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SHAMBALLA

MULTIDIMENSIONAL HEALING

MANUAL DO PRATICANTE
NÍVEL 1

“Shamballa é um sistema de cura total. De cura


do todo. Todo
Todo o planeta, todo homem,
h omem, toda
mulher,
mulher, todo coração, todos os lugares e tempos.
É a unifcação da consciência de orma
translcida, é a orma de curar toda a
humanidade para !ue não ha"a mais escra#idão.$ 

Facilitador: Samuel de Oliveira


Contato: terapiaskailasa@gmail.com
terapiaskailasa@gmail.com
Site: kailasa-terapias.webnode.co
kailasa-terapias.webnode.comm
SUMÁRIO

Apresentação ...........................
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..................2
....2

A História do Reiki antes do Sensei Usui ...........................


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Quem é/foi St. Germain? ............................


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......... 2

Quem são os !estres As"ensionados? .....................................


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....... #

S$am%a&&a é Reiki ou não? ............................


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......... '

A (nstrução .............................


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..... )

Ap&i"a%i&idades e Ap&i"aç*es ...........................


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.... 2

S+m%o&os S$am%a&&a ............................


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... 2,

-e"$amento do rimeiro +0e& ...........................


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.................. 4

1in$aem3 ............................
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....... 42
APRESENTAÇÃO

