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TÍT SEGURANÇA E INTERNE T DAS COISAS ( IOT) ULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Elzio Gustavo BenatoNome completo do autor


MBA – Segurança da InformaçãoNome do curso
Professor orientador (ou Professora OrientadoraOrientador): titulação e nome completo
Prof. Prof. Washington M. Cavalcanti

Resumo

Não use TAB na primeira linha – Fonte Arial tamanho 12 - Use Espaço simples entre
linhas – Alinhamento justificado.

Palavras-chave: Inicie aqui as palavras-chave, sempre com a letra inicial em maiúscula -


Fonte Arial tamanho 12 - Use Espaço simples entre linhas – Alinhamento justificado.

Abstract

Versão do resumo em língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol). Não use TAB
na primeira linha – Fonte Arial tamanho 12 - Use Espaço simples entre linhas –
Alinhamento justificado.

Keywords: Tradução das palavras-chave para a mesma língua do Abstract. Mesmas


considerações de formatação para as Palavras-chave.

1. INTRODUÇÃO1

Uma das grandes inovações da humanidade foi o surgimento da rede mundial


de computadores. A internet engloba toda sociedade, pois ela afeta diretamente
a comunicação, uma atividade fundamental do ser humano. Presente nas
relações pessoais, familiares, na educação, na cultura, na economia e na
política, disponibilizando o compartilhamento de imagens e informações em

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Você pode utilizar notas de rodapé. Entretanto, não é uma boa prática o uso excessivo. Fonte Arial
tamanho 10 – Espaço simples entre linhas.
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tempo real, eliminando a barreira do espaço e colocando à disposição do


internauta o acervo de praticamente todo o conhecimento humano. A rede
mundial de computadores transformou as relações entre o mercado e a
sociedade, abrindo perspectivas para o empreendedorismo, a criatividade e a
relação global, onde tudo se torna ágil e prático.
Portanto, século XXI é marcado pelo conhecimento, ou seja, a Era do
conhecimento intelectual. Ligada a criação, planejamento, produção, distribuição
e divulgação de produtos e serviços tendo como base principal o capital
intelectual, a criatividade, nível de conhecimento e recursos naturais
disponibilizados. Sendo assim, essas atividades administradas geram emprego,
riqueza e ambiente favorável para o trabalho e, consequentemente, o bem estar
social. Com a venda de computadores crescendo vertiginosamente e os
celulares nas mãos da maior parte da população do mundo, e com avanços das
áreas embarcados, microeletrônica, comunicação e sensoriamento, surgiu a
internet das coisas (do inglês Internet of Things (IoT)), que tem como objetivo de
conectar todos os objetos da vida cotidiana à internet, agindo de modo
inteligente e sensorial. Esses objetos, combinados com sistemas automatizados,
podem ajudar a coletar informações em tempo real, analisá-las e criar ações de
resposta conforme a necessidade. Segundo Alecrim (2016) Internet das Coisas
é uma tradução literal da expressão em inglês Internet of Things (IoT). Em
português, o nome mais adequado poderia ser algo como "Internet em Todas as
Coisas".
Ainda conforme Alecrim (2016), hoje o que mais se conecta à internet são os
smartphone, tablet, notebook, desktop, porém, há outros equipamentos que se
conectam à internet para realizar atividades específicas como câmeras de
segurança que, por estarem on-line, permitem que uma pessoa monitore a sua
casa à distância ou vigie a sua loja quando o estabelecimento está fechado.
SmartTVs que com elas, se pode acessar serviços como Netflix, YouTube e
Spotify de modo direto, sem ter que ligá-las ao PC ou smartphone. Os
videogame de última geração que, obrigatoriamente, se conecta à internet.
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Super Nintendo, Mega Drive e tantos outros consoles antigos não tinham toda
essa conectividade.
Em um cenário em que, além da TV, vários objetos de uma casa se conectam à
internet: geladeira, máquina de lavar, forno de micro-ondas, termostato, alarme
de incêndio, sistema de som, lâmpadas, enfim. Esses objetos, combinados com
sistemas automatizados, podem ajudar a coletar informações em tempo real,
analisá-las e criar ações de resposta conforme a necessidade. Dessa forma, a
Internet das Coisas nada mais é do que uma expansão da conectividade. Em
vez de usar apenas os dispositivos “tradicionais” para isso, a ideia é tirar
proveito dos benefícios que a internet traz para qualquer cenário, o que envolve
todo tipo de objeto, conforme Moraes (2017).
A Internet das Coisas é, de acordo com CERP 2009 (Cluster of European
Research Projects on the Internet of Things), uma infraestrutura de rede global
dinâmica, baseada em protocolos de comunicação em que “coisas” físicas e
virtuais têm identidades, atributos físicos e personalidades virtuais, utilizando
interfaces inteligentes e integradas às redes telemáticas. As coisas/objetos
tornam-se capazes de interagir e de comunicar entre si e com o meio ambiente
por meio do intercâmbio de dados. As coisas reagem de forma autônoma aos
eventos do “mundo real / físico” e podem influenciá-los por processos sem
intervenção humana direta. O novo campo da IoT reúne questões técnicas e
sociais. Durante o ano de 2008, o número de coisas ligadas à internet excedeu o
número de pessoas no planeta. Estima-se que haja mais de seis objetos por
pessoa conectados no mundo hoje. Com essas informações será trazido uma
definição do conceito de internet das coisas, apresenta vantagens e
desvantagens da implantação desta tecnologia e discorre sobre questões como
segurança, privacidade e infraestrutura.
No primeiro capítulo será uma breve introdução do conceito de internet das
coisas abordando alguns tópicos, computação em nuvem e modelos de
comunicação. Além de fazer um estudo sobre as inovações tecnológicas na
atualidade.
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No segundo capítulo faz-se uma explanação no tema segurança e apresenta


