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DESCRITIVO TÉCNICO
(2017-
(2017-2019)
PROMOTOR E CONCETOR
Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. - Departamento de Formação Profissional
R. de Xabregas, 52, 1900-003 Lisboa
Tel: (+351) 21 861 41 00
Website: www.iefp.pt
https://worldskillsportugal.iefp.pt
Facebook: www.facebook.com/WorldskillsPortugal
APROVAÇÃO
• Paulo Feliciano - WorldSkills Portugal | Delegado Oficial
• Conceição Matos – Diretora do Departamento de Formação Profissional
DESIGN
• Sandra Sousa Bernardo – WorldSkills Portugal | Marketing & Comunicação
EQUIPA TÉCNICA/CONCETORES
• Carlos Diogo - Delegado Técnico Assistente da WorldSkills Portugal
• José Lourenço - Técnico de Formação e Presidente de Júri do WorldSkills Portugal
Nos termos do Regulamento em vigor, esta Descrição Técnica está aprovada pela Comissão Organizadora da Worldskills
Portugal.
[palavras com aplicação em género devem aplicar-se automaticamente também ao outro]
OBSERVAÇÕES
Portugal, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), é membro fundador da WorldSkills
International (WSI) e da WorldSkills Europe (WSE), estando representado nos Comités Estratégicos e Técnicos das
referidas Organizações. Cabe ao IEFP a promoção, organização e realização de todas as atividades relacionadas com
os Campeonatos das Profissões.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................... 4
1.1 ENQUADRAMENTO ....................................................................................................................................................................... 4
1.2 RELEVÂNCIA E SIGNIFICADO DO DESCRITIVO TÉCNICO ........................................................................................................... 4
1.3 DOCUMENTOS ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DO DT................................................................................................ 4
1.4 CONCEITOS ..................................................................................................................................................................................... 5
4 ESTRUTU
ESTRUTURA DA PROVA .................................................................................................................................................................. 21
4.1 NOTAS GERAIS ............................................................................................................................................................................. 21
4.2 FORMATO/ESTRUTURA DA PROVA ............................................................................................................................................ 21
4.3 DESENVOLVIMENTO DA PROVA .................................................................................................................................................. 24
4.4 VALIDAÇÃO, SELEÇÃO E DIVULGAÇÃO DA PROVA................................................................................................................... 24
5 REQUISITOS DE SEGURANÇA......................................................................................................................................................... 25
5.1 GERAIS .......................................................................................................................................................................................... 25
5.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................................................................................................. 25
6 GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA................................................................................................................................................
COMPETIÇÃO/PROVA 26
6.1 PRESIDENTE DE JÚRI ................................................................................................................................................................... 26
6.2 JURADOS ....................................................................................................................................................................................... 26
6.3 CHEFE DE OFICINA ...................................................................................................................................................................... 26
8 ANEXOS ...............................................................................................................................................................................................
1.4 CONCEITOS
REFERENCIAL DE EMPREGO
O referencial de emprego elenca, para cada profissão, a designação da profissão e a descrição geral da
atividade profissional,
profissional as atividades operacionais e as áreas de competência nucleares identificadas a partir
dos referenciais nacionais e internacionais.
DESIGNAÇÃO DA PROFISSÃO
Identifica a designação do profissional no âmbito do mercado de trabalho, tendo por referência a
designação estabelecida no âmbito da ANQEP e/ou da WorldSkills International.
DESCRIÇÃO DA PROFISSÃO
Descreve, de forma sintética, o objetivo da profissão e a sua importância para o mercado de trabalho,
designadamente na produção de um determinado produto ou serviço. É utilizada a descrição existente no
Perfil Profissional da ANQEP e/ou da WolrdSkills International.
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Identificação das atividades que integram a profissão, numa lógica de processo produtivo. Compreende a
decomposição da profissão em atividades (numa lógica funcional ou processual), identificadas a partir do
referencial nacional, designadamente do Perfil profissional da profissão constante do CNQ.
ÁREAS
ÁREAS DE COMPETÊNCIA
Refere-se a uma combinação de conhecimentos, aptidões e atitudes adequados a um determinado contexto
profissional, tendo em vista o desenvolvimento, no todo ou em parte, de um bem, seja ele um produto e/ou
serviço, com valor para o mercado de trabalho. A cada área de competência associar-se-á um peso relativo
da sua importância para a profissão. Uma determinada profissão segmenta-se em 4 a 6 grandes áreas
(funcionais, processuais ou áreas de conhecimento).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Considerando que a avaliação pretende aferir se um desempenho está de acordo com um padrão planeado,
esperado e desejado, os critérios de avaliação segmentam o referencial de emprego em segmentos de
avaliação. Ou seja, os critérios de avaliação definem o âmbito da avaliação do desempenho profissional
esperado.
