Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Não use TAB na primeira linha – Fonte Arial tamanho 12 - Use Espaço simples entre
linhas – Alinhamento justificado.
Abstract
Versão do resumo em língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol). Não use TAB
na primeira linha – Fonte Arial tamanho 12 - Use Espaço simples entre linhas –
Alinhamento justificado.
1. INTRODUÇÃO1
1
Você pode utilizar notas de rodapé. Entretanto, não é uma boa prática o uso excessivo. Fonte Arial
tamanho 10 – Espaço simples entre linhas.
2
Super Nintendo, Mega Drive e tantos outros consoles antigos não tinham toda
essa conectividade.
Em um cenário em que, além da TV, vários objetos de uma casa se conectam à
internet: geladeira, máquina de lavar, forno de micro-ondas, termostato, alarme
de incêndio, sistema de som, lâmpadas, enfim. Esses objetos, combinados com
sistemas automatizados, podem ajudar a coletar informações em tempo real,
analisá-las e criar ações de resposta conforme a necessidade. Dessa forma, a
Internet das Coisas nada mais é do que uma expansão da conectividade. Em
vez de usar apenas os dispositivos “tradicionais” para isso, a ideia é tirar
proveito dos benefícios que a internet traz para qualquer cenário, o que envolve
todo tipo de objeto, conforme Moraes (2017).
A Internet das Coisas é, de acordo com CERP 2009 (Cluster of European
Research Projects on the Internet of Things), uma infraestrutura de rede global
dinâmica, baseada em protocolos de comunicação em que “coisas” físicas e
virtuais têm identidades, atributos físicos e personalidades virtuais, utilizando
interfaces inteligentes e integradas às redes telemáticas. As coisas/objetos
tornam-se capazes de interagir e de comunicar entre si e com o meio ambiente
por meio do intercâmbio de dados. As coisas reagem de forma autônoma aos
eventos do “mundo real / físico” e podem influenciá-los por processos sem
intervenção humana direta. O novo campo da IoT reúne questões técnicas e
sociais. Durante o ano de 2008, o número de coisas ligadas à internet excedeu o
número de pessoas no planeta. Estima-se que haja mais de seis objetos por
pessoa conectados no mundo hoje. Com essas informações será trazido uma
definição do conceito de internet das coisas, apresenta vantagens e
desvantagens da implantação desta tecnologia e discorre sobre questões como
segurança, privacidade e infraestrutura.
No primeiro capítulo será uma breve introdução do conceito de internet das
coisas abordando alguns tópicos, computação em nuvem e modelos de
comunicação. Além de fazer um estudo sobre as inovações tecnológicas na
atualidade.
4
2. METODOLOGIA
No terceiro capítulo faz uma breve introdução ao conceito de internet das coisas e
outros conceitos referente ao tema, tendências de mercado e infra-estrutura. O
Capítulo 4 entra no tema segurança e apresenta uma discussão sobre possíveis
perigos, contramedidas que podem ser tomadas e apresentação de mecanismos que
podem ser adotados para proteção. Já o Capítulo 5, elucida-se um sobre os impactos
da segurança da informação sobre internet das coisas. O Capítulo 6 apresenta a
conclusão do trabalho.Não deixe títulos órfãos das seções. Isto significa que, se você
tiver um título de seção no final de uma página, transfira para a página seguinte.
3. REVISÃO DE LITERATURA
dispositivos clássicos, por exemplo, PCs e telefones celulares, mas essas informações
e a tecnologia de comunicação também está embutida em objetos e ambientes
De maneira que a sociedade vai se evoluindo a tecnologia também evolui, com os
avanços tecnológicos, nossa interação com os sistemas de informação é sempre
constante, tanto no trabalho como no lazer. A tecnologia está cada vez cabendo na
palma da mão, e mais poderosa e usada com muito mais frequência. Com isso há
novas demandas para os consumidores e as empresas hoje precisam sempre estar
desenvolvendo novos produtos com interfaces tecnológicas. Na atualidade já se vê
sistemas automatizados que acendem as luzes e aquecem o jantar ao perceber que
você está retornando do trabalho para casa, pulseiras e palmilhas inteligentes que
compartilham com seus amigos o quanto você andou a pé ou de bicicleta durante o dia
na cidade ou sensores que avisam automaticamente aos fazendeiros quando um
animal está doente ou prenhe (Magrini, 2018).
O conceito de Mark Weiser sobre Computação Ubíqua diz que o computador que se
integra a vida das pessoas de modo que elas não o percebam, mas o utilizem. Movido
por este conceito, Weiser percebeu que ainda não havia meios tecnológicos na sua
época para que a Computação Ubíqua se tornasse realidade, então passou a dedicar
esforços para desenvolver estes meios. Em seu artigo seminal, Weiser descreve o
seguinte: “As tecnologias mais profundas são aquelas que desaparecem. Eles se
tecem no tecido da vida cotidiana até que sejam indistinguíveis disso” (Weiser, 1991)
Através da incorporação física de TI, objetos do cotidiano e nosso ambiente cotidiano
tornam-se "inteligentes", isto é, capazes de processar e fornecer informações, mas não
necessariamente inteligentes no sentido da inteligência cognitiva humana. Em outro
artigo altamente considerado, Weiser juntos Brown introduziu a noção de “Calm
Computing”. Eles também se referem a um mundo conectado cheio de computadores.