uma discussão sobre possíveis perigos, contramedidas que podem ser tomadas
e apresentação de mecanismos que podem ser adotados para proteção.
No último capítulo, elucida-se um sobre os impactos da Internet das coisas
sobre a segurança da informação.
Esse estudo pretende analisar e compreender do quão é importante uma
implementação da segurança da informação nesse novo ambiente do IoT.Não
use TAB na primeira linha dos parágrafos – Fonte Arial tamanho 12 - Use
Espaço 1,5 entre linhas – Alinhamento justificado. Lembre-se o espaçamento
entre os parágrafos deve ser de 6pt. A seção Introdução não precisa ser iniciada
em uma nova página. Entre o título da seção e a primeira linha, espaço duplo.

2. METODOLOGIA

No terceiro capítulo faz uma breve introdução ao conceito de internet das coisas e
outros conceitos referente ao tema, tendências de mercado e infra-estrutura. O
Capítulo 4 entra no tema segurança e apresenta uma discussão sobre possíveis
perigos, contramedidas que podem ser tomadas e apresentação de mecanismos que
podem ser adotados para proteção. Já o Capítulo 5, elucida-se um sobre os impactos
da segurança da informação sobre internet das coisas. O Capítulo 6 apresenta a
conclusão do trabalho.Não deixe títulos órfãos das seções. Isto significa que, se você
tiver um título de seção no final de uma página, transfira para a página seguinte.

 
3. REVISÃO DE LITERATURA

As pessoas hoje são rodeadas com tecnologia da informação, antigamente só tinham


contanto com infraestruturas em seus ambientes de trabalhos, hoje é no cotidiano da
vida. Essas infraestruturas são caracterizadas pelo fato de não incluir apenas
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dispositivos clássicos, por exemplo, PCs e telefones celulares, mas essas informações
e a tecnologia de comunicação também está embutida em objetos e ambientes
De maneira que a sociedade vai se evoluindo a tecnologia também evolui, com os
avanços tecnológicos, nossa interação com os sistemas de informação é sempre
constante, tanto no trabalho como no lazer. A tecnologia está cada vez cabendo na
palma da mão, e mais poderosa e usada com muito mais frequência. Com isso há
novas demandas para os consumidores e as empresas hoje precisam sempre estar
desenvolvendo novos produtos com interfaces tecnológicas. Na atualidade já se vê
sistemas automatizados que acendem as luzes e aquecem o jantar ao perceber que
você está retornando do trabalho para casa, pulseiras e palmilhas inteligentes que
compartilham com seus amigos o quanto você andou a pé ou de bicicleta durante o dia
na cidade ou sensores que avisam automaticamente aos fazendeiros quando um
animal está doente ou prenhe (Magrini, 2018).
O conceito de Mark Weiser sobre Computação Ubíqua diz que o computador que se
integra a vida das pessoas de modo que elas não o percebam, mas o utilizem. Movido
por este conceito, Weiser percebeu que ainda não havia meios tecnológicos na sua
época para que a Computação Ubíqua se tornasse realidade, então passou a dedicar
esforços para desenvolver estes meios. Em seu artigo seminal, Weiser descreve o
seguinte: “As tecnologias mais profundas são aquelas que desaparecem. Eles se
tecem no tecido da vida cotidiana até que sejam indistinguíveis disso” (Weiser, 1991)
Através da incorporação física de TI, objetos do cotidiano e nosso ambiente cotidiano
tornam-se "inteligentes", isto é, capazes de processar e fornecer informações, mas não
necessariamente inteligentes no sentido da inteligência cognitiva humana. Em outro
artigo altamente considerado, Weiser juntos Brown introduziu a noção de “Calm
Computing”. Eles também se referem a um mundo conectado cheio de computadores.
A partir das manifestações consideradas tecnologias inovadoras associadas ao
conceito que vem sendo construído de internet das coisas (internet of things, IoT).
Os conceitos principais que compõem a IoT, bem como conceitos e modelos
relacionados, serão apresentados nas seções a seguir.
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Esta seção deve ser dividida em subtópicos, cada um com um conceito a ser
elucidado. Entre o título da seção (3.) e o subtópico (3.1) ou seja, neste espaço, deve
ser feita uma breve introdução da seção.

