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GRAMÁTICA DE PORTUGUÊS

Baseada no que saiu nas provas anteriores… atenção!!

Interpretação de texto (como por exemplo: ver prova de 2010 questão nº1)
Significado das Palavras (como por exemplo: ver prova de 2010 questão nº2 e nº3)

TEMPOS VERBAIS
FUNÇÕES SINTÁTICAS
 

GRUPOS FRÁSICOS/CONSTITUINTES DA FRASE


 

No interior das frases, as palavras formam grupos que se organizam


em torno de palavras nucleares. O nome do grupo de palavras está
dependente da classe a que pertence a palavra nuclear.

 Grupo nominal
 tem como núcleo um nome (ou pronome)
 Grupo verbal
 tem como núcleo um verbo (ou complexo verbal)
 Grupo adjetival
 tem como núcleo um adjetivo
 Grupo preposicional
 tem como núcleo uma preposição
 Grupo adverbial
 tem como núcleo um advérbio
 

Exemplo:
A casa amarela foi pintada ontem de manhã.
 Grupo nominal: A casa amarela
 Grupo verbal: foi pintada ontem de manhã
 Grupo preposicional: de manhã
 Grupo adverbial: ontem
 Grupo adjetival: amarela
 

 
FUNÇÕES SINTÁTICAS
 

As palavras estabelecem relações entre si e com o verbo,


desempenhando assim diferentes funções. Nos anos anteriores já
aprendeste as funções sintáticas de sujeito, vocativo, predicado,
complemento direto, complemento indireto, predicativo do sujeito, o
complemento oblíquo, o complemento agente da passiva,
o modificador do grupo verbal e o modificador do nome. No 9º ano
vais aprender ainda o sujeito nulo expletivo, o modificador
de frase e o predicativo do complemento direto.
 

 Funções sintáticas ao nível da frase


 Sujeito
 simples
 composto
 nulo subentendido
 nulo indeterminado
 nulo expletivo
 Vocativo
 Predicado
 Modificador de frase
 Funções sintáticas internas ao grupo verbal
 Complemento direto
 Complemento indireto
 Complemento oblíquo
 Modificador do grupo verbal
 Predicativo do sujeito
 Predicativo do complemento direto
 Complemento agente da passiva
 Funções sintáticas internas ao grupo nominal
 Modificador do nome
 restritivo
 apositivo
 

 
Sujeito
O sujeito é sobre o que ou quem se declara algo.
 

Sujeito simples
 apresenta um só grupo nominal
 O João foi às compras
 Eles foram às compras
 

Sujeito composto
 apresenta dois ou mais grupos nominais
 O João e a Maria foram às compras
 Nem eles nem elas foram às compras
 

Sujeito nulo subentendido


 não aparece na frase mas sabemos quem é o sujeito
 Fui às compras. (quem foi às compras? – eu)
 

Sujeito nulo indeterminado


 não aparece na frase e não sabemos quem é o sujeito
 Contam-se histórias sobre ele (quem conta as
histórias? – não se sabe…)
 

Sujeito nulo expletivo


 quando as formas verbais se referem a fenómenos da
natureza, ou quando se utiliza o verbo havercom o
significado de existir
 Choveu a noite inteira.
 Há pessoas simpáticas.
 

Vocativo
O vocativo é utilizado em contextos de chamamento ou interpelação
do interlocutor. Aparece separado do resto da frase por vírgulas. Pode
surgir no início, no meio ou no fim da frase.
 Ana, entra e está à vontade.
 Entra, Ana, e está à vontade.
 Entra e está à vontade, Ana.
 

