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Fig. 1
i – razão de transmissão i = Zr / Zs
ns – velocidade de rotação do parafuso (rot / min)
ω – velocidade de rotação do parafuso (rad / seg) ω = 2 π ns / 60
vus – velocidade tangencial do parafuso (m / seg) vus = d0s ns / 19100
vg – velocidade de deslizamento do parafuso (m / seg) vg = vus /cos γ0
P – potência disponível no parafuso (W)
Ms – momento torsor no parafuso (Nm) Ms = P(W) / ω
L – comprimento do parafuso (mm) L ≅ 2 ⋅ (1 + Zr ) ⋅ m
εm – razão de condução
rkr2 − (r0r ⋅ cosα a0 ) − r0r2 − (r0r ⋅ cosα a0 ) +
2 2 hk
sinα a0
εm ≈
cosα a0 ⋅ cos 2 γ 0 ⋅ t 0
rkr = dkr / 2 ror = dor / 2
3
M s (Nm) τad 10 12 15 21 30 40 50 (MPa)
d v = 17,2 ⋅ σr 400 500 600 800 1200 1600 1800 (MPa)
τ ad
τad – tensão de torção admissível para o aço do veio
σr – tensão de rotura à tracção
E - Módulo inicial
Considerar, em princípio, o módulo aparente dado por
200 ∙ M
m≈ ∙η
c ∙ f ∙ ψ ∙ Z
Fig. 2 Fig.3
Na Figura 2 utilizar para c os valores correspondentes às curvas a cheio. Os valores das curvas a
tracejado correspondem a funcionamentos muito intermitentes. Num cálculo inicial considerar
as velocidades tangenciais vus em vez de vg.
= b ⁄t Os valores de devem ficar compreendidos entre 1,5 e 3. Tomar, como primeira
aproximação, o valor de 2,5.
η - rendimento total (engrenagem + apoios)
Zs = 1 2 3 4
η = 0,55 ... 0,65 0,65 ... 0,75 0,75 ... 0,80 0,78 ... 0,82
Tabela 2 Valores de ηG em função do número de entradas do parafuso
F - Forças
Força tangencial no parafuso F1 = 2000 Ms / d0s
Admitindo que os eixos formam entre si um ângulo de 90º, a força tangencial no parafuso é
igual e oposta à força axial na roda
Força axial no parafuso F2 = F1 ·cotg (γ0 + ρ) = 2000 · Ms · i · ηs / dor
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS Pág. 4 / 5
ρ = arctg µ
vg – velocidade de deslizamento
Fig. 4 vg (m / seg)
Valores de µ em função de vg
G - Viscosidade do óleo
H - Tensões de funcionamento
F2 ⋅ q
ensão máx. de flexão σmax.
1. Tensão σ max = ) σmax ≤ σadm (ver tabela 1)
e ⋅ b ⋅ mn
)
b - ver figura 5
)
b = 2 ⋅ rkw ⋅ υ υ(rad)
b d
sinυ = 0 rkw = ks + folga
2 ⋅ rkw 2
e = 1 se εm < 2
e = 2 se εm ≥ 2
Dentado exterior
Nº dentes 12 13 14 15 16 17
q 4,5 4,3 4,1 3,9 3,75 3,6
Nº dentes 18 21 24 28 34 40
q 3,5 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9
Nº dentes 50 65 80 100 ∞
q 2,8 2,7 2,6 2,6 2,45
Tabela 5 – Valores de q para dentado normal 20º
2. Pressão de flancos K
F2
K=
b∙d0r ∙ cos γg ∙ sin γg ∙ e
5–
4–
Kadm (MPa)
3–
2–
1–
0–
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 vg m/seg
Figura 6
Bibliografia:
A. K. Thomas – Die Tragfähigkeit der Zahnräder
G. Niemann – Tratado Teórico Practico de Elementos de Máquinas