A partir das manifestações consideradas tecnologias inovadoras associadas ao
conceito que vem sendo construído de internet das coisas (internet of things, IoT).
Os conceitos principais que compõem a IoT, bem como conceitos e modelos
relacionados, serão apresentados nas seções a seguir.
6
Esta seção deve ser dividida em subtópicos, cada um com um conceito a ser
elucidado. Entre o título da seção (3.) e o subtópico (3.1) ou seja, neste espaço, deve
ser feita uma breve introdução da seção.
que entrou no mercado entre 2005 e 2008, catalisou milhões de novas ideias e
projetos. Criando e coletando dados sobre o status dos objetos físicos pode
estabelecer a base para uma casa e projetos de automação de escritório, educação e
atividades de lazer em tempo real visualizações de informações geradas a partir de
dados "on the go" (Baras e Brito, 2017). Além disso, pode-se utilizar as redes remotas
de dispositivos inteligentes implantado em outro lugar. Bem acoplado a "objetos
inteligentes" está o conceito de "ambientes inteligentes". Uma definição enfatiza a
extensão física em que os objetos inteligentes são implantados e interagindo. Uma
compilação de objetos inteligentes em um determinado espaço, como um espaço
fechado (automóvel, casa, quarto) ou uma área externa, por exemplo, um distrito ou
uma cidade inteira, torna-se comum ambiente em um inteligente. Para Weiser (1999)
outra definição afirma que os sensores são a chave fator em um ambiente inteligente.
Essencial para um ambiente inteligente é o contexto informações coletadas pelos
sensores, a fim de fornecer aplicações e Serviços. Definiram um ambiente inteligente
como o mundo físico que é rica e invisivelmente entrelaçada com sensores, atuadores,
displays e elementos computacionais, incorporados perfeitamente nos objetos
cotidianos de nossas vidas e conectado através de uma rede contínua.Elucidar os
conceitos fundamentando-os em citações de autores relevantes da área.
Para Waher (2015) poder definir a IoT, ele cita Kevin Ashton, que foi o precursor do
termo e que estabeleceu a base para o que seria a Internet das Coisas (IoT) em um
laboratório de AutoID na MIT, observando que a maioria dos dados na Internet era no
momento originalmente inserido ou capturado no sistema pelos seres humanos. Do
ponto de vista do sistema, um humano não é nada mais do que um roteador de dados
lento, propenso a erros e ineficiente, que impõe limites qualidade e quantidade de
dados disponíveis e às vezes até ousa interpretar dados ou corrija. Ainda conforme
Waher (2015). Como alternativa, seria mais eficiente se esses sistemas pudessem
conecte-se a sensores que medem esses eventos ou propriedades do mundo real
diretamente.
Portanto, Waher (2015) cita que nessa visão, os sistemas ignoram os intermediários
humanos e se conectam diretamente aos sensores conectados à Internet para capturar
dados do mundo real. O problema com essa definição é que ela não é uma definição,
mas uma visão, embora com um ponto importante. Se os sistemas puderem acessar
diretamente os dados capturados pelos sensores, é claro, os dados serão mais
abundantes e mais corretos. Isso era conhecido décadas atrás e é um campo de
estudo por direito próprio, rotulado como "redes de sensores". o que é a diferença real
entre esses dois? Qual é a diferença entre IoT e Big Data , onde o armazenamento
eficiente de grandes volumes de dados é tratado? Como a IoT diferir da comunicação
máquina a máquina (M2M) ou dispositivo a dispositivo (D2D), onde a comunicação
entre as coisas é discutida? Ou, como isso difere sistemas ciber-físicos (CPS) que se
preocupa com sistemas que interagem com mundo real através de sensores e
atuadores? Qual é a diferença real entre IoT e os campos de estudo mencionados?
Vamos, portanto, ter uma definição muito simples e ver aonde isso nos leva:O exemplo
acima não é uma boa prática, ou seja, iniciar um parágrafo com uma citação direta,
curta ou longa. Faça um breve contexto primeiro, como na seção 3.2.2.
IoT não é o mesmo que redes de sensores, pois as coisas não precisam ser
sensores, nem as redes de sensores precisam estar conectadas à Internet. Além
disso, IoT não é o mesmo que grande dados, pois nem o Things é necessário para
capturar ou gerar dados, nem os aplicativos precisa armazenar os dados
centralmente (na nuvem) em grandes armazenamentos de dados. IoT não faz parte
do M2M desde que estar na Internet implica que os seres humanos podem (e
querem) acessar essas coisas diretamente também. Além disso, este último, assim
como o CPS, também se preocupa com protocolos que não sejam da Internet,
transporte de mensagens entre máquinas e / ou dispositivos em a rede, bem como
a automação, geralmente em ambientes fechados e controlados.
