
PRESSAO DO PRESSAO DO
Modelo da Bate- BPL 1200 HDR-23 CONCRETO CONCRETO
(PSI) (BAR)
ria de Bombeio 2000 138
LADO DO PISTAO
CARACTERISTICAS DA PERFORMANCE
LADO DA HASTE
DA BOMBA HIDRAULICA DE EIXO AXIAL 1900 131
(bar)
2100 RPM
1700 117
VALVULA DE ALIVIO CONFIGURADA A
300 BAR MAX. DE PRESSAO (4350 PSI). 1600 110
1000 70
no lado do
ando de zero 200
350 LADO DA HASTE
Ponto de Parada/ 900 62
pistão e lado da
para o ajuste da 300 Lado da Haste 800 758 52
55
haste
válvula de 150
700 48
250
alívio 600 41
200 500 34
100 Vazão máx-
400 28
150
300 21
ima do con-
Especificação 50
100
200 14
creto para as
do ponto de 50
100 7 configurações
parada ponto de
do lado do
0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada
178 bar 103 170.5 pistão e da
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h)
haste
26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
Informações
Vazão hidráulica e LADO
DO
5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
(ciclos / min.) sobre a bate-
os ciclos correspon- PISTAO
100 200 300 400 500
VOLUME DO OLEO
(litros / min.)
ria de
dentes por minuto, bombeio e as
para o lado do pistão Cilindro diferencial hidraulico
Diam. / diam. haste. x comp. do ciclo
Cilindro de Transporte
Diam. x Comp. do ciclo
Tipos de Bombas
Hidraulicas / KW
bombas
e da haste 125 mm / 80 mm x 2000 mm 230mm x 2000 mm 2 x A7VO-107
hidráulicas.
2 x 66KW
output chart explain.eps
Cilindro de giro 80 / 45 x 185
Usando o quadro.
Exemplo 1, Checando o fluxo a uma de terminada pressão: A sua unidade
está configurada no lado da haste (padrão de fábrica). Você observa que a sua
máquina não está desenvolvendo tantos ciclos por minuto como você está
acostumado a ver. Você conta os ciclos e vê que está coseguindo 21,5 ciclos
por minuto. Você verifica o manômetro e vê que a pressão do óleo hidráulico
está a 220 ba r. Para determinar se a su a nidade está agindo normalmente:
Localize a pressão do óleo a 220 bar na escala do lado da haste (item A no
exemplo abaixo). Em s eguida, você desenha uma linha reta cruzando a
página até que haja uma interseção com a curva de HP. (item B no exemplo
abaixo). Desenhe uma linha reta para baixo do ponto de interseção até a
escala de ciclos, e leia o número de ciclos por minuto. A 220 bar de pressão
você deveria estar desenvolvendo um pouco mais de 21 ci clos por minuto.
Está tudo bem com sua unidade. .
PRESSAO NO PRESSAO NO
CONCRETO CONCRETO
(PSI) (BAR)
output chart use.eps
2000 138
LADO DO PISTAO
CARACTERISTICAS DA PERFORMANCE DA
LADO DA HASTE
(bar)
2100 RPM
1700 117
VALVULA DE ALIVIO ESTA CONFIGURADA
COM 300 BAR MAX. DE PRESSAO (4350 PSI). 1600 110
a linha cruzar 21
C. Onde300
100
50 mostra 200
a vazao que voce14
pode esperar (neste caso,
50
100de 138). Onde 7
por volta
a linha cruzar na escala
ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92 105 118 131 144 157 170 183 196 mostra quantos
de ciclos
parada 103 170.5 ciclos por minuto voce
178 bar
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h) pode esperar (neste caso,
um pouco mais que 21).
26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DO (ciclos / min.)
PISTAO VOLUME DO OLEO
100 200 300 400 500 (litros / min.)
100 bar x2 x2
pto parada x2 x2
pto parada
150 ou 200 bar x2 x2
250 bar x2 x2
300 bar x2 x2
checking output form
Como exemplo, nós íremos supor que nós anotamos apenas estes resultados:
(bar)
2100 RPM
1700 117
VÁLVULA DE ALÍVIO COM
300 BAR MAX. DE PRESSÃO (4350 PSI). 1600 110
1100 76
250
PRESSÃO DO ÓLEO (BAR)
1000 70
300 21
100
50 200 14
50 7
100
ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 103 170.5
178 bar
VAZÃO DO CONCRETO (cu yd / h)
26
LADO 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
DA (ciclos / min.)
HASTE VOLUME DE ÓLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
15.5
LADO 5 10 15 20 25 30 NÚMERO DE CICLOS
DO (ciclos / min.)
PISTÃO VOLUME DE ÓLEO
100 200 300 400 500 (litros / min.)
1100 76
1000 70
250
600 41
200 500 34
300 21
100 100 bar
50
OK 0 bar
200 14
7
100
ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 170.5
178 bar
VAZÃO DE CONCRETO (cu yd / h)
2checking output.eps
26
LADO DA 5 10 15 20 25 30 NÚMERO DE CICLOS
HASTE (ciclos / min.)
