Diferente do conceito comum ao sistema de D&D, onde seres benignos cultuam

divindades boas, e seres malignos cultuam divindades más, isso em específico para
humanoides. Nesse mundo, não há divindade má. Portanto um assassino, pode rogar para o
deus do trabalho para abençoar seu ofício, mesmo que o deus não seja mal. Pois parte do
princípio que mesmo uma pessoa de coração ruim quer o melhor para ele, e uma divindade
“má” geralmente não trás esse conceito. Porem há seres extremamente perversos, que
cultuam Lordes demônios e príncipes diabos, em ambos os casos os servos divinos conseguem
poder de seus patronos. Do lado oposto o conceito de bom extremo inexiste nos deuses, e
para esses personagens há o culto de anjos paragons, como Raziel que possui uma ordem
poderosa de paladinos. Mas o fato de a bondade extrema dos patronos divinos não existir,
ainda existe ordem poderosas de paladinos dos deuses bondosos, ainda maiores que dos anjos
paragons.