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POR UMA

METODOLOGIA
DIALÉTICA
METODOLOGIA
DIALÉTICA E
CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO
Sabemos que a metodologia que predomina na maioria das salas de
aula é a expositiva dogmática (e não a dialogada) que se caracteriza
pela apresentação sistematizada dos conteúdos pelo professor e
repassada de forma linear ao aluno.
Neste âmbito, o aluno recebe, portanto, informações fechadas,
cristalizadas. Ele não é solicitado a problematizar, a fazer relações do
conteúdo exposto com aquilo que ele já conhece, a questionar a lógica
interna daquilo que ele recebe.
Importante lembrar aqui uma reflexão de Lúcia Santaella, que integra a
publicação O que é semiótica (SANTAELLA, 1983, p. 9):

“(...) Toda definição acabada é uma espécie de morte, porque, sendo


fechada, mata justo a inquietação e curiosidade que nos impulsionam
para as coisas que, vivas, palpitam e pulsam”.
Métodos e Técnicas de Ensino:
Como escolher ?

A escolha é orientada pelos princípios da aprendizagem e devem


considerar vários fatores:
- Objetivos
- Tipos de Aprendizagem
- Tempo Disponível
- Experiência Didática do professor
- Condições físicas
- Especificidades do Conteúdo (área de conhecimento)‫‏‬
Metodologia dialética – construção do conhecimento
Na metodologia dialética, o professor assume a função de coordenador
do processo de aprendizagem. Fica a seu cargo a tarefa de desencadear, de
provocar o interesse do aluno. O professor deverá agir, portanto, como
facilitador das relações e problematizador das situações.
Para cumprir este propósito, o professor precisa conhecer a realidade
social do educando e dominar o assunto ou tema a ser abordado.
A metodologia dialética enfatiza a construção do conhecimento pelo
aluno. Para que isto se cumpra, ela solicita a interação do aluno durante a
aula, colocando-o, portanto, como parte atuante do processo de construção do
conhecimento coletivo e individual.
No início de cada aula, o professor deve esclarecer sobre os
objetivos, demonstrando a importância destes novos conhecimentos
para as estapas seguintes e esclarecer que estes atenderão
naturalmente a necessidades futuras.
Outras ações necessárias:
- provocar a explicitação da contradição entre idéias e experiências
(relação de fatos com o conhecimento científico);
- criar condições didáticas nas quais os alunos desenvolvam métodos
próprios de compreensão e assimilação de conceitos e habilidades
(explicar como resolveu o problema, fundamentar uma opinião, tirar
conclusões sobre dados da realidade);
- estimular a exposição e defeza de pontos de vista, das conclusões
sobre observações ou experimentos, confrontando-as com outras
opiniões;
- criar situações didáticas – discussões, exercícios, conversação
dirigida – em que os alunos possam aplicar conteúdos a situações
novas ou a problemas do meio social.
A AULA OPERATÓRIA
A aula operatória proposta pelo Professor Paulo Ronca, configura-se
como uma contribuição importante para que a construção do conhecimento se
estabeleça pelo educando. A aula operatória se constitui de quatro passos
básicos:

 Sondagem

 Problematização

 Sistematização

 Aplicação
Sondagem

O professor solicita o conhecimento prévio do aluno. Aqui ele entra em


contato com as idéias, experiências, habilidades, representações,
hipóteses, noções e conceitos que o aluno traz a respeito do conteúdo
a ser dado.
Problematização

O professor provoca o desequilíbrio, desperta a curiosidade, desafia, faz


com que o aluno queira saber mais sobre o conteúdo.
Debates, pesquisas, jogos e dinâmicas diversas, são técnicas de ensino
propícias para esta etapa. Estas possibilitam o desenvolvimento das
seguintes habilidades: percepção, fundamentação, análise,
argumentação, crítica.
Sistematização

O professor organiza as idéias, as colaborações trazidas pelos alunos,


ação que irá proporcionar a construção de novos conceitos.
Aplicação

Uma reflexão parece dar conta do sentido desta etapa: “De que valem
todos os bens da cultura e todos os estudos do universo se o aluno não
os endereçar para a melhoria das suas condições de vida?”
UMA REVISÃO SOBRE MÉTODOS DE ENSINO

Segundo Libâneo
“O conceito mais simples de método é o de caminho para atingir um
objetivo. Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas
estes não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa atuação,
ou seja, a organização de uma seqüência para atingi-los.
Os métodos são, assim, meios adequados para realizar objetivos”
(LIBÂNEO, 2008, p. 150)
Método é a sistematização das atividades em sala de aula, visando a
aprendizagem do aluno.
Didaticamente, método é o caminho para que se possa alcançar os
objetivos estabelecidos no planejamento (LIBÂNEO, 2008, p. 150).

