Você está na página 1de 13

Avaliação Diagnóstica – Língua Portuguesa

6º ano A, B, C e 7º ano E

Leia a fábula abaixo para responder às questões 1 a 3.


A raposa e as uvas
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção
foi capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E,
de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão
verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as
circunstâncias.

1- A frase que expressa uma opinião é

(A) “a raposa passeava por um pomar."


(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas."
(C) "a raposa afastou-se da videira"
(D) "Aposto que estas uvas estão verdes"

2- O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que

(A) as uvas ainda estavam verdes.


(B) a parreira era muito alta.
(C) a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram poucas

3- Em alguns trechos da fábula, as aspas foram utilizadas para

(A) indicar a fala do narrador.


(B) indicar a fala da raposa.
(C) transcrever a ideia de outro personagem.
(D) realçar as atitudes da raposa.
Observe a tirinha abaixo para responder a questão 4.

 
4- Essa tirinha é engraçada porque

(A) a pergunta que Maluquinho fez à Carolina é absurda.


(B) Carolina respondeu ao amigo de forma simples e direta.
(C) a opção "pior" a que Carolina se refere é ser homem.
(D) Maluquinho se surpreende com a resposta da amiga.

Leia a fábula abaixo para responder as questões 5 a 6.

O Lobo e o Cordeiro

Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de
horrendo aspecto.
─ Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? ─ disse o monstro, arreganhando
os dentes.
─ Espere que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
─ Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.
─ Além disso ─ inventou ele ─ sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
─ Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
─ Se não foi você foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
─ Como poderia ser seu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não venceria o pobrezinho, veio com razão de
lobo faminto:
─ Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E ─ nhoque ─ sangrou-o no pescoço.

A razão do mais forte é a que vence no final.


5- O que significa a expressão “não deu o rabo a torcer”?

(A) Não se enganou.


(B) Não desistiu do que queria, mesmo estando errado.
(C) Não quis saber de conversa.
(D) Não falou mais a respeito do assunto.

6- Escolha a alternativa abaixo que mais se aproxima da moral desta fábula

(A) A força é inimiga da verdade.


(B) A mentira tem pernas curtas.
(C) Quem fala a verdade não merece castigo.
(D) Contra a força não há argumento.

7- No trecho “Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado,
de horrendo aspecto”, as formas verbais destacadas indicam que
(A) a história será narrada no tempo presente.
(B) os fatos narrados ocorreram no passado.
(C) o tempo verbal utilizado nessa narrativa é o futuro.
(D) não é possível determinar o tempo verbal dessa fábula.

8- No texto acima, o pronome “Ele” está substituindo a palavra

(A) cachorro.
(B) Carro.
(C) João.
(D) veterinário.

Feijoada
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando
os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos
escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por
cima antes de comer.

DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.


9- A finalidade do texto acima é

(A) convidar para uma feijoada.


(B) divulgar uma feijoada.
(C) ensinar a fazer uma feijoada.
(D) informar sobre a origem da feijoada.

10- A respeito da tirinha acima é correto afirmar que

(A) Cebolinha fez de tudo para ganhar um beijo da Mônica.


(B) a proposta de Mônica foi aceita por Cebolinha.
(C) Cebolinha continuou xingando a Mônica para não receber o beijo.
(D) Cebolinha parece estar muito contente no último quadrinho.
Avaliação Diagnóstica – Língua Portuguesa

8º ano A, B, C

Leia a tirinha abaixo para responder às questões 1 a 3.

1- A repetição da frase “Não!”, no segundo balão do primeiro quadrinho, revela que a personagem

(A) pretende negociar com o irmão o que ele pedir.


(B) recusa-se a emprestar qualquer coisa ao irmão.
(C) teve dificuldade para compreender o pedido.
(D) assustou-se com o pedido de seu irmão.

2- No primeiro quadrinho, quando a personagem entra em cena e diz: “Pode me emprestar alg...”, o uso das
reticências (...) indica que ele

(A) ficou emocionado com a presença da irmã.


