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Fundamemªos de Enfermagem
(&) ,ªlHHEwnon (mam. lhvpumtr'nu)?» (:Apmf(zlçndnlcntnProílsãlonãll.
](“ÍOH0h<ÍIIL'IÍ()ª—I("A'lVddO'w ,. ,
I'mllmld .! |vp|'0(lu<,.m ohh], mesmo parcldl, (: por qualqucr procuram, nem u dl < ,(
, ' . , . . . . , "ong mw dd E mmm.
Endereço
Boulevard Vinte e Oito de Setembro, 389/605
E—mail: selton©scitonmrsoaconmbr
|| MI“! IMIIIIM
I'ma.»
HI'J'IIUM'MI
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(Vill-INl'llli/Xl'l/X
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HAIANUHIIURNU . .
IVIII'IIM.AHI'AHINIIIMI
IIRIIUX'»
III'U'.[1I lllh'AllVl!'.
ANI'-'-II'II(U'.
lil lu IA I(l'.
MAHAHHI)
e pressão arterial.
TEMPERATURA
. , ,, . duzidO,
Significa O nível de calor a que chega a um determinado corpo. E o equlhbno entre o calor prº
distribuído pelo sangue,contro|ado pelo centro nervoso e eliminado pelo corpo.
Perda de calor
FISIOLÓGICOS
AUMENTA
WBONIW G
'.
Anotações:
AUMENTAM
|
|
|
|
.. ww .| |M -K(|,AI”( .| U,)“l
t-||||'.||I.|||
ª|)1l'.ll'.|(l
'.l-nlmlu,|Iv|l.||l|| '.1'Ill.l(|(),(II'IÍMÍH
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.
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l.||||||".4-x||'||||)'.
Anulaçmºnz
pacientes incomciunlvs,
crianças;,nas
intervenções cirúrgicas da
boca, após ingestão de
líquidos quentes e frios (:
inflamações.
Variações da temperatura
At IMA N[)RIVIAI
% Hipcrpircxia:
& Pirexia:
aoºc » 41%:
39% MW.
.Febrv:
38% 30%:
ºfstado
febril:
37,5" 38" C
A hªlm- (* um.: umdlgdn paloluglm (L) h'lllpn'hllllhl, prnh-nrlt) rh- mrlw m m. ““' ', “'
(ÍOª—IdldldÇÃOl'hixihl.
Ondulante:a|ternância do período de febre com período de api'eXiª- ESSES penedos durmª! Qm «ama
ABAVX O DO NORMAL
Queda da
temperatura
_ rapidamente
Em lise: quando ca
gradativamente
Subnormal:
360C a 35%
PULSO
Fernoval
Pedíosa
Blaquizl.Radíal. . ”_ '
cubital & ulnar Peãição do; dadas pzla x-ermfaçao de puse
ª Adultos: 60 — 80 bpm
% Idosos:60—7O bpm
% Macio ou duro
Regularidade:
rg Rítmico ou arritmico
Tipos de Pulso:
FISIOLÓGICOS:
aceleram: digestão,
emoções
diminuem: banho
quente
SJ] Temperatura: 10 pulsações para 5,4—5 graus; 10 pulsações a mais para cada grau elevado.
Método de verificação
Cuidados:
Preparo psicológico;
&m m
Prepararo material;
Lavar as mãos;
fá Fator nervoso: fibras sensoriais vindas do nervo vago, da laringe & dos pulmõf—“S- O ritmo reºp'rªtor'o
Frequência:
Recém—nascídos: 40 — 60 irpm
Idosos:
16 — 20 irpm
14 — 18 irpm
Tipos de Respiração
BULQE M S'KJÍ
Taquipneia:aumento da frequência respiratória
FlSlOLÓGICOS:
diminuem: sono,
banho quente
aceleram: exercícios,
banhofrio,emoções
PATOLÓG!COS
diminuem:drogas
depressores do SNC
aceleram:pneumonia,
difteria,doenças
nervosas,doenças
cardíacas,aumento da PIC
Cuidados:
PRESSÃO ARTERIAL
E a pressão exercida pelo sangue no interior das artérias. Depende da quantidade de sangue Clrculante
Édefinida como:
ventrículo esquerdo;
—————_I-“.n—ml—n—Mlunw-mnxxnull-Ju.nn—n—lw .u.,_._...,u.”:...nvw—A.rx;_
Anotações:
FISIOLOGWCUS
aumentam:digestão, diminuem:
drogas estimula ntes, menstruação, drogas
banho frio, exercício depressores, banho
PATOLOGICOS
hipertíreoidísmo,
convulsão, tensão
intracraniana
Técnica de verificação:
Material:
3 Esfignomanômetro
ª Estetoscópio
Cuidados:
LQKJ BHS'Q
Lavar as mãos;
E & Introdução de uma sonda ou cateter ate' a bexiga a fim de retirar a urina,COm fínªlídªdª "mºrªdºrª OU com
objetlvos terapêuticos.
Indicações:
mw m
Colher urina asséptica para exames;
Pós—operatório imediato;
Doença neurológica primária;
Grandes queimados.
Material:
Pacote de cateterismo estéril com uma cuba rim, uma cuba redonda, uma pinça Kocher, S gases dobram 3,'
Material acessório:
Comadre, campo fenestrado, biombo, material para lavagem externa da seringa com água de<,tl,1_f_,
Técnica:
WQ
Lavar as mãos;
Posicionar o paciente, posição ginecológica para o sexo feminino e decúbito dorsal com da perrms JLHKJ:
para O masculino;
Calçar as luvas
LQEJBJ Posicionar o
Fazer a antissepsía
material
com
adequadamente
da seguinte
extremidade
forma:
da sonda
J separar os pequenos lábios com o polegar e o indicador e não retirar a mão ate' colocar a sonda;
« passar a gaze molhada no antisséptíco entre os grandes e pequenos lábios do distal de cima para bmxo
de uma só vez;
./ fazer a antissepsia na glande com & pinça montada com gaze umedecida no antisseptico afastando
com o polegar e o indicador da mão esquerda () prepúcio que cobre a glande. Por último passar uma
homem. Deixar a outra extremidade dentro da cuba rim,veriticando & saida da urina.
;"? Cateterismo,
L.A.. '. .““
Cateterismo masculino
0 CGÍEÍEF e'fixado no homem lateralmente na coxa ou no abdômen afim de evitar prvgsán sobro (: mw, .; ,
traçãmlu.*,vxw,
nivel dajunção penoescrotal. Na mulher, o cateter éfíxado na coxa,pnm evitar tensão e
Podemos exemplificar cirurgias onde no pós-operatório se deseja o repouso do %ISIPIIM xhzgw-«w '
também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido preusa sor xvmowdu mphhzí .
Material:
NLQ
Sonda nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10,12, 14, lb, 18(.1dulto)
Esparadrapo,lubrificante, gaze,par de |uvas,seringa 20m| (para fazer o teste), estetosmpm (pam hum o
teste), copo com água (para fazer o teste: colocar a ponta da sonda dentro do C0p0,>efizevbo!hd,retudr
a sonda,pois está no pulmão),toalha de rosto de uso pessoal.
Descrição da técnica:
&m m Colocá—lo
Colocar
Calçar luvas;
a
em
toalha
posição
sob o
Fowler;
pescoço;
Medir o comprimento da sonda: da ponta do nariz até o lobo da orelha e descer até o apêndice xifoíde '
. , ' — ' l'
& FleXIonar o pescoço aproxumando 0 quem ao torax, pedindo ao pacnente para realnar movvmentos d
' . . ; . . . ' e
deglutição;
&] Introduzir a sonda ate' o ponto de o esparadrapo fazer os 3 testes;
Administração da dieta:
[QLQ
A dieta tem que estar em temperatura ambiente;
Antes de administrar a díeta,obsen/ar refluxo, se positlvo, nao admmlstrar a dete, aguardar 1 hora
, - . . - e
repetir o teste;
Manter o paciente em posição Fowler;
OXIGENOTERAPIA
A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma concentração manor que a atmogferm & www
principal consiste em fornecer o transporte adequado de oxigênio no sangue, enquanto diminui () trabdww Lm
respiração e reduz o estresse sobre o miocárdio.