Ainda segundo Libâneo


“(...) Não há método único de ensino, mas uma variedade de métodos
cuja escolha depende dos conteúdos da disciplina, das situações
didáticas específicas e das características socioculturais e de
desenvolvimento mental dos alunos (...)” (p. 152).
1.
MÉTODOS

1. Método de Exposição (aula expositiva): mesmo que a aula planejada seja


expositiva, o professor precisa ter a idéia de que não deve ser somente ele
quem fala.

A aula expositiva deve apresentar:

a) demonstração e exemplificação: representar fenômenos e processos da


realidade, ou seja, este é o primeiro momento onde se poderá relacionar o
conhecimento pertinente ao módulo com as experiências e acontecimentos da
realidade.

b) ilustração: apresentar fatos através de gráficos, mapas, esquemas, dados,


instrumentalizando e munindo melhor os alunos de informações pertinentes às
suas realidades.

1.
A aula expositiva pode ser apresentada aos alunos de forma dialogada,
favorecendo, portanto, o trabalho de cooperação entre docente e discentes, e
desenvolvendo no s últimos a capacidade de comparar, exemplificar, extrapolar
informações e levando-os a organizar melhor e aprofundar os conhecimentos
absorvidos durante a exposição.

1.
2. Método de trabalho independente: é todo trabalho individual realizado pelo
aluno, sendo que as tarefas devem ser dirigidas e orientadas pelo professor.
Este método implica em:

a) tarefa preparatória: neste momento os alunos falam ou escrevem o que


pensam sobre o assunto. Trata-se de uma coleta de dados baseada em
suposições e observação. Os alunos podem também responder a um breve
questionário oral onde o professor, com o uso de tarjetas, reproduz as
opiniões. Há também a tarefa de assimilação de conteúdo, momento onde
acontece o uso de exercícios de aprofundamento e aplicação dos temas já
tratados através de estudos de caso, solução de problemas, pesquisa com base
em um problema novo.
b) tarefas de elaboração pessoal (trabalho individual): as tarefas a serem
executadas devem estar definidas de forma clara para os alunos, assegurando
as condições de trabalho (material, disponibilidade, auxílio de referencial
bibliográfico, espaço de silêncio).
Tarefas deste tipo devem intercalar a aula expositiva, partindo do pressuposto
de que também podemos conciliar o trabalho individual com o método de
solução de problemas.
Os discentes devem:
saber precisamente o que fazer e como trabalhar (sistematização de trabalho);
dominar técnicas de trabalho (uso do dicionário, leitura, destacar idéias
principais e secundárias do texto).

1.
3. Método de Elaboração Conjunta (conversação didática): é o debate onde
os alunos devem formar opiniões fundamentadas sobre os assuntos
relacionados às suas áreas e suas inter-relações, se aproximando da
organização lógica dos conhecimentos. Aqui o professor deve ser o instigador,
fazendo com que o aluno elabore cada vez mais suas opiniões de forma clara,
coerente, onde não somente elabore uma simples resposta, mas que esta seja
bem fundamentada.
A conversação didática atinge os seus objetivos quando os temas da matéria se
tornam atividade de pensamento dos alunos e meios de desenvolvimento
das suas capacidades mentais.

A forma mais usual de organizar a conversação didática é a pergunta, tanto do


professor quanto dos alunos.

A pergunta deve ser preparada cuidadosamente para que seja compreendida


pelo aluno.

Deve ser iniciada por um pronome interrogativo correto (o quê, quando,


quanto, por quê etc).

Deve estimular uma resposta pensada e não simplesmente sim ou não ou uma
palavra isolada.
Exemplo de uma pergunta inadequada:

As plantas precisam de água para germinar?

Exemplo de uma pergunta adequada:

Por que uma planta germina e cresce?

1.
4. Método de trabalho em grupo

O método de trabalho em grupo ou aprendizagem em grupo consiste


basicamente em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a grupos fixos
ou variáveis, compostos de 3 a 5 alunos. O trabalho em grupo tem sempre um
caráter transitório, ou seja, deve ser empregado eventualmente, conjugado
com outros métodos de exposição e de trabalho independente.
Dificilmente será bem-sucedido se não tiver uma ligação orgânica entre a fase
de preparação e organização dos conteúdos e a comunicação dos seus
resultados para a classe toda.
Algumas formas de trabalho em grupo:

1.
Debate: são indicados alguns alunos para discutir, perante a classe, um tema
polêmico, cada qual defendendo uma posição

Philips 66: 6 grupos de 6 elementos discutem uma questão em poucos minutos


(10 a 15 minutos) e apresentam suas conclusões. Podem ser, também, 5
grupos de 5 alunos, ou ainda duplas de alunos. O essencial desta técnica é
poder verificar, rapidamente, o nível de conhecimento da classe sobre um
determinado tema no início da aula ou após a explicação do assunto.