3.1 Conceitos principais: Objetos inteligentes e ambientes


inteligentesConceito 1

Um objeto inteligente é um objeto físico no qual um processador, sistema de


armazenamento de dados, sistema de sensores e tecnologia de rede incorporados
(Poslad, 2009; Kortuem et al., 2010; Sánchez López et al., 2011). Alguns objetos
inteligentes também podem afetar seu ambiente por meio de atuadores. Em princípio,
todos os objetos físicos podem ser transformados em objetos inteligentes, por exemplo,
objetos cotidianos convencionais, como canetas, 5 relógios de pulso (existem vários
modelos de relógios de pulso com sensores e processadores, por exemplo, para medir
a frequência cardíaca ou determinar posição) ou automóveis (mais recentemente,
automóveis autônomos). Em um contexto industrial, poderia ser uma máquina ou o
produto a ser manipulado.
Objetos inteligentes também podem estar em qualquer lugar. De fato, quase não há
restrições sobre domínios: dispositivos eletrônicos de consumo, eletrodomésticos,
equipamentos médicos dispositivos, câmeras e todos os tipos de sensores e
dispositivos de geração de dados. A maioria objetos inteligentes têm uma interface de
usuário e recursos de interação para se comunicar com o ambiente ou outros
dispositivos (por exemplo, monitores). A capacidade do smart objetos para se
comunicar com outros objetos e com seu ambiente é um núcleo componente da IoT.
De acordo com isso, está a ideia de que informações específicas podem ser
recuperados por meio de qualquer objeto inteligente em rede, identificado
exclusivamente e localizado e pode ter sua “própria página inicial”, ou seja, um
endereço exclusivo. Hoje um pode tirar proveito de uma ampla gama de produtos
razoavelmente baratos, pequenos e relativamente componentes poderosos, incluindo
sensores, atuadores e computadores de placa única (SBC), para enriquecer coisas
físicas e conectá-las à Internet. Além de código aberto eletrônicos, como o Arduino,
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que entrou no mercado entre 2005 e 2008, catalisou milhões de novas ideias e
projetos. Criando e coletando dados sobre o status dos objetos físicos pode
estabelecer a base para uma casa e projetos de automação de escritório, educação e
atividades de lazer em tempo real visualizações de informações geradas a partir de
dados "on the go" (Baras e Brito, 2017). Além disso, pode-se utilizar as redes remotas
de dispositivos inteligentes implantado em outro lugar. Bem acoplado a "objetos
inteligentes" está o conceito de "ambientes inteligentes". Uma definição enfatiza a
extensão física em que os objetos inteligentes são implantados e interagindo. Uma
compilação de objetos inteligentes em um determinado espaço, como um espaço
fechado (automóvel, casa, quarto) ou uma área externa, por exemplo, um distrito ou
uma cidade inteira, torna-se comum ambiente em um inteligente. Para Weiser (1999)
outra definição afirma que os sensores são a chave fator em um ambiente inteligente.
Essencial para um ambiente inteligente é o contexto informações coletadas pelos
sensores, a fim de fornecer aplicações e Serviços. Definiram um ambiente inteligente
como o mundo físico que é rica e invisivelmente entrelaçada com sensores, atuadores,
displays e elementos computacionais, incorporados perfeitamente nos objetos
cotidianos de nossas vidas e conectado através de uma rede contínua.Elucidar os
conceitos fundamentando-os em citações de autores relevantes da área.

