Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Bruna Spada
Vanessa Brum
Ariadne Portugal
Michele Nazário
Diana Vasconcellos
Lílian Guedes
Rafael Nunes
Juliana Gatti
Karina Conrado
Marianna Ferreira,
Bruno Pereira
PSICOLOGIA TEMÁTICA
1ª edição
Vassouras,RJ
Supervisores de texto:
Claudio Ramos Peixoto (Capítulos VII e XI)
Fátima Rocha Niemeyer (Capítulo IX)
Fernanda Cabral Samico (Capítulos V e VI)
Flavia Mendes de Oliveira (Capítulo X)
Joyce de Paula e Silva (Capítulos I, II e IV)
Juliana Fernandes de Souza (Capítulo VIII)
Walmir dos Santos Monteiro (Capítulo III)
Apresentação:
Juliana Fernandes de Souza
-3-
APRESENTAÇÃO
ÍNDICE
I. Morte biológica e Morte simbólica: Um olhar
psicanalítico frente à significação do não mais Existir
Bruna Marçal Spada, 8
2
Cotrim (1989)
3
Rodrigues (2006, p.165)
- 12 -
(Estrela da Manhã).
5
Papalia, Olds e Feldman (2006)
- 16 -
7
Gurgel et al, 2011
- 18 -
10
Jorge e Ferreira, 2011
11
Kovács, 2010
- 21 -
17
Para Lacan, o significante é o que Saussure chamou de signo,
englobando, pois, som e sentido. O significante lacaniano forma uma
cadeia resistente à significação; embora não se relacionem entre si, os
significantes formam uma amarração onde o sentido insiste, ainda que
nenhum dos significantes consista na significação da qual é capaz naquele
momento, pois há um deslizamento incessante do significado sob o
significante. (LONGO, 2006, p.63)
- 30 -
18
Mello-Filho, 2010
- 31 -
20
De acordo com dicionário Priberam da Língua Portuguesa, o temo
eutanásia corresponde à morte sem dor nem sofrimento. Teoria que
- 33 -
23
De acordo com dicionário Priberam da Língua Portuguesa, o termo
Xamãs corresponde à: Indivíduo que se considera ter poderes especiais,
em geral mágicos, curativos ou divinatórios, especialmente em
comunidades xamanistas.
- 36 -
REFERÊNCIAS
II - A Agressividade em Winnicott
Vanessa de Souza Brum
Referências
26
DESCARTES, 1973
- 70 -
27
DESCARTES, 1973, p. 145.
28
Que ocupa lugar no espaço
29
CAPRA, 2006
30
DESCARTES, 1973, p.147.
- 71 -
33
ANDRADE, 2010, p. 33
34
MACIEL, 1997, p. 105
35
MARTINI, 2006, p. 34
36
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 122
- 75 -
38
RAMOS, 2010
- 77 -
39
NÓBREGA, 2008, p. 142
40
MACIEL, 1997, p. 89
- 78 -
41
RAMOS, 2010, p. 48
42
Martini (2006, p. 62)
- 79 -
43
ANDRADE, 2010, p. 103
44
MERLEAU-PONTY, 1999.p. 13
- 80 -
46
FEITOSA et al, 2007,p. 86
47
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 501
48
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 471
- 82 -
49
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 292
50
MOREIRA, 1997
51
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 518
52
MOREIRA, 1997, p. 403
- 83 -
53
MERLEAU-PONTY, 2004 apud ANDRADE, 2010, p. 33.
54
FURLAN e R0ZESTRATEN, 2005, p. 60
- 84 -
55
Aqui IPSEIDADE se refere ao movimento circular e constante, às vezes
paradoxal, que se estabelece entre o homem e o mundo, considerando que
o homem é ao mesmo tempo uma singularidade e uma realidade que não
pode se constituir fora do outro.
56
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 547
57
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 570
58
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 519
- 85 -
59
SILVA, 2009, p. 140
60
CAPRA, 2006, p. 57.
