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Caros camaradas,
O que vos pedimos é que não ajudem Sócrates a manter o dispositivo para executar estas medidas.
Não dêem aval ao quadro da “concertação social” e defendam esta posição junto das Centrais sindicais
dos outros países europeus, para que seja possível a unidade dos trabalhadores à escala da Europa,
derrotando as políticas ditadas pelas instituições da União Europeia e pelo FMI.
Assumimos, por inteiro, a posição da CGTP quando escreve, na sua Resolução de preparação da greve
geral: “É preciso tomarmos nas nossas mãos o destino do país, pois não se pode continuar pelos
caminhos em que nos encontramos, porque por aí vamos para o abismo”.
É por isso que reafirmamos o que dissemos na Carta que vos escrevemos a 13 de Novembro: Contem
connosco para continuar a participar na construção de uma rede de militantes que defendam a
independência e a democracia dos nossos sindicatos, a negociação colectiva, a recusa de participação
em “diálogos sociais” – que só servem para pôr em prática despedimentos e todos os outros ataques
aos trabalhadores.