Complemento direto
O complemento direto encontra-se dentro do predicado e
responde à pergunta “o quê?” ou “quem?”.
 O Jorge viu um pássaro. (viu o quê? – um pássaro)
 A Rita viu o Miguel. (viu quem? – o Miguel)
 

Complemento indireto
O complemento indireto também encontra-se dentro do
predicado e responde à pergunta “a quem?” ou “ao quê?”.
 A Cristina ligou à mãe. (ligou a quem? – à mãe)
 Não dei importância ao assunto. (não dei importância
ao quê? – ao assunto)
 

Complemento oblíquo
O complemento oblíquo é um constituinte selecionado pelo
verbo, o que significa que se o retirarmos da frase muda-se o seu
sentido.
 Ele mora em Lisboa. (mora onde? – em Lisboa)
 

Exemplos de verbos que selecionam o complemento


oblíquo: concordar, durar, ir, gostar, morar, pôr, precisar, vir,

 

Modificador do grupo verbal


O modificador do grupo verbal acrescenta uma informação
opcional, ou seja, se o retirarmos da frase o seu sentido não muda.
Pode aparecer em várias posições na frase e ter diferentes valores
(tempo, lugar, modo, etc…).
 Ele foi a Lisboa ontem.
 Ontem, ele foi a Lisboa.
 
O modificador do grupo verbal distingue-se do complemento oblíquo
por ser opcional na frase, ao contrário do complemento oblíquo que é
obrigatório na frase para esta manter o seu sentido.

Predicativo do sujeito
O predicativo do sujeito é selecionado por um verbo copulativo.
Pode atribuir uma propriedade ou característica ou uma localização no
espaço ou no tempo.
 Ela é linda.
 Ele está atrás da porta.
 

Verbos copulativos mais frequentes: ser, estar, permanecer, ficar,


continuar, parecer, continuar, tornar-se, revelar-se…
 

Predicativo do complemento direto


O predicativo do complemento direto é selecionado por um verbo
transitivo predicativo. É algo que se refere ao complemento direto.

 Acho este livro interessante. (livro » complemento


direto; interessante refere-se ao livro)
 

Complemento agente da passiva


O complemento agente da passiva surge apenas quando a
frase está na passiva e responde à pergunta “por quem?”.
 O teste foi corrigido pela professora. (foi corrigido por
quem? – pela professora)
 

Modificador do nome
Tal como o nome indica, o modificador do nome modifica um
nome (ou pronome). No entanto, como é um constituinte não
selecionado pelo nome, pode ser retirado da frase sem que esta se
torne agramatical (sem sentido).
 

Modificador do nome restritivo


Modificador que restringe/limita a realidade referida pelo nome que
modifica. Geralmente surge à direita do nome que restringe, que pode
encontrar-se tanto no sujeito como no predicado, e nunca está
separado por vírgulas.

 Vi um filme interessante. (interessante modifica o
nome filme)
 A casa da Joana é bonita. (da Joana modifica o
nome casa)
 Cão que ladra não morde. (que ladra modifica o
nome cão)
 

Modificador do nome apositivo


Modificador que não restringe o nome, por isso está sempre separado
por vírgulas.

 O João, o irmão da Maria, é meu colega. (o irmão da


Maria modifica o nome João)
 A Inês, ansiosa, foi ver as notas. (ansiosa modifica o
nome Inês)
 O carro, de valor inestimável, nunca será vendido. (de
valor inestimável modifica o nome carro)
 A Joana, que é a minha melhor amiga, vai-me ajudar.
(que é a minha melhor amiga modifica o nome Joana)
 

Modificador de frase
Função sintática desempenhada por elementos da frase não exigidos
por nenhum dos seus constituintes. Por esta razão, o modificador de
frase pode ser eliminado sem alterar o seu sentido. Pode ser
desempenhada por um grupo adverbial, um grupo
preposicional ou por uma oração subordinada adverbial.
 Felizmente, o teste correu bem.
 De facto, o teste era muito fácil.
 Fiquei feliz, quando fui ver as notas.
 
Grupo de Palavras (como por exemplo: ver prova de 2010 questão nº8)

CLASSE GRAMATICAL
A primeira gramática do ocidente foi de autoria de Dionísio de Trácia,
que identificava oito partes do discurso: nome, verbo, particípio,
artigo, preposição, pronome, advérbio e conjunção. Atualmente, são
reconhecidas dez classes gramaticais pela maioria dos gramáticos:
substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, interjeição,
preposição, artigo, numeral e pronome.