- 87 -
61
VERISSIMO e FURLAN, 2007, p. 335
62
MERLEAU-PONTY, 1999, p. 91
63
CREMASCO, 2009, p.52
- 88 -
64
O conceito de “pessoa mundana” ou “mundaneidade intríseca ao
homem” refere-se ao fato de o homem ser um ser-no-mundo, de modo que
a existência humana é mundana.
- 92 -
65
SARTRE, 1987, p.6
- 93 -
REFERÊNCIAS
WEB
BENVENUTTI, Eloísa. Os fundamentos da ontologia de Descartes por
Merleau-Ponty. Revista Eletrônica de Pesquisa na Graduação em Filosofia,
UNESP, v. 1, n. 1, p. 85-96, 2008. Disponível em:
www.marilia.unesp.br/filogenese - Acesso em 10/10/2011
REIS, Nayara Borges. A questão do conhecimento no elogio de Merleau-
Ponty a Descartes. Revista Eletrônica de Pesquisa na Graduação em
Filosofia, UNESP, v. 2, n. 1, p.63-71, 2009. Disponível em:
www.marilia.unesp.br/filogenese. Acesso em: 10 de Outubro, 2011.
- 96 -
IV - A Adolescência na Pós-Modernidade:
Um Olhar Psicanalítico
Michele Nazário
66
Conforme Laplanche e Pontalis (2001, p.180), a fase ou organização
genital se refere à etapa do “desenvolvimento psicossexual caracterizada
pela organização das pulsões parciais sob o primado das zonas genitais;
compreende dois momentos, separados pelo período de latência: a fase
fálica e a organização genital propriamente dita que se institui na
puberdade”.
- 99 -
67
De acordo com Alberti (2008, p.13), o Outro corresponde “à referência a
uma alteridade, escreve-se com letra maiúscula, em virtude da importância
e especificidade em relação aos demais, os quais o sujeito possui relação”.
- 107 -
WEB
AFONSO, R. Tela de Philippe de Champaigne de 1649. Disponível em <
http://professoraroseliafonso.blogspot.com/2011/02/um-pouco-de-
historia.html. Acesso em 5 de Nov. de 2011.
BAUMAN, Z. A fragilidade dos laços humanos. Rev. Cienc. Hum.
Taubaté, jul/dez, 2005. pp. 173-174. Disponível em
<http://site.unitau.br//scripts/prppg/humanas/
download/Humanas%202005%202/Pdf/9%BA%20art..pdf>. Acesso em:
15 out. 2011.
- 122 -
68
Dor, 1999
69
Dor, 1999, p. 27
- 136 -
70
Dor, 1999
- 137 -
71
Dor,1999
- 139 -
72
Freud, 1996, v. III
- 142 -
sua saída é impedida pelo falo. Por fim, ele chama de gozo do
Outro, o estado hipotético na qual a tensão seria totalmente
descarregada, sem nenhum empecilho. Esse seria o gozo que o
sujeito supõe no Outro e que o busca o tempo todo, como um
estado de realização absoluta. Sabemos que essa descarga total
é impossível e que por isso o sujeito é sempre insatisfeito.
Sendo o sintoma, uma forma de organização do
gozo, segundo Lacan, podemos entender que por essa razão o
sujeito não renuncia a ele. Assim como há um saber
inconsciente, representado pelo significante recalcado, há um
saber sobre si como sujeito pulsional, representado pelo gozo.
O processo analítico é caracterizado pela
passagem do dizer do sintoma a seu dito. A ética da
psicanálise é a do bem dizer o sintoma. É necessário que o
sujeito considere seu sintoma como verdadeiro e também que
ele detenha algo de sua verdade, para que a análise se inicie.
Quando está em processo analítico, o sujeito espera a grande
revelação de sua verdade, mas quando consegue decifrar os
seus sintomas, a verdade não é totalmente desvendada.