(B) descobriu que seu pedido foi atendido.
(C) foi interrompido pela fala da irmã.
(D) esqueceu o que deveria pedir.

3- O argumento utilizado pelo garoto para mostrar à irmã que ela deveria ter atendido o seu pedido é

(A) ele ser o irmão mais velho.


(B) a irmã estar devendo um favor ao garoto.
(C) os pais derem mandado o garoto pedir algo emprestado à irmã.
(D) a menina ter nascido graças ao desejo do menino de ter uma irmãzinha.

Leia o verbete de dicionário abaixo para responder a questão 4.

passagem [Do fr. passage.] S.f. 1. ato, efeito ou direito de passar. 2. lugar por onde se passa; passadouro. 3.
corredor ou área estreita de uma habitação 4. valor que se paga pelo transporte em qualquer veículo. 5.
bilhete, tíquete de meio de transporte. 6. fato ou conjunto de fatos em torno de uma pessoa ou acontecimento;
episódio, caso, trecho.
4- A frase em que o significado do vocábulo “passagem” é a mesma da acepção número 6 do verbete acima é

(A) Estou apenas de passagem, já vou embora.


(B) Comprei ontem a minha passagem para o Rio de Janeiro.
(C) Quando a ambulância está perto, os carros devem dar passagem para ela.
(D) Meu avô me contou uma passagem interessante da época em que ele era jovem.

Receitas da vovó

Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato
é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro,
porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava
em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias
emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia,
você sabe do que eu estou falando).

5- A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias

(A) fazem com que lembremos a nossa infância.


(B) servem como passagens de tempo.
(C) são as que só nossas mães ou avós conhecem.
(D) são uma parte importante da cultura brasileira.

O cabo e o soldado

Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada
em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
— Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser
atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
— Ora essa, o parente é seu.
Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/98, p.91.

6- No texto acima, o traço de humor está no fato de

(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.


(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
(C) todos terem olhado para o cabo.
(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.
LIBERDADE
É não depender de droga nenhuma pra viver.

Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas
mais consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso mesmo, muito traiçoeiras. Porque o pior de toda
droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência.
A GENTE AJUDA VOCÊ A SAIR DESSA. LIGUE: TELESUS – DDG (061) 800.0778
Campanha publicitária do Ministério da Saúde – Brasil: Governo Federal

7- A finalidade do texto é

(A) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios.


(B) chamar a atenção para os malefícios da dependência química.
(C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes.
(D) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas.

UM URSO INCOMODA MUITA GENTE…

A política de boa vizinhança com os grandalhões baseia-se no princípio de que, no fundo, são os
seres humanos que incomodam os ursos, e não o contrário. “Quanto mais as pessoas se mudam para as
áreas originalmente habitadas pelos ursos, mais aumenta o contato entre o homem e o animal”, disse à VEJA
o biólogo Lynn Rogers, que estuda o urso-negro há 37 anos e dirige o Centro Norte-Americano do Urso, de
Minnesota.
Para Rogers, as pessoas que querem viver perto da zona rural não deveriam ter medo dos ursos-
negros. Os indivíduos dessa espécie costumam ser, por natureza, dóceis e assustadiços. É fácil espantá-los
estourando rojões, batendo panelas ou tocando cornetas de plástico. Eles só nos atacam quando se sentem
ameaçados ou quando invadimos seu território. Caso isso aconteça, recomendam os caçadores do Canadá,
nunca se deve olhar diretamente nos olhos do bicho. Ele entende isso como mais uma ameaça.

8- Considerando o enunciado “É fácil espantá-los estourando rojões”, o termo destacado se refere a

(A) caçadores canadenses.


(B) caçadores em geral.
(C) ursos em geral.
(D) ursos-negros.

Leia a tira abaixo para responder as questões 9 e 10.


9- Ao ler o primeiro quadrinho da tira, o leitor é levado a pensar que, na sequência, o personagem

(A) defenderia as mulheres.


