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6º ano A, B, C e 7º ano E
2- O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que
4- Essa tirinha é engraçada porque
O Lobo e o Cordeiro
Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de
horrendo aspecto.
─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando
os dentes.
─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.
─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de
lobo faminto:
─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.
7- No trecho “Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado,
de horrendo aspecto”, as formas verbais destacadas indicam que
(A) a história será narrada no tempo presente.
(B) os fatos narrados ocorreram no passado.
(C) o tempo verbal utilizado nessa narrativa é o futuro.
(D) não é possível determinar o tempo verbal dessa fábula.
(A) cachorro.
(B) Carro.
(C) João.
(D) veterinário.
Feijoada
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando
os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos
escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por
cima antes de comer.
8º ano A, B, C
1- A repetição da frase “Não!”, no segundo balão do primeiro quadrinho, revela que a personagem
2- No primeiro quadrinho, quando a personagem entra em cena e diz: “Pode me emprestar alg...”, o uso das
reticências (...) indica que ele
3- O argumento utilizado pelo garoto para mostrar à irmã que ela deveria ter atendido o seu pedido é
passagem [Do fr. passage.] S.f. 1. ato, efeito ou direito de passar. 2. lugar por onde se passa; passadouro. 3.
corredor ou área estreita de uma habitação 4. valor que se paga pelo transporte em qualquer veículo. 5.
bilhete, tíquete de meio de transporte. 6. fato ou conjunto de fatos em torno de uma pessoa ou acontecimento;
episódio, caso, trecho.
4- A frase em que o significado do vocábulo “passagem” é a mesma da acepção número 6 do verbete acima é
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato
é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro,
porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava
em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias
emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia,
você sabe do que eu estou falando).
O cabo e o soldado
Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada
em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
— Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser
atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
— Ora essa, o parente é seu.
Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.
Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas
mais consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso mesmo, muito traiçoeiras. Porque o pior de toda
droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência.
A GENTE AJUDA VOCÊ A SAIR DESSA. LIGUE: TELESUS – DDG (061) 800.0778
Campanha publicitária do Ministério da Saúde – Brasil: Governo Federal
7- A finalidade do texto é
A política de boa vizinhança com os grandalhões baseia-se no princípio de que, no fundo, são os
seres humanos que incomodam os ursos, e não o contrário. “Quanto mais as pessoas se mudam para as
áreas originalmente habitadas pelos ursos, mais aumenta o contato entre o homem e o animal”, disse à VEJA
o biólogo Lynn Rogers, que estuda o urso-negro há 37 anos e dirige o Centro Norte-Americano do Urso, de
Minnesota.
Para Rogers, as pessoas que querem viver perto da zona rural não deveriam ter medo dos ursos-
negros. Os indivíduos dessa espécie costumam ser, por natureza, dóceis e assustadiços. É fácil espantá-los
estourando rojões, batendo panelas ou tocando cornetas de plástico. Eles só nos atacam quando se sentem
ameaçados ou quando invadimos seu território. Caso isso aconteça, recomendam os caçadores do Canadá,
nunca se deve olhar diretamente nos olhos do bicho. Ele entende isso como mais uma ameaça.
9º ano A, B, C
Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas
mais consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso mesmo, muito traiçoeiras, porque o pior de toda
droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência.
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1- A finalidade do texto é
2- No trecho “porque o pior de toda droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência”, a
conjunção destacada estabelece uma relação de
(A) oposição.
(B) conclusão.
(C) adição.
(D) explicação.
Depende. Pessoas que tem problemas de estômago ou sofrem de insônia e apneia do sono
(interrupção da respiração por mais de 10 segundos enquanto dormem) não devem cochilar depois do almoço,
pois esse descanso pode, respectivamente, prejudicar a digestão e comprometer o sono da noite. Fora isso, a
sesta, comum em países como Espanha e Itália, não tem qualquer contraindicação e pode ser uma forma
eficiente de recarregar as baterias. “Sem ela, o organismo de muita gente não funciona bem”, afirma a
neurologista Dalva Poyares, coordenadora do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp). Segundo os especialistas, além de tornar a pessoa mais ativa e produtiva, a sesta pode melhorar a
digestão, pois deixa o organismo livre para concentrar suas energias no funcionamento digestor.
Pesquisa realizada pela NASA, a agência espacial norte-americana, revelou que 40 minutos de sono
depois de uma refeição, no meio de uma jornada de trabalho, aumentam em 34% a capacidade produtiva. A
única ressalva é quanto ao tempo de duração e ao horário do cochilo. “Para não perturbar o sono noturno, ele
não pode ser superior a uma hora e deve ocorrer preferencialmente entre 13 e 17 horas, conforme o relógio
biológico de cada um”, explica Dalva.
Disponível em: <http://vidasimples.abril. com.br/100respostas/conteudo_258554. Acesso em: 08 set. 2010.
... a sesta, comum em países como Espanha e Itália, não tem qualquer contraindicação e pode ser uma forma
eficiente de recarregar as bateria, ________________ pessoas que tem problemas de estômago ou sofrem de
insônia e apneia do sono.
4- A expressão que pode completar o espaço acima unindo os dois trechos, de acordo com a ideia expressa
no texto é:
6- A finalidade do texto é
(A) fenômeno.
(B) concretização.
(C) interferência.
(D) catástrofe.
10- “Resta ao homem fazer alguma coisa para evitar a concretização dessas profecias.” Na frase final do texto,
o autor expressa
Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
(A) irritado.
(B) preocupado.
(C) desconfiado.
(D) entusiasmado.