No início da análise, o sintoma ainda não
encontrou seu dito e, no final da análise, o sujeito chega a um
bem dizer o sintoma, mesmo que não completamente. O
sintoma se reduz a um real bem dito. O bem dizer o sintoma
não significa a sua abolição, como na Psiquiatria e em
algumas áreas da Psicologia, mas a conciliação com ele. Essa
conciliação é diferente da conciliação entre o ego e a pulsão
recalcada, em que ocorre o recalque da verdade do sintoma.
Na conciliação do sujeito com o seu sintoma, a verdade não é
recalcada, e sim bem dita. Portanto, para que ocorra o final da
análise, o sujeito deve saber lidar com o seu sintoma.
Por fim, Dias (2006, p. 405) afirma que “o papel
do analista é permitir que a pulsão se presentifique na
- 147 -
REFERÊNCIAS
75
Freud, 1925/1996
76
Freud, 1925/1996
77
Freud, 1925/1996
- 153 -
79
Zalcberg, 2003
- 155 -
82
Laplanche e Pontalis
83
Zalcberg, 2003
- 158 -
87
FREUD, 1914/1996, p. 96
- 165 -
88
Zalcberg, 2007
- 166 -
91
Campanário, 2010
- 180 -
REFERÊNCIAS
93
As práticas da Psicologia como instrumento do exame serão discutidas em outro
momento.
94
Foucault, 2009
- 187 -
95
Ver: GUATARI, Félix. As três ecologias. 2ed. Campinas, SP: Papirus, 1990.
96
Conforme análise de Deleuze no prefácio do livro “A Polícia das Famílias” de
Jacques Donzelot. Ver: DONZELOT, J. A polícia das famílias. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Graal, 1986.
- 188 -
97
Sobre a Liga Brasileira de Higiene Mental, Jurandir Freire Costa, em seu
trabalho de pós-graduação do ano de 1974, narrou a história da Psiquiatria no
- 190 -
99
A medicina a serviço do Estado pode ser vista brevemente na conferência
realizada por Foucault na Universidade do Estado do Rio de Janeiro que levou o
nome de “O nascimento da Medicina Social”, quando o autor aponta como um dos
- 195 -
102
Costa, 2004
103
As rótulas são uma herança da arquitetura árabe que se popularizou na Península
Ibérica. Elas são painéis formados por treliças de madeira para vedar vãos de
janelas, muitas vezes convertendo-se em verdadeiras gaiolas, fechadas de madeira
por todos os lados, cujo objetivo confesso era aprisionar ou proteger as mulheres da
casa. Além de permitirem a passagem de ar fresco, também possibilitavam que as
pobres mulheres encarceradas observassem a rua sem serem observadas.
- 199 -
104
Costa, 2004
105
Costa, 2004
- 200 -
106
Costa, 2007
107
Nesta mesma época, segundo Aranha (2006), temos os movimentos dos
trabalhadores que inspiraram as lutas das classes operárias contra a burguesia
baseadas nas ideias de Proudhon, ou Bakunin ou de Marx e Engels.
- 201 -
108
A Liga Brasileira de Higiene Mental trouxe para os terrenos brasileiros as
práticas eugênicas criadas pelo inglês Francis Galton (1822-1911) e pela
psiquiatria alemã que engatinhava a caminho das ideias nazistas. Em
1926, a Liga adentrou nos espaços das famílias, escolas, fábricas, ou seja,
sociedade como um todo, com o objetivo de higienizar, ou seja,
normatizar/educar corretamente para a formação de um povo capaz de
levar o Brasil ao seleto clube dos países desenvolvidos. A eugenia em si é
uma normatização que cria um ser humano modelo que serve para nortear
a classificação de quem é apto e quem é inapto.
- 204 -
109
Clínicos gerais, psiquiatras, neurologistas, psicólogos, psicopedagogos, dentre
outros.
- 205 -
110
A análise descrita diz respeitos as técnicas de Exame que Foucault (2009) discutiu como
fundamental para a prática disciplinar.