Tempestade mental: dado um tema, os alunos dizem o que vem a cabeça,


sendo essas informações registradas no quadro pelo professor para posterior
levantamento e análise.
GV (Grupo de Verbalização) – GO (Grupo de Observação): a turma é dividida
em dois grupos. Os alunos do grupo 1 formam um círculo central (GV) que irá
discutir o tema proposto, enquanto os demais alunos do grupo 2 formam um
círculo em volta (GO) observando os conceitos empregados e a elaboração das
idéias. Depois inverte-se as posições: os alunos do GV tornam-se GO, e os
alunos do GO tornam-se GV.
Após essas etapas, faz-se um debate com a participação de todos. O professor
deve ser um fomentador de dúvidas e de questionamentos para que este tipo
de trabalho seja interessante e não cansativo.

1.
Seminário: um aluno ou grupo de alunos prepara um tema para apresentá-lo à
classe. É uma modalidade de aula expositiva ou conversação realizada pelos
alunos.

Diretrizes para a realização de um seminário

O papel de um seminário é lançar novas idéias, novas perspectivas.


O seminário é um método de estudo utilizado quando da existência da
proposta de debate e aprofundamento de um determinado assunto.

1.
Alguns critérios para a realização de um seminário:

Contato com o texto básico para que se crie condições para o debate e para a
análise.
As idéias apresentadas pelo autor do texto analisado deverão ser repensadas a
partir da vivência prática do professor e dos alunos.
Compreensão, interpretação, discussão.
Apresentação, desenvolvimento, utilização dos recursos didáticos.

1.
5. Atividades especiais

- O Estudo de uma situação-problema

Trata-se de um estudo organizado em torno da resolução de um obstáculo


(previamente definido ou não), onde uma situação de caráter concreto permita
ao discente formular hipóteses e conjecturas. A situação proposta deve ser
vista como um enigma a ser resolvido, oferecendo resistência suficiente,
levando o aluno a investir seus conhecimentos anteriores.

Etapas:
- Leitura sincrética da realidade
- Identificação dos pontos chave do problema ( na situação observada, o que é
realmente importante)‫‏‬
- Operações analíticas
- Confrontar a realidade com a teorização e formular hipóteses
- Generalização do que foi aprendido

O trabalho com Situações-Problema compreende a dimensão procedimental:


saber fazer (o que resolver e como resolver); e a dimensão atitudinal: valores e
atitudes (de que modo/maneira de resolver).

1.
- O Estudo do Meio (pesquisa)‫‏‬
Trata-se de um estudo onde um conteúdo (ou um determinado tema) é
pesquisado, estudado e relacionado com os fatos sociais, políticos, econômicos
e culturais, possibilitando, assim, o levantamento, a discussão e a compreensão
de problemas concretos do cotidiano.
Para este estudo são necessários:
Planejamento: levantamento de informações necessárias (acontecimentos,
dados, relatos (história oral), documentação).
Execução: relações estabelecidas entre conteúdo (ou tema) e realidade
(campo).
Exploração dos resultados e avaliação: cruzamento de informações, debate e
conclusões.
- O Estudo de Caso

Trata-se de uma técnica que consiste na apresentação de situações reais,


para que os alunos analisem e proponham alternativas para que estas sejam
solucionadas. Trata-se de uma variação da técnica de solução de problemas.

Existem dois tipos de casos que podem ser propostos aos alunos: caso-análise
e caso-problema.

No caso-análise o consenso geral não é o propósito almejado, sendo que no


caso-problema a definição da solução precisa ser estabelecida pelo grupo.

1.
Observações

Qualquer que seja o procedimento em grupo, ele deve procurar desenvolver


as habilidades de trabalho coletivo responsável e a capacidade de verbalização,
para que os alunos aprendam a expressar-se e a defender os seus pontos de
vista. Deve também possibilitar manifestações individuais dos alunos, a
observação do seu desempenho, o encontro direto entre aluno e matéria de
estudo e a relação de ajuda recíproca entre os membros do grupo.

1.
O conhecimento dos vários tipos de métodos, aliado ao contato direto do
professor com diferentes realidades educacionais, é fator determinante para
que se dê o processo ensino-aprendizagem.