INDICAÇÓES
Reverter a hipoxemia.
SINAIS E SINTOMAS
&wm
Aumento da previu mtwml;
Dlsritmias;
Sudomw o momhrm h lm
“.a—v«—_—_—m.-m1u«—_W—mn....
' - , . -, , 3 313,
| extrenndadesfnas. PaOZ menor que 60/77:an P/Oll Sar02 mvnor que 901, ( m ur amlm rm (FM) . )
administração mm (.um—Ia;
&Q
monitorização da meetlia do pulm;
avaliaraspet'tos (linmox;
umidificar o oxigênio;
mr “.e-m: . , , mmm':m- , ., .
SINAIS E SINTOMAS
desconforto subesternal;
ULQLQ parestesias;
dispneia;
inquietação;
LQ LQ fadiga;
indisposição;
infiltrados alveolares.
BAIXOFLUXO
? .IHIIJYIHJ“:
ALTO FLUXO
mmm É , “ «
Folgnece baixos níveis de Deve ter remn /"121,',':'f:
Máscara de 4'6 1 242628 02 suplementar. alma" har
&wm
Colocar umidificador com água destilada ou esterilizada até o nível indicado,
não fumar;
adequada;
ª Mantervias aéreas desobstruídas;
% Manter os torpedos de 02 na vertical,!onge de aparelhos elétmos & do forum 119 < Mw,
56 Controlarsinais vitais.
Medida terapêutica e ou de conforto que consiste no uso de calor e ou frio em fipllLdÇÃO CUthÉà,per
auxiliar nas funções fisiológicas (vasoconstrição e vasodilatação).0 ca!0r atua relaxando os mniwms e fdp “nw :!)
a circulação através da vasodilatação, acalmando assim a dor e dlmunumdo um pouco e »mpedmdo a ederm « .
O frio age pela contração dos vasos sanguíneos,a dor local e impede a formação de henmmms & JL,
/ Diminui edemas;
« Favorece a cicatrização;
“ Dilatação dos vasos sanguíneos tomando a função venosa Um procedimento mais fácnl;
congelamento;
»/ Alivia & congestão;
“ Fluidifica os exsudatos,
/ Radiação;
“ Condução;
m'CTG'íª'”Í ªí.,
“ Conversão — ondas primárias de energia como ultrassom, ondas curtas,
“Seco inclui o emprego de: raios infravermelhos, ultrassom, ondas curtas, aím
( Feridas cirúrgicas;
/ Hemorragias;
/ Pacientes hemofílícos;
% Cuidados importantes
/ Observar constantemente a área de aplicação.Qualquer alteração da pele e queixas do pamerte
/ Nunca colocar bolsa com água quente debaixo do paciente para evitar compressão EXCESSWJ da
/ Não fazer aplicação de bolsa de gelo além de 30 minutos devido ao risco de causar necrose.
/ Não fazer aplicação com bolsa de gelo além de 30 minutos devido ao rlsco de causar necrose
«ment.v$h.w N.)“;ZLHHCO
» Dnmmuvdvmax
[“II—113510 dºx & A&M xmsiumvux turlmndn .] mmm» um pmu'dum'ntn IlHlªv f.“ |
çongolmmwtu:
» Alix m & wmicnãvv
F.“.(Ihtdt“.WCICIJAxupumçjní
» Flmdufiça os ewudnos
» Rgdmção,
» Concução:
' LOHXCL
º “ ºlm'as primarms de energia mmo ultmssom, ondas mw ?
' Seco inclui o emprego de: mios infravermelhos, ulthSom, ondas furta.» .Whufld ª»
» Feridas cwurglras
v Hemorragias:
» Pacnentes hemclelcos:
NZ Cuidados importantes
« Obsemar constantemente a area de aplicação_ Qualquer .ahcmção da FM:“ « quxe <: pn. ';“
v Não fazer aplicação de bolsa de gelo além de 30 minutu> dex Ido .muxmdo (.a-mm mx ' nw
v Não fazer aplicação com bolsa de gelo alem de 3Ú|11II1UÍOS dox tdu .ao mxm dv fam.“ mx v nw
Adultos saudáveis:
&«x m
lngesta de 1800m| a 3000mI/dia
Média:2500mI/dia
EIiminação:2100mI/dia & 2900ml/día
MédÍBZZSOOmI/dia
«& Objetivos:
Permite controlar e adequar o aporte hídrico de acordo com a afecção, ewtando se mimi ::
multiprofissional ao paciente.
_'-f_Atenção;,
. Fezeslíquida
Procedimento:
Medir e anotar os
drenagens.
infusões parenteral.
| j'ªªhdªdes &“ quando administrado em organismos VIVOS, & capaz de provocar alteraçoes somatlc
| funcionais.
' ' , ' zir ai um
Medicamento ou farmaco: sinônimo de droga que, quando administrada no corpº, e Cºpª? de Prºd“ 9
| efeito;
_ __—
I'ISCO
-
e
'
assumido. '
.Es-te “SCO
' não é
de reSpºnsªbilidade exclusiva do profissional que () prescreveu, mas também daquele que o administrºu-
&'KHQÍ ES BJ
Os demais liquidos corporais;
Faixa etária;
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Considerada uma das práticas mais comuns em que a enfermagem desempenha dentro do ambiente
hospitalar.Norma|mente, não nos preocupamos com isso, pois a administração de medicamento parece ser uma
rotina implementativa sem implicações.
Hoje, é preciso estar atento aos medicamentos que provocam grandes danos aos doentes e, portanto,
torna—se imprescindível que a enfermagem se preocupe com a medicação bem como no paciente que irá recebe-
Ia.
As diversas apresentações dos medicamentos existentes no mercado permitem uma variedade de vias de
administração, que dependem da forma física em que são comercializados. Basicamente encontramos formas
sólidas e líquidas.
Dentre as preparações sólidas mais comumente utilizadas na clínica podemos destacar a administração
tópica (cremes & pomadas), as destinadas à administração ora! (comprimidos, drágeas,pílu|as,pós),as destinadas
a administração retal e vaginal (óvulos e supositóríos) e aquelas destinadas às administrações parenterais (pós e
Iiófilos).
Dentre as preparações líquidas destacamos aqueles que utilizados pela via oral, como xaropes e
suspensões. Entre as preparações líquidas para via retal, encontramos clister e enemas. Existem também
preparados líquidos para a administração pelas vias parenterais, como aqueles em suspensão.
'Oral 'Intramuscular
'Sublíngual 'Endovenosa
'Retal ºSubcutânea
'Sondas -|ntradérmica
'Estomias 'Tópica
'Vagínal
'lntratecal
N&
Conhecimento da droga;
Verificar o rótulo do recipiente com a droga 3 vezes: ao pegar a droga,imedíatamente antes de coãocá»
Verificar o
Examinar o
transfira medicamentos
prazo de validade do
medicamento e
de um
medicamento;
rejeitar os que
frasco para
parecem
outro;
MEDICAÇÃO PARENTERAL
O termo parental refere—se à administração de drogas ou nutrientes por qualquer via que não seja a oral
absorção pretendida, determinam a escolha desta ou daquela via, porém, qualquer que seja a escolha, a
amam Na veia
No
Sob
tecido
a
—>
epiderme
injeção endovenosa
subcutâneo
—> injeção
-> injeção
intradérmica
subcutânea
(ID)
ou hipodérmica
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR
E,) [mlmduÇaº de no mªx'mº Sml de medicamento dentro do corpo muscular. Apesar de muntos serem o;
muscu os do corp0,p0uCOS S㺠05 que se prestam & estes objetivos, para seleciona-Ios devemos consrderar:
& LQKJ Í
Musculatura desenvolvida para absorver o medicamento;
lrrítabilidade do paciente;
Atividade do paciente;
&&
Para a administração de substâncias irritantes (aplicadas sempre profundamente no músculo);
Introdução de substâncias de difícil absorção, como metais pesados, medicamentos oleosos e demars
substâncias consideradas consistentes;
LQYS'
Aplicação de maior volume de soluções (volume igua! ou inferior a 5ml);
Administração de substâncias que precisam ser absorvidas mais rapidamente que pelas vias
íntradérmicas e subcutânea.