SUB-
SUB-CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
O subcritério de avaliação é a decomposição do critério de avaliação (em áreas de produção ou do
conhecimento), facilitando o desenvolvimento de instrumentos de medição do desempenho (aspetos) de
forma clara, justa e transparente.
MÓDULO DA COMPETIÇÃO
Os módulos estruturam a prova, integrando, de forma organizada, um conjunto de situações-problema
típicas do mercado de trabalho, tendo em vista o desenvolvimento de um produto ou serviço com valor
económico e/ou social. O módulo de avaliação poderá responder no todo ou em parte a uma ou mais áreas
de competência.
ASPETOS
ASPETOS (INDICADORES)
Os aspetos (indicadores de avaliação) decorrem da decomposição dos subcritérios em indicadores de
desempenho esperados, vertidos numa ficha de avaliação/grelha de observação, que facilite a medição do
desempenho no desenvolvimento da prova, considerando as tarefas, operações atitudes e
comportamentos esperados e observáveis. Podem ser considerados aspetos a altura, ângulo, peso,
nivelamento, erros, tolerâncias, tempo de execução, processo, comunicação, postura, etc.
2 REFERENCIAL DE EMPREGO
2.1 DESIGNAÇÃO E DESCRIÇÃO DA PROFISSÃO
2.1.1 Designação da Profissão
Técnico de Polimecânica e Automação
2.1.2 Descrição Geral da Atividade Profissional
O Técnico de Polimecânica e Automação é o profissional que fabrica, repara, conserva, monta e
ajusta peças e componentes de máquinas, motores e outros equipamentos, por processos manuais
ou mecânicos, bem como procede à instrumentação e controlo de sistemas eletromecânicos.
(Descrição CNQ - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/PDF/QualificacaoPerfilPDF/1465/521046_Perfil)
Competência nucleares
• Gestão do tempo
• Limpeza e arrumação do posto de trabalho
• segurança/proteção ambiental
• Planeamento do trabalho
• Manutenção de equipamentos
ÁREA FUNCIONAL: RELACIONAMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL Importância relativa (%)
Comunicação,
Comunicação, relação interpessoal e desenvolvimento profissional 5
Os concorrentes terão de demonstrar:
demonstrar
• iniciativa no sentido de encontrar as melhores soluções na resolução de situações concretas;
• um bom relacionamento interpessoal com os interlocutores internos e externos com vista a interpretação de dados técnicos associados aos projetos a desenvolver,
aplicando a linguagem técnica específica do setor.
• adaptação à evolução dos materiais, dos equipamentos e das novas tecnologias.
Competência nucleares
• Interpretação de desenhos, normas, tabelas e fichas técnicas de produção
• Fabrico de peças para conjuntos mecânicos com máquinas ferramenta
• Metrologia: medição, verificação e controlo
Competência nucleares
• Montagem, ajuste, afinação e ensaio de conjuntos mecânicos
• Montagem, ajuste, afinação e ensaio de sistemas hidráulicos e pneumáticos
• Montagem, ajuste, afinação e ensaio de sistemas elétricos e eletromecânicos
• Programação básica de autómatos programáveis.
Competências nucleares
• Controlo, visual e com instrumentos de medida, das peças ao longo e no final do processo de fabrico.
• Execução das necessárias correções e ou ajustamentos
Manutenção de equipamentos
correções e ou ajustamentos
peças ao longo e no final do
Interpretação de desenhos,
validade de funcionamento
(relação entre as Áreas/Unidades de competência e
autómatos programáveis.
Planeamento do trabalho
Programação básica de
Correção de anomalias
conjuntos mecânicos
processo de fabrico.
Inspeção de peças
Gestão do tempo
eletromecânicos
críticos de sucesso)
pneumáticos
de produção
ferramentas
de trabalho
e controlo
Montagem mecânica, instalação elétrica x x x x x x x x x x x x x x x x x
e pneumática
Dimensionamento: tolerâncias x x x x x x x x x x x
dimensionais principais
Aspetos críticos de sucesso
PROJETO-TIPO: DESENVOLVIMENTO DE UM PRITÓTIPO
Dimensionamento: tolerâncias x x x x x x x x x x x
dimensionais secundárias
Acabamento superficial e conformidade x x x x x x x x x x x
com o projeto
Eficácia: consumo / material adicional x x x x x
Programação e funcionamento x x x x x x x x x
pneumáticos e elétricos
Programação do autómato x x x x x x x x x x x x
Integração/funcionamento global do x x x x x x x x x x x x x x x x x
protótipo
De acordo com o prescrito no regulamento da competição, a avaliação de natureza subjetiva deverá ser
efetuada por uma equipa de 3 jurados, os quais utilizarão um cartão de votação próprio da Worldskills
Portugal.