O Reiki é uma das técnicas de cura mais fortes ue e!iste pois tra" em sua ess#ncia a
uni$o das duas energias ue movem o universo... a energia c%smica e a energia singular.
&o passar pelo dom'nio (umano) ainda c(eio de sentimentos e vibra*+es bai!as) ,s ve"es
muitas coisas s$o impregnadas por estas vibra*+es e isso nos dei!a a merc# de perdas... e
reencontros... assim foi com o Reiki ue foi redescoberto pelo Sensei sui) assim foi com o
Seic(im ue foi redescoberto por eigler e assim é com S(amballa) a forma original de como
o Reiki foi concebido por St. /ermain na &tl0ntida.
S(amballa é um sistema de cura total. 1e cura do todo. 2odo o planeta) todo (omem)
toda mul(er) todo cora*$o) todos os lugares e tempos. 3 a unifica*$o da consci#ncia de forma
transl4cida) é a forma de curar toda a (umanidade para ue n$o (a5a mais escravid$o.
6Reiki é um presente de 1eus e meu) /ermain. 7$o é somente um sistema de Cura)
mas um camin(o para acelerar seu desenvolvimento espiritual. 7esse trabal(o acrescentei
mais informa*+es ao método como ensinado pelo 1outor sui. 8or isso é ue c(amo o
9étodo de S(amballa. ma ve" voc# se5a sintoni"ado no Raio Reiki) permanecer para
sempre sintoni"ado. ;oc# tem sido sintoni"ado no Raio Reiki em vidas anteriores) e agora
veio para ter sua mem%ria ativada. sando o 9étodo de S(amballa em si e em outros) voc#
ser re-iluminado. & maioria dos con(ecimentos da &tl0ntida esteve oculta por mil(ares de
anos. <stou come*ando a tra"#-los a =u" novamente agora.
& 9$e 2erra est em transforma*$o e tomou a decis$o de se tornar inteira. <la far isto
com ou sem voc#. ;OC> pode a5udar com a sua cura e de seus (abitantes. ?sto far com ue
essa transforma*$o se5a mais suave.
se esse presente ue est recebendo nesse processo. 7$o ( nen(uma necessidade
 por eventos traumticos em seu planeta se voc#) pouco a pouco) entrar na =u". <ste camin(ar 
na =u" trar =?<R1&1< para voc#. =iberdade do medo) liberdade das dificuldades e
liberdade da morte. ;oc# pode) se uiser) escol(er ser imortal.
Seu corpo se transformar em =u". <ste é seu direito inato) ser livre e tornar-se ?nteiro
e no com o 2O1O.
<u <stou para sempre a seu servi*o
<u Sou o 9estre &scensionado /ermain
AB 9ar*o ABD
A HISTORIA DO REIKI ANTES DE MIKAO USUI
& (ist%ria antiga da (umanidade contém algumas lacunas envoltas em mistérios e
enigmas ainda n$o desvendados. <nigmas ue despertam no (omem contempor0neo uma
 busca incessante pela sua verdadeira origem e por sua real Eist%ria
Guem n$o se sente interessado) curioso ou até mesmo fascinado com o avan*o técnico
contido na /rande 8ir0mide de Guéops) os 9oais da ?l(a de 8scoa) a constru*$o de 9acc(u
8icc(u e a avan*ada cultura ?nca) as 8ir0mides &stecas) os comple!os 9aias e seu perfeito
calendrio) a arte e elou#ncia /rega) os menires Celtas e a /rande sabedoria ;eda) somente
 para citar alguns e!emplosH
m estudo mais aprofundado nos leva a um lugar comum onde a ci#ncia oficial ainda
teima em negar Iembora os menos ortodo!os admitam claramenteJ a teoria - para muitos)
realidade - do Continente c(amado &tl0ntida) ber*o da Guarta Ra*a Rai"
O continente &tlante situava-se no &tl0ntico 7orte) indo desde a costa da atual Fl%rida
IS&J até as il(as Canrias e os &*ores. Sua cultura era muito avan*ada. <m muitos pontos)
ultrapassava a nossa com facilidade. Oriunda de um aperfei*oamento e emigra*$o dos
remanescentes da 2erceira Ra*a Rai" I=emurianaJ) a ra*a &tlante alcan*ou rapidamente um
 patamar elevado em con(ecimentos e tecnologia. <sta tecnologia diferia muito da atual em
termos de padr$o de freu#ncia vibracional. <stava diretamente relacionada com as for*as da
 7ature"a e contin(a aspectos energéticos Imetaf'sicos e radiKnicosJ e até espirituais unidos
numa s% Ci#ncia Iconceito praticamente imposs'vel de ser aceito e assimilado pela LCi#nciaL
atualJ.
& ra*a atlante possu'a um desenvolvimento bastante avan*ado das faculdades ditas
 paranormais) e!istindo uma Lliga*$o diretaL com outras realidades dimensionais. O
con(ecimento das /randes ;erdades C%smicas era aberto) n$o e!istindo nada absolutamente
velado. 9antin(am interc0mbio com culturas provenientes de vrias regi+es do espa*o
Icivili"a*+es e!traterrestresJ e com os Seres das Eieraruias do /overno Oculto <spiritual do
8laneta. &credita-se ue a Central e do Sul) floresceram rapidamente com a c(egada dos
Sbios) assessorados por irm$os estelares.
Oficialmente) admite-se (o5e ue) provavelmente cerca de MMN do &ntigo <gito ainda
est sob as areias do 1eserto e do tempo < se ( muito ue desvendar) a (ip%tese da
e!ist#ncia e conseuente descoberta dos Ldocumentos atlantesL) ao contrrio de absurda)
como ainda teimam alguns céticos) é bastante previs'vel e até) concreta. Gue di"er ent$o das
ainda mais enigmticas civili"a*+es 8ré-Colombianas) das uais se con(ece muito poucoH
Gue segredos encerramH < as civili"a*+es da &ma"KniaH
O templo de cura atlante era um edif'cio circular. & 4nica lu" ue penetrava o templo
vin(a através de um amplo domo no teto. <ste domo era a5ustvel de modo ue a lu" do Sol
 pura ou filtrada) podia penetrar através do teto sempre ue fosse reuerida. O domo também
 podia ser fec(ado de maneira ue nen(uma lu" do Sol entrasse no templo.
& entrada do templo era retangular. <le era constru'do de pedra branca bril(ante essa
 pedra parecia preenc(ida por mica e por cor) e a pesada barra de pedra ue fa"ia girar a porta
tin(a esculpida um cisne branco com sua nobre cabe*a levantada e se movendo
graciosamente para fora.
Eavia grupos de pilares compostos de pedras preciosas brancas) ue podiam ser 
curvadas) mas n$o podiam ser uebradas. <las eram moldadas para formar um c'rculo
 perfeito em pé e os degraus eram retangulares) na mesma pedra branca bril(ante ue o
edif'cio.
 7$o (avia port+es ou paredes para guardar seus 5ardins. Os 5ardins eram repletos de
flores grandes leitos de malmeueres em sua esta*$o) tulipas) girass%is e muitas das
 peuenas e docemente perfumadas rosas. 2odas davam sua gl%ria para a cura das pessoas.
=ogo perto da entrada (avia um grande cristal marcador do tempo. <ste poderoso
cristal protegia o 2emplo contra uaisuer vibra*+es pre5udiciais e negatividades. <le n$o
 permitia ue nen(uma pessoa entrasse no templo) a menos ue auela pessoa tivesse uma
ra"$o genu'na e pura para fa"#-lo. O cristal sabia tudo) nada podia ser escondido.
1entro da entrada (avia um grande corredor) tanto para a esuerda como para a direita.
&o redor do c'rculo central (avia duas amplas passagens ue levavam aos tr#s templos
espirais) ue se encontravam no final do edif'cio central. <stes templos também eram
circulares. 7$o (avia uma entrada a partir do templo principal) mas as entradas eram através
de portas com cortinas pesadas) abrindo-se para essas passagens) ue se estreitavam ,
esuerda e , direita do templo principal.
O templo central circular era um peueno templo especial) onde os curadores
estudavam e eram treinados) e , direita do templo estava o templo do <nsinamento ,
esuerda estava o 2emplo da 8esuisa P n$o pesuisa no sentido em ue é usado atualmente)
associada a coisas materiais) mas pesuisa em tudo ue se refere , cura do corpo e da alma.
2odos os ensinamentos eram passados no 2emplo do <nsinamento. 2odo o treinamento
dos curadores) onde eles eram usados como instrumentos e n$o se reueria ue usassem sua
mente ou cérebro) era feito no terceiro 2emplo.
Os estudantes ue vin(am ao 2emplo de Cura eram obrigados a se especiali"ar em
uma destas artes e eram alocados e colocados no 2emplo do <nsinamento ou no 2emplo de
Cura ou no 2emplo da 8esuisa. 7$o era permitido ue eles seguissem os tr#s cursos de uma
ve" eles tin(am ue provar sua capacidade em sua primeira escol(a antes ue fosse
 permitido ue eles fi"essem um segundo curso em um dos templos.
O 2emplo Central de Cura estava constru'do sobre um lago e (o5e em dia voc#s
encontrar$o sua contrapartida muito freuentemente nas piscinas ue podem ser cobertas por 
um piso de madeira) mas neste caso o piso era de ametista) clido ao toue dos pés descal*os
e radiante com lu" e poder.
 7a entrada do templo central estavam os uartos de vestir para os sacerdotes
curadores) os estudantes e os novi*os todos constru'dos em pedra branca relu"ente e) embora
muito austeros muito bonitos em (armonia de cor e desen(o.
<ntre os uartos de vestir) ue eram semel(antes aos cub'culos encontrados nos
an(os para 7ata*$o) (avia uma passagem onde (aviam outros cub'culos ue eram usados
 para a limpe"a e purifica*$o dos corpos dos clientes.
& cura no tempo da &tl0ntida) n$o ocorria em poucos minutos como atualmente um
cliente era solicitado a visitar o 2emplo muitas ve"es para a purifica*$o de seu corpo f'sico.
Seu cabelo era cortado até a nuca durante seu per'odo de cura e) ap%s ban(os em gua de
fonte) eles passavam em ban(os de gua morna perfumada) antes de receberem uma
vestimenta branca de lin(o) com a ual eles deveriam se apresentar diante de seu curador.
 7a primeira das peuenas c0maras de cura) o paciente tin(a ue passar pela
 purifica*$o do corpo etérico e ali) os curadores) com seus poderes de clarivid#ncia e intui*$o)
fortificados pelo seu servi*o no templo) procurariam por uaisuer locais escuros) ou falta de
lu" nos c(akras ou no corpo etérico como um todo. O paciente s% poderia seguir adiante para
a pr%!ima c0mara de cura uando o sacerdote curador encarregado deste uarto particular 
 pudesse relatar ue o corpo etérico estava completamente limpo e c(eio de lu".
 7o pr%!imo cub'culo) a maioria dos clientes ficavam muito mais tempo ue no
 primeiro) pois aui o cansa*o da mente deveria ser liberado e enuanto a mente e o corpo
rela!avam) o cliente falava a seu mestre) contando-l(e das ansiedades ue o perturbavam e
da fadiga da alma ue o oprimia.
?sto é anlogo ao ue atualmente c(amamos de psicanlise e pode mesmo ser um
longo processo. 8ortanto o trabal(o feito neste uarto mental era de uma nature"a