111
Ver: GUATARRI, Félix. As três ecologias. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992.
- 207 -
112
Entendemos a identidade como um corpo docilizado, segundo a ideia de
Foucault (2009) sobre as disciplinas.
113
Deleuze, 1992
114
Deleuze, 1992
- 208 -
REFERÊNCIAS
115
(Inca, 2011b).
- 211 -
116
Rocha, 2010
117
Inca, 2011a
- 212 -
118
Inca, 2011
119
Bicalho; Aleixo, 2002
- 213 -
121
Barbosa; Francisco, 2007.
- 216 -
122
Viet; Carvalho, 2008.
- 217 -
124
Silva, 2009
- 220 -
131
ESSLINGER, apud GUIMARÃES, 2008, p.46
132
KOVÁCS, apud ARIÈS, 2010
- 231 -
133
KOVÁCS, 2010
- 232 -
135
Opus cit
- 234 -
REFERÊNCIAS
WEB
ANDRADE, A.K. S; SILVA, L. B. O câncer e a metáfora do ser: um breve
estudo psicossomático. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/o-cancer-e-a-metafora-do-ser-um-
breve-estudo-psicossomatico/53907/>. 23/04/2011.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: <
http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=322>. 21/04/2011.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Disponível em:
<http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=235>. 21/04/2011.
INCA. Relatório anual 2003 – Assistência oncológica. Disponível em:
<http://www.inca.gov.br/inca/relatorios/rel_2003/EXPANDE.pdf>. 21/04/
2011.
LIPP, M. E. N. O que eu tenho é stress? De onde ele vem? Disp. em: <
http://www.meupoder.com.br/O%20Stress%20Esta%20Dentro%20De%20
Voce.pdf#page=9> Acesso em: 30/08/2011
ROSA, R. O processo de luto antecipatório das famílias com parentes em
fase de doença terminal. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/o-processo-de-luto-antecipatorio-das-
familias-com-parentes-em-fase-de-doenca-terminal/63739/>. 24/06/2011.
- 238 -
IX - Transtormos psicossomáticos no
diabetes: O papel do psicólogo
136
Ballone, 2007
- 239 -
138
Burd, 2010
- 249 -
REFERÊNCIAS
Graça, L. A. C.; Burd, M.; Mello FILHO, J. Grupos com diabéticos. In: J.
de Mello Filho & Cols. Grupo e corpo: psicoterapia de grupo com
pacientes somáticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. p. 213-232.
GROSS, J. L. et al. Diabetes melito: diagnóstico, classificação e avaliação
do controle glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v.46, n.1,
p.16-26, fev, 2002.
GRUNSPUN, H. Distúrbios psicossomáticos na criança. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1980.
ILLICH I. A expropriação da saúde: nêmesis da medicina. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira; 1975.
JEAMMET, P; Reinaud, M.: Consoli, S. Manual de psicologia médica. São
Paulo: Ed. Masson/Atheneu, [s.d.]
JOODE, M. S. Influência dos fatores emocionais no diabetes mellitus.
Dissertação de Mestrado, apresentada a Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 1976.
LEFEVRE F. O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo:
Cortez; 1991.
MALARBI, F. Diabetes. Revista da SBD, Rio de Janeiro, v. 15, n. 03,
p.23, mai, 2008.
MELLO FILHO J. Curso sobre diabetes mellitus. Aula 6 II: Aspectos
psicológicos do diabetes mellitus. Med HUPE-UERJ, 2: 257-622 1983.
Mello Filho, J. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2002.
OLIVA, L. C. G. A história como sacrifício em Blaise Pascal. Kriterion,
Belo Horizonte, n.109, p.7-31, jun. 2004.
OLIVEIRA, J. E. P.; MONTEIRO, J. B. R.; ARAÚJO, C. G. S. Diabetes
melito tipo 2: terapêutica clínica prática. Rio de Janeiro: Medlaine, 2003.