VOLUME DE ÓLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
(234) (276) (338) (388) (398)
(392)
(PSI) (BAR)
1200 83
300 bar
(bar)
1100 76
1000 70
250
600 41
200 500 34
400 28
150 200 bar
300 21
100 100 bar
50
FRACO 0 bar
200
100
14
7
ponto de 0 13 26 39 52 65 78 92
105 118 131 144 157 170 183 196
parada 170.5
178 bar
VAZAO DE CONCRETO (cu yd / h)
26
LADO DA 5 10 15 20 25 30 NUMERO DE CICLOS
HASTE (ciclos / min.)
VOLUME DO OLEO
50 100 150 200 250 300 350 400 (litros / min.)
(138) (204) (274) (332) (366)(390)
3checking output.eps
Quando você liga os po ntos, a l inha está completamente abaixo das especifi-
cações. Esta bomba é muito fraca, e irá parar de bombear logo. Você deve
notar a alta temperatura nesta uniudade, se estiver bombeando em alta
pressão. NOTA! Nunca tente aumentar o rendimento desta bomba
aumentando a velocidade do motor. Ao girar mais rápido que a especificação,
a bomba mão será capaz de sugar o óleo tão rápido quanto gira (isto é cha-
mado de “cavitação” se acontecer), e um dano imediato pode ocorrer.
Se a curva plotada quase alcança a especificação, mas o ponto de parada está
muito alto ou muito baixo, é possível fazer um ajuste. Contate o serviço da
Schwing para obter os procedimentos.
Há 15 diferentes ajustes possíveis de potência para esta unidade. Se acidental-
mente destruir seu quadro de rendimento original, favor nos passar o número
de série do equipamento quando ligar para solicitar um novo. Também nos
avise se trocou os cilindros diferenciais, cilindros de transporte, ou bombas
hidráulicas, porque talvez precisará de um quadro de rendimento diferente do
original de sua máquina.
9 Nomogramas
9.1 Usando um Informação Geral
Nomograma
NOTA! Se você leu a publicação original da Schwing America intitulada
de “Nomogramas - um g uia para o seu uso ” (© 1992),você irá notar várias
mudanças no documento. Devido a n ão podemos usar toda a potência do
motor do caminhão para a bomba de concreto, o número TK do motor não
tem utilidade e portanto esta seção sobre como usar nomogramas está sendo
adaptada especialmente para bombas com mastros. Nós ainda podemos
descobrir o TK do trabalho a f azer, mas a det erminação da bomba correta
deve ser feita de uma maneira diferente. Para fazer com que os números da
bomba e os números da obra combinem, nós usaremos “Número de Fator de
Potência”,que leva em conta a potência das bombas hidráulicas ao invés do
motor, e é fácil usar jardas cúbicas/ hora e PSI ao invés de metros cúbicos/
hora e bar.
As bombas de concreto são limitadas aos trabalhos que serão submetidas
em 3 aspectos:
• 1) A quantidade de potência disponível e,
• 2) A máxima vazão do concreto disponível e,
• 3) A máxima pressão do concreto disponível.
Para determinar a bomba adequada para uma obra, é necessário uma fer-
ramenta para estimar a potência requerida pelo trabalho. O nomograma é esta
ferramenta.
No caso de uma bomba de concreto que é a cionada por um motor
primário, tal como uma bomba de concreto montada sobre caminhão acionada
pelo motor do caminhão ou mot or próprio, o al cance da pot ência (em Kw)
está ilustrada para o motor mecânico ou elétrico. No caso de uma bomba mon-
tada sobre caminhão que usa um P.T.O. do motor do caminhão, o alcance da
potência reflete somente a produção de potência das bombas hidráulicas (toda
a potência do motor do caminhão não está normalmente disponível para ser
usada na bomba de concreto e não deve ser usada para cálculos de potência).
Partindo do princípio que você conhece a capacidade de rendimento req-
uisitada para o trabalho, o nomograma te ajudará calcular a pressão exigida.
Com a pressão e a capacidade de rendimento já conhecidos os requisitos em
relação à potência agora podem ser definidos. O nomograma foi desenvolvido
com experimentações de tentativa e erro e provou ser preciso em ±10% aprox-
imadamente para todas as aplicações de bombeamento. Os nomogramas orig-
inais usaram “medição expanção”de concreto fresco ao invés de slump e os
dois não são diretamente intercambiáveis. Ao tr aduzir os cartões para
medição expansão para slump algumas aproximações foram usadas, mas os
±10% de precisão ainda será aplicada. Em todos é assumido que você rece-
berá concreto fresco e de qualidade, que o concreto será plástico o suficiente
para fluir nos cilindros de t ransporte. Se você souber que o concreto estará
duro para alimentar os cilindros de transporte você deve ajustar os requisitos
de rendimento para compensar o abastecimento incompleto. Por exemplo, se
você precisar de 50 jardas cúbicas por hora dentro da forma mas o concreto
está tão seco que ele só vai prover 80% de preenchimentio dos cilindros, então
você deve multiplicar o rendimento exigido por 1.25 (1÷80%).