verdadeiramente especiali"ada.
Somente os mais elevados - e mais e!perientes - sacerdotes tratavam destes clientes) e
muitas (oras do dia eram dadas para o completo rela!amento e uma conversa agradvel e a
ingest$o de frutas para a limpe"a do corpo f'sico. <m particular) os clientes tomavam sucos
de frutas c'tricas e gua mineral) ue tin(am um papel importante no total do processo de
cura. Guando o paciente 5 tin(a passado por todos os testes necessrios) ele ia para o
segundo templo) para a cura do corpo f'sico) mas n$o antes ue o lado negativo de sua
 personalidade P %dio) ci4me) inve5a) ego'smo P tivesse sido completamente ultrapassado
 pois enuanto ualuer desses sentimentos se agita na mente) o corpo n$o pode ser 
considerado totalmente limpo.
 7o grande templo central (avia tr#s sess+es dirias de cura. <m uma galeria ue ficava
ao redor do templo) abai!o do n'vel das 5anelas) ficavam (omens e mul(eres estudantes) aos
uais eram ensinados cantos e m4sica maravil(osos e nesta galeria eles cantavam cantos
r'tmicos e can*+es espirituais enuanto as sess+es de cura estavam ocorrendo no templo
abai!o.
1o"e curadores sob a tutoria de um sacerdote trabal(avam em do"e clientes ao mesmo
tempo. Os leitos) sobre os uais os pacientes se deitavam) eram feitos de mrmore branco)
constru'dos como cai!as retangulares o topo também era feito da mesma pedra ue n$o
 podia ser uebrada ou cortada) e cada leito era composto de pedra de uma cor) representando
um raio.
Guando o paciente dei!ava o 4ltimo uarto de cura) ele recebia uma estrela de seis
 pontas da cor do leito ue ele deveria ocupar. <le dava esta estrela para o sacerdote
encarregado dos clientes do templo e ela era presa em sua testa pelo sacerdote) de maneira
ue uando ele entrasse na grande c0mara de cura) o sacerdote-curador ue pertencesse
,uela particular mesa de cura) desse as boas vindas ao seu cliente.
&ssim ue o paciente deitava na mesa de cura) as radia*+es de sua aura se pro5etavam
como uma emana*$o ao redor de sua cabe*a e seu corpo) iluminando assim todo o canto do
uarto onde ele estava deitado) e abrindo para si mesmo o poder de absorver os éteres do solo
e os éteres de lu" ue o rodeavam.
Se) entretanto) o cliente n$o fosse capa" de irradiar esses éteres) ent$o os curadores
ficavam ao redor dauele leito particular) im%veis e em medita*$o) até ue todos os outros
on"e clientes tivessem sido tratados pelos seus curadores e o cliente ent$o tin(a ue retornar 
, prepara*$o no plano mental) para aprender um per'odo posterior de rela!amento. ?sto
ocorria raramente porue normalmente todos os pacientes eram preparados e estavam
completamente rela!ados uando eles c(egavam , grande c0mara de cura.
Eavia uatro curadores para cada leito o Sacerdote ?niciado , direita) o segundo
sacerdote , esuerda) o terceiro e uarto sacerdotes nos pés. O Sacerdote ?niciado dirigia a
cura e os dois sacerdotes nos pés passavam energia) com as palmas das m$os) através dos pés
dos clientes.
Cada curador usava uma vestimenta da cor de seu pr%prio raio e uma capa sobre seus
ombros) também da mesma cor. 1urante a sess$o de cura este manto) pego pelos cantos) seria
virado do avesso) unido na barra por um broc(e com pedras preciosas.
Guando a sess$o de cura estava completa) permitia-se aos clientes um per'odo de
rela!amento de apro!imadamente trinta minutos. 7o final deste per'odo) os curadores
dei!avam seus clientes e o sacerdote encarregado do templo levava os clientes de volta ao
uarto de vestir) onde eles recebiam uma refei*$o ue consistia de mel no favo) mil(o
amassado e leite e eram ent$o enviados para suas casas.
Reiki é um sistema ue foi canali"ado na antiga &tl0ntida por um alto sacerdote do
2emplo de Cura) con(ecido (o5e pelo nome de 9estre &scensionado St. /ermain. <ste
sacerdote se elevou aos 2emplos Centrais da &tl0ntida) e via5ou ,s montan(as distantes
criando seu pr%prio cl$ composto de Cidad$os &tlantes ue c(amou de ?nspirados.
Os ?nspirados se desconectaram dos moradores do continente da &tl0ntida. <les
ueriam encontrar uma técnica e um modo para igualar o desenvolvimento espiritual de
todos os &tlantes visando acabar com as diferen*as raciais ue eram avaliadas pelo n'vel de
 progresso f'sico e espiritual dos indiv'duos da ra*a &tlante.
9uitos dos &tlantes ue eram considerados espiritualmente e psiuicamente menos
desenvolvidos eram usados como escravos pelos sacerdotes) sacerdotisas e pela fam'lia Real
da ?l(a da &tl0ntida. St. /ermain nessa época (avia canali"ado vrios s'mbolos ue poderiam
ser pro5etados diretamente no sistema de energia de um indiv'duo) e ue aumentariam sua
vibra*$o a um n'vel suficiente para possibilitar a transcend#ncia do seu impedimento
espiritual) ue) ent$o) passaria a ter uma vibra*$o energética numa freu#ncia mais alta e
seria igual a de todos os &tlantes.
<le (avia recebido vinte e dois s'mbolos) um n4mero 9estre. Guando a &tl0ntida foi
destru'da St. /ermain via5ou com vrios dos irm$os de sua categoria para o 2ibet &ntigo e
<gito. = eles procuraram continuar esta prtica de elevar a consci#ncia espiritual das
 pessoas. 8ara testar essa prtica deram tr#s s'mbolos a um n4mero de indiv'duos bem
 pr%!imo , popula*$o &tlante) assim nasceu o Reiki.
9uitos deles usaram os s'mbolos e receberam a evolu*$o espiritual ue eles
trou!eram. 8orém) outros usaram este poder de forma negativa) escura e perniciosa. <les
 perverteram e mudaram os s'mbolos. St. /ermain e os inspirados decidiram neste momento
n$o passar o con5unto dos vinte e dois s'mbolos necessrios ao 8oder 2otal) evitando assim
ue suas mentes fossem tentadas e se corrompessem.
O sistema de Reiki como é praticado (o5e é um sistema incompleto. 3 um sistema ue
inclui muitos s'mbolos) alguns foram tirados diretamente dos registros &kas(icos e foram
dados ao g#nero (umano através de St.) /ermain) mas outros ue foram inventados) criaram
e utili"am um tipo diferente de energia. <st sendo divulgado agora) através de St. /ermain)
ue ( QM S'mbolos no Sistema de S(amballa completo ue correspondem aos QM 7'veis 
?nicia*+es vindos da Fonte neste 1ia C%smico.
&s 2écnicas Curativas 9ultidimensionais S(amballa s$o mais ue uma modalidade de
cura. Com o aterramento desses mais altos n'veis de energia) acontece a e!pans$o rpida da
consci#ncia. Os 9estres do Sistema S(amballa também tra"em a oportunidade para
inicia*+es adicionais ue aterram as energias das A dimens+es de S(amballa e
 potenciali"am substancialmente a uantidade de energias de cura ue voc# pode canali"ar 
 para voltar a ser inteiro com o 2O1O.
QUEM É ST. GERMAIN?
Como um ser do Sétimo Raio de 1eus) 9estre Saint /ermain dedica-se especialmente
aos atributos divinos da transmuta*$o) perd$o) liberdade) 5usti*a) ordem) ritmo) cerimonial e
con(ecimento elevado. & aluimia) ci#ncia em ue <le se notabili"ou) é também um atributo
do Sétimo Raio) assim como a C(ama ;ioleta) energia capa" de transmutar as negatividades
e o carma.
8or muito tempo) uso da C(ama ;ioleta era restrito aos seres iniciados nos planos
sutis foi por iniciativa do 9estre ue essa magn'fica ferramenta de autotransforma*$o
come*ou a ser introdu"ida na terceira dimens$o para adiantar o processo evolutivo. Seu uso
constante acelera a vibra*$o do nosso campo energético dissolve os condicionamentos
mentais e emocionais e) assim) contribui para a amplia*$o da nossa consci#ncia espiritual)
ue leva , crescente aceita*$o da 1ivina 8resen*a em n%s e culmina com a plena nicidade
em 1eus.
<le 5 esteve aui encarnado) como n%s) mas venceu todos os limites da matéria e
tornou-se m com 1eus) assim como Tesus e outros ?luminados. 8or onde passou) dei!ou um
rastro de =u". ;iveu como o profeta Samuel Tosé) o pai de Tesus na fisicalidade 8roclos)
fil%sofo grego Roger acon) monge aluimista ingl#s 8aracelso) o famoso médico e
aluimista su'*o Crist%v$o Colombo e o escritor e dramaturgo Uilliam S(akespeare) s%
 para citar suas e!peri#ncias mais recentes. &scensionou em ABVW) na 2ransilv0nia I(o5e
con(ecida como Rom#niaJ.
9esmo depois de ascensionado) <le continuou atuando na fisicalidade por mais de um
século - entre AXAY e AV. Formou sociedades secretas e dedicou-se , filantropia. Como
consel(eiro de pol'ticos e monarcas europeus) procurou alin(avar alian*as ue trou!essem a
 pa" e a 5usti*a ao continente. 2entou inclusive alertar a reale"a da Fran*a sobre a iminente
revolu*$o) mas seus consel(os e profecias n$o foram ouvidos. T nos <stados nidos) a5udou
a elaborar a constitui*$o americana e a fundamentar as bases da democracia no pa's.
E muitos registros de sua intrigante presen*a no mundo por esta época) ue foi
anotada em 5ornais e) principalmente) nas cartas e mem%rias da nobre"a dos pa'ses em ue
esteve. Ficou con(ecido como Lo (omem maravil(oso da <uropaL devido aos feitos
e!traordinrios ue reali"ava. 2in(a uma cultura ue ofuscava as mentes de todos os sbios
europeus 5untos) falava pelo menos uma d4"ia de idiomas) tocava virtuosamente o violino e o
 piano) pintava) escrevia) tin(a uma mem%ria prodigiosa para fatos (ist%ricos e parecia 5 ter 
estado em cada canto do mundo. 8or todo o tempo em ue foi visto) conservou a mesma
apar#ncia - a de um caval(eiro na fai!a dos WY anos de idade. &parecia como ue por encanto
e) uando se retirava) sumia sem ser visto. 7inguém 5amais soube de onde <le veio e como
ou por ue desapareceu.
<ncerrada a sua miss$o diplomtica nos séculos AV e A) Saint /ermain passou a
trabal(ar apenas no plano sutil. Seu principal foco de irradia*$o para a 2erra é o 2emplo
etérico sobre o 9ount S(asta) na Calif%rnia) <&. Seu complemento divino é 9estra 8%rtia
e sua nota-c(ave) Conto dos osues de ;iena) de Strauss. O servi*o desse adorvel 9estre
tem uma abrang#ncia inconceb'vel para n%s. &tualmente) e!erce o cargo de 1iretor da <ra de
&urio. & era anterior) a de 8ei!es) foi dirigida por 9estre Tesus.