O volume máximo a ser introduzido é de 3m1 com a angulação da agulha perpendicular à pele (909), não devendo
ser utilizado várias aplicações consecutivas, devido a massa muscular ser relativamente pequena. A delimitação
deverá ser feita marcando quatro dedos abaixo do final do ombro e no ponto médio no sentido da largura (ao
Posição do gaciente: deitado ou sentado com o braço ao longo do corpo ou com o antebraço flexionado em
Desvantagens:
J Não pode ser utilizado para injeções consecutivas e com substâncias irritantes, pois pode causar
abcessos e necrose;
Indicada quando tiver a necessidade de se administrar 3 a 5mI.Um dado anatômlco IrhpUHJIHC ré () nervo mútua
funfiamentaí Para a motricidade dos membros inferiores. A área é ostabeleúda traçando se um mxo mmgmámo
horlzontal com origem na saliência mais proeminente da região sacra, e outro mm vertical, ongmando na
tuberOSIdade ssquiática, cuja linha de conexão fica paraldª ªº "ªjªm dO nervo (lático A mjeção ô .iphmdª “0
Mw: decúbito ventral, com a cabeça voltada para o aplicador (para melhor obººrvªª;ão de
dgsconforto ou dor durante a aplicação), os braços ao longo do corpo e os pés virados para dentro. No caso de
criança, esta deverá estar deitada firmemente no colo de uma pessoa adulta, em decúbito ventral.
Nª_º & indicada Para crianças menores de Z anos,pois nesta faixa etária a região dorso glútea é composta de feudo
adiposo e há somente um pequeno volume de massa muscular, a qual se desenvolve, posteriormente, rom &
locomoção, podendo por isso ser usada quando a criança já anda há um ano ou mais,geralmente na «dade de Z,;
3 anos. E ainda, pela inquietação da criança há maior probabilidade de uma angU|ªÇ㺠inadequada da agulha,
É a região mais indicada por estar livre de estruturas anatômicas importantes. É constituída pelos muzculos
glúteos médio e mínimo de espessura muscular grande (média de 4cm). Não apresenta vasos sanguíneos ou
nervos significativos (área servida por pequenos nervos e ramificações vasculares).0 posicionamento dos femea
Esta região &' assinada colocando a mão esquerda no quadril direito do paciente e více-versa;ap|íca-5e _; imeção
no centro do triângulo formado pelos dedos indicador e médio quando o primeiro é colocado na espinha IHA.)
emaciados.
Desvantagens:
ª Resistência, por parte dos profissionais, à mudanças, devido a insegurança ou pelo apego às técnicas
tradicionais.
Local seguro por ser livre de vasos sanguíneos ou nervos importantes nas proximidades. Os grandes vasos“ e nervos
Vantagens:
profissional,
injeções
como
repetidas;
sozinho.0 localé identificado dividindo-se a área entre o joelho e o grande trocanter em terços; & injeção
e aplicada na face lateral do terço médio. Determina-se o local respeitando a distância de 12 cm abaixo
[Sl A aplicação é feita entre a [inha média lateral e a linha média anterior da coxa.
Angulação 45“ e volume máximo de 4mI.Éindicada para lactente e infante (79 (ha» e10anus;e.arinlr-/,f"r>l'*'"
adulto com restrição devido à dor.
Procedimento:
[M)ovwmz.UV")
“
A injeção endovenosa consiste na introdução da droga diretamente na corrente sanguínea. Seu uso permito ,)
administração de grande volume de líquidos e ação imediata do medu amento
Inicia-se pela colocação de uma tira elástica (garrote) acima do local escolhido (aproximadamente “3 & 10un).dv
modo a impedir o retorno venoso sem interromper o fluxo arterial e realiza-se a antiswpxm
Examinar cuidadosamente as veias centrais ou laterais do espaço antecubital; as veias boas podem ser svntlddx
A medicação poderá ser aplicada em qualquer veia periférica, Em geral, são utilizadas as veias superfludls do
Posição do Qaciente:
% Decúbito dorsal com o braço estendido e a mão fechada voltada para cima.
% Sentada com o braço estendido apoiado em um suporte especial (braçadeira) ou sobre uma mesa, (Um a
mais
—l-—l_u—I——————————__——————nann—_-nmmunlmmuuuox—MWMMWWuznmumj
A utilização de luvas é obrigatória ao realizar punção venosa devido ao risco de extravasamen to de sangue.
m w; _ — -
A medicação deve ser cristalina, não oleosa e não conterflocos em suspensão.
Retirar o ar da seringa.
Verificar se a agulha permanece no interior da veia durante todo o procedimento, puxando o êmbolo (retorna
- . »: -mu n—
sangue);
Retirar :] agulha na presença de hematoma e dor. A nova punção deverá ser em outro local, de preferência em
outro membro.
Tecnica
sentido do retorno venoso,trocando o algodão quantas vezes for necessário, até sair limpo;
«
ª Retirar o ar da seringa;
% Esticar a pele com o polegar da mão não dominante, logo abaixo do local da punção, Para manter ª Vº'ª
estável;
ª Introduzir a agulha com a outra mão (bisel para cima).Após o sangue fluir adequadamente na seringa,pedir
ª A confirmação de que a agulha ganhou a luz do vaso se faz pela aspiração do êmbolo (presença de sangue
na seringa);
É.! Retirar o garrote.Manter o braço garroteado no caso de coleta de sangue, mas remover antes de retirar a
agulha;
ª lnjetar lentamente a medicação.Retirar a agulha e comprimir o local da punção com algodão por cena de Z
a 3 minutos, mantendo o braço estendido & elevado.Essa providência facilitará a hemostasia e evitará a
formação de equimose;
ª Desprezar o algodão, seringa e agulha em recipiente apropriado,-
É a administração de pequena quantidade de medicação no tecido subcutâneo (máximo de 2 ml, mas geralmente
não ultrapassa a 1 ml), devendo a agulha ser introduzida em ângulo de 90“ ou 45“.
Vantagens:
tempo em lugares que apresentem adequada circulação, que não tenham cicatrizes,irritação,prurido Ou
lesão tecidual.
& am
Face externa e lateral das coxas.
Região glútea.
aplicaçao anterior, para manter a flexibilidade cutanea,a absorçao uniforme do medlcamento & & prevençao
lipodístrofia.
Técnica:
wam Caso
Se não
haja
houver
sangue,retirar a
sangue,introduzir
a
e aplicar em
medicação
outro
de forma
local;
relativamente
sem massagear.
lenta;
É a administração de pequena quantidade de líquido (0,1 ml) na camada dérmica,utilizando seringa milimetrada
& agulha hipodérmica.Sendo esta via indicada para aplicação da vacina BCG,testes alérgicos e tuberculínicos.
A área usada para aplicação é a face interna do antebraço. A área deve ter pouca pigmentação, poucos pelos,
pouca vascularização superficial e ser de fácil acesso para leitura dos resultados das reações aos alergenos
introduzidos.