3.2 Conceito 2Definição para Internet das Coisas

3.2.1 Desdobramento do Conceito 2

“A organização de um conjunto de problemas práticos e teóricos que contenha


artefatos úteis para a ação nas organizações” (DRESCH; LACERDA; ANTUNES
JUNIOR, 2015, p. 104). Esta citação elucida o conceito de classe de problemas.
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Para Waher (2015) poder definir a IoT, ele cita Kevin Ashton, que foi o precursor do
termo e que estabeleceu a base para o que seria a Internet das Coisas (IoT) em um
laboratório de AutoID na MIT, observando que a maioria dos dados na Internet era no
momento originalmente inserido ou capturado no sistema pelos seres humanos. Do
ponto de vista do sistema, um humano não é nada mais do que um roteador de dados
lento, propenso a erros e ineficiente, que impõe limites qualidade e quantidade de
dados disponíveis e às vezes até ousa interpretar dados ou corrija. Ainda conforme
Waher (2015). Como alternativa, seria mais eficiente se esses sistemas pudessem
conecte-se a sensores que medem esses eventos ou propriedades do mundo real
diretamente.
Portanto, Waher (2015) cita que nessa visão, os sistemas ignoram os intermediários
humanos e se conectam diretamente aos sensores conectados à Internet para capturar
dados do mundo real. O problema com essa definição é que ela não é uma definição,
mas uma visão, embora com um ponto importante. Se os sistemas puderem acessar
diretamente os dados capturados pelos sensores, é claro, os dados serão mais
abundantes e mais corretos. Isso era conhecido décadas atrás e é um campo de
estudo por direito próprio, rotulado como "redes de sensores". o que é a diferença real
entre esses dois? Qual é a diferença entre IoT e Big Data , onde o armazenamento
eficiente de grandes volumes de dados é tratado? Como a IoT diferir da comunicação
máquina a máquina (M2M) ou dispositivo a dispositivo (D2D), onde a comunicação
entre as coisas é discutida? Ou, como isso difere sistemas ciber-físicos (CPS) que se
preocupa com sistemas que interagem com mundo real através de sensores e
atuadores? Qual é a diferença real entre IoT e os campos de estudo mencionados?
Vamos, portanto, ter uma definição muito simples e ver aonde isso nos leva:O exemplo
acima não é uma boa prática, ou seja, iniciar um parágrafo com uma citação direta,
curta ou longa. Faça um breve contexto primeiro, como na seção 3.2.2.

3.2.2 Desdobramento do Conceito 2

3.2.1 Definições concorrentes


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IoT não é o mesmo que redes de sensores, pois as coisas não precisam ser
sensores, nem as redes de sensores precisam estar conectadas à Internet. Além
disso, IoT não é o mesmo que grande dados, pois nem o Things é necessário para
capturar ou gerar dados, nem os aplicativos precisa armazenar os dados
centralmente (na nuvem) em grandes armazenamentos de dados. IoT não faz parte
do M2M desde que estar na Internet implica que os seres humanos podem (e
querem) acessar essas coisas diretamente também. Além disso, este último, assim
como o CPS, também se preocupa com protocolos que não sejam da Internet,
transporte de mensagens entre máquinas e / ou dispositivos em a rede, bem como
a automação, geralmente em ambientes fechados e controlados.
Estar conectado à Internet é muito mais do que simples conectividade e mensagem
transporte. A Internet está aberta, o que significa que qualquer pessoa pode
adicionar coisas a ela. Também significa eles querem que o Things interopere de
uma maneira pouco acoplada. A Internet é não apenas aberta, mas também é a
maior rede do mundo. É também o mais sujo fossa no mundo. Conecte algo à
Internet e você pode ficar tranquilo alguém tentará tirar proveito disso ou destruí-lo,
se puder, apenas pela pura diversão disso. Comparar a comunicação da Internet
das coisas com a M2M é como assumir que um o experimento em um ambiente de
laboratório controlado continuará funcionando mesmo quando você deixa entrar um
grupo de crianças de 3 anos com bebidas com cafeína no laboratório, equipados
com martelos e uma atitude divertida, e prometeram sorvete se destruir tudo o que
podiam ver.
Enquanto alguns estão preocupados que a IoT seja muito limitada para incluir
pessoas na equação, e inventa novas terminologias, como a Internet de Pessoas e
Coisas, isto é já incluído na definição que acabamos de ver onde observamos que
as pessoas estão já conectadas à Internet via computadores quando conectamos o
Things. Taldefinição não é, portanto, necessária. Outros discutem uma Web of
Things (WoT), que é um subconjunto da IoT, em que a comunicação é limitada a
tecnologias da Web, como HTTP, navegadores, scripts e assim por diante. Essa
visão pode resultar da igualdade na Internet com a World Wide Web (WWW), onde
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o acesso à Internet é feito através de navegadores e URLs. Embora discutamos as


tecnologias da Web neste livro, consideramos as tecnologias da web limitadas
demais. Também existem definições enganosas que agem mais como palavras de
efeito comercial em vez de terminologia tecnológica, como a Internet de Tudo,
promovendo a ideia de ser algo mais que a IoT. Mas o que está incluído na Internet
de Tudo o que ainda não está incluído na IoT? Todas as coisas conectáveis já
estão incluídos na IoT. Coisas que não podem ser conectadas diretamente (ar ou
água) ou indiretamente (vácuo ou felicidade) também não pode ser acessado na
Internet de Tudo, apenas porque o nome diz isso. Tudo precisa de uma coisa ou
uma pessoa para se conectar à Internet. Há alegações de que a Internet de Tudo
inclui processos, e tal, e difeririam nesse sentido. O conceito preciso de classe de
problemas ainda é pouco elaborado, mas pode-se enunciar como “a organização de
um conjunto de problemas práticos e teóricos que contenha artefatos úteis para a
ação nas organizações” (DRESCH; LACERDA; ANTUNES JUNIOR, 2015, p. 104).