A diferença entre a votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 3 pontospontos. Sempre que
se verifique uma diferença superior, a equipa de jurados argumentará as suas votações e voltará a
classificar até que a diferença se situe dentro do parâmetro previsto. A classificação final dessa avaliação
é a média aritmética das classificações observadas.
Em alternativa a avaliação de natureza subjetiva poderá ser efetuada por uma equipa de 5 jurados,
jurados o
processo de avaliação é idêntico ao anteriormente descrito, sendo que neste caso a diferença entre a
pontos.
votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 5 pontos
De seguida são eliminados o valor máximo assim como o valor mínimomínimo. As restantes 3 pontuações
atribuídas serão os valores a ser considerados para efeitos de média.
Notação
Critérios de Avaliação
Subjetiva Objetiva Total
A Montagem Mecânica da estação, instalação elétrica e pneumática - 10 10
B Dimensões Principais / tolerâncias dimensionais - 40 40
C Dimensões secundárias - 12 12
D Acabamento superficial e conformidade com o Desenho - 5 5
E Eficácia: Consumo / material adicional - 3 3
F Programação e funcionamento - 25 25
G Tolerâncias geométricas /forma e posição - 5 5
Total - - 100
Módulos da competição
3 - Programação do autómato
4 -Integração/Funcionamento
2 - Instalação pneumática
conformidade Layout-
1 –Execução conjunto
global do protótipo
Instalação elétrica
Critérios de Avaliação
mecânico
Total
(distribuição da pontuação pelos diversos módulos da
competição)
Módulos
Critério de Avaliação C - Dimensões secundárias Pontos
1 2 3 4
C.1 Fresagem (*)
C.2 Torneamento (*)
Total 12 12
Módulos
Critério de Avaliação F - Programação e funcionamento Pontos
1 2 3 4
F.1 Ciclo Automático 7
F.2 Ciclo manual 7
F.3 Emergência 9
F.4 Mensagens Display PLC 2
Total 25 25
Módulos
Critério de Avaliação G - Tolerâncias de forma e posição Pontos
1 2 3 4
G.1 Paralelismos 5
G.2 Simetrias
G.3 Perpendicularidades
G.4 Coaxialidades
Total 5 5
(*) – a definir em função do protótipo a produzir
PROGRAMAÇÃO DO AUTÓMATO
INTEGRAÇÃO/FUNCIONAMENTO
INSTALAÇÃO DOS MECANISMOS
EXECUÇÃO E MONTAGEM DO
PNEUMÁTICOS E ELÉTRICOS
Carga Horária: Carga Horária: DT
GLOBAL DO PROTÓTIPO
PROTÓTIPO MECÂNICO
Distribuição dos módulos e dos critérios de 6 horas 14 horas Carga Horária:
avaliação associados, às fases de pré-seleção, 22 horas
regional e nacional. Nível de exigência da prova
F
PROGRAMAÇÃO E FUNCIONAMENTO X
Critério D - Acabamento superficial e conformidade com o Desenho Pré-Seleção (módulos) Regional (módulos) Nacional (módulos)
[Subcritérios] 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
D.1 A definir de acordo com o projeto a desenvolver 5 5 5
Sub-Total 5 5 5
Critério E - Eficácia: Consumo / material adicional Pré-Seleção (módulos) Regional (módulos) Nacional (módulos)
[Subcritérios] 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
E.1 Nenhum material extra utilizado 5 5 3
E.2 Um material extra utilizado 3 3 2
E.3 Dois materiais extra utilizados 1 1 1
E.4 Três ou mais materiais extra utilizados 0 0 0
Sub-Total 5 5 3
Critério G - Tolerâncias de forma e posição Pré-Seleção (módulos) Regional (módulos) Nacional (módulos)
[Subcritérios] 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
G.1 Paralelismos
G.2 Simetrias 5 5 5
G.3 Perpendicularidades
G.4 Coaxialidades
Sub-Total 5 5 5
Resultados da montagem:
• Montagem de componentes, conforme desenho.
Período/momento Atividade
No final da competição É atualizada a DT para a competição seguinte
Seis meses antes da competição É elaborada a prova tipo
Um mês antes da competição É divulgada as partes a realizar pelos concorrentes para
trazer para a competição e toda a Lista de equipamento
para a prova
No decurso da competição É analisada a prova, feitos os ajustes necessários e
aprovada a mesma pela equipa de jurados.
5.2 ESPECÍFICOS
O Manual de Segurança encontra-se divulgado no site da Worldskills Portugal e integra uma ficha de
segurança específica da profissão, de cumprimento OBRIGATÓRIO, e que se organiza em torno dos seguintes
itens:
• Procedimentos gerais;
• Segurança de máquinas, substâncias perigosas e limpeza;
• Perigos/riscos significativos da profissão;
• Equipamento de proteção individual.