O nomograma é dividido em 4 quadrantes. (Veja a Figura 37)
Q em yd3/hr.
boom-small-no blocks-eps
Lado do Pistao
80
67
Quadrante superior direito
60
40
132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P in PSI 1566 870
100
200
500
600
3"
4" 5" 6" Modelo da bomba 120/80 x 1600:200 3000 2500 2000 1800 1500 1200 1000 800
Slump do concreto fresco em polegadas Potencia: 132 KW Valor proporcional da tubulacao em pes
Figura 37
QUADRANTES
Q em yd3/hr.
boom-small-no blocks-eps
Para bombeaento vertical, 180
adicionar 1.105 PSI por pe´ ou nivel
de diferenç
ca.
ç 160
6" 5" 4.5"
140
4"
120 116
Lado da Haste
100
80
Lado do Pistao 67
60
40
132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P in PSI 1566 870
100
200
2"
300
400
2.5"
500
600
3"
4" 5" 6" Modelo da bomba 120/80 x 1600:200 3000 2500 2000 1800 1500 1200 1000 800
Slump do concreto fresco em polegadas Potencia: 132 KW Valor proporcional da tubulacao em pes
Figura 38
MOVENDO-SE PELO NOMOGRAMA
Todos esses critérios serão explanados em detalhes na medida em que nós esmi-
uçarmos os quadrantes individuais.
9.2 Uma a. (Veja a Figure 39). O quadrante superior esquerdo descreve a curva de potência de
Descrição dos uma determinada e o máximo rendimento e pressão de um modelo particular de
Quadrantes bomba de concreto.
Q em yd3/hr.
Para bombeamento vertical, 180
adicionar 1.105 PSI por pe´
de nivel de diferenca. 160
140
100
isso irá requerer 750 PSI, você pode multiplicar 50 x 750, que é igual a
37,500. Qualquer bomba que você selecionar deve ter um FP de 37,500
ou maior. Se vo cê está usando o nomograma em unidades métricas
(pressão em bar e rendimento em met ros cúbicos por hora) você ainda
pode multiplicar a pressão pelo rendimento, mas você deve multplicar o
resultado pelo fator de conversão entre o sistema métrico e as unidades de
medida dos Estados Unidos para conseguir chegar ao FP. O fator de con-
versão de j ardas 3 para metros3 e d e bar para PSI é 18.966. Podendo
arredondar para 19. Por exemplo, se você precisar de 50 metros cúbicos/
hora e determinar que o seu trabalho irá exigir 65 bar, você pode multipli-
car 50 x 65, que é igual a 3250. Multiplique isso por 19 e você encontra o
FP exigido, que é de 61,750. Novamente, qualquer bomba que você sele-
cionar para o trabalho neste exemplo deve ter um FP de 61.750, ou maior.
2. Vazão Máxima (abreviada como Q) é determinada pelo tamanho das
bombas hidráulicas, a quantidade de ciclos por minuto e o tamanho dos
cilindros diferenciais e de transporte. Normalmente, a unidade é projetada
para que a vazão máxima possa ser atingida somente com o mínimo de
pressão.
3. Pressão Máxima (abreviada como Pmáx .), é de terminada pelo
tamanho dos cilindros diferenciais e de transporte e o ajuste da válvula de
alívio principal. Para ter certeza que a unidade conseguirá executar o tra-
balho, fique atento ao identificar o valor da Pmáx e da Qmáx. Um exem-
plo para mostrar que isso é importante. Você é contratatdo para bombear
uma obra que requer apenas 20 jardas/hora, mas você calcula que você
vai precisar de pressão a 2100 PSI. O FP (fator de potência) é de 42.000
(20 x 210 0). A bo mba (mostrada na F igura 39) tem um TK de 7 2.600,
então há força suficiente, 39, MAS... a pressão máxima disponível pra a
bomba é de apenas 1570 PSI. Esta bomba não seria apropriada e não faria
o trabalho.
b. Desenhe uma linha reta da vazão requisitada até o quadrante superior direito,
até cruzar com o tamanho da tubulação que você usará. Uma boa norma dica é
usar o maior diâmetro de tubulação que puder.. O sistema requer menor potência
para mover o concreto através de uma tubulação de tamanho 6" do que em uma de
4" por exemplo. Quando a p ressão é e xercida no concreto dentro da tubulação,
uma camada de água e cimento fino reveste a superfície interna da tubulação for-
mando uma camada escorregadia por onde o concreto vai deslizando. Ao mesmo
tempo que uma tubulação de 6" tem mais área de supefície interna a ser revestida
do que uma tubulação de 4" (49% mais), o volume de concreto que pode se mover
na camada é aumentado em 125% o que resulta em menor velocidade do concreto,
menor atrito e portanto, menor pressão. Uma bomba que talvez não seja capaz de
executar por completo um trabalho em uma tubulação de 4" ou 5", pode fazer isso
muito bem em uma tubulação de 6”. NOTA! A experiência nos ensina que 5”é o
tamanho ótimo de tubulação para trabalhos que exijam tubulações longas e vertic-
ais tais, como aquelas encontradas em edíficios bem altos. Ela é larga o suficiente
para absorver mais agregados, mas pequena o suficiente para que você possa
trazer o concreto de volta quando a válvula de concreto ciclar. Você também deve
considerar os homens que estão na obra, no local de bombeamento. Há muito pou-
cos homens que conseguirão manusear a mangueira, se houver algum, que possa
mover uma mangueira de 6”numa obra o dia todo. O n omograma não mostra
valores para tubulações com diâmetros diferentes de tubos. Por exemplo se você
for reduzir a tubulação de 5" para 4" você deve calcular como se estivesse usando
tubulação de 4” para toda a distância linear. Isso não será completamente preciso,
mas você estará seguro em seus cálcuos de pressão. Em nosso exemplo, nós usare-
mos tubulação de 5”. (Veja a Figura 40).