Técnica:
% Após a preparação do material,colocar o paciente sentado, com o antebraço descoberto e apoiado sobre
um suporte ou mesa.Esticar a pele com o polegar da outra mão e introduzir a agulha aproximadamente
reação alérgica no local, se houver refluxo da solução ou entrada do antisséptíco pelo orifício da punção.
Proceder a leitura:
Por essa via não se faz antissepsia da região, pois poderá ocorrer reações falso positivas em testes de
sensibilidade e redução da atividade das vacinas aplicadas. Para evitar possíveis reclamações por parte
:
Anotações:
(
%
medicamentos, pois qualquer erro no cálculo das diluições poderá causar danos letais para O paocntc
r————-——-___—u_——-—_—_———-————-————-——um
l
" 1 ml =>60 micro gotas
l
|
! 1 gota => 3 micro gotas
I
| ' 1 grama => 1.000 mg- é uma unidade de medida de peso
|
I ' lh => 60 minutos
I
| '
Amp — ampola
L
r—————_——————————_———-_—_———————-—————u———— "]
: Relações importantes
wmu “._
| 1 mI/h = 1 micro gota por minuto
| Mic=Macx3
: Mac: VXZD
: T
Cálculo de gotejamento
[ V V 1
' Macro gotas = — Micro gotas : — ª
: Tx3 T |
' :
; Anotações:
Prescrito 2000 ml de soro glicosado 5% para ser infundido em 24 horas. Qual () gotmamnnm ml; , qu , wir» ;) ,“ Ml
cumprir a prescrição?
Resolução da q uestão
Gts 2000 2000
—. = —> — : 27,7 *
mm 24x 3 72
_. .. . , , . - ' mto
Em relaçao a questao amerlor se ao InVeS de gotas por mmuto fosse pedido micro gotas por mir
V
Fórmula de micro gotas por minuto Mcgts/min= ?
Mcgts 2000
Resolução : 83,3 +aproximadamente 83 Mcgts/min
min 24
Não use o resultado de gotas por minuto para encontrar o resultado de micro gotas, multiplicando por B,.»«c
Relações importantes
VX 20
Mac :
.fV'ÍCC : —— ?
T ,»
de Insulina graduada em 100 UI/ml e seringas de insulinas graduadas também em 100 UI/ml.
EXEMPLO:
Prescrição Médica 20 UI de insulina NPH rotulado 100 Ul/ml & seringa de ““U“"ª graduada 100 Ul/ml DEVO'WP'MF
na Feringa de insulina até a demarcação de 20 UI. Neste caso é bastante tranquulo, pois tanto () frasm &
seringa têm a mesma relação unidades/ml;isto significa que O frasco tem a apresentação 100 Uvml ? ª seringa
Quando tivermos frascos com a apresentação diferente da graduaç㺠dª seringa ou amda quando não ew”
' ' » - . . * ' , %“ '
seringa de Insulma na unidade, utilizaremos uma "formula”,Será necessano o uso de serlngBS h'lªºdºr'mm'd ª
ou 5 ml.
Asp :
Como proceder para administrar 10 UI de insulina regular quando dispomos de frascos de insulina regular de 413
UI & seringa de insulina de SO UI? Como o frasco é incompatível com a seringa,precisamos realizar o calculo pela
fórmula:
Aspz—loxgo :ªzzom
40 40
Ou a regra de três:
Frasco seringa
Prescrição X
EX E M P LO:
Uma prescrição de 20 UI de insulina NPH, tendo o frasco de 100 Ul/ml, porém na unidade só temos seringas de 3
ml
20: 100x
100x=20
x=20:100
x= 0,2
Se não houver nenhum tipo de seringa de insulina na unidade e sendo necessário o uso de seringa
hipodérmica (3mI-5ml) neste caso, o volume aspirado terá por base sempre lm! da seringa não importando o
sºlve n tA0
8. encontrar uma seguinte diluição 1: 20.000, temos 1g de permanganato dliUÍdO (ªm 20000 ml de
Exemplo 1:Prepara um litro de uma solução de KMn04 a 1: 20.000 utilizando [thprlf'nÍdOS de 100 mg
1000 mg(1g)
& 20.000 ml
X mg
& 1000ml(1L)
20.000 )( : 1.000.000
EXEMPLO 1:
Temos na clínica ampolas de glicose a 50% com 20 ml. Quantas gramas de glicose temos nesta ampolaª
x 20 ml )( = 1.000/100
EXEMPLO 2:
Temos disponíveis ampolas de Vit. C a 10% com S m|.Quantos mg de Vit. C temos na ampola?
TRANSFERÉNCIA DE CONCENTRAÇÓES
CXV=C1XV1
C : Concentração desejada
V : volume desejado
Cl = concentração disponível
Vl : volume disponível
CxV=C1xV1
C=30%
V=60m|
Cl=50%
VI:?
V1 = 1800 = 36 ml
50
, ResPºStªª Para ª Sºlução solicitada devem ser aspirados 36 ml de glicose e 30% e completar com 24 mt de
TRANSFORMANDO O SORO
EXEMPLO:
Foi prescrito 8.6. de 1.000 ml a 10%, temos somente SG de 1.000 ml 3 5% e ampºlªS de glicose SO % Cºm 10
m'ª como dEVº proceder para transformar o soro de 5 para 10%?
PASSO 1: descobrir quantas gramas de glicose tem no soro que ª'“ tenho.
X 1000 ml x : 5,000/100
x = 50 g de glicose
x 1.000 mI )( = 10.000/100
X 10 ml x = 500/100
' Portanto cada ampola de 10 ml contém 5 g de glicose, assim devo colocar 10 ampolas no frasco de soro
= 100 ml.
Entretanto não cabe no frasco, devo então desprezar 100 ml do frasco onde estarei perdendo 5 g de
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÓES
CXV=C1XV1+C2XV2
C = concentração desejada
V = volume desejado
CZ : concentração complementar
Cl = concentração disponível
Vl : volume disponível
vz = volume complementar
Atenção: na maioria dos casos, o volume total será de 500 ml (frasco). Dessa forma, obtemos a seguinte
fórmula:
500 ml: Vl + vz
ou
VZ : 500 mI—V1
CXV=C1XV1+C2XV2
C=10%
V: 500 ml
C1=5%
V1=?
C2=50%
V2 = 500 mI—Vl
— 20000 = —45 V1 x
20000 = 45 V1
45
EXEMPLO 1:
O primeiro passo é olhar o frasco e verificar a quantidade do salute por ml que nesse caso está descrito:
a. x x=2.500/250 x=10 ml
EXEMPLO 2:
- Observe que aqui também a quantidade prescrita é muito pequena, precisaremos rediluír, nesse caso em
7 mg x x : 70/100
Devemos aspirar 0,7 ml da medicação e rediluír para aplicação pois a mesma não pode ser administrada
diretamente na veia
Infundida no mínimo em 30 minutos.0bservando o frasco da penicih'na, você verá qm» nvh— twuzmn'. mim !?,
dados para fazer o nosso cálculo. Ela vem apresentada em frasm ampola, um] pó lmhlxmriu :», purhzrl'rr
Exemplo 1
Temos de que administrar 2.000.000 UI de penicilina cristalina Ev de 4/4 horda. Há na (ler .; zum mi-
5.000.000 UI 10 ml
2.000.000 UI x ml
x.S.000.000 : 2.000.000 )( 10
x : 20000000 : 4 ml
5.000.000
Portanto x = 4 ml
Exemplo 2
Temos que administrar 1.500.000 UI de penicilina cristalina EV de 4/4 horas.Temos na clinica somente
5.000.000 Ui 10 ml
1.500.000 UI x ml
x 5.000.000 = 1.500.000 X 10
x : 15000000 : 3 ml
5.000.000
Portanto x=m|
Resposta: devemos diluiro frasco/ampola de penicilina cristalina de 5.000.000 UI e desta solução administrar
3 ml.
