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APRESENTAÇÃO
O V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social (ENAPEGS) ocorrerá nos dias 26 (quinta), 27
(sexta) e 28 (sábado) de maio de 2011, em Florianópolis – SC, sediado pela Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC) / Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG).
O ENAPEGS é realizado anualmente, desde 2007, no âmbito da Rede de Pesquisadores em Gestão Social
(RGS – www.rgs.wiki.br), formada por pesquisadores articulados em torno da produção e difusão de
conhecimentos relacionados à gestão social. As quatro edições anteriores aconteceram nos seguintes locais,
tendo como temas centrais:
2007 - Juazeiro do Norte (CE) - Campus Cariri da Universidade Federal do Ceará (UFC) - Gestão Social:
práticas em debate, teorias em construção.
2008 – Palmas (TO) - Universidade Federal do Tocantins (UFT) – Os desafios da formação em gestão
social.
2009 – Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) - Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) –
Gestão Social e Políticas Públicas de Desenvolvimento: Ações, Articulações e Agenda.
2010 – Lavras (MG) – Universidade Federal de Lavras (UFLA) – Gestão Social e Gestão Pública:
Interfaces e Delimitações.
Na edição de 2011, o tema central do evento será Gestão Social como caminho para a redefinição da esfera
pública. Pretende-se dar continuidade à discussão iniciada em Lavras, tratando de nossa compreensão a
respeito do que constitui e caracteriza atualmente a esfera pública e de que maneiras a prática da gestão
social pode constituir um caminho para sua ampliação e redefinição. Esfera pública entendida como espaço
de diálogo e de intermediação de visões de mundo e de interesses diversos, associados a sujeitos e
instituições que se articulam e agem coletivamente em torno de propósitos comuns, seja no âmbito estatal,
das relações entre Estado e sociedade e nas interfaces entre a esfera pública e a esfera privada.
Um dos princípios que norteiam a construção do ENAPEGS 2011 é que o próprio evento constitua espaço de
experiência e experimentação metodológica na forma como é construído e nas reflexões que promove. A
intenção é privilegiar a diversidade - de formatos, de áreas do conhecimento científico e não científico, de
organizações, de regiões e de pessoas participantes, bem como o diálogo, a dialógica, a interdependência, a
a incerteza e a inclusividade.
O evento será constituído por oito eixos temáticos propostos por pesquisadores ligados a RGS. Quatro eixos
temáticos estarão abertos para submissão de trabalhos e outros quatro terão programação definida pelos
coordenadores, conforme detalhado no quadro a seguir.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
As especificações definidas a seguir deverão ser observadas na elaboração das propostas, sob pena de
exclusão do processo de avaliação, caso não sejam cumpridas.
I. As propostas devem ser apresentadas em língua portuguesa.
II. A autoria não deve ser identificada no corpo do trabalho.
III. Na página do endereço eletrônico no qual o trabalho será submetido existem campos específicos
para a identificação de até 04 autores/co-autores e suas respectivas instituições.
IV. Para cada trabalho submetido será gerada uma identificação e uma senha, com as quais os
autores poderão oportunamente consultar a situação do trabalho.
V. As páginas devem ser numeradas no rodapé, desde a primeira página.
VI. O número de páginas deve seguir o estabelecido para cada modalidade, no formato A4 (21,0 cm x
29,7 cm - margens superior e esquerda 3,0 cm, margens inferior e direita 2,0 cm), fonte Times
New Roman, corpo 12pt, espaçamento simples (entre caracteres, palavras e linhas).
VII. O título da proposta deve estar em negrito e em Letras Maiúsculas apenas nas Iniciais do Título,
com Corpo12pt, na Fonte Times New Roman, com Espaçamento e Entre Linhas Simples.
VIII. As referências devem seguir as normas da ABNT.
IX. As notas devem ser incluídas como notas de final de texto em fonte Times New Roman, corpo
10pt, com espaçamento simples entre caracteres, palavras e linhas. [Não serão aceitas notas de
rodapé].
X. As propostas devem ser editadas em Word/Office, com extensão de arquivo tipo “.doc” ou
“.docx”, ou em programas com extensão de arquivo “.odt”. Recomenda-se que o tamanho do
arquivo não seja superior a 1,0 MB (megabyte) ou 1000 Kb (kilobites). [Atenção para NÃO enviar
o arquivo do trabalho com extensão “.rtf” e “.pdf”].