Diametro da tubulacao em polegadas
Q em yd3/hr.
4"
Uma vez que você já calculou o valor proporcional de sua tubulação, você pode
estender a linha do quadrante superior direito até que este intersecte a linha
que representa a sua tubulação. Assim que você atingir a intercessão, dê uma
volta de 90° em sentido horário. Como foi observado acima, nós usaremos
500 pés como nosso valor porporcional. (Veja a Figura 42)
100
200
300
Dê uma volta de 90°
quando houver uma 400
interseção com o valor
porporcional que s e
aplica ao seu trabalho. 500
lwr rght quad-eps
600
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI
lwr left quad-eps
2"
2.5"
Dê uma volta de 9 0°
quando houver uma
interseção com o valo r
porporcional que s e
3"
4" 5" aplica6"ao seu trabalho.
Slump do concreto fresco em polegadas
Como você pode ver, pelo Quadro na Figura 7, nós estaremos repassando pelo
quadrante superior esquerdo através da es cala de pre ssão em cerca de 550
PSI. Lembre-se, que nós agora temos que adicionar a pressão para o bombea-
mento vertical. A 1.1 PSI por pé de diferença de nível, e com 70 pés de bom-
beamento verical, nós dev emos agora adicionar 1.1 x 70 = 77 PSI aos
550PSI encontrados no diagrama.
550 PSI + 77 PSI = 627 PSI
NOTA: Quando for calcular a pressão para bombeamentos verticais, não
importa se o bombe amento sobe ou desce, ou se é na diagonal. Apenas a
diferença de nível em pés é necessária para o calculo da pressão. Se a tubu-
lação está bombeando para baixo o op erador irá precisar de c onhecimento
especial, mas você não precisa adicionar nenhuma pressão ao nomograma.
O nomograma agora, está completo. O FP (fator de potência) de nosso trabalho
pode ser calculado da seguinte forma:
3
FP = PSI x yd /hr
Nós precisamos então,de uma unidade que seja capaz de de usar 627 PSI, e 100
yd3/hr. O FP deste trabalho específico é de :
FP = (627 x 100)
FP(valor de potência)= 62.700
A unidade deve ter um FP de acima de 62.700 e deve ser capaz de bombear 100
yd3/hr e 627 PSI SIMULTANEAMENTE. Olhe para a bomba mostrada em
nossa amostra de nomograma. (Veja a Figura 44)
56,650
Fator de potenciar (FP)
A conversao america na do fator e´ FP÷18.966
200
upper left quad-eps
Q em yd3/hr.
180
Para bombeamentos verticais,
Potencia de trabalho em KW
100
80
60
40
103 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI
O motor é um puco pequeno. A interseção de 100 yards3/hr e 627 PSI foi plo-
tada pare representação visual, mas você pode ver claramente que o FP do tr abalho
(62,700) é maior do que o FP da unidade. (56,650). A linha preta curva representa o
FP da unidade. Se a unidade for capaz de executar o trabalho, a interseção da pressão
e dos yds3/hr será na diração da direita e para baixo da linha curva. Qualquer valor que
está na esquerda ou acima da linha, está além da potência do motor. E se pudéssemos
requisitar esta mesma unidade com as bombas ajustada com um KW mais elevado? O
(fator de potência) FP da unidade de KW mais elevado é de 72,600. Esta deve funcio-
nar. Plotando a interseção do exemplo de trabalho novamente, você pode ver que ela
cai para dentro da zona de potência das bombas hidráulicas. (Veja a Figura 45)
72,600
Fator de potenciar (FP)
A conversao americana do fator e´ FP÷18.966
200
up lft 132Kw Quad 2000R-eps
Q em yd3/hr.
Para bombeamentos verticais, 180
adicionar 1.105 PSI por pe ou
Potencia de trabalho em KW
140
120
100
Exemplo de 80
trabalho
60
40
132 KW 20
3000 2800 2600 2400 2200 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200
P em PSI
diâmetro 6”, ao invés da de 5”, mas em nosso exemplo uma subida verti-
cal inteira foi feita com o mastro. O mas tro sim poderia suportar uma
tubulação de 6” de diâmetro.