Diz o Mestre Sait Ger!ai"


L7ovamente te digo) amado disc'pulo: canta a grande melodia da 8resen*a
Conuistadora do < SO. Canta-a em teu cora*$o continuamente) sente-a com toda a tua
(abilidade) agarra-te fortemente a essa determina*$o. O con(ecimento e o camin(o desta
mestria se abrir$o para ti e te manifestar$o a =?<R1&1< <2<R7&.< SO Saint
/ermain em v%s.L

Matra #o Mestre Sait Ger!ai


< SO um ser de Fogo ;ioleta) < SO a pure"a ue 1eus dese5a

De$reto %ara a &i'erta()o %&aet*ria


< SO) < SO) < SO instalando a 7ova ?dade do Ouro < SO o poder de Saint
/ermain condu"indo os (omens , verdadeira liberdade. < SO a oportunidade de amor 
ue eleva a 2erra < SO a transmuta*$o pessoal) coletiva e planetria ue desperta a
(umanidade. < SO) < SO) < SO a liberta*$o da <ra de &urio < SO
libertando a (umanidade agora < SO

De$reto #a +,a!a -io&eta


< SO a C(ama ;ioleta atuando agora em mim < SO a C(ama ;ioleta s% me submeto
, =u" < SO a C(ama ;ioleta de magn'fico poder c%smico < SO a =u" de 1eus
 bril(ando a toda (ora < SO a C(ama ;ioleta radiante como um Sol < SO o Sagrado
 poder de 1eus ue a todos vai libertando
QUEM SÃO OS MESTRES AS+ENSIONADOS?
O 8lano 1ivino) para o (omem) consiste em ue ele se torne um mestre de energia e
subst0ncia) em ualuer ponto do niverso. 8ara conseguir isso) o (omem precisa estar 
cKnscio de ue toda energia usada em pensamentos) sentimentos) palavras e a*+es tem de ser 
mantida no estado puro em ue foi emanada do Cora*$o de 1eus.
O (omem é um embri$o divino) e o plano original uer ue ele atin5a a perfei*$o e
torne-se mestre) num ciclo de AW.YYY anos. 1esde a 6ueda do (omemD) esse per'odo tem se
estendido. <mbora muitos ten(am reali"ado a ascens$o) mil(+es ainda permanecem al(eios a
ela e até ue mostrem o dese5o de anular as suas impure"as e optar pelo 6Camin(oD) a
evolu*$o da 2erra vem sendo seriamente retardada. & esse respeito) deve ser dito ue nada no
Cosmo é esttico) planetas e mesmo s%is precisam desenvolver-se no 8lano ue tem como
meta a perfei*$o. Eo5e) a 2erra se apro!ima) velo"mente) de um per'odo de ?nicia*$o
C%smica aueles ue n$o concordarem em purificar-se suficientemente) para serem capa"es
de tomar parte neste grande movimento) ficar$o nas mesmas condi*+es dos seres
retardatrios de mil#nios passados.
 7aturalmente) é admiss'vel a suposi*$o de ue os aludidos seres s$o estes ue (o5e
recusam purificar-se porém) a parte desoladora é ue eles influenciam ainda a muitos ue
 poderiam) atualmente) alcan*ar o apogeu) se permitissem a e!pans$o de seu pr%prio 1eus e
dessem liberdade a Seus 8lanos. Guando o (omem atinge o ponto onde as coisas materiais da
2erra tendem a perder sua atra*$o e ele come*a a alcan*ar a ilumina*$o espiritual) nesse
momento foi dado um passo para ele ser um ascensionado.
Guando a ascens$o é alcan*ada) o (omem atinge a meta de sua evolu*$o na 2erra.
2orna-se) ent$o) 9 com sua pr%pria 8resen*a 6< SOD e) desta maneira) 9 com seu
1eus. 3 mestre de toda energia e subst0ncia e é livre para percorrer toda a e!tens$o do
Cosmo. Contudo) isso n$o é o fim de sua 5ornada evolutiva. 1esse ponto) ele come*a um
novo per'odo de evolu*$o) como um Ser 1ivino) ue poder tornar-se um 1eus Solar)
comandando as energias de um sistema planetrio e seus (abitantes. O estado de consci#ncia)
 para além desse ponto) no esuema evolutivo) tem sido denominado 7irvana ue é
freZentemente designado como um 6<stado da 9ais &lta em-&venturan*aD. Contudo)
 precisa ser esclarecido ue esse estado é uma e!pans$o de individualidade e) uma ve"
atingido) pode ser também renunciado em favor do prop%sito de prestar ualuer grande
servi*o , vida. Cada um de v%s na (umanidade emanastes do Cora*$o de 1eus e) em
verdade) sois #eses  P em embri$o <scol(estes encarnar na 2erra) para o prop%sito de
aprender a mestria sobre toda energia e subst0ncia) por meio de vossos pr%prios
 pensamentos) sentimentos) palavras e a*+es. Guando isso for reali"ado e uando tiverdes
 purificado e (armoni"ado toda a vida ue vos foi confiada por 1eus) uando vos tiverdes
enriuecido com suficiente &mor 1ivino) vos tornareis candidatos , ascens$o e) ao fim de
vossa encarna*$o) podereis ser um 9estre &scensionado tal como Tesus) livre para sempre da
imperfei*$o.
SHAM/A00A É REIKI OU NÃO?
& resposta para isto depende a uem voc# pergunta. &lguns dir$o ue ualuer forma
de curar ue trabal(a com energia da For*a ;ital niversal é Reiki) outros dir$o ue
S(amballa é diferente. &lguns c(amar$o esse sistema de S(amballa Reiki) outros de
S(amballa Cura 9ultidimensional. <u l(e contarei mais sobre S(amballa e dei!arei ue
decida.
S(amballa é uma amalgama de vrios tipos diferentes de energia:
A. <nergia de For*a de ;ida niversal IReiJ é a energia ue traspassa todos os seres)
inclusive os Lob5etosL ao nosso redor. 3 a energia ue cria e d vida e isto inclui todos os
Lob5etosL) pois s$o feitos dessa energia. 2odas as pessoas e coisas s$o compostas dela. 3
energia de amor. &mor é o seu combust'vel.
. <nergia 9a(atma) também con(ecida como 8resen*a < SO. 3 a consci#ncia do
<) é a fonte dentro de n%s. ?sso significa ue a c(ave para c(egar ao 2odo) a Fonte) est
dentro de ;oc#. ;erdadeiramente é um recon(ecimento de uem voc# é) seu todo. <sta é uma
das energias mais poderosas feita do 8uro &mor ?ncondicional. < é uma energia nova para os
seres (umanos ue se torna dispon'vel desde ue a converg#ncia (armKnica traga para a
2erra um modo novo de ser. Guando voc# a alcan*a dentro de voc# e ac(a o 2O1O) a
FO72<) percebe ue todo o mundo é uma outra parte de voc#. < voc# é uma outra parte de
todo o mundo e de tudo. 2udo é m. &' ent$o o ego desaparece.
Q. & <nergia dos 9estres &scensionados. 9estres &scensionados s$o seres ue
completaram seus ciclos reencarnacionais e agora) permanecem em sua forma espiritual
como professores da (umanidade. Seu prop%sito é a5udar os outros seres na sua evolu*$o
espiritual e) conseuentemente) a evolu*$o do planeta como um todo.

O 1e si2i3i$a M&ti#i!esioa&?


S(amballa é c(amada 9ultidimensional porue focali"a o 2odo) o no) sem
separa*$o. 2odos n%s temos vrios aspectos de n%s mesmos) assim uando trabal(amos com
S(amballa passamos a trabal(ar com nossas escol(as. &lguns destes aspectos s$o familiares
como a dor f'sica ue n%s temos visto ao nosso redor por muito tempo. Outras ve"es surgem
coisas e n$o sabemos o ue esta acontecendo. 7%s n$o sabemos por ue escol(emos gastar 
tempo num relacionamento ue n$o esta acontecendo. 7%s nos sentimos atra'dos por alguém
ou por um modo de ser) isso nos mac(uca) e n$o entendemos porue fa"emos muita
energi"a*$o de Cura e isso n$o a5uda. & a5uda acontece uando come*amos a procurar a5uda)
respostas) e descobrimos pela sincronicidade novas formas de ol(ar as coisas) compreens+es
mais completas) mais inteiras.
 7%s descobrimos um mundo ue n$o sab'amos da e!ist#ncia antes. 7%s come*amos a
entender e a sentir de forma profunda ue as sincronicidades indicam ue toda a vida esta
conectada. ?sso nos tra" compreens+es novas de outras partes de n%s e dos outros) ue
necessitam de &mor) Cura e ?ntegra*$o. 8ara os ue pensam ue &scens$o significa ser 6m
com o 2odoD) S(amballa ir a5udar com &mor) Cura e ?ntegra*$o com o 2odo a ue
 pertencemos) individual e coletivamente.
<ssa nova Compreens$o abre novos camin(os de con(ecimento incluindo ;idas
8assadas) 1esenvolvimento ?ntuicional) Cone!+es <nergéticas) 2rabal(os com /uias) &n5os
e Facilitadores ue ;oc# amou e passou sem ter aten*$o) n$o viu) etc. m sentimento de
amor profundo da m$e terra e o senso de participa*$o acontece. <nuanto essa sensa*$o n$o
for vivida por todos) ser a verdade de muitos ue trabal(am com energias de cura.
S(amballa é c(amada Cura 9ultidimensional porue inclui a nossa cura) a de todos e de
todas as coisas. 2udo é m.
9uitas pessoas c(amam S(amballa de 6o pr%!imo passo no ReikiD. ?sso significa ue
S(amballa é uma mistura de energias ue permitem a cura pela interconectividade de toda a
vida) iniciando por voc#. 8elas energias de S(amballa) a cura do planeta e de toda a vida
 pode ser feita pela &uto-Cura. O foco de S(amballa é curar o planeta através da cura pessoal.
3 uma evolu*$o... pois com o Reiki nossos canais s$o abertos e e!pandidos... com o
Seic(im... temos a possibilidade de curar nossos cora*+es... de readuirir o amor 
incondicional e com o S(amballa podemos curar todo o planeta na medida em ue
aduirimos a consci#ncia do todo.
<nsinar essa Cura como uma forma de Reiki é importante porue n$o ( necessidade
de anos de estudo. <m ve" de ler sobre desenvolvimento espiritual) S(amballa o a5uda a
viver e a ser o espiritual. &5uda a fa"er isto em apenas alguns minutos de cura por dia e
a5uda) pelo aspecto 9ultidimensional) a integrar o medo e outros assuntos de sua
 personalidade ue surgem uando voc# se abre espiritualmente.