Esta sim, é uma boa prática de uma citação: um breve contexto introduzindo a citação.

3.3 Tendências Tecnológicas de IoT Conceito 3

No artigo da Activa Id cita que a empresa Gartner liberou as principais tendências e


tecnologias estratégicas da internet das coisas para os próximos cincos anos, em um
estudo global chamado “Top Strategic IoT Trends and Technologies Through 2023.
A internet das coisas tem ajudado muitos empresários a inovarem. Mas é preciso que
mais CIOS pensem em como liderar essa inovação, e eles podem fazer isto
identificando as tecnologias que irão auxiliar em seus negócios, e garantindo
habilidades e parceiros que possam entregar um serviço cada dia melhor, segundo a
Activa Id.
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Para isso é importante que os profissionais na área de tecnologia entendam a


importância e dominem as tendências inovadoras de IoT, já que são eles que terão a
oportunidade de liderar a inovação digital em ambiente de trabalho.

A hora de buscar inovação já chegou, é preciso pensar em como automatizar


processos, e a IoT é uma ótima aliada.
Pensando na internet das coisas, o Gartner lançou um estudo sobre as tendências e
tecnologias estratégicas para ficarmos de olho até 2023.
O estudo prevê que 14,2 bilhões de coisas estarão conectadas e em uso até 2019, e o
total chegará a 25 bilhões de 2021, produzindo um volume de dados imenso. Os dados
são o combustível que impulsiona a IoT, e a capacidade de organizar e extraí-los irá
garantir o sucesso a longo prazo.

3.3.1. Inteligência artificial (IA)


Segundo o analista do estudo, o cenário tecnológico da inteligência artificial é
complexo, e ele continuará assim até 2023. Porém, muitos fornecedores de TI irão
investir pesado para o desenvolvimento de inteligência artificial e outros serviços que
se baseiam em plataformas inteligentes.
E pensando nisso os CEOs devem adotar em suas organizações ferramentas e
habilidades que consigam explorar a inteligência artificial em sua estratégia de IoT.

3.3.2. IoT social, legal e ética


Ao pensar em IoT, também é preciso pensar nas questões sociais, legais e éticas que
a cercam, já que quando mais adotada ela for, maior será sua importância. E nesse
ponto entra muito a parte de dados e deduções que a IoT pode fazer. É preciso pensar
nas questões legais e em como irá utilizar esses dados a seu favor.
O estudo diz que “Os CIOs devem, portanto, educar a si mesmos e seus funcionários a
respeito e considerar formar grupos, como Conselhos de Ética, para revisar as
estratégias corporativas. Os CIOs também devem considerar ter algoritmos-chave e
sistemas de inteligência artificial revisados por consultorias externas para identificar
potenciais vieses”.
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3.3.3. O valor da informação (infonomics) e Transmissão de dados


35% dos entrevistados no estudo estavam vendendo ou planejando vender dados
coletados por seu serviço no ano passado.
A teoria do infonomics leva a monetização de dados adiante, colocando-a como um
ativo comercial estratégico para as empresas.
Até 2023, a compra e venda de dados de IoT se tornarão parte essencial de sistemas
que são conectados e inteligentes.

3.3.4. A mudança da borda inteligente para a malha inteligente


A mudança das arquiteturas centralizadas e de nuvem para borda está em andamento
no espaço da IoT. Mas esse não é o ponto final, o conjunto de camadas associadas à
arquitetura de Edge Computing irá evoluir para um formato mais desestruturado, com
uma enorme variedade de dispositivos e serviços conectados a uma malha dinâmica.
Com isso, teremos sistemas de IoT muito mais flexíveis, inteligentes e responsivo.
Pensando nisso, os CIOs precisam se preparar para o impacto das arquiteturas de
malha na infraestrutura e no fornecimento de TI.