10 Glossário de O que se segue é u ma lista com de scrições de al guns dos termos usads neste
Termos manual (isto inclui um glossário de termos encontrados na seção de apêndice
do manual de segurança):
Acumulador
Um dispositivo hidráulico que armazena energia em forma de fluido
com potência da mesma forma que um capacitor armazena energia
elétrica. Devido a ele armazenar energia, ele deve ser drenado e
despressurizado antes do trabalho de bom beamento começar no
atuador do acumulador ou no sistema hidráuico.
Agitador
Um dispositivo montado na tremonha para manter o concreto se
movimentando, o que evita com que ele endureça. É tipicamente um
eixo rotatório onde várias grades foram montados. Veja também:
Grade da Tremonha
AWS D1.1
Especificação para solda estrutural de a ço definida pela Sociedade
Americana de Solda. Seções 3, 5 e parágrafos 9.25 da seção 9 apli-
cam esse código. Veja também: Solda certiticada e EN 287-1
Tampa da Mangueira
Também conhecidacomo tampa de vedção. O seu propósito é evitar
que caia material do s istema de tubulação de transporte (mais
precisamente da po nta da mangueira) quando você estiver
movimentando o mastro cheio de concreto sobre o pe ssoal e/ou
propriedade ou máquinário.
Entupimento
Se a bomba está bombeando concreto e ele não está conseguindo
chegar ao ponto de descarga, aconteceu o que é chamado de entupi-
mento. As causas dos entupimentos estão detalhadas na seção 6.18
deste manual. Em todos os casos, os entupimentos podem criar uma
situação perigosa causando alta pressão no concreto, combinada
algumas vezes, com esforços não coordenados de ope rários que
não foram bem treinados para resolver o problema.
Densidade do Material
É a r azão entre massa de uma substância pelo seu volume. Por
exemplo, 1 pé cúbico de ar pesa muito menos que um pé cúbico de
água. 1 pé cúbico de concreto leve pesa muito menos do que 1 pé
cúbico de concreto com esferas de aço. Nós poderíamos dizer que o
concreto com esferas de aço tem uma densidade bem maior do que
o concreto leve. Todos os cálculos para os manuais de operação e
especificações de bombas de concreto são baseados em 150 libras
por pé cúbico, o que é a massa aproximada do concreto normal com
brita.
Operador Certificado
Um operador que foi concedido que tem um certificado da Asso-
ciação Americana de B ombeamento de Concreto (American Con-
crete Pumping Association). Há várias classes de certificações, cada
Soldador Certificado
No que se relaciona a bombeamento de concreto e a este manual de
segurança, um Soldador Certificado é o profissional que se aplicou e
passou no teste da Socieade Americana de Soldagem (American
Welding Society) - (AWS) ou no teste da instituição europeia Euro-
pean Normal (EN) para solda estrutural de aço. Qualquer pessoa que
esteja efetuando trabalho de solda numa bomba de concreto, trabal-
hando em mastros, pés de apo io, torres, etc, deve ser certificado a
AWS D1.1 seções 3, 5, e parágrafo 9.25 da seção 9 E/OU EN287-1/
PREN288-3.
Pressão do Concreto
A força por área que é exercida no concreto. A pressão no concreto
será sempre diretamente proporcional à pressão do ó leo hidráulico
no circuito da bomba de concreto. Veja também : Pressão Máxima
Condutores
Materiais que conduzirão eletricidade. O cobre, a prata, o alumínio, o
ouro, o aç o e a ág ua são considerados BONS CONDUTORES DE
ELETRICIDADE. O ar, fibra de vidro, borracha, cerâmica e vidro são
considerados MAUS CONDUTORES DE ELETRICIDADE. Todos
esses condutores tem uma resistência ao fl uxo de eletricidade que
pode ser medido em ohms por pé linear. Na medida em que a volta-
gem fica maior, mais corrente flui por pé linear, através da me sma
resistência. No caso de fios elétricos de alta voltagem (8000 volts,
por exemplo), mesmo os materiais que são maus condutores de elet-
ricidade CONDUZIRÃO energia suficiente através de seu corpo com
risco de m orte. (Energia de 35 milliamperes, causaria arritmia
cardíaca). Alguns condutores, como o ar, resistem muito bem à eletr-
cidade, mas se a voltagem ficar elevada o suficiente, a corrente irá
fluir. (O raio é um bom exemplo dsso). Veja também : Eletrocução
Motor de Acionamento
A fonte primária de força de um sistema hidráulico. Tipicamente, apa-
lavra “motor” denota um dispositivo de combustão interna, onde a ou
um dispositivo elétrico. Veja também : Movedor Primário.