(B) reclamaria da qualidade do trabalho das mulheres.
(C) criticaria as mulheres.
(D) daria mais tarefas para a mulher.

10- No segundo quadrinho, a fala do homem revela

(A) falta de sensibilidade com o cansaço da mulher.


(B) muita preocupação com o cansaço da mulher.
(C) bons tratos à mulher.
(D) carinho com a mulher.
Avaliação Diagnóstica – Língua Portuguesa

9º ano A, B, C

Leia o texto abaixo para responder as questões 1 e 2.


LIBERDADE
É não depender de droga nenhuma pra viver.

Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas
mais consumidas no Brasil? São as mais comuns e, por isso mesmo, muito traiçoeiras, porque o pior de toda
droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para liberdade é independência.
A GENTE AJUDA VOCÊ A SAIR DESSA. LIGUE: TELESUS – DDG (061) 800.0778
Campanha publicitária do Ministério da Saúde – Brasil: Governo Federal

1- A finalidade do texto é

(A) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios.


(B) chamar a atenção para os malefícios da dependência química.
(C) informar sobre todos os tipos de drogas existentes.
(D) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas

2- No trecho “porque o pior de toda droga nem é o risco de morte, é a certeza de uma vida de dependência”, a
conjunção destacada estabelece uma relação de

(A) oposição.
(B) conclusão.
(C) adição.
(D) explicação.

Leia o texto abaixo para responder as questões 3 a 5.


É bom dormir depois do almoço?

Depende. Pessoas que tem problemas de estômago ou sofrem de insônia e apneia do sono
(interrupção da respiração por mais de 10 segundos enquanto dormem) não devem cochilar depois do almoço,
pois esse descanso pode, respectivamente, prejudicar a digestão e comprometer o sono da noite. Fora isso, a
sesta, comum em países como Espanha e Itália, não tem qualquer contraindicação e pode ser uma forma
eficiente de recarregar as baterias. “Sem ela, o organismo de muita gente não funciona bem”, afirma a
neurologista Dalva Poyares, coordenadora do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp). Segundo os especialistas, além de tornar a pessoa mais ativa e produtiva, a sesta pode melhorar a
digestão, pois deixa o organismo livre para concentrar suas energias no funcionamento digestor.
Pesquisa realizada pela NASA, a agência espacial norte-americana, revelou que 40 minutos de sono
depois de uma refeição, no meio de uma jornada de trabalho, aumentam em 34% a capacidade produtiva. A
única ressalva é quanto ao tempo de duração e ao horário do cochilo. “Para não perturbar o sono noturno, ele
não pode ser superior a uma hora e deve ocorrer preferencialmente entre 13 e 17 horas, conforme o relógio
biológico de cada um”, explica Dalva.
Disponível em: <http://vidasimples.abril. com.br/100respostas/conteudo_258554. Acesso em: 08 set. 2010.

3- Nesse texto, qual é a expressão usada em sentido figurado?

(A) “...cochilar depois do almoço...”


(B) “...jornada de trabalho...”
(C) “...concentrar suas energias...”
(D) “...recarregar as baterias...”

... a sesta, comum em países como Espanha e Itália, não tem qualquer contraindicação e pode ser uma forma
eficiente de recarregar as bateria, ________________ pessoas que tem problemas de estômago ou sofrem de
insônia e apneia do sono.

4- A expressão que pode completar o espaço acima unindo os dois trechos, de acordo com a ideia expressa
no texto é:

(A) exceto para


(B) inclusive em
(C) da mesma forma
(D) de acordo com

5- As aspas são utilizadas no texto para

(A) marcar a fala de um personagem no diálogo.


(B) destacar trechos retirados de livros ou outros textos.
(C) expressar a opinião do autor do texto a respeito do assunto.
(D) destacar a fala de um especialista no assunto, ou seja, um argumento de autoridade.

Leia o texto para responder as questões 6 a 10.