A) ARTIGO
O artigo deve se apresentado com o mínimo de 08 (oito) e o máximo de 16 (dezesseis) páginas, incluindo: I.
Título do Trabalho; II. Resumo, Palavras-chave e Eixo Temático: iniciado logo após o título do trabalho, o
resumo deverá ter no mínino 10 linhas e no máximo 250 palavras em fonte Times New Roman, corpo 12pt
com espaçamento simples (entre caracteres e palavras). O resumo deverá expor o objetivo, o quadro teórico
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Os trabalhos escolhidos poderão necessitar de ajustes em função das normas para publicação de cada periódico e do
livro. Trabalhos que não forem inéditos não poderão ser indicados para periódicos que exijam essa condição. Nesse
caso, poderão compor o livro relativo ao evento.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
C) OFICINA
O formato da Oficina é livre, esperando-se que seja um espaço no qual os participantes possam produzir
algo coletivamente, durante a atividade. A proposta deve conter de 2 a 5 páginas (espaçamento simples),
definindo: título, eixo temático do evento no qual se insere, objetivo, metodologia, resultados esperados,
quantidade de pessoas que poderão participar e recursos a serem utilizados.
D) RELATO DE PRÁTICA
O relato de prática tem o intuito de abrir espaço para o compartilhamento de aprendizagens decorrentes de
experiências vivenciadas em gestão social, sejam elas desenvolvidas por governos, organizações da
sociedade civil, movimentos sociais, empresas, universidades, indivíduos ou na interação entre essas. A
proposta deve conter de 2 a 5 páginas (espaçamento simples), contemplando: título; eixo temático no qual
se insere; em que consiste a prática (experiência, vivência) a ser relatada; em que contexto (social, cultural,
ambiental, econômico) ocorre; a que público se direciona; procedimentos adotados (metodologia) na prática
a ser relatada; resultados alcançados com a prática até o momento; o que se aprendeu com a experiência;
relação da prática relatada com o eixo temático do evento escolhido. Podem ser informados na proposta
links para folder, site ou vídeos sobre a prática a ser relatada.
As apresentações dos relatos poderão ser filmadas durante o ENAPEGS para posterior difusão.
E) JANELA CULTURAL
A Janela Cultural receberá propostas que incentivem as discussões dos temas centrais do eixo a partir de
modalidades e expressões artísticas e culturais diversas, como a música, o teatro, a dança, as artes plásticas,
a literatura, as atividades lúdicas e a expressão corporal, dentre outras. São exemplos de proposições
sessões de exibição de filmes, apresentações musicais e de grupos culturais ou teatrais diversos, sarais,
discussões sobre ensaios fotográficos ou obras literárias e demais formas de produção, desde que
direcionadas às temáticas propostas no eixo e que contemplem a interação com o público do evento. A
proposta deve conter de 1 a 3 páginas (espaçamento simples), contemplando: título; eixo temático do
evento no qual se insere; o que pretende apresentar; objetivo das discussões e debates que deseja gerar;
metodologia a ser utilizada; quantidade de pessoas que poderão participar; recursos necessários para a
apresentação.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
Coordenadores:
Carolina Andion – UDESC/ESAG – carolandion@terra.com.br
Daniel Pinheiro – UDESC/ESAG – daniel.m.pinheiro@gmail.com
Enio Luiz Spaniol - UDESC/ESAG - elspnl@yahoo.com.br
Maurício Serafim - UDESC/ESAG – serafim.esag@gmail.com
Paula Chies Schommer - UDESC/ESAG – paulacs3@gmail.com
Vinícius Zomkowski Salvi - UDESC/ESAG - vinicius.salvi@gmail.com
Neste eixo temático pretende-se tratar de perspectivas teóricas e experiências de coprodução do bem
público para a inovação social, na expectativa de que nos permitam refletir e aprender sobre suas
implicações para (re) configurar a esfera pública e suas interfaces com a esfera privada.