Eletrocução
Termo Originário das palavras “Elétrico” + “Execução”. Isso significa
literalmente morte casauda por alta eletricidade. Veja também : Con-
dutores
Expert
Como é usa do neste manual, um ex pert é definido como: pessoa
que, na base de sua experiência, desenvolveu o alto grau de conhec-
mento e habilidade nas áreas relacionadas com bombas de concreto,
bombeamento de concreto, procedimentos de limpeza, e normas
geralmente aceitas de engenharia mecânica, bem como regras de
segurança ao ponto de serem capazes de avaliar equipamentos e
procesos na medida em que estes procedimentos e esse trabalho se
relaciona à segurança de trabalho. Eles demonstram o seu conheci-
mento e habilidades ao passar no teste de requisitos de experiência
da Associação Americana de Bombeamento de Concreto (American
Concrete Pumping Association). Outros experts podem ter conheci-
mentos mecânicos master e técnicos em serviços de pós-vendas do
próprio fabricante do equipamento. Veja também: Operador Certifi-
cado
Bucha de Limpeza
Uma bucha de limpeza é normalmente feita de um composto embor-
rachado com várias abas que se espandem para vedar quando é
aplicado pressão sobre ele. Eles são feitos para serem inseridos em
uma tubulação de aço de transporte e empurrados com água ou ar
comprimido para o propósito de limpeza da tubulação. Não é para
ser usado em mangueira de borracha ou seções curtas de tubos. Veja
também : Bola de Espuma
Guia
Um operário assistente que auxilia na manobra e posicionamento da
betoneira ou bomba rebocável, ou em outras circunstâncias, onde o
motorista não pode ver o suficiente para garantir segurança em sua
operação. Veja também : Sinalizador
Alta Voltagem
Para os propósitos deste manual, qualquer coisa acima de 120 volts
AC será considerado alta voltagem. Nos Estados Unidos, bombas de
de concreto acionadas eletricamente operam os seus motores a 24
volt DC (baixa voltagem). Quando você estiver lidando com fios
elétricos ou áreas industriais a voltagem será aproximadamente de
8000 volts para o solo, ou 13,800 volts de fase a fase (voltagem de
disribuição). Quando você estiver lidando com fios elétricos que são
mantidios sobre torres de aço, a voltagem irá variar de 100,000 a
1,000,000 volts (voltagem de transmissão).
Grade da Tremonha
Uma proteção colocada sobre a tremonha, tipicamente feita de bar-
ras de aço. Tem a função de proteger o seu corpo das peças do agi-
tador (quando estiver em posiçao apropriada) e evitar que grandes
objetos caiam dentro da tremonha, o que poderia causar entupimen-
tos se eles fossem bombeados com o concreto. A grade da tremonha
DEVE estar fixa em sua posição para funcionar efetivamente.
Eletricista Licenciado
Um eletricista licenciado pelo estado, ou município onde as
conecções de eletricidade são feitas. Em algumas localidades, não é
exigido que os eletricistas sejam licenciados, e nesses casos, o tra-
balho deve ser conduzido por profisisonais compententes. Em hipó-
tese alguma as conecções de alta voltagem devem ser feitas por
operador de bomba ou por qualquer outro operário.
Manutenção
Todos os procedimentos para o serviço, inspeção, e reparos de bom-
bas de co ncreto, equipamentos e dispositivos relacionados. A
manutenção e a i nspeção são métodos para MANTER o estado
desejado do equipamento. O reparo é o método de RESTAURAR o
estado ideal do equipamento.
Pressão Máxima
Quando falamos de sistema hidrálico, a pressão máxima refere-se a
pressão mais elevada que pode ser alcançada com os ajustes das
válvulas aliviadoras de pressão. Quando discutimos o rendimento da
bomba de concreto, a pressão máxima refere-se àquela que irá ser
desenvolvida se a pressão do sistema hidráulico alcançar o ajuste da
válvula aliviadora. Pressão de concreto é sempre a força pela qual os
cilindros diferenciais se movem, dividida pela área da seção transver-
sal do cilindro de transporte A pressao máxima do cocncreto, então,
é desenvolvida quando os cilindros diferenciais estão se movendo
com a força máxima, que é determinada pelo ajuste sistema hidráu-
lico da válvula de alívio. Durante o bombeamento normal, a resistên-
cia do movimento do concreto pelo tubo ou mastro cria a pressão
necessária pela bomba, e está um pouco abaixo da pressão máxima.
Veja também: Pressão do Concreto
Lei de Murphy
Um velho ditado que diz “Tudo que pode dar errado, dará errado, e
no pior momento.
Área Operacional
A área em volta de um local de tr abalho ou o bra com um equipa-
mento ou ponto de descarga onde podem ser encontrados vários
pontos perigosos devido à natureza da máquina ou do processo em
uso. Não permita a presença de pessoas não autorizadas nesta área
por razões de segurança.
O.S.H.A.
Administração Ocupacional de S aúde e Se gurança (Occupational
Safety and Health Administration). Um departamento federal do gov-
erno dos Estados Unidos que lida com segurança do tr abalho. Ele
estabelece e r eforça as normas de segurança para a in dústria e o
comércio. As áreas de atuação são obras civis e oficinas de trabalho.
Ponto de Descarga
A localização para a expulsão do concreto de um sistema de trans-
porte. Ele pode ser o ponto de colocação do concreto (a forma que
está sendo preenchida pelo concreto ou a área de limpeza, naquele
momento) depois da finalização do trabalho.