A INSTRUÇÃO
& instru*$o S(amballa tem duas partes. & primeira é composta do material instrutivo e
da informa*$o ue ensinam o ue é e como trabal(ar com S(amballa. & outra parte é a
inicia*$o. 7a ual a energia é passada do 9estre ao 8ostulante. 1urante a inicia*$o) s$o
colocados s'mbolos nos campos de energia do 8ostulante. <sses s'mbolos facilitam a energia
a fluir em seus campos de energia. Os s'mbolos do primeiro n'vel s$o os pr%prios s'mbolos
do reiki e a abertura para a recep*$o de todos os outros sistemas simb%licos ue estar$o por 
vir.
O ue a ?nicia*$o fa" é a5udar ao 8ostulante a se tornar mel(or sintoni"ado com
energias ue 5 s$o parte dele e de seu ambiente. Os s'mbolos funcionam como uma
ferramenta para mel(or interpretar e entender as <nergias de forma a ue possam ser usadas
com mais facilidade. <m condi*+es uotidianas seria como se uma pessoa o levasse ao
campo aberto numa noite estrelada e fosse mostrando a ;oc# vrias estrelas) contando o ue
s$o e o ue significam. =ogo) as estrelas ficam mais bril(antes) mais familiares e ;oc# passa
a ac(ar ue gosta de ol(ar o Céu com mais freu#ncia. <nt$o) uma ve" ue algo fiue mais
familiar ;oc# nota isso cada ve" mais. 7a ?nicia*$o o 9estre ilumina as energias dentro do
 postulante e as torna mais conscientes em sua consci#ncia. &ssim podem as energias ser 
usadas com mais facilidade.
Os s'mbolos s$o representa*+es visuais de certas energias. <les s$o um idioma
simb%lico) enuanto significando ue eles s$o um modo com vida de entender e e!plicar as
energias e s$o desen(ados de vrias formas. =etras r4nicas s$o outro e!emplo de um idioma
simb%lico) como s$o todos os idiomas escritos) como ingl#s) espan(ol) franc#s e rabe. 2odas
as escritas s$o uma tentativa para e!plicar nossas e!peri#ncias (umanas de forma a serem
compreens'veis a outros e a n%s mesmos.
9uitas pessoas acreditam ue os s'mbolos de Reiki s$o carregados com energias muito
importantes. ?sto é verdade. 9uito do sagrado dos s'mbolos é o resultado dos s'mbolos serem
tratados com respeito. Os s'mbolos s$o imagens criadas para cura sagrada) para nos conectar 
com nossa verdadeira <ss#ncia 1ivina. Considerando ue nossa <ss#ncia 1ivina est dentro
de n%s) os s'mbolos s$o os meios de nos reconectar com essa <ss#ncia 1ivina dentro de n%s
mesmos. Como tratamos os s'mbolos com respeito) n%s estamos respeitando nossa pr%pria
1ivindade e a de todos.
1urante a ?nicia*$o S(amballa) o 9estre tra" a lu" do recon(ecimento da 1ivindade
do 8ostulante ue usa os s'mbolos como espel(o. 3 como com um espel(o alguém l(e
mostrar como ;oc# é uma pessoa bonita. Cada s'mbolo real*a ualidades espec'ficas ue
anteriormente o 8ostulante poderia n$o ter notado em si) enuanto o abre cada ve" mais a sua
 pr%pria nature"a divina.
3 min(a convic*$o ue ?nicia*+es s$o vistas como tendo s'mbolos para serem postos
em alguém) porue n%s fomos condicionados para pensar em n%s como incompletos e
separados. 9uitos acreditam ue precisamos de alguém para nos dar algo ue nos falta.
1este paradigma vem a possibilidade ue alguém pudesse por s'mbolos em n%s e de ue
 possa fa"er algo contra nossa vontade durante o processo. Com isso) alguns ficam
amedrontados de se abrirem a ?nicia*$o. 1eve ficar claro o ue é a ?nicia*$o) ual o seu
 processo de forma a ue ;oc# possa desfruta-la e a sua abertura a sua 7ature"a 1ivina.

A%&i$a'i&i#a#es
3 importante usar S(amballa regularmente) de prefer#ncia diariamente ap%s receber 
sua primeira inicia*$o. 7o S(amballa 7'vel A eu recomendo ue apliue com todas as
 posi*+es de m$o de forma similar ao Reiki ?. Com mais prtica use sua intui*$o e os 9estres
S(amballa o guiar$o a decidir ual posi*$o usar) e ual n$o usar. O mel(or) se o tempo
 permitir é o tratamento de corpo inteiro.
sar o sistema de S(amballa diariamente em voc# o p+e em contato com seu <u
Superior e com suas emo*+es. Fa" mais fcil de lidar com essas suas partes.
1eve se lembrar ue o medo representa falta de confian*a na Fonte e isso resulta num
sentimento de separa*$o. Ser conectado com a Fonte original de =u" tra" a inclus$o da
verdade) bele"a) (armonia) amor e abund0ncia em sua vida.
Guando voc# fa" o auto tratamento) colocando suas m$os em ;oc# e pensa 6S(amballa
&G?D mesmo antes de tra*ar os s'mbolos e ser treinado em seu uso a energia 6S(amballaD
ir fluir. &penas uma peuena inten*$o basta para a Cura 6S(amballaD acontecer. &lguns
 podem focar mel(or ue outros. 7$o (aver motivo para preocupa*$o. Com prtica todos se
tornar$o mais focados.
2ornando-se consciente de drenar a energia S(amballa para si com a inspira*$o e
direcionando essa energia com suas m$os na cura com a e!pira*$o sua focali"a*$o ficar
cada ve" mais dirigida. Outras visuali"a*+es como sentir um fac(o de lu" penetrando por seu
c(akra coronrio e saindo por suas m$os e por seu C(akra Card'aco pode a5udar. Gualuer 
trabal(o é o certo para voc#. &ssim é sempre a mesma coisa antiga) prtica tra" perfei*$o.
&o aplicar S(amballa em outras pessoas) é necessrio primeiro e!plicar ao Recebedor 
de S(amballa ue um certo esfor*o é reuerido da sua parte. 3 a isso ue me refiro como
Contrato para Cura. & situa*$o ideal sugerida s$o Q sess+es. 7$o tem ue ser tr#s dias
sucessivos) mas um curto per'odo entre as sess+es é sugerido. & pessoa alcan*a o 8ico de sua
sa4de porue se torna realin(ada com a Fonte. Se uma pessoa n$o estiver dando import0ncia)
é mel(or n$o come*ar nada. 8essoas recebendo S(amballa sem dar o devido valor) podem
criar mais dano ue acerto. 3 preciso ue auele ue vai receber S(amballa se comprometa
com o processo. Sem isso) n$o ( nada come*ando. 1eve se colocar para o Recebedor de
S(amballa ue se tornando &mor) ele ficar inteiro.
Outro modo muito bom de se autori"ar como um facilitador de Cura S(amballa) é
assegurar ue as coisas s% acontecem totalmente conforme testamento divino) usando a
afirma*$o:
Des Pai M)e
E So A %essoa $o! -o$4
E So ! Istr!eto #e Se Dese5o
se o dito acima antes de toda sess$o S(amballa ou como uma afirma*$o em sua vida
diria) e voc# ac(ar logo ue as coisas est$o se acelerando para voc# nas modalidades
curativas.
• +o!o a%&i$ar !a Sess)o S,a!'a&&a 6N78e& 9:
8rimeiro algumas coisas ue voc# precisa saber antes de aplicar uma sess$o:
 7$o ( absolutamente nen(um modo de voc# fa"er incorretamente uma sess$o de
S(amballa. 3 totalmente simples) assim rela!e e desfrute o processo.
 7$o ( nen(uma posi*$o de m$o para memori"ar e nen(uma informa*$o ue voc#
 precise estudar) pode utili"ar o sistema de aplica*+es do Reiki) mas particularmente é mais
interessante dei!ar-se guiar pela energia.
ma sess$o normalmente leva menos ue AY minutos) voc# sentir o 6satoriD) a pa"
com o todo e ser preenc(idoIaJ rapidamente.
Guando a pessoa e voc# estiverem prontos) focali"e e aterre a energia. ?sso trar pa" e
calma. 7esse ponto ;oc# pode c(amar seus 9estres) /uias ou fa"er uma ora*$o em vo" alta
ou silenciosamente. 8e*a o mel(or para o Recebedor.
Coloue suas m$os no Recebedor. Se ele tiver mencionado dor ou desconforto em
alguma parte de seu corpo pon(a a' suas m$os. Se n$o) apliue suas m$os aonde se sentir 
dirigido. Onde uer ue voc# coloue suas m$os) a energia trabal(ar no sentido do bem
mais alto do Recebedor. =embre-se ue no processo ;oc# é um canal) um condutor da
energia. O Curador ?nterno do Recebedor trabal(a com ;oc# na Cura.
Guando puser suas m$os num Recebedor Iisso é feito com as palmas tocando no
RecebedorJ) ten(a certe"a de respeitar seu livre arb'trio e seus gostos. Se n$o estiver certo
sobre alguma coisa) pergunte. 8or e!emplo) algumas pessoas n$o gostam de ser tocadas em
sua garganta. ?sso bem se aplica a alguém ue sofreu abusos ou viol#ncia nessa rea em vidas
 passadas.
&p%s colocar suas m$os em conc(a com os dedos 5untos sobre o Receptor) diga para
;oc# mesmo) 6S(amballa &G?.D. & energia S(amballa ira fluir de ualuer forma) mas é
important'ssimo sempre relembrar da inten*$o) do porue est aplicando S(amballa.
& sess$o dura menos ue AY minutos. ;oc# pode aplicar uma ou vrias posi*+es de
m$os. & energia ir fluir para onde for necessria. 7$o ( necessidade de balancear os
C(akras ou entender o ue acontece com a energia da pessoa. Se5a apenas um canal e dei!e
as coisas acontecerem. Se ;oc# 5 foi iniciado no Reiki e pode sentir a energia) ir sentir ue
inicialmente flui a energia S(amballa e) em seguida) o Reiki. Se n$o foi ir sentir ue o flu!o
de energia dei!a de fluir ap%s algum tempo. &ssim) sabe ue a sess$o terminou. Se n$o
estiver seguro) use a intui*$o. 2en(a em mente ue n$o ( como fa"er uma sess$o S(amballa
incorretamente.
Guando a sess$o tiver acabado) apenas bata as pontas dos seus dedos com uma m$o na
outra para parar o flu!o de energia S(amballa.
• I!%ortate: 9ais energia S(amballa n$o é necessariamente mel(or. Se voc# aplica
Reiki sui ou outras modalidades de Cura pode ser tentado a aplicar mais tempo da
energia S(amballa porue de" minutos n$o parecem suficientes) ou a pessoa em uem
voc# est trabal(ando espera mais. O tempo e!tra n$o é necessrio. 7$o ir fa"er mal se
aplicar S(amballa por mais tempo) mas isso tra" em foco seu dese5o de satisfa"er as
necessidades das outras pessoas) mesmo uando s$o in%cuas.
2erminando) assegure-se de agradecer ao seu <sp'rito /uia) &n5os) 9estres
&scensionados e aos Seres ue c(amou para a5udarem na aplica*$o. <!pressar gratid$o
multiplica as coisas ue conseguiu. ?ndiue ao Receptor para se levantar cuidadosamente. Se
o Receptor estiver aéreo) a5ude ao seu aterramento.
Guando o Recebedor da energia S(amballa se mostrar cansado) lembre-o de beber 
 bastante gua e descansar antes de ser liberado. <stes dois passos a5udam de forma simples a
ue colouem para fora ualuer energia remanescente ue ten(a sido liberada e ainda este5a
em seus corpos. O descansar ir a5udar a integrar a energia e as mudan*as. ?sso acontece
como resultado da sess$o. O resultado de um trabal(o de energi"a*$o n$o é o ue acontece
uando a pessoa est na maca recebendo a energia) mas o ue acontece uando vai para casa.
<les s$o responsveis pela pr%pria cura. ?sto n$o significa voc# n$o ten(a nen(uma
responsabilidade pelo ue voc# fa" durante a sess$o. Sua responsabilidade é ser t$o limpo
como for poss'vel a um canal. 3 necessrio ue fa*a regularmente seu &uto-2ratamento.