Como podemos observar, houve alterações ao longo do tempo quanto


às classes de palavras. Isso acontece porque a nossa língua é viva,
e portanto vem sendo alterada pelos seus falantes o tempo todo, ou
seja, nós somos os responsáveis por estas mudanças que já
ocorreram e pelas que ainda vão ocorrer. Classificar uma palavra não
é fácil, mas atualmente todas as palavras da língua portuguesa estão
incluídas dentro de uma das dez classes gramaticais dependendo das
suas características. A parte da gramática que estuda as classes de
palavras é a MORFOLOGIA (morfo = forma, logia = estudo), ou
seja, o estudo da forma. Na morfologia, portanto, não estudamos as
relações entre as palavras, o contexto em que são empregadas, ou
outros fatores que podem influenciá-la, mas somente a forma da
palavra.

Há  discordância entre os gramáticos quanto a algumas definições ou


características das classes gramaticais, mas podemos destacar as
principais características de cada classe de palavras:

SUBSTANTIVO – é dita a classe que dá nome aos seres, mas não


nomeia somente seres, como também sentimentos, estados de
espírito, sensações, conceitos filosóficos ou políticos, etc.

Exemplo: Democracia, Andréia, Deus, cadeira, amor, sabor, carinho,


etc.

ARTIGO – classe que abriga palavras que servem para determinar


ou indeterminar os substantivos, antecedendo-os.
Exemplo: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.

ADJETIVO – classe das características, qualidades. Os adjetivos


servem para dar características aos substantivos.

Exemplo: querido, limpo, horroroso, quente, sábio, triste, amarelo,


etc.

PRONOME – Palavra que pode acompanhar ou substituir um nome


(substantivo) e que determina a pessoa do discurso.

Exemplo: eu, nossa, aquilo, esta, nós, mim, te, eles, etc.

VERBO – palavras que expressam ações ou estados se encontram


nesta classe gramatical.

Exemplo: fazer, ser, andar, partir, impor, etc.

ADVÉRBIO – palavras que se associam a verbos, adjetivos ou outros


advérbios, modificando-os.

Exemplo: não, muito, constantemente, sempre, etc.

NUMERAL – como o nome diz, expressam quantidades, frações,


múltiplos, ordem.

Exemplo: primeiro, vinte, metade, triplo, etc.

PREPOSIÇÃO – Servem para ligar uma palavra à outra,


estabelecendo relações entre elas.

Exemplo: em, de, para, por, etc.

CONJUNÇÃO – São palavras que ligam orações, estabelecendo entre


elas relações de coordenação ou subordinação.

Exemplo: porém, e, contudo, portanto, mas, que, etc.

INTERJEIÇÃO – Contesta-se que esta seja uma classe gramatical


como as demais, pois algumas de suas palavras podem ter valor de
uma frase. Mesmo assim, podemos definir as interjeições como
palavras ou expressões que evocam emoções, estados de espírito.
FRASES SIMPLES E COMPLEXAS
A frase pode ser constituída por uma ou mais orações.
            Uma oração é a unidade gramatical organizada à volta de um verbo.
 
            Frase simples é aquela que é constituída por uma única oração,
contendo, portanto, um só verbo conjugado (apresenta, assim, apenas um
sujeito e um predicado).
 
            Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros.
                    Frase simples ou oração (um só verbo conjugado)
           
            Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais orações.
Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que
um sujeito.
 
            Ex.: Os meus pais  oferecem-me muitos livros   porque
eu  gosto  muito de ler.
                                   Frase complexa  ( dois verbos conjugados)
 
                Há
duas maneiras de organizar as orações na frase complexa:
a coordenação e a subordinação.
 