Para além do previsto na ficha de segurança os participantes e a organização devem observar o seguinte:
• Os concorrentes devem deixar a sua área de trabalho livre de qualquer objeto, de modo a evitar que
tropecem, escorreguem ou caiam;
• Os concorrentes estão obrigados a utilizar as EPI sempre que se encontrem na zona de competição;
• Os jurados devem utilizar o equipamento de proteção individual sempre que estão em avaliação, sendo
que o calçado de proteção tem de ser sempre utilizado no local de competição;
• O fato e calçado de trabalho é da responsabilidade dos participantes. Quando necessário, os concorrentes
devem trazer as suas luvas e óculos de proteção para a execução das provas.
• Existirá uma zona de descanso para os concorrentes, para utilizar sempre que não estão em prova, ou
nos períodos de descanso da mesma;
• Deve existir, no mínimo, um kit de primeiros socorros na área de trabalho;
• Devem ser acautelados mecanismos de exaustão de gases de escape;
• Deve existir material que possibilite a absorção/remoção de óleo e combustível;
• No decurso do campeonato nacional, a organização da WSP providenciará no local assistência médica.
Nota:
Nota A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se no anexo 2 a este DT.
6.2 JURADOS
NOMEAÇÃO
De acordo com o prescrito no Regulamento do Campeonato das Profissões o jurado é nomeado pela
entidade participante no campeonato, sendo um técnico com experiência na profissão e com conhecimento
dos procedimentos inerentes ao campeonato das profissões.
7 ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO
A prova deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa, qualitativa e
quantitativa, os consumíveis e matérias primas específicas a preparar por concorrente. No âmbito das listas de
infraestruturas, materiais e equipamentos referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a
indicação a qualquer marca comercial.
comercial
Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a verificar ou, na ausência
destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas dos materiais e equipamentos a considerar no
desenvolvimento das provas.
Diariamente, antes do início da competição, uma equipa de jurados nomeados para o efeito pelo Presidente
do Júri, inspecionará os carros de ferramenta dos concorrentes.
Os concorrentes NÃO devem trazer para a área de competição:
competição
• Quaisquer meios de captação de imagem e/ou som;
• Dispositivos de memória portáteis;
• Qualquer objeto que possa comprometer a sua segurança, p. ex. pulseiras, fios, etc.;
• Telemóvel;
• Materiais e equipamentos que proporcionam uma vantagem injusta a um Competidor;
• Materiais metálicos com características similares às das peçacas que vão executar (natureza e
dimensões);
• É proibido o uso de lixas ou similares para a obtenção de acabamento superficial e dimensões.
Nota: Dimensões, n.º de postos de trabalho e layout variam em função das caraterísticas do espaço
e do n.º de concorrente
8 ANEXOS
Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo
Anexo 1
de trabalho
Anexo 2 Ficha de segurança da profissão
Anexo 3 Prática profissional
Anexo 4 Exemplo de ficha de avaliação de desempenho
Anexo
Anexo 2
Ficha de Segurança
Objetivo: ilustrar e exemplificar um conjunto de boas práticas que devem de ser seguidas durante a execução da
prova de Polimecânica. A correta ou incorreta observância destas boas práticas constituir item de avaliação.
1 - Tubos Pneumáticos
1.1) - Quando os tubos pneumáticos expostos em mais de 60 mm entre componentes, devem levar abraçadeiras
uniformemente distribuídos (40 ±10mm)
1.2) - Tubos pneumáticos ou cabos elétricos soltos quando superior a 150mm devem ser fixados à platina de
alumínio por meio de fixadores. A distância entre suporte das abraçadeiras não pode ser superior a 100 mm
1.3) - A tubagem pneumática deve estar fisicamente separada da cablagem elétrica na placa de perfil de
alumínio.
1.8) - A distância mínima entre as conexões e a abraçadeira nunca deverá ser inferior a 60 +/- 5mm
1.9) - As abraçadeiras devem ser cortadas o mais curto possível devido ao perigo de lesão.
Distância máxima: A <= 1 mm
2 - FIXAÇÃO CORRETA DOS COMPONENTES (os componentes não devem estar soltos na Platina de montagem)
4 - Cabos Elétricos
Quando os cabos expostos em mais de 60 mm entre componentes e calhas plástico, devem levar abraçadeiras
uniformemente distribuídos (40 ±10mm)
4.1 - Fios elétricos paralelos no chicote (sem cruzamento em "X" entre as abraçadeiras de plástico)
4.3 - O isolamento dos cabos deve ser removido para o interior da calha plástica. No exterior da calha plástica o
isolamento só é permitido quando o cabo circular de uma calha plástica para a outra.
4.4 - Nenhum fio elétrico pode ficar entrelaçado ou cruzar-se com outros.
4.7 - Montagem correta do bloco de terminais. Serão verificadas as localizações de ligação dos componentes no
bloco de terminais de acordo com o esquema fornecido.
fornecido