• Aterra!eto a%;s o Trata!eto


2oue as pontas de seus dedos 5untas para cortar a troca magnética entre ;oc# e auele
ue recebe a Cura. =ave suas m$os e bra*os em gua fria para completar a sess$o e
descarregar ualuer energia coletada por seu campo urico.
Como voc# aterraH E muitos modos diferentes para aterramento) todos com o mesmo
resultado: fa"er com ue voc# se sinta conectado com a terra. ;oc# pode usar a energia de
terra para euilibrar e curar) como a energia do Reiki voc# pode canali"ar energia da terra
em pessoas) plantas) animais) e no pr%prio planeta. Guanto mais voc# praticar aterramento e
canali"a*$o de energia) mais fcil se tornar e um canal mais efetivo voc# ser.
O e!erc'cio seguinte é bom para praticar a forma de canali"ar a energia da terra) bem
como para nos aterrar e a5udar na Cura de nosso planeta. Guando n%s canali"amos a energia
da terra) do planeta) ue sobe através de nossos corpos) e desce) voltando ao 8laneta) n%s
enviamos , terra a transforma*$o e a energia de Cura) diferente da ue ela nos ofereceu.
=evante-se vigorosamente) firmemente) com seus pés no c($o) paralelos e afastados na
mesma largura de seus ombros. 9anten(a seus 5oel(os ligeiramente dobrados.
Rela!e e respire com sua aten*$o voltada para as solas de seus pés) com suas pernas o
sustentando.
9anten(a sua aten*$o nos seus pés. ?magine ue seus pés est$o afundando abai!o pelo
c($o na terra. 8lante seus pés na terra.
?magine ue voc# é uma rvore) ue suas ra'"es crescem descendo pela terra abai!o de
seus pés. 1ei!e as ra'"es afundarem profundamente na terra) pelas camadas de terra e ue
atin5am o centro uente) vibrante) fundido da 2erra. ma ve" ue suas ra'"es alcancem o
centro da terra) imagine ue pode prender uma 0ncora a elas) uma 0ncora ue l(e permite
mover-se livremente) mas ue o mantém conectado a terra.
O e!erc'cio anterior o aterrar. Se dese5ar canali"ar esta energia de terra ent$o continue
como segue:
Coloue sua aten*$o em sua coluna e manten(a-se aberto a energia) porte-se como as
ra'"es de uma rvore) permita a energia da terra fluir sem esfor*o e para cima através de sua
coluna. ;oc# pode visuali"ar a energia ue flui através de voc# em cada inspira*$o.
8ermita a energia mover-se para cima através de sua coluna) enuanto sente seu corpo
inteiro enc(endo-se dessa energia ue transborda por seu C(akra Coronrio.
8ermita a energia enc(er seu t%ra! e cora*$o) e descer por seus bra*os) saindo pelos
c(akras de suas m$os.
ma ve" ue voc# sinta a energia ue flui para cima por sua coluna) passa por seus
 bra*os e sai pelos C(akras de suas m$os) coloue suas m$os com as palmas no c($o e
canali"e a energia ue vem da terra) enuanto mantém a certe"a de ue esta energia est
alimentando e curando nosso planeta.