 
 
 
Coordenação/Orações coordenadas
 
                      Os meus pais saíram.                              Eu fiquei em casa a ler.
               Frase simples (oração independente)                      Frase simples (oração independente)
 
            Estas duas frases simples e independentes podem ser transformadas
numa frase complexa, estabelecendo-se entre elas uma relação de coordenação
através de uma conjunção coordenativa.
 
Ex.:  Os meus pais foram ao cinema,      mas  eu fiquei em casa a ler.
                     Oração coordenada                                     oração coordenada
                                                                                      Conjunção coordenativa
 
           

Como  verificas, as orações coordenadas não dependem umas das outras;


podem, por isso, separar-se e constituir orações independentes.
            As orações coordenadas podem ser copulativas, adversativas,
disjuntivas e conclusivas conforme a conjunção coordenativa que as liga.
 
 
 
Subordinação / Orações subordinadas
 
 
 
Ex.: Os meus pais foram ao cinema        quando  acabaram de jantar.
                Oração subordinante                                oração subordinada temporal
 
         Os meus pais foram ao cinema          porque  queriam distrair-se
                  Oração subordinante                                   oração subordinada causal
 
 
 
            Como verificas, as orações quando acabaram de jantar e porque
queriam distrair-se apenas podem ocorrer em articulação com a oração
principal ou subordinante.
 
            As orações subordinadas podem ser temporais, causais, finais, etc.,
conforme a conjunção subordinativa que as introduz.

RELAÇÃO FONÉTICA DAS PALAVRAS


Relações gráficas e fonéticas entre palavras:
1. Homonímia (do grego «homo» = igual, o mesmo + «onímia» = palavras, nomes):
relação entre palavras (homónimas) que possuem a mesma grafia e pronúncia,
mas significados diferentes.
                Trata-se de palavras que podem ter origens (etimologia) diferentes, mas
que evoluíram e convergiram no mesmo significante.

- Eu canto mal. (forma do verbo «cantar»)

- O canto da sala está sujo. (nome: esquina, ângulo)

- Eu rio do Cristiano Ronaldo. (forma do verbo «rir»)

- O rio secou durante o verão. (nome: curso de água)

2. Homofonia (do grego «homo» = igual, o mesmo + «fonia» = sons): relação entre


palavras (homófonas) que possuem a mesma pronúncia, mas grafia e significado
diferentes.

- Tenho uma nota de cem euros. (quantificador numeral)

- Estou sem palavras. (preposição)

3. Homografia (do grego «homo» = igual, o mesmo + «grafia» = escrita): relação


entre palavras (homógrafas) que possuem a mesma grafia, mas pronúncia e
significado diferentes.

- A Cláudia é uma mulher sábia. (adjetivo)

- Eu sabia que íamos vencer a Suécia. (forma do verbo «saber»)

4. Paronímia (do grego «par(a)» = semelhante + «onimia» = nomes): relação entre


palavras (parónimas) que possuem significados diferentes, mas pronúncia e grafia
aproximadas.

- O docente (professor) informou o discente (aluno) da sua avaliação.

- A vaca mugiu. (som emitido por um bovino) / - Ele mungiu a vaca. (ordenhou a


vaca)

Identificar os erros ortográficos (Como por exemplo: em Frases,


acentuações)

Sinais Ortográficos: (Para lembrar)


Além das letras há outros sinais ou acentos gráficos, que indicam, em geral,
a pronúncia exacta das palavras.
O ~ (til) serve para indicar as vogais e os ditongos nasais:
Ex.: romã, mãe, cães, irmãos, limões, pão.
O ´ (acento agudo) serve para indicar a vogal da sílaba tónica principal,
quando isso é preciso para indicar a pronúncia. O acento agudo é obrigatório:
1.º Na vogal aberta da sílaba predominante das palavras esdrúxulas:
Ex.: fábrica, sílaba, pálido, tépido, Márcia, único, espírito;

2.º Na sílaba final das palavras agudas, quando a respectiva vogal


seja a, e ou o:
Ex.: já, sabiá, café, rapé, pó;
3.º Na vogal predominante que se segue a outra vogal, quando não deve
formar ditongo com ela:

Ex.: saída, saúde, baú, caído.
O ` (acento grave) emprega-se:
1.º Na contracção da preposição a com as formas femininas
do artigo ou pronome demonstrativo o: à (de a + a), às de (a + as);
2.º Na contracção da preposição a com os
demonstrativos aquele(s), aquela(s) e aquilo ou com os
compostos aqueloutro(s), aqueloutra(s) e suas
flexões: àquele(s), àquela(s), àquilo, àqueloutro(s), àqueloutra(s);
3.º Em contracções em que a primeira palavra é uma inflexiva terminada
em a: ò (de a + o), òs (de a + os); prò (de pra + o), (de pra + os), etc.;
4.º Nas palavras que tenham uma vogal aberta em sílaba átona e que
estejam em homografia com formas etimologicamente paralelas nas quais
a vogal correspondente é surda ou
fechada: àgora (interjeição), e agora (interjeição, além de advérbio e
conjunção); però (conjunção antiga) e pero (variante desta mesma
conjunção).
O ^ (acento circunflexo) é obrigatório:
1.º Na sílaba final de uma palavra, quando a vogal respectiva
seja o fechado ou e fechado:
Ex.: avô, dê, vê;
2.º Na vogal fechada da sílaba tónica das palavras esdrúxulas:

Ex.: câmara, lâmpada, esplêndido, lêvedo, lânguido, sôfrego.
A , (cedilha) indica que o c antes de a, o, u, tem o valor de s inicial:
Ex.: açafate, açafrão, açor, açorda, açúcar, açude.
O ' (apóstrofo) serve para indicar:
 1.º A supressão de uma vogal no verso, por exigência de metrificação:
Ex.: c’roas, esp’rança, of’recer, ’star, minh’alma;
2.º A elisão de vogal no interior de palavras compostas, quando essa
elisão se faz invariavelmente na pronúncia brasileira e na portuguesa:
Ex.: galinha-d’água, mãe-d’água;
3.º A supressão da vogal final em santo e santa antes de nomes próprios
do hagiológio:
Ex.: Sant’Ana, Sant’Iago, Largo de Sant’Ana, Ordem de
Sant’Iago.

VOZ ATIVA E VOZ PASSIVA


VOZ ACTIVA:

                                 Ex: O João comeu o bolo.

Sujeito   Verbo    C. Directo

VOZ PASSIVA:

                                Ex: O bolo foi comido pelo João.

                                   

  Sujeito    Verbo   Agente da passiva 

Na passagem de uma frase da forma ativa para a passiva verificam-se as


seguintes modificações:

                                    ACTIVA                                               PASSIVA

               Sujeito                                                 Agente da
passiva

               Complemento direto                          Sujeito


» A forma verbal na voz passiva é formada pelo verbo auxiliar SER + 
PARTICÍPIO PASSADO do verbo principal.

» A voz passiva só é possível em verbos transitivos directos.

« A utilização da voz activa ou da voz passiva resulta de uma escolha feita


pelo locutor, de acordo com a sua intenção.

« Também é possível formar uma frase passiva com o pronome


pessoal SE ( tradicionalmente chamado palavra/ partícula apassivante) e a 3ª
pessoa do verbo, concordando com o sujeito. Nesta construção o agente da
passiva nunca vem expresso.

O determinante que exprime o agente ou executor da ação sofrida pelo sujeito


da oração chama-se complemento de agente da passiva ou
simplesmente agente da passiva. É indicado pelas preposições por,
per ou de, e corresponde ao agente da activa, a que se dá o nome de sujeito:

O Brasil foi descoberto por Pedro Álvares Cabral.

O quintal foi cavado pelo pai da Ana.

João é amado de todos.

João é querido das irmãs.

GRAU DOS ADJETIVOS


Se quiserem consultar outra matéria podem fazê-lo através do seguinte site:
https://www.flip.pt/FLiP-On-line/Gramatica

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