A experiência docente possibilita a ampliação e a criação de métodos. Tais


fatores são movidos pelo grau de envolvimento do docente com o seu campo
de trabalho.
Importantes publicações sobre métodos e técnicas, muitas vezes oriundas de
dissertações e teses, nascem da experiência docente. São colaborações
importantes para que se reflita sobre processos metodológicos
contemporâneos.
MEIOS DE ENSINO (FÍSICOS E DIGITAIS)‫‏‬
“Por meios de ensino designamos todos os meios e recursos materiais
utilizados pelo professor e pelos alunos para a organização e condução
metódica do processo de ensino e aprendizagem.
Equipamentos são meios de ensino gerais, necessários para todas as matérias,
cuja relação com o ensino é indireta. São carteiras ou mesas, quadro de giz ou
quadro branco, computadores ligados a rede, projetor multimídia, tela, cd
player e outros.
Cada disciplina exige também seu material específico, como ilustrações e
gravuras, mapas, cds, dvds, livros, dicionários, revistas, cartazes, gráficos,
arquivos digitais, computadores etc.
1.
Alguns autores classificam ainda, como meios de ensino, manuais e livros
didáticos; midias diversas (radio, tv, cinema, You Tube etc); recursos naturais
(objetos e fenômenos da natureza); recursos da localidade (biblioteca, museu,
indústria etc); excursões escolares; modelos de objetos e situações (amostras,
aquário, dramatizações etc)”.

(LIBÂNEO, 2008, p. 173)‫‏‬

1.
“Os professores precisam dominar, com segurança, esses meios de ensino,
conhecendo-os e aprendendo a utilizá-los. O momento didático mais adequado de
utilizá-los vai depender do trabalho docente prático, no qual se adquirirá o efeito
traquejo na manipulação do material didático. Há nas livrarias manuais de Didática
e/ou Prática de Ensino que descrevem pormenorizadamente os meios auxiliares
de ensino, aos quais se pode recorrer por ocasião da elaboração do plano de
ensino e do plano de aula”.

(LIBÂNEO, 2008. p. 173)‫‏‬

1.
Sobre recursos visuais e áudio-visuais
1.
A exibição de conteúdos a partir de meios como, por exemplo, o projetor
multimídia, deverá compreender tópicos e não textos integrais, exceto em
casos onde a transcrição da fala de um autor deva ser lida, por esta ser um
ponto-chave para a introdução ou compreensão de um determinado assunto.
Deve-se evitar apresentações visuais saturadas de informações (muitas cores,
ilustrações). Procurar uma forma atrativa, mas que apresente um certo
equilíbrio entre os elementos.
O professor deverá ter cuidado para não se posicionar no campo da imagem
projetada.
Utilização de filmes (DVDs, filmes baixados na internet)‫‏‬

1.O DVD ou o arquivo digital de um filme baixado na internet deverá ser


assistido antecipadamente pelo docente, quando este verificará a pertinência
e adequação de seu conteúdo ao conteúdo da aula e à maturidade dos
alunos. Quando da não necessidade de exibição integral de um filme, o
professor selecionará os trechos a serem exibidos e posteriormente
trabalhados.
A exibição integral ou parcial de um filme de ficção ou documentário tem
como função ampliar a compreensão de um determinado assunto. O
Professor deverá utilizar este meio para instigar a observação dos alunos.
Após a exibição de um filme, é de extrema importância a análise e discussão
de seu conteúdo, atividades sempre apoiadas nas observações dos alunos.
UTILIZAÇÃO DE UM MEIO DE ENSINO SEMPRE PRESENTE
NO ESPAÇO DA SALA DE AULA:
O QUADRO (DE GIZ OU BRANCO)‫‏‬
Quadro de giz e Quadro branco

De um modo geral, as anotações no quadro são iniciadas a


partir do lado esquerdo. Sugere-se que o professor se
posicione à direita do quadro para não atrapalhar a
percepção das anotações pelo aluno.

Letra cursiva ou letra de forma, em tamanhos relativos às


dimensões da sala de aula.
Grifos em cores (giz ou caneta)‫‏‬
Nome da disciplina, data, tema ou assunto e pauta da aula
devem estar disponíveis no quadro.

Há professores que evitam expor toda a pauta da aula,


preferindo uma exposição gradativa (acréscimos e
apagamentos progressivos).

Há professores que pouco usam o quadro de giz ou o


quadro branco.
O Quadro de giz e o Quadro branco também são espaços do
aluno.

Na conversação didática, itens são inscritos no quadro pelo


professor e pelo aluno.

Importante: qualidade diagramática (organização visual


de palavras, frases, gráficos, desenhos e outros elementos
no quadro)‫‏‬
O professor

- Equilíbrio corpo-mente

Corpo: postura (eixo)‫‏‬

- Voz: respiração, projeção

Hidratação

- Olhar panorâmico

- Vestuário: adequação ao contexto.


Limites apresentados pelo corpo pedem uma alteração
quanto à metodologia.
Por exemplo: ao constatar, num determinado momento,
problemas na voz, o professor deve substituir a metodologia
expositiva por roteiros impressos ou escritos no quadro.
Só para lembrar:

O que é educar?
Tirar, extrair do educando

Educação: sempre estamos nos educando, aprendendo. Do zero


aos cem anos. O processo não termina.

Para educar, antes de tudo, é preciso educar-se.

O que toca o emocional é o que o indivíduo aprende. Ao nascer, a


primeira atitude do ser humano é emocional.

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