S<M/O0OS SHAM/A00A
Os s'mbolos s$o uma parte e!tremamente importante na prtica do Reiki. <les
 permitem ao Reikiano focar a energia Reiki para prop%sitos espec'ficos.
S(amballa possui um total de QM s'mbolos) distintos para cada indiv'duo 5 ue ao
sintoni"ar-se forma-se seu pr%prio universo de constru*$o e canali"a*$o. 8ara canali"ar os
s'mbolos deve-se focali"ar-se em S(amballa e ent$o pedir ue os s'mbolos l(e ven(am para
ue possa registr-los) ou simplesmente pedir ue os s'mbolos ue voc# necessita neste
momento se5am ativados.
Os s'mbolos do Reiki sui n$o s$o t$o misteriosos uanto possam parecer. <les s$o
kan5i 5apon#s) o ue significa ue eles simplesmente s$o palavras do idioma 5apon#s. Os
nomes deles podem ser encontrados num dicionrio Tapon#s?ngl#s. <nuanto os nomes dos
S'mbolos do 8oder e do 9ental<mocional s$o 5aponeses) os s'mbolos IformasJ podem ser 
S(am0nicos ou uma combina*$o de S0nscrito e kan5i 5apon#s. 3 uma prtica dos budistas
 5aponeses ,s ve"es combinar S0nscrito antigo com kan5i 5apon#s nas suas escritas sagradas e
nos s'mbolos IformasJ) assim o modo como esses primeiros dois s'mbolos s$o representados
 pode ter sido influenciado por esta prtica. O s'mbolo da 1ist0ncia e o s'mbolo do 9estre
s$o totalmente kan5i 5apon#s em seus nomes e em seu desen(o.
3 interessante notar ue o nome do s'mbolo de 9estre Reiki sui pode ser ac(ado em
L& <nciclopédia de Filosofia Oriental e Religi$o)L e é tradu"ido para significar Lcasa do
tesouro da grande lu" radianteL. 3 dito ue é Luma e!press$o do en para o 2O1O6) para a
verdadeira nature"a ou 7ature"a 4dica) ue acontece na e!peri#ncia de esclarecimento ou
6satoriL. <sta é uma defini*$o profunda. 2alve" se5a c(amado de s'mbolo do 9estre porue
nos permite a cone!$o direta com o nosso 9estre ?nterior) ue é a fonte real do Reiki.
2ambém) desde ue o s'mbolo do 9estre Reiki sui é um poderoso s'mbolo do udismo
en) a pessoa pode saber uanta a5uda recebeu 1r sui dos budistas en ue estavam com
ele uando redescobriu o Reiki.
& informa*$o anterior indica ue os s'mbolos do Reiki sui n$o s$o e!clusivos do
Reiki sui. <les e!istiram antes do 1r sui us-los. &ssim) sendo eles 5aponeses) n$o é
 provvel ue o 1r. sui os ten(a descoberto em um Sutra em S0nscrito como divulgado. 3
mais provvel ue o 1r sui os ten(a recebido em sua e!peri#ncia m'stica no 9t. [urama)
ou ue ten(a tido con(ecimento anterior deles através dos udistas en com uem ele
 passava grande parte de seu tempo. 1esde ue os s'mbolos s$o 5aponeses e sabemos ue o
s'mbolo de 9estre é do en udismo) pode ser ue o sutra no ual ele descobriu a f%rmula
 para cura era en udista e n$o em S0nscrito Imuito embora (a5a um sutra em S0nscrito ue
contém uma f%rmula para curaJ. &lém disso) o s'mbolo do 9estre sui também figura como
 parte do s'mbolo no /os(intai no To(rei. <stas s$o idéias interessantes para serem
contempladas.
Os s'mbolos do Reiki s$o transcendentais em seu funcionamento. Considerando ue a
maioria dos s'mbolos tem um efeito na mente subconsciente causando uma mudan*a no
estado interno da pessoa) os s'mbolos do Reiki acessam a fonte do Reiki diretamente e
representam a mudan*a de acordo com o funcionamento da energia Reiki.
O poder e efetividade dos s'mbolos v#m da ?nicia*$o no Reiki ue é reali"ada durante
uma classe de Reiki. &ntes da ?nicia*$o os s'mbolos s$o apresentados aos estudantes durante
um tempo para memori"-los. 1urante a ?nicia*$o as energias de cada s'mbolo aterram e
entram nos corpos do estudante e se unem ao s'mbolo apropriado no estudante. 1epois)
uando o estudante usa o s'mbolo) s$o ativadas as energias ue a eles foram unidas durante a
?nicia*$o e come*am a fluir. O ue une e ativa os s'mbolos do Reiki durante o processo de
?nicia*$o fa" uso do mecanismo de estimuloresposta ue é uma parte din0mica da mente
(umana. O s'mbolo do Reiki se torna o est'mulo e a energia particular ue o s'mbolo
representa é a resposta.
Os s'mbolos do Reiki tradicionalmente foram mantidos secretos. O segredo é um
modo de (onrar o sagrado neles) mas também ( ra"+es metaf'sicas. Considerando ue os
s'mbolos n$o t#m nen(um poder real sem a ?nicia*$o) é mel(or ue eles se5am mantidos
secretos até a classe. Se a uma pessoa é mostrado um s'mbolo de Reiki sem o benef'cio da
?nicia*$o) essa pessoa pode acreditar incorretamente ue t#m a energia Reiki e n$o necessita
freuentar uma classe e assim) perde a verdadeira e!peri#ncia do Reiki e o benef'cio de seu
 poder de cura e) conseuentemente de sua evolu*$o e do planeta.
9uitos notaram diferen*as no modo como os s'mbolos s$o desen(ados uando
comparados entre s'mbolos desen(ados por vrios 9estres de Reiki. <stas diferen*as e!istem
 por vrios ra"+es. 8rimeiro) é con(ecido ue a Sra. 2akata nunca desen(ava os s'mbolos do
mesmo modo para os vrios estudantes ue ensinou. Guando de sua transi*$o (ouve uma
reuni$o dos 9estres de Reiki por ela iniciados. 7a reuni$o eles compararam os s'mbolos
recebidos. Os s'mbolos de 8oder ue todos os 9estres apresentavam eram basicamente os
mesmos.
Os s'mbolos do 9ental<mocional apresentavam peuenas diferen*as. 8orém) os
s'mbolos de 1ist0ncia eram bastante diferentes. <les n$o compararam os s'mbolos do
9estre. &ssim) até mesmo antes dessa época 5 (avia diferen*as ue aparentemente vieram
da Sra. 2akata. 8ode ser ue ela os ten(a ensinado deliberadamente diferentes para dar uma
 peuena distin*$o entre os estudantes) ou talve") com o passar do tempo) por mais de QY anos
ela os ensinou acidentalmente com algumas diferen*as) assim como com o tempo muda
nossa caligrafia. 2ambém) ( modos diferentes para desen(ar a figura do kan5i 5apon#s. 7a
realidade) a Sra. 2akata de dois modos desen(ou o s'mbolo de 9estre Reiki. m era mais no
estilo 6m$o livreD com a diferen*a principal na parte de bai!o do s'mbolo. O outro modo ue
ela desen(ou o s'mbolo de 9estre era impresso num bloco - estilo c(amado LnormalL.
&mbos os modos de desen(ar o s'mbolo de 9estre t#m o mesmo significado.
&ssim) no in'cio 5 (avia diferen*as nos s'mbolos de um estudante para outro. Some a
isso o fato de ue n$o era permitido aos estudantes c%pias originais dos s'mbolos) devendo
mant#-los apenas gravados na mem%ria. <nt$o) uando necessitavam ensinar os 9estres
tin(am ue recorrer a mem%ria e desde ue somente poucas pessoas t#m recorda*+es
 perfeitas) algumas mudan*as foram feitas. <sse processo continuou de 9estre para &luno)
 permitindo o aparecimento de mais mudan*as. O surpreendente é ue para a maioria dos
estudantes) os s'mbolos se apresentam ainda ra"oavelmente semel(antes aos originais.
&ssim) a pergunta ue surge é se ( um modo perfeito ou correto para desen(ar os
s'mbolos. 1o e!emplo anterior) pode ser visto ue até mesmo os ue aprenderam diretamente
com a Sra. 2akata n$o desen(avam os s'mbolos e!atamente do mesmo modo P assim) n$o
deve (aver um modo perfeito para os desen(ar. 2ambém é visto ue para todos os ue
receberam a ?nicia*$o) os s'mbolos funcionam. &ssim) o poder dos s'mbolos n$o vem
somente de sua forma. ;em da liga*$o ue é feita entre o s'mbolo) o estudante e as energias
durante a ?nicia*$o. O modo correto para desen(ar os s'mbolos é o modo ue seu 9estre de
Reiki os desen(ou para voc# antes da ?nicia*$o. 3 a liga*$o entre o s'mbolo e a energia Reiki
ue acontece durante a ?nicia*$o ue garante a ualidade dos S'mbolos Reiki. ICom este
 princ'pio em mente) alguns 9estres escol(eram fa"er mudan*as leves deliberadamente em
algumas das lin(as dos s'mbolos para distinguir sua escola. Os s'mbolos ue voc# recebe de
seu 9estre s$o os s'mbolos certos para voc# usar) mesmo se forem diferentes de outros.
Os s'mbolos de Reiki s$o um modo maravil(oso) bonito de conectar o poder mais alto.
O uso deles n$o reuer ue n%s precisemos meditar ou ter anos de prtica espiritual. O seu
 poder e efetividade vem a n%s por gra*a ue nos permite aceitar o valor ue recebemos como
um presente do Criador. 7%s agradecemos os esfor*os do 1r sui e todos os outros ue
trabal(aram amorosamente para fa"er este sistema de cura dispon'vel a n%s.
3 importante notar o uso dual dos s'mbolos. Cada s'mbolo tem uma fun*$o. Fa" uma
tarefa espec'fica. Cada s'mbolo também tem uma mensagem pessoal para voc#. 3 um
espel(o ue l(e conta algo sobre seu <) o ue é importante para sua cura I?nteire"aJ.
<!plore n$o s% a fun*$o dos s'mbolos) mas o ue os s'mbolos refletem para voc# sobre uem
voc# é.

TRA/A0HANDO +OM S<M/O0OS


1urante a ?nicia*$o no Reiki ? a cada pessoa é designado um /uia para apoi-la. O uso dos
s'mbolos tra" esse /uia para a5udar na Cura. O Reikiano nessa fase pode escut-los) como
acontece com muitos. ?sso ir fa"er com ue a cura possa ser vista como acontecendo em
outra dimens$o. sar os s'mbolos eleva a energia Reiki. Guando recebe o 9estrado em
S(amballa sua energia passa a fluir apenas com a inten*$o) e muitas ve"es) s% com a idéia.
<m termos de eletricidade) passa de alternada a cont'nua. Os s'mbolos em S(amballa podem
ser desen(ados) c(amados ou cantados...

AMIDA SAN=ON
Segundo 1ave [ing) nas anota*+es de Ea\as(i e 2atsumi sobre as origens dos
s'mbolos do Reiki) (avia vrias refer#ncias a documentos tao'stas) como o 2ao 2sang
Ienciclopédia tao'sta com mais de MYYY volumesJ) assim como men*+es ao &mida San"on.
O &mida San"on refere-se a uma trindade de deidades veneradas pelo udismo 2endai
Iue ocupou o 2emplo [urama até AWJ. Cr#-se ue cada uma dessas deidades este5am
ligadas aos s'mbolos do Reiki) pelos seus aspectos divinos e pelas influ#ncias ue teriam
e!ercido sobre sui) dado ue este era Iuando 5e5uou durante A dias no 9onte [uramaJ
adepto do udismo 2endai.
SEI+HI /OSATSU E O 9.> S<M/O0O 6+HOKU REI:

Seis(i osatsu é a divindade ue atua com todo o vigor. Segura uma Flor de =%tus
com a m$o esuerda e) com a m$o direita) envia-l(e a for*a da energia da sabedoria ue a fa"
desabroc(ar. 3 também con(ecida pelo nome em s0nscrito: 9a(ast(amaprapta.
Seis(i osatsu usa o grande poder da sua sabedoria para despertar a nature"a e
sabedoria b4dica de todos os seres. O seu voto é o de iluminar todos os seres) com o poder da
sabedoria) mantendo-os distantes dos reinos inferiores e a5udando-os a alcan*ar a ilumina*$o.
O Sutra da 9edita*$o para a ;ida <terna e!plica o seu voto no ual Seis(i osatsu
"Iluminará tudo com a Luz da Sabedoria, protegerá as pessoas
dos três caminhos do mal da transmigração, e ajudá-los-á a atingir o
inexced!el poder"

