Lê atentamente cada uma das questões antes de responderes e faz a consulta do teu caderno diário/portfólio
Grupo I
1. «Durante séculos, havia atitudes, consciência e cultura solidária, face ao fenómeno da saúde, como
demonstravam as iniciativas, de base religiosa e ética, que se organizavam no sentido de proteger os
enfermos, mas no domínio dos valores sociais não havia nem uma obrigação de quem fazia, nem um direito
de quem beneficiava.»
1.1 - Comenta a afirmação, tendo em conta a necessidade de se criar o Sistema Nacional de Saúde.
3. Relativamente ao estudo da perspetiva histórica da rede nacional de cuidados de saúde pode-se afirmar
que o grande obreiro de importantes reformas sanitárias, para além de criador do ensino da medicina
sanitária e da regulação definitiva das autoridades de saúde foi:
Explica por que razão foi necessário criar a carreia de enfermagem e de técnico auxiliar de saúde.
Grupo II
A estratégia Health 2020 (OMS, 2014) é o quadro de referência para as políticas europeias de saúde.
Centra-se na melhoria da saúde e bem-estar da população e na redução das desigualdades em saúde,
através do reforço da liderança e governança para a saúde.
1. Relativamente às políticas de saúde da União Europeia e no âmbito do programa “Metas 2020 em Saúde“,
Portugal tem vindo a efetuar vários estudos e campanhas de intervenção. A tabela 1 apresenta alguns dados
preocupantes sobre o consumo de substâncias psicoativas ilegais, álcool e tabaco em alunos ainda muito
jovens.
Tabela 1- Registo percentual dos jovens que mencionaram ter experimentado substâncias psicoativas ou embriaguez, por idade de
experimentação, Portugal (2014).
1.1. Consultando a tabela 1 pode-se afirmar que o valor de embriaguês registado em jovens com idade igual
ou superior a 12 anos é de:
___A- 3%
___B- 12,6%
___C- 81,6%
___D- 97,2%
(seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta).
1.2. Uma das metas previstas neste programa é a redução da taxa de consumo de tabaco em jovens dos 15-24
anos. Indica como pode o técnico auxiliar de saúde contribuir para o alcance desta meta.
Grupo III
Tanto a abordagem de Saúde Pública como a abordagem clínica têm a finalidade de melhorar ou manter a
saúde das pessoas. Ambas utilizam abordagens científicas para tentar responder a essas necessidades,
expressas ou reais. Os indicadores, clínicos, laboratoriais ou epidemiológicos, são aproximações ao
conhecimento que permite diagnosticar a situação, monitorizar a sua evolução e medir o impacto das
intervenções. A qualidade dos dados utilizados na sua construção é, entre outras características, fundamental
para a qualidade do resultado pretendido. A maior parte dos indicadores utilizados em Saúde Pública têm
origem em dados e informação individual, por vezes clínica. A análise epidemiológica daqueles dados e
informação gera indicadores de frequência, medidas de associação e medidas de impacto a nível populacional.
O exemplo mais simples da interligação das duas abordagens é ilustrado pela intervenção farmacológica,
preventiva ou curativa, dirigida à pessoa, mas cuja eficácia, eficiência e efectividade foram estudadas em
grupos de pessoas em que, quase certamente, a pessoa em questão não esteve incluída. Os interesses,
abordagens e práticas dos Médicos de Família e dos Médicos de Saúde Pública convergem de forma constante,
sendo importante que disso haja consciência para uma cada vez melhor saúde das pessoas.
Carlos Matias Dias, Mário Freitas, Teodoro Briz; Indicadores de saúde: uma visão de Saúde Pública, com interesse em Medicina Geral e
Familiar Rev Port Clin Geral 2007;23:439-50
3.3. Identifica o grupo de indicadores de saúde onde se inserem a esperança média de vida e a taxa de
mortalidade infantil.
BOM TRABALHO!
GOSCS -10.º ano 3/3
GOSCS -10.º ano 4/3