3.3.5. Governança IoT


Conforme a IoT se expande, é necessária uma estrutura de governança para que haja
um comportamento apropriado na criação, armazenamento, uso e exclusão de
informações relacionadas a projetos de IoT.
A governança para IoT deve abranger tarefas simples como auditoria de dispositivos e
atualizações de firmware, mas também problemas mais complexos

3.3.6. Inovação do sensor


Com a inovação nos sensores, eles permitirão que mais situações e eventos sejam
detectados. Sem contar que os sensores atuais cairão de preço e se tornarão cada vez
mais acessíveis, e novos algoritmos surgirão para deduzir mais informações das
tecnologias dos sensores atuais.
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Os CIOs devem garantir que seus times estejam monitorando as transformações


desses componentes para identificar quais novidades podem ajudar na geração de
oportunidades e em inovação para os negócios.

3.3.7. Hardware confiável e sistema operacional


A segurança é sem dúvida a área mais importante em relação a preocupação técnica
para que as organizações implementem sistemas IoT. E isso ocorre porque muitas
vezes a empresa não tem um controle sobre a origem e natureza dos sistemas e
equipamentos que estão utilizando para as iniciativas de Internet das coisas.

Mas o analista do estudo diz que “até 2023, esperamos ver a implantação de
combinações de hardware e software que, juntos, criem ambientes de IoT mais
confiáveis e seguros".
O Gartner ainda aconselha que os CIOs também colaborem com os principais
executivos de segurança digital, “para garantir assim que todo o time tenha
participação nas decisões que envolvam compra dispositivos IoT e sistemas
operacionais incorporados”.

3.3.8. Nova experiência de usuário para IoT


A experiência do usuário é uma das tendências realizadas por um estudo da Inova
Business School, e o Gartner também a colocou como uma das tendências para 2023
em relação a IoT.
A experiência do usuário de IoT (UX) irá abranger uma vasta lista de tecnologias e
técnicas de design. E ela terá quatro fatores impulsionados: novos sensores, novos
algoritmos, novas arquiteturas de experiência e novas experiências sociais detectáveis.
Os designers de UX das empresas serão praticamente obrigados a utilizar novas
tecnologias e novas perspectivas se quiserem ter uma interação maior com seus
clientes e conquistá-los cada vez mais.

3.3.9. Inovação do chip de silício


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O analista do estudo diz que “Atualmente, a maioria dos endpoints de dispositivos de


IoT usa chips de processador convencionais, com arquiteturas ARM de baixa potência,
que são particularmente populares. No entanto, os conjuntos de instruções tradicionais
e as arquiteturas de memória não são adequados para todas as tarefas que esses itens
precisam executar [...] Por exemplo, o desempenho de redes neurais profundas (DNNs)
é frequentemente limitado pela largura de banda da memória, em vez de poder de
processamento”.
Isso significa que até 2023, é possível que novas gerações de chips sejam
responsáveis por reduzir o consumo de energia necessário para que uma DNN seja
executada.
E com isso, novos recursos serão suportados, como análise de dados integrada com
sensores de reconhecimento de fala em dispositivos de baixo custo e movidos a
bateria.
Nesse caso, os CIOs são aconselhados a prestar atenção nessa tendência, já que os
novos chips irão permitir novas funções de IA, e novas oportunidade de criar produtos e
serviços altamente inovadores.

3.3.10. Novas tecnologias de rede sem fio para IoT


A IoT envolve vários requisitos que competem entre si: custo de ponto final, consumo
de energia, qualidade de serviço, faixa de frequência de conexão... E atualmente
nenhuma tecnologia de rede é capaz de otimizar de uma maneira única.
Mas por pouco tempo, novas tecnologias de rede de IoT irão fornecer aos CIOs mais
opções e flexibilidades.
E essas são as 10 tendências que o Gartner diz para os CIOs ficarem de olho até
2023.

Como foi analisando anteriormente há grande impacto positivos da IoT, benefícios para
os setores público e privado, trazendo exemplos concretos de sua aplicação e seu
potencial econômico e social e ressaltando as possibilidades de novos modelos de
negócios por meio do tratamento do extenso número de dados coletados.
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Porém há aspectos negativos da IoT, com possíveis vulnerabilidades técnicas e


deficiências na proteção da privacidade e de dados pessoais, como, por exemplo, o
hackeamento de dispositivos, a reidentificação de dados anonimizados, o rastreamento
de indivíduos e o profiling. O que será abordado na pesquisa.

3.4 Tecnologia da Informação e Comunicação - Infra-estrutura

A camada "Tecnologia" descreve os blocos de construção de uma informação e infra-


estrutura de tecnologia de comunicação (TIC) para a informatização do mundo (todos
os dias). Esses componentes incluem vários softwares e hardwares componentes, bem
como tecnologias altamente desenvolvidas e inovadoras. Eles são usados conectar
informações virtuais sobre ou de coisas ao mundo real físico. Isso inclui tecnologias
para computação, armazenamento, incorporação e dispositivos móveis e rede sem fio,
bem como sensores e atuadores. Além disso, melhorias métodos de fornecimento,
identificação e localização de energia constituem elementos da IoT. Normalmente, para
lidar com o enorme resultado complexidade, é adotada uma abordagem em camadas.
As próximas seções descrevem os elementos básicos da camada de tecnologia, que
são uma dimensão fundamental da IoT.