O homem faz o clima. E faz mal

A interferência do homem pode acelerar em milhares de anos os processos naturais de mudanças


climáticas e trazer graves consequências à vida na Terra. O consumo desenfreado e a explosão demográfica
têm sido fatores de forte influência entre as atividades humanas.
Em consequência, fenômenos como a elevação da taxa de emissão de gás carbônico (CO2) na
atmosfera podem atingir picos incontroláveis em poucas décadas, sem que a vida na Terra consiga se
adaptar. Se nada for feito, daqui a um século poderemos viver num ambiente de catástrofe.
Se a temperatura não parar de subir, daqui a cerca de 100 anos poderemos ter grandes mudanças na
ocorrência de fenômenos como tormentas e furacões. A elevação do nível dos oceanos, consequência do
aquecimento global, pode levar o mar a invadir parte das grandes cidades litorâneas e se misturar com fontes
de água potável, como os rios que nele deságuam, salinizando-as. Águas provenientes do derretimento dos
picos das montanhas geladas poderão invadir vales e cidades em seu entorno. Espécies mais sensíveis
correm o risco de extinção, causando desequilíbrio nos ecossistemas e nas cadeias alimentares.
O cenário de catástrofe está desenhado. Resta ao homem fazer alguma coisa para evitar a
concretização dessas profecias.

6- A finalidade do texto é

(A) contar uma história


(B) instruir
(C) emocionar
(D) conscientizar

7- O texto analisa, principalmente,

(A) os efeitos da ação do homem sobre o clima da Terra.


(B) os hábitos de consumo das sociedades.
(C) a ocorrência de fenômenos atmosféricos.
(D) o desequilíbrio nos ecossistemas e nas cadeias alimentares.

8- Segundo o texto, grandes mudanças climáticas podem ocorrer, principalmente devido a

(A) elevação do nível dos oceanos e aumento da temperatura do planeta.


(B) extinção de espécies mais sensíveis e desequilíbrio dos ecossistemas.
(C) hábitos de consumo exagerados e explosão demográfica.
(D) tormentas e furacões.

9- A preocupação do autor com o futuro da Terra é destacada pelo uso do termo

(A) fenômeno.
(B) concretização.
(C) interferência.
(D) catástrofe.

10- “Resta ao homem fazer alguma coisa para evitar a concretização dessas profecias.” Na frase final do texto,
o autor expressa

(A) um alerta para que as pessoas mudem seus hábitos.


(B) uma crítica ao consumo desenfreado.
(C) um comentário sobre a situação mundial.
(D) um sentimento de revolta contra as atitudes dos governantes.

Observe a tira para responder as questões 11 e 12.


11- Ao ler o primeiro quadrinho da tira, o leitor é levado a pensar que, na sequência, o personagem

(A) defenderia as mulheres.


(B) criticaria as mulheres.
(C) reclamaria da qualidade do trabalho das mulheres.
(D) daria mais tarefas para a mulher.

12- No segundo quadrinho, a fala do homem revela

(A) bons tratos à mulher.


(B) carinho com a mulher.
(C) falta de sensibilidade com o cansaço da mulher.
(D) muita preocupação com o cansaço da mulher.

Leia o poema para responder a questão 13.


O bicho

Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.

Manuel Bandeira. Rio, 27 de dezembro de 1947.

13- O problema social a que o autor se refere no poema é

(A) a devastação da natureza.


(B) a imundície do pátio.
(C) a fome.
(D) os animais que vivem nos lixões.

Observe a tira para responder as questões 14 e 15.


14- A fala do primeiro quadrinho “VOCÊ É UM INSOLENTE!”, demonstra que o personagem está

(A) irritado.
(B) preocupado.
(C) desconfiado.
(D) entusiasmado.

15- O humor da tira reside no fato de

(A) Garfield receber com carinho o elogio do dono.


(B) Garfield não saber o significado da palavra “insolente”.
(C) a palavra “insolente” não se tratar de um adjetivo.
(D) o personagem ter ficado bravo com a reação de Garfield diante do elogio.

Você também pode gostar