Anotações:
º Prºcesso cicatricial é subdividido em três fases distintas e subsequentes, sendo a primeira designªdª de
inflamatória, exsudativa, reativa ou defensiva que ocorre imediatamente após o trauma e pode durar emitomº
de 3 a 6 dias (em feridas operatórias, de 24 a 48h) A inflamação é uma resposta vascular e celular qUe mªn'feâtª'
se clinicamente pelo aparecimento de sinais flogísticos (dor, calor,hiperemia & edema) e visa minimizar os (ªffeltºS
limitando sua disseminação por todo o organismo. Logo após o trauma, os vasos sanguíneos rompidºS ɺf'ºm
uma constricção momentânea, para retardar a perda de sangue, que dura em média de 5 a 10 minutos. APOS 955ª
Através dessa reação, aumenta o aporte sanguíneo nessa área, e através da liberação de SUbªtªnC'fªs
quimiotáticas, são atraídas células de defesa para o local (neutrófilos e macrófagos), tendo como funçao
primordial fagocitar substâncias estranhas presentes na área lesionada.
' Migração de
'Cascata de
coagulação neutrófilos e
' Vasodilatação de
'Vasoconstricção macrófagos
vasos íntegros
-Agregação . Aumento da
plaquetária
permeabilidade
capilar
A L;: '
in_—_——_——_—_——————————————-——.um—mumu:u—m—m—_—_—_—__nl
inflamação
Prºliferativa, ocorre depois da limpeza da área lesionada, após a atuação dos neutrófilos e macrófagos, sendo
essas Últimas resPonsáveis pela liberação de fatores de crescimento que vão atrair fibroblastos e fªtºfeª
angiogênicos, para a formação de novos vasos (neo—angiogênese). Os fibroblastos vão produzir o colágeno pªrª ª
fºrmªç㺠de matriz e preenchimento da ferida,formando um tecido novo,granu|oso e vermelho vivo,devid0 ͺ
aumento de brotos capilares, denominado TECIDO DE GRANULAÇÃ0.0corre ainda & epitelização pela migrªçªº
e proliferação de queratinócitos das bordas da ferida, proporcionando contração da mesma Possui duração de
'- _º - | 1. Marginação
Substâncias _ 3. Quimiotaxla
Mastócltos Neutrófilos químicas ªªCtér'ª 4. Fagocitose
inflamatórias
A última fase, denominada de maturação, reparadora ou remodeladora, ocorre depois de três semanas e
pode durar meses ou anos, pois é nessa fase que vai haver reorientação das fibras colágenas, um equilíbrio entre
depósito & lise de colágeno além da substituição de um colágeno frouxo por um mais dengo, mais resistente, com
a finalidade de aumentar a força tênsil da ferida. Nessa fase ocorre também a diminuição da capilarização,
Reorientàçãó dás
, Domínuição da
vascularização
oAumento da
força tênsil
Coágulo
Sangue sanguíneo
Ferida
Vasp
sangumeo
Te_cido
adlpOSO
Tgcídp
epltellal
regenerado
granulosa
EJ Infecção - A infecção sistêmica afeta a cicatrização, na medida em que ela tem quer competir com
qualquer infecção pelos glóbulos brancos e nutrientes, A cicatrização pode ocorrer somente depois do
corpo ter lidade com a infecção. A infecção sistêmica é normalmente associada com aumento da
desvitalização do tecido. Para que a ferida possa cicatrizar, a infecção deverá ser debelada.
A alimentação é fundamental para a saúde e o bem-estar e para a cicatrização das feridas. Vários estudos
demonstram que pacientes cirúrgicos desnutridos têm uma possibilidade três vezes maior do que os bem
cicatrização uma vez que a água corresponde a 55% do peso corporal e compõe todas as atividades
celulares. A seguir iremos descrever os nutrientes necessários para a cicatrização.
[& Suprimento SªngUÍneo - Um bom fornecimento de sangue e,consequentemente de oxigênio para ª feridª
sao elementos essenciais para uma boa cicatrização.Váriosfatores podem afetá—Ia negativamente, tª'5
Doenças de Base — Doenças como as oncológicas ou crônicas, do tipo insuficiência renal, insuflczenua
vascular e diabetes, reduzem significativamente a capacidade de síntese de colágeno.
corticóides e os AINES (anti—inflamatórios não esteróides), que diminuem a força tênsil das feridas, a taxa
diminui a quantidade de
Tabagismo — promove vasoconstricção, diminuindo a perfusão tecidual,
diminui a síntese de
hemoglobina funcional no sangue reduzindo também a oxigenação tecidual,
colágeno, a atividade dos macrófagos, a epitelização e contração epítelia|.0bserva—se nos fumantes uma
propensão maior de alterações vasculares, desenvolvendo úlceras periféricas arteriais e um risco
aumentado de desencadeamento de necrose.
Estresse e Ansiedade - A internação no hospital quer ela tenha sido planejada ou não pode ser uma
experiência muito estressante.0 estresse tem um efeito psicológico. Na realidade o estresse reprime o
sistema imunológico, diminuindo a resposta inflamatória. Já foi demonstrado que há um risco maior de
Dor - A dor e a ansiedade estão intimamente relacionadas porque a primeira pode aumentar a segunda
e vice—versa.0 medo da dor pode provocar muita ansiedade nos pacientes,isso porque descobriu-se que
o mecanismo de resposta nervosa à dor e à ansiedade são os mesmos.Alguns autores demonstraram que
informações pré-operatórias para reduzir a ansiedade tinham como resultado menos dor no pós-
operatório. Precisamos entender a dor como uma experiência exclusiva de cada paciente.
Consequentemente deduz-se que somente o paciente pode descrever a sua presença e a sua gravidade.
Padrão de sono — estudos apontam que um déficit na qualidade de padrão de sono e repouso pode ser
fator interveniente do processo de reparação uma vez que durante o sono, há secreção e liberação de
endoteliais.
Higiene Pessoal - Baixos padrões de higiene pessoal podem afetar a cicatrização de feridas devido ao
aumento do risco de infecção das mesmas.Essa situação pode estar ligada a fatores sócio-econômicos.
Necrose - Prolonga a fase inflamatória, inibe a fagocitose, atua como meio de cultura e aumenta o
crescimento bacteriano, proporcionando infecção, além de atuar como barreira física, impedindo a
granulação e epitelização.
Edema / Hematoma —-o excesso de líquido intersticial cria condições locais desfavoráveis à proliferação
celular e síntese proteíca. O edema diminui o fluxo sanguíneo e o metabolismo local, favorecendo a
36
SEITON — Fundamentos — Técnico de Enfermagem
& nervosas provocando
formação de necrose e crescimento bacteriano,A|ém de comprimir terminaçõe
ardem
dor.0 hematoma,constítui meio de cultura ao mesmo tempo que sua reabsorção prolongada ret
a cicatrização.
&' Resfriamento — através da ferida há perda da temperatura ideal para atividade celular, que se recuperª
40 mmutos apos sua oclusão e a ativudade mstotlca se reestabelece em ate 3 horas apos, logo,
33 Ressecamento — as feridas ressecadas perdem o fluido rico em fat ores de cresmmento que estimulam a
Agentes tópicas — sabões / sabonetes removem o sebo da pele, que constitui quesito de protçǪ? ɺªtfª
ePitºlilªção,a|ém de promoverem diminuição da mobilidade leucocítária, não devendo ser usados para
tratamento de feridas.
Forças mecânicas externas — A pressão promove diminuição do fluxo sanguíneo teCIdual levgnAdo .a
de duas superfícies deslizando uma sobre a outra ou força de atrito,é manifestada por abrasao.