Entende-se coprodução do bem público como estratégia de produção de bens e serviços públicos em rede,
contando com engajamento mútuo de governos e cidadãos, individualmente ou em torno de organizações
associativas ou econômicas. A coprodução pressupõe práticas compartilhadas e a existência de canais de
expressão de diferentes interesses e perspectivas, intermediados pelo diálogo e pela construção de
consensos e objetivos comuns, em processos também permeados por conflitos, relações de poder e
articulações negociadas entre os diferentes atores em cena. Por meio da participação direta e ativa de
diferentes atores, são definidas prioridades nos processos de elaboração, implementação, controle e
avaliação de políticas públicas, tendo a democracia como um critério fundamental de desenvolvimento dos
serviços públicos. Por meio da ação coletiva, são mobilizados e articulados conhecimentos, recursos e
capacidades de pessoas e organizações públicas e privadas, viabilizando a construção de soluções
compartilhadas, contando-se com a responsabilização dos envolvidos.
Trata-se de um processo que exige intensa participação cidadã, contribuindo para aproximar governantes e
cidadãos. Uma vez que diferentes ideias, saberes e capacidades são empregadas no processo de
coprodução, estimula-se a criatividade, a inovação e a aprendizagem, ampliando-se as possibilidades de
solução para desafios coletivos e o desenvolvimento de capacidades dos sujeitos envolvidos. O processo não
é dado a priori e nem sempre é harmônico. Nesse sentido, é relevante compreender a construção dessas
práticas enquanto formas de ação coletiva que visam transformar o espaço público, incluindo seus dilemas e
desafios. Trata-se, assim, de um processo de aprendizagem social que se aproxima diretamente da gestão
social enquanto modo de gerir, por isso nosso interesse em discutir este tema no âmbito do ENAPEGS.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
O eixo Coprodução e Inovação Social na Esfera Pública divide-se em quatro subtemas, dentro dos quais são
sugeridos tópicos que podem ser abordados pelos trabalhos submetidos:
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
Coordenadores:
Armindo dos Santos Sousa Teodósio – PUC-MG / PPGA / NUPEGS - teodosio@pobox.com
Luciano Prates Junqueira- PUC-SP / NEATS - junq@pucsp.br
Mario Aquino Alves- EAESP-FGV - mario.alves@fgv.br
Patrícia Maria Mendonça- Centro Universitário FEI- São Paulo patriciammendonca@gmail.com
Sylmara Lopes Francelino Gonçalves-Dias- PUC-SP/NEATS - sylmaraldias@gmail.com
O estudo da gestão social, numa perspectiva multidisciplinar, não deveria se ater à análise de formas
institucionalizadas de articulação localizadas no nível associativo local. A interlocução da gestão social com
as perspectivas de análise centrada nos movimentos sociais pode oferecer potencial para elaboração de
modelos de análise dinâmicos, que busquem não apenas situar a gestão social em espaços multiescalares de
articulação da Sociedade Civil, Estado e Mercado, mas também traçar as conexões entre os diferentes
formatos organizacionais envolvidos, em suas dimensões simbólica e estratégica, sem que se perca de vista
sua inserção em um contexto permeado por contradições, conflitos e relevantes desigualdades que irão
delinear a construção de alternativas de intervenção social. Portanto, os desafios da gestão social estão em
captar esses processos organizativos, que não se resumem às institucionalidades, sejam elas legais ou
promovidas pela organização interna de determinada associação. Ao mesmo tempo, não pode deixar de
lado a articulação com esta mesma institucionalidade, uma vez que o próprio processo organizativo dos
movimentos, bem como a construção de alternativas para atender a suas demandas, irão envolver a
mobilização de recursos e a emergência de lideranças e estruturas, formais e informais, que irão penetrar
nos arranjos institucionais existentes. É neste contexto que emerge a necessidade de melhor se delimitar os
movimentos sociais, para ir além de olhar o seu papel de mediação entre sociedade e esfera pública para
refletir – tanto teórica quanto empiricamente – sobre seu papel organizacional, quais são seus processos de
legitimação e suas dinâmicas e estratégias de atuação.
Os proponentes deste eixo convidam os pesquisadores a apresentarem trabalhos que visem o entendimento
de como os movimentos sociais se organizam e os formatos que emergem a partir de suas relações com o
governo e políticas públicas ou com outros atores envolvidos em processos de gestão social, em especial
através do olhar das redes sociais. Daí pode-se desdobrar outras duas perspectivas que interessam a este
eixo:
- Movimentos Sociais e Políticas Públicas: análise do engajamento para a construção de políticas, enfocando
as relações de conflito/cooperação envolvidas e suas estruturas de governança e controle social.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
Coordenadores:
Júlio Andrade - UFBA e UFF - jandrade0@gmail.com
Carolina Leão - Universidade Técnica de Lisboa - carolinaleao@modevida.com
Cristiano de França - Universidade de Coimbra - cristiano.fralima@gmail.com
Igor Valentim – Universidade Técnica de Lisboa - UFF - valentim@gmail.com
Este eixo temático tem como proposta a análise e a vivência de experiências acerca dos processos de
democracia que buscam a emancipação social, bem como a construção de novas realidades econômicas.