3.4 Conceito ...

4. APRESENTAÇÃO DA PESQUISA

Waher enfatiza que existem muitas soluções e produtos comercializados hoje sob o
rótulo IoT, porem, que falta arquiteturas básicas de segurança. Para ele não é apenas
os dispositivos em casa estão em risco, mas carros, trens, aeroportos, lojas, navios,
aplicações de logística, automação predial, utilidade aplicativos de medição, aplicativos
de automação industrial, serviços de saúde e também estão em risco devido à falta de
medidas de segurança em suas bases arquitetura, além disso hoje é muito fácil para
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uma pessoa experiente com conhecimento em controle de dispositivos para fins


maliciosos. Até mesmo países estão identificando falta medidas de segurança em
aplicativos de automação como um risco para a segurança nacional. E quais são as
consequências econômicas para uma empresa que lança um produto para uso na
Internet que resulta em algo vulnerável a ataques conhecidos? Como chegou a isso?
Depois de todo o problema, empresas e aplicativos da Internet experimentamos
durante o lançamento das duas primeiras gerações da Web, nós repetir os mesmos
erros com a Internet das coisas?
Paradigmas de comunicação (M2M), como automação industrial, podem ter
consideraram o problema resolvido quando descobriram que as máquinas podiam
conversar com pela Internet, ou seja, quando o problema de troca de mensagens foi
resolvido isso é simplesmente rotular suas soluções M2M anteriores como soluções IoT
porque o transporte agora ocorre através do protocolo IP. Mas, no reino da Internet, é
quando os problemas começam. O transporte é apenas um dos muitos problemas que
precisam ser resolvidos.
Para Waher os velhos padrões de comunicação projetados para aplicativos da Web na
Internet não são aplicáveis à IoT. Então mesmo se em muitos casos a roda for
reinventada, não é a mesma roda. Nos paradigmas anteriores, os editores são um
número relativamente pequeno de entidades centralizadas de alto valor, isso reside na
Internet. Por outro lado, os consumidores são muitos, mas distribuídos entidades de
baixo valor, localizadas com segurança atrás de firewalls e bem protegidas por
antivírus software e sistemas operacionais que se atualizam automaticamente. Mas na
IoT, é pode ser o contrário: os editores (sensores) são distribuídos, de valor muito baixo
entidades que residem atrás de firewalls e consumidores (aplicativos de servidor)
podem ser entidades centralizadas de alto valor, residentes na Internet. Também pode
ser que o consumidor e o editor são entidades distribuídas e de baixo valor que
residem atrás dos firewalls iguais ou diferentes. Eles não são protegidos por software
antivírus, e eles não se atualizam regularmente à medida que novas ameaças são
descobertas e contramedidas adicionadas. Esses firewalls podem ser instalados e
esperados trabalhar por 10 anos sem nenhuma modificação ou atualização. A
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arquitetura soluções e padrões de segurança desenvolvidos para aplicativos da Web


não resolvem esses casos bem.

4.1 Segurança e interoperabilidade

Muitas tecnologias diferentes que pode ser usado para a Internet das Coisas (IoT),
Será analisado quais problemas precisamos resolver durante o projeto do arquitetura
para evitar muitos dos problemas desnecessários que poderiam surgir e minimize o
risco de pintar-se em um canto.
4.1.1 Modos de ataque
Para escrever uma lista exaustiva dos diferentes modos de ataque que você pode
esperar exigiria um livro por si só. Em vez disso, apenas uma breve introdução a
algumas das mais formas comuns de ataque são fornecidas aqui. É importante ter
esses métodos em importante ao projetar a arquitetura de comunicação a ser usada
em aplicativos de IoT.

4..1.2 Negação de serviço


Um ataque de negação de serviço (DoS) ou negação de serviço distribuída (DDoS) é
normalmente usado para fazer um serviço na Internet travar ou deixar de responder, e
em alguns casos, comporte-se de uma maneira que possa ser explorada. O ataque
consiste em fazer solicitações repetitivas para um servidor até que seus recursos se
esgotem. Numa distribuição versão, os pedidos são feitos por muitos clientes ao
mesmo tempo, o que obviamente aumenta a carga no alvo. É frequentemente usado
para chantagem ou fins políticos.
No entanto, à medida que o ataque se torna mais eficaz e difícil de se defender quando
o ataque for distribuído e o alvo centralizado, o ataque será menos eficaz se a solução
em si é distribuída. Para se proteger contra essa forma de ataque, você precisa criar
soluções descentralizadas sempre que possível. Em soluções descentralizadas, cada
alvo vale menos, tornando menos interessante atacar.
18

As ilustrações podem ser inseridas no conteúdo do texto. Se a Figura for grande


demais para o final de uma página, insira o máximo de texto possível para não ficar
espaços sem conteúdo.