AVALIAÇÃO DE FERIDAS
CLASSIFICAÇÃO DE PERDAS
Quanto à causa:
Acidental ou traumática:
programada
lesão imprevista.
e realizada em condições assépticas.
Quanto à evolução:
Crônica: quando há desvio do processo cicatricial fisiológico e é caracterizada por resposta inflamatória
&&
Quanto ao conteúdo microbiana:
cirúrgicas que não penetram em tratos digestivo, genito«urinário e respiratório, atraumáticas com
cicatrização por lª intenção, sem drenagem.
Limpa contaminada: lesão com tempo inferior a seis horas entre o trauma e o atendimento e sem
contaminação significativa. Feridas limpas com drenagem podem ser consideradas. Feridas cirúrgicas
onde ocorre penetração dos tratos sem contaminação significativa.
Contaminada: Lesão com o tempo superior a seis horas entre o atendimento e O trauma e com presença
UFC/g de tecido.
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
Podemos classificar as lesões de três formas, de acordo com o seu aparecimento P/OU complicaçãº:
% Cicatrização por primeira intenção: Geralmente ocorre a lesão por instrumentos cortantes, com
bordos regulares e de ajuste por suturas. Ocorre o mínimo de perda tecidual, com respoStª
da de tecido, geralmente
Cicatrização por segunda intenção: Ocorre quando há perda acentua
de fechamento de bordos,
devido a complicações, como por exemplo, infecção. Não há possibilidade
do, Período cicatrmal
necessitando portanto de mantero meio úmido para formação de um novo teci
Anotações:
& Regnstro Fotografuco: consuste na reallzaçao de fotos tiradas regUIª'meme' Nesse mEtOdO—d
.. _ ,. . . ' 5,
escolha de maquma com close e realizaçao das fotos sempre dª mesma d'StanÚa e do mesm
, . . ” . . - o
ângulo.
PÁ Planlmetna: o decalque e feito em um acetato quadrlculado (lcm por quadrado) onde a flemd »
mensurada através de cmª. Essa técnica também pode ser realizada por computªdºr: porem nao
tá Instilação: consiste em preencher a ferida com solução salina 0,9%: aspirar º contado e observar
em ml (mililitros) () valor preenchido que então será calculado em cm3 (centímetros cub«cos)- EStª
ESTADIAMENTO
A avaliação da ferida envolve também o seu estadiamento.Podemos estadiar as feridas de acordo com a
sua etiologia.As lesões por pressão são estadiadas por estágios, enquanto que as ulcerações por pé diabético em
.......-......I..............-...........--....--....-.n...-...........
.
.
Anotações:
íNTRODUÇÃO
&'ÍS Q L E KJ
Prolonga a internação e a morbidade dos pacientes;
Aumenta custos diretos e indiretos;
L. uwm yj
INCIDÉNCIA (NPUAP — National Pressure Ulcer Advisory Panel)*
* NPUAP — Órgão norte-amerícano que se reúne periodicamente para sistematizar, levantar dados estatisticas e
É Úlcera de decúbito
ª Ferida de pressão
DEFINIÇÃO
"Área localizada de morte celular, que se desenvolve quando um tecido mole é comprimido entre uma
proeminência óssea e uma superfície dura, por um período prolongado de tempo." (NPUAP)
CAUSAS E FISIOPATOLOGIA
A maioria das úlceras de pressão desenvolve-se quando o tecido mole é comprimido entre uma
proeminência óssea e uma superfície externa por um longo período. A pressão, aplicada com grande intensidade
durante um curto período ou com menos intensidade durante um período mais longo, diminui a irrigação
sanguínea para a rede capilar, prejudicando o fluxo para os tecidos circundantes e privando os tecidos de oxigênio
e nutrientes.|sso geraisquemialocal,hipóxia,edema,ínf|amação e em últimainstância,morte celular,resu|tando
Pressão: Mantida de forma constante por um certo período de tempo. A pressão vai estar relacionada com a
Além da pressão, que e' o principal agente causador de lesão por pressão, outros fatores contribuem para o
seu desenvolvimento como os fatores extrínsecos: forças mecânicas como fricção e cisalhamento, umidade.
Existem ainda os fatores intrínsecos: diminuição do nível de consciência estando associada a diminuição de
crianças, os riscos relacionados ao desenvolvimento da úlcera por pressão foram: sedação, hipotensão, sepses,
dano cerebral ou raquimedular, dispositivos de tração, doença terminal, estado nutriciona|,mobilidade e nível de
consciência.
FATORES EXTRÍNSECOS
Dá Fricção: força de duas superfícies deslizando uma sobre a outra, que pode resultar em abrasão,chegando
até a formação de bolhas. Normalmente ocorre em pacientes que são incapazes de se reposicionarem
sem ajuda.
& Cisalhamento: interação da gravidade e da fricção, que exercem forças paralelas na pele
região sacra.
"
& Umidade: na mama das vezes está associada a mcontmencua urmana & anal. EXSUdªÇªº ªbªlªdªnt
' . . & . . A . . , . “ e de
FATORES INTRÍNSECOS
ª Wª; pacientes com diminuição do nível de consciência podem não sentir o desconforto
causado pela pressão por déficit de percepção sensorial, Ou não estão alertas o suficiente para
uma vez que contribui para diminuir a tolerância do tecido à pressão. Estudos sugerem que os baixos
níveis de albumina sérica, aumentam o risco de UP, de infecção bem como de sua cronificação ao
interferir em todas as fases do processo de cícatrização.Pessoas com baixo peso & proeminências ósseas
salientes apresentam risco elevado para desenvolverem UP assim como aqueles com obesidade, devido
ao fato de que o tecido adiposo e' pouco vascularizado tornando mais vulnerável à pressão. Estudos já
demonstram que indivíduos com diminuição de albumina tem maior risco de úlceras por pressão.
Anotações:
"
Darma com
fibras de
colágeno
Gordura ;
subcutânea «
hipodérmica
É Hi otensão arterial: a baixa pressão arterial diastólica é indicativa de circulação periferica e p-erleJs'ao
tecidual insuficientes, diminuindo a tolerância da pele à pressão. Nível de pressao arterial dlaSIOIICa
menor que 60mm/Hg pode ser indicador de paciente com alto risco para desenvolver UP.
Sá Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece. Pele íntegra com área
localizada de eritema que não embranquece e que pode parecer diferente em pele de cor escura.
(endurecimento) podem preceder as mudanças visuais. Mudanças na cor não incluem descoloração
púrpura ou castanha;essas podem indicar dano tissular profundo.
Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. Perda da
pele em sua espessura parcial com exposição da derme.0 leito da ferida é viável, de coloração rosa ou
vermelha, úmido e pode também apresentar—se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato
seroso) ou rompida.0tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis.Tecído de granulação, esfacelo
e escara não estão presentes. Essas lesões geralmente resultam de microclima inadequado e
cisalhamento da pele na região da pélvís e no calcâneo. Esse estágio não deve ser usado para descrever
intertriginosa, a lesão de pele associada a adesivos médicos ou as feridas traumáticas (lesões por fricção,
queimaduras, abrasões).
Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total. Perda da pele em sua espessura total
na qual a gordura e' visível e, frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas
enroladas) estão presentes.Esfacelo e/ou escara pode estar visível. A profundidade do dano tíssularvaria
conforme a localização anatômica; áreas com adiposidade significativa podem desenvolver lesões
profundas. Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão,
ligamento, cartilagem e/ou osso.Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da
perda tissular, deve—se classificá—Ia como Lesão por Pressão Não classificável.
EQ Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular. Perda da pele em
sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão,
ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e /ou escara pode estar visível. Epíbole (lesão com bordas
.| , _ 2
Gordura
subcutânea
Tecido
mole
ª Lesão por Pressão Não CIassifícáveI: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não yíswel.
