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Campus I - Salvador
Departamento de Ciências da Vida
MANUAL DA DISCIPLINA
Curso: Fonoaudiologia
Salvador-Bahia-Brasil
2019 / 2o Semestre
APRESENTAÇÃO
Prezado estudante
seu curso e, desde já, procure desenvolver uma atitude responsável e competente em tudo
que você faz. A qualidade do profissional que você será depende do tipo de estudante que
você é.
fazer os exercícios complementares, pois além das valiosas informações adquiridas, isso
Número de vagas: 26
Número de créditos: 03
Carga Horária: Teoria e Prática - 60 horas
Horário: T01 - Sexta-feira das 13h30min às 15h10min.
P01 - Sexta-feira das 15h10min às 17h05min.
P02 - Sexta-feira das 17h05min às 18h45min.
I- Introdução:
graduação em Fonoaudiologia, compondo etapa essencial à compreensão e aprendizado dos futuros profissionais
de Diretrizes e Bases da Educação), visa explanar uma metodologia aplicada que incluirá: cronograma de
educacionais, espaço para criação; incorporando uma atmosfera de ensino por competência. Dentre as
culturais entre diferentes estudantes, grupos ou comunidades, estando todos capacitados a interagir e se
articular em equipe multidisciplinar. Essa comunicação envolve a comunicação verbal, habilidades de escrita
e leitura.
Liderança: Deverão estar todos aptos a assumir posições de liderança, visando o bem estar da
Autogestão: Esses futuros profissionais devem, também, ser capazes de aprender continuamente
(educação permanente/autogestão em estudo), tanto na sua formação quanto na sua prática profissional,
para que haja benefício mútuo entre esses profissionais e a sua clientela específica.
II- Missão:
Introduzir o estudante no âmbito pedagógico da relação facilitador-estudante,
expressando sua criatividade, desenvolvendo seus sentidos, construir-se como pessoa e transformar-se;
2. O docente é o facilitador da aprendizagem. Sua principal tarefa é criar condições de aprendizagem para
3- Todo discente em condições normais de sanidade, é capaz de aprender, variando apenas o tempo e as
condições de ensino-aprendizagem;
5- As metodologias ativas devem ser implementadas para produção do conhecimento, por serem mais
6- O sistema de avaliação deve ser: personalizado, diversificado, processual e contínuo, visando atingir a
7- A descoberta de valores deve ocorrer simultaneamente à aprendizagem cognitiva, tendo como valores a
Geral
O estudante ou a estudante deverá ser capaz de realizar a prática da Biofísica nos diferentes
enfoques fonoaudiológicos, principalmente no que concerne a atenção à saúde, assim como reforçar conceitos,
habilidades e valores, através dos quais eles possam adquirir e autogerir conhecimentos biofísicos básicos
durante toda a vida profissional para que possam implementar conhecimentos básicos para a vida profissional.
Específicos
Abordar conhecimentos e habilidades que o familiarize e capacite quanto aos temas biofísicos
Assumir postura crítica sobre os temas biofísicos, no exercício de suas atividades práticas,
Gerar consciência crítica sobre os aspectos biofísicos mais empregados na área científica, além
Utilizar-se das técnicas e procedimentos biofísicos como uma ponte para a otimização de resultados
terapêuticos.
Manter relações interpessoais saudáveis, respeitando os direitos e a dignidade dos futuros colegas e
atividades educacionais.
Participar da integração dos estudantes de Biofísica junto aos estudantes de outros cursos da área
participantes por turmas práticas), os quais deverão elaborar uma apresentação de Seminário com temas
específicos previamente definidos. Após a elaboração parcial, serão feitas as possíveis revisões destas
atividades, qualificando-as para a apresentação final. As apresentações deverão ser realizadas no início do
5. Aulas expositivas com recursos audiovisuais (quadro e giz, projeção de diapositivos e lâminas de
6. Situações simuladas, através do uso de técnicas pedagógicas, onde os estudantes deverão se dividir em
Aula expositiva;
Exposição de vídeo;
Instrução Programada;
Phillips 66;
Seminários;
MODALIDADES
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Visa identificar o estágio atual de maturidade do estudante, nos aspectos pessoal e científico
(habilidades pré-adquiridas), inter-relacionamento pessoal, assim como o grau de capacidade adaptativa a novos
paradigmas pedagógicos que os concebem como sujeitos do aprendizado. Os instrumentos a serem utilizados
serão:
cumpridas no curso
AVALIAÇÃO SOMATIVA
fundamental.
- Caderneta de freqüência.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
Tal avaliação visa definir as competências sedimentadas por cada estudante, informando-o a
possibilidade ou não de promoção a etapa subseqüente. De acordo com as competências obtidas (adquiridas ou
Obs: A média ponderada das avaliações representará a nota final do estudante. A média será homologada pela
1- O estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) será aprovado, sem a necessidade de
2- O estudante que alcançar mais que 25% de faltas ao final do curso, será automaticamente
de atraso será a nossa tolerância; após esse período, o estudante poderá freqüentar a aula, porém
médico do S.M.U. ou em caso específico justificado. A prova de segunda chamada será realizada
na semana ulterior a data da avaliação, composta esta de todo o conteúdo das atividades
ministradas;
responsável pela disciplina ou assunto, em sala de aula, após divulgação das notas.
IX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- BESS, F. H. ; HUMES, L. E. Fundamentos de Audiologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed. 326p. 1998.
2- GARCIA, E.A.C. Biofísica, São Paulo: Sarvier, 1998.
3- HENEINE, I. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1995.
4- NEPOMUCENO, L. A., Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. São Paulo: Manole, 4ª ed., 1994.
5- KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica, São Paulo: Manole, 4ª ed., 1999.
6- MENEZES, P. de L. ; NETO, S. C. ; MOTTA, M. A. da. Biofísica da Audição, São
Paulo:Lovise, 2005.
7- RUSSO, I. C. P. Acústica e Psicoacústica Aplicadas a Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise
Científica, 2a ed., 1999.
8- RUSSO, I. C. P.; SANTOS, T. M. M. A Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 4a ed., 1993.
9- FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
10- PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia – Tratando os Distúrbios da Voz, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
11- MUNHOZ, M. S. L. et al. Audiologia Clínica, São Paulo: Atheneu, v. 2, 2000.
12- SEBASTIÁN, G. de Audiologia Prática, Rio de Janeiro: Enelivros, 3a ed., 1985.
13- SANTOS, U. P. Ruídos: Riscos e Prevenção, São Paulo: Hucitec, 3a ed., 1999.
BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR
14- LICHTIG, I. ; CARVALHO, R. M. M. Audição: Abordagens Atuais, São Paulo: Pró-fono, 1997.
15- CALÇADA, C. S. ; SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, vol. 4 e 5, 1998.
16- ALMEIDA, K. de ; IORIO, M. C. M. Próteses Auditivas: Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas.
São Paulo: Lovise, 1996.
17- ZEMLIM, W. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia, Porto Alegre: Artmed, 4a ed.,
2000.
18- OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1992.
Universidade do Estado da Bahia - Campus I - Salvador
Departamento de Ciências da Vida
Curso de Graduação em Fonoaudiologia
Disciplina: Fundamentos de Biofísica em Fonoaudiologia (FND 071)
Professor Responsável: Marcos Viana Bomfim