Descarga
Usada pela indústria de bombeamento de cocnreto e nes te manual
como um substantivo. É o trabalho específico para o bombeamento
durante qualquer período definido de tempo. E.g. “Vamos almoçar,
logo depois o trabalho de descarga”.
Movedor Primário
A fonte primária de potência para um sistema hidráulico. O termo
“movedor primário” é genérico e n ão denota motor de combustão
interna nem motor elétrico.
PTO
Power Take Off. Uma retirada de tr ansmissão via chave pela
engrenagem intermediária. Numa bomba de concreto é u sado para
desviar a potência do motor e às bombas hidráulicas.
Operador Qualificado
Um indivíduo que :
• atingiu a idade mínima de 18 anos, e
• é capaz física e mentalmete,
• foi treinado para manter e operar corretamente a bomba e o
mastro (se aplicável) e,
• demonstrou suas capacidades para a s ua companhia em
respeito à operação em curso e manutenção da bomba e do
mastro, e
• se espera que cumpra as tarefas acima, da forma como foi des-
ignado e de maneira segura e responsável
Pessoal Qualificado
Um termo genérico usado para descrever as pessoas que são qualifi-
cadas na área de aplicação. Por exemplo, repare o mastro inspecio-
nados por “pessoal qualificado” antes que você procure por um
soldador certificado ou inspetor de solda certificado. Faça os reparos
no seu sistema hidráulico com pessoal qualificado para o trabalho.
Pessoal que:
• atingiu a idade mínima de 18 anos, e
• é capaz física e mentalmente,
• foi treinada para proceder reparos apropriados, manutenção e
procedimentos de inspeção mais a as normas de segurança per-
tinentes a bombas de concreto e equipamentos relacionados, e
• demonstrou suas capacidades para a s ua companhia em
respeito à operação em curso e manutenção da bomba e do
mastro, e
• se espera que cumpra as tarefas acimam, da forma como foram
designadas e de maneira segura e responsável
Embuchamento
Um tipo de entupimento específico causado quando o ci mento e
finos de concreto não estão presentes em quantidade suficiente para
revestir completamente os agregados maiores e as paredes do
sistema de transporte. Nestes casos, a pedra (agregados maiores da
mistura) formarão uma margem dentro do cano. A r esistência ao
movimento supera a pressão e o concreto estaciona. Aumentar a
pressão para tentar remover a margem somente resulta em forçar
mais as partículas mais finas de pedras, compondo e contribuindo
para agaravar o problema. Em alguns casos a rebarba pode ser que-
Tubulação Separada
A tubulação que esá instalada entre a bomba de concreto e o ponto
de descarga, não é outra se não a tubulação do mastro.
Válvula de Bloqueio
Em hidráulica: a válvula que tem a habilidade de parar o fluxo ou
pressão do óleo hidráulico. Deve ser capaz de suportar a pr essão
máxima do c ircuito hidráulico que ela controla. No concreto: é u ma
válvula operada manualmente ou hidralicamente que evitará o fluxo
de concreto em qualquer direção. Algumas válvulas de bl oqueio de
concreto também tem a habilidade de desviar o f luxo de concreto
para uma tubulação diferente, por exemplo, para um p onto de d es-
carga, com fins de limpeza. A válvula de bloqueio deve ser capaz de
suportar a pressão máxima no concreto ajustada.
Pressão no Solo
A força por área quadrada é exercida no solo pelas pernas dos pés
de apoio. A quantidade de pressão que o solo irá suportar, varia de
acordo com a composição e a compactação deste. Para determinar a
estabilidade do solo, Veja o Quadro na seção 5.16 deste manual.
Bola de Espuma
Uma bucha de espuma de consistência de média a dura em forma de
esfera e usada para limpar o interior das tubulações de transporte.
Veja também: Bucha de Limpeza
Sinalizador
Um(a) sinalizador(a) é a pe ssoa que permanece em um p onto de
onde ele(a) possa ver o ponto de descarga e o operador da bomba.
O sinalizador pode então direcionar o ope rador a o perar a un idade
como é exigido pelas circunstâncias de trabalho com dois rádios ou
sinais manuais. Um sinaizador pode ser alguém que tem familiar-
idade com as normas de segurança da bomba e dos trabalhadores, e
está geralmente equipado com um rádio, ou sinais manuais. Um
sinalizador é necessário sempre que o op erador não pode ver com
segurança o ponto de descarga ou a distância entre a unidade e uma
área que não seja segura. Veja também : Guia
Sucção de Retorno
A ação de colocar a bomba de concreto no modo reverso por
quaisquer e várias razões. Alguns exemplos de moti vos para pro-
ceder a sucção de retorno:
• Para aliviar a pressão no sistema de transporte antes de abrí-lo
quando ocorrer um entupimento.
• Para limpar o mastro com uma bola de espuma após a finaliza-
ção do trabalho de descarga.
• Para remover concreto do mastro com o propósito de dobrá-lo
para proceder movimentação e transporte.