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do dano não pode ser confirmaíía
porque está encoberta pelo esfacelo ou escara.Ao ser removido (esfacelo ou escara), Lesão por Pressªao
em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará aparente.Escara estável (isto é, seca, aderente, sem eritema ou flutuaçao)
UNSTAGEABLE
Ef Lesão por Pressão Tíssular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e
que não embranquece.Peleíntacta ou não, com área localizada e persistente de descoloração vermelha
escura, marrom ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito
cisalhamento na interface osso—músculo. A ferida pode evoluir rapidamente e revelar a extensão atual da
utilizar a categoria Lesão por Pressão Tissular Profunda (LPTP) para descrever condições vasculares,
B!
Lesão por Pressão Relacionada 3 Dispositivo Médico: essa terminologiª descreve ª ºtiºlºgia da 'eSãOA A
Lesao por Pressão Relacionada 3 Dispositivo Médico resulta do uso de dispositivos criados e aplicªdOS
para fins diagnósticos e terapêuticos. A lesão por pressão resultante gerªlmente ªpresentª O pªdrão ou
formando dispositivo. Essa lesão deve ser categorizada usando o sistema de classificação de lesões por
pressao.
[º Lesão Por Pressão em Membranas Mucosas ' " Ol' pressão em membranas mucosas é encontrada
Z História do paciente;
Z Estadiamento;
ª Avaliação do estado da úlcera (mensuração/registro fotográfico);
ª Tratamento e acompanhamento.
PREVENÇÃO
ESCALA DE BRADEN
(QL BUSJ
Umidade:mede o nível de exposição da pele à umidade (Incontinência urinária,feca|,transpiração);
ocasionalmente frequentemente
cadeira
4,não apresenta
'MóílíiDADE Motalmente 2.bástante 3.levemente
limitado
limitações
imóvel limitado
4,excelente
2.prováveimente 3adequado
Lúmito pobre
inadequado
ÉRIÇÇÃÓ'E' * l.;Ãroblerha ém 3.nenhum
Até 11 pontos — alto risco 12 a 14 pontos — risco moderado 15 a 16 pontos risco brando
OBJETIVOS DE PREVENÇÃO
pressão
pressão;
MEDIDAS DE PREVENÇÃO:
/ Documentar no prontuário.
/
Limpeza da pele de acordo com a necessidade de cada paciente
J Evitar água quente;
3 Anotações:
Utilizar protetores / aparelhos nos calcanhares — Não usar almofadas com orifício no meiº;
...................n-u.-n...-unun...-u............u...u....uu.u..-“....-..-...-u.....nuuun........
Anotações:
* ..uu .*
"..-..."...“u.......-.........-....".............-"..."...u-uu- .
“Bdª
% v».
EVItar ficar sentadoininterruptamente,reposicionar a cada hora, aos indivíduos que possam levantar seu peso a
cada 15 minutos;
É Grau 1: Úlcera superficial sem envolvimento do tecido subcutâneo, infecção mícótica e/ou bacteriana
leve.
56 Grau 2:Úlcera profunda, atinge tecido subcutâneo,tendões e ligamentos, infecção sem osteomielite.
«
LJ Perda ou espessura superficial: perda da epiderme
'
índoloresÍ -
Ehtre (: maléolq
(especialmente o media e
joelho
Para que o ambiente da ferida seja considerado favorável à cicatrização, o curativo deverá ter como
características:
& Manter o meio úmido: Isso porque a umidade favorece a uma epitelízação mais rápida e ocorre também
uma diminuição da dor no local da ferida já que as terminações nervosas se oxidam na presença do ar,
Em
Permitir a troca gasosa
Fornecer isolamento térmico — O esfriamento da ferida prejudica a velocidade da atividade mltótiça das
células.
TIPOS DE CURATIVOS
AÇÚCAR
Q
LJ Composição:sacarose(em grânulos).
&& Ação: efeito bactericida,proporcionado pelo efeito osmótico, na membrana e parede celular bacteriana
Indicação:tratamento de feridas limpas, infectadas, podendo ser cavítárias com exsudação de intensa a
moderada.
&! Contraindicação: feridas com necrose de coagulação, queimaduras, pacientes obesos, desnutridos e com
idade avançada.
& Observação:é necessário troca de 2/2 horas para manter a sua ação
PAPAÍNA
Composição: Enzima proteolítica. São encontradas nas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya
&& Ação: Desbridante não traumática & seletiva/ Antiínflamatória/ Bactericida/ Estimula a força tênsil das
cicatrizes.
Diluições: 10% pªrª "eCfOSE;4 à 6% para exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação
COLAGENASE
Açãº: Age degradando o tecido necrótico,interferindo no colágeno nativo da ferida (desbridamentº “ão
seletivo).
LQEUS'
Indicação: Ferida com tecido desvitalizado.
Contraindicação:Alergia.
0bservação:Controvérsias quanto a ação estimuladora da granulação e epitelizªçãº
mmm
Indicação:Fixação de cateteres vasculares / proteção de pele íntegra / prevenç㺠de úlcera por pressão.
Contra—Indicação:alergia/feridas de cavidade.
Observação: Pode ser utilizado como cobertura secundária.
(permitem trocas gasosas & a evaporação de água e impedem a entrada de fluidos e microorganismos).
ª Indicação: Queimaduras de Zª grau, áreas doadoras de pele e feridas superficiais.
É Contraindicação: Feridas infectadas, muito exsudativas ou com sangramento.
ª Observação: Algumas membranas de poliuretano apresentam pequenos orifícios — indicado para
HIDROCOLOIDE
Ltm Ação: Estimula angiogênese e o desbridamento autolítico/ Acelera () processo de granulação tecidual.
Indicação: Ferida aberta não infectada, com leve a moderada exsudação/ Prevenção ou tratamento de
úlcera por pressão não infectada.
&&
Contraindicação: Ferida infectada com ou sem tecido desvítalizado/ Queimadura de terceiro grau.
Observação: odor desagradável devido a interação com exsudato da lesão a ação da pectina.
HIDROPOLÍMERO
[54 Composição: Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e revestida por
poliuretano.
QQ&
Composição: Tela de acetato de celulose,impregnada com emulsão de petrolatum,hidrossolúvel.
Ação: Proporciona a não aderência da ferida e permite livre fluxo de exsudato.
& Composição: Carvão ativado com prata, envolto por não tecido de nylon poroso, selado "35 quatro
bordas.
& Composição: 80% íon cálcio + 20% íon sódio + ácidos gulurônico e manurôníco (derivados de algas
marinhas).
Ação:Hemostasia/desbridamento autolítico /grande absorção exsudato/umidade (formação de gel),
wma Indicação: Feridas sangrantes/feridas com exsudação abundante/feridas cavitárias com ou sem infecção.
Contraindicação: Feridas com pouca exsudação/feridas com necrose de coagulação/Iesão por
queimadura.
& Composição: Óleo vegetal composto por ácidos línoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de
soja.
Ação: Quimiotaxia leucocitáría (?)/Angíogênese (?) / Em pele íntegra promove nutrição celular local
&QÉ
Ação: Bactericida imediata e bacteriostática residual (prata).
Indicação:Queimaduras e feridas crônicas
Contraindicação: Alergia.
Indicação: Auxilia a proteger a pele sã ou a pele |esionada,causada pela urina e/ou incontinência fecal,
sucos digestivos, exsudatos de feridas, adesivos e fricção.
«&
LJ
Composição:Carboximetilcelulose sódíca a 100%.
Ação: Absorve verticalmente o excesso de exsudato,evitando a maceração da pele adjacente.
56 Indicação: Feridas altamente exsudativas,ferídas com cavidade.
ª Contraindicação: Lesões pouco exsudativas.
ANTTSSÉPTICOS
Composição:PoliviniI-pirrolidona-iodo(PVPI).
