2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de
línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para
me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender. 2 de abril de 1809, encontrando-se em Paris para aperfeiçoar seus estudos de línguas, escreveu ao seu irmão: Sinto-me tão perfeitamente copta que, para me distrair, verso para esta língua tudo que me passa pela cabeça; falo copta sozinho já que ninguém poderia me entender.