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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

ENGENHARIA CIVIL

GABRIEL PREVIATO DOS SANTOS

JÚLIA GALLON

MARCOS ROBERTO C. P. FILHO

NATÁLIA MARIN

VICTOR MARTINS

COMO FUNCIONA UMA EDIFICAÇÃO

ITAJAÍ

2019
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

ENGENHARIA CIVIL

GABRIEL PREVIATO DOS SANTOS

JÚLIA GALLON

MARCOS ROBERTO C. P. FILHO

NATÁLIA MARIN

VICTOR MARTINS

COMO FUNCIONA UMA EDIFICAÇÃO

Trabalho apresentado como


requisito para obtenção parcial das
notas que constituem a média 1, da
disciplina de Escritório Escola, do
Curso de Engenharia Civil da Univali,
ministrada pelos professores: Sílvia
Santos e Luis Fernando Sales.

ITAJAÍ

2019

1 – Telhado / Cobertura
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Telhado utiliza telhas de fibrocimento. Nota-se a presença do beiral, que é protegido
por rufos metálicos, evitando assim infiltrações na estrutura. A inclinação do telhado segue
para o meio, aonde a água da chuva é coletada por calhas metálicas, que levam até
prumadas verticais. O acesso à caixa d’água é feito pela escada de emergência, e possui
restrição de entrada. (Edificação 1).

2 – Escadas

Estrutura das escadas em forma de núcleo rígido de concreto, composto pelo piso,
vigas e pilares de grande inércia. Vedação com blocos cerâmicos. Os acessos da escada
são fechados no sistema de antecâmaras limitadas por portas corta-fogo, com dimensões
de 2,0 x 1,20 m. Todas as portas abrem no sentido de saída do edifício, a fim de facilitar a
evacuação em caso de emergência. Na antecâmara existe o duto de ventilação. (Edificação
1).

(Edificação 1). (Edificação 1).

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3 – Circulação em áreas comuns

É permitida a livre circulação pelo hall de entrada, hall dos apartamentos, escadas e
garagens. É possível notar a existência dos reguladores de pressão, medidores de gás,
quadros de telemática e hidrantes de incêndio no hall dos apartamentos. Quadro geral de
alarmes de incêndio e quadros de passagem no térreo. Quadros de medição de consumo
elétrico na garagem. (Edificação 1).

(Edificação 1). (Edificação 1).

4 – Estrutura

Sistema construtivo em alvenaria estrutural com blocos de 15cm de espessura,


utilizando lajes treliçadas pré-moldadas e armaduras de aço. Os maiores panos de laje
possuem cerca de 12 m². As garagens serão externas à torre. O elevador será instalado em
um núcleo rígido. (Edificação 2).

(Edificação 2). (Edificação 2).

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Sistema construtivo em concreto armado e alvenaria de vedação em blocos
cerâmicos e pele de vidro, utilizando lajes de concreto armado e EPS, concretados com uso
de madeirites de apoio e formas de compensado. Panos de laje com até 80m² e distância
entre pilares de até 8m. Vigas comuns com 15x50cm e 20x60cm. Pilares com 20x60cm,
20x70cm e 20x80cm. Destaque para viga de transição entre o térreo e o primeiro pavimento
com 60x80 cm e pilar no fosso do elevador com 20x197cm. Estrutura projetada para
utilização de pele de vidro fixada à estrutura e janelas max-ar, sem influência das vigas na
janela. (Edificação 3).

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(Edificação 3). (Edificação 3).

5 – Elementos Construtivos

A) A vedação vertical é feita com blocos de concreto portantes. Não existe


ligação pilar parede, mas para o método construtivo pode-se destacar a utilização do graute
e de barras de aço pra enrijecer a estrutura. (Edificação 2).

(Edificação 2).

E) Rampa reta, com cerca de 6,00 m de largura, 14,00 m de comprimento,


vencendo uma altura de 3,00 m e com aproximadamente 21,5% de inclinação. Piso de
concreto aparente, com frisos à 45º para dar aderência. (Edificação 2).

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(Edificação 1).

F) Vagas com 3,0 x 5,0 m, dispostas de 2 em 2 nos pórticos formados pelas vigas e
pilares.

(Edificação 1).

G)

H) Central de GLP afastada da edificação, ao lado da entrada de veículos, com


dimensões de 1,0 x 1,90 m. (Edificação 3).

I) Depósito de lixo afastado da edificação, ao lado da entrada de veículos, com


dimensões de 1,0 x 1,90 m. (Edificação 3).

J)

K) Espera com ligação ao exterior e embutida no forro de gesso para colocação de


ventilação forçada com aparelho de vento-kit. (Edificação 3).

6 – Circulação de água.

O Reservatório é do tipo “castelo d’água”, e contém tanto a reserva inferior quanto a


reserva superior da edificação. A água acessa a célula inferior com a pressão da rede
pública e é armazenada. Um sistema de bombas faz o recalque da água da célula inferior
para a célula superior. A água atende todos os pontos de consumo devido ao potencial
gravitacional e ao sistema de vasos comunicantes. A reserva técnica de incêndio (RTI) é
mantida por meio da diferença de cota entre os pontos de saída, sendo que a saída do
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ponto de consumo fica em um ponto acima da saída da RTI. Esta diferença de altura,
multiplicada à área do reservatório, deve ter um volume que atenda o exigido no projeto
preventivo contra incêndio. (Edificação 4)

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