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INSTITUTO POLÍGONO DE ENSINO


AUXILIAR DE ENFERMAGEM
CUIDADOS DA SAÚDE

RAFAELLA RANZATTO RECEDIVE

ELETROCARIOGRAMA

SANTO ANDRÉ
2019
RAFAELLA RANZATTO RECEDIVE, 38
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ELETROCARDIOGRAMA

Trabalho exigido como requisito parcial de avaliação


para o Curso de Auxiliar de Enfermagem, do Instituto
Polígono de Ensino, módulo Cuidados da Saúde

SANTO ANDRÉ
2019

SUMÁRIO
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1. Introdução........................................................................................................03
2. Desenvolvimento.............................................................................................04
2.1 O que é eletrocardiograma........................................................................04
2.2 Como se realiza o exame..........................................................................04
2.3 Para que serve.........................................................................................05
3. Conclusão........................................................................................................06
REFERENCIAS.....................................................................................................07
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1. Introdução

Existem equipamentos que realizam diagnósticos de batimentos cardíacos, são


conhecidos como, eletrocardiograma.
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Desenvolvimento

2.1 O que é Eletrocardiograma?


O eletrocardiograma, ou ECG, é um exame feito para avaliar a atividade
elétrica do coração, observando, assim, o ritmo, a quantidade e a velocidade
das suas batidas.
Este exame é feito por um aparelho que desenha gráficos sobre estas
informações do coração, e, caso haja alguma doença, como arritmias, sopros
ou, até, infarto, estes gráficos, que são interpretados pelo clínico geral ou
cardiologista, podem estar alterados. 

2.2 Como se realiza o exame


O aparelho que realiza o exame é o eletrocardiógrafo. Esse aparelho registra as
alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo, gerando uma imagem
linear, em ondas de padrão rítmico, as quais têm significações clínicas
particulares reconhecidas pelo cardiologista e que recebem denominações
específicas: ondas P, ondas T, complexo QRS, intervalo ST, etc.
O exame é simples, indolor e geralmente muito rápido. O paciende deve deitar-
se numa maca, de barriga para cima, tendo ao lado o pequeno aparelho que
constitui o eletrocardiógrafo (usualmente portátil). O médico colocará eletrodos
justapostos à pele dos braços (faces anteriores dos punhos), pernas (faces
antero-mediais) e tórax do paciente, que captarão os estímulos elétricos
do coração ou as repercussões deles à distância. A pele deve estar bem limpa e
desengordurada nos locais de fixação dos eletrodos. Para facilitar a captação
desses estímulos geralmente é aplicado sobre a pele um gel condutor. Os
eletrodos dos membros são fixados por braceletes e os do tórax por uma espécie
de ventosa de borracha, permitindo aderência à pele sem o uso de agulhas ou
outros instrumentos invasivos. Se o corpo do paciente tiver muitos pelos, uma
depilação deve ser feita e se a pele for especialmente oleosa deve ser promovida
uma limpeza local com álcool.
Cada uma das derivações em que são colocados eletrodos capta a atividade
elétrica das várias partes do coração (anterior, posterior, lateral esquerda, lateral
direita). Acionada pelos estímulos elétricos, uma agulha com tinta movimenta-se
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no sentido vertical sobre uma tira de papel termosensível que corre


horizontalmente numa velocidade padrão constante e deixa nela um registro
gráfico que, analisado pelo cardiologista, indica a normalidade ou sugere as
diversas patologias cardíacas presentes.

2.3 Para que serve

Para identificar se há alguma falha na condução elétrica pelo coração. Ou seja,

se existem bloqueios ou partes do músculo que não estão se movendo como

deveriam, o que pode sinalizar problemas cardíacos.

O eletro é muito utilizado para flagrar arritmias e taquicardias ou bradicardias,

quando o peito bate rápido ou devagar demais, respectivamente. Mas é um teste

inicial. Ou seja, ele aponta possíveis suspeitas, que devem ser confirmadas com

outros exames.

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3.Conclusão

O eletrocardiograma, assim como qualquer meio diagnóstico complementar,


deve ser encarado como apenas uma peça no quebra-cabeça de um
diagnóstico. Não se completa um quebra-cabeça com apenas uma peça.

O ECG deve ser interpretado por um médico que tenha experiência com o
exame, levando sempre em consideração outros dados, como história clínica,
sintomas, exame físico, análises laboratoriais e outros exames
complementares.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

INTERNET: Eletrocardiograma – Entenda os resultados mais comuns.


https://www.mdsaude.com/cardiologia/exame-eletrocardiograma-ecg/

Eletrocardiograma
http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/1166/1/artigo%2025.pdf

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