&Q
Ação: Penetra na parede celular alterando a síntese do ácido nucleico,através da oxidação.
cicatrização (citotóxico para fíbroblasto, macrófago e neutrófilo) e reduz a força tênsil do tecido.
GLUCONATO DE CLOREXIDINA
&ma
Ação: Atividade germicida por destruição de membrana cítoplasmática bacteriana.
Indicação: Antissepsia de pele e mucosa peri—cateter.
PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO
& NQ
Ação: Bactericida limitado.
Indicação: Não existe para ferida.
Contraindicação:Inapropriado para uso como antísséptíco.
Observação:Cítotóxico/Colapso da ferida por formação de bolhas de ar.
. . . .
Anotações:
ADMISSÃO
E a entrada e permanência do paciente no hospital. Tem por objetivos facilltar a adaptação do paoent? ªº
A sua chagada deve ser cercada de gentileza & cordialidade para aliviar suas apreensões e ansiedªdªS
Procedimentos:
4. Orientar o paciente em relação à: localização das instalações; horários das refeições; modo de usar &
um saco e grampear, identificando com um impresso próprio e encaminhar para a sala de pertences;
7. Preparar o paciente em relação aos exames a que serásubmetido,exp|icando o que será feito a fim de obter
sua cooperação;
8. Fornecer roupa do hospital, se a rotina da enfermeira não permitir o uso da própria roupa;
ALTA
O paciente recebe alta quando seu estado de saúde permitir ou quando está em condições de recuperdrrse &
Procedimentos:
.Certificar—se da alta no prontuário do paciente, que deve estar assinada pelo médico;
.Transportar o paciente;
E a transferência do paciente de um setor para o outro,dentro do mesmo hospital.Poderá ser transferido quando
2.Checar na prescrição toda a medicação que foi administrada e cuidados prestados no setor;
5. Fazer rol de roupas e pertences do paciente, entregando—os à família ou encaminhando junto ao paciente;
PRONTUÁRIO
um cliente.
Informações em um prontuário:
'Íçenfiàcação do cuenta
dos dados '
demográfncós '
'
consen me
º
informadç p
,tratam'ehtó
Í
plano de cuidªdos" qe
' enferma'geme/ou ?.
Finalidades de um prontuário:
consciência da importância, responsabilidade profissional, definição clara das funções, rotinas escritas,c|areza da
escrita.
Evolução de Enfermagem:
administrou.
TIPOS DE PRONTUÁRIOS
Papel:
; ' aquele formado pela junção dós ' ,-
paciente.
Desvantagw S _
: Ileglbllldadâªeenchnmento
d'ÉCuldade de
PRONTUÁRIO ELETRÓNICO
,Textoleglvel'posswelmente ,
consistente e _cómpleto, permite
Tome nota .-
“ Tem acesso ao prontuário: o paciente, responsável legal (menor) e o responsável jurídico. Não pode sair da
| inStituíção. Em casos de transferência da paciente e feita a cópia de principais exames e diagnósticos. Ou em casos
I jurídicos (judiciais). A instituição é responsável pela guarda do prontuário e o médico enquanto o paciente estiver
| internado. O prontuário clínico deve ser preciso, pois se trata de um documento legal. Em casos de processo
jurídico, mesmo tendo sido a assistência de enfermagem excelente, se não houver registro do que foi executado,
| e deixar de ser documentado, para o tribunal se configura como um cuidado não implementado. O cliente pode
| solicitar leitura a copia na íntegra de seu prontuário.
L______________—___________—______m_”__—__—__—__J
transferência, alta e óbito), realizar anotações no censo hospitalar, realizar ªnºtªções “0 relªtóriº de
enfermagem, realizar o registro da anotação de enfermagem e medicações e controles, anexar exames, manter
organizado,encaminhar ao serviço de contabilidade,auditoria ou faturamento, encaminhar ao SAME.
volta espiral inverta a atadura de modo que a parte interna fique sendo ESPIRAL INVERSA
Oito: voltadas alternadas para cima e para baixo em forma de oito. EM OITO
REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA , Idelmína L. (et al.).ManuaI do ténico e auxiliar de enfermagem] ed. Ver e amp|.Goiânia.Ab,2006.
NATIONAL PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL. NPUAP pressure injury stages. Washington, DC: NPUAP, 2016.
606p.
A. Após as refeições.
B. A ' - . , , . v , , ,
c . Quando
ntes e apos
avaliar
um
o
procedlmento
cliente em
CII'UrgICO
visitas de cuidado
ou um procedlmento
domiciliar.
diagnostico mvasvvo.
9. Quªndo as condições físicas gerais do cliente são alteradas (p.ex.. perda dª Cºnsº'êncm OU aumento da
mtenSIdade da dor).
Em nwens usuais. A temperatura retorna a um valor aceitável pelo menos uma vez em 24 horas. Trata-Se da
febre do tipo:
A. Remitente
B. Recidivante
C. Sustentada
D. Intermitente
A.Trepopneia
B. Dispneia paroxística
C. Platipneia
D. Dispneia crônica
administração de medicações. Neste cenário, avalie as assertivas abaixo e aponte aquela que NÃO representa
uma destas certezas:
A. Temperatura certa
B. Registro certo
C. Paciente certo
B. Poliúria
C. Polifagia
D. Polidipsía
urina:
A. Glicosúria
B. Hematúria
C. Colúria
D. Píúria
alternativa correta.
(A) A fixação da sonda em clientes do sexo masculino deve ser realizada na região hípogástrica.
(B) Em clientes do sexo feminino, a fixação deve ocorrer na região inguinal D ou E.
apresentando distensão abdominal e referindo constipação há 9 dias. Após avªliªç㺠médica pelo plªntºnísm
e realização de exames, dentre outros itens, foi prescrito lavagem intestinal corn ZSOmL de soluç㺠de glicerina
a 12%. Para a realização desta intervenção de Enfermagem, é correto afirmar que ª cliente deverá ser
posicionada em:
( ) Cabe ao Técnico de Enfermagem mensurar débito urinário, realizar a manutenção de técnica limpa durante o
manuseio do sistema de drenagem e coletar amostra de urina para exames.
a equipe de Enfermagem,
( ) A inserção do cateter vesical de demora é de responsabilidade de todos os membros d
( ) O balão de retenção do cateter deve ser ínsuflado apenas com água destilada.
(A) F/ F/ F/ F
(E) V/ F/ F/ V
(C) F/ V/ V/ F
(º) V/ V/ F/ V
(E) V/ V/ V/ V
!. Os clientes alimentados por via enteral recebem fórmulas nutricionais por meio de sondas nasogástricas,
jejunais ou gástricas.
II. A alimentação realizada por meio de sondas nasogástricas não oferece risco de aspiração.
IH. Uma vez confirmado O posicionamento adequado da sonda, torna—se dispensável a realização de novas
salvo restrições.
V. A aspiração de fórmulas enterais para o interior dos pulmões pode resultar em danos à vida do cliente,
(A)I,II,III,IV eV.
(B) Ie ||,apenas.
(C) II, III e V, apenas,
(D) III e IV, apenas.
(E)I,IV e V, apenas.
apresentando queixa de mialgia, artralgia, cefaleía, náuseas, vômito (2 episódios), há 1 dia sem melhora.
Relatou ser diabético & hipertenso. Aos SSW:
Tax - 38,3ºC; FC * 80bpm; FR * 24mpm; PA — 130X90mmHg, Com base nas informações, assinale aalternativa
correta.
59
55110” - fundamemus - Técnico de Enfermagem
(C) O cliente encontra—se hipertérmico, normocárdico e eupneicov
(D) O cliente apresenta-se normotérmíco, normocárdicoe taquipneico.
(E) O Cliente apresenta-se normotérmico,taquicárdico e eupneico.