PASCAL, B. Pensamentos. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os
Pensadores)
PEDUZIZI. M. Equipe multiprofissional de saúde: a interface entre
trabalho e interação. Tese de Doutorado, apresentada a Faculdade de
Ciências Médicas, da Universidade Estadual de Campinas, 1998.
PINKUS, L. Psicologia do doente. São Paulo: Paulinas, 1988.
ROCHA, D. M. Problemas do paciente diabético. Rev Bras Med, 45: 205-
207 1988.
ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em
hospital. São Paulo: 2002.
SCARINCI, I. C. et al. Atuação da psicologia no atendimento
interdisciplinar ao diabético. Semina, 9: 151-156, 1988.
- 261 -
SILVA, M. A. D. Quem ama não adoece. São Paulo: Best Seller, 1994.
(Org.) São Paulo. Consenso Brasileiro sobre Diabetes 2002: diagnóstico e
classificação do diabetes melito e tratamento do diabetes melito do tipo 2.
Rio de Janeiro: Diagraphic, 2003.
SOIFER, R. Psicodinamismo da família com crianças: terapia familiar com
técnica de jogo. Petrópolis: Vozes, 1982.
ZAGURY, L.; Zagury, T.; Guidacci, J. Diabetes sem medo. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000.
WEB
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes Mellitus. 2001.
Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/>. Acesso em: 23 jun. 2011.
- 262 -
139
Smith
- 263 -
140
Nascimento, 2011
141
Nascimento, 2011
- 282 -
REFERÊNCIAS
XI - Cultura e Igreja:
uma análise sócio-histórica
142
Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento (DIT-NT, 2000),
143
Novo Testamento.
- 300 -
144
O Pentecostes marca a descida do Espírito Santo sobre os seguidores
de Cristo, Por esta razão o dia de Pentecostes é considerado o dia do
nascimento da igreja. Este fato ocorreu 50 dias após a ressurreição e
ascensão de Jesus.
145
Segundo Hurlbut (2007), Messias e Cristo são palavras idênticas.
Messias é palavra hebraica e Cristo é palavra grega. Ambas significam “O
Ungido”, o “Príncipe do Reino Celestial”.
- 301 -
150
Saulo e Paulo são nomes empregados a mesma pessoa. Naquela
época era comum um sujeito utilizar um nome entre os israelitas e outro
entre os gentios.
- 303 -
151
As datas citadas são aproximadas, pois os apóstolos mencionados
podem ter sido martirizados um ou dois anos antes.
- 304 -
152
Basílica era um salão da corte romana, dividido por colunas, tendo na
extremidade uma plataforma semicircular com assentos para os clérigos.
- 306 -
153
Na Idade Média, os documentos considerados eruditos não eram
questionados. Estes documentos fraudulentos visavam restaurar o
prestígio e devolver o poder a Roma. Destacam-se a “Doação de
Constantino” e “Decretais Pseudo-Isidorianas”. O primeiro declarava que
Constantino havia dado ao bispo de Roma, Silvestre I, autoridade máxima
sobre as províncias romanas, tendo poder até mesmo sobre os
imperadores. O segundo, e mais notável, alegava ser um compêndio de
decisões dos bispos romanos, desde o período apostólico. Declarava que o
papa de Roma era líder absoluto da Igreja Universal, não podendo ter seus
assuntos julgados por tribunais seculares nem prestar contas ao Estado.
- 309 -
154
Um decreto validado com selo oficial era chamado de bula.
155
Conselho supremo do governo alemão.
- 312 -
156
A Teologia da Prosperidade, também conhecida como “Confissão
Positiva”, é um movimento recente. Sua doutrina, configurada já na década
de 70, começou a ser construída através de estudos e experiências,
iniciados nos Estados Unidos, entre a década de 30 e 40, tendo como
precursores Kenneth Hagin e Essek William Kenyon.
157
(Filipenses 2:25-27) NBV.
- 316 -
REFERÊNCIAS