<stes tr#s camin(os s$o caracteri"ados pelos mundos do sofrimento e da ilus$o)


incluindo:
AJ O inferno Ios seres (umanos dominados pela f4ria e %dio) e!primidos com ira)
frie"a emocional) desordens mentais graves e comportamentos autodestrutivosJ
J Os fantasmas famintos Ios seres (umanos dominados pela gan0ncia ou pela
car#ncia) ue se sentem va"ios) uerendo sempre mais e nunca estando satisfeitos) com uma
 profunda sensa*$o de empobrecimento) pensando somente neles pr%prios e em nega*+esJ
QJ Os seres (umanos com maus 5ulgamentos Ifacilmente e!plorveis) impulsivos) ue
t#m gan0ncia pelas satisfa*+es terrenas: o corpo) a comida) o se!o) o sono e o calorJ.
<!iste ainda uma liga*$o de Seic(i osatsu , energia da 2erra.
AMIDA NORAI E O @.> S<M/O0O 6SEI HE KI:

&mida 7\orai é uma das principais divindades orientais e simboli"a algumas das
ualidades espirituais do ser (umano) como por e!emplo) a sabedoria para c(egar ,
reali"a*$o da sua pr%pria nature"a. 3 também con(ecida pelo nome em s0nscrito: &mitab(a.
3 uma divindade venerada por proporcionar Ltranuilidade espiritualL a5udando a
atingir a udato) o Sartori) ou a Ltornar-se uno com 1eusL. 2udo isto vem e!plicado) no
muito lido) Sutra &mida) onde est escrito ue:
"# emanação e luz de $uda % in&inita e ilumina todos os
 pases em dez direç'es, sem (ual(uer obstrução"

3 por isso ue é con(ecido como o Luda da =u" ?nfinitaL.


8ersonifica a sabedoria primordial ue recon(ece a e!press$o individual de cada um) a
sabedoria ue transmuta o veneno do dese5o e do apego) ue v# claramente todos os
fenKmenos) de forma simult0nea e sem ualuer tipo de confus$o.
& cor associada a &mida) é o vermel(o Icomo o rubiJ. O seu s'mbolo é o =%tus Ipadma
em s0nscritoJ) ue representa a compai!$o) a pure"a) a nature"a verdadeira.
<!iste ainda uma liga*$o de &mida 7\orai , energia da =ua.
KANNON /O/ATSU E O .> S<M/O0O 6HON SHA =E SHO NEN:

Cr#-se ue o terceiro s'mbolo do Reiki este5a relacionado com [annon obatsu Iou
[an"eon osatsuJ) o od(isattva da Compai!$o. 3 também con(ecido pelo nome em
s0nscrito: &valokites(vara.
[annon é a personifica*$o da Compai!$o 1ivina com poder e per'cia ilimitada.
[annon fe" o voto de ouvir as vo"es das pessoas e os sons do estado do mundo) garantir a
salva*$o de todos aueles ue sofrem e dissipar o mal e as calamidades ue nos rodeiam)
antes de entrar no 7irvana.
8ara tal) [annon pode aduirir diversas formas Imasculinas e femininasJ) aparecer em
locais e tempos diferentes) livremente) sem ualuer restri*$o Ide tempo ou espa*oJ para
salvar as pessoas Itra"er euil'brio ou curarJ) e por esta ra"$o) é con(ecido como o
od(isattva - Gue Compreende Sem Restri*+es Ide passado) presente ou futuroJ.
 7a ]ndia) é con(ecida como &valokites(vara) no 2ibet como C(enre"ig e como [wan
^in na C(ina. 3 muitas ve"es retratada com mil bra*os) com um ol(o em cada m$o)
simboli"ando a observa*$o atenta e a a5uda imediata a todos aueles ue sofrem.
<!iste ainda uma liga*$o de [annon obatsu , energia do Sol.
DAINI+HI NORAI E O B.> S<M/O0O 6DAI KOO MO:

Seic(i obatsu) &mida 7\orai e [annon obatsu) emanam de uma deidade suprema)
1ainic(i 7\orai) criadora de todos os seres.
 7o udismo 2endai acredita-se ue todos os seres s$o capa"es de atingir a ?lumina*$o
nesta vida) ao compreender ue) cada ser est unido ao 1ainic(i 7\orai.
<!iste ainda uma liga*$o de 1ainic(i 7\orai , energia do niverso Iue engloba as
outras tr#s deidades) Seic(i) &mida e [annonJ.

+HOKU REI
<ste s'mbolo vibra no sétimo n'vel. E muita discuss$o sobre o seu tra*ado) e agora foi
revelado seu uso correto como potenciali"ador e amplificador.

Coloca-se o poder aumenta-se o poder 

1e acordo como o S(amballa foi concebido o C(o[u Rei est intimamente


relacionado ao aumento da vibra*$o das espirais de 17&. O 17& canali"a os c%digos de
lu". 7a atualidade a maioria das pessoas tem s% tem duas cadeias de 17& ativo. 8ara
e!perimentarmos a consci#ncia do 2O1O precisamos ter do"e cadeias ativadas. <le trabal(a
atuando diretamente no inconsciente coletivo e n$o deve ser utili"ado so"in(o em nen(uma
aplica*$o.
9ais , frente veremos mais um s'mbolo para a5udar na ativa*$o do 17&. 1eve ser 
usado no come*o de todo tratamento na Cabe*a. Repita toda ve" em ue seu contato com o
corpo se5a rompido. O C(o[u Rei também pode ser usado ativando v%rtices de energia) em
c'rculos de pedra ou em lin(as energéticas etc.

SEI HE KI

<sse é o s'mbolo ue trata da Cura da mente e das emo*+es. Significa: <u ten(o a c(ave ou
?mensa 8a". 3 a c(ave do subconsciente e protege a mente subconsciente. <ste s'mbolo foi
ideali"ado para ser usado ao tratar o ple!o solar pois é nesta regi$o ue nosso subconsciente
encontra seu d'namo.
<!perimente cantar o mantra enuanto aplica. <ste s'mbolo também pode ser usado)
 5unto com C(o [u Rei) ativando v%rtices de energia) em c'rculos de pedra ou em lin(as
energéticas etc. Seu maior uso est relacionado ao resgate da mem%ria celular.
HON SHA =E SHO NEN

<ste s'mbolo é tradicionalmente usado para cura ausente I, dist0nciaJ e é con(ecido


como 6a ponte entre o céu e a terra.D &ssegura ue o receptor tem consci#ncia pr%pria e é o
s'mbolo de cone!$o entre o sistema nervoso inteiro e os c(akras. 2em sua origem no pr%prio
 pensamento. ?nterpretado significa 6O udd(a em mim sa4da o udd(a em ;oc#.D Eon S(a
e S(o 7en é um canto budista usado para libertar d'vidas [rmicas. Eon S(a e S(o 7en
trabal(a com a resolu*$o de d'vidas [rmicas e cura no 8resente.
8ara enviar cura a dist0ncia) primeiro fa*a uma limpe"a pessoal. <nt$o c(ame a pessoa
em sua mente) através de uma fotografia) carta) visuali"a*$o) de um testemun(o ou por 
ualuer outro meio ue ac(e apropriado. <m um estado meditativo) afirme os dados da
 pessoa e a visuali"e. &pliue C(o[u Rei) Eon S(a e S(o 7en e Sei Ee [i. Repita a
afirma*$o anterior) ent$o fa*a o tratamento aplicando C(o[u Rei e Eon S(a e S(o 7en.
=ibere a pessoa e fa*a uma limpe"a pessoal.
Sempre ue enviar uma Cura a 1ist0ncia) ten(a certe"a ue tem a permiss$o do
recipiente ou de seu < S8<R?OR. 2ambém pode ser 4til marcar uma (ora da
conveni#ncia de ambos em ue voc# estar enviando a cura.
CE+HAMENTO DO PRIMEIRO N<-E0
+ONSIDERAÇES SO/RE A SINTONI=AÇÃO

C(egamos ao fim de mais uma releitura deste manual. <st uase na (ora da
sintoni"a*$o. Fa"-se necessrio um instante de prece e refle!$o. &bri estas lin(as dese5ando
muito amor na sua senda ue se inicia) agora voc# ser religado a essa lu"... sintoni"ado com
a energia S(amballa.
m ato de amor incondicional ue um dia tomar a todos os seres viventes.
8rimo a e!cel#ncia da responsabilidade da prtica do Reiki) tanto o Reikiano) uanto o
recebedor da energia) ambos est$o envolvidos no processo da cura. Se o recebedor acredita
ue pode ser curado... ele o ser... n$o se trata de fé... o Reiki acontece mesmo ue n$o se
acredite nele.
<le e!iste e atuar... o ue pode interferir é o livre-arb'trio... a pessoa tem o direito de
n$o uerer se abrir , energia... somos todos livres...
67en(um estudo te%rico substitui a e!peri#ncia prticaD
O universo S(amballa est come*ando a mostrar-se para voc#... abra-se a civili"a*$o
atlante e se permita fluir para novos con(ecimentos e e!peri#ncias...
#n*$os... muitas b#n*$os...
8a") amor) (armonia) (onra e gl%ria.
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