Veículo de Reboque
Neste manual, o termo “Véiculo de Reboque” se aplica apenas a
bombas rebocáveis. O veículo que você irá usar para reboque na
estrada, local da obra, ou n o campo de trabalho. O tamanho e as
condições do veículo de reboque são extremamente importantes
nessas aplicações. Veja as normas de segurança em relação a esse
aassunto na seção 4 deste manual de seguança.
Posição de Transporte
Este termo descreve a po sição do mastro quando está completa-
mente dobrado e encostado no berço. Para viajar, as cintas do matro
devem estar seguras e presas. Quando posicionar o mastro para a
viagem devido a uma tempestade, por exemplo, as cintas do mastro
não precisam ficar presas.
Não Autorizado
Sem autorização, sem permissão. Exemplos: Operação Não Autor-
izada do Mastro poderia ser a operação interrompida pela passagem
de um adolescente ao local, reparos não autorizados ao mastro sem
a permissão dos fabricantes, etc.
Subida Vertical
Seções da tubulação de transporte de concreto que estão montadas
na vertical bombeando para cima ou pa ra baixo. O bombeamento
vertical têm procedimentos muito específicos de op eracão, insta-
lação, apoio, limpeza e i nspeção. O P essoal do bo mbeamento de
concreto deve portanto, ter treinamento específico nestes procedi-
mentos e normas antes de tentar usá-los em um campo de trabalho.
Jato de Água
A fonte de água corrente atual que vem do final do bocal de uma
mangueira d’água ou um esguichador de pr essão. Esta é a única
parte do sistema de água que precisa ser direcionada para dentro da
tremonha, válvula de concreto, ou caixa d’água para a limpeza.
11 Material de Esta é uma listagem parcial dos livros que foram escritos e que falam de bom-
Leitura beamento de concreto.
Adicional • “Bombeando Concreto e Bombas de Concreto” por Ka rl Ernst v.
Eckardstein, publicado por F. W. Schwing GmbH
• “Bombeando Concreto - Técnicas e Aplicações ” por Robert Allen
Crepas, publicado por the Aberdeen Group
• “Nomogramas - Um Guia Para Uso” por Robert Edwards, © 1992,
Schwing America, Inc.
Concrete Pump
Agitator.
For. / Neut. / Rev.
A1 B1 A2 B2 T
Y
T
P
X A
A 0-55 bar B
20 bar
Y(T) A
STROKE
LIMITER Compressor.
P1 200 bar P2
200 bar
P
A2 B2
A3 B3
S3
XA1 XA2
1.5
A1 B1
XA XB
S2 Outriggers
PR PP
XR XP
S1 X3 M R1
A2
P2 P1
MP D
T1 T2
1.2
35 PSI P
X1
S
T
M
A1 A8V0
R2 G R3
- ESQUEMA HIDRÁULICO
CONJ.: - POS.: -
EQUIP.: - SP 2000 HDR 20 (NG30)
FORM.: A3 DESENHADO VERIFICADO APROVADO ESCALA ARTIGO N° REVISÃO FOLHA
4 4 4 4 2
4
30
AJUSTE DE BOMBA DE 012
ROTA ऀO CONCRETO LLAVE DE
S1
PARTIDA
5 6 7 8 1 2 3 4
15 58
R1 R6 S4 TACOMETRO IND.
CA COMB. CO FA FO PO
BCO 2,5MM2
11 A1 11 3 n
A1
O I
VM 1MM2
R7 S2 S5
11 3a 3 3a 3
A1 A2 A2 VM VD VM VM VM
HORIM.
14 12 14 4
A2 14 12 4a 4 4a 4
BC 1MM2
S3 ST
AJUSTE DE BOMBA DE R9
ROTA ऀO CONCRETO 3 3 1
TA
STOP
85 30
4 4 2 86
VM 87a 87
LRPM LH LC
S6
BC 1MM2
RS 1MM2
BC 1,5MM2
BC 2,5MM2
AM 2,5MM2
VM 1MM2
VM 1MM2
LA 1MM2
AZ 1MM2
AM 1MM2
AM 1MM2
AM 1MM2
MA 1MM2
BC 1MM2
BC 1MM2
CZ 1MM2
VM 4MM2
IN 1MM2
BC BC BC O I
3
TO
R2 R3 R4 R5 S7 VM
R8 4
12 14 12 14 12 12 14 3 3 R10
D1 14
A1 A1 A1 A1 30 85
85 30
A2 11 A2 11 A2 11 4 4 86
A2 11 86 87a 87
87a 87
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 2 1 3 11 12 13 14 15 16 17 4 5
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 2 1 3 11 12 13 14 15 16 17 4 5
11 1 + -
STOP
PLUG DE 30 50a W
ILUMINA ऀO B+
C Q C MOTOR
12 2 144W
XX琐C 55琐C
D+
MOTOR DE ALTERNADOR
PARTIDA
PARADA DE
NIVEL DE
STOP DO EMERGENCIA
PRESSOSTATO PRESSOSTATO TERMOMETRO MOTOR
TEMPERATURA
SUJO
POR
DATA
20970509