A Figura deve ficar na mesma página do seu Título e da sua Fonte. A figura deve estar
legível o suficiente para o leitor e não utilize figuras em língua estrangeira, deve ser
centralizada e não pode ultrapassar o limite da página.

Figura 1: Características da Web 2.0.


Fonte: BLATTMANN; SILVA, 2007, p. 192.

Tamanho da Fonte da Figura e de sua Fonte – Arial 10 – espaço simples entre linha.
Não é boa prática ter Ilustrações seguidas sem um texto de contexto entre elas.

Quadro 1. Comparativo entre conceitos e linguagens semânticas e não semânticas

Origem Primitiva Expressividade Representação Semânticas


Distribuída Formais
E/R 1976 Relação • Não Não
UML 1995 Objetos •• Não Sim
XML 1998 Entidades •• Sim Não
RDF/ 2004 Recursos •••• Sim Sim
OWL

Fonte: Mika, 2007. (Adaptado pelos autores).

Não finalizar uma seção com uma Ilustração sem um pequeno contexto.
19

5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS IMPACTOS DA SEGURANÇA DA


INFORMAÇÃO SOBRE INTERNET DAS COISAS

Ainda sobre as Ilustrações, se for de sua autoria, deve constar na fonte conforme a
FIG. 2.

Figura 2: Modelo de arquitetura corporativa na mineração de dados.


20

Fonte: o autor, 2016.

Outra boa prática é não finalizar uma seção com uma figura, sem um breve contexto da
mesma.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões.

REFERÊNCIAS

ACTIVA ID - 10 tendências tecnológicas de IoT para 2023 segundo o


Gartner <http://activa-id.com.br/blog/10-tendencias-tecnologicas-de-iot-para-
2023-segundo-o-gartner> Acessado em 09 de Out. 2019

ALECRIM, Emerson – O que é Internet das Coisas (Internet of Things)?


<https://www.infowester.com/iot.php> Acessado em 09 de Out. 2019

HASSAN, Qusay f. - Internet of Things A to Z: Technologies and


Applications
<https://www.researchgate.net/publication/322538736_Internet_of_Things_A_to_
Z_Technologies_and_Applications> Acessado em 09 de Out. 2019

MAGRANI, Eduardo - A internet das coisas


<https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/23898/A
%20internet%20das%20coisas.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acessado em 05
de Out. 2019
21

MORAES, Daniel - Você sabe o que é a Internet das Coisas e como ela
impacta a sua vida? <https://rockcontent.com/blog/internet-das-coisas/>
Acessado em 05 de Out. 2019

VILLARINO, Julia - Internet das Coisas: Um Desenho do Futuro


<https://www.proof.com.br/blog/internet-das-coisas/> Acessado em 05 de Out.
2019

WAHER, PETER - Learning Internet of Things


<http://www.spmkck.co.in/Notes/Learning%20Internet%20of%20Things.pdf>
Acessado em 09 de Out. 2019

Utilize o mesmo padrão de fonte e espaçamento do artigo. Contudo, alinhe as


Referências à esquerda e as coloque em ordem alfabética. Abaixo têm-se alguns
exemplos.

Livros
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). 2. ed. (número da edição – se
houver. Somente da segunda adiante). Local de publicação: Editora, data de
publicação da obra.

MIKA, P. Social networks and the semantic web. New York: Springer, 2007.

Capítulo de livro
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do capítulo. In:
AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se houver).
Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de
publicação. paginação referente ao capítulo.
22

Artigos
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Nome do
periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação do periódico.

BLATTMANN, U.; SILVA, F. C. C. Colaboração e interação na Web 2.0 e Biblioteca 2.0.


Revista ACB, Florianópolis, v. 12, p. 191-215, 2007.

Teses e dissertações
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Total de folhas. Tese (Doutorado)
ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local
e data de defesa.

Documento publicado na internet


AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:<endereço da URL>. Data de
acesso: (exemplo 25 out. 2016).

Normas da ABNT:
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de
Janeiro, 2002. 24 p.
ABNT. NBR6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de
um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
ABNT. NBR10520: Informação e documentação: citações em documentos. Rio de
Janeiro, 2002. 7p
ABNT. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002. 6 p.

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