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2. O orador considera que os voadores, sendo peixes, não deveriam ter a ambição
de voar: “Dizei-me, voadores, não vos fez Deus para peixes? Pois porque vos
meteis a ser aves?” (ll. 1-2).
4. O orador utiliza a alegoria dos peixes para realçar, de modo mais expressivo e
significativo, os defeitos dos homens. Assim, os voadores representam os
homens demasiado ambiciosos que se deixam arrastar pela presunção e pelo
capricho: “Quem quer mais do que lhe convém, perde o que quer e o que tem.”
(l.28-29).
5. O tema desta composição poética é o baile como sedução, uma vez que a
donzela baila para seduzir o amigo: “Bailava corpo velido, / que nunca ouver'
amigo” (vv.7-8).
6. Esta cantiga é constituída por seis estrofes em dístico com refrão monóstico. A
cantiga é paralelística perfeita, pois apresenta diversos versos repetidos em
pares de estrofes. Os versos dos dísticos são setissílabos e os do refrão são
trissílabos. O esquema rimático é o seguinte: aaR/bbR/aaR/bbR/aaR/bbR//.
Ficha 2
6. Este poema é um soneto, constituído por catorze versos distribuídos por duas
quadras e dois tercetos. Os versos são decassilábicos e o esquema rimático é o
seguinte: abba/abba/cde/cde//.
Ficha 3
1. Teresa e Tadeu Albuquerque são as personagens que dialogam. São pai e filha,
no entanto, através do diálogo, ficam evidentes as posições antagónicas que
defendem. Tadeu representa uma visão tradicional e autoritária, enquanto
Teresa reage a essa prepotência de forma decidida.
2. Teresa mostra ser determinada, firme, corajosa e até mesmo rebelde, já que
contraria o pai e recusa casar com Baltasar Coutinho. Também evidencia
alguma astúcia, pois procura, pelas palavras e ações, comover o pai.
6. A farsa é um género satírico, que privilegia a ironia, como se pode verificar em:
“Logo eu adivinhei/ lá na missa onde eu estava / como a minha Inês lavrava/ a
tarefa que lhe eu dei” (vv. 1-4). O excerto apresenta várias marcas
características do texto dramático: o texto principal em diálogo e o texto
secundário que o acompanha denominado didascálias.
Ficha 4
Ficha 5
3. A mulher amada é aquela em que o sujeito busca o apoio maternal, aquela que
é capaz de “velar”, “atar o fio do existir, quase partido”, de o conduzir através
de sítios sombrios, de “lavar a alma” dorida e magoada, que confessa desejar
para tornar-se de novo “débil criancinha”.
4. Neste verso está presente uma apóstrofe. O sujeito interpela a mulher amada e
deseja que ela lhe ofereça o conforto e a proteção materna.
Ficha 6
Ficha 7
1.1 .D
1.2 . A
1.3 . D
1.4 . D
1.5 . D
1.6 . C
1.7 . D
2.1.
Ficha 8
1.1.B
1.2. A
1.3. C
1.4. D
1.5. D
1.6. B
1.7 B
2.2. Sujeito
Ficha 9
1.1. A
1.2. C
1.3. C
1.4. B
1.5. A
1.6. A
1.7. B
Ficha 10
1.1. C
1.2. B
1.3. B
1.4. B
1.5. B
1.6. A
1.7. B
1.1. C
1.2. D
1.3. D
1.4. B
1.5. C
1.6. A
1.7. B
Oração coordenada adversativa: “mas o vidro está coberto por um lençol de água”.
Ficha 12
1.1. D
1.2. A
1.3. A
1.4. C
1.5. A
1.6. C
1.7. B
2.1. Oração subordinante: “O novo lirismo (…), não se alçava apenas contra a tirania do
gosto literário vigente, exercida por Castilho”