Através de um contraponto entre os modelos dominantes de democracia e de economia, objetiva-se, neste
eixo, dialogar com outras construções democráticas (como experiências de democracia participativa,
democracia de protagonismo etc.) e outras construções econômicas (economia solidária, comércio justo
etc.) construídas, vivenciadas e estudadas pela academia e por movimentos sociais. Pretende-se reflexionar
de modo dialogado com questões norteadoras tais como:
- Que conteúdos outras práticas econômicas acrescentam aos processos democratizantes e à própria
democracia?
- A partir de exemplos concretos, o que podem ser consideradas democracias?
- Onde são percebidas democracias radicais e no que se constituem?
- Quais podem ser consideradas redefinições na/da esfera pública?
- Que experiências de movimentos sociais contribuem para a democratização da esfera pública?
- Como os movimentos sociais dialogam com o poder público na construção de elementos democratizantes
da esfera pública?
EIXO TEMÁTICO 4 – GESTÃO SOCIAL, ARTE E CULTURA: VALORES E TECNOLOGIAS PARA A GESTÃO DO
PATRIMÔNIO DAS CIDADES.
Coordenadores:
Eloisa Helena de Souza Cabral, Faculdade de Administração da Fundação Armando Álvares Penteado –
FAAP,SP; elocabral@uol.com.br.
Paulo de Tarso Muzy Faculdade de Administração da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP,SP;
ptmuzy@uol.com.br.
Luis Antonio Eguinoa, Associação Pró-Cultura e Promoção das Artes - APPA, Belo Horizonte.
eguinoa.bh@terra.com.br.
Alpeniano Silva Filho, Faculdade de Artes e Comunicação da Univale - Governador Valadares.
tim.filho@uol.com.br.
Pretende-se receber nesta temática trabalhos e debates acerca de fundamentos teóricos, abordagens
metodológicas e análises teórico-empíricas (estudo de casos, por exemplo) acerca da gestão das iniciativas e
dos bens culturais, artísticos e do patrimônio, como expressões do espaço público, refletindo a intensidade
da vida cultural e artística contemporânea. Ela pretende acolher o diálogo entre pesquisadores, produtores,
agentes e demais atores sociais da área, atentos à importância social e econômica deste campo. Trata da
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
Os trabalhos serão analisados por dois avaliadores com notório saber no eixo temático no qual o trabalho for
submetido, em sistema double blind review. Para voltar a acessar o trabalho, o autor principal receberá,
após a submissão, um número de identificação e senha, no email informado no cadastro.
A Comissão de Avaliadores de Trabalhos divulgará no site da RGS, até o dia 21 de março de 2011, a relação
dos trabalhos selecionados para o V ENAPEGS.
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Gestão Social como Caminho para a Redefinição da Esfera Pública
O anúncio dos trabalhos selecionados para os periódicos e para compor o volume 5 da Coleção ENAPEGS
será realizado na sessão de encerramento do evento, no final da manhã de 28 de maio de 2011.
Datas Importantes
Limite para a submissão de propostas: 21/fevereiro/2011
Divulgação dos resultados: 21/março/2011
Limite para inscrição dos autores de propostas aprovadas: 11/abril/2011
Realização do Enapegs: 26-28/maio/2011
Informações Adicionais
1) Antes de enviar os trabalhos, certifique-se de que seus arquivos não estão infectados por vírus,
eliminando-os cuidadosamente com antivírus atualizado;
2) Os trabalhos não podem possuir identificação e aqueles cuja autoria seja identificada serão excluídos do
processo de avaliação. Por essa razão, certifique-se de que seu trabalho não contenha identificação explícita
(nome digitado no corpo do trabalho ou em seu resumo) nem identificação oculta;
3) As despesas relativas à participação no V ENAPEGS (inscrição, deslocamento, hospedagem e alimentação)
serão por conta do(s) autor(es);
4) Em caso de dúvidas, entre em contato com enapegs2011@gmail.com.
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