Estar conectado à Internet é muito mais do que simples conectividade e mensagem
transporte. A Internet está aberta, o que significa que qualquer pessoa pode
adicionar coisas a ela. Também significa eles querem que o Things interopere de
uma maneira pouco acoplada. A Internet é não apenas aberta, mas também é a
maior rede do mundo. É também o mais sujo fossa no mundo. Conecte algo à
Internet e você pode ficar tranquilo alguém tentará tirar proveito disso ou destruí-lo,
se puder, apenas pela pura diversão disso. Comparar a comunicação da Internet
das coisas com a M2M é como assumir que um o experimento em um ambiente de
laboratório controlado continuará funcionando mesmo quando você deixa entrar um
grupo de crianças de 3 anos com bebidas com cafeína no laboratório, equipados
com martelos e uma atitude divertida, e prometeram sorvete se destruir tudo o que
podiam ver.
Enquanto alguns estão preocupados que a IoT seja muito limitada para incluir
pessoas na equação, e inventa novas terminologias, como a Internet de Pessoas e
Coisas, isto é já incluído na definição que acabamos de ver onde observamos que
as pessoas estão já conectadas à Internet via computadores quando conectamos o
Things. Taldefinição não é, portanto, necessária. Outros discutem uma Web of
Things (WoT), que é um subconjunto da IoT, em que a comunicação é limitada a
tecnologias da Web, como HTTP, navegadores, scripts e assim por diante. Essa
visão pode resultar da igualdade na Internet com a World Wide Web (WWW), onde
10
Esta sim, é uma boa prática de uma citação: um breve contexto introduzindo a citação.
Mas o analista do estudo diz que “até 2023, esperamos ver a implantação de
combinações de hardware e software que, juntos, criem ambientes de IoT mais
confiáveis e seguros".
O Gartner ainda aconselha que os CIOs também colaborem com os principais
executivos de segurança digital, “para garantir assim que todo o time tenha
participação nas decisões que envolvam compra dispositivos IoT e sistemas
operacionais incorporados”.
Como foi analisando anteriormente há grande impacto positivos da IoT, benefícios para
os setores público e privado, trazendo exemplos concretos de sua aplicação e seu
potencial econômico e social e ressaltando as possibilidades de novos modelos de
negócios por meio do tratamento do extenso número de dados coletados.
15
4. APRESENTAÇÃO DA PESQUISA
Waher enfatiza que existem muitas soluções e produtos comercializados hoje sob o
rótulo IoT, porem, que falta arquiteturas básicas de segurança. Para ele não é apenas
os dispositivos em casa estão em risco, mas carros, trens, aeroportos, lojas, navios,
aplicações de logística, automação predial, utilidade aplicativos de medição, aplicativos
de automação industrial, serviços de saúde e também estão em risco devido à falta de
medidas de segurança em suas bases arquitetura, além disso hoje é muito fácil para
16
Muitas tecnologias diferentes que pode ser usado para a Internet das Coisas (IoT),
Será analisado quais problemas precisamos resolver durante o projeto do arquitetura
para evitar muitos dos problemas desnecessários que poderiam surgir e minimize o
risco de pintar-se em um canto.
4.1.1 Modos de ataque
Para escrever uma lista exaustiva dos diferentes modos de ataque que você pode
esperar exigiria um livro por si só. Em vez disso, apenas uma breve introdução a
algumas das mais formas comuns de ataque são fornecidas aqui. É importante ter
esses métodos em importante ao projetar a arquitetura de comunicação a ser usada
em aplicativos de IoT.
A Figura deve ficar na mesma página do seu Título e da sua Fonte. A figura deve estar
legível o suficiente para o leitor e não utilize figuras em língua estrangeira, deve ser
centralizada e não pode ultrapassar o limite da página.
Tamanho da Fonte da Figura e de sua Fonte – Arial 10 – espaço simples entre linha.
Não é boa prática ter Ilustrações seguidas sem um texto de contexto entre elas.
Não finalizar uma seção com uma Ilustração sem um pequeno contexto.
19
Ainda sobre as Ilustrações, se for de sua autoria, deve constar na fonte conforme a
FIG. 2.
Outra boa prática é não finalizar uma seção com uma figura, sem um breve contexto da
mesma.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MORAES, Daniel - Você sabe o que é a Internet das Coisas e como ela
impacta a sua vida? <https://rockcontent.com/blog/internet-das-coisas/>
Acessado em 05 de Out. 2019
Livros
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). 2. ed. (número da edição – se
houver. Somente da segunda adiante). Local de publicação: Editora, data de
publicação da obra.
MIKA, P. Social networks and the semantic web. New York: Springer, 2007.
Capítulo de livro
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do capítulo. In:
AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se houver).
Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de
publicação. paginação referente ao capítulo.
22
Artigos
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Nome do
periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação do periódico.
Teses e dissertações
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Total de folhas. Tese (Doutorado)
ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local
e data de defesa.
Normas da ABNT:
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de
Janeiro, 2002. 24 p.
ABNT. NBR6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de
um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
ABNT. NBR10520: Informação e documentação: citações em documentos. Rio de
Janeiro, 2002. 7p
ABNT. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002. 6 p.